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1. Introdução…………………………………………………………..……………………….1
3.3 Amostra…………………………………………………...………………………………..7
6. Somatórios…………………………………………………………………..……………..17
1. Conclusão……………………………………………………………………………..……20
2. Referências Bibliográficas…………………………………………………………...…….21
CAPITULO I- REFLEXÕES INTRODUTÓRIAS
1. Introdução
O presente trabalho tem como principal objetivo a apresentação das mais relevantes
impressões acerca Estatistica e a sua aplicaçao. Os dados podem provir de estudos
observacionais ou de experimentos planejados. Ao acompanharmos o desempenho de um
processo produtivo em sua forma natural, estamos fazendo um estudo observacional; ao
alterar de forma proposital alguma variável do processo para verificar seus resultados,
estamos realizando um experimento. Estatística é um campo do estudo centrado na produção
de metodologia para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados bem
como na obtenção de conclusões válidas e na tomada de decisões razoáveis baseadas em tais
análises.
1. 1 Objectivo Geral
1. 3 Metodologias
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CAPITULO II- REVISÃO DA LITERATURA
A palavra estatística tem sua origem associada à palavra latina STATUS, que quer dizer
Estado ou, também, situação de uma coisa. origem do termo Estatística surgiu no século
XVIII. Quanto à origem da estatística, a data de seu aparecimento não parece ser encarada
com unanimidade. Há quem diga que o seu autor foi Godofredo Achenwall (1719-1772), que
usou pela primeira vez o termo estatística (statistik, do grego statizein). Outros também
afirmam que tem origem na palavra estado, do latim status, pelo aproveitamento que dela
tiravam os políticos e o Estado.
Estatística pode ser conceituada como um conjunto de métodos e processos quantitativos que
serve para estudar e medir fenômenos coletivos. “É uma coleção de métodos para planejar
experimentos, obter dados e organizá-los, resumi-los, analisá-los, interpretá-los e deles extrair
conclusões” (Triola, 1999, p. 2).
Conceito especificado
A Estatística pode ser aplicada em praticamente todas as áreas do conhecimento humano, tais
como administração, Economia, Farmácia, Educação, Agricultura, Informática, Psicologia,
indústria, comércio, Medicina e várias outras. Estatística é um campo do estudo centrado na
produção de metodologia para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados
bem como na obtenção de conclusões válidas e na tomada de decisões razoáveis baseadas em
tais análises.
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• Decidir qual é o melhor plano experimental e amostral para a realização da Pesquisa.
• Organizar e sumarizar dados obtidos por classificação, por contagem ou por mensuração.
• Fazer inferência sobre populações de unidades (indivíduos, objetos, animais) quando apenas
uma parte (amostra) é estudada (classificada, contada ou medida).
A estatística descritiva tem por objetivo a observação de fenômenos da mesma natureza para
descrevê-los resumidamente. Assim, a estatística descritiva é o ramo que reúne a coleta, de
dados numéricos, a sua organização e classificação, a sua apresentação e a definição e
características que permitem a sua análise e interpretação, que podem ser de variáveis
quantitativas ou qualitativas.
Exemplo
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1.4 Estatística indutiva ou inferencial e/ou inferência estatística – análise e
interpretação de dados
É o conjunto de técnicas que, partindo de uma amostra, estabelece hipóteses, tira conclusões
sobre a população de origem, formula previsões fundamentando-se na teoria das
probabilidades, e baseia-se na análise e na interpretação dos dados.
É a que trata das inferências e conclusões, isto é, a partir da análise de dados são tiradas
conclusões. A inferência refere-se ao processo de generalização a partir de resultados
particulares.
Exemplo
Saber exatamente aquilo que se pretende pesquisar, ou seja, uma pergunta que busca respostas
para uma questão não solvida e que é objeto de discussão em qualquer domínio do
conhecimento conceitua-se como um problema de natureza científica. Assim, um problema
deve ser passível de verificação empírica. Os problemas científicos envolvem variáveis que
podem ser tidas como testáveis, não se referindo a valores subjetivos, pois esses conduzem a
julgamentos morais e, consequentemente, a considerações subjetivas, invalidando os
propósitos da investigação científica, que tem a objetividade como uma das mais importantes
características.
