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Historia geral

-Linha do tempo

.PRÉ-HISTORIA

A Pré-História é como conhecemos o período que acompanha a evolução humana a partir do momento que os

hominídeos começaram a usar ferramentas de pedra. Encerrou-se com o surgimento da escrita, que aconteceu entre

3.500 a.C. e 3.000 a.C.

A Pré-História é, basicamente, dividida entre Paleolítico, Mesolítico (período intermediário) e Neolítico. Nesses

períodos, acompanhamos o desenvolvimento dos hominídeos com a elaboração de novas ferramentas, além do

surgimento do homo sapiens sapiens, há cerca de 300 mil anos.

O período Paleolítico é conhecido também como Idade da Pedra Lascada e esse nome faz referência aos objetos que

eram utilizados pelo homem para sua sobrevivência, que eram produzidos exatamente de pedra lascada. Esse

período estendeu-se de 3 milhões de anos atrás a 10.000 a.C. e foi subdividido em três fases que

são Paleolítico Inferior, Médio e Superior.

Cada um desses períodos possui as suas particularidades e veremos um breve resumo de cada uma delas,

começando pelo Paleolítico Inferior. Esse período começa a ser contado exatamente quando os hominídeos

começaram a ter a habilidade de produzir as primeiras ferramentas para sua sobrevivência.

Essas ferramentas foram obra do homo habilis e do homo erectus (o primeiro hominídeo a ficar numa posição

totalmente ereta). Essa fase estendeu-se de 3 milhões de anos atrás a 250 mil anos atrás.

O Paleolítico Médio compreendeu o período de 250 mil anos atrás a 40.000 a.C. e é caracterizado, principalmente,

pela presença do homem de Neandertal. O homo sapiens já existia nessa época, uma vez que seu surgimento

aconteceu há 300 mil anos. Os estudos arqueológicos mostram que nesse tempo o estilo de vida do homem tornou-

se um pouco mais sofisticado com novas ferramentas sendo elaboradas e com o uso do fogo sendo mais difundido.

Por fim, há também o Paleolítico Superior, que foi de 50.000 a.C. a 10.000 a.C. Nesse período, as ferramentas

utilizadas pelo homem passaram a ser elaboradas em grande diversidade. Eram produzidos pequenos anzóis,

machados, agulhas e até mesmo a arte começou a ser concebida pelo homem. No caso da arte, o destaque vai para

a pintura rupestre, realizada nas paredes das cavernas.

Abrangendo os três períodos, resumidamente, o Paleolítico é um período em que o homem sobrevivia da coleta e da

caça, sendo fundamental, no caso da caça, a elaboração de ferramentas para auxiliá-lo na obtenção do alimento. Por
depender da caça e coleta, o homem era nômade e mudava de lugar quando os recursos do local que estava

instalado ficava escasso.

Como a temperatura geral da Terra era mais amena, sobretudo nos períodos de glaciação, o homem vivia

nas cavernas para proteger-se do frio. As ferramentas utilizadas poderiam ser feitas de ossos, pedras e marfim. No

fim do Paleolítico, o ser humano começou a experimentar as primeiras experiências religiosas, e o desenvolvimento

do estilo de vida dos homens fez com que eles desenvolvessem rituais funerários

O Mesolítico é uma fase intermediária entre o Paleolítico e o Neolítico que aconteceu em determinadas partes do

mundo. Os especialistas em Pré-História destacam que o Mesolítico aconteceu, sobretudo, em locais onde

houve glaciações intensas. Aconteceu na Europa e em partes da Ásia e estendeu-se, aproximadamente, entre 13.000

a.C. e 9.000 a.C.

Esse período marcou a decadência dos agrupamentos humanos que viviam exclusivamente da caça em detrimento

daqueles que eram caçadores e coletores. Ficou marcado também pelo desenvolvimento da olaria (produção de

cerâmica) e da técnica para produção de tecidos. Considera-se o fim desse período o momento em que

a agricultura foi desenvolvida.

O Neolítico é a última fase do período pré-histórico e estendeu-se de 10.000 a.C. até 3.000 a.C. Essas datas (que são

aproximativas) assinalam dois marcos importantes para a história do desenvolvimento humano. Primeiro, houve

o surgimento da agricultura, um importante marco para a sobrevivência do homem e, por fim, houve

o desenvolvimento da escrita.

Com o desenvolvimento da agricultura, o homem conseguiu mudar radicalmente o seu estilo de vida, uma vez que a

agricultura permitia o homem fixar-se em um só local (sedentarização do homem), sobrevivendo de tudo o que ele

produzia. O domínio da agricultura também levou o homem a desmatar a floresta e desenvolver campos de plantio.

Junto do desenvolvimento da agricultura veio também a domesticação dos animais, que auxiliava o homem no

transporte de carga, na agricultura, como animal de tração, servia de alimento e até mesmo como meio de transporte.

Todas essas novidades, que possibilitaram a sedentarização humana, resultaram na formação de enormes

agrupamentos humanos que, com o tempo e conforme cresciam, tornaram-se as primeiras cidades do mundo.

