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2 – Ferramentas manuais e
proteção de máquinas
2
Ferramentas de segurança antifaiscamento
5
Fonte: www.tramontina.com/pro
Ferramentas de segurança antifaiscamento
Liga de cobre-berílio
6
Fonte: www.tramontina.com/pro
Ferramentas de segurança antifaiscamento
7
Ferramentas de segurança antifaiscamento
8
Ferramentas de segurança antifaiscamento
Comparativo da resistência entre as ferramentas em
cobre-berílio e outras opções de materiais antifaiscantes
9
Fonte: www.tramontina.com/pro
Ferramentas de segurança antifaiscamento
Pontos de atenção:
11
Fonte: www.tramontina.com/pro
Ferramentas com isolamento elétrico
12
Ferramentas com isolamento elétrico
14
Ensaios típicos para ferramentas com isolamento elétrico
As ferramentas isoladas são submetidas a vários ensaios para atender às
normas IEC 60.900, ABNT NBR 9699 e NR-10:
Aplicações:
18
Ferramentas de aperto e desaperto
Chave estrela:
• De aplicação similar à da chave de boca fixa;
• Diferentes modelos, cada qual para um uso específico.
• Quando totalmente fechada, permite abraçar de forma mais
segura o parafuso ou porca.
19
Ferramentas de aperto e desaperto
20
Ferramentas de aperto e desaperto
ATENÇÃO:
21
Chaves de bater
Sinonímia:
EN: Striking wrenches
22
Ferramentas de aperto e desaperto
Chave soquete:
• Tipo de ferramenta mecânica mais amplo e versátil, em virtude da gama
de acessórios oferecidos, que tornam a ferramenta prática.
• Os soquetes podem apresentar o perfil sextavado ou estriado e adaptam-
se facilmente em catracas, manivelas, juntas universais, etc. pertencentes
à categoria de acessórios.
• Soquetes comuns não devem ser utilizados em máquinas elétricas
ou pneumáticas, pois não resistem às altas velocidades e aos esforços
tangenciais provocados pelas máquinas em rotação.
23
Ferramentas de aperto e desaperto
24
Soquetes de impacto
Requerem necessariamente a
utilização conjunta do pino e
anel de segurança. A não
observância desta orientação
poderá expor o operador a
acidentes.
25
Cuidados na utilização de soquetes de impacto
27
Ferramentas de aperto e desaperto
28
Utilização de chaves ajustáveis
As chaves ajustáveis
devem abraçar totalmente
Mandíbula fixa no seu interior a porca ou
parafuso, e deve ser girada
no sentido em que a força
seja suportada pela
mandíbula fixa. A chave
deve ser sempre puxada
evitando-se empurrá-la.
Correto Incorreto 29
Ferramentas de aperto e desaperto
Chave para tubos:
30
Ferramentas danificadas por uso indevido
Tesoura quebrada
Martelos com
Alicate para anéis Broca helicoidal
cabos quebrados
externos Tipo reto quebrado quebrada
Expansor de tubos
Chave de fenda com
Formão com cabo solto quebrado
cabo quebrado
31
Ferramentas danificas por uso indevido
32
Utilização de ferramentas manuais
Suportação da ferramenta favorece Suportação da ferramenta diminui Suportação da ferramenta com
o perigo de golpear a mão. o perigo de golpear a mão. mínimo perigo de golpear a mão.
33
Utilização de ferramentas manuais
Ruim Bom
34
Utilização de ferramentas manuais
PINCH
POINT
Ponto de
aprisionamento
Ruim Bom
35
Utilização de ferramentas manuais
Ruim Bom
36
Utilização de ferramentas manuais
Ruim Bom
37
Utilização de ferramentas manuais
Ruim Melhor
Bom
38
Proteção de Máquinas
39
Onde os riscos mecânicos ocorrem?
• Ponto de operação.
• Todas as partes da máquina que se movem,
tais como:
– Volantes, Polias, Cintas, Acoplamentos, Correntes,
Manivelas, Engrenagens, etc.
