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THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE

SOUZA 47450182823

Período: 13 de Setembro de 2021 até 12 de Setembro de 2022

Edição composta por: PPRA e PCMSO


Este PPRA foi elaborado descrevendo cargos sob Antecipação conforme menciona a NR 9 em seu item 9.3.2. A antecipação deverá envolver a análise de
projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas
de proteção para sua redução ou eliminação. Em cumprimento a este quesito foi realizado visita técnica ao local de trabalho (finalizando obra) no intuito de
levantar o máximo de informações possíveis.
THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 – PPRA Controle de emissão
13 de Setembro de 2021 até 12 de Setembro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


PPRA

DOCUMENTO BASE
MANUAL DO P P R A

THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823


Av. Presidente Kennedy, n° 4563 – Aviação – Praia Grande/SP – CEP: 11.721-170
Fone: (13) 3464 2323
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CONTEÚDO
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1.1 – Controle de Revisões

2 – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

3 – POLITICAS DA EMPRESA

4 – ORGANIZAÇÃO
4.1 – Atribuição de responsabilidade - SESMT
4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador
4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador e
designado de CIPA
4.1.3 - Do Departamento Pessoal
4.1.4 - Responsabilidade de todos os empregados
4.2 - Integração
4.2.1 - Integração Interna
4.2.2 - Integração externa
4.3 - Participação dos funcionários e comunicação dos riscos
4.4 - Documentação e manutenção dos registros
4.5 - Treinamento dos funcionários
4.6 - Assessoria técnica especializada

5 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA
5.1 – Antecipação dos riscos
5.2 – Reconhecimento dos riscos
5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações
5.4 – Tomada de decisões e elaboração do planejamento anual
5.5 – Implementação das ações programadas – avaliação quantitativa e medidas de controle
5.6 – Monitoramento das exposições
5.7 – Inspeções e avaliação da eficácia das medidas de controle
5.8 – Investigação de acidentes ou doenças ocupacionais

6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA


6.1 – Exame periódico da situação
6.2 – Avaliação anual

7 – LEGISLAÇÃO – NR 09
7.1 – Metodologia de Avaliação
7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos
7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração
7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição
7.2 – Responsabilidade do empregador
7.3 – Responsabilidade dos empregados
7.4 – Registros de dados
7.5 – Desenvolvimento do PPRA
7.6 – Pressupostos

8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL
8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente
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9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.1 – Fornecimento e uso de EPI
10.2 – Seleção do EPI
10.3 – Certificação
10.4 – Teste de Conforto
10.5 – Treinamento do usuário
10.6 – Ficha de EPI
10.7 – Obrigações do empregador
10.8 – Obrigações dos empregados

11 – PLANILHA DE DEMONSTRAÇÃO DE RISCOS E AGENTES POR CARGO


11.1 - Agente de Processos e Negócios
11.2 - Operador (a) de Telemarketing

12 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS MECÂNICOS/ACIDENTES

13 - PROCEDIMENTOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO NOVO CORONA


VÌRUS COVID-19
13.1 - Consequências
13.2 - Grupos Vulneráveis
13.3 - Protocolo para redução de riscos e/ou Plano de contingência de contaminação da
COVID-19 (Ações para a empresa e Orientações aos colaboradores)

14 – PLANEJAMENTO ANUAL
14.1 – Cronograma de adequações
14.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados

15 – DIVULGAÇÃO DO PPRA

16 – GARANTIA

17 – ANEXOS

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome empresarial: THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 Porte

Titulo do estabelecimento: ******************************************************** ME

C N P J (CEI) 38.454.139/0001-88
Rua Padre Saboia, n° 21 – Esplanada dos Barreiros – São Vicente/SP - CEP: 11.340-140
Endereço (sede)
Fone: (13) 3464 2323
Código e descrição da
atividade econômica
73.19-0-02 – Promoção de vendas
principal 

Frente de trabalho Av. Presidente Kennedy, n° 4563 – Aviação – Praia Grande/SP – CEP: 11.721-170
Total de funcionários: 00
Efetivo da empresa
M = Masculino Agente de Processos e Negócios - Pretensão de contratação Masculino: 00
F = Feminino Operador (a) de Telemarketing – Pretensão de contratação Feminino: 00
Segunda a sexta feira
Das 09h às 13h e das 14 às 17h com pausa de 10 minutos às 10:10h e mais 10 minutos as
Horário de trabalho
16:20h.
Sábado e domingo – Folga semanal

Atividades da Empresa Consiste na venda de empréstimos consignados e financiamentos.


A empresa detém uma sala comercial com aproximadamente 40m2, localizada no segundo
pavimento e com as seguintes características:
Pé direito a 2,6m aproximados; piso em cerâmica; paredes pintadas com tinta látex e teto
rebaixado com forro de PVC; possui iluminação de ventilação natural através da janela e,
Descrição do local suprido por métodos artificiais com uso de lâmpadas de Led e ar condicionado. Comporta uma
mesa com cadeiras ocupado pela administração; dose PA’s (posição de atendimento) com
computador com headset e cadeiras; uma mesa para reuniões, almoço e lanches; uma
armário para guarda de pertences pessoais; um armário para guarda de arquivos e apoio de
café, agua e bolachas; uma geladeira; um micro ondas e um banheiro.

Setores Avaliados Administrativo

Funcionários terceirizados A empresa não trabalha com funcionários terceirizados.


Grau de Risco conforme atividade principal no
Cadastro nacional da Pessoa Jurídica 01 Grupo de atividade: C–35
Sistemas de segurança e combate a incêndio
existente Encontra-se conforme o AVCB da edificação

Data de emissão 13 de Setembro de 2021

Período de vigência 13 de Setembro de 2021 até 12 de Setembro de 2022


Responsável por fornecer
informações para elaboração
deste PPRA Thamyres Alexia Oliveira Gomes de Souza - Proprietária
UNIDADE MÉDICA OCUPACIONAL LTDA
Empresa responsável pela CNPJ: 04.281.792/0001-70
elaboração deste PPRA Fone: (13) 3474 5455
Profissional responsável pela Rondinelli Pagung - Técnico de Segurança do Trabalho - SRTE/SP 0040916
elaboração deste PPRA NIT/PIS – 203.39128.66-0
1.1 - Controle de Revisões

Nº Data Histórico das alterações Revisado por:

00 13/09/2021 Emissão inicial Rondinelli Pagung – SRTE/SP 0040916

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2 – INTRODUÇÕES E OBJETIVOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA – visa preservar a saúde e a integridade
física dos funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O Documento Base tem o objetivo de sumariar o conjunto das principais etapas relativas ao
gerenciamento dos riscos ambientais que possam afetar a saúde e a integridade física dos funcionários, bem
como apresentar e documentar o conteúdo do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, em seu
âmbito geral.

3 – POLÍTICAS DA EMPRESA
É intenção da empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 estar em
conformidade com todas as leis relativas à segurança e saúde no trabalho, bem como à proteção do meio
ambiente e dos recursos naturais.
A prevenção de danos ou doenças ocupacionais é parte integrante da política de trabalho da direção da
empresa e todos os esforços serão desenvolvidos para zelar pelo bem estar e integridade física de seus
funcionários.
Na maior extensão possível, a administração irá implementar todas as atividades mecânicas e físicas
necessárias para garantir condições adequadas nos locais de trabalho, observando-se os mais elevados padrões.

O programa de prevenção de riscos ambientais inclui:

 Indicação de providencias quanto à eliminação ou minimização na maior extensão possível dos riscos
ambientais;
 Condução de avaliações periódicas para detectar, eliminar e controlar riscos à saúde e segurança, assim
como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar em conformidade com a Lei;
 Indicação dos treinamentos para todos os empregados em práticas adequadas de saúde e segurança;
 Desenvolvimento e execução de regras de saúde e segurança, e a exigência que os empregados
cooperem no cumprimento dessas regras como condição de emprego;
 Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para encontrar a causa e
corrigir o problema de forma que não ocorra novamente;
 Participação dos funcionários no reconhecimento dos riscos e proposição de medidas preventivas;

4 – ORGANIZAÇÃO

4.1 – Atribuições de responsabilidades - SESMT

Considerando que a empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 não
está obrigada a manter Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), segundo o
estabelecido no quadro II da NR 4, o PPRA será coordenado por Thamyres Alexia Oliveira Gomes de Souza -
Proprietária.
SESMT Número de empregados no estabelecimento
Grau 50 101 251 501 1001 2001 3501 Acima de 5000 para cada
de a a a a a a a grupo de 4000 ou fração
Risco 100 250 500 1000 2000 3500 5000 acima de 2000**
Técnico de Seg. do Trabalho - - - 1 1 1 2 1
Eng. de Seg. do Trabalho - - - - - 1* 1 1*
1 Aux. de Enf. do Trabalho - - - - - 1 1 1
Enfermeiro do Trabalho - - - - - - 1* -
Médico do Trabalho - - - - 1* 1* 1 1
* - Tempo parcial (mínimo de três horas) Obs: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e
** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de
consideração o dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração de 2000. em tempo integral.