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2.1.2 Planejamento
Definir que dados deverão ser obtidos são alguns aspectos a serem planejados. Como obtê-
los, por meio de censo ou amostra? Como analisá-los e como proceder na inferência?
É necessário, no entanto, que o projeto esclareça como se processará a pesquisa, ou seja, o seu
delineamento, e quais os recursos que devem ser alocados para atingir seus objetivos.
formulação do problema;
delineamento da pesquisa ou metodologia a ser utilizada;
cronograma da execução da pesquisa;
definição dos recursos humanos, materiais e financeiros a serem alocados.
A coleta de dados é o meio pelo qual a informação sobre as variáveis é coletada. A coleta de
dados pode ser direta, quando ela é feita diretamente na fonte, e indireta, quando é feita
através de outras fontes.
Em relação ao fator tempo, a coleta de dados pode ser classificada em contínua, periódica ou
ocasional.
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2.3 Crítica dos dados
A crítica dos dados é um processo de detecção de erros por inspeção cuidadosa dos dados
coletados. Em geral, é tida com a responsável por retardar a conclusão dos resultados da
pesquisa. No entanto, trata-se de uma etapa fundamental para garantir a qualidade dos dados.
A apresentação dos dados é de fundamental importância para uma pesquisa. Estes devem ser
apresentados de forma adequada, por meio de tabelas e/ou gráficos que permitam sintetizar
grandes quantidades de dados, tornando mais fácil a compreensão do atributo em estudo e
permitindo uma futura análise.
O objetivo de uma análise estatística é tirar conclusões que ajudem o pesquisador a resolver o
problema proposto. O significado exato de cada um dos valores obtidos através do cálculo das
várias medidas estatísticas disponíveis deve ser bem interpretado.
Finita: quando o número de unidades a observar pode ser contado e é limitado. Ex:
alunos matriculados nas escolas públicas, pessoas que possuem aparelho telefone
celular, número de alunos que se matricularam na disciplina “Estatística” na
universidade em 2010 etc.
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Infinita: quando a quantidade de observação é ilimitada ou quando as unidades da
população não podem ser contadas. Ex: conjunto de medidas de determinado
comprimento, gases, líquidos, em que as unidades não podem ser identificadas ou
contadas.
3.2 Censo
3.3 Amostra
A maioria das vezes não é conveniente e em algumas é impossível devido aos seguintes
fatores.
É uma técnica especial usada para recolher amostras que garante o acaso na escolha de modo
a garantir à amostra o caráter de representatividade.
Variáveis qualitativas
Variável que assume como possíveis valores qualidade ou atributos. Dividem-se em:
Exemplo:
A cor dos olhos, cor da pele, estado civil, cidade natal, marcas de carro, sexo, etc.
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b) Variáveis ordinais – quando os códigos numéricos podem agir como categorias ou
ordenações. Como sugere o nome, elas envolvem variáveis que representam algum elemento
de ordem. Uma classificação em anos pode ser um bom exemplo, assim como a faixa etária
dos indivíduos.
Exemplo
Observação
Variáveis quantitativas
São características que podem ser medidas em escala qualitativa, ou seja, apresentam valores
numéricos que fazem sentido.
a) Variáveis contínuas – são aquelas que podem assumir qualquer valor num certo intervalo
(contínuo) da reta real. Essas variáveis, geralmente, provêm de medições.
Exemplo
b) Variáveis discretas – são aquelas que podem assumir apenas valores inteiros em pontos de
uma reta. É possível enumerar todos os possíveis valores da variável.
Exemplo
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Observação
São os dados que ainda não foram numericamente ordenados. São representados pelos dados
levantados como, por exemplo, os pesos de 6 pessoas: 40, 60, 30 , 80, 50, 60.