O Neolítico também ficou marcado pelo desenvolvimento da arquitetura, o que permitia o homem construir casas de

pedra e construções megalíticas. Essas últimas, até hoje, não tiveram sua finalidade muito bem esclarecidas pela

arqueologia. A olaria surgiu em muitos lugares e foi aprimorada em outros.

Ao passo que os agrupamentos humanos cresciam, as sociedades que se formavam tornavam-se mais complexas e

mais desiguais, uma vez que as pessoas que estavam diretamente envolvidas com o gerenciamento dos recursos

tornavam-se mais importantes e mais influentes.

O fim do período Neolítico ficou marcado pelo desenvolvimento da metalurgia, isto é, a capacidade de produzir

ferramentas a partir da fundição de metal e pelo desenvolvimento da primeira forma de escrita da humanidade,

a escrita cuneiforme.
.IDADE ANTIGA

Por Idade Antiga entende-se o período da história humana que se deu com o surgimento da primeira forma de escrita até a
desagregação do Império Romano do Ocidente. Esses marcos foram estipulados pelos historiadores e devem ser entendidos como
momentos de referência que levaram a transformações no longo prazo e não de imediato. O primeiro acontecimento de referência
aconteceu por volta de 3500 a.C. e deu-se na Suméria com a invenção da escrita cuneiforme. O período histórico anterior à
Idade Antiga é a Pré-História, e o desenvolvimento da escrita é o marco utilizado para estipular o seu fim. A Idade Antiga durou
até 476 d.C., quando o último imperador romano foi destronado. É bom lembrar que essa periodização não pode ser vista de
maneira engessada porque é constituída apenas por balizas usadas para finalidades didáticas. Assim, o desenvolvimento da escrita
pelos sumérios não significou que toda a humanidade aprendeu a escrever, apenas delimitou um momento em que o estilo de vida
de alguns grupos humanos começou a tornar-se mais sofisticado. Quando falamos de história antiga, estamos falando, por
essência, de um período que teve grande foco nas civilizações orientais e nas civilizações clássicas. Entre as civilizações
orientais de destaque, estão os egípcios, os povos mesopotâmicos, os hebreus, os fenícios, os persas etc. No caso das civilizações
clássicas, estamos falando dos gregos e dos romanos. A Antiguidade, portanto, é o período das grandes civilizações, e os
historiadores dedicam-se arduamente ao estudo delas, porque sabemos que reconstituir o modo de vida de povos que viveram
milhares de anos atrás é algo extremamente complexo.

Fora das civilizações do Oriente Médio e da Europa, os pesquisadores também consideram o estudo de algumas civilizações
asiáticas, como a China. No caso da América, muitos ainda consideram que as civilizações pré-colombianas também se
encaixavam dentro do modo de vida dos povos da Antiguidade

O Egito Antigo foi uma civilização que se desenvolveu no nordeste da África, na região do Egito moderno. O desenvolvimento
dessa civilização estava diretamente ligado com a existência do rio Nilo, que garantia terras férteis e possibilitava o
aprimoramento humano naquela região. Considera-se que a história do Egito Antigo iniciou-se quando aconteceu a unificação
dos nomos, pequenas comunidades que existiam ao redor do Nilo. Em, aproximadamente, 3500 a.C., os nomos formaram dois
reinos chamados Baixo Egito e Alto Egito, e, em 3200 a.C., esses reinos foram unificados por Menés, o primeiro faraó da
história egípcia. O Egito tinha sociedade estratificada, era uma monarquia teocrática, e ficou marcado na história pela sua
prática funerária de mumificar os seus mortos e por ter realizado grandes construções, como as pirâmides. Caso queira saber mais
sobre essa civilização tão curiosa. Na história da humanidade, variadas civilizações e culturas, com suas respectivas
singularidades, enriqueceram o manancial de toda a nossa experiência existencial. Uma das civilizações mais importantes que
irromperam na Antiguidade, há cerca de 4.000 anos antes de Cristo, foi a civilização egípcia. O Egito Antigo desenvolveu-se às
marges do rio Nilo, no Nordeste da África, nas regiões chamadas de Vales Férteis, em virtude dos compostos orgânicos presentes
nas terras próximas ao rio citado. A antiga civilização egípcia fez-se presente no seio das grandes civilizações que se
desenvolveram na Europa, no Médio Oriente e na Península Arábica. São vários os relatos de povos antigos sobre o Egito, desde
hebreus e fenícios até gregos e romanos. As grandes pirâmides do Vale de Gizé (localizadas perto da cidade do Cairo) e os
hieróglifos, ou a escrita hieroglífica, são, até os dias de hoje, exaustivamente estudados por especialistas. As pirâmides
perpassaram por muitos momentos históricos, como a batalha de Napoleão Bonaparte travada próximo a elas nos fins do século
XVIII.

Tradicionalmente, a história do Egito Antigo é estudada em seis fases principais.

 Período Pré-Dinástico: começou por volta de 4000 a.C., quando os nomos (pequenos estados) foram estabelecidos
em torno da econômica agrícola, artesanato e uso de metais.
 Período do Antigo Império: teve início em 2780 a.C e ficou marcado pela unificação política do império sob a
égide dos faraós.
 Período intermediário: quando houve a recuperação do poder pelos nomos.
 Médio Império: estendeu-se até 1.785 a.C.
 Novo período intermediário: caracterizou-se pela invasão dos hicsos, que se estabeleceram no delta do Nilo até por
volta de 1580 a.C.
 Alto Império: de 1580 a 1200 a.C., foi marcado tanto pela expulsão dos hicsos quanto pela guerra intensa com
diversos povos.

