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1. Introdução ................................................................................ 3
2. Classificação dos cateteres venosos centrais ........... 5
3. Indicações e contraindicações.......................................... 6
4. Preparação .............................................................................. 6
5. Técnica....................................................................................... 8
6. Complicações ...................................................................... 14
Referências Bibliográficas ................................................... 16
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1. Punção da veia
com agulha
2. Inserção do fio
guia
3. Remoção da
agulha do sítio de
punção
4. Dilatador
5. Inserção do
cateter e retirada do
fio guia
6. Progressão do
cateter
4. PREPARAÇÃO
3. INDICAÇÕES E
CONTRAINDICAÇÕES Antes de iniciar o cateterismo veno-
so central, devem-se adotar as pre-
O acesso venoso central é geralmen-
cauções universais, ressaltando-se
te indicado nas seguintes situações:
a importância da lavagem das mãos
• Monitorização hemodinâmica in- e da adoção das precauções de bar-
vasiva (pressão venosa central, reira completa (máscara, gorro, aven-
pressão de artéria pulmonar, débi- tal cirúrgico, luvas estéreis e campos
to cardíaco por termodiluição); estéreis), além dos equipamentos de
proteção individual.
• Acesso vascular para a infusão de
soluções cáusticas, irritantes ou O material necessário para a inserção
hiperosmóticas; de cateteres venosos centrais inclui:
• Terapêutica substitutiva re- • Soluções degermantes.
nal de urgência (hemofiltração, • Pinças para assepsia.
hemodiálise);
• Cateteres venosos centrais (mono,
• Acesso vascular de longo prazo duplo ou triplo lúmen).
para nutrição
• Dilatador rígido do cateter venoso
• parenteral prolongada ou central correspondente.
quimioterapia;
• Fio-guia metálico com extremida-
• Reposição rápida de fluidos ou de em ‘T’.
sangue no trauma ou cirurgia;
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SAIBA MAIS!
Dá-se preferência ao lado direito, pois as complicações como pneumotórax, hemotórax e
quilotórax são mais frequentes após tentativas de punção do lado esquerdo. Isto ocorre por-
que o ápice do pulmão é mais alto à esquerda do que à direita e o ducto torácico se localiza
à esquerda. Além disso, o caminho entre a veia jugular interna direita e o átrio direito é mais
direto. Realize a punção no ápice do triângulo formado pela clavícula e pelas porções clavicu-
lar e esternal do músculo esternocleidomastóideo.
Figura 3. Punção de veia jugular interna (VJI). Fonte: Augusto et. Al, Procedimento em Emergência, 2016.
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Figura 6. Local de punção da veia femoral comum. Fonte: Augusto et. Al, Procedimento em Emergência, 2016.
Figura 8. Visão longitudinal da veia e da agulha de punção. Fonte: Augusto et. Al, Procedimento em Emergência, 2016.
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Dilatador
Femoral
Fio-guia Hemodiálise
Subclávia Administração
Cateter
de drogas
Jugular interna
Seringa Nutrição parenteral
Locais Monitorização
Agulhas
hemodinâmica
Falência de acesso
Materiais de fixação
periférico
ACESO
Materiais VENOSO Indicações
CENTRAL
Técnica Contraindicações
Infecções
Punção arterial
Hemotórax
Pneumotórax
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
MASSAIA, Irineu Francisco Delfino Silva et al. Procedimentos do Internato à Residência
Médica. São Paulo: Atheneu, 2012.
S. ALAN; Central Venous Catheterization; N Engl J Med. 356:e21. 2007.
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