4.1.2 Rol
Amplitude amostral: 80 – 30 = 50
∑ fi = n
Frequência relativa (fri): são os valores das razões entre as frequências absolutas de
cada classe e a frequência total da distribuição. A soma das frequências relativas é
igual a 1 (100 %).
fri = fi /∑ fi
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4.4 Dados agrupados em classe
O número de classes (k) não há uma fórmula exacta para o cálculo do número de classes.
H≅R:h
O número de classes (k) assim como a amplitude das classes (h), deve ser aproximado para o
maior inteiro.
Exemplo
Qual é a frequência absoluta dos estudantes com classificações inferiores ou iguais a 10?
10
Podemos obter a resposta dessa questão somando as frequências das classificações de 7, 8, 9 e
10.
Representa-se por:
Fa (x ≤10) = fa(x = 7)+ fa(x = 8)fa(x = 9)+ fa(x =10) =0 + 7 +8+9 = 24.
De igual modo podemos calcular a frequência dos estudantes com classificações iguais ou
menores a 12.
Agora queremos a frequência dos estudantes com notas maiores ou iguais a 10. Pede-se neste
caso F(x ≥10). Analogamente como na tarefa anterior, vamos somar todas as frequências dos
valores maiores ou iguais a 10.
F(x ≥,10) = fa(x =10)+ fa+ fa(x =11)+ fa(x =12)+ fa(x =13)+ fa(x =14) =10+8+ 4+ 4 = 26
Frequência acumulada ascendente do valor Xi, é a soma de todas as frequência dos valores
(menores?) maiores ou iguais a Xi.
Fri = Fi / ∑ fi
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5.3 Formas de apresentação dos gráficos
Quando for levado em conta o visual de acordo com a composição de formas, os gráficos
podem ser:
o Gráficos de informação
o Gráficos de análise
São gráficos que servem principalmente ao trabalho estatístico, fornecendo elementos úteis à
fase de análise dos dados, sem deixar de ser informativos. Os gráficos de análise
frequentemente vêm acompanhados de uma tabela estatística. Inclui-se, muitas vezes, um
texto explicativo, que chama a atenção do leitor para os pontos principais revelados pelo
gráfico.
Nesse tipo de gráfico utiliza-se uma linha poligonal para representar séries temporais,
principalmente quando a série cobrir um grande número de períodos de tempo. Os dados de
uma tabela geralmente são colocados num sistema cartesiano ortogonal, tendo pontos ligados
por segmentos de reta.
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Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
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5.3.1 Sectograma ou diagrama circulares
Este tipo de gráficos usa-se quando se pretende comparar diversas partes de um todo. Divide-
se um circulo em sectores de amplitude proporcionais as frequências absolutas.
Sabendo que ângulo ao centro correspondente a toda circunferência vale 360o, temos:
5.3.2 Pictogramas
São gráficos cuja características principal é o uso de figuras alusivas ao fenómeno em estudo.
Utiliza-se bastante em propaganda, dado o seu apelo visual permitir uma percepção imediata
do que se está a tratar.
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Exemplo 8
computadores:
2005 150000
2006 225000
2007 300000
Histograma
Polígono de frequências
Xi fi
[150,155[ 4
[155,160[ 7
[160,165[ 8
[165,170[ 6
[170,175[ 5
Total N = n 30
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6. Somatórios
Basta um X1 indicar a nota do aluno cujo o nome é o primeiro da lista, X2 indicar a nota do
aluno é o segundo da lista e assim por diante, até X20, que irá indicar a nota do aluno cujo o
nome é o vigésimo da lista. Então os índices 1, 2, 3,… 20, corresponde à posição dos nomes
da lista.
Estabelecida esta notação, podemos indicar a soma das notas dos 20 alunos como segue:
Entretanto, também podemos indicar esta soma de outra forma, bem mais compacta. Basta
escrever ∑ “Somatório de x índice i, i variando de 1 a 20”. O símbolo que
indica o somatório é, ∑ , e é a letra grega sigma maiúscula.
