Você está na página 1de 13

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LUANA DE SOUSA LIMA
EDILENE DA CRUZ MOREIRA
EDNÚZIA DE JESUS NUNES

O MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES


HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS

Vitória da Conquista - Ba
2021
LUANA DE SOUSA LIMA
EDILENE DA CRUZ MOREIRA
EDNÚZIA DE JESUS NUNES

O MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES


HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS

Trabalho apresentado à UNOPAR como requisito parcial


à aprovação no VI semestre do curso de Pedagogia.

Vitória da Conquista - Ba
2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................................12
3

INTRODUÇÃO

Vivemos em uma sociedade heterogênea quanto a gênero, raça, religião,


“deficiências”, padrões culturais e outros. Dessas diferenças surgem conflitos,
proporcionando direitos desiguais de sobrevivência e ação individual no espaço
vivido. Em um contexto histórico, as diferentes vertentes sociais e culturais buscam
reconhecimento e respeito ao seu modo de ser pensar e agir. Neste sentido
compreende-se o multiculturalismo, no que se refere a seus aspectos sociais e
educativos, o que nos leva a compreender a necessidade de trabalhar essa temática
dentro do fazer pedagogo.
A sociedade, nos últimos anos, tem sido objeto de muitas mudanças, o que
tem levado ao aparecimento de novas realidades educativas e, ao mesmo tempo,
tem desencadeado um acréscimo de exigências feitas aos educadores dentro e fora
da escola. Ao trabalhar questões multiculturais na escola, se faz necessário utilizar
uma prática educacional que incluam crianças de nacionalidades, culturas e religiões
diferentes dentro do mesmo espaço escolar.
O educador/gestor, através da sua vivência e formação, é capaz de
considerar a inclusão do aluno de nacionalidade, cultura e religiosidade diferentes na
escola, visando seu desenvolvimento e aprendizado. Embora a escola brasileira seja
um dos espaços mais ricos de construção da cidadania e acesso ao conhecimento
sistematizado, além de construção de identidade social e cultural, para alunos em
contextos multiculturais, nem sempre acontece.
Os educadores ainda sentem dificuldades para abordar o multiculturalismo,
existindo poucos momentos de diálogo com as famílias, além de ser limitada a troca
de experiências, entre educadores, acerca dos alunos. A fim de enfrentar o desafio
da inclusão multicultural, propõe-se aqui o uso das metodologias ativas a fim de
implantar um Projeto que se utilize da transversalidade na perspectiva de considerar
o caráter dinâmico e inacabado da realidade, através de uma abordagem voltada
para a diversidade dentro das relações étnico-raciais, de forma a contemplar temas
transversais como: Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo e Solidariedade, no sentido de
compreender como o racismo e as práticas racistas se apresentam nas rotinas
escolares, como as crianças apreendem essas relações e como constroem seus
pertencimentos étnico-raciais a partir de suas vivências nos espaços escolares.
4

DESENVOLVIMENTO

A escola é um sistema aberto que faz parte da superestrutura social formada


por diversas instituições como: a igreja, família, meios de comunicação. Fazem parte
do ambiente escolar crianças pertencentes a classes sociais, costumes, aspectos
físicos, e culturais diferentes que estão em processo de aprendizagem. De acordo
com Menezes:
(...) Ao contemplarmos as relações raciais dentro do espaço escolar
questionarmos até que ponto ele está sendo coerente com a sua função
social quando se propõe a ser um espaço que preserva a diversidade
cultural, responsável pela promoção da equidade. Sendo assim,
aguardamos mecanismos que devam possibilitar um aprendizado
sistematizado favorecendo a ascensão profissional e pessoal de todos os
que usufruem os seus serviços.

