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FACULDADE UNINASSAU

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

JOSEFA FELIX ALVES

EDTUDO DIRIGIDO
Centro Cirúrgico e CME

Salvador
2020
JOSEFA FELIX ALVES

EDTUDO DIRIGIDO
Centro Cirúrgico e CME

Atividade apresentada a graduação de


Enfermagem, como parte dos requisitos da
conclusão da 1ª unidade.

Professor(a): Franklin Evilácio


Disciplina: Centro Cirúrgico e CME

Salvador
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

Aluna: Josefa Felix Alves


Professor: Franklin Evilácio

ESTUDO DIRIGIDO – CC e CME

1 . Diferencie: Bloco Cirúrgico, Centro Cirúrgico, Ala Cirúrgica e Sala Cirúrgica.

O centro cirúrgico é um espaço dentro da unidade hospitalar voltado para cirurgia de


baixa, média ou alta complexidade;

Sala cirúrgica é uma sala em ambiente hospital na qual são realizadas cirurgias;

O bloco cirúrgico é o local onde ocorre a cirurgia e necessita de mais atenção com
relação à assepsia e antissepsia;

A ala cirúrgica é um setor destinado ao atendimento pré e pós-operatório, ou seja,


recebem os pacientes que irão fazer a cirurgia, realizando o preparo, e também aos
pacientes que vêm da cirurgia.

2 - Descreva quais as medidas “básicas” para a composição da sala cirúrgica.

Do ponto de vista do planejamento, o centro cirúrgico caracteriza-se por um


conjunto de elementos, que são: Vestiários (masculino e feminino); Área de
conforto/Copa; Sala dos cirurgiões e anestesistas; Sala de Enfermagem ; Expurgo;
Apoio técnico e administrativo do Centro-cirúrgico; Lavabo; Sala de Operação (SO),
etc.
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3. Como deve ser as portas, pisos, paredes, iluminação e ventilação da sala


cirúrgica.

As portas devem ser largas tipo “vaivém” para facilitar a passagem de macas e
equipamentos cirúrgicos; o piso, paredes e teto devem ser de superfície lisa, não
porosa, impermeável, lavável, antiacústico e não refletor de luz. Devem conter
também janelas, iluminação, ar condicionado, Tomadas com dois tipos de voltagem
e ambas com dispositivo de aterramento e Rede de gases contendo Oxigênio.

4. Descreva o que é Admissão do paciente cirúrgico e quais etapas a serem


seguidas.

Mapa cirúrgico diário com todos os dados do paciente. Prontuário com todos os
exames e documentação do paciente. proposta, tais como: jejum, tricotomia,
administração de pré-anestésicos; retirada de próteses e adornos, retirada de roupa
íntima, alergia medicamentosa, cirurgias prévias.

5. Descreve a assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico no Pré-


operatório

A equipe de enfermagem fica responsável por preparar o paciente, desde a sua


orientação quanto ao preparo físico e psicológico, tendo como finalidade que o
paciente esteja o mais saudável possível evitando possíveis complicações no
período intraoperatório e pós-operatório, entre outros.

6. Descreve a assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico no


intraoperatório.
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Higienizar as mãos; Retornar a sala, à fim de iniciar a desmontagem; Solicitar


limpeza da sala cirúrgica. Os materiais e equipamentos devem ser testados no inicio
do plantão, porém deve-se verificar seu funcionamento antes de iniciar os
procedimentos seguintes.

7. Descreve a assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico no Pós-


operatório.

O enfermeiro realiza ações para auxiliar na recuperação anestésica e prevenir


possíveis complicações, como: avaliar o nível de consciência, avaliar condição dos
curativos e dos drenos, controle da dor, monitorização dos sinais e o que mais achar
pertinente considerando seu conhecimento.

8. O que é Sala de Recuperação Pós-anestésico, SRPA?

É uma unidade de cuidados específicos cuja função é garantir a recuperação


segura da anestesia e prestar cuidados pós-operatórios imediatos a pacientes
egressos das salas de cirurgias.

