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3.2.1 Indicações
3.2.2 Contraindicações
• Contraindicações relativas:
#importante
O pneumotórax é a complicação mais comum desse
acesso venoso, seguida da punção inadvertida da
artéria subclávia.
Figura 3.5 - Ponto anatômico para a punção da veia subclávia (em direção ao manúbrio
esternal)
#importante
A punção subclávia – no que diz respeito a outros
posicionamentos de punção venosa profunda – está
relacionada a menores taxas de complicações
infecciosas. Dessa maneira, a punção subclávia se
associa a maiores possibilidades de lesões
pleuropulmonares e menores possibilidades de
complicações infecciosas.
3.6.2 Veia jugular interna
O acesso venoso dessa veia externa é muito útil em situações de urgência para
rápidas administrações de fluidos. Nas paradas cardíacas em que não se palpam os
pulsos carotídeos, é uma punção de menor risco. Como se liga à veia cava superior,
há chance de 10 a 20% de o cateter não ultrapassar esse ponto anatômico. O
paciente deve permanecer à posição de decúbito dorsal, com a cabeça reta, e deve-
se identificar a veia jugular externa no local onde ela cruza com o músculo ECM,
normalmente em posição posterior a este (Figura 3.7). Se essa veia não for palpável
nem visível, deverá ser escolhida uma alternativa de acesso venoso. Insere-se a
agulha alinhada com o eixo da veia e introduz-se o cateter venoso ou o fio-guia.
#memorize
A punção da veia femoral, apesar de comportar
maiores possibilidades de trombose venosa em relação
a subclávia e jugular interna, pode ser utilizada por
diversos motivos. O ponto de referência ao realizar a
punção é a palpação da artéria e a introdução
medialmente a ela. A dica para memorizar a
localização da punção é: Artéria é lAteral e vEia é
mEdial, ou seja: A com A e E com E.
Quadro 3.3 - Principais diferenças entre os acessos venosos centrais