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ISCED
Tete
2023
Índice
1. Introdução ......................................................................................................................... 3
2. Breve Historia ................................................................................................................... 4
3. Bioestatística ..................................................................................................................... 4
4. A Estatística Descritiva ..................................................................................................... 5
5. A Probabilidade ................................................................................................................. 5
6. A Inferência Estatística ..................................................................................................... 6
7. População .......................................................................................................................... 6
8. Populações Estatísticas ...................................................................................................... 6
9. Amostra ............................................................................................................................. 7
10. Variável ......................................................................................................................... 8
11. Bioestatística e genética ................................................................................................ 8
12. Desenho experimental ................................................................................................... 9
13. Coleta de dados ........................................................................................................... 10
3. CONCLUSAO ................................................................................................................ 11
4. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 12
3. Bioestatística
4. A Estatística Descritiva
Geralmente utilizada nas etapas inicias dos trabalhos, se refere à maneira de representar
dados em tabelas e gráficos, resumi-los por meio de algumas medidas sem, contudo,
tirar quaisquer informações sobre um grupo maior. Portanto, informações e conclusões
a respeito do fenômeno estudado são tiradas de modo informal e direto, restritas àquele
particular conjunto de valores.
5. A Probabilidade
É a teoria matemática utilizada para se estudar a incerteza oriunda de fenômenos de
caráter aleatório. Seu estudo é fundamental na bioestatística/estatística, tem sua origem
ligada aos jogos de azar. Esses jogos implicam em ações como girar uma roleta, lançar
um dado ou uma moeda, tendo como característica a incerteza de ocorrer determinado
acontecimento (como a face cara de uma moeda, ou o às de ouro em um set de baralho)
em determinada tentativa, e a regularidade em longo prazo, que permite prever o
6. A Inferência Estatística
7. População
8. Populações Estatísticas
Na maioria dos casos, não conseguimos acessar toda uma população para estudar as
características de interesse, isso devido às razões econômicas, éticas e dificuldades de
outra natureza. Assim, tomaremos alguns elementos dessa população para formar um
grupo a ser estudado. Este subconjunto da população, em geral com menores
dimensões, é denominado amostra, ou seja, qualquer subconjunto da população. Dado:
esse termo se refere ao registro das medições de características de interesse. Assim, as
características tipo sanguíneo e altura de alguns, ou todos, os elementos de uma
população são avaliadas e registradas. Os resultados desses processos são obtidos na
forma de dados. Assim, em um ensaio experimental ou levantamento, o pesquisador terá
medido, ou observado, as características que compõe a amostra e as terão registradas em
forma de dados. Entretanto, o mesmo não será verdade no caso da população. Tomemos
como exemplo um experimento no qual temos por objetivos realizar um teste clínico
para aferição da pressão sanguínea dos alunos da ISCED. Nesse caso, será impraticável
medir a pressão sanguínea de todos os alunos, mas é bastante razoável fazer medições
em uma amostra de 50 dessas pressões sanguíneas.
Uma característica que pode diferir de uma entidade biológica para outra é denominada
variável. É a característica de estudo do pesquisador. As informações a respeito das
variáveis de interesse são armazenadas na forma de dados.
Em estudos clínicos, as amostras são geralmente mais pequenas do que noutros estudos
biológicos, e na maioria dos casos, o efeito ambiental pode ser controlado ou medido. É
comum utilizar ensaios clínicos controlados randomizados, onde os resultados são
normalmente comparados com desenhos de estudos observacionais, tais como caso-
controle ou coorte.
A recolha de dados varia de acordo com o tipo de dados. Para os dados qualitativos, a
recolha pode ser feita com questionários estruturados ou por observação, considerando a
presença ou intensidade da doença, utilizando o critério de pontuação para categorizar
os níveis de ocorrência. Para os dados quantitativos, a recolha é feita através da medição
de informação numérica utilizando instrumentos.
Acredita-se que o estudo da estatística deve ser feito desde o ensino fundamental e não
apenas no curso superior como tem acontecido comumente, para que o pensamento
forma, o educando receberá uma educação que o fará perceber que a estatística não é
importância destes temas para o sujeito hoje, em que a sua relação com o mundo supera
a sua própria capacidade de lidar com as certezas, transcendendo, assim, para o âmbito
das incertezas, o que exige uma percepção do acaso. Nesta idéia, o professor que ensina
Matemática, ao trabalhar com Probabilidades e Estatística, faz que o aluno aprecie não
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003.