9. Como se faz a lavagem cirúrgica? O que é lavabo? Como ele deve está
oferecido no padrão correto do Centro Cirúrgico?

O lavabo é o espaço que fica anexo à Sala de Operação (SO) para que a
equipe cirúrgica possa realizar a escovação das mãos e antebraços antes de entrar
no bloco. Ele é essencial para a assepsia dos profissionais e contribui para evitar a
ocorrência de contaminações durante os procedimentos.exclusivo para a
higienização das mãos e antebraços no preparo cirúrgico. Deve possuir
profundidade suficienteque permita a lavagem dos antebraços sem que os mesmos
toquem no equipamento. Lavabos com uma única torneira devem ter dimensões
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mínimas iguais a 50 cm de largura, 100 cm de comprimento e 50 cm de


profundidade. Esses lavatórios/pias/lavabos cirúrgicos devem possuir torneiras ou
comandos do tipo que dispensem o contato das mãos no fechamento da água. Nos
lavabos cirúrgicos a torneira não pode ser do tipo de pressão com temporizador.

Lavagem cirurgica: Abrir a torneira, molhar as mãos, os antebraços e os cotovelos.


Limpar sob as unhas com as cerdas da escova. Friccionar as mãos, observando os
espaços interdigitais e o antebraço por, no mínimo, 3 a 5 minutos, mantendo as
mãos acima dos cotovelos.

10. Quais os móveis que compõe a sala cirúrgica?

Equipamentos fixos:
Foco central;
Negatoscópio;
Sistema de canalização de ar e gases;
Suporte de soro fixo;
Ar condicionados.

Equipamentos móveis:
Mesa cirúrgica e acessórios;
Aparelho de anestesia;
Mesas auxiliares;
Bisturi elétrico;
Aspirador de secreções;
Foco auxiliar;
Banco giratório.

11. O que é instrumentação cirúrgica? E qual o papel do instrumentador?


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A instrumentação cirúrgica é uma: atividade essencial para o sucesso de um


procedimento operatório. Ao lado do médico cirurgião, o profissional técnico é o
responsável pela separação, higienização, montagem e fornecimento dos
instrumentos utilizados no procedimento.

O instrumentador cirúrgico: é um profissional indispensável para que o ato operatório


transcorra com segurança e qualidade. Sua função primordial é fornecer o
instrumental cirúrgico adequado ao cirurgião e ao auxiliar, sendo possível realizar as
funções básicas de segundo auxiliar quando o primeiro estiver ocupado

12 . Defina o papel de cada profissional que se segue:

Cirurgião chefe - Médico especialista em cirurgia, é o chefe da equipe. Dá as ordens


de como fazer a intervenção cirúrgica; Cirurgião assistente: Médico que faz as
incisões, suturas, cauterização, sucção e melhora o acesso ao órgão lesionado
afastando outras camadas e órgãos.

Cirurgião auxiliar - Faz incisões e suturas, corta fios e afasta órgãos para facilitar à
intervenção. Ajuda o cirurgião em todos os passos.

Enfermeiro de Bloco - Acompanha desde a admissão de pacientes,


acompanhamento e recuperação após cirurgias, garante insumos necessários para
o procedimento, ministra a medicação, controla psicotrópicos e pedidos de
medicamentos e mantém atualizados os registros em prontuários.

O enfermeiro circulante - é o profissional de enfermagem que, no desempenho das


suas competências, tem como foco de atenção as necessidades do doente cirúrgico,
e assenta a sua tomada de decisão nos conhecimentos científicos e técnicos que lhe
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permitem conhecer e compreender a complexidade do ambiente em que desenvolve


.
Instrumentador Cirúrgico.

Médico Anestesista - O anestesiologista, ou anestesista como é comumente


chamado, é um médico que atua para proporcionar aos pacientes um estado de total
ausência de dor, sensação de bem estar, relaxamento e conforto durante um
procedimento cirúrgico, diagnóstico ou terapêutico

13 . Como é realizada a limpeza da sala cirúrgica?

A limpeza do Centro Cirúrgico deve ser feita de maneira igual, de forma


criteriosa em todas as cirurgias, acreditando que todas são contaminadas. Limpeza
Preparatória, antes da cirurgia programada, com panos limpos, com álcool 70% nas
superfícies horizontais.

14 .Sobre o local de estocagem de materiais, farmácia etc, descreva o que são


e onde se localizam.

Neste grupo de serviços, os farmacêuticos assumem a responsabilidade de atender


às necessidades de saúde dos pacientes, promover a saúde, prevenir doenças e
contribuir para o controle das condições de saúde. Estes serviços podem ocorrer
antes, durante ou depois do acesso ao medicamento.

15 . O que são tempos cirúrgicos? Defina cada um deles.