Como coloca Menezes: “a escola pode ser um espaço de disseminação


quanto um meio eficaz de prevenção e diminuição do preconceito”. Assim, a escola
dissemina o preconceito quando em seus currículos são aplicados métodos de
ensino e apresentação de imagens que desprezam a cultura dos grupos não
dominantes.
Na escola os educandos não conseguem relacionar ou praticar os conteúdos
ensinados a sua realidade fora da escola, pois a maioria deles faz parte dos grupos
inferiores, daí a importância do professor ter criatividade e levar seus alunos a refletir
e investigar as questões relacionadas à vida e cultura dos grupos mais próximos a
sua realidade, tendo autonomia em seu ensino e deixando um pouco de lado as
práticas preconceituosas.

Na verdade o que seria necessário era “uma formação cultural deve voltada
para sua realidade local de modo que os educadores possam romper com
tais praticas possibilitando aos educadores” afirmar suas tradições culturais
e recuperar suas historias reprimidas (Bhabha, 1998, p. 29).

Os movimentos sociais conquistaram, na constituição brasileira de 1988, a


admissão do nosso pluralismo étnico. Os efeitos são observados na educação no
campo, da produção artística, sobretudo da literatura, onde fala-se em “escrita
feminina”, em “vozes negras”, etc.
Para Romão (2001), a reversão desse quadro será possível pelo
reconhecimento da escola como reprodutora das diferenças étnicas, investindo na
busca de estratégias que atendam as necessidades especificas de alunos de
5

diversas culturas, incentivando-os e estimulando-os nos níveis cognitivo, cultural e


físico. O processo educativo pode ser uma via de acesso ao resgate da autoestima,
da autonomia e das imagens distorcidas, pois a escola é ponto de encontro e de
embate das diferenças étnicas, podendo ser instrumento eficaz para diminuir e
prevenir o processo de exclusão social e incorporação do preconceito pelas crianças
que fogem aos padrões sociais.
É impossível viver na escola e na sociedade sem se relaciona com pessoas
diferentes de nos, não somos melhores do que nenhuma raça, somos iguais, e as
diferenças não devem ser vistas como barreiras e sim como o complemento de
nossa existência e aprendizado.
A manifestação do multiculturalismo nas análises educacionais, de fato trouxe
desafios muito importantes às investigações sobre o conhecimento, e com isso abriu
possibilidades para se pensar em práticas curriculares e de formação docente que
pode ser voltadas à construção de identidades discente e docente multiculturalmente
comprometidas com o ensino/aprendizagem, visando assim promover o respeito à
diferença e à pluralidade cultural.
A problemática multicultural tem sido um tema discutido principalmente na
pedagogia, com um intuito de solucionar os conflitos que dela surgem, já que a
mesma abrange gênero, sexualidade, cultura. Temos observado a inserção do
assunto nos debates, literatura, eventos conferenciais, teses e dissertações, que são
respostas às vozes dos diferentes movimentos sociais que lutam pelos seus direitos
e legitimidades.
Ainda nesse contexto, SILVA e BRADIM, nas universidades CANDAU (1997)
reafirma o crescimento, nos últimos anos, de encontros, seminários e congressos
abordando temas relativos à globalização, pluralismo cultural, identidades sociais e
culturais etc.

“No contexto educacional as praticas que se engajaram a despeito do


multiculturalismo são:” Nos parâmetros curriculares nacionais – PCN
(BRASIL, 1997) consta que o Brasil tem participado de eventos importantes,
como a Conferencia Mundial de Educação para Todos, realizada em
Jostiem, na Tailândia, em 1990, convocada por organizações como a
UNESCO, UNICEF e Banco Mundial”. (SILVA e BRADIM, P. 59, 2008)

