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MATEMÁTICA_I
Professor Doutor BHANGY CASSY
Caderno de Exercícios
Professor Doutor Bhangy CASSY: EXERCÍCIOS de Matemática_I Fac Arq e Planeamento Físico_2020
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MATEMÁTICA I PLANO DE AULAS
Ano Lectivo 2015 - 1o. Semestre (02/03/2020 a 12/06/2020)
CURSO: ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FISICO
CARGA HORARIA: 4 horas semanai /semanas)
DOCENTE: Professor Doutor Bhangy CASSY
1. ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA:
A carga horária semanal da disciplina é de 4 horas lectivas, repartidos em 2 blocos, sendo 2
horas lectivas de aulas teóricas (que têm como objectivo realçar os pontos mais relevantes do
tópico em estudo) e 2 horas lectivas de aulas práticas (cujo objectivo é desenvolver no
estudante a capacidade de aplicar o conhecimento teórico na resolução de exercícios e
problemas relacionados com a sua àrea de formação).
2. AVALIAÇÃO:
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no regulamento
pedagógico em vigor na UEM e condicionadas pelo seguinte:
a) Avaliação de Frequência (Somente para os estudantes que frequentarem regulamente
as aulas): Dois testes escritos de avaliação parcial (com a duração maxima de 120
minutos) a realizar na 8a e na 15a semanas em dia e hora a serem acordadas com os
estudantes no primeiro dia de aulas (15 de Abril e 27 de Maio, para Teste I e Teste II
respectivamente).
b) EXAMES:
- EXAME NORMAL NO DIA ??____?? DE JUNHO;
- EXAME DE RECORRENCIA NO DIA ??____?? DE JUNHO.
c) A nota de frequência sera uma nota ponderada com base na média aritmética dos
testes e o factor de ponderação definido pela participação dos estudantes
particularmente durante as aulas práticas.
d) Uma prova de exame com a duração de 120 minutos (sómente para os estudantes com
uma nota de frequência não inferior a 10 valores e não abrangidos pelo critério de
dispensa). A data do exame é marcada em coordenação com a Direcção da Faculdade
de Economia após acordo prévio entre os docentes da disciplina e os estudantes.
e) A aprovação à disciplina depende da obtenção de uma nota positiva na prova de exame
ou dispensa deste, sendo a nota final da disciplina a média aritmética das notas de
frequência e de exame.
f) Para melhor rentabilidade do processo pedagógico, os estudantes deverão assitir às
aulas teóricas e práticas.
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SEMANA CONTEÚDOS
1. Revisão de noções básicas de Geometria Euclideana e Trigonometria. Triângulos, semelhaca
1a Semana de triângulos, soma de ângulos de um polígono. Resolução de triângulos. Determinação de
distâncias inacessíveis.
2. Matrizes: Noção de matriz. Tipos de matrizes. Operações sobre matrizes: - adição e subtração
2a Semana de matrizes; - multiplicação de uma matriz por uma constante. Igualdade de matrizes.
Transposição de matrizes. Multiplicação de matrizes. Matrizes simétricas.
3. Determinante de uma matriz: - Definição de determinantes de 2a e 3a ordens. Regra de Sarrus
para cálculo de determinantes de 2a e 3a ordens. Cálculo de determinantes de n–ésima
3a Semana ordem. Complemento algébrico. Teorema de Laplace. Sistemas de equações lineares. Forma
canónica e forma matricial dum sistema de equações lineares. Método de Cramer para
resolução de sistemas de equações lineares.
4. Matrizes inversíveis: Definição de matriz inversa. Algoritmo para o cálculo da matriz inversa.
4a Semana Propriedades das matrizes inversíveis. Matriz inversa e solução de sistemas de equações
lineares.
5. Matrizes escalonadas. Operações elementares com linhas de matrizes. Cálculo de matriz
inversa pelo método de Jordan. Rank ou característica (ou posto) de uma matriz. Sistemas de
5a Semana
equações lineares. Sistemas equivalentes. Resolução de sistemas de equações lineares pelo
Método de Gauss.
6. Resolução de sistemas de equações lineares (cont.). Teorema de Kronecker – Capelli. Método
6a Semana de Gauss-Jordan para cálculo de matriz inversa e solução de um sistema de equações lineares.
8. Operações com vectores (cont.). Produto vectorial e Produto misto de vectores. Interpretação
geométrica do produto vectorial. Propriedades geométricas do produto vectorial. Produto
8a Semana
misto de três vectores. Propriedades algébricas do produto misto. Expressão do produto
misto através de coordenadas.
9. Plano e recta no espaço R3. Diferentes formas da equação do plano. Ângulo entre dois planos.
Condições de paralelismo e perpendicularidade de dois planos. Equação do plano que passa
9a Semana
por três pontos dados que não pertencem à mesma recta. Distância de um ponto dado a um
plano
10. Recta no espaço. Diferentes formas de equações da recta no espaço R 3 e no plano R2. Equação
a da recta que passa por dois pontos. Ângulo entre duas rectas no espaço. Condições de
10 Semana
paralelismo e perpendicularidade. Ângulo entre uma recta e um plano. Posição mútua entre
recta e plano no espaço.
11. Linhas de 2a Ordem (ou Cônicas): Equações canónicas da elipse,circunferência, hipérbole e
11a Semana
parábola. Translação e Rotação no Plano.
12. Transformações Lineares. Autovalores e auto vectores da matriz. Teorema Espectral – 1 das
12a Semana
Cônicas. (Redução das equações do 2o Grau em x e y à forma canônica).
13. Superfíficies de 2a Ordem (ou Quádricas). Definição, equações canónicas e classificação das
13a Semana superfícies de segunda ordem (elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone e cilindros de
segunda ordem).
14. Teorema Espectral – 2 das Quádricas.
14a Semana
15. Avalição Final da Frequência e preparação para o exame
15a / 16a Semana
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ARQ _ Matemática I_____TEMA_1
I. GEOMETRIA EUCLIDIANA
2. Num triângulo isósceles ABC de base AB, os lados AC e BC são iguais. O ângulo ACB tem a
amplitude igual a 30o. Se duplicarmos a amplitude do ângulo ACB, conservando o triângulo
isósceles (AC = BC), como se variam os outros ângulos em por centos em relação ao valor
inicial?
[A]. Natural?
[B]. Racional?
[C]. Irracional?
[D]. O problema não se resolva?