Todas essas fases foram marcadas por personalidades específicas e eventos singulares, como o cativeiro dos hebreus. Depois,
houve o Período Helenístico, marcado pela expansão e domínio da civilização grega comandada por Alexandre, o Grande. Após o
domínio Helenístico, o Egito não teve mais um desenvolvimento autônomo, sendo subordinado por outras civilizações, como
ocorreu na época de Cleópatra, em que o Egito tornou-se uma província dos romanos.

 Mesopotâmia é nomeada por muitos como o berço da civilização, uma vez que parte das primeiras cidades formadas pelo
homem surgiu lá. As civilizações mesopotâmicas desenvolveram-se entre os rios Tigre e Eufrates, e, por isso, ficaram
conhecidas como “terra entre rios”. A Mesopotâmia foi habitada por uma série de povos, como os sumérios, os assírios,
os babilônicos, os caldeus, entre outros. A primeira forma de escrita desenvolvida pela humanidade foi criada na Mesopotâmia. A
escrita cuneiforme, como ficou conhecida, era realizada em blocos de argila e foi pensada pelos sumérios. Os babilônicos também
se destacaram por fazerem um código penal que ficou muito conhecido: o Código de Hamurábi. Se quiser aprofundar-se nas
características dos povos que nasceram na região do Oriente Médio. As civilizações mesopotâmicas, como o próprio nome
indica, desenvolveram-se na região conhecida como Mesopotâmia, que compreende o atual Iraque no Oriente Médio. O
nome mesopotâmia significa “região entre rios”, ou “terra entre rios”, isso porque se trata de uma região situada entre os rios
Tigre e Eufrates. Essa região está inserida no que se convencionou denominar “crescente fértil”, isto é, uma área de terras férteis
que vai da Mesopotâmia ao vale do rio Nilo no Egito. A região da Mesopotâmia é esquematicamente dividida
em Alta Mesopotâmia (uma parte montanhosa e não muito fértil) e Baixa Mesopotâmia (região do centro e do sul do vale que
fica entre os rios Tigre e Eufrates). As primeiras formas de organização humana nessa região datam de cerca de 7000 a.C. e
ocorriam no padrão de aldeias sedentárias. Só por volta de 4.000 anos depois que apareceram os primeiros centros urbanos
complexos. As primeiras civilizações mesopotâmicas foram aquelas criadas pelos povos sumérios e acádios por volta do final do
quarto milênio antes de Cristo. Esses povos eram oriundos das regiões do planalto iraniano. Os sumérios foram responsáveis pelo
desenvolvimento do sistema de drenagem dos pântanos e pela fundação de cidades como Eridu, Ur e Uruk, os primeiros núcleos
urbanos da Mesopotâmia. A forma de organização social na Mesopotâmia começou com núcleos familiares formados por
camponeses, artesãos e pastores. O sistema de drenagem de pântanos, associado à irrigação dos rios e à prevenção contra as
enchentes, possibilitou aos povos mesopotâmicos a criação de animais como ovelhas, porcos, cabras e gado. Esse último também
era útil ao transporte de mercadorias e à agricultura nos vales férteis. As construções urbanas e a produção artesanal demandavam
grande quantidade de matérias-primas, que eram escassas na Mesopotâmia. A escassez de matérias-primas impeliu, por exemplo,
os povos sumerianos a estabelecerem troca de produtos manufaturados com povos de outras regiões, que forneciam, entre outras
coisas, madeira, estanho, pedras para construção e artigos de luxo, como lápis-lazúli (um tipo de pedra preciosa), ouro e prata. As
outras civilizações que se desenvolveram na Mesopotâmia foram os amoritas ou babilônios, os assírios e os caldeus. Cada uma
dessas civilizações destacou-se por constituir impérios de grandes proporções na Mesopotâmia, tendo cada império organizado
sua administração de uma forma peculiar. Os babilônios notabilizaram-se, por exemplo, pelo desenvolvimento de um sistema de
código jurídico elaborado pelo rei Hamurabi, conhecido como Código de Hamurabi. De forma geral, as cidades-estado da
Mesopotâmia possuíam um rei que era também chefe militar e sacerdote religioso. O nome dado a quem possuía essas funções
era Patesi. Na base social das cidades da Mesopotâmia estavam os agricultores, os pastores e os escravos; seguiam-se a esses os
artesãos e comerciantes, e, por fim, estavam aqueles que armazenavam, registravam e distribuíam as mercadorias. Associados ao
rei, estavam, no alto da hierarquia social, os escribas, que dominavam a técnica da escrita cuneiforme (escrita em forma de
cunha) – outra característica fundamental das civilizações mesopotâmicas –, que era gravada em tabuletas de argila e utilizada
para melhor organizar a administração dos impérios. Ademais, as civilizações da Mesopotâmia também desenvolveram grandes
obras de arquitetura e arte, como os templos conhecidos como Zigurates, esculturas de arte em relevo.
Os jardins suspensos da Babilônia são considerados uma das sete maravilhas do mundo antigo e uma das obras arquitetônicas
mais complexas da história.