Quanto às ações políticas, SILVA e BRADIM relatam que devido às pressões


populares multiculturais e as teorias criticas e pós – criticas, as próprias
organizações internacionais de defesa dos direitos humanos firma o compromisso
6

de promover uma educação para a cidadania baseada no respeito a diversidade


cultural, visando a superação das discriminações e preconceitos.
Assim, o multiculturalismo e a educação estão intimamente ligados, porque ao
mesmo tempo em que a escola ensina as pluralidades culturais ela segrega os que
não fazem parte daquele padrão aceitável pelo seu sistema educacional. Quando
em seus ensinamentos morais pregam o respeito à tolerância ao próximo ela
segrega dando num mesmo espaço maiores oportunidades de expressão e atenção
aos brancos.
Torna-se urgente uma educação verdadeiramente democrática, que inclua a
diversidade cultural, mas para que este processo aconteça, é necessário o convívio
multicultural que implica respeito ao outro, diálogo com os valores do outro.
Propomos a realização eficaz de mudanças nos sistemas educacionais enquanto
espaços monoculturais, através do desenvolvimento de atitudes, projetos
curriculares e ideias pedagógicas, que sejam sensíveis à emergência do
multiculturalismo.
Precisamos, sobretudo, de ações das autoridades políticas com projetos, leis
mais eficazes que inclua a diversidade dando chances para que tenham seus
direitos atendidos, pois estes vêm lutando há muito tempo pelo seu valor e
dignidade. Isso é possível mesmo sabendo que a globalização parece querer cria
apenas uma cultura algo que jamais acontecera, pois a multiculturalidade estar
presente antes dos avanços tecnológicos.
Portanto, somos a favor do multiculturalismo crítico, entendendo que o
respeito à vida humana, diversidade cultural e essencial para a construção de um
mundo de paz. O futuro pedagogo pode ver na instituição escolar uma força maior
que nos conduzirá a esse processo de justiça social e democracia. Nessa vertente é
necessário o avanço de pesquisas teóricas e práticas envolvidas na formação de
identidades e pluralidades culturais.
7

PLANO PARA O PROJETO

TEMA DO PROJETO: A diversidade dentro das relações étnico-raciais.

JUSTIFICATIVA:

A relevância que as implicações político-pedagógicas apresentam dentro da


educação no que se refere às relações étnico-raciais se dá a partir do momento em
que se sobrepõe à necessidade de romper com os padrões de uma educação
considerada elitista, no intuito de desenvolver indivíduos mais igualitários e
conscientes das diferenças étnico-raciais existentes. Tal consciência surge na
infância, “plantada” pelos educadores que esperam colher os frutos dessa
conscientização em um futuro próximo.
É na fase que o indivíduo estabelece seus valores, desenvolvendo sua
personalidade e caráter a partir dos ensinamentos que lhes são passados através
da família e dos educadores, de forma que a escola tem um papel de grande
relevância dentro dessa construção do indivíduo como um todo. Ao
compreendermos o espaço escolar como propícios para as produções coletivas e
colaborativas entre educadores e alunos, perceberão o quão importante é o
envolvimento das crianças em um processo que atenda adequadamente suas
especificidades dentro das relações étnico-raciais, de forma que a prática docente
nas escolas seja embasada nos princípios de diversidade e igualdade humana.
Sabe-se que a educação dentro das relações étnico-raciais se dá a partir da
construção de conhecimentos contextualizados que potencializem os diálogos
interdisciplinares, promovendo uma educação antirracista, que valorize a história e
cultura africana e afro-brasileira, contribuindo para uma formação igualitária.
Ao compreendermos as relações sociais estabelecidas dentro do universo
escolar, como uma oportunidade de desenvolver indivíduos com atitudes
antirracistas e conscientes, pressupondo que a prática pedagógica nesses espaços
seja embasada nos princípios de diversidade e igualdade humana, podemos
considerar que é possível promover uma mudança de postura dentro da sociedade,
a partir da educação de base.

OBJETIVOS
8

Ao término do projeto o aluno deverá ser capaz de compreender como o racismo e


as práticas racistas se apresentam nas rotinas escolares, como as crianças
apreendem essas relações e como constroem seus pertencimentos étnico-raciais a
partir de suas vivências nos espaços escolares.

