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EPIDEMIAS NA

ANTIGUIDADE I:
JUDEUS, GREGOS E ROMANOS

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Brian Kibuuka

EPIDEMIAS NA
ANTIGUIDADE I:
JUDEUS, GREGOS E ROMANOS

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© Copyright by Antônio Alves Guerra
© Copyright 2000 by Fonte Editorial

Supervisão editorial: Eduardo de Proença


Produção editorial: José Carlos Vidal
Tradução: Antônio Alves Guerra
Composição: Comp System
Diagramação: Pr. Regino da Silva Nogueira
Capa: Eduardo de Proença

ISBN 85‑86671‑12‑6

Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer


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Sumário

Apresentação...................................................................... 7

Capítulo I: As Dez Pragas do Egito.................................... 9


Capítulo II: A Peste dos Filisteus........................................ 23
Capítulo III: A Ilíada e a Peste dos Aqueus........................ 33
Capítulo IV: A Peste de Xerxes.......................................... 53
Capítulo V: Epidemia de Caxumba de Tassos (410 a.C.).... 73
Capítulo VI: A Peste de Roma (436-433 a.C.).................... 79

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Apresentação

Este é o primeiro de dois volumes dedicados à história das


epidemias.
Este volume aborda as imagens e representações das doen‑
ças que atingem, como surtos ou epidemias, os judeus, gregos
e romanos.
Os dois primeiros capítulos dizem respeito às epidemias
relatadas na Bíblia Hebraica. O primeiro capítulo aborda as dez
pragas do Egito, mencionada na Bíblia Hebraica no livro de
Êxodo.O segundo capítulo aborda a praga que atingiu os filis‑
teus, mencionada na Bíblia Hebraica no livro de I Samuel.
Os três capítulos que seguem mencionam imagens e repre‑
sentações de epidemias em textos gregos. O capítulo III aborda
a peste que atinge os aqueus, mencionada na Ilíada de Homero.
O capítulo IV menciona a peste que atingiu o exército de Xer‑
xes em fuga, citada em Histórias de Heródoto. O capítulo V diz
respeito à epidemia de caxumba ocorrida em Tassos, menciona‑
da por Hipócrates.
O último capítulo cita episódios epidêmicos ocorridos em
Roma, citados em Ab Urbe Condita de Tito Lívio.
A importância da investigação das imagens e representa‑
ções das epidemias, surtos e pandemias na Antiguidade diz res‑

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8  EPIDEMIAS NA ANTIGUIDADE I

peito à consideração, na pesquisa, dos fatores culturais e sociais,


os quais precisam ser considerados na análise de doenças que
atingem sociedades tanto quanto os fatores médicos e biológi‑
cos. Afinal, se as explicações sobre os meios de transmissão,
períodos de incubação, identificação dos patógenos, sintomato‑
logias e tratamentos são importantes, também o são as ações e
reações diante das enfermidades. E tais podem ser compreendi‑
das por meio do estudo do imaginário relacionado a episódios
epidêmicos. Portanto, este livro visa elucidar, a partir de textos
da Antiguidade, os dados desse imaginário, a saber: as imagens
e representações das epidemias.
Agradecemos à editora Fonte Editorial pelo incentivo na
publicação deste livro, em especial seu editor. E também agra‑
decemos aos mais de 800 alunos do curso “O Passado das Epi‑
demias”, ministrado por nós na Universidade Estadual de Feira
de Santana, que foi a ocasião de desenvolvimento e aperfeiçoa‑
mento dos textos que seguem.

São Paulo, 12 de maio de 2020.

Brian Kibuuka

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