Os gregos, juntamente aos romanos, fizeram parte das grandes civilizações clássicas. Eles ficaram famosos por realizar
grandes contribuições para a humanidade em diferentes áreas do conhecimento, como filosofia, matemática e história. O
povo grego foi resultado da junção de diferentes povos: eólios, jônios e dórios. Os gregos ficaram muito conhecidos por
possuirem um modelo de cidade conhecido como pólis, sendo que as duas principais cidades foram Atenas e Esparta, ambas
detentoras de muitas terras, sendo Atenas, na Ática, e Esparta, na Lacônia e Messênia. Seus modelos eram opostos, sendo Atenas
uma cidade com o modelo democrático, e Esparta, com o modelo aristocrático. A história grega é vasta e rica, sendo dividida
em cinco períodos pelos historiadores como forma de organização do desenvolvimento desse povo ao longo do tempo. Os gregos
eram ótimos navegadores e envolveram-se em muitos dos capítulos mais importantes da Antiguidade, como as Guerras Médicas
e a Guerra do Peloponeso. Para saber mais sobre os povos que mais legaram ao mundo ocidental seus modos de constituição
Entre as civilizações europeias nascidas na Antiguidade, a civilização grega foi aquela que legou ao mundo ocidental elementos
essenciais para a sua constituição. Foi na Grécia Antiga que apareceram, por exemplo, a concepção democrática de governo, na
cidade de Atenas, e o processo de racionalização (da busca pelo “logos”, pela razão) da realidade com o método filosófico, em
cidades como Mileto e Samos. A medicina ocidental também tem suas bases nos métodos dos gregos Hipócrates e Galeno.

O primeiro passo para compreender a civilização grega é saber como eles próprios se compreendiam. Para tanto, faz-se necessário
saber que os gregos não viviam em um país, em um Estado-Nação, tal como hoje, mas em cidades-estados independentes. O
conjunto dessas cidades-estado formava a Hélade, e os gregos eram conhecidos como helenos. As cidades-estado eram
conhecidas como poleis, plural de “pólis”, palavra da qual deriva o termo “política”. O período de formação da pólis grega é
conhecido como Período Arcaico e compreende uma extensão de dois séculos, indo de 800 a 500 a.C. Antes desse período,
houve outros dois, que serviram de base para o florescimento das principais cidades gregas:  Período pré-homérico, de 2.000 a
1.100 a.C., e o Período homérico, de 1.100 a 800 a.C. No primeiro, prevaleceram na região banhada pelo Mar Egeu as
civilizações micênica e minoica (essa última desenvolveu-se na ilha de Creta). Já no Período homérico, houve a formação
dos genos, isto é, dos clãs familiares que seriam a base para o surgimento das poleis. As principais cidades formadas na Hélade
foram Atenas, Esparta e Tebas. Os povos que formaram essas cidades vieram de migrações do Norte da Europa e eram
chamados de povos indo-europeus. Os principais povos indo-europeus eram: aqueus, dórios, jônios e eólios. Cada cidade possuía
características próprias, desde a forma de governo até o padrão militar. O que as unificava eram os aspectos culturais, como a
língua, cujo alfabeto foi desenvolvido no Período Arcaico. A partir de 500 a.C., teve início o  Período Clássico, caracterizado por
ser a fase do desenvolvimento do sistema filosófico de Sócrates, Platão e Aristóteles; do teatro, com grandes dramaturgos, como
Eurípedes, Sófocles e Aristófanes; das chamadas Guerras Médicas, ou Guerras Greco-Persas, travadas contra os persas; e da
rivalidade entre Atenas e Esparta com a formação das Ligas do Peloponeso e de Delos, cujo desfecho foi a Guerra do Peloponeso.
Esse último evento, terminado em 338 a.C., ocasionou a hegemonia da Macedônia sobre as cidades gregas, hegemonia essa que se
transformou em um império comandado por Alexandre, o Grande. O império de Alexandre ocupou uma vasta extensão, indo do
sul da Europa à Índia, e levando consigo as bases da cultura grega. A expansão da cultura grega pelo mundo ficou conhecida
como helenismo. O Período Helenístico foi o último período da Grécia Antiga e ocorreu de 338 a 146 a.C., época em que
a civilização romana começou a se tornar hegemônica.