GERAL

Compreender como o racismo e as práticas racistas se apresentam nas


rotinas escolares sob a perspectiva do aluno.

ESPECÍFICOS

 Analisar como os alunos apreendem as relações sociais reproduzidas em


sala de aula;
 Identificar como os alunos constroem seus pertencimentos étnico-raciais;
 Fomentar discursões que levem a tais questionamentos.

METODOLOGIA
O projeto será realizado em um mês.
 Na primeira semana serão trabalhadas leitura e interpretação de textos
usando os respectivos livros: Memórias de um Nordestino Mirim da autora
ELisângela Cabral, Valorizando as Boas Ações: Aceitar o Diferente de
Virginia Barros e Esther de la Paz, Igual e Diferente de Arlene Holanda e por
fim De alfaias a Zabumbas de Raquel Nader e Rosinha Campos, a cada fim
de leitura haverá um momento de reflexão, roda de conversa para que dessa
maneira as crianças exponham o que entenderam da história contada.
 Na segunda semana veremos o filme Kiriku e a Feiticeira e Não julgue pela
Aparência da Turma da Graça, logo depois os alunos pintarão desenhos com
imagens dos filmes assistidos.
 Na terceira semana as crianças verão uma peça com a utilização de
9

fantoches tendo como tema: “Com todo Respeito”, abordando assim as


formas de respeitar o outro.
 Na última semana as crianças realizarão trabalhos de corte e colagem,
colando diversas figuras que representam as culturas no Brasil e também
suas próprias fotos para que desse modo os mesmos percebam que cada
um tem suas particularidades, ou seja, olhos, boca, cor, e entre outras coisas
que os diferenciam umas das outras.

RECURSOS
Para a realização das ações previstas neste projeto, é necessário dispor de
alguns recursos indispensáveis para a execução do mesmo, sejam eles humanos
ou materiais, os quais o estabelecimento de ensino deve prever dentro de seu
orçamento, bem como dispor da infraestrutura que possibilite a viabilidade do
mesmo.

AVALIAÇÃO

No presente Projeto, os alunos serão avaliados durante todas as etapas do mesmo,


uma vez que compreendemos o processo avaliativo como algo contínuo e que não
pode ser realizado separadamente. O aluno será avaliado por meio de avaliação
diagnóstica, formativa e contínua, levando em conta todos os recursos utilizados e
todas as atividades orais e escritas feitas em classe e extraclasse relativas ao
Projeto. Assim, ao ser avaliada a participação, o desenvolvimento, o envolvimento e
a responsabilidade do aluno no ato de realizar as atividades propostas, tendo em
vista analisar o trabalho individual e, ao mesmo tempo coletivo, por
compreendermos que, de um trabalho como este, podem surgir vários resultados
em uma turma homogênea, uma vez que é composta por indivíduos distintos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações


Étnico-Raciais e para o Ensino da História Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
10

SECADI/MEC, out. 2004.


BRASIL.Lei nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade
da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
10 jan. 2003.
BRASIL. Parecer nº 03/2004 CNE/CP. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da
História Afro-Brasileira e africana. Diário Oficial da União, Brasília, 10 de mar.
de 2004.
BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 23 de dez. 1996.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino da História Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
SECADI/MEC, out. 2004.
CANDAU, Vera Maria (orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas
pedagógicas. 10.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. p. 67-89.
GOMES, Nilma Lino. A questão racial na escola: desafios colocados pela
implementação da Lei 10.639/03. In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa;