– Mecanismos de alimentação e partes auxiliares da
máquina.
• Pontos entrantes.
40
Onde os riscos mecânicos ocorrem?
Ponto de operação
Local em que se processa o trabalho para o qual a
máquina ou equipamento foi construído.
41
Onde os riscos mecânicos ocorrem?
42
Onde os riscos mecânicos ocorrem?
43
Perigos de acidentes com maquinaria
• de prensamento;
• de agarramento;
• de atrito;
• cortantes;
• perfurantes;
• agentes agressivos: centelhas, estilhaços, respingos, etc
44
Perigos de acidentes com maquinaria
46
Situações típicas de perigo em máquinas
Perigos de
Perigos de Perigos
Cisalhamento
Esmagamento de Corte
Volante
rotativo Lâmina de
Plataforma serra de fita
Pantográfica
Ventilador Ventilador
axial
Aprisionamento radial
contra estrutura fixa
Perigos de Agarramento
Polias e
Correntes e Pinhão e
correia
roda dentada cremalheira 47
Situações típicas de perigo em máquinas
Perigos de Agarramento
Engrenamento de
Correias transportadoras rodas dentadas Rolos contra-rotativos
48
Causas dos Acidentes com Máquinas
49
Acidente fatal por emaranhamento em acoplamento
50
Exemplos de não conformidades
51
Exemplos de não conformidades
52
Exemplos de não conformidades
53
Exemplos de não conformidades
54
Exemplos de não conformidades
55
Requisitos de proteção
• Prevenir contato - Previne que o corpo dos trabalhadores ou suas
roupas entrem em contato com as partes móveis perigosas.
56
Medidas de segurança inerentes ao projeto
Proteção intrínseca:
57
Medidas preventivas preliminares
As medidas de prevenção de acidentes, em operação
de máquinas e equipamentos, têm sua fase inicial em
uma das seguintes ocasiões:
Pinhão e
cremalheira
Correntes e
Eixo com extremidades roda dentada
Polias e
Rolos contra-rotativos
correia
Engrenamento de
rodas dentadas
59
Filosofias de proteção de máquina
60
Posicionamento de proteções e dispositivos de segurança
61
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
62
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
63
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
64
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
65
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
66
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
67
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
ABNT NBR ISO 13857
Não há necessidade
de proteção
68
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
69
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
Exemplo 1
70
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
Exemplo 2
71
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
73
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
Quando não aplicável a Tabela 1
74
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Exercício 1
75
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Exercício 1
hh = 1.500 mm
Sh = 700 mm
hps = ?
Exercício 1
hh = 1.500 mm
Sh = 800 mm
77
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Exercício 2
78
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Exercício 2
hh = 2.300 mm
hps = 1.500 mm
Sh = ?
Resposta: 1000 mm
79
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
Exercício 2 hh = 2.300 mm
hps = 1.500 mm
80
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Exercício 3
81
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Exercício 3
hh = ?
Sh = 850 mm
hps = 1.700 mm
82
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
Exercício 3 Sh = 850 mm
hps = 1.700 mm
83
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
84
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
85
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
86
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
87
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
88
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
a) Determinar inicialmente:
• lado da menor abertura quadrada e
• diâmetro da menor abertura circular e
• a largura da abertura da fenda mais
estreita
Em que a abertura irregular pode ser
completamente inserida conforme as
figura 3a e 3b.
