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Agroecologia e agricultura popular

no ensino de geografia do contexto urbano:


Vivências de plantar, colher e comer com as famílias
do Assentamento Terra Prometida - Duque de Caxias/RJ.

Tadeu Lima de Souza

Linha de pesquisa:
Território, ambiente e ensino de geografia.

Subárea: Processos Formativos, Práticas e Ensino de Geografia

Indicação de orientadoras:
Edileuza Dias de Queiroz
Ana Maria Marques Santos

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Sumário

Apresentação do tema 3

Justificativa 5

Objetivos 6

Base teórico-conceitual e metodologia de investigação 7

Cronograma inicial previsto 9

Referências bibliográficas. 10

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“Escrever o que não acontece é tarefa da poesia.”
Manoel de Barros

Apresentação do tema
O projeto de pesquisa que aqui apresentamos é um desdobramento da pesquisa iniciada na
graduação, durante o curso de licenciatura em Geografia. A maneira desigual e predatória como a
sociedade capitalista produz-concentra-distribui alimentos (assim como faz com todos os recursos)
e os impactos dessa lógica sobre a vida e a dignidade de tantas pessoas motivam a urgência em se
debater cada vez mais o tema da segurança alimentar e de pensarmos propositivamente a respeito
das conexões possíveis da temática com o universo escolar, no nosso caso em especial com o ensino
de geografia. O presente projeto de pesquisa trata portanto da investigação a respeito de caminhos
possíveis para que práticas agroecológicas e uma aproximação da cidade com o campo, em diálogo
com os movimentos sociais, possam ser experimentadas em escolas do contexto das cidades.
A Agroecologia pode ser definida como um conjunto de ideias e práticas para a produção de
alimentos de modo alternativo à chamada agricultura moderna ou convencional. Como campo do
conhecimento ela começou a ser sistematizada muito recentemente, a partir dos anos 1950.
“Agroecologia é ciência e é também saber popular. É técnica, mas é também movimento social.
Agroecologia é experiência. Agroecologia é, sem dúvidas, multidisciplinar e multiescalar”
(SOUZA, 2020, p. 11).
Nossa aproximação com o tema da agroecologia se deu na Geofloresta, projeto de
agrofloresta realizado por estudantes no campus da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense,
unidade acadêmica da UERJ1 em Duque de Caxias. No trabalho de conclusão intitulado
“Agroecologia: o que a escola da cidade tem a ver com isso?” nossa pesquisa nos levou a conhecer
as experiências de plantio já realizadas nas escolas de Duque de Caxias enquanto apresentamos as
práticas agroecológicas como caminho possível para a construção do sentido de geograficidades2
pelos estudantes.
No trabalho em questão foi lembrado que nas relações entre as pessoas e das pessoas com o
ambiente está intrínseco o sentido político do ato de comer. Comer é um ato político pois “envolve
decisões e necessidades do nosso corpo, mas envolve também outras condições para que a comida

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2
O conceito de geograficidade, aqui, vem da contribuição da obra “O homem e a Terra”, do francês Eric
Dardel, traduzida em 2015 para o português.
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chegue nas nossas mãos, nas nossas mesas. Todo sabor que experimentamos possui sua história e
não devíamos estar alheios a ela.” (SOUZA, 2020, p. 24)
A partir do desenvolvimento das técnicas de cultivo as sociedades puderam melhor se
organizar e constituir os modos de ser e fazer de suas culturas. A agricultura está, portanto, no eixo
central das civilizações. Um determinado povo cria suas dietas e pratos típicos em relação direta
com aquilo que as condições edáficas oferecem naturalmente ou favorecem o cultivo. Por volta de
12.500 anos atrás a habilidade de cultivar alimentos começou a permitir à nossa espécie fixar-se
num território (mesmo que temporariamente) e reproduzir-se com menos surpresas. A história vai
chamar tal período de “revolução neolítica” e Manoel B.B. Costa nos lembra que:
“pela domesticação de não mais de 300 espécies vegetais e 18 animais, o homem foi
consolidando seus hábitos alimentares até os dias de hoje. Plantas e animais foram sendo
domesticadas e selecionadas à luz de sua eficiência produtiva e resiliência a estresses
causados por problemas climáticos e sanitários diversos, em cada situação específica.”
(COSTA, 2017, p. 16 - 17)

