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APOSTILA
Uma intervenção invasiva em qualquer paciente, seja ela de qual for a espécie,
requer uma atenção especial, uma vez que trata-se de procedimento cirúrgico
complexo e delicado.
• Pressão positiva;
• Ponto de oxigênio;
• Ponto de ar comprimido;
• Ponto de vácuo;
• Fluxômetro.
• Oxímetro de pulso;
• Monitor cardíaco;
• Balde a chute;
• Esfigmomanômetro;
• Negatoscópio;
• Suporte de soro;
• Hamper;
• Relógio de parede;
• Lixeira com saco plástico branco leitoso e tampa de acionamento por pedal.
• Ponto de oxigênio
• Ponto de ar comprimido
• Ponto de vácuo
• Fluxômetro
• Hamper;
• Esfigmomanômetro;
• Ventilador ciclado;
• Bomba de infusão;
• Suporte de soro;
• Oxímetro de pulso;
• Lavatório;
APOSTILA
INFECÇÃO HOSPITALAR
INFECÇÃO HOSPITALAR
O INFECTOLOGISTA
É um profissional com amplo conhecimento sobre infecção tanto na comunidade
como no meio hospitalar. Ele pode trabalhar desde prevenção das infecções
como também auxiliar outros colegas médicos a escolher qual o antibiótico mais
adequado e o seu tempo.
De acordo com a OMS, pelo menos 30% das infecções hospitalares podem ser
evitadas, desde que medidas preventivas sejam adotadas. Estima-se que
anualmente 1 milhão de mortes sejam ocasionadas por infecção dentro do
hospital ou consequências dela.
No entanto, o pior cenário é quando o paciente vem a óbito após ter contraído
uma infecção dentro do hospital. Isso compromete ainda mais a imagem da
instituição, colocando em risco sua própria sustentabilidade ao longo do tempo,
sem falar nos casos em que é preciso responder judicialmente ao fato e pagar
indenizações.
A higienização das mãos é ainda mais importante em períodos de frio, pois são
épocas de grande disseminação de vírus como a Influenza (causador da gripe),
e as pessoas passam mais tempo em locais fechados.
Toda equipe deve ser instruída sobre as boas práticas de higiene e manutenção
do ambiente hospitalar. Logo, é importante estabelecer uma rotina de limpeza.
Distribua lembretes e informativos de riscos e cuidados em todos os espaços.
Nos hospitais, os maiores riscos não são aqueles associados a acidentes físicos,
mas sim aos riscos de contaminação. O contato com vírus, bactérias, fungos e
substâncias químicas deixa os profissionais suscetíveis a doenças.
Vale lembrar que faz parte da rotina dos profissionais da saúde manipular
produtos químicos e fluidos corporais e ter o contato direto com pessoas
infectadas. Ao manusear, visitar ou inspecionar pacientes, é mandatório que os
colaboradores — como médicos e enfermeiros — utilizem EPI’s (equipamentos
de proteção individual) como:
• Seringas;
• Toucas cirúrgicas;
• Luvas cirúrgicas;
• Algodão;
• Gaze;
• Máscaras cirúrgicas.
APOSTILA
Hoje em dia, uma média de 400 mil eventos adversos evitáveis (relacionados à
medicação) são registrados nos Estados Unidos. Destes incidentes, 7 mil
resultam na mortalidade do paciente.
Nos Estados Unidos, cerca de 850 doentes recebem transfusão de sangue que
era destinada a outro paciente, sendo que em 3% destes casos, o paciente vem
a falecer.
As quedas dos enfermos trazem danos em 30 a 50% dos casos, sendo que 6 a
44% destes danos são graves. Comoconsequências há:
• Aprimorar a comunicação
• Construir uma assistência à saúde segura
• Promover o trabalho em equipe
• Monitorar riscos
APOSTILA
ATENÇÃO À RESPIRAÇÃO
Todo paciente que passou por uma anestesia prolongada tende a demonstrar
sensopercepção alterada e relaxamento muscular intenso, características que
os tornam suscetíveis à depressão respiratória. Assim, é necessário que o
enfermeiro esteja sempre atento às alterações de expansão da caixa torácica e
da frequência respiratória.
Apenas será dada a alta da SRPA ao paciente que estiver bem desperto, com
pressão arterial, frequência e ritmo cardíacos estáveis, dor ou náuseas
controladas, temperatura corporal normal e com função respiratória satisfatória.
Em se tratando de alta da SRPA diretamente para casa, o paciente também
deverá apresentar capacidade de se alimentar, de urinar e de andar (se a cirurgia
permitir), além de obrigatoriamente estar acompanhado de acompanhante
adulto.