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RESUMO
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1.0– INTRODUÇÃO
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Contribuir e executar determinadas ações e orientações aos pacientes com
uso da FAV, embasando-se nos diagnóstico de enfermagem de NANDA
(2009/2011), assim possibilitando com a aceitação do paciente, melhorando a sua
auto estima e auto cuidado para o sucesso do tratamento.
3.0 – METODOLOGIA
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de ser criada, apresentar uma excelente perviedade, baixa morbidade e apresenta
poucas complicações, assim constata FERMI.
Banho
Higiene oral
Mensuração dos sinais vitais
Retirada e guarda das prótese, jóias e roupas íntimas,
Condições da pele
Sondas
Acesso venoso
Aferir PA em ambos os braços
Realizar teste de Allen
Solicitar exame de Doppler se possível
Identificar se o paciente é alérgico a álcool, iodo ou à fita
adesiva
Tempo de jejum 12h
Remover maquiagem
Esvaziamento da bexiga
Controlar os níveis pressóricos e a hidratação do paciente
Aferição da PA nos dois membros superiores
Aplicar a medicação pré-anestésica seguindo prescrição medica
e geralmente é feito de 30 á 45 minutos da cirurgia.
Checar a medicação pré-anestésica dada.
Fazer anotação na papeleta.
Ajudar o paciente a passar da cama a maca.
Levar a maca com o paciente até o centro cirúrgico, juntamente
com o prontuário.
Qualquer cuidado não efetuado deve ser comunicado ao centro
cirúrgico.
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Tipo de anestesia
Local da Cirurgia - (comumente o antebraço não dominante),
Posicionamento do membro para cirurgia - deve ser levemente
elevado.
Curativos
Retirada de pontos
Exercícios
Não usar relógios e roupas apertadas que restrinjam o
movimento e possam provocar traumas na FAV;
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Realizar periodicamente exercícios de compressão manual para
acelerar a maturação e melhorar a performace do acesso;
Não dormir sobre o braço da FAV;
Não permitir que sejam realizadas punções para outros exames
na FAV,
Não permitir e nem medir pressão arterial no braço da FAV;
Realizar higiene no braço da FAV com água e sabão;
Evitar levantar peso com o braço da FAV;
observar sinais de infecção;
Realizar compressas frias e/ou mornas em caso de hematomas;
Inspecionar diariamente a fístula arteriovenosa e, se detectar
qualquer anormalidade, informar a enfermagem;
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O levantamento de dados sobre a evolução histórica dos equipamentos e técnicas
utilizados
em TRS, bem como da legislação pertinente foi feito essencialmente a partir de: 1)
busca
ativa de artigos sobre a difusão das TRS, publicados em periódicos da área médica,
no Brasil
e no exterior, 2) em sítios na Internet que continham informações relevantes e
confiáveis
relacionadas ao tema, 3) em livros e outras publicações. Os sítios na Internet
considerados
relevantes foram: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), disponível em
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<http://www.sbn.org.br>, DATASUS, disponível em <http://www.datasus.org.br>,
Baxter,
disponível em <http://baxter.com> e Baxter-Brasil, disponível em
<http://www.baxter.com.br> Associação Brasileira de Transplantes e Órgãos,
disponível em
<http://www.abto.com.br>, Ministério da Saúde, disponível em
<http://www.saude.gov.br>