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Mariana Gersanti de Toledo RGM 19594089.

Mariane Sousa Silva RGM 19024835.


Mayara Marques Feiteiro RGM 19051191.
Michelle Tatiane Melo Lima RGM 19393431.
Monique Silva Lima RGM 24740497.

Unidade de Centro Cirúrgico

O Centro Cirúrgico (CC) é considerado uma das unidades mais complexas do hospital
devido sua especificidade, presença de agente estressores devido às
possibilidades de risco à saúde a que os pacientes estão sujeitos ao serem
submetidos à intervenção cirúrgica.
O CC é constituído de um conjunto de áreas e instalações que permite efetuar a
cirurgia nas melhores condições de segurança para o paciente e de conforto e
segurança para as equipes que o assiste. Sendo um setor de circulação restrita.

OBJETIVOS.
Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo o período perioperatório
assim proporcionar recursos humanos e materiais para que o ato cirúrgico seja
realizado dentro das condições ideais, técnicas e assépticas.

LOCALIZAÇÃO.
Deve ocupar área independente da circulação geral, ficando, assim, livre do trânsito de
pessoas e materiais estranhos ao serviço; deve possibilitar o acesso livre e fácil de
pacientes provenientes das unidades de internação cirúrgicas, Pronto Socorro e
Terapia Intensiva.

Estrutura Física
O CC deve estar localizado em uma área do hospital que ofereça a segurança
necessária às técnicas assépticas, distante de locais de grande circulação de pessoas,
de ruído e de poeira. Recomenda-se que seja próximo às Unidades de Internação (UI),
Pronto-Socorro (PS)e Unidade de Terapia Intensiva UTI), de modo a contribuir com a
intervenção imediata e melhor fluxo dos pacientes. De acordo com a organização
hospitalar, podem fazer parte do bloco cirúrgico a Recuperação Pós-Anestésica (RPA
ou RA) e a Central de Materiais e Esterilização (CME). O Centro Cirúrgico conta como
apoio imprescindível de alguns setores ligados direta ou indiretamente a ele e que
deve estar prontamente preparados para atendê-lo, tais como: banco de sangue,
raios-X, laboratório e anatomia patológica, serviço de Engenharia Clínica e de
manutenção, farmácia, segurança e secretaria. Sala de Operação (SO): Segundo a
legislação brasileira, a capacidade do CC é estabelecida segundo a proporção de
leitos cirúrgicos e Salas de Operação. A Resolução da Diretoria Colegiada
(RDC)n°307/2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) do Ministério
da Saúde, determina uma sala de operação para cada 50 leitos não especializados ou
15 leitos cirúrgicos. Segundo as normas da RDC, nosso Centro Cirúrgico será
composto por 15 salas operatórias sendo 7 delas especializadas, com uma
Recuperação Pós Anestésica de 16 leitos para melhor atender os pacientes que vem
tanto do Hospital Dia quanto do Hospital Escola UNICID sendo cirurgias eletivas ou de
emergência.

As demais áreas são assim caracterizadas:


RDC no 50 da ANVISA 21/02/2002
Área crítica: são os ambientes onde existe maior probabilidade de infecção, onde se
realizam procedimentos.
Área semicrítica: são todas os compartimentos ocupados por pacientes com doenças
infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas.
Área não crítica: são todos os demais compartimentos não ocupados por pacientes,
onde não se realizam procedimentos de risco.
• Vestiários
• Área de conforto;
• Sala dos Cirurgiões e Anestesiologistas;
• Sala de Enfermagem;
• Sala de recepção dos pacientes;
• Depósito de materiais de limpeza (DML);
• Sala para guarda de equipamentos;
• Sala para armazenamento de material esterilizado(arsenal);
• Sala de gases medicinais;
• Expurgo;
• Apoio técnico e administrativo do Centro-cirúrgico:
• Portas: As portas das salas de cirurgia devem ser largas o bastante para facilitar a
passagem de macas e equipamentos cirúrgicos. É indicado o uso de portas do tipo
“vaivém”. O ideal é que se tenha outra porta de acesso às alas apenas para membros
das equipes com visor de separação dos dois ambientes.
• Piso: Deve ser de superfície lisa, não porosa, resistentes a agentes químicos
comuns, sem fendas ou fissuras, ter aspecto estético, realçar a sujeira, não refletir a
luz, impermeável, resistente ao choque, durável, de fácil limpeza, pouco sonoro e
principalmente bom condutor de eletricidade estática para evitar faíscas.
• Paredes: Devem ser revestidas de material liso, resistente, lavável, anti acústico e
não refletor de luz pintadas de cores que evitam a fadiga visual, as tintas não devem
possuir cheiro. Devem ser utilizados cantos arredondados nas paredes, conforme o
Manual de Controle de Infecção Hospitalar da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária.
• Iluminação de emergência: Devem existir sistemas interligados e automáticos, para
acionar em geradores reserva de imediato na eventualidade de uma interrupção do
fornecimento de força para o Centro Cirúrgico.
• Ventilação/Ar condicionado: Prover o ambiente de aeração em condições adequadas
de higiene e saúde:99,9%de eficiência na retenção de partículas de até 5 micra de
diâmetro. Remover partículas potencialmente contaminadas liberadas no interior das
salas sem acarretar turbulência aérea: recomenda e de 20 a 25 renovações completas
do ar da sala, no espaço de uma hora. Proporcionar umidade relativa adequada e
temperatura ambiente de conforto e segurança para o paciente e para a equipe que o
assiste: temperatura entre 22e23°C.A umidade deve permanecer entre 55 a 60%.No
entanto, não deve ultrapassar70%para não se tornar ambiente propício ao
desenvolvimento de microrganismos.
• Rede de gases;
• Lavabo: Constituído de uma pia e maço inoxidável provida de torneira de água
quente e fria, escovas e antissépticos para a escovação cirúrgica. É previsto um
lavabo para cada duas salas de operação.
• Carro de anestesia:
• Recursos Materiais: Classificados em permanentes ou de consumo.
• Permanentes: Os materiais permanentes podem ser fixos ou móveis. Os móveis são
aqueles que podem ser deslocados ou acrescidos à sala de operação de acordo com
a necessidade no ato operatório, dentre os quais se destacam:
• Banco giratório;
• Balde para lixo comum e infectante;
• Balança para pesar compressa
• Carrinho abastecedor;
• Carrinho de medicamentos;
• Coxins;
• Escada com dois degraus;
• Estrados;
• Foco auxiliar;
• Mesa de operação com os respectivos acessórios: arco de narcose, ombreiras,
suportes laterais, perneiras, colchonetes em espuma;
•Mesa auxiliar para a condicionar pacotes de aventais;
•Mesa de Mayo;
• Mesa para instrumental cirúrgico (simples e com traves ou suportes);
• Suporte de braço;
• Suporte de hamper;
• Suporte de soro;
• Equipamentos fixos: adaptados à estrutura da sala de operação que são: Foco
central;

Recursos Humanos
Os profissionais que atuam no Centro Cirúrgico são: as equipes médicas (cirúrgica e
anestesiologia), de enfermagem, administrativa e de higiene, que têm como objetivo
assistir adequadamente às necessidades do paciente. Em uma equipe, todos os seus
membros têm suas responsabilidades e funções definidas, assim como devem ser
habilitados para as atividades que desempenham. As funções do enfermeiro
coordenador, do enfermeiro assistencial, dos técnicos de enfermagem, dos auxiliares
de enfermagem e auxiliares administrativos

Paramentação Cirúrgica
É o vestuário especifico de acordo com os procedimentos realizado no Centro
Cirúrgico. Tradicionalmente, inclui o uniforme privativo (calça e blusa), propé ou sapato
privativo, gorro, máscara, avental cirúrgico e luva cirúrgica. Ressalta que a utilização
do uniforme privativo deve ser restrita ao ambiente do Centro Cirúrgico, com o objetivo
de proteção dos profissionais envolvidos no cuidado ao paciente em tal unidade critica.