4. Seja um triângulo isósceles ABC, AB = BA, AC é a base, ângulo CAB = 70 o. O lado AC prolonga –
se deslocando o ponto C para um ponto D que é o vértice de um novo triângulo isósceles ABD.
Os triângulos ABC e ABD são semelhantes. Ache as amplitudes dos ângulos de triângulo CDB.
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5. Uma esfera está inscrita num cilindro. Qual é a razão Vcil Vesf entre o volume Vcil do cilindro
e o volume Vesf da esfera ?
[A]. 3 2
[B]. 3 4
[C]. 2 1
[D]. 2 3
6. Num losango, os ângulos agudos são metade dos obtusos. Sabendo que o lado deste
quadrilátero é de 3cm, achar o comprimento da diagonal menor.
[A]. 6cm;
[B]. 4cm;
[C]. 5cm;
[D]. 3cm
7. Determine a ordenada de um ponto que está equidistante dos pontos (-4;3) e (0;-3) e tem a
abcissa igual a 2.
[A]. 2,00
[B]. 3,50
[C]. –2,30
[D]. 2,66
9. Um indivíduo tinha um quintal de 432m2 de área. A nova estrada que foi construida na zona
corta o quintal como se vê na figura abaixo. Um dos seus lados cujo comprimento é de 30
metros forma uma diagonal do quintal rectangular e o resto da área está entre si na proporção
de 4:9. Calcule a indemnização que o indivíduo recebeu se foram pagos 10 mil meticais por
cada metro quadrado.
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10. Um triângulo ABC é rectângulo em A e AB = x BC = x + 4 e AC = x + 2. O comprimento de
seus lados, em cm, é:
11. Um indivíduo quer saber qual é a largura de um río. Para isso mediu uma distância AC de 350m
ao longo de uma das margens do río. Sob a margem oposta colocou um ponto B de forma tal
que, a distância CB seja perpendicular a AC. Se comprovou que o ângulo CBA é igual a 45o a
largura do río é:
[A]. 700m;
[B]. 350m;
[C]. 135m
[D]. 500m
12. A ração de semelhança entre dois polígonos é 2 / 3 . Se o perímetro do menor é 24cm, qual é o
perímetro do maior?
[A]. 16cm;
[B]. 36cm;
[C]. 12cm;
[D]. 72cm
D
13. Na figura ao lado AB = 6m, AC = 60m e BE = 3m. A altura da torre é: C
[A]. 30m
[B]. 60m
[C]. 15m
[D]. -45m E
A B C
14. Quantas peças de tijoleira, quadradas de 25cm de lado, precisarão, um indivíduo, para cobrir o
chão do seu quarto de forma rectangular com 5m de comprimento e 4m de largura.
[A]. 180
[B]. 150
[C]. 200
[D]. 320
15. Qual é o volume de um cone com igual base e altura que um cilindro de 27cm3 de volume?
[A]. 27cm3
[B]. 13, 5cm3
[C]. 54m
[D]. 9cm3
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16. Determine a altura de uma pirâmide de volume V = 16 dm3 e de base quadrada de lado 4dm.
[A]. 4dm
[B]. 16dm
[C]. 3dm
[D]. 8dm
17. Um vasilhame para armazenar água, em forma de cilindro, tem 1m de altura e 0,64 m3 de
volume. Qual é o diâmetro da base?
[A]. 2,0m
[B]. 1,6m
[C]. 0,8m
[D]. 1,0m
18. A razão de semelhança entre dois polígonos é 2 / 3 . Se o perímetro do menor é 24cm, qual
será o perímetro do maior?
[A]. 16cm
[B]. 36cm
[C]. 12cm
[D]. 72cm
19. Seja um triângulo isósceles ABC de base AC, onde AB = BC e o ângulo CAB = 70 0 .
Prolongando o lado AC desloca-se o ponto C para um ponto D, que é o vértice de um novo
triângulo isósceles ABD. Os triângulos ABC e ABD são semelhantes. Ache as amplitudes dos
ângulos do triângulo CDB.
20. Num losango, a medida dos ângulos agudos são metade dos obtusos. Sabendo que o lado
deste quadrilátero é igual a 3cm, achar o comprimento da diagonal menor.
[A]. 6cm
[B]. 4cm
[C]. 5cm
[D]. 3cm
21. Um vasilhame para armazenar água, em forma de cilindro, tem 1m de altura e 0,64m3 de
volume. Qual é o diâmetro da base?
[A]. 0,0016 m
[B]. 1,6m
[C]. 0,8m
[D]. 16m
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22. A largura da baliza de um campo de futebol mede 6m. Se um jogador está situado, segundo
mostra a figura, no ponto A. Que amplitude deve ter o ângulo de tiro para conseguir um
golo, realizando um chute em linha recta.
6m
6m
A●
[A]. = 450
[B]. 0 0 45 0
[C]. 45 0 90 0
[D]. = 90 0
23. Qual è área dum triângulo cujos lados têm 9m, 7m e 6m respectivamente?
[A]. 11m 2
[B]. 440 m 2
[C]. 27m 2
[D]. 189 m 2
24. Qual è o volume dum paralelepípedo rectângulo cuja altura mede 1.2dm,sabendo que a área
das suas bases (no conjunto) è de 30cm 2
[A]. 360cm 3
[B]. 450cm 3
[C]. 720cm 3
[D]. 180cm 3
[A]. 320o
[B]. 360o
[C]. 180o
[D]. 375o
26. Num losango as diagonais medem respectivamente 5 cm e 10 cm. Calcule a área deste
quadrilátero.
[A]. 30cm2
[B]. 75cm2
[C]. 25cm2
[D]. 50cm2
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27. Determine a área da figura ao lado, (considere todos os lados iguais):
[A]. 147cm2
[B]. 245cm2
[C]. 196cm2
[D]. 84cm2
1,2cm
1,8cm
1,1cm
[A]. 3,72cm2
[B]. 0,84cm2
[C]. 4,56cm2
[D]. 2,88cm2
=================================
[SOLUÇÕES PARTE I: 1-B; 2-D; 3-A; 4-A; 5-A; 6-
D; 7-D; 8-A; 9-B; 10-C; 11-B; 12-B; 13-A; 14-D;
15-D; 16-C; 17-B; 22-B; 23-B; 24-D; 25-B; 26-
C; 27-B; 28-D].