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ato de ensinar e aprender vai muito além da sala de aula, pois requer do
educador planejamento, replanejamento, pesquisa, estudo, atitude, vontade de
11

enfrentar o novo e requer do aluno coragem para receber os ensinamentos e levá-


los para sua vida pessoal e social. Não existe o ensinar sem ter quem aprenda e não
existe o aprender sem ter quem ensine, ou seja, o docente e o aluno caminham
juntos, precisam estar de forma recíproca buscando meios para uma melhor
aprendizagem.
Trabalhar com temas que visam a realidade do educando é a melhor maneira
de preparar o aluno para a vida em sociedade, é a melhor forma de inseri-lo nas
questões sociais que também lhe dizem ou lhes dirá respeito, pois o mesmo faz
parte dessa sociedade e precisa manter meios de interação com o mundo que o
espera, com as diferenças que ele com certeza irá encontrar em sua trajetória.
O aluno, por muitas vezes pode não compreender amplamente o sentido do
tema que será abordado pelo professor, pois elas estão no início de sua formação
como cidadão, mas é justamente por esse motivo que se faz necessário o trabalho
com as mesmas, porque é a partir daí que começa a inserção do sujeito dentro da
sociedade, onde na sua fase de crescimento a criança terá oportunidade de se
socializar mais facilmente com as outras pessoas, terá oportunidade de conhecer a
si mesmo e ao outro e o mais importante, de respeitar a cada um conforme seus
costumes e suas diferenças.
Quando o pedagogo trabalha assuntos acerca das diversas culturas, dos
diferentes costumes, gostos, raças, etnia e todos os assuntos que abordam o
diferente ele não apenas ensina ou forma, mas dá a criança chance de crescimento
pessoal, interpessoal e social, porque o indivíduo não apenas irá conhecer o outro,
mas também sua própria identidade, podendo também conhecer sua origem.
Portanto, este profissional precisa ver metodologias que possibilitem um
melhor esclarecimento de ideias, ver maneiras para que o sujeito esteja apto a uma
compreensão mais adequada de cada tema abordado. O tema apresentado aqui
abordou a multiculturalidade existente no país ou até mesmo numa mesma
sociedade, apresentou também os desafios que precisam ser enfrentados todos dias
e buscou trazer de forma clara e objetiva o quanto se faz necessário o trabalho com
a questão do respeito ao próximo.
REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Rosangela Nieto. A escola e o Futuro: Alunos Gerações x,y,z...


Que Alunos Vamos Deixar para o Mundo? Rev. Construir Notícias, Recife, Nº. 75.
12

Ano 13, Mar/abr. 2014.

BARBOSA, Ana Clarisse Alencar. Sociedade democrática: entre a identidade e a


diversidade. 2014. Londrina: S.A, 2014. p. 03-33.

BATISTA, Ana Carla Chiavenato; ESTACHESKI, Joice. Pedagogia em espaços


não escolares. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
BATISTA, Ana Carla Schiavinato; ESTACHESKI, Joice. Pedagogia em espaços não
escolares. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.

BRASIL. Temas contemporâneos transversais na BNCC. Disponível em:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_c
ontemporaneos.pdf. Acesso em: 17 abril. 2020.

CANEM, Ana, ARBACHE, Ana Paula, FRANCO, Monique. Pesquisando


Multiculturalismo e Educação o que dizem as Dissertações e Teses.
168.96.200.17/ar/libros/anped/1208T.PDF. Acesso: 24/04/2021.

CASARIN, Tonia. A ponte o papel da Educação para o Socioemocional na


Educação sempre para a vida. Rev. Educar para a Vida, São Paulo, Nº 10. Ano 5,
2016.

FRANÇA, Cyntia Simioni. Questões Legais da Diversidade no Espaço Escolar.


2014. Londrina: S.A, 2014. p. 55.

PANSINI, Flávia, NENEVÉ, Miguel. Educação Multicultural e Formação Docente.


www.curriculosemfronteiras.org/vol8iss1article/pansini_neneve.pdf. (Acessado em
04/2021).

RODRIGUES, Danielle; GUEDES, Sabrina. Multiculturalismo e suas implicações


para a educação. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/1/multiculturalismo-e-uasimplicaes-
na-educao. Acesso em: 17 março. 2021.

Você também pode gostar