4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador

 Providenciar direção política e planejamento;


 Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA;
 Rever informações sobre o controle do programa;
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 Delegar responsabilidade e autoridade;


 Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados externos quando
necessário;
 Supervisionar a execução das atividades deste programa.

4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador


e designado de CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes)

 Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito funcionamento;
 Garantir ordem e limpeza de seu setor de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;
 Consultar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e orientá-los quando necessário;
 Colaborar com o Designado de CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas;
 Visto que a empresa não se encontra obrigada de constituir a CIPA, segundo o quadro I da NR -05, porém
deve designar um funcionário para cumprir as atribuições da mesma.
G
R Número de
empregados no 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000
U para cada grupo
estabelecimento a a a a a a a a a a a a a
P de 2.500
Nº de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 1000 acrescentar
O da CIPA
S
Efetivos - - - 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
C-35
Suplentes - - - 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1

4.1.3 – Do Departamento Pessoal

 Manter registro das informações contidas neste PPRA por um período mínimo de 20 anos. (sugerimos 20
anos após o desligamento do funcionário ativo na época da elaboração deste PPRA);
 Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que
desempenham;
 Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular
equipamentos de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do programa.

4.1.4 – Responsabilidade de todos os empregados

 Relatar fatores ou situações que considerar de risco à chefia;


 Relatar acidentes ocorridos à chefia;
 Seguir todas as regras e procedimentos da empresa;
 Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado;
 Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido;
 Utilizar o equipamento de proteção individual quando necessário.

4.2 – Integração

4.2.1 – Integração Interna


Este documento é parte complementar de outros programas e ações na área de Segurança e Saúde do
Funcionário desenvolvidos na empresa, em particular o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, previsto na NR 7.
O PPRA articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se completarem, pois o PPRA tem o foco
no ambiente de trabalho e o PCMSO tem foco no funcionário.
Os riscos ambientais identificados serão informados e discutidos com os responsáveis pelo PCMSO, a fim
de aperfeiçoar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação da saúde dos
funcionários.
Paralelamente, os principais desvios de saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão
indicações das prováveis áreas de risco mais críticas para a empresa.

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Deste modo maximiza-se o uso de informações disponíveis em prol de uma efetiva prevenção de
ocorrência de desvios de saúde, através de um bem sucedido controle de riscos ambientais.
4.2.2 – Integração externa
O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para todos os órgãos fiscalizadores.

4.3 – Participação dos funcionários e comunicação dos riscos


A participação dos funcionários no processo de identificação de situações de risco e proposição de
medidas de controle será garantida através de diálogo contínuo. Cada funcionário será informado dos riscos
relacionados com suas atividades por ocasião de sua contratação e durante os treinamentos recebidos, bem
como através de orientações de seus supervisores.

4.4 – Documentação e manutenção dos registros


Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no setor administrativo e deverão estar
sempre acessíveis ao designado de CIPA, aos funcionários ou seus representantes e aos órgãos de
fiscalização.
Os seguintes documentos deverão estar arquivados:

 Documento base do PPRA


 Relatório Técnico de Identificação a Avaliação dos Riscos Ambientais (PPRA)
 Planejamento anual
 Relatórios de investigação de acidentes
 Relatório de inspeções internas
 Registro dos treinamentos recebidos
 Relatórios de avaliações ambientais
 Registro de divulgação do PPRA
 Cada setor deverá ter à sua disposição, os procedimentos escritos específicos sobre segurança e
saúde

4.5 – Treinamento dos funcionários


Em relação ao pessoal, todos os funcionários receberão treinamentos de forma a assegurar que todos
estejam informados sobre os materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando.
O treinamento será ministrado pelo responsável do setor onde atuará ou por quem o coordenador do
PPRA designar.

Os treinamentos incluirão:
 Procedimentos de trabalho seguro que proteja os funcionários contra exposição aos riscos ambientais
 Como usar os Equipamentos de Proteção Individual e como mantê-los em boas condições
 O que fazer em caso de emergência

Será ministrado treinamento no mínimo:


 para os novos empregados;
 para atribuições de novas tarefas;
 quando novas substâncias, processos, procedimentos ou equipamentos forem introduzidos no local
de trabalho;
 Quando um novo Equipamento de Proteção Individual for usado.

4.6 – Assessoria Técnica especializada


Para avaliação geral do programa e atividades específicas que extrapolem a capacidade dos recursos
humanos disponíveis na empresa, a empresa contratará assessoria técnica de sua confiança.

5 – DESENVOLVIMENTO DO P P R A

5.1 – Antecipação dos riscos


A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo de todas as modificações e
novos projetos que venham a ocorrer no ambiente de trabalho.
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Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos fatores de riscos ocupacionais e, quando necessário
envolver profissionais com conhecimento técnico do assunto.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado
seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes.

5.2 – Reconhecimento dos riscos


O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requerem a aplicação de uma ferramenta
específica que auxilie a sistematizar o risco no ambiente de trabalho e apresente, como resultado as prioridades
de controle ambiental do ponto de vista técnico. A metodologia utilizada para a identificação e reconhecimento de
riscos ambientais aplicada por esta equipe de trabalho está descrita sucintamente no PPRA.
O reconhecimento dos riscos será um processo contínuo na empresa. Ele inclui dois componentes: a
caracterização dos processos e atividades, e dos riscos a eles associados; e a caracterização das exposições a
cada função.

Caracterização do processo:
Consiste na descrição de todas as etapas do processo de trabalho, indicando para cada etapa os riscos
associados (caracterizando os agentes, possíveis fontes e trajetórias de contaminação, medidas preventivas
adotadas e a adequação das mesmas).

Caracterização das funções:


Para cada função serão relacionados às diferentes atividades ou tarefas, os riscos associados
(caracterizando as exposições e agentes ambientais) e as medidas preventivas adotadas ou recomendadas para
se evitar ou minimizar as exposições, quer sejam de caráter coletivo ou individual

5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações


Os riscos identificados serão avaliados preliminarmente de forma qualitativa para fins de priorização de
ações. Será utilizada uma metodologia de graduação de riscos que leva em consideração o dano ou efeito nocivo
dos agentes na existência de exposição aos mesmos, ou no caso de acidentes, a probabilidade de que o evento
ocorra, Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de avaliações
quantitativas das exposições a agentes e fatores de riscos ambientais e de adoção, melhorias ou manutenção de
medidas de controle, com a respectiva indicação de prioridade estabelecida em função de grau de risco.
As recomendações de medidas serão feitas tendo-se em vista a hierarquia de medidas de controle
proposta na NR-9 item 9.3.5.2, que prevê a adoção preferencial de medidas de caráter coletivo ou de engenharia
que efetivamente elimine a fonte de risco. As medidas administrativas ou de proteção individual terão caráter
complementar, temporário e emergencial, ou ainda quando a implantação das primeiras não for viável.
As recomendações serão organizadas na forma de uma versão preliminar de um Planejamento anual,
contendo para cada ação sugerida os objetivos e metas, prioridades, estratégias, e metodologia de ação. Esta
sugestão de plano servirá como instrumento de discussão com todos os setores da empresa envolvidos no
processo.
Neste primeiro momento as sugestões contidas no plano seguirão critérios estritamente técnicos.

5.4 – Tomada de decisões e elaboração de Planejamento anual


Do ponto de vista técnico e de prevenção de ocorrência de lesões e doenças ocupacionais, as
recomendações que constam da sugestão “Planejamento anual” representam as possíveis soluções tendo em
vista toda a caracterização dos riscos ambientais realizada e a priorização dos mesmos. Não levam em
consideração, neste primeiro momento, os aspectos de viabilidade econômica ou disponibilidade de soluções e
serviços no mercado.
Com base no documento acima, aliado à perspectiva de negócios da empresa e as regulamentações
atuais, o planejamento anual representará o compromisso da empresa em relação ao gerenciamento e controle
dos riscos ambientais existentes na empresa. Neste plano serão indicados o cronograma de execução das ações
e os responsáveis

5.5 – Implementação das ações programas - avaliações quantitativa e medidas de


controle

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As ações relativas ao gerenciamento e controle dos riscos ambientais serão implantadas com o
cronograma, a alocação de recursos e atribuição de responsabilidades (de realizar e/ ou de gerenciar e
acompanhar) discriminadas no Planejamento anual. O acompanhamento das medidas será feito através de
planilha com visto do responsável pela implementação do PPRA.