São procedimentos consecutivos realizados desde o início até o término da


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cirurgia. De um modo geral as intervenções cirúrgicas são realizadas em quatro


tempos básicos, de acordo com a etapa do procedimento a ser realizada pelo
cirurgião: diérese- significa dividir, cortar ou separar.de modo geral, as intervenções
cirúrgicas são realizadas em quatro fases ou tempos básicos e fundamentais:
diérese, hemostasia, exérese e síntese.

A diérese é o ato de separar os tecidos com fins operatórios;podemos encontrar dois


tipos de diérese: incisão=ato de separar os tecidos com corte e divulsão= ato de
separar os tecidos sem corte. Consiste na primeira etapa da cirurgia, sendo seguida
pela hemostasia e síntese.interrupção do sangramento onde o vaso fica inviável.

a hemostasia - pode ser convertida em definitiva, mas nunca o contrário.


Reconstituição anatômica das estruturas com o objetivo de restituir a função e
acelerar a cicatrização. Adequar o material e o tipo de sutura, ao que seja mais
conveniente ao paciente.

Exérese: é a retirada do objetivo cirúrgico.

Síntese cirúrgica - é a união das bordas do tecido seccionado ou ressecado durante


a cirurgia, com o objetivo de manter a contiguidade tecidual, facilitando a
cicatrização.

16 . Fale sobre as principais complicações referentes à cirurgia.

A complicação geral é aquela que pode acontecer com qualquer paciente,


independentemente do tipo de procedimento cirúrgico como hemorragia, atelectasia
pulmonar, insuficiência renal aguda e doença tromboembólica. As complicações
especiais acometem pessoas com condição clínica prévia à intervenção cirúrgica.
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17 . Qual a importância de sondar o paciente antes de grandes cirurgias?

Agilizar o atendimento, diminuir custo operacional dos procedimentos, além de


reduzir o tempo de permanência hospitalar e suas possíveis complicações.

18. Descreva cirurgia de pequena, média e alta complexidade.

BAIXA COMPLEXIBILIDADE - são aqueles que têm indicação para uma internação
hospitalar, mas se encontram estáveis o bastante do ponto de vista clínico para
receberem a atenção de que precisam em seu lar.

MÉDIA COMPLEXIBILIDADE - é composta por ações e serviços que visam atender


aos principais problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da
assistência na prática clínica demande a disponibilidade de profissionais
especializados e a utilização de recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico

ALTA COMPLEXIBILIDADE - são cirurgias que exigem tratamentos diferenciados.


Além do alto grau de especialização médica e das equipes de apoio, conta também
com equipamentos e materiais de última geração.

19 . O que são “caixas cirúrgicas”? Como e onde elas são montadas?

As Caixas para Instrumental Cirúrgico caixas e bandejas, são fabricadas para o


acondicionamento dos implantes e/ou instrumentais para a saúde, utilizados em
cirurgias ortopédicas e de correção óssea, tendo para cada modalidade de cirurgia e
para cada conjunto de produtos, uma caixa específica.
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A montagem da caixa cirúrgica é de responsabilidade do profissional de enfermagem


que trabalha na central de materiais esterilizados, mas o instrumentador cirúrgico
deve saber montá-la, pois assim, poderá preparar as suas próprias caixas.

Existem hospitais que aceitam que a caixa seja limpa e montada pelo
instrumentador cirúrgico, mas há hospitais que não permitem esse procedimento.
Nestes casos o instrumentador cirúrgico deve acompanhar e conferir o
processamento do seu instrumental cirúrgico.

As caixas devem estar limpas e preparadas de forma que o vapor da esterilização


penetre na caixa e passe por todos os instrumentais. Esta caixa deve ser perfurada
e embalada com campo duplo de algodão.

Os instrumentais podem ficar presos para facilitar sua organização e conferência


antes do início da cirurgia, mais precisamente na montagem da mesa cirúrgica.

É de responsabilidade do instrumentador cirúrgico, conferir todos os aspectos


relacionados aos instrumentais e materiais exclusivos.

Bisturi
Existem alguns métodos para segurar um bisturi, dependendo muito onde e de que
maneira vai ser usado, como descreveremos a seguir.

O cirurgião pode segurá-lo como uma faca, onde o dedo indicador posiciona-se
sobre a porção dorsal posterior da lâmina, com a finalidade de controlar a pressão
dessa sobre o tecido a ser enfocado. Usar esta posição para as incisões de pele e
de tecidos mais duros.