89
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
90
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
91
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
92
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
Estrutura de
proteção adicional
93
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
94
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
95
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
96
Dimensões de segurança para membros inferiores
97
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
98
Dimensões de segurança para membros inferiores
99
Distâncias de segurança para impedir acesso à ZP
a) Determinar inicialmente:
• lado da menor abertura quadrada e
• menor dimensão de uma abertura em
forma de fenda e
• diâmetro da menor abertura circular
101
Dimensões de segurança para membros inferiores
102
Dimensões de segurança para membros inferiores
104
Dimensões de segurança para membros inferiores
105
Proteções fixas e móveis
106
Proteções fixas e móveis
Proteção
Parte da máquina especificamente utilizada para
prover proteção por meio de uma barreira física
107
Proteções fixas e móveis
108
Proteções fixas e móveis
Proteção fixa
Proteção mantida em sua posição
109
Proteções fixas e móveis
• Proteção distante
não cobre completamente a zona de perigo, mas
impede ou reduz o acesso, em razão de suas
dimensões e sua distância à zona de perigo
110
Proteções fixas e móveis
Túnel de alimentação
113
Proteção fixa
114
Proteção fixa em polias e correias de transmissão
115
Proteção fixa para acoplamentos
116
Proteções em tesoura mecânica
117
Proteções fixas em prensas
118
Proteções fixas em prensas excêntricas
119
Proteções fixas em prensas
120
Proteções fixas e móveis
Proteção móvel
Geralmente vinculada à estrutura da máquina ou
elemento de fixação adjacente, por meios mecânicos,
que pode ser aberta sem o auxílio de ferramentas.
121
Proteções fixas e móveis
proteção
124
Proteções ajustáveis
Proteção ajustável
125
Proteção ajustável para furadeira radial
126
Proteções ajustáveis para rebolos abrasivos
127
Proteção para rebolos abrasivos.
Distância entre a periferia do disco abrasivo e o suporte de
trabalho entre 2 a 4 mm
Objetivo de prevenir a prensagem entre o rebolo e o
suporte.
2 a 4 mm
Esmeril de
bancada
Suporte de
trabalho
128
Proteção para rebolos abrasivos.
Distância entre a
periferia do rebolo e o
anteparo de proteção de
forma a garantir que o
operador enxergue o
rebolo e impeça a
projeção de faíscas no
olho do operador
129
Proteção com autofechamento (autoajustáveis)
Proteção autoajustável
para serra circular.
130
Dispositivos alternativos de proteção
131
Proteções com intertravamento
132
Intertravamento hidráulico
133
Intertravamento elétrico
134
Intertravamento mecânico
135
Proteções com intertravamento
Dispositivo de bloqueio
137
Proteção intertravada
Proteção Intertravada
em um tambor giratório
Se este tipo de proteção é
aberta ou removida, o
mecanismo de tripping e/ou
potência de acionamento é
automaticamente desligado
ou desacoplado, e o ciclo
não pode ser reiniciado até
que a proteção seja
colocada de volta.
138
Proteções fixas e móveis
139
Proteções fixas e móveis
Anexo A – Guia para ajuda na escolha de proteções contra perigos gerados por partes móveis
140
Proteções fixas e móveis
Anexo B – Roteiro para a escolha de proteções de acordo com o número e a localização dos
perigos
141
Dispositivos de segurança por
detecção de aproximação de
partes do corpo humano
142
Dispositivo de segurança por barreira Laser
143
Cortina de luz
144
Dispositivo de segurança por barreira Laser
145
Dispositivo de segurança por barreira Laser
146
Dispositivo de segurança por barreira Laser
147
Dispositivo de segurança por barreira Laser
148
Dispositivo de segurança por Scanner Laser
149
Dispositivo de segurança por Scanner Laser
150
Posicionamento de dispositivos de
segurança com referência à aproximação
de partes do corpo humano
151
Dispositivo de segurança
ABNT NBR ISO 13855:2013
Metodologia
154
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
1ª etapa - Cálculo do desempenho do sistema de parada geral
O desempenho do sistema de parada geral da máquina compreende, pelo
menos, duas fases. Estas fases encontram-se interligadas pela seguinte
equação:
T = t1 + t2 Equação 1
Onde:
T – tempo total de parada do sistema
t1 – tempo máximo entre a atuação da proteção de segurança e a
comutação do sinal de saída do dispositivo de proteção para o
modo desligado.
t2 – tempo de resposta máximo da máquina (tempo requerido para parar
a máquina ou remover os riscos após receber o sinal de saída do
dispositivo de proteção.