No contexto atual da globalização, à primeira vista aos olhos desavisados, pode parecer uma
grande dádiva a grande quantidade de marcas e produtos disponíveis nos mercados além de todo
alimento de preparo rápido que muito facilita a vida corrida do cotidiano das cidades e metrópoles.
Porém, toda facilidade e aparente diversidade que encontramos nas prateleiras é resultado de um
modelo de desenvolvimento onde apenas um pequeno grupo de empresas detém o controle sobre
toda a cadeia de produção e distribuição de alimentos.
A agricultura moderna é também a grande responsável pela degradação de grandes
extensões de solos e pelo esgotamento de recursos hídricos em muitas regiões do planeta, bem
como pela perda da biodiversidade, estando associada até às mudanças no clima.
A partir do momento que passamos a nos debruçar sobre o tema da agroecologia surgem
algumas reflexões que nos aproximam de algumas ideias que ainda carecem de amadurecimento.
Uma destas é a ideia de “Agricultura popular”, que chega até mim a partir da fala de uma
agricultora e liderança do Assentamento Terra Prometida, a Bia Carvalho, que vai chamar de
“agricultura popular” uma experiência em rede onde o campo e a cidade (em especial as periferias
das cidades) estão juntos em defesa de segurança alimentar e comida de verdade, encurtando os
circuitos de produção-distribuição-consumo locais. A pesquisa busca refletir sobre o conceito que
surge da nossa vivência no movimento social, encontrar autores que tratam o termo, que o definem,
conhecer um pouco mais o que já se produziu sobre o assunto.
O Assentamento Terra Prometida é uma área que abrange os municípios de Duque de Caxias
e Nova Iguaçu-RJ que está desde 2006 destinada à reforma agrária. Atualmente são cerca de 50

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famílias assentadas que vivem e trabalham com agricultura. O histórico de luta do assentamento,
entretanto, é mais antigo. Em 1999, cento e cinquenta famílias ligadas ao MST ocuparam uma
Fazenda em Miguel Pereira-RJ, de lá foram transferidas em 2000 para a zona Oeste do Rio de
Janeiro, em Santa Cruz, mas tiveram suas terras doadas para a iniciativa privada em vistas da
implantação de infraestrutura da TKCSA - Companhia Siderúrgica do Atlântico.
Há diferentes configurações de trabalho entre as famílias do assentamento: há uma
associação dos produtores locais; um coletivo independente, a Raiz Orgânica Agricultura, com
famílias do assentamento e entorno, que busca construir um projeto de “comunidade que sustenta a
agricultura - CSA” e o mais antigo, o Coletivo Terra, formado originalmente pelos assentados
ligados ao Movimento dos trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra, o MST.
Antes da crise sanitária do covid-19, o coletivo Terra manteve um GT pedagógico que
realizou atividades de educação ambiental, recebendo estudantes secundaristas e universitários,
além de militantes de movimentos sociais, para mutirões de plantio nos sítios do assentamento. A
Raiz Orgânica agricultura já existia antes da pandemia, mas foi justamente a pandemia que tornou
os laços e relação entre as famílias mais efetivos, por isso ainda não há experiência com atividades
desse tipo. A associação de produtores tem um papel mais comercial e fica de fora dos nossos laços
e possibilidades de atuação em conjunto

Base teórico-conceitual e metodologia de investigação


Partimos da ideia de que atravessamos uma crise na atualidade, vivendo em um mundo em
desajuste: Desigualdade e concentração de riquezas; fome; guerras; efeitos das mudanças no clima;
extinção de espécies; violações de direitos humanos; além da pandemia da covid-19. A maioria dos
pontos de vista que se debruçam a tentar explicar as mazelas do momento pelo qual atravessa a
humanidade concorda que trata-se de um contexto onde as ações e intervenções humanas estão no
mínimo envolvidas, quando não somos nós mesmos as causas dos problemas.
Diante disso Ailton Krenak (2019) nos provoca : “Como justificar que somos uma
humanidade se mais de 70% estão totalmente alienados do mínimo exercício de ser?” (grifo nosso,
KRENAK, 2019, p. 14). Faz-se necessário portanto sermos um pouco mais específicos: é na
sociedade capitalista e nas suas relações que está o centro do debate destas questões que nos
atravessam e nos impactam no mundo atual. Como nos mostrou Siqueira (2007), no período da
história da Europa conhecido como Renascimento, o gérmen capitalismo, uma certa visão de
mundo, quantitativa e cartesiana, se ocupou em dominar, quantificar e organizar matematicamente a