BLOCO CIRURGICO:
“Unidade de Centro Cirúrgico é o conjunto de ambientes, devidamente localizados,
dimensionados, inter-relacionados e dotados de instalações e equipamentos, com
pessoal qualificado e treinado para a realização de procedimentos cirúrgicos, de forma
a oferecer o máximo de segurança aos pacientes e às melhores condições trabalho
para a equipe técnica”
•Atividades realizadas:
• Realização de procedimentos cirúrgicos e endoscópicos contemplando as
atividades de:
• Recepcionar e transferir pacientes; assegurar a execução de procedimentos pré
anestésicos e executar procedimentos anestésicos nos pacientes;
• Realizar a correta escovação das mãos;
• Executar cirurgias e endoscopias em regime de rotina ou em situações de urgência;
• Realizar relatório médico e de enfermagem e registro das cirurgias e endoscopias
realizadas;
• Proporcionar cuidados pós-anestésicos;
Planejamento físico:
Não restrita: local de acesso dos profissionais que trabalham no CC: vestiários,
secretaria, recepção interna, anatomia patológica, rx, conforto da equipe;
Semi-restrita: área de atendimento assistencial no pré e pós operatório: RA, guarda
de materiais e equipamentos, corredores;
Restrita: área de atendimento ao paciente no período intra operatório e guarda de
material estéril: sala cirurgia;
• É a área destinada à permanência do paciente logo após o termino do ato anestésico
cirúrgico até a recuperação da consciência, eliminação de anestésicos e estabilização
dos sinais vitais;
• Deve estar instalada dentro do CC ou nas suas proximidades, favorecendo o
transporte rápido do paciente anestesiado para este local;
• Dimensionamento
• Varia de acordo com o porte e complexidade
• No de macas = (cirurgia alta complexidade a recuperação pode se dar na UTI)
• Distância entre leitos = 0,8m
• Distância entre leitos e parede (exceto cabeceira) = 0,6m
SALADE RECUPERAÇÃO
ANESTÉSICA: Equipamentos
Sistemas de Abastecimento, Instalações e Equipamentos básicos:
• Oxigênio c/ fluxômetro
• Ar comprimido
• Vácuo clínico
• Sinalização de enfermagem
• Tomadas 110 e 220w
• Foco de luz
• Monitor cardíaco
• Oxímetro de pulso
• Esfigmomanômetro
• Equipamentos e materiais de suporte respiratório:
• Ventiladores mecânicos;
• Máscaras e cateteres (Oo2);
• Sondas aspiração
• Carrinho emergência (com material para intubação e ventilação manual);
Ar condicionado
• De 30.000 a 60.000 microrganismos podem
• depositar-se no campo operatório por hora;
• O ar é uma via de transmissão de bactérias e fonte de contaminação;
• Pessoas na SC são fonte de microrganismos:
• Gotículas de ar expirado;
• Descamação de células da pele;
SALA CIRÚRGICA:
• Ar condicionado
• Controle da temperatura e umidade;
• Ar condicionado, cada sala de operação (SO) deve possuir controle individual de
temperatura;
• devem ser utilizados filtros de ar específicos de alta eficiência,
• É recomendável que haja pressão positiva dentro de cada SO para prevenir a
entrada de ar potencialmente contaminado por meio de áreas adjacentes;

Referências:
Revista Latino Americana de Enfermagem (http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_serial&pid=0104- 1169&lng=pt&nrm=iso) Acta Paulista de
Enfermagem(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-
2100&lng=pt&nrm=iso)
Central de Material e Esterilização (CME).
A Central de Material e Esterilização (CME) é uma unidade funcional destinada ao
processamento de artigos e instrumentais médico hospitalares para saúde. Essa área
é responsável pela limpeza, o controle, o preparo, a esterilização e a distribuição dos
materiais hospitalares. Deve ser devidamente equipada para evitar o surgimento de
infecções hospitalares, que podem inclusive levar os pacientes a óbito.

Objetivo.
 Receber, conferir, processar, desinfectar e esterilizar materiais de todo o
complexo hospitalar.
 Garantir o processo de esterilização visando a qualidade de serviço prestado,
por meio de monitorização química, física e biológica.
 Abastecer com materiais atendendo a demanda e complexidade dos
procedimentos hospitalares.

Localização.
A localização deve ser estruturada, independente e especifico, próximo a centros de
fornecedores, comunicação com o centro de recebedores e associado ao bloco
cirúrgico. Ela pode ser centralizada, semi-centralizada ou descentralizada desde que
atenda com precisão a todos os setores do hospital.
Centralizada é a mais utilizada, em um único local todo o material do hospital é
preparado, esterilizado e distribuído.
Semi-centralizada é realizado o preparo inicial do material sujo que foi utilizado, em
cada unidade e após esse material é encaminhado para a esterilização em um único
local do hospital.
Descentralizado cada unidade hospitalar possui um próprio, pouco utilizado pelo custo
gerado.

