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ENFERMAGEM
1.Definição
Muitos locais podem ser usados para acesso venoso periférico e variam em sua
facilidade de canulação e riscos potenciais. A seleção do local varia de acordo
com as circunstâncias clínicas, a duração prevista do tratamento e a condição das
extremidades.
Em geral, os locais das extremidades distais devem ser usados primeiro, salvando
mais locais proximais para canulação subsequente, se necessário. A colocação de
um tubo intravenoso em uma veia distal a um local previamente perfurado pode
levar ao extravasamento de fluidos e à formação de hematoma. As veias das
extremidades superiores são preferidas devido ao risco aumentado de trombose e
tromboflebite com canulação venosa das extremidades inferiores.
MATERIAL UTILIZADO
SCALP
JELCO
Ao visualizar o refluxo sanguíneo, deve-se estabilizar o cateter com uma mão
e soltar o garroteamento com a outra mão. Acoplar o polifix preenchido com
solução fisiológica à 0,9% conjugado à seringa ao cateter ou o equipo
conectado ao frasco de soro identificado (retirar o ar do equipo antes de
conectá-lo ao dispositivo).
A tromboflebite ocorre em até 15 por cento das pessoas com cateteres venosos
periféricos. Este risco pode ser reduzido evitando-se a colocação do acesso em
membros inferiores, minimizando o movimento do cateter, colocando o menor
tamanho de cateter adequado e removendo o cateter o mais rápido possível.
Cateteres colocados em circunstâncias de emergência são mais propensos a
complicações. Para cateteres que podem precisar ser colocados por
períodos mais longos, pode-se imobilizar a articulação próxima e, assim,
prevenir ou minimizar o movimento do cateter para reduzir o risco de
tromboflebite. Cateteres venosos periféricos são considerados causas raras
de infecções da corrente sanguínea.
Referências: