TREINAMENTO

MANUTENÇÃO DE PNEUS
O PNEU SEGURO

ELO DE LIGAÇÃO
ENTRE O VEÍCULO E
O SOLO
COMO SURGIU O PNEU

• RODAS COM BORRACHA - MACIÇO

• RODA DE BICICLETA COM CÂMARA
• RODAS MAIORES COM CÂMARA E PNEU
EVOLUÇÃO DO PNEU
NO BRASIL
• ANOS 60 - PNEU DIAGONAL
• ANOS 70 - PNEU RADIAL
• ANOS 90 - PNEU SEM CÂMARA
• ANOS 90 - PNEU DE BAIXO PERFIL
• FINAL DOS ANOS 90 – PNEU SUPER SINGLE
FUNÇÕES DO PNEU

• SUPORTAR A CARGA
• TRANSMISSÃO DA FORÇA MOTRIZ
• GARANTIR A DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO
• RESPODER COM EFICIENCIA NAS FREADAS E
ACELERAÇÕES
• CONTRIBUIR COM A SUSPENSÃO
 TIPOS DE CONSTRUÇÃO
PNEUS CONVENCIONAIS
- Lonas sobrepostas e cruzadas de talão a talão diagonalmente
- Flancos solidários à banda de rodagem
- As lonas formam ângulos de 45° em relação ao sentido de
rotação do pneus
TIPOS DE CONSTRUÇÃO
PNEUS CONVENCIONAIS
Corte transversal de um pneu Diagonal
TIPOS DE CONSTRUÇÃO
PNEUS RADIAIS
• Cabos da carcaça
perpendiculares
ao plano de rodagem
• Orientados em direção ao centro
do pneu (radiais)
• Estabilização do piso por cinta
composta de lonas sobrepostas,
dissociada da lona da carcaça
TIPOS DE CONSTRUÇÃO
PNEUS RADIAIS
Corte transversal de um pneu Radial
Disposição das lonas Diagonal x Radial
Animação do Trabalho do Pneu Diagonal x Radial
Comportamento nas Curvas

Diagonal

Radial
NOMENCLATURA DO PNEU

BANDA DE RODAGEM

CINTURA

FLANCO

CARCAÇA

TALÃO
MARCAÇÃO DOS PNEUS
1. FABRICANTE
2. MODELO
3. CARACTERÍSTICAS – DIMENSÃO /
CONSTRUÇÃO
4. CÓDIGO DE VELOCIDADE E
INDICE DE CARGA
5. TUBE TYPE/ TUBELESS
6. T.W.I – TREAD WEAR INDICATOR
7. CÓDIGOS INTERNOS
8. LOCAL DE FABRICAÇÃO
9. INSCRIÇÃO D.O.T
10.DADOS DA ESTRUTURA PNEU
11.CARGA E PRESSÃO MÁXIMA
12.REGISTRO DE HOMOLOGAÇÃO
13.CLASSIFICAÇÃO U.T.Q.G
(Uniform Tire Quality Grading)
14.LAMA / NEVE
PNEU COM CÂMARA / PNEU SEM CÂMARA
VEÍCULOS COMERCIAIS

PNEUS COM CÂMARA

PNEU SEM CÂMARA
(TUBETYPE)
(TUBELESS)
PNEU, CÂMARA,
PNEU, RODA, VÁLVULA E
PROTETOR, RODA OU
NÚCLEO DE VÁLVULA
ARO, ANÉIS, VÁLVULA E
NÚCLEO DE VÁLVULA
FATORES DE SEGURANÇA

• PRESSÃO (EXCESSIVA / BAIXA);

• TIPO DE PISO;
• ALTA VELOCIDADE;
• EXCESSO DE CARGA;
• DESEMPARELHAMENTOS;
• DESENHOS IMPRÓPRIOS;
• DESGASTE IRREGULAR;
• RODÍZIOS;
PRESSÃO EXCESSIVA

CONSEQUÊNCIAS
•15% MENOS QUILOMETRAGEM;
• DESGASTE ACENTUADO NO CENTRO;
• MAIS AGRESSÕES NA BANDA;
• MAIOR RISCO DE DANO NO FLANCO;
• MENOR ADERÊNCIA;
• PERDA DE CONFORTO.
PRESSÃO BAIXA