Roma formou a civilização com o maior império, territorialmente falando, de toda a Antiguidade. A civilização romana surgiu
como uma pequena cidade no Lácio, região central da Itália moderna. Ao longo do tempo, os romanos foram expandindo seus
territórios e formaram uma civilização extremamente complexa e sofisticada. A história romana foi dividida nos
períodos monárquico, republicano e imperial, e foi no período republicano que os romanos iniciaram a expansão de suas
fronteiras. Roma possuía uma sociedade bem dividida, sendo que plebeus e patrícios eram os principais atores sociais. A luta dos
plebeus por direitos e melhores condições de vida atravessou toda a história romana. A crise de Roma em sua fase imperial foi
entendida pelos historiadores como o marco que levou a humanidade (no continente europeu) para o período da  Idade Média. Os
problemas do Império Romano iniciaram-se no século III com uma grave crise econômica que o afetou fortemente. O golpe de
misericórdia no Império Romano do Ocidente foram as invasões dos povos germânicos, que vinham do norte da Europa e
procuravam estabelecer-se nas terras romanas. Quando o último imperador romano foi destronado, em 476, a Idade Antiga,
cronologicamente, foi encerrada. Para saber mais sobre o império que marcou a história política e militar da Antiguidade.
Posicionada na região central da Península Itálica, a cidade de Roma deu origem a uma das mais importantes civilizações e
influenciaram os valores do mundo ocidental contemporâneo. De sua longa trajetória histórica e dos valores de sua cultura,
herdamos várias línguas, concepções estéticas, instituições e formas de governo que se tornaram grandes
referenciaisnacontemporaneidade.
Além de formarem uma cultura bastante complexa, os romanos formaram um grande império que marcou a história política e
militar da antiguidade. Com seu extenso processo de conquistas transformaram a mítica cidade dos irmãos Rômulo e Remo em
um amplo território que dominou a península Ibérica e Itálica, grande parte do litoral norte da África e parte da Ásia Menor.
Ao longo de sua trajetória política, Roma experimentou diferentes formas de governo. Primeiramente organizou em um regime
monárquico que se estendeu desde os tempos originais, até o século VI a.C.. Entre os séculos VI a.C. e I a.C., Roma inaugurou um
novo regime político que descentralizou as esferas do poder: a República. Durante a República é onde observamos a ascensão do
Senado romano, que era encarregado pelas questões legislativas, administrativas e militares do governo.
Nos séculos III a.C. e II a.C. o conflito militar com os cartagineses inaugurou um processo de expansão territorial que transformou
profundamente a sociedade romana. A mão-de-obra escrava e o comércio com as regiões dominadas figuraram entre os novos
traços da fase imperial que foi do século I a.C. até o século IV a.C.. Entre os povos subjugados pelos romanos, damos especial
destaque aos judeus que infiltraram os valores do cristianismo primitivo com o império.

Nessa última fase de sua história, o discurso igualitário da doutrina cristã, a ameaça das invasões bárbaras, as disputas internas em
torno do governo e a falta de escravos foi responsável por mudanças que conduziram o império à crise. Com a corrosão das bases
sócias, políticas e econômicas que sustentaram o império, Roma transformou-se em uma série de pequenos reinos que mais tarde
fariam parte do mundo medieval.

.IDADE MEDIA
A Idade Média é o período da história geral que se inicia no século V, logo após a queda do Império Romano do Ocidente,
e termina no século XV, com a conquista de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano. Foi um período marcado pela síntese
da herança romana com a cultura dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano. A Igreja Católica tornou-se uma
instituição poderosa e influente não apenas na religião, mas também na sociedade medieval. A invasão bárbara provocou a fuga
da cidade em direção ao campo. A Europa ocidental ruralizava-se, e a riqueza era a terra. A agricultura tornou-se a principal
atividade econômica, e a produção dos feudos era para o próprio sustento. A partir do século XIII, por conta
dos renascimentos comercial e urbano, o mundo medieval começou a entrar em crise. A centralização do poder nas mãos dos reis
derrotou os senhores feudais, pacificou as revoltas servis e abriu as portas da Europa para a Idade Moderna

O período da Alta Idade Média corresponde à formação da Europa medieval até o seu apogeu, no século X. O Império
Romano do Ocidente acabou no século IV, e o imenso território conquistado pelos romanos pertencia então aos povos bárbaros. O
termo “bárbaro” era como os romanos chamavam os povos que não faziam parte do seu império, que estavam fora dos limites
romanos, ou seja, eram aqueles que não compartilhavam do mesmo costume romano, que não tinham a cidadania romana. A Alta
Idade Média constituiu-se pela junção da herança romana com os costumes dos povos bárbaros. A invasão bárbara alcançou a
cidade de Roma, que foi saqueada diversas vezes. O temor dessas invasões fez com que os habitantes das cidades buscassem
refúgio e trabalho no campo. Ocorreu o que chamamos de ruralização da Europa. Os reinos germânicos adaptaram seus
costumes aos os dos romanos. A Igreja Católica  aliou-se aos reis e tornou-se a grande ponte entre o mundo germânico e o
mundo romano. Os povos bárbaros abandonaram suas antigas práticas religiosas e aderiram ao cristianismo. A fé cristã 
expandiu-se pela Europa ocidental, reforçando o poder do papa. Foi no Império Carolíngio, no século VII, que a Igreja conseguiu
consolidar o seu domínio. O imperador Carlos Magno conquistou uma grande quantidade de terras e doou algumas delas à Igreja.
Começava a formação dos Estados pontifícios, grandes quantidades de terra que estavam sob o domínio do papa. Carlos Magno
promoveu a distribuição de terras aos senhores feudais exigindo em troca a sua fidelidade e seu auxílio em caso de guerra.
Logo após a sua morte, seus filhos não conseguiram manter a unidade do império, que acabou dissolvendo-se. O poder foi
descentralizado entre os senhores feudais. A sociedade medieval era estamental, ou seja, não possibilitava a ascensão social.
No topo da pirâmide estava o clero, logo abaixo vinha a nobreza, e na base estavam os servos, os únicos que trabalhavam e
sustentavam as classes de cima. A agricultura tornou-se a principal atividade econômica. Os servos trabalhavam na terra para
o seu próprio sustento, de sua família e do seu senhor. Havia uma dinâmica ao lidar-se com a terra aproveitando-a ao máximo sem
desgastá-la. Enquanto uma parte da terra era utilizada para o cultivo, uma outra porção dela ficava em repouso. Logo após a
colheita, a terra trabalhada ficava em repouso e a outra era utilizada. Esse era o sistema de rotação, que evitava o desgaste do
solo. A cultura da Alta Idade Média estava concentrada nos mosteiros. A produção da Antiguidade Clássica foi guardada, e os
monges copistas tinham a missão de copiar os textos antigos para que não se perdessem com o tempo. O acesso às bibliotecas dos
mosteiros era restrito e o trabalho era manual. Para saber mais sobre esse primeiro período medieval, leia: Alta Idade Média.