5.6 – Monitorização de exposições


O Relatório Técnico de Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais identifica quais
agentes, situações, tarefas e /ou grupos homogêneos de risco necessitam de avaliação quantitativa.
Após a finalização das ações contidas no Planejamento Anual será realizada uma avaliação qualitativa
para a verificação da eficiência das medidas implantadas e, quando necessário, será recomendada avaliação
quantitativa (monitorização ambiental do agente) para confirmar e/ou documentar a eficiência da medida adotada.

5.7 – Inspeções e avaliações da eficácia das medidas de controle


As inspeções sobre as condições de higiene e segurança, bem como a observância dos procedimentos
implantados será feita:

- Rotineiramente pelos responsáveis de cada setor no que diz respeito aos riscos nele existente
- Anualmente pelo coordenador do PPRA ou quem designar para checar as avaliações anteriores e identificar
novas situações de risco
- Relatos simplificados destas inspeções devem ser registrados e arquivados como um documento do programa.

5.8 – Investigação de acidentes e doenças profissionais


Cada acidente ou quase acidente, e doenças ocupacionais (identificadas pelo PCMSO) serão objetivo de
investigações e relato. Esta atividade será feita pelo responsável da área juntamente com o designado de CIPA.

A investigação deverá responder às seguintes perguntas:

- O que aconteceu?
- Porque o incidente aconteceu (identificar as causas)
- O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
- Que medidas corretivas foram tomadas nos últimos tempos?

Após a investigação deverá ser elaborado um relatório sintético, o qual será comunicado à Diretoria da
empresa para as providencias necessárias.

6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA

6.1 – Exame periódico da situação


O acompanhamento do programa deve ser feito pelo coordenador que promoverá pelo menos uma
reunião geral a cada seis meses com todos os funcionários a quem delegou competência para o desempenho de
atividades específicas do programa, com o objetivo de fazer os ajustes necessários no planejamento anual.

6.2 – Avaliação anual


Pelo menos uma vez por ano deverá ser feita uma avaliação do programa, por profissional competente
em Segurança e Higiene do Trabalho, podendo ser da própria empresa ou contratado especificamente para este
fim.
Após a avaliação será feita uma reunião anual com todos os envolvidos no programa para avaliar os
resultados, rever as metas do programa, determinar prioridades para ações futuras e estabelecer os objetivos
para o ano seguinte.

7 – LEGISLAÇÃO - NR 9
A regulamentação do P.P.R.A. foi instituída pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994,
reformulando a redação da NR – Norma Regulamentar Nº 9. Esta norma foi instituída pela Lei 6514 de 22 de
Dezembro de 1977, regulamentada pela Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978 e modificada pela Portaria nº 25
de 25 de Dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho.
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7.1 – Metodologia de avaliação


Inspecionar os Setores e Analisar os Processos de Trabalho, nos locais onde os funcionários executam
suas tarefas e funções e levar em consideração o que dispõe a Legislação citada no parágrafo anterior, para a
caracterização de atividades ou métodos de trabalho, onde possam existir agentes ambientais, que expondo os
trabalhadores a riscos, possam ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos
níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15,
Anexo I, item 6.

7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos


a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida independente de mensuração, constatada
pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06,
07, 09, 10, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e
Emprego e no Anexo IV do RPS, para os agentes Iodo e Níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou


doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.

§ UNICO: Todos os riscos ambientais estipulados pela NR 15 e seus anexos foram analisados neste PPRA de
forma QUALITATIVA, se identificado riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15 e seus
anexos, somente estarão inclusos neste PPRA as avaliações QUANTITATIVAS para os seguintes riscos
ambientais se encontrados; Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados
no Anexo 1 da NR 15 – Utilizando para tal avaliação um Decibelímetro digital – Icel Manaus - Modelo: DL - 4020
N° de Série: 10040499, e para exposição ao calor se houver com valores de IBUTG superiores aos limites de
tolerância fixados nos Quadros 1 e 2 da NR 15 anexo 3 - Utilizando para tal avaliação um conjunto de 3 sondas
sendo um Termômetro de Globo, Bulbo Seco e Bulbo Úmido - Modelo TGD-200 de marca INSTRUTHERM com
número de série: 06052200135304. Demais riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15
e seus anexos foram avaliados inicialmente de forma qualitativa, e caberá a empresa THAMYRES ALEXIA
OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 posteriormente conforme Planejamento anual do PPRA, realizar
tais avaliações QUANTITATIVAS. Após a realização destas avaliações quantitativas “quando Aplicáveis”, este
PPRA deverá ser revisado.

7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração

Para efeito de elaboração deste PPRA e no intuito de esclarecer aos que dele farão uma ferramenta de
melhora continua no ambiente de trabalho, visto que as priorizações podem ser definidas partindo se do grau de
risco maior para o menor, adotaremos as seguintes definições para os graus de risco e/ou tipos de exposição:

 Leve – Quando a exposição situar-se em intensidade inferior ao nível de ação do referido agente, visto
que constitui incomodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física do trabalhador;

 Moderado – Quando a exposição situar-se entre o nível de Ação e o limite de tolerância do referido
agente, visto que constitui incomodo, podendo ser de baixo risco a saúde ou integridade física do
trabalhador;

 Alto - Quando a exposição situar-se notavelmente próximo ao limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui incomodo podendo ser de alto risco a saúde ou integridade física do trabalhador;

 Critico - Quando a exposição situar-se notavelmente acima do limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui grave risco a saúde ou integridade física do trabalhador, com probabilidade de
desenvolver doenças ocupacionais.

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7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição


Em virtude da dificuldade de definirmos a freqüência de exposição do trabalhador ao agente agressivo, no
entanto, a já revogada Portaria do Ministério do Trabalho n° 3.311/89 assim colocava em seu item 4.4, apesar da
portaria sucessora n° 546/10, abster-se assunto.

“Do tempo de exposição ao risco: a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo
(horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta
exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a
vapores de amônia, e esta exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição
é de 25 a 30 minutos por dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente
durante 20 minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 a 400 minutos por dia de
trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo ou todo o
dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição é de natureza continua.”

Entende-se que:

• Até 30 minutos por dia = Trabalho eventual;


• Até 400 minutos por dia (próximo de 6 horas e meia) =  Trabalho intermitente;
• Acima de 400 minutos por dia =  Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Em porcentagens (considerando uma jornada de 8 horas por dia), teríamos:

• Até 6,25% da jornada diária =  Trabalho eventual;


• Até 83,34% da jornada diária = Trabalho intermitente;
• Acima de 83,34% da jornada diária = Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Para efeito de reportarmos tal informação na planilha de identificação de riscos utilizaremos os seguintes
termos:

 Eventual – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo de exposição inferior a 6% do total da
jornada:

 Intermitente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo até 80% do total da jornada;

 Permanente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo superior a 80% da jornada.

7.2 – Responsabilidades do empregador

Responsabilizar-se pela implementação e garantia da continuidade do PPRA, a fim de cumprir e fazer


cumprir as disposições legais e Regulamentares sobre saúde Ocupacional e segurança do trabalhador:
a) As atividades serão desenvolvidas por funcionários designados pelo coordenador para o desempenho das
tarefas especificas deste programa sob sua orientação;
b) Responsabilizar-se em adotar e usar medidas de proteção coletivas e individuais de proteção ao trabalhador
de natureza preventiva e corretiva;
c) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de punição cabíveis aos empregados por
descumprimento dos itens de segurança e saúde
Ocupacional, incluindo os enquadrado sem insubordinação, negligencia, imperícia e imprudência., conforme
previsto na CLT artº 482 e NR 1;
d) Incluir nos contratos, quando contratar empresas para a execução de serviços de qualquer natureza.
Clausulas relativa à saúde Ocupacional e segurança, as quais a contratada deve adotar e cumprir.
e) Responsabilizar-se pelo fornecimento gratuito de EPIs Equipamentos de proteção individual aos empregados,
sempre que for inviável a adoção de EPCs (Equipamento de proteção coletiva) contra acidentes e doenças
profissionais.
f) Responsabilizar-se em realizar os treinamentos em saúde Ocupacional e segurança, gratuitamente a todos
trabalhadores.
g) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de auditoria para o cumprimento do PPRA em
todos os locais de trabalho, equipamentos, tarefas, mão de obra própria e de contratadas, visitantes etc..
h) Incentivar oferecendo prêmios para as sugestões dos empregados com a finalidade de melhorar as condições
de segurança.