=================================
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II. TRIGONOMETRIA
1. Calcule os valores de sen, cos, ctg sabendo que tg = 2 e 180o < < 270o
1 1
[A]. sen = - 1, cos = − , ctg =
2 2
1 1
[B]. sen = 1, cos = , ctg =
2 2
2 1 1
[C]. sen = − , cos = − , ctg =
5 5 2
1 2
[D]. sen = − , cos = − , ctg = 2
5 5
sec tg
2. Calcule −
cos cot g
3. Para um observador que se encontra a uma distância horizontal de 28km de uma torre, o ângulo
de elevação do topo da torre é de 45º. A altura do observador, medida dos pés até aos olhos é de
1,60m. Qual seria a altura da torre?
5. Um avião levanta dum aeroporto e voa em linha recta fazendo um ângulo de 30o com o plano
horizontal. Quando tiver voado 14km, a que altura se encontrará? Considere a superfície da terra
plana neste trajecto.
6. O valor numérico de
(
3 sen 240 0 )2
− cos 90 0
é:
(sen 270 ) 0 2
3 3 3
[A]. [B]. − [C]. 0 [D].
4 2 2
1 1 senx
[A]. [B]. [C]. [D]. 1
senx. cos x senx + cos x cos x
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8. Para obter a altura de uma torre, um topógrafo estaciona o teodolito a 200m da base da
mesma; o ângulo de observação do topo da torre é de 30º. Se a luneta do teodolito está a
1,70m do solo, qual é, aproximadamente, a altura da torre?
[Sol.: 117,1m]
9. Calcule o comprimento da sombra projectada num plano horizontal por um poste vertical de
35m de altura, sabendo que a inclinação dos raios solares é de 39º.
[Sol.: 43m]
10. Calcule a altura de um prédio, sabendo que o comprimento da sua sombra projectada num
plano horizontal é de 81m, e a inclinação dos raios solares é de 47º.
[Sol.: 87m]
11. Para um observador que se encontra a uma distância horizontal de 28m duma torre, o ângulo
de elevação do topo da torre é de 29º. A altura do observador, medida dos pés aos olhos é de
1,60m. Qual será a altura da torre?
[Sol.: 17m]
12. Duas árvores da mesma altura encontram-se em lados opostos duma rua de 35m de largura.
Para um observador com 1,60m de altura (dos pés aos olhos) que está entre as duas árvores,
os ângulos de elevação são de 36º e 24º, respectivamente. Calcule a altura das árvores e a
distância entre o observador e as árvores.
[Sol.: 11m; 22m; 13]
13. Para medir a largura de um rio, sem atravessá-lo, um observador situado num pontoa, distante
3m da margem, visa, perpendicularmente à sua margem, um ponto B da margem oposta. De A
ele traça uma perpendicular à recta AB e marca sobre ela um ponto C distante 30m de A. Em
seguida, ele se desloca para C, visa os pontos A e B e mede o ângulo ACB obtendo 42º. Qual é
aproximadamente a largura do rio?
[Sol.: 24m]
14. Pretende-se calcular a largura dum rio entre 2 pontos opostos A e B. O observador anda 25m
numa direcção perpendicular a AB e mede o ângulo ACB, onde C é a sua posição de medição.
Supondo que o ângulo ACB mede 56º, calcule a largura do rio.
[Sol.: 37m]
15. Um avião de observação que voa a uma altura de 630m, nota uma bateria do seu exército com
um ângulo de depressão de 42º e uma do inimigo com umângulo de depressão de 22º.
Supondo que as duas baterias se encontram no mesmo plano horizontal e na mesma direcção
para o observador, calcule a distância entre elas.
[Sol.: 900m]
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ARQ _ Matemática I_____TEMA_2
MATRIZES: Noção de matriz. Tipos de matrizes. Operações sobre matrizes: - adição e subtração de
matrizes; - multiplicação de um matriz por uma constante. Igualdade de matrizes. Multiplicação de matrizes.
Transposição de matrizes. Matrizes simétricas.
Cálculo de determinantes de 2a e 3a Ordens. Regra de Sarrus para Determinante de ordem.3. Determinante
de ordem n. Propriedades fundamentais dos determinantes. Menores e Complemento Algébrico (ou
cofactores). Teorema de Laplace.
Sistemas de Equações Lineares. Método de Cramer para resolução de sistemas de equações lineares.
Matriz inversa. Cálculo de matriz inversa. - Matriz Inversa e Solução de Sistemas de Equações
Lineares. Matriz escalonada. Operações elementares com linhas de matrizes. Rank ou
característica (ou posto) de uma matriz. Método de Gauss para resolução de Sistemas de equações
lineares. Método de Jordan para cálculo de matriz inversa.
I. MATRIZES:
3 8 - 2 0
7 3 1 1
1. Seja: M = 0 4 5 0
9 3 7 3
12 1 - 7 0
a) Qual é a ordem de M?
b) Escreva os elementos da segunda linha.
c) Escreva os elementos da quarta coluna.
d) Escreva o elemento (3,4) , o elemento (1,4) , e o elemento (3,1) .
2. Escreva uma matriz 3 2 que tenha todos os elementos da primeira linha negativos e tal que
nenhum elemento da segunda coluna seja inteiro.
x − 1 2
5. Resolva a equação: =
5 + y 0
2 −1 1
6. Resolva a equação: x2 y =
x y 1 − 1
7. Escreva a matriz cujos elementos são a soma dos elementos correspondentes das matrizes A e
− 2 1 6 0
B, onde: A = 3 4 e B = 3 4 .
6 0 − 2 1
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3 5 8 0 − 5 − 8 0 1 7
8. Dados: A = , B =
1
e C = . Calcule: a) A+ B −C ; b)
−1 0 2 1 0 3 0
1
2 − 9
( A + B) + C ; c) A − ( B + C ) .
a b 4 − 2 1 2
9. Seja − = . Determine o valor de a, b, c, d.
c d 1 5 0 − 4
1 − 2 7 0 3 1 2 − 7 1
10. Seja M = 4 6 1 , N = 1 5 0 e P = 1 − 7 4 . Determine o resultado das
3 9 0 2 0 7 0 − 7 1
seguintes operações: a) 3M − P ; b) M − 2 N + 3P ; c) 2( M + N − 2 P ) ; d) 3M − 3( N − P) .
7 318
13. Dada a matriz: A = − 2 6 11 . Ache a matriz B que é um múltiplo escalar de A e que tem 6
15 17 13
como seu elemento (1,3) .