Estrutura física.
Normas:
Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 (ANVISA) Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Resolução - RDC Nº 15, de 15 de março de 2012 (ANVISA) Dispõe sobre requisitos
de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras
providências.
NBR 7256/2005 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde
(EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações.
NBR 13.534/2008 – Instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos
para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde.
CME Simplificada: Estabelecimentos onde não haja atividades cirúrgicas.
CME: Estabelecimentos que possuam C.C., C.OB. C.A., hemodinâmica, emergência
de alta complexidade e Urgência.
Classificação da CME: Segundo RDC n°15/2012: Art. 5º Para cumprimento desta
resolução os CME passam a ser classificados em CME Classe I e CME Classe II. § 1º
O CME Classe I é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não
críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de
processamento.
2º O CME Classe II é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde
não críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa,
passíveis de processamento.
Seção IV - Da Infraestrutura Art. 44 O CME Classe I deve possuir, minimamente, os
seguintes ambientes: I Área de recepção e limpeza (setor sujo) ; II Área de preparo e
esterilização (setor limpo) ; III Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor
limpo) ; IV Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo) ; e V
Área de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo).
Art. 46 O CME Classe I deve possuir, no mínimo, barreira técnica entre o setor sujo e
os setores limpos.
Art. 47 O CME Classe II e a empresa processadora devem possuir, minimamente, os
seguintes ambientes: I Sala de recepção e limpeza (setor sujo) ; II Sala de preparo e
esterilização (setor limpo) ; III Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor
limpo) ; IV Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo) ; e V Sala
de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo).
Art. 48 Para o CME Classe II e na empresa processadora é obrigatória a separação
física da área de recepção e limpeza dos produtos para saúde das demais áreas.
Art. 49 A área para recepção dos produtos para saúde do CME Classe II deve estar
localizada dentro da sala de recepção e limpeza.
Art. 50 No CME Classe II, que recebe para processamento instrumental cirúrgico e
produtos consignados, deve existir uma área exclusiva, dimensionada de acordo com
o volume de trabalho desenvolvido, para recepção, conferência e devolução destes.
A estrutura física depende da dinâmica desenvolvido no setor, o mais importante é
seguir um fluxo continuo da área suja para área limpa, evitando o cruzamento de
artigos e também de colaboradores.

São áreas da infraestrutura:

• Central de material esterilizado, com área suja e limpa: Sala de lavagem e


descontaminação (4,80 m² com água fria e quente); sala de
esterilização(4,80 m²).Água corrente e esgotos próprios.( deverá ser
seguido o seguinte fluxo nas duas salas: Molho → lavagem → secagem →
esterilização → armazenamento.
• Os lavatórios para as mãos deverão ser sem contato manual.
• Caso seja utilizado glutaraldeído para desinfecção de alto nível, deverá ser
adotado sistema de exaustão, conforme NBR 7256 – climatização em
ambiente hospitalar. Atender também a Resolução SS 27 de 28/02/2007.
• Material de pias e bancadas deverão ser lisos, resistente aos produtos
saneantes, lavável e impermeável.
• Pias para lavar as mãos e para utensílios.
• Bancadas com armários.
• Iluminação natural= 1/5 da área do piso. Decreto Estadual 12342/78 Art.
44
• Ventilação natural = ½ do vão iluminante. Decreto Estadual 12342/78 Art.
44.
• Quando da utilização de iluminação e ventilação artificiais, estas deverão
atender às normas da ABNT.
• O ralo deverá ser sifonado com tampa escamoteável.
• As instalações elétricas deverão ser embutidas.
• Deverá ser atendida a RDC 306/2004 quanto à destinação correta dos
RSS.
• Piso de material resistente, liso, lavável e impermeável.
• Paredes pintadas de cor clara, com barra de 2m, no mínimo, também de
material liso, resistente e impermeável.
• Forros lisos, pintados de cor clara e de material adequado.
• Pé direito mínimo de 3m.

 Recepção
 Expurgo.
 Sala de desinfecção química.
 Área para Preparo de Roupas Limpas.
 Área de Preparo de Artigos.
 Área de Armazenamento e Distribuição.
 Vestuário com sanitários e banheiros, (área limpa e suja, distintos);
 Depósito de materiais de limpeza; (DML)
 Área administrativa;
 Área para manutenção dos equipamentos de esterilização física.
 Sala de recepção e limpeza (setor sujo) ;
 Sala de preparo e esterilização (setor limpo);
 Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo);
 Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo).
 Sanitários masculino e feminino área limpa e suja.
 Sala da Enfermeira.
 Sala de repouso.

Recursos humano.
Higienizar as mãos, gorro, máscara N95, avental descartável, avental impermeável,
protetor facial. luva de procedimento, luva de cano longo, bota de borracha manter uso
destes EPIs durante o tempo de permanência na área.

Referências:
GRAZIANO, K.U; SILVA, A; PSALTIKIDIS; E.M. Enfermagem em Centro de Material e
esterilização. Barueri, SPS: Manole, 2011. b SOBECC. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de
Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização Práticas
Recomendadas, 5. ed. São Paulo:SOBECC;2013. SOBECC. Sociedade Brasileira de
Enfermagem de Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilizção Práticas Recomendadas.
4ª Edição. São Paulo, 2007.

BRASIL, Ministério da Saúde, ANVISA. RDC n. 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre
Organização do Centro de Material e Esterilização. Diário Oficial da União 2012 março 15

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria


Colegiada (RDC) n. 307, de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico
para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, DF; 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0307_14_11_2002.html

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria


Colegiada (RDC) n.15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para
o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Brasília, DF; 2012.
Disponível
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html

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