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7.3 – Responsabilidades dos empregados.


a) Cumprir a legislação trabalhista aplicável à prevenção de acidentes e o conteúdo do PPRA adotado pela
empresa.
b) Usar o EPI – Equipamento de Proteção Individual fornecido pela empresa, para uso específico, conservando-
o e respondendo pela sua guarda.
c) Cumprir e acatar as Normas Internas da empresa.
d) Obedecer às placas de sinalizações de segurança, sejam elas de orientação, atenção, alerta ou de proibição.
e) Comparecer quando convocado ao serviço médico Ocupacional e submeter-se aos exames médicos,
periódicos, semestrais, anuais e aqueles de investigação.
f) Comparecer quando convocado pela empresa à treinamentos, cursos, entrevistas, palestras, reuniões etc.
g) Cumprir as orientações, ordens e instruções sobre saúde Ocupacional e Segurança, proferidas e/ ou
emanadas pelos superiores no setor de trabalho, pelos instrutores dos treinamentos e cursos do qual participou, e
pela administração da empresa.
h) Na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho, que coloquem em situação de grave e iminente
risco, um ou mais trabalhadores, comunicar o fato ao superior hierárquico direto, para as devidas providencias, a
fim de garantir que as atividades sejam imediatamente interrompidas.
i) Acatar as punições estabelecidas pela empresa, por recusa injustificada da execução dos itens acima
detalhados.

7.4 – Registro de dados

Para que o programa tenha êxito deverá haver o comprometimento com as Normas Regulamentadoras e
Normas de Controle Ambiental, nos âmbitos Federais, Estaduais e Municipais.
Esses registros deverão apresentar as informações contidas no programa de maneira apropriada e
eficiente sobre os riscos ambientais que são oriundos dos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir, minimizar, controlar e proteger os trabalhadores dos riscos detectados no programa.
Os empregados deverão apresentar propostas e receber informações e orientações, a fim de assegurar a
proteção dos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
Todos os dados registrados deverão ficar a disposição dos Empregados, Sindicato de classe e
Autoridades Competentes.

7.5 – Desenvolvimento do PPRA


Inclui as seguintes etapas:

1 – Antecipação e Reconhecimento dos Riscos;


2 – Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3 – Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores;
4 – Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia;
5 – Monitoramento da Exposição aos Riscos;
6 – Registro e Divulgação dos dados;
7 – Balanço Anual do Programa

7.6 - Pressupostos
A análise e avaliação dos riscos ambientais e das condições de trabalho, que serão estudados
objetivando a prevenção das causas de acidentes e suas conseqüências finais, geradas a partir de alterações no
setor de trabalho e meio ambiente, que possam causar no trabalhador, doenças ou agravar as preexistentes em
função do potencial de risco de cada tarefa/ função ou atividade exercida em seu local ou trabalho além dos
riscos ambientais presentes que possam interagir entre si com possibilidade de causar o dano.
Os empregados poderão apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho e receber
informações e orientações, a fim de assegurar proteção dos riscos ambientais identificados na execução deste
PPRA. Todos os Registros deverão estar à disposição dos Empregados e Autoridades competentes.
A NR-9 estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais que foram observados na execução deste
PPRA, podendo os mesmos serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
Para efeito da NR-9, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

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 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo
através da pele ou por ingestão.

 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros, que se apresentam nas formas de microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas.

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8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL

8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente

Os níveis de pressão sonora, contínuo, ou intermitente foram quantificados utilizando um medidor


(decibelímetro) na altura da zona auditiva dos trabalhadores, operando no circuito de compensação (A) e circuito
de resposta lenta (slow), para ruído contínuo intermitente conforme estabelece a Norma NHO 1 da Fundacentro
segundo as especificações constantes das normas ANSI SI.4-1983, IEC 651 – 1993 e Anexo 1 da NR 15 da
Portaria 3214/78 MTE. Os cargos ainda não existentes na empresa foram caracterizados no quadro a seguir por
antecipação, bem como a perspectiva do tempo de exposição da função dia.

INSTRUMENTO: DECIBELIMETRO DIGITAL – Icel Manaus


MODELO: DL – 4020 - N° de Série: 10040499
Medição Tempo de Tempo Máximo de Dose Conf.
Descrição do Local Efetuada Exposição da Trabalho Permitido NR 15
Posto de Trabalho Cargo exposto Em dB(A) função/dia sem Proteção/Dia Anexo 1
Agente de Processos e
Sala de Teleatendimento Negócios e Operador (a) 6 horas e 40
“Ruído da conversação” de Telemarketing 58 a 63 minutos Irrelevante N/A

OBS: O Limite máximo para exposição a Ruído é de 85 dB(A) para um período de oito horas de acordo com o
anexo I da NR 15 da lei 6.514 do MTE.

ANEXO I – NR 15
RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 08 HORAS
86 07 HORAS
87 06 HORAS
88 05 HORAS
89 04 HORAS E 30 MINUTOS
90 04 HORAS
91 03 HORAS E 30 MINUTOS
92 03 HORAS
93 02 HORAS E 40 MINUTOS
94 02 HORAS E 15 MINUTOS
95 02 HORAS
96 01 HORA E 45 MINUTOS
98 01 HORA E 15 MINUTOS
100 01 HORA
102 45 MINUTOS
104 35 MINUTOS
105 30 MINUTOS
106 25 MINUTOS
108 20 MINUTOS
110 15 MINUTOS
112 10 MINUTOS
114 08 MINUTOS
115 07 MINUTOS

9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


Não há ambiente na empresa que exija qualquer proteção coletiva extra aos que já existem, no entanto
reportaremos o texto abaixo para instrução em caso de alteração na estrutura ou no layout da empresa.
Proteções coletivas deverão ser obrigatoriamente instalados em todos os locais onde exista o risco de
queda do trabalhador em diferença de nível, ou projeção de material, bem como deve existir estudo e verificadas
as possibilidades de implementação de proteções coletivas onde exista a presença de agentes ambientais com
poder de nocividade a saúde dos trabalhadores, o estudo, desenvolvimento e implementação destas medidas
devem obedecer à seguinte hierarquia:
 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
A implementação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.
Quando comprovado pela empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823, a
inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou
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encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implementação ou ainda em caráter complementar ou


emergencial, deverão ser adotadas medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho como a
utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI.

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Não se faz necessário o uso de medidas de proteção individual para o desenvolvimento de qualquer das
atividades realizadas na empresa, exceto eventualmente alguma atividade de limpeza, portanto, reportaremos
abaixo informações sobre o fornecimento de EPI’s.

10.1 – Fornecimento e uso do EPI.


A Empresa que não fornecer o E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual), necessário para proteção
de seus funcionários, poderá ser autuada pelo MTE. Mesmo fornecendo-o, ela poderá ser autuada se o
funcionário não fizer uso do E.P.I.
O uso dos E.P.I’s fornecidos é obrigatório e a resistência a seu uso é passível de punições que podem
culminar com demissão por justa causa (Artº 482 da C.L.T.).
A Lei cria a obrigação, mas dá meios para impor o uso aos funcionários.

10.2 – Seleção do EPI.


A seleção do E.P.I. deve ser feita em função de sua necessidade, observando se possuí certificação
(obrigatória), bem com a sua eficiência, o seu conforto e o seu custo. Feita a escolha, o E.P.I. deve ser
padronizado no estoque. Qualquer mudança, quanto ao modelo (eficiência, conforto e custo) ou fabricante, deve
ser precedida de testes técnicos que justifique tal mudança.

10.3 – Certificação (Fabricante)


A legislação em vigor exige que o E.P.I. seja certificado pelo M.T.E.. Assim sendo, o C.A. (Certificado de
Aprovação) para cada E.P.I. que for utilizado é obrigatório.
Ao comprar o E.P.I., a empresa deve exigir do fornecedor, cópia do respectivo CA. A comprovação pode
ser exigida pela fiscalização e é aconselhável tê-lo à mão, para apresentação sempre que solicitado.
A Cópia do Certificado de Aprovação de cada EPI deverá ser anexada a este PPRA.

10.4 – Teste de Conforto


Deve ser feito teste de conforto e o resultado lançado em uma ficha de teste de E.P.I., que contenha os
critérios adotados para o teste, e que possam ser registrados e confirmados a sua realização. Sugere-se que pelo
menos três funcionários participem e opinem em cada processo de troca e escolha de um novo EPI. E a
complementação desse processo bem como às sugestões do designado de CIPA deverão ser repassadas ao
setor de Compras.

10.5 – Treinamento do Usuário


Ao se implantar a utilização de E.P.I’s, cada funcionário deve ser treinado quanto ao seu uso correto, e
reorientado sempre que o modelo ou fornecedor for trocado, para que se atinja o índice de eficiência desejado, no
controle e redução de acidentes do trabalho. Cada novo funcionário deve receber a orientação necessária no
processo de integração.

10.6 – Ficha de EPI


Ao fornecer E.P.I. ao funcionário, deve-se fazer o lançamento correspondente na ficha de controle de
entrega de E.P.I. Trata-se de uma ficha individual, composta de um termo de responsabilidade que deve ser
assinado pelo funcionário e campos para sua identificação e lançamento de entregas e devoluções. Essa ficha
deve ser mantida atualizada e assinada, linha a linha, pelo usuário/ beneficiário. Essas fichas, não só comprovam
a cessão dos equipamentos necessários pela empresa, como lastreiam a defesa em processos trabalhistas que
visam indenizações por perda funcional motivadas pelo não uso do EPI.