13 5 12 − 6 11 3
14. Dadas as matrizes: A = e B = . Determine a matriz M tal que,
17 6 8 15 2 1
A − 2M = 3B .
15. Mostre que a equação x2 − 5 x + 4 I 2 = 0 é satisfeita por cada uma das seguintes matrizes:
1 0
a) ,
0 1
4 0
b)
0 4
3 − 2
c)
−1 2
1 0 2 1 3 0 6 5 7
16. Dadas as matrizes: A = 0 1 1 , B = 0 4 −1 e X = 2 2 4 . Mostre que
2 0 2 2 3 0 3 3 6
AX = BX , embora A B .
1 1 2 3 2 3 1 1
17. Verifique que, =
1 1 3 2 3 2 1 1
4 − 1 2 x
18. Calcule o produto: (x y z ) − 1 0 1 y ;
2 1 0 z
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14
3 1 5 7
19. M = −
− 2 2 − 5 9
2 −3 1 1 −1 2
20. M = 3 − 2
0 1 −1 2 3 − 1
2 1 3 0
21. M =
0 3 − 3 6
1 2 3 3 0 5
22. M = 3
2 − 1 2 2 1 4
1 −1 1 0 0 −1
23. Sejam: A = ; B = e C = . Verifique as fórmulas seguintes e diga quais
3 2 2 1 3 0
são verdadeiras e quais são falsas?
a) ( A + B)C = AC + BC
b) A( B + C) = AB + CA
c) C( A + B) = AC + BC
24. Dadas as matrizes seguintes, calcule: AB; BC; AC; CD; CE; EF; AF ; BF; CF :
2 1 1 3 1 3 2
A = ; B = ; C = ;
0 − 2 1 2 1 2 3
1 1 0 −1
2 5 0
D = 3 2 ; E = 2 6 e F = ,
2 3 5 0 0 1 4
25. Calcule:
1 0 − 1 2
a) (2 − 3 2) 0 5 0 1 ;
3 1 2 0
1 2 −1 − 2 3 0 1 3
b) 0 3 4 1 4 2 4 0 ;
5 0 0 5 0 7 0 − 1
1 2 −1 − 2 3 0 1 3
c) 0 3 4 1 4 2 4 0 .
5 0 0 5 0 7 0 − 1
1 3
26. Mostre que uma matriz de ordem 2 comuta com se e sómente se, é da forma para α e β
0 1
quaisquer .
0
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RESOLVA CADA UMA DAS SEGUINTES EQUAÇÕES MATRICIAIS (EM 27 E 28):
5 1 − 1 x1 0
27. 1 4 7 x2 = 0 ;
2 3 6 x3 0
5 1 − 1 x1 7
28. 1 4 7 x2 = 3
2 3 6 x3 0
1 2 − 3 − 2
30. Sejam as matrizes, A = 3 4 e B = 1 − 5 . Determine a matriz X de modo que
5 6 4 3
A+ B − X = 0 .
2 1
5
e R = . Calcule:
0
31. Seja: M = (1 3 5 0 ) ; N = (3 − 5 1 7 ) ; P =
−3 2
6 0
a) MP ;
b) NR ;
c) PM .
3 − 2 − 1 5 − 1 5 3 −2
32. Calcule e compare os produtos: e .
8 2 4 3 4 3 8 2
2 4 2 −4
a) Calcule
4 8 − 1 2
0 0 2 −4
b) Calcule
0 0 − 1 2
3 0 5 − 2 1 8
34. Dadas as matrizes, A = 1 − 1 ; B = 0 − 6 e A = − 2 − 4 . Resolva a equação
5 − 4 7 − 5 −3 0
matricial: X + B = 2 A − C .
a b 1 2 1 0
35. Prove que não existe a, b, c, d tais que: =
c d 2 4 0 1
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16
37. Demonstre que se AB = BA , então ( A + B) 2 = A2 + 2 AB + B 2 .
0 1 0
38. Seja A = 0 0 1 . Mostre que A3 = 5 I3 .
1 0 0
7 1
X + Y =
4 − 6
39. Resolva o seguinte sistema matricial: .
X −Y = 1 11
− 4 − 10
0 0 0 a 0 0
J= 1 0 0 e M= 3 a 0:
0 1 0 0 3 a
1. Determine: J 2 ; J 3;; J n .
2. Escreva a matriz M sob a forma de uma combinação linear das matrizes I e J e utilize
este resultado para determinar M 3 .
8
a) −7 ;
9
1 0
b) 7 2 ;
−9 5
1 4 4
c) 4 9 7;
9 7 1
−1 4 8 0 − 1
d) ;
3 7 − 9 5 − 3
3 5
e)
5 6
43. Determine quais das seguintes matrizes são simétricas ou anti-simétricas, e se alguma delas não
é nem simétrica nem anti-simétrica, explique porquê:
1 2
a) 2 1 ;
5 4
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17
2 −3 7
b) 3 2 −5 ;
−7 2
5
0 2 3
c) − 2 0 2 ;
3 − 2 0
3 1 6
d) 1 5 5 ;
6 5 7
0 − 1 3
e) 1 2 2
3 2 0
44. Um construtor tem contratos para construir 3 estilos de casa moderno, mediterrâneo e colonial
respectivamente. A quantidade de material empregue em cada tipo de casa é dada pela seguinte
matriz:
-----///-----
SOLUÇÕES I:
1- a) 5x4; b) 7, 3, 1, 1; c) 0, 1, 0, 3, 0; d) 0, 0, 0.
− 1 −1 2
2) 1 1 3 ; 3- a) 1; b) 15; c) mxn; d) r2; 5) x = 3; y = −5 . 6) x = y = −1 .
0 1
2
4 1
3 − 1 −7 3 1 7 3 9 9
7) 6 8 ; 8)- a) 1 25
; b)
1 −11
; c)
−2 −1 13
;
4 1 0 2 2 0 2 2 2 2
9) a = 5; b = 0; c = 1; d = 1 ;
1 1 20 7 − 29 8 − 6 30 12 9 − 36 21
10- a) 11 25 − 1 ; b) 5 − 25 13 ; c) 6 50 − 14 ; d) 12 − 18 15 ;
9 34 − 1 − 1 − 12 − 11 10 46 10 3 − 18
6
3 2 1
11) A = ; 12) {a14 = −6; a23 = −7; a32 = −3; a41 = 1
7 6 5
7 3 13 6
19 − 3 92
; 18) 4 x2 − 2 xy + 4 xz + 2 yz ; 19)
3 2
13) −2 3 2 113 ; 14) 2 7 ;
5 17 13 1 3 2 1 4
3 3
4 − 7 − 1 2 1 5 1 9
20) ; 21) ; 22) ; 23) – a) é verdadeira; b) e c) são falsas.