155
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
S = (K x T) + C Equação 2
Onde:
S – distância mínima (mm) (distância de segurança)
K – velocidade de aproximação do corpo ou partes do corpo (mm/s)
T – tempo total de parada do sistema (s)
C – distância de invasão (mm) (distância adicional)
157
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
158
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Quanto à aproximação da pessoa ou parte do corpo, com relação ao
equipamento de detecção, a norma estabelece requisitos para duas
situações principais:
159
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
A) Cálculo da distância mínima para zona de detecção ortogonal à
direção de aproximação
160
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
161
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
1. Zona de perigo
2. Zona de detecção
Direção de 3. Plano de referência
aproximação ortogonal
à Zona de Detecção a. Altura da zona de perigo
S. Distância de segurança
S=KxT+C
162
Fonte: reersafety.com (determinação da distância de segurança)
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
Capacidade de detecção (resolução do detector)
Menor diâmetro de um objeto que uma cortina de luz consegue detectar
com total certeza
d=P+E
P = distância entre os
d eixos de dois feixes
adjacentes
E = diâmetro do feixe
163
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
Por exemplo:
Capacidade de detecção = ᴓ 14 mm
Intervalo entre os eixos dos feixes de 10 mm
164
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
Por exemplo:
Capacidade de detecção = ᴓ 25 mm
Intervalo entre os eixos dos feixes de 20 mm
165
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
Por exemplo:
Capacidade de detecção = ᴓ 45 mm
Intervalo entre os eixos dos feixes de 40 mm
166
Zona de detecção ortogonal à direção de aproximação
Capacidade de detecção:
d = > 40 mm e ≤ 70 mm
167
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Cálculo da distância mínima para equipamentos optoeletrônicos com
capacidade de detecção ≤ 40 mm de diâmetro
S = (K x T) + C Equação 2
Onde:
K = 2.000 mm/s (para S ≤ 500 mm, sendo S no mínimo igual a 100 mm)
K = 1.600 mm/s (para S > 500 mm, sendo S no mínimo igual a 500 mm)
S = (K x T) + C Equação 2
Onde:
K = 1.600 mm/s
C = 850 mm (valor considerado como sendo o alcance-padrão do braço)
169
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
1. Zona de Perigo
3. Plano de referência
Hra. Altura do feixe mais alto
Hrb. Altura do feixe mais baixo
S. Distância de Segurança
170
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exemplos:
172
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
173
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Feixe único
Esses feixes somente são considerados quando usados paralelamente
ao solo e o feixe é interrompido pelo corpo de uma pessoa na posição
vertical.
174
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
B) Cálculo da distância mínima com direção de aproximação paralela à
zona de detecção
175
Zona de detecção paralela à direção de aproximação
176
Zona de detecção paralela à direção de aproximação
Direção de
aproximação paralela à
Zona de Detecção 1. Zona de perigo
2. Zona de detecção
3. Plano de referência
a. Altura da zona de perigo
H. Altura da Zona de Detecção
S. Distância de segurança
S=KxT+C
177
Fonte: reersafety.com (determinação da distância de segurança)
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Cálculo da distância mínima com direção de aproximação paralela à
zona de detecção
Onde:
K = 1.600 mm/s
C = 1.200 – 0,4 H ( Hmáximo = 1.000 mm) e ( C ≥ 850 mm)
H = 15 ( d – 50) Equação 8
Se H > 300 mm, há risco de acesso por baixo da ZP. Considerar na
apreciação do risco e medidas de proteções adicionais devem ser aplicadas.
Se d for inferior a 50 mm, H nunca deve ser inferior a zero.
179
Direção de aproximação em ângulo à Zona de Detecção
180
Direção de aproximação em ângulo à Zona de Detecção
181
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Cálculo da distância mínima com direção de aproximação em ângulo à
zona de detecção
182
Direção de aproximação em ângulo à Zona de Detecção
1. Zona de perigo
2. Zona de detecção
3. Plano de referência
b. Altura da zona de perigo
Hra. Altura do feixe mais alto
Hrb. Altura do feixe mais baixo
S. Distância de segurança
α. Ângulo de inclinação da ZD.
