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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA


FILHO
DIVISÃO DE ENFERMAGEM

Aferição da Frequência Respiratória CÓDIGO DEN


POP – 004/12
ÁREA EMITENTE: DEN – Coordenação de Educação Permanente (COEP)
Data de Emissão Data de aprovação Próxima revisão Versão Pág.
19/07/2012 11/06/2013 Maio/2015 n° 01 1de 2

1. Definição: É a mensuração do número de incursões respiratórias em um minuto (irpm).

2. Objetivos:
•Verificar alteração na frequência respiratória;
•Monitor a frequência respiratória do paciente com comprometimento das vias aéreas superiores
e inferiores.

3. Profissionais envolvidos:
Enfermeiros e técnicos de enfermagem.

4. Necessidade da aferição da frequência respiratória:


• Em atendimento à prescrição médica;
• Em atendimento à prescrição de enfermagem;
• Em suspeita de alteração da frequência respiratória do paciente.

5. Material necessário:
Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos.

6. Descrição do Procedimento:
• Realizar a higienização das mãos. Ref. POP 01/12 DEN- Coordenação de Educação
Permanente - Higienização das Mãos;
• Posicionar o paciente de forma confortável;
• Colocar a mão no pulso radial do paciente como se fosse controlar o pulso, e, disfarçar,
observando os movimentos respiratórios;
• Realizar a higienização das mãos. Ref. POP 01/12 DEN- Coordenação de Educação
Permanente - Higienização das Mãos;
• Registrar o procedimento e anotar o valor encontrado no prontuário do paciente.

7. Nomenclatura e valores de referência:


Adultos:
12 a 22 irpm - Eupneico
>22 irpm -Taquipneico
< 12 irpm - Bradipneico
Crianças: 20 a 25 irpm
RN: 30 a 60 irpm
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA
FILHO
DIVISÃO DE ENFERMAGEM

Aferição da Frequência Respiratória CÓDIGO DEN


POP – 004/12
ÁREA EMITENTE: DEN – Coordenação de Educação Permanente (COEP)
Data de Emissão Data de aprovação Próxima revisão Versão Pág.
19/07/2012 11/06/2013 Maio/2015 n° 01 2de 2

8. Cuidados Relacionados:
• Especial atenção para pacientes em precaução de contato;
• É importante que o paciente não perceba que estão verificando o número de respirações
para não ocorrer a indução do valor correto.

9. Referências:
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

PORTO, C.C.. Semiologia Médica. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

10. Participantes na elaboração do documento:


Nome Função Setor
Cássia Juliana Cattai Enfermeira COEP
Neuracy Fernandes de Souza Enfermeira COEP

Revisão pela equipe de enfermeiros da CCIH em outubro de 2012.

Validado por Flávia Silva de Souza, Enfermeira, COREN - 83797

11. Controle de Treinamento:


Público alvo: equipe de enfermagem
Periodicidade: anual.

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