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natureza e foi ganhando espaço, reduzindo a natureza à matéria prima/recurso e transformando
pessoas em consumidores e a felicidade numa mercadoria.
Quando David Harvey (2016) debate as contradições na lógica capitalista em sua obra “17
contradições e o fim do capitalismo”, a relação deste modelo com a natureza ganha um capítulo a
parte, onde a tese da “dominação da natureza”, que foi amplamente difundida e consolidada nos
primeiros séculos da evolução do sistema capitalista, é posta em xeque pelo resgate de uma
dimensão ecológica e da ecologia política que, segundo o autor, “vai além de uma política
meramente cosmética ou de melhorias” (HARVEY, 2016, p. 234). Na lógica do capital, nos lembra
Harvey, a natureza está internalizada à sua acumulação: “A capacidade de crescimento de uma
planta, por exemplo, está incorporada no agronegócio e em sua busca de lucro, e é o reinvestimento
desse lucro que faz a planta crescer de novo no ano seguinte.” (HARVEY, 2016, p. 230)
E se de um lado é verdade que a produção de alimentos está internalizada ao capital e que a
agricultura moderna, o agronegócio é responsável por uma série de impactos sociais e ambientais, é
verdade também que “os movimentos sociais aumentaram a pressão social sobre o Estado na luta de
terra.” (OLIVEIRA, 2001, p. 197) A respeito da agroecologia, entre tantos trabalhos sobre o tema,
sublinhamos a importância da contribuição de Luiz Antônio Norder et al (2016) onde o autor
delimita as diferentes interpretações e perspectivas possíveis para o tema, descrevendo . Nosso
encontro e estudo de seu trabalho foram fundamentais para a compreensão do pluralismo e das
diferentes correntes que se apropriam dos discursos sobre as práticas agroecológicas. Há ainda a
contribuição de Ana Primavesi, cuja bibliografia é fundamental para a ampla compreensão da
agroecologia enquanto campo do conhecimento.
Porto Gonçalves e Alentejano (2010) nortearam nossa investigação no campo da geografia
agrária. Freire (1996), hooks (2013) e Mészáros (2008) oferecem os elementos iniciais para se
pensar a prática de uma educação libertadora. Em Dardel (2015) e Moreira (2013) encontramos um
lugar de onde pensar a geografia, e seu ensino, na perspectiva do próprio geógrafo.
A metodologia que se pretende implementar durante a pesquisa é a da “pesquisa
participante”, que conforme delimitou o professor Nathan Itaborahy, é uma ferramenta
metodológica que pressupõe a presença do pesquisador em campo não como um observador
distante de seu objeto, mas como participante da experiência e da vivência com os grupos (tanto os
estudantes, quando as famílias agricultoras) “sugerindo a pesquisa como uma forma de militância,
de denúncia e de construção constante de outras possibilidades para o mundo” (ITABORAHY,
2013, p. 5)

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Articulando a vivência no território e os conhecimentos teóricos, o trabalho assume um
caráter qualitativo e propositivo: Qualitativo quanto ao acompanhamento das atividades de
educação ambiental promovidas pelo Coletivo Terra e pela Raiz Orgânica Agricultura, ambos
coletivos formados por famílias do assentamento Terra Prometida, ressaltando as dimensões
percebidas pelo nosso olhar atento em campo e a partir de um pequeno grupo de entrevistados. O
caráter propositivo do trabalho diz respeito às propostas de diálogo entre agroecologia e o currículo
do ensino de geografia das redes municipais de Duque de Caxias e Nova Iguaçu/RJ, bem como as
conexões com as competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular, pondo em
diálogo as nossas reflexões e acúmulos sobre agroecologia e o trabalho de educação agroecológica
realizado pelas famílias agricultoras.

Justificativa
A agroecologia, a agricultura e a produção de alimentos são temas presentes e bem definidos
quando se trabalha na educação do campo. A agroecologia é um componente curricular das escolas
no meio rural em muitas redes de ensino e está associada à formação profissional e ao ordenamento
e desenvolvimento territorial do campo. Quando buscamos experiências de práticas agroecológicas
em escolas da cidade, o tema parece ainda disperso e com bastante margem para aprofundamento.
Nossa investigação quer justamente se debruçar sobre esta possibilidade de conexão entre campo e
cidade a partir da escola, narrando os caminhos percorridos e estabelecendo pontes com os
currículos oficiais.
Se o Brasil serve ao mundo produtos agrícolas desde seu passado colonial e está na
atualidade inserido no mercado mundial do agronegócio e com uma lógica econômica e de negócio
pautada na exportação de produtos primários, então o debate a respeito da segurança alimentar e da
produção de alimentos deve fazer parte do debate escolar. E ao tratar da Agroecologia a partir da
perspectiva da Geografia é possível dialogar a temática com o campo da geografia agrária, da
urbana, das questões ambientais e do clima, de outras epistemologias, entre outros temas.
Atualmente, grande parte da soja, da carne, da cana e do milho produzido no Brasil é
destinado à exportação. Enquanto isso, em oposição ao agronegócio, a agricultura familiar é
responsável por cerca de 70% da comida que chega na mesa do brasileiro. É na agricultura e no
campo, na produção de alimentos em quantidade e qualidade, que se garante a segurança alimentar.
Por isso, faz todo sentido a agroecologia aparecer bem definida como componente da educação no
campo. (OLIVEIRA, 2007; PORTO-GONÇALVES e ALENTEJANO, 2010)
Nas cidades, não se deve perder de vista que a agroecologia deve ser compreendida em sua