183
Direção de aproximação em ângulo à Zona de Detecção
185
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
D) Possível acesso à área de risco contornando os equipamentos
de detecção eletrossensitivos
186
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
D.1) Contornando a zona de detecção vertical, sem uma estrutura
de proteção adicional
1. Zona de perigo
2. Zona de detecção
3. Plano de referência
a. Altura da zona de perigo
b. Altura da zona de detecção
CRO. Distância adicional
S. Distância de segurança
187
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
1.000
188
Parte da Tabela 1 da ABNT NBR ISO 13855:2013
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
D.1) Contornando a zona de detecção vertical, sem uma estrutura
de proteção adicional
S = (K x T) + Cro Equação 10
Onde:
K = 2.000 mm/s (para S ≤ 500 mm, sendo S no mínimo igual a 100 mm)
K = 1.600 mm/s (para S > 500 mm, sendo S no mínimo igual a 500 mm)
Cro = valores da Tabela 1 da ABNT NBR ISO 13855:2013 – distância adicional
Sh
190
Slide 74
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
D.3) Prevenção do acesso por cima da zona de detecção em ângulo
Exemplos de obstáculos:
• Carcaça
• Tampa
• Dispositivos de impedimento
1. Aproximação direta
2. Aproximação indireta
3. Zona de perigo 1
4. Zona de perigo 2 192
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
E.1) Aproximação indireta – Cálculo da distância mínima
S* = (K x T) + C = I1 + I2 + I3 Equação 13
Onde:
K = 1.600 mm/s
S = S1 + S2 + S3
193
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
F) Distâncias mínimas para dispositivos de atuação no nível do piso
194
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
F) Distâncias mínimas para dispositivos de atuação no nível do piso
S = (K x T) + C Equação geral 2
Onde:
K = 1 600 mm/s
C = 250 mm
Se o risco de acesso das mãos, ou de parte das mãos, para a zona de perigo for
eliminado enquanto o acionador é atuado, por exemplo, por uma cobertura
adequada, então C pode ser zero, com uma distância mínima permitida, S de
100 mm.
196
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
H) Distâncias mínimas para proteção física com intertravamento e
sem bloqueio
Assegurar que a zona de perigo não possa ser alcançada quando uma
proteção física com intertravamento e sem bloqueio é aberta antes do
movimento perigoso da máquina ter parado.
S = (K x T) + C Equação geral 2
Onde:
K = 1 600 mm/s
C = é a distância de segurança proveniente da Tabela 4 ou Tabela 5 da ABNT
NBR ISO 13857, caso seja possível alcançar com os dedos ou a mão, por meio
de uma abertura, a região do perigo antes que o sinal de parada seja acionado.
197
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercícios
O cálculo da distância mínima S consiste em três passos:
a) Primeiro passo:
b) Segundo passo:
c) Terceiro passo:
198
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 1
Uma máquina tem um tempo de parada de 60 ms (t2) e é provida com
equipamento de proteção eletrossensitivo que utiliza um dispositivo de
proteção optoeletrônico ativo instalado verticalmente que tem uma
capacidade de detecção de 14 mm e um tempo de resposta de 30 ms (t1).
Calcular a distância de segurança.
Assume-se que não é possível acessar a zona de risco por cima do ESPE
T = t1 + t2 = 30 + 60 ms = 90 ms = 0,09 s
d = 14 mm
Assume-se que não é possível acessar a zona de risco por cima do ESPE
T = t1 + t2 = 30 + 60 ms = 90 ms = 0,09 s
d = 30 mm
t1 = 30 ms
t2 = 250 ms
d = 30 mm
a = 800 mm 201
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 3 (Primeiro passo – cálculo de S)
Assume-se que é possível acessar a zona de risco por cima do ESPE
SRT = 688 mm
SRT = 576 mm
203
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 3 (Segundo passo)
S = (K × T ) + C equação geral 2
b = 1.600 mm
204
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
205
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 3 (Terceiro passo)
Sendo CRO = 0,
S = SRT = 576 mm
206
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 4
Calcular a distância mínima, S, para a zona de detecção com proteção de
sensor eletrossensitivo montado na vertical com uma altura, b, com altura
de extremidade superior da zona de detecção de 1.340 mm.