− 4 − 3 − 1 −1 − 2 4 1 7
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18
2 8 4 9 11 3 8 7
24) AB = ; BC = ; AC = ;
−2 −4 3 7 8 − 2 −4 −6
0 −1 −4
14 13 16 17
CD = ; CE = ; EF = − 4 16 24 ;
13 14 19 11 10 0
25
4 11 4 2 8 12
AF = ; BF = ; CF → ~ (não existe)
0 − 2 − 8 2 7 8
39 − 12 x1 0 x1 −3 14
5 7 9
25) - a) [3]; b) 17 35 ; 27) x2 = 0 ; 28) x2 = 76 14 ; 29) A = ;
50 − 30 x 0 x −37 14 16 18
3 3 14
− 2 0 2 6 10 0
30) X = 4 − 1 ; 31 - a) [2]; b) [5]; c) 5 15 25 0
−3 ;
−9 − 15 0
9 9
6 0
18 30
− 11 9 37 12 0 0 0 0
32) e ; 33-a) ; b) ;
0 46 36 − 2 0 0 0 0
0 − 6
1 0 0 1 4 6 3 −5
34) X = 4 0 ; 38) . 39) X = eY = ;
6 − 3 0 1 1 0 0 −8 4 2
0 0 0
40)- a) J = 0 0 0 ; J 3 = J 4 = = J n = 0 . –b) M = a J + 3 J ;
2
1 0 0
−1 3
1 7 −9 4 7
1 4 9 3 5
41)- a) (8 − 7 9) ; b) 0 2 5 ; c) ; d) 8 − 9 ; e) ;
5 6
4 7 1
4 9 7
0 5
−1 −3
43)- a), b), c) e) não são nem simétricas nem anti-simétricas pois;
- a) não é uma matriz quadrada;
- b) a diagonal principal deveria ser zero, para que ela fosse anti-simétrica;
- c) não é anti-simétrica, pois o termo a13 = a31 .
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19
EXEMPLO 1:
RESOLUÇÃO:
Período
Designação da Cooperativa Tipo de produto
2010 2011 2012
Arroz 2 3 3
1ª Cooperativa
Trigo 5 4 5
2ª Cooperativa Arroz 3 2 3
Trigo 4 3 4
Aqui, as quantidades são expressas em unidades convencionais. Pode-se calcular a produção total e a
média anual de cada produto obtida por cada empresa. Introduzamos as seguintes matrizes de
produção:
2 5
Ano 2010: A =
1 3 4 ;
3 4
Ano 2011: A = ;
2
2 3
3 5
Ano 2012: A =
3 3 4 ;
Onde, as linhas das matrizes correspondem às cooperativas enquanto as colunas dizem respeito ao tipo
de produto. Assim, a produção total será representada pela soma:
2 5 3 4 3 5 8 14
A = A1 + A2 + A3 = + + =
3 4 2 3 3 4 8 11
1 8 14 3 3
8 14
B = =
3 8 11 8 11
3 3
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20
EXEMPLO 2:
Duas cooperativas agrícolas plantam tomate, pepino e repolho. Durante 2 meses de colheita
foram vendidas em cada mês as seguintes quantidades de produtos expressos em unidades
convencionais:
Ora, no 2º mês de colheita os preços se reduziram sendo a tabela dos preços paticados, a seguinte:
1o Mês 2o Mês
Tomate 4 3
Pepino 3 2
Repolho 3 1
Nesta tabela os preços se exprimem em unidades monetárias convencionais por uma unidade
convencional de produto. (Suponhamos, contos/kg). Pode-se calcular os valores da receita obtidos por
cada cooperativa em cada mês. Assim:
2 3 4
Seja A = , a matriz da produção seguinte, formada a partir da primeira tabela do enunciado
3 4 2
4 3
do problema. E, seja B = 3 2 , a matriz dos preços, obtida a partir da segunda tabela. Calculando
3 1
agora o produto C = A B , obtemos:
4 3
2 3 4 8 + 9 + 12 6 + 6 + 4 29 16
C = A B = 3 2 = = .
3 4 2 3 1 12 + 12 + 6 9 + 8 + 2 30 19
29 16
C =
30 19
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21
EXEMPLO 3:
(transposição de matrizes)
Como já foi visto, esta operação, (Transposição de uma Matriz), consiste na substituição das linhas
duma matriz pelas colunas da mesma conservando a ordem inicial.
Com efeito, neste Exemplo 3, consideremos o seguinte: Se nas condições do exemplo 2 a matriz dos
preços fosse dada pela tabela:
_ 4 3 3
B = = B t .
3 2 1
Donde, para a resolução vista no exemplo anterior, poderíamos utilizar a matriz transposta desta que é
efectivamente a matriz B.
EXEMPLO 4:
(produto de matrizes)
Com este exemplo pretende-se ilustrar o caso em que o produto de matrizes é usado para obter uma
optimização de um resultado sob condições predeterminadas.
Problema:
Uma indústria de calçados fabrica 1000 pares de sapatos de um modelo A, 1200 pares de um
modelo B, 800 pares de um modelo C e 2000 pares de um modelo D. Os preços (para cada
par) em quatro cidades distintas dos diferentes modelos de sapatos são dados pela seguinte
tabela:
Assim, a indústria deseja saber a que cidade deverá ser enviada toda a produção do mês, para obter
uma receita bruta máxima proveniente das vendas.
RESOLUÇÃO:
Uma forma de resolver este problema é considerar o quadro acima como a matriz de preços e colocar
as quantidades de sapatos dos diversos modelos dispostos num quadro rectangular, isto é, na forma de
uma matriz, como segue:
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22
60 75 62 50 1000
62 78 66 47 1200
P= ; S =
60 75 64 66 800
63 81 68 45 2000
O produto dessas matrizes dará como resultado uma matriz coluna em que cada elemento representa
a receita que pode ser obtida em cada uma das quatro cidades.
