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TRABALHO DE ESTATÍSTICA
Objectivos do Trabalho.....................................................................................................4
Metodologias.....................................................................................................................4
Uso Prático........................................................................................................................6
Conceito Geral...................................................................................................................6
Conceito Especificado.......................................................................................................6
Assimetria e Curtose..........................................................................................................7
Assimetria..........................................................................................................................7
Curtose.............................................................................................................................10
Coeficientes de Pearson...................................................................................................12
Conclusão........................................................................................................................14
Referências Bibliográficas...............................................................................................15
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1. Introdução
Como do quotidiano das pessoas faz parte tomar decisões, que na maioria das
vezes devem ser ágeis, há a necessidade de dispor de informações que embaçam
decisões mais acertadas. Nesse contexto, a estatística, que extrai informações dos dados
para obter melhor compreensão das situações, representa uma técnica de grande alcance
e de larga utilização.
Para as demais ciências que necessitam de uma base de dados quantitativos para
as suas conclusões científicas, a estatística é considerada, no entanto, como um ramo da
Matemática Aplicada dedicada à análise e tomada de decisão com dados observados por
meio do método científico. Nessas ciências, a estatística serve como um instrumento
que permite o tratamento quantitativo das observações para resumir e transformar em
informações e comparações os dados de um fenómeno em análise.
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Falar da Assimetria;
Abordar os assuntos inerentes à Curtose;
Falar dos diversos assuntos relacionados com assunto acima referido.
1.2. Metodologias
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2. Breve Historial da Estatística
A palavra estatística tem sua origem associada à palavra latina STATUS, que
quer dizer Estado ou, também, situação de uma coisa. Apesar de existirem indícios
sobre a realização de censos na Babilónia, China e Egipto desde 3000 anos A.C. e das
referências no 4o Livro do Velho Testamento relativas ao levantamento dos homens
aptos para guerrear na Palestina, ordenado pelo imperador romano César Augusto, ao
redor do ano zero da Era Cristã, apenas no século XVII a Estatística passou a ser
considerada uma disciplina autónoma.
Na Inglaterra, no século XVII, John Graunt (1620 - 1674) e William Petty (1623
- 1687) preocuparam-se com o estudo numérico dos fenômenos sociais e políticos, na
busca de leis que pudessem explicá-los. Nesses estudos eram analisados os nascimentos
e as mortes, por meio das Tábuas de Mortalidade. Essas Tábuas deram origem às atuais
que são utilizadas pelas companhias de seguros. Eles formaram a escola dos aritméticos
políticos e podem ser considerados o berço da Demografia. O alemão Süssmilch (1707
-1767) foi um dos adeptos e, com ele, aparece pela primeira vez a Estatística como meio
indutivo de investigação.
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2.1. Uso Prático
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2.1.3. Medidas de Assimetria e Curtose
2.1.4. Assimetria e Curtose
3. Assimetria
∞
μ3=Ε { X− X´¿3 ¿ }=∫ f x ( x ) ¿
−∞
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Uma distribuição de valores poderá ser representada sempre por uma curva. Na
investigação de assimetria nas distribuições, o terceiro momento centrado na média é
utilizado. Nas distribuições uni modais essa investigação permite saber se existe
assimetria positiva ou negativa, ou seja, se é significativo o alongamento de uma das
caudas da distribuição (à direita ou à esquerda da média). A assimetria é um exemplo de
parâmetro de forma que permite tornar a cauda da direita mais ou menos pesada. No
caso da assimetria, um coeficiente próximo de zero significa simetria, caso contrário,
uma tendência à esquerda para números negativos e, à direita para números positivos,
(DAVID, 2004; MORETTO, 2008).
μ3
3
S= 2
μ2
Considera-se:
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Distribuição Simétrica - Quando existe uma exacta repartição de valores em
torno do ponto central, ou seja, a média (𝑋̅ ), a mediana (𝑀𝑑) e a moda (𝑀𝑜)
coincidem, (ARALDI, 2004). A Figura 8 mostra um exemplo de distribuição
simétrica.
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Figura 10 – Distribuição assimétrica negativa. Fonte: LOPES, 2003.
4. Curtose
μ4
K= −3
σ4
E { x4 }
K x= 2
−3
E { x2 }
μ4
K x= 2
−3=E ¿ ¿
2
μ
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negativa, o menor valor possível será −2, quando a variância for unitária, (LOPES,
2003; MORETO, 2008). A curtose permite classificar as distribuições em três tipos:
M4
k=
s4
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5. Coeficientes de Assimetria (AS)
6. Coeficientes de Pearson
X−Mo
Primeiro Coeficiente de Assimetria de Pearson: ASP 1 =
S
3. ( x−Md )
Segundo Coeficiente de Assimetria de Pearson: ASP 2=
S
A2 −A 1
ASQ =
A 2+ A 1
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Sejam m 2 e m 3 os momentos de segunda e de terceira ordem centrados na
média, define-se o coeficiente momento de assimetria como sendo:
m3
ASm=
m
√(m¿¿ 2)3= S33 ¿
Q −Q
C =
( 2 )
3 1
p
P90−P10
O valor deste coeficiente para a curva normal é 0, 26367... Assim sendo, ao calcularmos
o coeficiente percentílico de curtose de uma distribuição qualquer teremos:
m4
C m=
m4
(m¿¿ 2)2= ¿
S4
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11. Conclusão
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12. Referências Bibliográficas
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p.
GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disponível em: <https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e
tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf> Acesso em: 13 Ago. 2018, 18:55.
LOPES, L.F.D. Apostila Estatística. Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande
do Sul, 2003. Disponível em:
<http://www.inf.ufsc.br/~vera.carmo/LIVROS/LIVROS/Luis%20Felipe %20Dias
%20Lopes.pdf>. Acesso em 13 de Março de 2018.
TOLEDO Geraldo L; OVALLE Ivo I. Estatística Básica. São Paulo: Editora Atlas SA,
1992.
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TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1999.
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