Pode ser manuseado como um lápis, podendo dessa maneira, ser manipulado pelos
dedos sem movimentar o pulso. Usado para dissecação e incisões delicadas, onde
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não há necessidade de pressão sobre o tecido a ser incisado.

Para limpeza ou afastamento do tecido gorduroso ou aponeurose, ou ainda


dissecação sobre estruturas, o bisturi é manipulado em ângulo oblíquo em relação
aos tecidos.

Pinças de dissecação

Estas pinças são seguras entre o polegar o 2° e o 3° dedo. Existem muitos tipos
dessas pinças, e elas devem ser usadas nos tecidos para os quais foram feitas.
Como exemplo, a pinça de dissecação com ponta delicada não deve ser usada.

Pinças hemostáticas

Todos os instrumentos com alças são empunhados da mesma maneira. O dedo


polegar e o 4o dedo são colocados e ajustados nas alças, o 2o dedo, o indicador é
usado perto ou acima da articulação e serve, junto com o 3o dedo, para estabilizar e
direcionar o instrumento.

Pinças hemostáticas traumáticas

Devem abranger somente o vaso sangrante e incluir o mínimo possível de tecido


adicional. O assistente deve segurar a pinça com a ponta voltada em direção ao
cirurgião, de maneira que o vaso possa ser facilmente ligado.

Após o primeiro nó ser feito e estar sendo apertado, a pinça hemostática é removida
de maneira a permitir que o nó seja apertado por completo e possa ser feito o 2º nó.

Pinças hemostáticas não traumáticas

Este tipo de pinça é usado para ocluir a circulação em grandes vasos. O vaso deve
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ser pinçado o suficiente para oclusão do fluxo sanguíneo, de maneira a minimizar o


trauma vascular.

Pinças de tecidos

Devem ser usadas nos tecidos para os quais foram planejadas de maneira a
minimizar o trauma. Por exemplo, a pele não deve ser pinçada com pinças de Allis,
que devem ser usadas em tecidos mais moles.

Tesouras

As tesouras são destruídas rapidamente quando usadas para outros fins que não os
aconselhados. As tesouras para cortar fios cirúrgicos geralmente são tesouras retas
ponta reta romba, e devem ser utilizadas para fios que não sejam arames ou
metálicos.

20 . Defina os procedimentos, (realização, condução, possíveis complicações e


etc.):

 apendicectomia - é uma cirurgia (operação) que visa a remoção do apêndice


(pequeno órgão que se situa na extremidade do cólon ou intestino grosso).

 cistectomia - A cistectomia radical é realizada no tratamento do câncer de


bexiga. Esse procedimento consiste na retirada da bexiga, além do útero,
ovários, tuba uterina parede anterior da vagina e uretra. Embora a maioria
das mulheres submetidas a cistectomia radical já tiveram a menopausa,
muitas ainda têm uma vida sexual ativa.
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 colecistectomia - é um procedimento cirúrgico que consiste na retirada da


vesícula biliar. Essa técnica é indicada para pacientes com quadros de
colecistite decorrente ou não de pedras, em casos de cólica biliar, tumores,
pólipos e outras doenças da vesícula biliar.

 colectomia - A colectomia total é o procedimento cirúrgico que consiste na


ressecção de todo o cólon, desde a válvula ileo-cecal até uma localização
variável entre o reto distal e a porção do sigmóide que encontra-se ao nível
do promontório; consequentemente as anastomoses se localizam a uma
distância máxima de 25 cm da borda anal

 A embolectomia (retirada do êmbolo pulmonar) é uma intervenção cirúrgica


que deve ser considerada apenas nos quadros de embolia pulmonar maciça.

 esofagectomia- consiste na retirada parcial ou total do esôfago, a depender


do que a condição do paciente exige. O tamanho da parte que será removida
é determinado pela extensão da área afetada, do dano ao órgão ou ainda, se
for câncer, do estágio em que o tumor se encontra.

 esplectomia - é a cirurgia para a retirada total ou de uma parte do baço, que


é um órgão localizado na cavidade abdominal e que é responsável por
produzir, armazenar e eliminar algumas substâncias do sangue, além de
produzir anticorpos e manter o equilíbrio do corpo, evitando infecções.

 fistulectomia - Extirpação cirúrgica de uma fístula.

