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Trabalho de Cardiologia – Prof Hamilton

Aluno(a): Jessica Barbosa Carvalho

1- Quais as indicações do transplante cardíaco.

2- Quais os tipos de transplante cardíaco.

Transplante cardíaco ortotópico


No transplante ortotópico, a técnica de retirada do coração do doador está bem
padronizada. A preservação miocárdica é feita, geralmente, mediante injeção de
solução cardioplegia cristaloide hipotérmica, sendo o coração embalado em
solução a 4ºC até o momento do transplante. Para os transportes à distância, o
coração deve estar envolto em solução com cubos de gelo.
Técnica convencional
A técnica operatória de transplante cardíaco convencional, descrita por
Shumway e cols., é reconhecida e de resultados bem estabelecidos. Nela, a
sutura dos átrios deve ser realizada procurando-se manter sua geometria e
evitando-se a permanência de grandes cavidades. Neste caso, é recomendada a
ressecção ampla dos átrios na cardiectomia do receptor e do doador, a abertura
do átrio direito a partir da veia cava inferior junto ao septo interatrial, e a sutura
do septo interatrial numa única vez.
Técnica bicaval ou ortotópica total
Essas variantes técnicas do transplante ortotópico têm como vantagens:
preservar a geometria das aurículas, diminuir a incidência de arritmias atriais no
período pós-operatório e da insuficiência tricúspide. As técnicas bicaval ou
ortotópica total pode ser indicadas nas mesmas situações da técnica
convencional.
Técnica bicaval ou ortotópica total
Essas variantes técnicas do transplante ortotópico têm como vantagens:
preservar a geometria das aurículas, diminuir a incidência de arritmias atriais no
período pós-operatório e da insuficiência tricúspide. As técnicas bicaval ou
ortotópica total pode ser indicadas nas mesmas situações da técnica
convencional.

3- Quais as principais complicações pós transplante cardíaco.

Complicações que ocorrem após um transplante incluem:

 Rejeição
 Infecções
 Câncer
 Aterosclerose
 Problemas renais
 Gota
 Doença do enxerto contra o hospedeiro
 Osteoporose

O uso de imunossupressores pode causar algumas complicações. Para além de


inibirem a reação do sistema imunológico em relação ao órgão transplantado, os
imunossupressores reduzem também a capacidade do sistema imunológico de
combater as infecções e até de destruir as células cancerígenas. Consequentemente, os
receptores de transplantes correm um risco mais elevado de desenvolverem infecções
e determinados tipos de câncer.

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