60 75 62 50 1000
62 78 66 47 1200
PS = =
60 75 64 66 800
63 81 68 45 2000
Donde, na matriz resultado, pode se ver que a terceira cidade, isto é, Beira, é a cidade que
produzirá maior receita bruta para a indústria em questão.
EXEMPLO 5:
Vamos supôr que para fabricar três tipos de chapa de ferro diferentes, A, B e Z, é necessário utilizar
quatro tipos de matérias-primas: água (o), carvão (c), minério de ferro (m), electricidade (e). A matriz
dos coeficientes técnicos pode ser obtida a partir da tabela seguinte:
o c m e
A 5 2 3 6
M = B 4 3 4 5
Z 4 3 3 5
Estas chapas serão, por sua vez, utilizadas numa fábrica, na obtenção de produtos finos: automóveis
(V), camiões (C), tractores (T). E, a matriz dos coeficientes técnicos neste caso, será:
A B Z
V 4 2 1
M = C 3 2 5
T 2 1 1
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23
Efectivamente, para obter uma unidade de V, são necessárias quatro unidades de A, duas unidades de
B, e uma unidade de Z.
Ora, se estivermos interessados, por exemplo, na água, uma vez que A necessita de 5 unidades, e B e
Z, necessitam, cada uma, de 4 unidades, serão precisas: 4 5 + 2 4 + 1 4 = 32 unidades de água;
sendo o raciocínio idêntico para as restantes matérias-primas.
Portanto, multiplicamos a primeira linha da matriz N pela primeira coluna da matriz M, termo a
termo, passando-se o mesmo com os restantes consumos:
4 2 1 5 2 3 6 32 17 23 39
M N = 3 2 5 4 3 4 5 = 43 27 32 53
2 1 1 4 3 3 5 18 10 13 22
Para obter uma unidade de C, são necessárias 43 unidades de água, 27 unidades de carvão, 32
unidades de minério de ferro, e 53 unidades de electricidade.
Finalmente, para obter uma unidade de T, são necessárias 18 unidades de água, 10 unidades de
carvão, 13 unidades de minério de ferro, e 22 unidades de electricidade.
Deste modo, cada fase da produção é caracterizada por uma matriz dos coeficientes técnicos e a
passagem de uma fase da produção a outra traduz-se por uma multiplicação matricial. Assim, o
cálculo matricial permite seguir permanentemente a utilização dos recursos e traduz, com uma
transformação matemática, transformações físicas que se dão na empresa.
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24
III. DETERMINANTES:
EXERCÍCIOS
4 8
a) ;
− 1 2
3 11
b) ;
0 7
− 2 3
c) ;
− 4 5
cos sen
d) ;
− sen cos
3 1 0
e) 0 6 4 ;
0 0 1
12 27 12
f) 28 18 24 ;
70 15 40
−1 3 4
g) 3 4 −1 ;
4 −1 3
[Sol.: 1)- a) 16; c) 2; e) 18; g) 126]
3 −2 1
a) −2 1 3;
2 0 −2
1 2 0
b) 0 1 3;
5 0 −1
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25
2 0 5
c) 1 3 16 ;
0 − 1 10
2 −1 3
d) −2 3 2
0 2 5
[Sol.: 2)- a) -12; b) 29; c) 87;d) 0]
1 2 −1
a) 3 7 2;
2 3 −7
1 1 1
b) 2 3 4 ;
4 9 16
5 3 2
c) −1 3 4 ;
7 3 6
1 2 1
d) 3 2 1;
4 3 −2
1 1 −1
e) 1 −1 1;
−1 1 1
1 17 −7
f) − 1 13 1;
1 7 1
2 0 5
g) 1 3 16 ;
0 − 1 10
1 2 4
h) −2 1 −3 ;
3 −4 2
2 1 0
i) 1 0 3;
0 5 −1
1 2 8
j) 3 2 10 ;
4 3 4
1 8 1
k) 3 10 1;
4 4 −2
1 −2 3
l) −2 1 −5 ;
3 2 7
[Sol.: 3)- a) 0; b) 2; c) 68; d) 14; e) -4; f) 180; g) 87; h) 0; i) -29; j) 42; k) 28; l) -2]
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26
4. Resolva:
1 3 2
a) 2 6 x = 0;
−3 4 6
x +1 − 3 x
b) 4 x 4 = 0;
−3 3 −2
5 x +1
c) 0
x 4
[Sol.: 4)- a) x = 4 ; b) x = 0 ; c) − 5 x 4; x R]
a d g a b c
C = b e h ; D = 3a + d 3b + e 3c + f
c i g i
f h
[Sol.: 5) B = −3; C = 3; D = 3 ]
6 8 5
6. Dada a matriz A = 1 2 4 , determine os co-factores: A11; A23 ; A21 ; A32 .
0 −1 9
[Sol.: 6) A11 = 22 ; A23 = 6 ; A21 = −77 ; A32 = −19 ]
5 − 2 0
7. Dada a matriz B = (bij ) 33 : 3 − 1 6 . Calcule:
8 − 4 1
[Sol.: 7) x {2, 3, 4} ]
3 x + 2 y − 13 = 0 3 x + 5 y = 0
a) b)
4 x − 3 y − 6 = 0 5 x + 3 y = 0
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27
2 x + 3 y − 13 = 0 2 x + 3 y + z = 14
c) x − 2 y + 4 = 0 d) 3 x − y + 2 z = 5
3 x + y − z = 3 x + 2 y − z = 7
3 x − y + z = 4 x − 3 y + 2 z = 10
e) x + 2 y − z = 4 f) 2 x + y + 1 = 3 z
2 x + y + 2 z = 16 3 x − 4 y − z = 5
x + 2 y = − z x + 2 y − z = 0
g) 3 x − 2 z = − y h) x + 3 y = 2
− y + z = 6 − 4 x y + z = 2
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28
Seja A uma matriz quadrada. A-1 chama-se matriz inversa de A se se verifica a igualdade:
A.A−1 = A−1.A = I , (onde I é a matriz identidade). A matriz que tem inversa diz-se inversível. Entre
uma matriz e a sua inversa existe uma relação simétrica; isto é, se B é a inversa de A, então A é a
inversa de B.
P.4 (A ) = ( A )
t −1 −1 t
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29
2 7 3
EXEMPLO: - Achar a matriz inversa de A = 3 9 4 e verificar a resposta.
