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Conclusão
A estatística é importante na psicologia para a validação, aplicação e avaliação
dos resultados dos testes psicológicos. Além disso, é uma ferramenta que o
estudante e o profissional da psicologia precisam conhecer para saber como
lidar com os dados brutos em uma pesquisa. No texto, demos alguns exemplos
de como os números, resultantes em uma dada população (Grupo A e B),
podem ser interpretados a partir de duas ferramentas simples da estatística, a
média e a moda.
Estas duas ferramentas são simples e muitas outras ferramentas, mais
complexas e complicadas, são utilizadas para dispor os resultados em gráficos,
para calcular os viéses, testar a validade dos resultados, entre outras
necessidades dos pesquisadores.
Por ser uma ciência exata e exigir a habilidade na matemática e em cálculos
mais elaborados, a estatística, durante o curso de psicologia, é geralmente
uma disciplina estranha para a maior parte dos estudantes, que são mais
ligados às ciências humanas e naturais do que às ciências exatas. Porém,
como mostrado no texto, o conhecimento da estatística é importantíssimo para
compreensão das pesquisas quantitativas e é também necessária,
frequentemente, nas pesquisas qualitativas.
Referências:
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
Winograd, Monah, Milena Vasconcelos Martins de Jesus, e Emmy Uehara.
“Aspectos qualitativos na prática da avaliação neuropsicológica.” Ciências e
Cognição/Science and Cognition 17.2 (2012).