10.7 – Obrigações do Empregador


a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
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b) exigir seu uso;


c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
(Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)

10.8 – Obrigações dos Empregados


a) usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

11 – PLANILHA DE DEMONSTRAÇÃO DE RISCOS E AGENTES POR CARGO

11.1 – Agente de Processos e Negócios


Cargo: Agente de Processos e Negócios
Setor: Administrativo Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento
Av. Presidente Kennedy, n° 4563 – Aviação – Praia Grande/SP – CEP: 11.721-170
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Descrição da atividade: Atuar de modo ativo em conversas telefônicas, aplicativos de mensagens e email, de acordo com uma lista de contatos
fornecida pela proprietária; oferecer empréstimos consignados ou financiamentos, informar o cliente sobre os valores das parcelas em função do
prazo e montante liberado com o intuito de efetivar a venda; enviar os dados do cliente para a proprietária para análise de crédito junto ao banco
ou financeira; se concretizado a venda, deve enviar o link do contrato para o cliente e orientá-lo para realizar a assinatura digital.

Identificação do risco agente Ergonômico: Postura Sentada por longos períodos

Fator de Risco. Caracterização


do tipo de exposição. Inerente a atividade de contatar clientes via telefone a fim de cumprir o estipulado pela empresa

Intensidade/ Concentração. N/A

Meios de propagação N/A

Técnica utilizada para apuração


da Intens./Concentração. N/A

Possíveis danos a saúde Inicialmente pode surgir desconforto postural, progredindo para dores na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho N/A

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. N/A

Sempre que possível, descanse os pés na superfície de apoio, quando se levantar para ir ao banheiro ou
tomar água, procure alongar-se e, em seu momento de descanso (almoço e as duas pausas para lanche),
Medidas de controle sente-se corretamente, mantendo a coluna ereta e relaxada.

Descrição dos EPI,s


(Equipamento de proteção
individual) a serem utilizados. N/A
NA= Não Aplicável

OBS:

O maior volume de contatos é feito por aplicativo de mensagem e, quando feito por telefone as operadoras utilizam Headsets individuais, bem
como, a atividade não é executada em ritmo desgastante.

11.2 – Operador(a) de Telemarketing


Cargo: Operador (a) de Telemarketing
Setor: Administrativo Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento

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Descrição da atividade: Atuar de modo ativo em conversas telefônicas, aplicativos de mensagens e email, de acordo com uma lista de contatos
fornecida pela proprietária; oferecer empréstimos consignados ou financiamentos, informar o cliente sobre os valores das parcelas em função do
prazo e montante liberado com o intuito de efetivar a venda; enviar os dados do cliente para a proprietária para análise de crédito junto ao banco
ou financeira; se concretizado a venda, deve enviar o link do contrato para o cliente e orientá-lo para realizar a assinatura digital.

Identificação do risco agente Ergonômico: Postura Sentada por longos períodos

Fator de Risco. Caracterização


do tipo de exposição. Inerente a atividade de contatar clientes via telefone a fim de cumprir o estipulado pela empresa

Intensidade/ Concentração. N/A

Meios de propagação N/A

Técnica utilizada para apuração


da Intens./Concentração. N/A

Possíveis danos a saúde Inicialmente pode surgir desconforto postural, progredindo para dores na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho N/A

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. N/A

Sempre que possível, descanse os pés na superfície de apoio, quando se levantar para ir ao banheiro ou
tomar água, procure alongar-se e, em seu momento de descanso (almoço e as duas pausas para lanche),
Medidas de controle sente-se corretamente, mantendo a coluna ereta e relaxada.

Descrição dos EPI,s


(Equipamento de proteção
individual) a serem utilizados. N/A
NA= Não Aplicável

OBS:

O maior volume de contatos é feito por aplicativo de mensagem e, quando feito por telefone as operadoras utilizam Headsets individuais, bem
como, a atividade não é executada em ritmo desgastante.

12 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS MECÂNICOS/ACIDENTES
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
é de responsabilidade da empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 realizar a
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Análise Ergonômica do Trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme
estabelecido na NR-17, visando a perfeita identificação do risco ergonômico e suas correções. Após concluída a
Análise Ergonômica do Trabalho a mesma deverá ser anexada a este PPRA e, conseqüentemente o PCMSO
deverá ser revisado, no intuito de reavaliação dos exames indicados por cargo.
Quanto ao aprimoramento da avaliação dos riscos mecânicos/acidentes, é de responsabilidade da
empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823, designar e treinar um funcionário
para cumprir as atribuições da CIPA e, cabe ao designado de CIPA, conforme NR-5 item 5.16 letra a – Identificar
os riscos do processo de trabalho e, elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior n° de trabalhadores,
bem como os demais tópicos do mesmo item. Após conclusão do mapa de riscos o mesmo também deverá ser
anexado a este PPRA.

13 - PROCEDIMENTOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO NOVO CORONA


VÌRUS COVID-19
Estamos vivendo na atualidade um cenário totalmente novo e de preocupação em escala global. O
primeiro caso da pandemia pelo novo coronavírus, SARS-CoV2, foi identificado em Wuhan na China, no dia 01 de
Dezembro de 2019 porém só reportado no dia 31 de Dezembro de 2019. Desde então, os casos começaram a se
espalhar rapidamente pelo mundo. Iniciando pelo continente asiático e depois por outros países. Em fevereiro, a
transmissão da Covid-19, nome dado à doença causada pelo SARS-CoV2, no Irã e na Itália chamaram a atenção
pelo crescimento rápido de novos casos e mortes, fazendo com que o Ministério da Saúde alterasse a definição
de caso suspeito para incluir pacientes que estiveram em outros países. No mesmo dia, o primeiro caso do Brasil
foi identificado em São Paulo.

13.1 - Consequências
A consequência da pandemia é uma doença respiratória denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus
Disease 2019). A doença é causada pela infeção com o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2
(SARS-CoV-2). O SARS-CoV-2 é um vírus ARN de cadeia simples positiva e pertence a uma grande família de
vírus denominada coronavírus. Os coronavírus causam várias infeções respiratórias em seres humanos, desde
simples constipações até doenças mais graves como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) ou a
síndrome respiratória aguda grave (SARS). O SARS-CoV-2 é o sétimo coronavírus conhecido a poder infetar
seres humanos. Não existem medicamentos antivirais aprovados para o tratamento de COVID-19, embora
estejam vários ainda em fase de teste. Em casos mais graves pode ser necessária hospitalização com
oxigenoterapia, soro e ventilação mecânica.

13.2 - Grupos Vulneráveis


Como informado pela OMS são considerados grupos em estado de vulnerabilidade em especial os
seguintes:
 Maiores de 60 anos;
 Portadores de doenças crônicas (diabéticos, doenças cardiopulmonares);
 Imunocomprometidos;
 Gestantes;
 Crianças.

13.3 - Protocolo para redução de riscos e/ou Plano de contingência de contaminação da


COVID-19 (Ações para a empresa e Orientações aos colaboradores)
No intuito prevencionista, seguindo as recomendações a OMS, Ministério da Saúde, legislações federais,
estaduais, municipais, além de normativas e exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho,
Secretaria de Trabalho e Subsecretaria de Inspeção do Trabalho. A empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA
GOMES DE SOUZA 47450182823 criou um conjunto de ações e medidas de contingência relacionada ao
COVID-19 que são adotadas no ambiente corporativo por todos seus trabalhadores além de subcontratadas se
existirem. O procedimento contempla as ações de Higiene pessoal e cuidados com os colaboradores; utilização
de EPIs; máscaras de tecido de uso obrigatório para todos os trabalhadores que não utilizam máscaras
profissionais; responsabilidade de cada colaborador; responsabilidade do setor de compras e gerência da
empresa. Mudanças também foram feitas nos locais de refeição, sanitários e lavatórios, bem como além do
sabonete líquido e papel toalha, foi disponibilizado álcool em gel 70%. Da mesma forma o trabalhador quando
usufruir destes locais em ambientes públicos ou sua própria residência, foi orientado para proceder de forma
correta. As regras de acesso a empresa ou dependências também se tornaram mais restritivas e, com álcool em

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gel 70% disponível para todos. Para os casos suspeitos ou confirmados sintomáticos com Covid-19, são
orientados a procurarem atendimento médico imediato e a cumprirem rigorosamente o isolamento social.