1 5 3
Resolução:
2 7 3
9 4 3 4 3 9
i) A = 3 9 4 =2 −7 +3 = 14 − 35 + 18 = −3 0 , por isso a matriz
5 3 1 3 1 5
1 5 3
dada tem inversa.
ii) Com efeito, calcula-se a matriz adjunta, ou seja a matriz transposta dos cofactores
7 −6 1 −7 3 2 −1
3
−1 1 * 1
iii) Donde, segue, A = .A = . − 5 3 1 = 5 3 −1 −1
3
A −3
6 −3 −3 − 2 1 1
iv) Verificação: Verificar se ao multiplicar a matriz A com a sua inversa resulta a matriz
identidade,ou seja,
2 7 3 −7 3 2 −1
3 ... ... ... 1 0 0
AA−1 = 3 9 4 . 5 3 −1 −1
3 = ... ... ... = 0 1 0 =I.
1 5 3 − 2 1 ... ... ... 0 0 1
1
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30
Este sistema pode também ser colocado na seguinte forma como produto de matriz dos coeficientes e
das variáveis igualado à matriz dos termos livres (Forma matricial do sistema).
A partir desta relação o sistema pode ser escrito em termos de matrizes tal como se segue:
A X = B
A−1 AX = A−1 B
I X = A−1 B
X = A−1 B
“Isto é a solução do sistema de equações lineares pode ser obtida multiplicando a matriz inversa dos
coeficientes das incógnitas pela matriz formada pelos termos independentes, X = A−1 B ”.
Exemplo:
6 x1 + 3x2 + x3 = 22
Achar a solução do sistema: x1 + 4 x2 − 2 x3 = 12 , usando a matriz inversa dos coeficientes
4 x − x + 5 x = 10
1 2 3
das incógnitas.
[Sol: ( x1 = 2; x2 = 3; x3 = 1) ].
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31
EXERCCIOS:
8 5 1
1. Dada a matriz A = 0 9 3 . Obtenha a matriz C dos cofactores.
4 6 2
2 1 3
2. Dada amatriz A = 0 2 1 Calcule: a) Adj A ; b) | A | ; c) A−1 .
5 1 3
− 3 5
a)
2 1
cos − sen
b)
sen cos
0 0 1
c) 0 1 0
1 0 0
3 −1 1
d) − 15 6 −5
5 −2 2
4 0 0
e) 0 0.2 0
0 0 − 3
1 1 0
f) 0 1 1
0 0 1
0 0 1
−1 5 cos
sen
Sol.: 3): a) 2 13 3 13 ; b) ; c) 0 1 0 ;
13 13 − sen
cos 1 0 0
2 0 −1 14 0 0 1 − 1 1
d) 5 1 0 ; e) 0 5 0 ; f) 0 1 −1
0 1 3 0 0 − 1 0 1
0
4. Verifique se são inversas uma da outra as matrizes seguintes e, caso não sejam, determine a inversa
da matriz A.
3 6 1 − 31 −2 47
A = 0 1 8 é B = 16 1 − 24 .
2 4 1 −2 3
0
.
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32
1 2 3 s t 3
1
5. Dadas as matrizes A = 2 1 3 e B = 7 8 3 . Ache os valores de s e t tais que seja
3 2 1 12
1 t 3
B = A−1 .
x + ay − 2 z = 0
6. Determine de modo que a equação x + y + z = 1 não admita solução.
x− y−z =3
x + 2y + 3 = 0
7. Com base nos resultados do exercício 5), resolva o sistema: 2 x + y + 3 = 1 .
3x + 2 y + z = 0
[Sol.: 7) = −2 ]
2 x + y = 7
a)
3 x − 2 y = 0
x + 2 y = 9
b)
2 x − 3 y = 4
x + y − z = 0
c) 2 x − y + z = 3
4 x + 2 y − 2 z = 2
− x − 2 y + z = 3
d) 2 x + 3 y − z = −2
x − y + 2 z = 9
2 x − y + 3 z = 8
e) − x + 2 y + z = 4
3 x + y − 4 z = 0
[Sol.: a) x = 2, y = 3 ; b) x = 5, y = 2 ; c) x = 1, y = 2, z = 3 ;
d) x = 3, y = −2, z = 2 ; e) x = 2, y = 2, z = 2 ].
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33
VI. MATRIZES ESCALONADAS
Uma matriz Amxn = (aij )mxn é uma matriz escalonada, ou diz-se que está na forma escalonada, se o
número de zeros precedendo o primeiro elemento não nulo de uma linha aumenta linha por linha até
que sobrem sómente linhas nulas.
Exemplos: - As matrizes seguintes são matrizes escalonadas onde os elementos distinguidos são os
primeiros números não nulos em cada linha.
2 3 2 0 4 5 − 6 1 2 3
0 0 7 1 −3 2 0 0 0 4
A = ; B= ;
0 0 0 0 0 6 2 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1 3 0 0 0
0 0 0 1 0 0
C= .
0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 1
A matriz C anterior, também é dita matriz escalonada reduzida por linhas porque os números
distinguidos são os únicos não nulos nas respectivas colunas, e são iguais a 1.
Algorítmo que reduz por linhas uma matriz à forma escalonada: - Uma matriz qualquer pode
ser reduzida à forma escalonada mediante certas transformações elementares com linhas da matriz.
Essas operações resumem-se em:
ii) OE2: Multiplicação de cada elemento da i-ésima linha por um número k não nulo:
( Li → k.Li ; (k R e k 0) ).
iii) OE3: A adição aos elementos da i-ésima linha do produto de k pelos elementos
correspondentes da j-ésima linha: ( Li → Li + k.L j; k 0 )
Professor Doutor Bhangy CASSY: EXERCÍCIOS de Matemática_I Fac Arq e Planeamento Físico_2020
34
Definição: Diz-se que uma matriz A é equivalente por linhas a uma matriz B, se B pode ser obtida
de A por uma sucessão finita de operações elementares.
TEOREMA: A característica de uma matriz escalonada (r = rank) é igual ao número de linhas não
nulas.
Assim, para calcular a característica de uma matriz é necessário reduzir essa matriz à forma escalonada
e determinar o número das linhas não nulas.
1 2 − 3 0
A = 2 4 − 2 2 .