O aumento populacional ocorrido a partir do ano 1000 foi motivado principalmente pela diminuição significativa das guerras
bárbaras. Por isso, chama-se esse ano de “O ano da paz de Deus”. Esse aumento populacional provocou significativas mudanças
na estrutura medieval e, mais tarde, levou à sua crise, no século XV.

A forma de lidar com a terra modificou-se. A produção agrícola aumentou e passou-se a usar as terras que ficavam em repouso.
Dessa forma, o desgaste da terra não tardou a acontecer, acarretando dificuldades na produção.

As cidades voltaram a ter movimentação mais intensa, pois o aumento populacional levou as pessoas a saírem do campo e
retornarem a elas. O comércio também voltou com atividade mais intensa por meio da troca de mercadorias.

As Cruzadas começaram como movimento religioso, mas, com o passar do tempo, transformaram-se em expedições comerciais
ao trazer as especiarias orientais para a Europa ocidental. Essa movimentação Ocidente–Oriente fez retomar as navegações pelo
mar Mediterrâneo, até então abandonadas por causa da ruralização da Europa e do domínio islâmico. Gênova e Veneza
enriqueceram com o comércio marítimo logo após fazerem um acordo com os comerciantes islâmicos do Oriente.

As universidades promoveram mudanças na vida cultural da Idade Média. Surgidas no século XIII, elas se tornaram locais de
estudos e discussão livre de ideias. Os mosteiros começaram a perder sua força cultural, que, desde o início do período medieval,
era intensa. A moeda circulando com mais intensidade pela Europa por causa da volta às atividades comerciais passou a financiar
a produção artística e intelectual.

A retomada do comércio fez surgir as feiras. Elas funcionavam ao redor dos feudos e comercializavam os produtos vindos do
Oriente. Outras feiras formavam-se às margens das estradas para garantir a segurança das comitivas do comércio e a instalação de
bancos para a troca de moedas. Cidades como Champagne, na França, surgiram dessas feiras. Uma nova classe social apareceu: a
burguesia.

Essas transformações no mundo medieval começaram a fazer a estrutura social entrar em crise. As bases da Idade Média foram
afetadas. A agricultura perdia espaço para o comércio. O campo esvaziava-se, e as cidades enchiam-se. As ideias que eram
dominadas pela Igreja circulavam livremente pelas universidades. A fé, que era o elemento norteador do pensamento humano,
perdia espaço para a razão. 

O feudalismo é uma das principais características da Idade Média. Trata-se de um sistema social, econômico e político que
vigorou por todo período medieval. Nesse sistema, terras eram concedidas por um suserano ao seu vassalo em troca de fidelidade
e ajuda militar. Os senhores feudais controlavam os feudos, e a mão de obra era servil. Os servos deveriam pagar impostos e
trabalhar para os senhores e o clero.

A atividade econômica feudal era a agricultura, e a produção atendia as demandas internas do feudo. A Igreja Católica exercia
grande influência dentro dos feudos, onde aconteciam as cerimônias religiosas e os registros de nascimento, casamento e morte. O
feudalismo entrou em crise no século XIV, logo após as revoltas servis.

.IDADE MODERNA
A Idade Moderna é considerada o período de transição do modo de produção feudal para o modo de produção capitalista .
Essa transição se deu pelas práticas econômicas do mercantilismo, que contribuíram para a mundialização do comércio europeu.
Essa mundialização do comércio tem relação direta com o colonialismo que se estabeleceu quando os europeus
chegaram à América em 1492. No campo político, mudanças significativas também aconteceram. O rei se fortaleceu e as nações
que surgiram se estruturaram ao redor desse monarca absoluto. É, portanto, o período do absolutismo e de reis imponentes,
como Luís XIV, que se autodefinia como Rei Sol. Significativo também foi o papel de muitos intelectuais que criaram
construções ideológicas para sustentar o poder dos reis.
É um período também de agitação popular e da consolidação burguesa. As camadas populares, lutando por seus direitos,
posicionaram-se durante a Revolução Puritana, que aconteceu na década de 1640, na Inglaterra, por exemplo.
Os diggers e levellers defenderam os interesses do povo e tinham ideias republicanas e coletivistas, mas foram esmagados pelo
poder burguês.