CONSEQUÊNCIAS
•25% MENOS DE QUILOMETRAGEM;
• DESGASTE LOCALIZADO NO OMBRO;
• MAIS DANOS DE CARCAÇA;
• AUMENTO DE CONSUMO;
• TEMPERATURA DE TRABALHO.
PRESSÃO CORRETA
Pressão no Pneu

BAIXA PRESSÃO PRESSÃO CORRETA ALTA PRESSÃO

 DESEMPARELHAMENTO
• RISCOS DE SOBRECARGA
• 25% MENOS QUILOMETRAGEM
• AQUECIMENTO DOS PNEUS
•PREJUDICA A MECÂNICA DO VEÍCULO (DIFERENCIAL,
AMORTECEDORES, PONTEIRA DE DIREÇÃO, BARRA
ESTABILIZADORA)

MÁXIMO 3 mm NO DIÂMETRO
=
10 mm NA CIRCUNFERÊNCIA
DESENHOS IMPRÓPRIOS

• 40% MENOS QUILOMETRAGEM;

• FALTA DE ADERÊNCIA;
• SUPER AQUECIMENTO DOS PNEUS;
• AGRESSÕES NA BANDA.
DESGASTE IRREGULAR
DESGASTE IRREGULAR

IMPORTÂNCIA
•60% MENOS QUILOMETRAGEM;
• FALTA DE ADERÊNCIA;
• ESTOURO POR DESGASTE;
• AQUAPLANAGEM.
DESGASTE IRREGULAR
OCASIONADO POR:
• CONVERGÊNCIA E DIVERGÊNCIA;
• CÂMBER;
• CASTER;
• INCLINAÇÃO PINO MESTRE;
• QUADRILÁTERO DE ACKERMAN;
• PARALELISMO ENTRE EIXOS;
• BALANCEAMENTO.
Convergência

– Corrigir a oposição que as rodas dianteiras

oferecem à tração do eixo traseiro.
Câmber
• Menor esforço ao girar o volante;
• Melhor estabilidade direcional.
DESGASTE IRREGULAR
DESALINHAMENTO DE EIXOS

•DESALINHAMENTO DOS EIXOS TAMBÉM

CHAMADO “EIXO VIRADO OU CORRIDO”.
•OS EIXOS TRASEIROS DEVEM FICAR
PERPENDICULARES AS LATERAIS DO
CHASSI E PARALELOS UM EM RELAÇÃO
AOS OUTROS.
•O EIXO CORRIDO PODE EXISTIR NOS
EIXOS DE TRAÇÃO E CARRETAS
INDIVIDUALMENTE.
 DESGASTE IRREGULAR
BALANCEAMENTO

ESTÁTICO : REPETIDOS CHOQUES VERTICAIS.

DINÂMICO: REPETIDOS CHOQUES TRANSVERSAIS.
BALANCEAMENTO SE DETECTA RODAS PRESAS,
EXCENTRICIDADE VERTICAL / LATERAL E ROLAMENTOS
DANIFICADOS.

DESBALANCEAMENTO DESBALANCEMENTO
ESTÁTICO DINÂMICO
RODÍZIOS
• O RODÍZIO TEM A FUNÇÃO DE
EQUALIZAR O DESGASTE DOS PNEUS
• AS PISTAS EM GERAL SÃO
ABAULADAS E CAUSAM, POR
TRANFERÊNCIA DE PESO, MAIOR
DESGASTE NOS PNEUS DO LADO
DIREITO
• A ECONOMIA GIRA EM TORNO DE 5%

RODÍZIOS RECOMENDADOS
CAMINHÕES E ÔNIBUS
PNEUS DIAGONAIS OU RADIAIS (EM
MÉDIA A CADA 10.000 km)
DICAS IMPORTANTES

EVITE MANTENHA
DESEMPARELHAMENTO PRESSÃO CORRETA
DESENHOS IMPRÓPRIOS RODÍZIO
DESGASTE IRREGULAR FREIOS REGULADOS
DESALINHAMENTO DOS EIXOS
ALTA VELOCIDADE
EXCESSO DE CARGA