14 – PLANEJAMENTO ANUAL
Este é o planejamento anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), conforme
exigência do item 9.2 da Norma Regulamentadora número 9 (NR 9) da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.
Representa o cronograma de trabalho e compromisso da empresa no período indicado visando o
desenvolvimento de atividades para a preservação da saúde e da integridade de seus funcionários.
O planejamento dessas ações tem por base o reconhecimento e avaliação dos fatores de risco
ambientais.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão descritas e anexadas a
este documento, que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades.
A indicação dos mecanismos de registro, manutenção e comunicação dos dados, bem como o
acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do PPRA estão descritos no Programa.
Todas as situações consideradas inadequadas e que ofereçam risco à saúde dos funcionários, deverão
ser corrigidas.
No entanto devido à impossibilidade de adoção de medidas de controle imediato para todas as situações,
será estabelecido um Cronograma de Trabalho visando adequação de todas condições de trabalho. Serão
adotados os seguintes critérios para prioridade no cronograma.

 Quando a condição de trabalho apresenta um potencial de risco nas condições usuais descritas
em literatura. Ou o agente pode causar efeitos agudos, ou quando a exposição ocupacional
encontra-se acima dos limites de tolerância, ou os valores despendidos para a regularização são
insignificantes perante o benefício que trará, para esta situação o controle será prioritário e as
medidas de controle serão implementadas em CURTO PRAZO. (Até 90 dias a contar da
elaboração do PPRA)

 Quando apresenta risco moderado à saúde. Mas o agente identificado não provoca efeitos
agudos ou quando a exposição ao agente identificado e quantificado encontra-se abaixo dos
limites de tolerância mas acima do nível de ação. As medidas de controle serão implementadas
em MÉDIO PRAZO. (Até 180 dias a contar da elaboração do PPRA)

 Quando não oferece risco potencial de dano a saúde, ou onde o agente identificado representa
apenas uma condição de desconforto e não de risco. Para essa situação a medida de controle
será em LONGO PRAZO. Ou mesmo onde o risco ofereça potencial de dano a saúde, porém a
empresa não dispõe em seu orçamento condições imediatas para a reparação necessária,
medidas paliativas serão tomadas de imediato para a manutenção da atividade, e o risco
eliminado/neutralizado ou minimizado por definitivo a LONGO PRAZO. (Até 365 dias a contar da
elaboração do PPRA)

14.1 – Cronograma de adequações


Visto do responsável pela implementação - Thamyres Alexia Oliveira Gomes de Souza - Proprietária
N° de
controle Descrição
do Item Natureza ou risco Prioridade Observação
1. Elaboração do PPRA Imediato Elaborar o PPRA com ações a serem desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da
empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo
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sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das


necessidades de controle.
Divulgação do PPRA Até Divulgar aos funcionários/designado de CIPA e registrar todas as informações relevantes a
2.
Documento base 13/12/2021 análise do PPRA.
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
3. Revisão e avaliação Até global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
da eficácia do PPRA 13/09/2022 estabelecimento de novas metas e prioridades.
Fornecer e substituir os EPIs adequados quando necessários, supervisionando o uso.
Durante a Realizar o registro de entrega de EPI, conforme ficha de controle anexo a este PPRA. Obs: O
4.
Equipamentos de Vigência do EPI deve ter Certificado de Aprovação (CA), por tal fato sugerimos realizar a impressão do
Proteção Individual programa mesmo no site oficial do MTE e arquivá-lo junto a ficha de EPI,s.
Realizar treinamento de integração com todos os funcionários anterior ao inicio da atividade
5.
Integração Na Admissão dos mesmos.
- Para a perfeita utilização da caixa de primeiros socorros deve-se treinar os funcionários para
Noções de Primeiros Socorros conforme NR-7.5.1.
- Treinar os funcionários para Noções de Combate a Incêndio conforme NR-23.1.1.
6.
Durante a - Treinar os (a) funcionários (a) para que conheçam as formas de adoecimento relacionadas à
Treinamento Vigência do sua atividade, suas causas, efeitos sobre a saúde e medidas de prevenção.
Geral programa
Durante a
7. Vigência do
CIPA programa Designar e treinar um funcionário para cumprir as atribuições da NR-5.
Durante a
8. Vigência do Cumprir o PCMSO e controlar o cartão de vacina dos funcionários.
PCMSO programa Adquirir caixa de primeiros socorros Conforme Art. 168 CLT e NR-7.5.1
Elaborar e implementar as O.S. alertando os funcionários sobre os riscos existentes nos locais
9. de trabalho, com orientações claras especificando a atividade, precauções a serem adotadas e
Ordem de Serviço Na admissão procedimentos comuns a todos os funcionários conforme NR-1.
Durante a Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
10. Análise Ergonômica Vigência do trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a
do Trabalho programa mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na NR-17.

14.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados


Este campo possui finalidade de acompanhamento das ações desenvolvidas pela empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA
GOMES DE SOUZA 47450182823, onde o coordenador deste PPRA - Thamyres Alexia Oliveira Gomes de Souza -
Proprietária – deverá registrar com utilização de caneta esferográfica o andamento do item.

N° de
controle VISTO DO
do Item DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL
__________________________________________________
1.
__________________________________________________
2.
__________________________________________________
3.
__________________________________________________
4.
__________________________________________________
5.
__________________________________________________
6.
__________________________________________________
7.
__________________________________________________
8.
__________________________________________________
9.
__________________________________________________
10.
*Obs: Caso seja necessário podem ser anexados a este PPRA, Laudos, pareceres técnicos, avaliações ambientais, notas fiscais,
orçamentos, entre outros que venham a transparecer o cumprimento deste PPRA.
15 - DIVULGAÇÃO DO P. P. R. A

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é o responsável pela empresa THAMYRES ALEXIA


OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 no comprimento do que preceitua o item 9.5 da NR-9, levando ao
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conhecimento dos funcionários o conteúdo deste Programa. Bem como solicita a todos os trabalhadores sua
contribuição no sentido de aprimorar e agilizar a implantação do mesmo. Para que as contribuições sejam
tratadas de conformidade com o que dispõe o item 9.3.8 da NR-9, deverá às mesmas serem propostas por escrito
de modo a ficarem registradas como parte integrante do PPRA, Objetivando manter a transparência necessária e
de encontro ao item 9.3.8 mencionado no parágrafo anterior, solicita aos funcionários no presente documento,
após discussão e análise do Programa, anexando inclusive suas respectivas contribuições, tendo ciência destas
informações todos abaixo assinados.

NOME CARGO DATA

16 – GARANTIA
A Empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823 garante que em
decorrência de possíveis riscos ambientais nos locais de trabalho e que venham a incidir em risco grave a saúde
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dos trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as atividades desde que comuniquem o fato ao
superior, para as devidas providencias.
O presente PPRA é composto por um Relatório Técnico, acrescidas da página de rosto e anexos e, se
constitui em um documento técnico a ser interpretado de modo conjunto, complementar e iterativo entre todos os
seus elementos. A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas
observadas e/ou informadas durante o levantamento qualitativo e/ou quantitativo, observando-se o prazo máximo
de validade impresso em todas as páginas.
A responsabilidade do elaborador deste PPRA restringe-se exclusivamente às avaliações
qualitativas/quantitativas já inseridas neste programa, bem como as recomendações realizadas pelo mesmo,
ficando sob inteira responsabilidade da empresa THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA
47450182823, a implementação e acompanhamento das medidas aqui propostas.

17 – ANEXOS
NR 17 - Posto de atendimento – Telemarketing – 02 pág.
Recomendações sobre proteção contra incêndio - 03 pág.
Recomendações Ergonômicas – 02 Pág.
Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo - 01 pág.
Tabela de Riscos Ocupacionais - 01 pág.
Controle de EPI - 01 pág.
Controle de Entrega de uniforme - 01 pág.
Certificado de calibração - 02 pág.

Praia Grande, 13 de Setembro de 2021.