 gastrectomia - Consiste na retirada total ou parcial do estômago resultando


em conseqüências nutricionais, agudas ou crônicas, perfeitamente
prognosticáveis, mas nem sempre ponderadas na terapia pós-operatória.
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 hemorroidectomia - A hemorroidectomia (+ectomia) é a extirpação cirúrgica


das hemorróidas. Hemorróidas são veias dilatadas localizadas no reto distal,
que podem causar dor e sangramento.

 hepatectomia - é a cirurgia para a remoção de parte do fígado. Essa cirurgia


só é realizada se o paciente estiver num bom estado de saúde geral e todo o
tumor possa ser removido, de modo que reste uma parte saudável do fígado.
Infelizmente, a maioria dos cânceres de fígado não pode ser completamente
removido.

 histerectomia - é uma cirurgia ginecológica (ou operação) que consiste na


remoção do útero, podendo ser realizada por via laparoscópica, por via
abdominal ou por via vaginal.

 mastectomia - é uma forma de tratar o câncer de mama e consiste na retirada


cirúrgica de toda a mama. A mastectomia pode ser realizada: Quando uma
mulher não pode ser tratada com cirurgia conservadora que poupa a maior
parte da mama.

 miomectomia - é um procedimento cirúrgico realizado para remover o


miomas, tumores benignos muito comuns durante a idade reprodutiva que
crescem dentro ou ao longo das paredes do útero, esta causa é conhecida
como miomatose uterina. o miomectomia É um tratamento cirúrgico seguro e
eficaz para a remoção de miomas, .

 cistopexia - Tratamento da cistocele, em que a parede anterior da bexiga é


fixada à parede abdominal, para corrigir uma ptose ou um prolapso.

 histeropexia - Fixação cirúrgica do útero deslocado, geralmente em


retroflexão. A histeropexia pode ser efetuada por fixação à parede abdominal
ou por fixação à parede da vagina.
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 nefropexia - a fixação cirúrgica do rim na parede posterolateral da cavidade


retroperitoneal, podendo ser realizada através da videolaparoscopia, uma
técnica inovadora, com tempo operatório médio em torno de até sessenta
minutos e permanência.

 blefaropexia -fixação das pálpebras.

 retinopexia - ntervenção para colocar em posição a retina descolada.

 orquidopexia - é um procedimento cirúrgico para corrigir uma malformação


testicular, chamada criptorquidia. Na orquidopexia se explora o escroto e o
canal inguinal para localizar o testículo saudável e corrigir o saco.

 artroplastia - é recomendada para pacientes com grandes limitações. “A


artroplastia nada mais é que a substituição total da articulação por implantes
metálicos ou sintéticos para aliviar as dores causadas pela osteoartrite em
condições avançadas”

 queiloplastia - é o nome dado à cirurgia de aumento, diminuição ou


reconstrução dos lábios.

 rinoplastia - A rinoplastia é uma cirurgia de pequeno porte que remodela a


estrutura nasal, tanto óssea quanto a parte cartilaginosa

 toracoplastia - é um procedimento reparador cirúrgico que tem o objetivo de


retirar o excesso de pele e gordura da região lateral do tórax.

 salpingoplastia -É a plástica da tuba uterina, realizada com o objetivo de


gestação, quando a gestação não ocorre devido a doenças que alteram a
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perviedade da tuba uterina, como sequelas de doença inflamatória pélvica e


endometriose, por exemplo.

 herniorrafia - sutura reparadora da pálpebra.

 osteorrafia - Ligação por fios metálicos de ossos ou fragmentos ósseos


fraturados

 perineorrafia - cirúrgica do períneo, na mulher, necessária em casos de


prolapso uterino ou de lesões devidas ao parto.

 artroscopia - permite visualizar e tratar muitas lesões dentro da articulação


sem a necessidade de grandes incisões.

 broncoscopia - A broncoscopia é um exame de diagnóstico que nos permite


avaliar a traqueia, os brônquios e parte dos pulmões.

 endoscopia - é um exame capaz de analisar a mucosa do esôfago, estômago


e duodeno (primeira parte do intestino delgado). É feita através de um tubo
flexível (conhecido por endoscópio) que possui um chip responsável por
capturar as imagens do sistema digestivo através de uma câmera.

 duodenocospia - Exame por endoscopia do duodeno

 ventriculoscopia - Observação endoscópica, após trepanação dos ventrículos


cerebrais.

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