b = 1.340 mm
t1 = 40 ms
t2 = 200 ms
d = 20 mm
207
a = 650 mm
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 4 (Primeiro passo – cálculo de S)
Assume-se que é possível acessar a zona de risco por cima do ESPE
SRT = 528 mm
SRT = 432 mm
SRT = 500 mm
209
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 4 (Segundo passo)
CRO = 500 mm
SRO = 480 + 500 = 980 mm; sendo SRO > 500 mm, pode-se usar
a equação 4
211
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 4 (Terceiro passo)
S = SRO = 884 mm
212
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 5
Um acesso inadvertido para a zona de perigo da máquina é detectado por um
dispositivo optoeletrônico de proteção. A altura da zona de perigo de 600 mm é
assumida.
A avaliação dos riscos indica que múltiplos feixes separados são apropriados e,
por conseguinte, um ESPE de três feixes é selecionado em acordo com o Anexo
E da ABNT NBR ISO 13855.
O tempo de parada do sistema da máquina é de 300 ms (t2) e o tempo de
resposta do mecanismo de proteção é de 35 ms (t1).
A partir da Tabela E.1, convém que os feixes de luz sejam fixado em 300 mm,
700 mm e 1.100 mm a partir do chão.
a = 600 mm
t1 = 35 mst
t2 = 300 ms
213
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 5 (Primeiro passo – cálculo de S)
SRT = 1.386 mm
214
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 5 (Segundo passo)
Uma vez que a altura do último feixe superior é de 1.100 mm, o
alcance por cima é considerado.
CRO = 750 mm
SRO = 1.286 mm
215
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
216
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 5 (Terceiro passo)
S = SRT = 1.386 mm
217
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 6
Calcular a distância mínima, S, para a zona de detecção com proteção de
sensor eletrossensitivo montado na vertical, com possibilidade de uma
aproximação indireta à zona de perigo.
A máquina tem um tempo de parada de 250 ms (t2) e uma capacidade de
detecção do sensor de 30 mm (d) e um tempo de resposta de 30 ms (t1).
Para atingir a zona de perigo, é necessário ultrapassar um obstáculo
conforme demonstrado na figura abaixo:
t1 = 30 ms
t2 = 250 ms
d = 30 mm
I1 = 100 mm (dado de projeto)
I3 = 200 mm (dado de projeto)
218
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 6
Da Equação 4 temos que:
S* = (1.600 x T) + 8 (d –14)
Onde:
S* = 576 mm 219
Dispositivo de segurança eletrossensitivo
Exercício 6
A distância horizontal assumida neste exercício, o qual foi definido pelo
projeto e resultados a partir de l1 e l3, a seguir totaliza:
S1 = 60 mm
S3 = 75 mm
S = S1 + S2 + S3 = 60 mm + 276 mm + 75 mm
S = 441 mm
220
Comando bimanual
221
Controles bimanuais
• Requerem o pressionamento simultâneo para acionar a máquina.
222
Comando bimanual
223
Comando bimanual: estudo de caso
225
Comando bimanual: estudo de caso
228
Botoeiras eletrônicas
229
Relés de segurança
230
Dispositivo puxador.
• Utiliza uma
série de cabos
presos às
mãos, dedos ou
braços do
operador.
• É usado em
máquinas com
ação de pistão.
231
Dispositivo puxador.
232
Dispositivo Restritor
• Utiliza cabos presos às mãos do operador e um ponto fixo.
• Deve ser ajustável para levar o operador a trabalhar dentro de uma área
de segurança pré-determinada.
233
Etiquetagem de segurança em máquinas
234
Etiquetagem de segurança em máquinas
235
Alimentação Automática
Guarda
Enclausurante
Transparente
Rolo de suprimento
Area
Perigosa
Pedal protegido
236