_____________________________________________
Responsável pela elaboração do programa
Rondinelli Pagung
Técnico de Segurança do Trabalho
SRTE/SP 0040916
NIT/PIS – 203.39128.66-0

________________________________________
Unidade Médica Ocupacional
Paulo Sergio Mendes - Diretor

______________________________________________________
Responsável pela implementação do PPRA
Thamyres Alexia Oliveira Gomes de Souza
THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823
NR 17 - Posto de atendimento – Telemarketing
Deve permitir variações posturais, com ajustes de fácil acionamento, de modo a prover espaço suficiente para seu conforto,
atendendo, no mínimo, aos seguintes parâmetros:
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a) o monitor de vídeo e o teclado devem estar apoiados em superfícies com mecanismos de regulagem
independentes;
b) será aceita superfície regulável única para teclado e monitor quando este for dotado de regulagem independente
de, no mínimo, 26 (vinte e seis) centímetros no plano vertical;
c) a bancada sem material de consulta deve ter, no mínimo:
1 - Profundidade de 75 (setenta e cinco) centímetros medidos a partir de sua borda frontal;
2 - largura de 90 (noventa) centímetros que proporcionem zonas de alcance manual de, no máximo, 65
(sessenta e cinco) centímetros de raio em cada lado, medidas centradas nos ombros do operador em posição de
trabalho;

d) a bancada com material de consulta deve ter, no mínimo:


1 - Profundidade de 90 (noventa) centímetros a partir de sua borda frontal;
2 - largura de 100 (cem) centímetros que proporcionem zonas de alcance manual de, no máximo, 65
(sessenta e cinco) centímetros de raio em cada lado, medidas centradas nos ombros do operador em
posição de trabalho, para livre utilização e acesso de documentos;

e) o plano de trabalho deve ter bordas arredondadas;

f) as superfícies de trabalho devem ser reguláveis em altura em um intervalo mínimo de 13 (treze) centímetros, medidos de
sua face superior, permitindo o apoio das plantas dos pés no piso;

g) o dispositivo de apontamento na tela (mouse) deve estar apoiado na mesma superfície do teclado, colocado em área de
fácil alcance e com espaço suficiente para sua livre utilização;

h) o espaço sob a superfície de trabalho deve ter profundidade livre mínima de 45 (quarenta e cinco) centímetros ao nível dos
joelhos e de 70 (setenta) centímetros ao nível dos pés, medidos de sua borda frontal; i) nos casos em que os pés do operador
não alcançarem o piso, mesmo após a regulagem do assento, deverá ser fornecido apoio para os pés que se adapte ao
comprimento das pernas do trabalhador, permitindo o apoio das plantas dos pés, com inclinação ajustável e superfície
revestida de material antiderrapante;

Assentos - Telemarketing

j) os assentos devem ser dotados de:

1. apoio em 05 (cinco) pés, com rodízios cuja resistência evite deslocamentos involuntários e que não
comprometam a estabilidade do assento;
2. superfícies onde ocorre contato corporal estofadas e revestidas de material que permita a perspiração;
3. base estofada com material de densidade entre 40 (quarenta) a 50 (cinqüenta) kg/m3;
4. altura da superfície superior ajustável, em relação ao piso, entre 37 (trinta e sete) e 50 (cinquenta) centímetros,
podendo ser adotados até 03 (três) tipos de cadeiras com alturas diferentes, de forma a atender as necessidades de
todos os operadores;
5. profundidade útil de 38 (trinta e oito) a 46 (quarenta e seis) centímetros;
6. borda frontal arredondada;
7. características de pouca ou nenhuma conformação na base;
8. encosto ajustável em altura e em sentido antero-posterior, com forma levemente adaptada ao corpo para proteção
da região lombar; largura de, no mínimo, 40 (quarenta) centímetros e, com relação aos encostos, de no mínimo, 30,5
(trinta vírgula cinco) centímetros;
9. apoio de braços regulável em altura de 20 (vinte) a 25 (vinte e cinco) centímetros a partir do assento, sendo que
seu comprimento não deve interferir no movimento de aproximação da cadeira em relação à mesa, nem com os
movimentos inerentes à execução da tarefa.

Equipamentos dos postos de trabalho – Telemarketing


Devem ser fornecidos gratuitamente conjuntos de microfone e fone de ouvido (head-sets) individuais, que permitam
ao operador a alternância do uso das orelhas ao longo da jornada de trabalho e que sejam substituídos sempre que
apresentarem defeitos ou desgaste devido ao uso.
Alternativamente, poderá ser fornecido um head set para cada posto de atendimento, desde que as partes que permitam
qualquer espécie de contágio ou risco à saúde sejam de uso individual.
Os head-sets devem:
1 - ter seus dispositivos de operação e controles de fácil uso e alcance;
2 - permitir ajuste individual da intensidade do nível sonoro e ser providos de sistema de proteção contra choques
acústicos e ruídos indesejáveis de alta intensidade, garantindo o entendimento das mensagens.

Os monitores de vídeo devem proporcionar corretos ângulos de visão e ser posicionados frontalmente ao operador, devendo
ser dotados de regulagem que permita o correto ajuste da tela à iluminação do ambiente, protegendo o trabalhador contra
reflexos indesejáveis.

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Assentos para demais cargos administrativos

Devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:


a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;
b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
c) borda frontal arredondada;
d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Suporte para os pés, que se adapte ao
comprimento da perna do trabalhador (equipamento a parte da cadeira)

Equipamentos dos postos de trabalho para demais cargos administrativos

Os terminais de vídeo devem observar o seguinte:


a) condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a
contra reflexos, e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador;
b) o teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as tarefas a serem
executadas;
c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho teclado e
olho-documento sejam aproximadamente iguais;
d) serem posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável.

Temperatura do ambiente e Ruído

Os ambientes de trabalho devem atender ao disposto no subitem 17.5.2 da NR-17, obedecendo-se, no mínimo, aos seguintes
parâmetros:

a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO, observando o nível
de ruído aceitável para efeito de conforto de até 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB;
b) índice de temperatura efetiva entre 20º e 23ºC; c) velocidade do ar não superior a 0,75 m/s; d) umidade relativa do ar não
inferior a 40% (quarenta por cento)

Sanitários, armários e refeitório


No Banheiro (separados por sexo)
Deve possuir 1 vaso sanitário com tampa por grupo de 20 funcionários ou fração (banheiros masculinos podem ser
mesclados entre vasos sanitários e mictórios);
Deve possuir 1 lavatório (torneira) por grupo de 20 funcionários ou fração;
Deve possuir saco coletor de lixo com tampa acionado por pedal em cada sanitário e lavatório;
Deve possuir papel higiênico em local apropriado;
Deve possuir sabonete liquido com borrifador próximos aos lavatórios;
Deve possuir papel toalha próximos aos lavatórios.

Armários
Deve possuir armário na proporção de 1 para cada funcionário, dotados de chave para guarda de pertences na jornada de
trabalho e deve possuir bancos suficientes para troca de calçados.

No Refeitório
Deve possuir pias proporcionais a necessidade;
Deve possuir saco coletor de lixo com tampa acionado por pedal;
Deve possuir sabonete liquido com borrifador;
Deve possuir papel toalha;
Deve possuir bebedouro com copo descartável ou jato inclinado na proporção de 1 (um) bebedouro para cada 50 (cinqüenta)
empregados. (bebedouros podem ser distribuídos pelos ambientes da empresa);
Deve possuir mesa com tampo forrado e bancos em n° proporcional ao de funcionários;
Em caso de marmitex ou funcionários que tragam comida de casa, deve-se possuir local conservar e aquecer as mesmas.

RECOMENDAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

COMBATE A INCÊNDIO – TIPOS DE EXTINTORES

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EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO

 O agente extintor pode ser o BICARBONATO DE SÓDIO ou de POTÁSSIO.


 O agente propulsor pode ser o GÁS CARBÔNICO ou NITROGÊNIO. O agente
extintor forma uma nuvem de pó sobre a chama que visa a exclusão do OXIGÊNIO;
posteriormente são acrescidos à nuvem, GÁS CARBÔNICO e o VAPOR DE ÁGUA
devido à queima do PÓ.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

 O GÁS CARBONICO é material não condutor de ENERGIA ELÉTRICA. O mesmo


atua sobre o FOGO onde este elemento (eletricidade) está presente.
 Ao ser acionado o extintor, o gás é liberado formando uma nuvem que ABAFA E
RESFRIA. É empregado para extinguir PEQUENOS focos de fogo em líquidos
inflamáveis (classe B) e em pequenos equipamentos energizados (classe C)

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - PRESSÃO PERMANENTE

 Não e provido de cilindro de gás propelente, visto que a água permanece sob
pressão dentro do aparelho. Para funcionar, necessita apenas da abertura do registro
de passagem do líquido extintor.

EXTINTOR DE ÁGUA - PRESSÃO INJETADA

 Fixado na parte externa do aparelho está um pequeno cilindro contendo o gás


propelente, cuja válvula deve ser aberta no ato da utilização do extintor, a fim de
pressurizar o ambiente interno do cilindro permitindo o seu funcionamento.
 O elemento extintor é a água, que atua através do resfriamento da área do material
em combustão. O agente propulsor (propelente) é o GÁS CARBÔNICO (CO2).

COMO USAR OS EXTINTORES DE INCÊNDIO


Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a aplicação do
agente extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores recebem o nome do agente
extintor que neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de
incêndio, pois, acondicionam pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil
transporte. São de grande utilidade, pois podem combater a maioria dos incêndios, cujos princípios são pequenos
focos, desde que, manejados adequadamente e no momento certo.
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O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:


a) de uma distribuição adequada dos aparelhos pela área a proteger;
b) de manutenção adequada e eficiente;
c) de pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.

