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Controle de Temperatura

EQUIMAT 01
Revisão 03

Dia Hora Responsável T atual (ºC) T máx (ºC) T mín. (ºC) Obs
Localização/ Data
1
Setor ___________________
2 Mês/Ano _______/________

3
Equipamento
4
_________________________
5
N º de registro _____________
6

7 Especificações
o
8 T mín _________________ C
o
T máx _________________ C
9

10
Identificação do Termômetro
11
N º em uso _______________
12
N º padrão _______________
13

14 Comparação com o padrão

Data ___________________
15
o o
Tuso _____ C Tpadão _____ C
16
o o
Tuso _____ C Tpadão _____ C
17 o o
Tuso _____ C Tpadão _____ C
18

19 Legenda
A. Descongelamento/Limpeza
20 B. Verificação Vedação
C. Verificação Validade de Insumos
21 D. Solicitação Manutenção Corretiva
E. Interrupção Energia Elétrica
22
F. Regulagem do termostato
23 G. Porta muito tempo aberta
H. Limpeza após contaminação
24 I. __________________________

25
Periodicidade Mínima
26 A, B e C mensal para refrigerador,
congelador e freezer.
27 A. (Limpeza) mensal para estufa
microbiológica e semetral para as
demais estufas.
28

29 Análise Mensal

30 Responável _______________

Data ___________________
31
Controle de Temperatura

EQUIMAT 01
Revisão 03

PREENCHIMENTO

Este formulário pode ser utilizado para Geladeira, Banho-maria, Bloco de Aquecimento, Estufa Bacteriológica, Estufa de
Secagem, Freezer/Câmara, ou qualquer outro equipamento que possua controle de temperatura. Seu correto
preenchimento é descrito abaixo:
Inicialmente deve-se preencher a localização do equipamento, o mês e ano em que o controle é utilizado, classificar o
o
equipamento e preencher o n de registro* do equipamento e termômetro. As especificações de temperatura permitidas
devem ser preenchidas de acordo com o intervalo de variação de temperatura estipulado para o equipamento.
Para efetuar o controle, o responsável pela leitura deve preencher a hora da leitura, seu nome e a temperatura
observada. Quando o termômetro utilizado for de máxima e mínima, devem ser transcritas as leituras da temperatura
atual, a máxima e a mínima atingida, porém se o termômetro for apenas de temperatura atual, os campos ‘T máx’ e ‘T
mín’ não devem ser preenchidos.
O campo de comparação com o padrão deve ser preenchido ao fazer verificações.
O campo ‘Obs’ destina-se a observações quanto a manutenção, limpeza, e outras razões que impossibilitem a leitura da
temperatura.
* Todos os equipamentos, de medição, apoio e ensaio, devem ser registrados e identificados, para isto deve-se manter
uma Lista com os equipamentos, marca e modelo e seu no de registro.

RECOMENDAÇÕES

 Devido ao trabalho intenso durante o dia, que provoca um grande número de aberturas da geladeira, é
recomendado, para este equipamento, o uso de termômetros de máxima e mínima, com sensor mergulhado em
solução de água com etilenoglicol à 50%. Este tipo de termômetro permite que o usuário tome conhecimento da
variação de temperatura desde a última medida.
 Geladeiras devem ser identificadas conforme o material que armazenar (reagente e material biológico). A
identificação deve ser feita com placas de biossegurança específicas para cada tipo de material. E tais materiais não
devem ser armazenados juntos.
 Estufa de Secagem e Geladeira de reagentes e materiais biológicos não podem conter comida e bebida, esta
ocorrência é considerada grave.
 A umidade em estufa bacteriológica deve ser mantida colocando água deionizada ou destilada em recipiente de
boca larga, aberto, na sua parte inferior da estufa.
 Em banho-maria deve-se tomar cuidado para que o bulbo do termômetro permaneça imerso na água. A imersão é
definida pelo tipo do termômetro que pode ser de imersão total ou parcial. Termômetros de imersão parcial devem
estar imersos até a marca e os de imersão total totalmente submersos na água.
 O nível da água do banho-maria deve ser verificado semanalmente e uma marca deve ser feita, para sempre que o
nível estiver inferior a marca coloque-se água destilada, refazendo o nível.
 Termômetro em estufa bacteriológica deve ter seu bulbo imerso em glicerol.
 Termômetro deve permanecer sempre no mesmo lugar e posição e ser calibrado.
 Sempre que um termômetro de mercúrio quebrar, deve-se juntar o mercúrio com auxílio de pincel, colocando-o
dentro de um recipiente de vidro e este dentro de outro.
 Deve-se proceder a limpeza dos equipamentos sempre que algum líquido é derramado em seu interior ou algum
tubo quebre em seu interior.
 Este formulário deve permanecer junto ao equipamento. Ele é a evidência do controle e exigência em inspeções e
auditorias. Seu arquivamento, após o total preenchimento deve ser feito por um período estipulado pela ANVISA.

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