Podemos utilizar qualquer letra para indicar o índice. Entratanto, são mais frequentemente
utilizadas as letras i, j e k.
Quando desejamos conhecer a média dos dados que não estão agrupados, determinamos a
média aritmética simples. Para isso basta somar todos os valores e dividir o total pelo número
deles.
Simbolizada por x (x barra), no caso de amostra, e µ (mi) para população, esta é a medida de
tendência central mais utilizada para descrever um conjunto de dados.
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b) Média aritmética para dados tabelados ou ponderada – quando os dados estiverem
agrupados em uma tabela de frequências, pode-se obter a média aritmética da
distribuição, se os elementos x1, x2, ..., xn apresentarem, respectivamente, frequências
f1, f2, ..., fn, ou pesos da variável, então:
Se x e uma variável discreta que toma os valores x1, x2, x3, …, xn com as frequências
absolutas f1, f2, f3, …fn respectivamente, a media aritmética será dada por
Exemplo 12
Determine a média na seguinte distribuição:
xi 1 2 3 4
fi 1 3 5 2
Resolução:
Xi fi Xi . fi
1 1 1
2 3 6
3 5 15
4 2 8
Total N=11 30
Chama-se Moda (ou valor modal) da distribuição de frequências ao valor da variável que corresponde
a maior frequência. Existem séries estatísticas com duas modas (bimodal), com três modas
(trimodal), etc. Também existem séries em que não existe a moda. No nosso exemplo
(exemplo 2) de dados não agrupados em classe a moda e o valor três porque tema a maior
frequência absoluta.
A mediana e a medida de posição que divide a série estatística em duas partes iguais, ou seja, e o valor
da variável estatística precedido por 50% das observações. Para a sua determinação e necessário que
os dados estejam ordenados.
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a) Variáveis discretas
Me = valor central depois da ordenação dos valores observados por ordem crescente.
- Números de dados observados par Me = média aritméticos dos dois valores mais centram depois da
ordenação dos valores observados por ordem crescente.
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CAPITULO III- CONCLUSÕES
1. Conclusão
Este é o momento essencial para fazer uma retrospectiva acerca de tudo o que foi sendo desenvolvido
no decorrer desta pesquisa de investigação.
Por outro lado, a estatística pode ser aplicada em praticamente todas as áreas do conhecimento
humano, tais como administração, Economia, Farmácia, Educação, Agricultura, Informática,
Psicologia, indústria, comércio, Medicina e várias outras. Estatística é um campo do estudo
centrado na produção de metodologia para coleta, organização, descrição, análise e
interpretação de dados bem como na obtenção de conclusões válidas e na tomada de decisões
razoáveis baseadas em tais análises.
Verificou-se dois principais tipos de estatística, a estatística descritiva tem por objetivo a
observação de fenômenos da mesma natureza para descrevê-los resumidamente. Assim, a
estatística descritiva é o ramo que reúne a coleta, de dados numéricos, a sua organização e
classificação, a sua apresentação e a definição e características que permitem a sua análise e
interpretação, que podem ser de variáveis quantitativas ou qualitativas. Porem, a indutiva é a
que trata das inferências e conclusões, isto é, a partir da análise de dados são tiradas
conclusões. A inferência refere-se ao processo de generalização a partir de resultados
particulares.
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2. Referências Bibliográficas
Costa, N. P. L. (2002). Estatística. São Paulo, Brasil: Editora Edgard Blucher Ltda.
Downing, Douglas. & Clark, J. (1998). Estatística Aplicada. São Paulo, Brasil: Editora
Saraiva.
Fonseca, J. S., & Martins, G. de A. (1994). Curso de Estatística. (5.ed.). São Paulo, Brasil:
Editora Atlas S.A
Stevenson, W. J. (1996). Estatística Aplicada à Administração. São Paulo, Brasil: Editora
Harbra Ltda.
Toledo, G. L.& Ovalle, I. I. (1992). Estatística Básica. São Paulo, Brasil: Editora Atlas SA.
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