COMO UTILIZAR:
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA
- Retirar o pino de segurança.
- Empunhar a mangueira e apertar o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZÁVEL

- Abrir a válvula do cilindro de gás.


- Atacar o fogo, dirigindo o jato para a base das chamas.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticas e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ESPUMA (POUCO UTILIZADO)

- Inverter o aparelho o jato disparará automaticamente, e só cessará quando a


carga estiver esgotada.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

- Retirar o pino de segurança quebrando o lacre.


- Acionar a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICOSECO (PQS)

- Retirar o pino de segurança.


- Empunhar a pistola difusora.
- Atacar o fogo acionando o gatilho.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
*Utilizar o pó químico em materiais eletrônicos, somente em último caso.

ONDE USAR OS AGENTES EXTINTORES


Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando uma
descontinuidade em um ou mais lados do tetraedro do fogo, alterando as condições para que haja fogo. Os
agentes extintores podem ser encontrados nos estados sólidos, líquidos ou gasosos. Existe uma variedade muito
grande de agentes extintores. Citaremos apenas os mais comuns, que são os que possivelmente teremos que
utilizar em caso de incêndios.

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Exemplos: água, espuma (química e mecânica), gás carbônico, pó químico seco, agentes alogenados
(HALON), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que normalmente extinguem o
incêndio por abafamento, ou seja, retiram todo o oxigênio a ser consumido pelo fogo.

Agentes extintores
Classes de incêndios
Água Espuma Pó químico Gás carbônico
A
(Madeira, papel, tecido, SIM SIM SIM* SIM*
etc.).
B
(Gasolina, álcool, NÃO SIM SIM SIM
ceras, tintas, etc).
C
(Equipamentos e NÃO NÃO SIM SIM
instalações elétricas
energizadas)
* Com restrição, pois há risco de reignição (se possível utilizar outro agente).

Entendendo que não há possibilidade de extinção do foco de incêndio chamar


imediatamente o corpo de bombeiros pelo telefone 193.

Ergonomia
Sobre a postura

A postura de execução do trabalho, sentar de qualquer jeito, provoca no sistema músculo-esquelético do


ser humano a causa da lei e efeito, ou seja, se não se precaver e proceder corretamente obedecendo a
Ergonomia, o corpo sofrerá. É bom não esquecer que o empregado permanece na empresa entre 6 a 10 horas
diariamente, o restante do dia em transporte, estudo, divertimento e descanso. Em sua própria casa deverá
adotar também móveis, utensílios, postura correta e um colchão ortopédico. Fora da empresa, o seu
permanecimento é sempre maior, e a lei da Ergonomia não sabe separar o tempo.
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Dicas

Siga estes conselhos para uma boa postura ao usar um computador:

1 - Manter o topo da tela ano nível dos olhos e distante de um comprimento do braço; 
2 - Manter a cabeça e pescoço em posição reta, ombros e braços relaxados; 
3 - Manter a região lombar (as costas) apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas; 
4 - Manter o antebraço, punhos e mãos em linha reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado; 
5 - Manter o cotovelo junto ao corpo; 
6 - Manter um espaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira. Manter ângulo igual ou superior a
30 graus para as dobras dos joelhos e do quadril; 
7 - Manter os pés apoiados no chão ou quando recomendado, usar descanso para os pés

A Ginástica Laboral intervém na rotina do trabalhador com uma pausa de no mínimo 10 minutos
no expediente com alongamentos e exercícios conforme figuras abaixo.

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Efeitos Positivos da Postura Correta e exercícios regulares


Para o Trabalhador:

- Bem-estar físico;
- Aumento da concentração no trabalho;
- Redução das queixas de desconforto nas diversas áreas corporais (pescoço, ombro, cotovelos...).

Para a Empresa:

- Motivação por parte dos trabalhadores por verem o investimento da empresa em sua qualidade de vida;
- Redução de absenteísmo;
- Aumento de produtividade como conseqüência de um ambiente de trabalho adequado às atividades exercidas;
- Melhor imagem da empresa para seus clientes internos e externos.

Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo

Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente (solo, água, ar)
causados por alguma forma de energia ou por qualquer substância líquida ou gasosa, ou a combinação de
elementos despejados no Meio Ambiente, em níveis capazes de diretamente ou indiretamente serem prejudiciais
à saúde, segurança e ao bem estar da comunidade próxima à Empresa, que possam criar condições
inadequadas para fins domésticos, agropecuários, industriais e comerciais dentre outros, causando assim,
condições adversas às atividades sócio-econômicas, ou ocasionando danos relativos à fauna, à flora e a outros
recursos naturais.

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No Brasil os recipientes para receber materiais recicláveis seguem o seguinte padrão:

 Azul: papel/papelão
 Vermelho: plástico
 Verde: vidro
 Amarelo: metal
 Laranja: resíduos perigosos
 Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
 Preto: madeira
 Cinza: resíduo geralmente não reciclável, misturado ou contaminado, não sendo possível de
separação.

RISCOS OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL

Riscos Riscos Riscos Riscos de


Riscos Físicos
Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes

Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Arranjo Físico


Intenso inadequado
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Vibrações Fumos Bactérias Levantamento Máquinas e


e transporte equipamentos sem
manual de peso proteção

Radiações Névoa Protozoários Exigência de Ferramentas


Ionizantes Postura inadequadas ou
Inadequada defeituosas

Radiações Neblinas Fungos Controle rígido Iluminação


não Ionizante de produtividade inadequada

Imposição de
Frio Gases Parasitas ritmos excessivos Eletricidade

Trabalho em Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos turno e noturno incêndio ou
explosão

Jornadas de
trabalho Armazenamento
Pressões Substâncias, prolongadas inadequado
Anormais compostos ou
produtos químicos
em geral Monotonia e Animais
Repetitivida- peçonhentos
Umidade de

Outras situações
Outras situações de risco que
causadoras de poderão contribuir
sugestões físicas para a ocorrência
e/ou psicológicas de acidentes

CONTROLE DE EPI
E Q U I P A M E N T O D E P R O T E Ç Ã O I N D I V I D U A L

EMPRESA: THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823


CNPJ: 38.454.139/0001-88
FUNCIONÁRIO: ______________________________________________________________
CARGO: _______________________________ DATA DE ADMISSÃO: ____/____/______
DATA DE ABERTURA DA FICHA: ____/____/______

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ASSINATURA
DATA TIPO DE EPI QUANTIDADE N.º DO C.A
RECEBEDOR

Declaro que recebi os EPIs acima discriminados bem como estou ciente da minha responsabilidade pelo
uso, guarda e conservação dos mesmos conforme NR 6, item 6.7. sub item 6.7.1 a/b aprovada pela
Portaria n.º 3214 de 08 de Junho de l978.
Declaro ainda ter recebido os devidos treinamentos do meu empregador sobre o uso correto dos EPIs,
bem como estou ciente de que em caso de dano ou perda, ficarei obrigado a indenizar a empresa, em virtude
dos referidos EPI’s integrarem o patrimônio da mesma e, se prestam a minha segurança e bem estar
enquanto desenvolvo minhas atividades .

ASSINATURA:__________________________________________________

CONTROLE DE ENTREGA DE UNIFORME


EMPREGADOR: THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823
CNPJ: 38.454.139/0001-88
FUNCIONÁRIO: ______________________________________________________________
CARGO: _______________________________ DATA DE ADMISSÃO: ____/____/______
DATA DE ABERTURA DA FICHA: ____/____/______

N.º DA ASSINATURA
DATA TIPO DE UNIFORME QUANTIDADE
PEÇA RECEBEDOR

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Declaro para os devidos fins que recebi os uniformes acima discriminados bem como estou ciente da
minha responsabilidade pelo uso, guarda e conservação dos mesmos, conforme Regulamento interno da
empresa e orientações recebidas durante minha admissão.

ASSINATURA:_______________________________________________________________

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PROTOCOLO

ENTREGA DE PPRA E PCMSO

EMPRESA: THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA 47450182823


CNPJ: 38.454.139/0001-88

De modo a atender a Portaria 3214/78, Norma Regulamentadora - NR 09 e NR 07, e seus anexos,


apresentam o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional – PCMSO.
À Empresa Unidade Médica Ocupacional especializada em segurança e medicina ocupacional, coube a
responsabilidade da elaboração deste PPRA e PCMSO, com sua validade para o período 13 de Setembro de
2021 à 12 de Setembro de 2022, sendo que o(a) THAMYRES ALEXIA OLIVEIRA GOMES DE SOUZA
47450182823 da ciência pela responsabilidade de implementação e das medidas preventivas nele contida.

Recebi(emos) o(s) documento(s) abaixo relacionado.

01 (UM) – PPRA
01 (UM) – PCMSO

Praia Grande, _____/_____/______.

____________________________________
NOME

____________________________________
ASSINATURA

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