A mundialização do comércio permitiu a acumulação do capital, e essa ação se fortaleceu principalmente depois que a Reforma
Religiosa levou ao surgimento dos protestantes. A Igreja perdeu força, assim como a fé, que deu espaço à  predominância da
razão, sobretudo quando surgiram os iluministas.

O desenvolvimento da ciência e a acumulação do capital permitiram o desenvolvimento da indústria na Inglaterra, local que
reuniu as condições para a Revolução Industrial. Esta, por sua vez, trouxe mudanças significativas nas relações de trabalho, nas
formas de produção, e resultou no surgimento do capitalismo.

A passagem da Idade Moderna para a Idade Contemporânea se deu quando o Iluminismo passou da discurso intelectual e se

tornou ação política. A Revolução Francesa foi a revolução burguesa e liberal por essência e marcou o início do fim do
absolutismo e do Antigo Regime em toda a Europa. Já sabemos que a Idade Moderna é um período da história que se

estendeu de 1453 a 1789, segundo a periodização tradicional. Os marcos utilizados para o início e o fim desse

período são:

 Conquista de Constantinopla pelos otomanos, em 1453;


 Tomada de Bastilha, evento que inaugurou a Revolução Francesa, em 1789.
Os marcos são apenas pontos aproximativos que indicam viragens importantes na sociedade europeia. Esse,

inclusive, é um ponto importante quando estudamos a periodização: ela leva em consideração apenas

acontecimentos que impactaram diretamente a Europa, portanto, é bastante eurocêntrica e focada em um ponto de

vista ocidental.

Como já vimos, a ideia de uma “idade moderna” foi resultado do pensamento renascentista, que procurava

diferenciar-se do pensamento medieval. Um dos registros mais antigos que determinam o início cronológico desse

período moderno foi encontrado em uma enciclopédia escrita por um alemão do século XVII

chamado Christopher Keller.

Em 1688, Christopher Keller publicou seu livro História universal, e nele ele definiu a Idade Média como um período que

se estendeu do reinado de Constantino até a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453|2|. Isso dava a

ideia, portanto, de que um novo período iniciou-se após o ano citado.

Essa separação cronológica pensada entre Idade Média e Idade Moderna não significa que os dois períodos são

absolutamente distintos um do outro, uma vez que existem historiadores que apontam semelhanças entre eles.

Jacques Le Goff, por exemplo, fala de uma “longa Idade Média” e defende a ideia de que traços significativos do

período medieval permaneceram até o século XIX|3|.

Por isso os historiadores defendem a ideia de que a História não é marcada somente por rupturas, mas também por

permanências. Assim, quando falamos de periodização, devemos sempre ter atenção para não a tratar de modo

absoluto e engessado. Assim, o ano de 1453 marcou o início da Idade Moderna, mas a Europa não mudou de

imediato, uma vez que as mudanças em curso eram lentas.

 Chegada dos europeus à América


 Reforma Protestante
 Contrarreforma
 Guerra dos Trinta Anos
 Revolução Inglesa
 Iluminismo
 Reinado de Luís XIV
 Revolução Industrial
 Renascimento
 Revolução Americana

.IDADE COMTEMPORANIA
A Idade Contemporânea determina um período da história que vai desde 1789 até os dias atuais. Lembre-se que o termo
“contemporâneo” está associado ao tempo atual, ao presente. Assim, a idade contemporânea tem início no século XVIII, onde a
Revolução Francesa foi o marco que definiu o começo dessa “era”, a era contemporânea. Desde então, o mundo passou por
profundas transformações sociais, culturais, políticas e econômicas. Muitos historiadores discutem o fim dessa era, no entanto,
ainda fazemos parte da Idade Contemporânea ou como muitos preferem, da PósModernidade. De tal modo, diversos
acontecimentos posteriores à Revolução Francesa, que estava fundamentada no lema “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”,
foram essenciais para mudar a visão de mundo. Por isso, influenciaram diretamente no desenvolvimento da história em diversas
partes do planeta: a independência das colônias da América Espanhola e Portuguesa.

• Revolução Francesa (1789) e o Iluminismo (a partir do século XVIII na Europa) • Era Napoleônica e o domínio francês na Europa
• Rebeliões liberais, nacionalismo e unificação de países da Europa (Itália e Alemanha) • Neocolonialismo imperialista na África,
Ásia e Oceania • Expansão e desenvolvimento dos Estados Unidos e Guerra de Secessão (1861 e 1865) • Revolução Industrial
(séculos XVIII e XIX) • Independência das colônias da América Espanhola e do Haiti (século XIX) • Movimentos vanguardistas na
arte: cubismo, dadaísmo, surrealismo, futurismo, expressionismo. • Crise de 1929: quebra da bolsa de valores de Nova York •
Primeira Guerra Mundial (1914-1918) • Revolução Russa (1917) • Crise do capitalismo e surgimento dos regimes totalitários
como nazismo, fascismo, stalinismo, franquismo, salazari smo • Segunda Guerra Mundial (1939-1945) • Criação da Organização
das Nações Unidas - ONU (1945) • Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) pela ONU • Guerra Fria (1945-1991) entre
os Estados Unidos e a URSS • Guerra da Coreia (1950-1953) • Corrida Espacial e Corrida Armamentista • Guerra do Vietnã (1964-