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dimensão múltipla, enraizada no campo e na agricultura familiar, por isso as escolas das cidades
devem buscar conscientemente extrapolar seus muros, estabelecendo e atuando em diálogo com o
campo, construindo redes e produzindo experiências de efetiva participação dos estudantes. A
agroecologia é vislumbrada por nós como um caminho e prática possível (e necessária) de ser
introduzida no contexto escolar urbano.
A definição de agricultura popular nos é apresentada na 1ª Feira Regional da Reforma
Agrária pela Bia Carvalho, agricultora assentada na Terra Prometida/Duque de Caxias. A
perspectiva apresentada é tratada no trabalho de conclusão e diz respeito a uma maior aproximação
entre o campo e a cidade na rede de produção de alimentos. No contexto de uma educação crítica e
de base popular, é preciso considerar que a cidade não pode assumir uma postura passiva diante
daquilo que chega à nossa mesa. As fronteiras entre campo e cidade não deveriam demarcar uma
separação entre os lugares, onde cada um funcione alheio ao outro, e sim uma zona de contato e
onde se cria condições para diferentes fluxos.
O que justifica e destaca a relevância do nosso olhar sobre a perspectiva da agroecologia
inserida nas escolas do contexto urbano está ligada ao fato de que na atualidade pode-se constatar
uma crescente urbanização. De acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas),
somos cada vez mais pessoas vivendo em áreas urbanas, o que aponta a necessidade de que a cidade
não fique alheia à produção, às lutas e às pautas e reivindicações do campo. Vislumbramos portanto
na agricultura popular, ou seja, no encontro da cidade com o campo, o horizonte que nos apontará
caminhos possíveis para o enfrentamento de questões importantes para os dias atuais: a
problemática da fome e da segurança alimentar; dos chamados “desertos alimentares”; das
mudanças climáticas e da preservação da biodiversidade, entre outros. Qual seria o papel da escola
nesse debate? Como o professor de Geografia no contexto urbano poderia relacionar sua prática
docente com as práticas de plantio de alimentos dentro e fora da escola?

Objetivo Geral

● Em diálogo com as práticas dos movimentos sociais, contribuir na reflexão acerca da


agroecologia no contexto do ensino de geografia e da escola do meio urbano.

Objetivos Específicos
● Debater o tripé: Segurança alimentar, Agricultura popular e Agroecologia, ampliando e
aprofundando nosso estudo sobre o tema;

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● Acompanhar e sistematizar ações de educação ambiental realizadas com estudantes por
famílias assentadas da reforma agrária no Assentamento Terra Prometida (em parceria com o
Coletivo Terra e a Raiz Orgânica Agricultura), nos municípios de Duque de Caxias e Nova
Iguaçu;
● Analisar as orientações curriculares para o ensino de geografia das redes municipais de ensino
dos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu/RJ propondo interseções onde a
agroecologia (em sua dimensão ampla e múltipla) possa ser integrada à escola do meio
urbano, inclusive dos anos iniciais da escolarização.

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Cronograma inicial previsto

Referências bibliográficas.

BARROS, Manoel de. Menino do mato. São Paulo: Leya, 2010.

COSTA, Manoel Baltazar Baptista da. Agroecologia no Brasil: história, princípios e práticas. São
Paulo: Expressão Popular, 2017.

DARDEL, Eric. O Homem e a Terra. São Paulo: Perspectiva, 2015.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.

HARVEY, David. Contradição 16. A relação do capital com a natureza. In: 17 contradições e o fim
do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2016.

hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Edições
Loyola, 2015.

ITABORAHY, N. Z. . Uma reflexão sobre a pesquisa participante em Geografia: lugares em


construção. In: Encuentro de Geógrafos de América Latina, 2013, Lima. Anais do XIV EGAL,
2013.

KRENAK, Aílton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

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MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2008.

MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do


espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2013

NORDER, Luiz Antonio et al. Agroecologia: polissemia, pluralismo e controvérsias. In: Ambiente
& Sociedade. v XIX n 3, jul-set 2016, pp. 1-20.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos


sociais, conflitos e Reforma Agrária. In: Estudos Avançados 15 (43), 2001.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de produção, agricultura e reforma


agrária. São Paulo: FFLCH, 2007.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter; ALENTEJANO, Paulo. Geografia Agrária de la crisis de


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SIQUEIRA, Josafá Carlos de. Ética ambiental no contexto da globalização. In: RUA, João (org.).
Paisagem, Espaço e Sustentabilidades: Uma perspectiva multidimensional da Geografia. Rio de
Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2007.

SOUZA, Tadeu Lima de. Agroecologia: O que a escola na cidade tem a ver com isso? Narrativas,
descobertas e ideias sobre um despertar de geograficidades a partir da investigação nas hortas
escolares da rede municipal de Duque de Caxias/RJ. Monografia (licenciatura em geografia) -
Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. RJ.
2020.

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