1975) • Desenvolvimento e Consolidação do Capitalismo • Queda do Muro de Berlim (1989) e a reunificação alemã • Expansão
da Globalização, Imperialismo, Terrorismo e Neoliberalismo • Desenvolvimento industrial e tecnológico • Crescimento da
urbanização e população • Crise ambiental (aumento do aquecimento global, efeito estufa, etc.) • Aumento das desigualdades
socioeconômicas e preconceitos (racismo, xenofobia, etc.) • Indústria Cultural e Cultura de Massa No Brasil No Brasil, a Idade
Contemporânea é marcada pelos movimentos emancipatórios, a independência, a queda da monarquia e a implantação da
República. • Inconfidência ou Conjuração Mineira (1789) em Minas Gerais • Conjuração Baiana (1798) na Bahia • Chegada da
família real no Brasil (1808) • Revolução Pernambucana (1817) em Pernambuco • Independência política do Brasil (1822) •
Primeiro Reinado (1822-1831) governado por D. Pedro I • Criação da Primeira Constituição do país (1824) por Dom Pedro I •
Confederação do Equador (1824) • Guerra da Cisplatina (1825-1828) • Crise Econômica do Império e a Abdicação de Dom Pedro
I (1831) • Período Regencial (1831-1840) • Problemas socioeconômicos, crise na política e economia • Cabanagem (1835-1840)
na região norte do país • Revolução Farroupilha (1835-1845) na região sul do país • Revolta dos Malês (1835) e Sabinada (1837-
1838) em Salvador, Bahia • Balaiada (1838-1941) no Maranhão • Segundo Reinado (1840-1889) e o governo de Dom Pedro II •
Revolução Praieira (1848-1850) em Pernambuco • Fim do Tráfico Negreiro Internacional e a Lei Eusébio de Queirós (1850) •
Abolicionismo: Luta pelo fim da escravidão no Brasil • Leis Abolicionistas: Lei do Ventre Livre (1871), Lei dos Sexagenários (1885)
e Lei Áurea (1889) • Guerra do Paraguai (1864 e 1870) e o aumento da dívida externa brasileira • Crise do Segundo Reinado •
Modernização e Industrialização no Brasil • Proclamação da República (1889) e o fim da monarquia constitucional parlamentar •
Governo Provisório (1889 a 1891) governado por Marechal Deodoro da Fonseca • O Encilhamento (1890) e a reforma financeira
• Primeira Constituição da República (1891) que instituiu o direito de voto para maiores de 21 anos • República da Espada
(1891-1894) e os Governos Militares: Deodoro da Fonseca (1891) e Floriano Peixoto (1891-1894) • República das Oligarquias
(1894-1930) e eleição do primeiro presidente civil: Prudente de Morais (1894) • Coronelismo, clientelismo, voto de cabresto e
fraudes eleitorais • Política dos Governadores durante o governo de Campos Sales (1898-1902) • Política do Café com Leite e a
alternância no poder (Minas gerais e São Paulo) • Imigração e Industrialização: mudanças sociais e econômicas no país • Guerra
de Canudos (1893-1897) no sertão nordestino • Guerra do Contestado (1912-1916) no sul do país • Cangaço no nordeste do país
(séculos XIX e XX) • Revolta da Vacina (1904) e a Revolta da Chibata (1910) no Rio de Janeiro • Tenentismo (1922-1926) e a
derrubada das oligarquias rurais • Movimento Tenentista: Revolta do Forte de Copacabana (1922), Revolta paulista de 1924 e a
Coluna Prestes (1925 a 1927) • Movimento Modernista e a Semana de Arte Moderna (1922) • Revolução de 30 e a deposição de
Washington Luís • Era Vargas (1930-1945) e o governo de Getúlio Vargas • Revolução Constitucionalista de 1932 • Constituição
de 1934: os direitos trabalhistas e o voto secreto e feminino • Intentona Comunista (1935) e o Plano Cohen • O Estado Novo
(1937 a 1945) e o governo autoritário de Getúlio Vargas • Período Democrático (1946-1964) e a Constituição de 1946 • Era JK
(Juscelino Kubitschek): desenvolvimentismo e otimismo na entre 1956 e 1960 • Construção de Brasília, em 1960 • Governos
Militares (1964-1985) • Ato Instrucional número 5 (AI-5), em 1968 • Processo de redemocratização do país: movimento
sindicalista, Lei da Anistia, Fim do bipartidarismo • Diretas Já (1983-1984) • Plano Cruzado (1986), criado durante o governo de
José Sarney • Constituição Federal de 1988 • Governo Collor (1990-1992), as denúncias de corrupção e o Impeachment • Plano
Real (1993) durante o governo de Itamar Franco • Governo FHC (Fernando Henrique Cardoso): reformas econômicas e avanços
sociais • Governo Lula (2003-2010) e as denúncias de corrupção • Governo Dilma (2011-2016) • Governo Temer

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