3 6 − 4 3
1 2 − 3 0 L L
1 2 − 3 0 L L
1 1 1 1
A = 2 4 − 2 2 L →−2 L + L ~
0 0 4 2 L L ~
2 1 2 2 2
3 6 − 4 3 L →−3L + L
0 0 5 3
L →−5L +4 L
3 1 3 3 2 3
1 2 − 3 0
~ 0 0 4 2 = B
0 0 0 2
Aqui, B é matriz escalonada por linhas e é equivalente à matriz A. Como pode se ver, a matriz B tem
três linhas não-nulas e como se sabe, o número de linhas não nulas numa matriz escalonada dá nos a
característica ou posto dessa matriz. Assim, diremos que a matriz B tem característica 3 e indica-se
r(B)=3 e consequentemente, r(A) = r(B) =3.
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35
VII. MÉTODO DE JORDAN - Algorítmo para o Cálculo da Matriz Inversa
TEOREMA: Uma matriz A é inversível se, e sómente se A é equivalente por linhas à matriz
unidade I.
TEOREMA: Seja A uma matriz inversível e equivalente por linhas à matriz I pela sucessão de
operações elementares, então essa sucessão de OE’s aplicada a I produz A-1.
Donde, suponhamos que A é inversível e é equivalente por linhas à matriz unidade I, isto é, por uma
sequência de operações elementares aplicada a I produz A-1. O Teorema anterior permite-nos obter
mais um método para o cálculo da matriz inversa que é chamado Método de Jordan, para o cálculo da
matriz inversa. Na aplicação deste método exige-se a formação de uma matriz de blocos do tipo (AI),
e depois reduzi-la por meio de operações elementares à matriz da forma (IA-1).
1 0 2
Exemplo: Com efeito, seja: A = 2 − 1 3 . Para determinar a matriz inversa procede-se, primeiro,
4 1 8
formando uma matriz de blocos do tipo (A I ) conforme segue e depois realizam-se as transformações
sobre linhas da matriz obtida:
1 0 2 1 0 0 ... 1 0 2 1 0 0 ...
(A I) = 2− 1 3 0 1 0 L →L −2L ~ 0 − 1 − 1 − 2 1
2 2 1
0 ... ~
4 1 8 0 0 1 L →L −4L 0 1 0 −4 0
1 L →L +L
3 3 1 3 3 2
1 2 1 0 0 L →L −2L 0 − 11 2 2
3
0 1 0 ...
1 3
~ 0 − 1 − 1 − 2 1 0 L →L −L ~ 0 − 1 0 4 0 − 1 L →−L ~
2 2 3 2 2
0 0 − 1 − 6 1 1 0 0 − 1 − 6 1 1 L →−L
... 3 3
1 0 0 − 11 2 2
~ 0 1 0 − 4 0 1 = I A −1
0 0 1 6 − 1 − 1
− 11 2 2
A −1 = − 4 0 1
6 −1 − 1
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36
VIII. MÉTODO DE GAUSS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES
LINEARES
i) Chama-se matriz básica do sistema à matriz A formada pelos coeficientes aik, (tais que,
i=1,2, ..., m e k=1,2, ..., n).
ii) Chama-se matriz alargada do sistema dado à matriz B formada pelos coeficientes aik e bi;
(tais que, i=1,2, ..., m e k=1,2, ..., n).
iii) Diz-se que o sistema dado está na forma escalonada se a matriz alargada B está na forma
escalonada.
TEOREMA: Se dados dois sistemas de equações lineares, as suas matrizes alargadas são
equivalentes por linhas, então estes sistemas são equivalentes, isto é, os dois sistemas admitem o
mesmo conjunto des soluções.
Com base no conteúdo do teorema anterior, podemos formular o seguinte método de resolução dum
sistema de equações lineares, chamado Método de Gauss.
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37
IX. TEOREMA DE KRONECKER - CAPELLI:
x + 2x − 3x + 2x = 2
1 2 3 4
Exemplos: Achar as soluções do sistema seguinte: 2x + 5x − 8x + 6x = 5
1 2 3 4
3x1 + 4x 2 − 5x 3 + 2x 4 = 4
1 2 − 3 2 2
2 5 − 8 6 5 l 2 → l 2 − 2l1
3 4 − 5 2 4 l l − 3l
3→ 3 1
1 2 − 3 2 2
~ 0 1 − 2 2 1 ~
0 − 2 4 − 4 − 2 l l − 2l
3→ 3 2
1 2 − 3 2 2
~ 0 1 − 2 2 1
0 0 0 0 0
x1 + 2 x2 − 3 x3 + 2 x4 = 2
Donde, o sistema dado é equivalente ao sistema:
0 x1 + x2 − 2 x3 + 2 x4 = 1
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38
x1 + 2x 2 − 3x 3 + 2x 4 = 2
Assim, x3 e x4 são variáveis livres e portanto segue: , ou seja,
x 2 = 1 + 2x 3 − 2x 4
x 2 = 1 + 2x 3 − 2x 4
x1 = 2 − 2x 2 + 3x 3 − 2x 4 = 2 + 3x 3 − 2x 4 − 2(1+ 2x 3 − 2x 4 ) = −x 3 + 2x 4
x1 == −x 3 + 2x 4
; x , x4 R
x 2 = 1 + 2x 3 − 2x 4 3
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39
EXERCÍCIOS
1. Reduzir cada matriz seguinte à forma escalonada e depois à sua forma canônica por linhas. Calcule
também o posto r (A) de cada uma
1 2 −1 2 1
a) 2 4 1 − 2 3 ;
3 6 − 6 5
2
2 3 −2 5 1
b) 3 −1 2 0 4 ;
4 −5 − 5 7
6
1 3 − 1 2
0 11 − 5 3
c) 2 ;
−5 3 1
4 1 5
1
0 1 3 −2
−1
d)
0 4 3
;
0 0 2 1
0 −3 4
5
2. Para cada uma das matrizes seguintes, calcular a matriz inversa usando o método de Jordan e
verificar o resultado a partir de A A−1 = I :
1 2
a) ;
0 1
1 2 − 3
b) 0 1 2 ;
0 0 1
1 2 −1
c) 2 4 1 ;
−2 0 3
1 − a 0 0
d) 0 1 − a 0 ;
0 1 − a
0
5 −4 2
e) −4 2 −1 ;
2 −1 − 1
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40
3. Resolva os seguintes sistemas de equações lineares por meio do algoritmo de Gauss, ou seja,
passando-as primeiro à forma escalonada
2 x + y = 7
a)
3 x − 2 y = 0
x + 2 y = 9
b)
2 x − 3 y = 4
x + y − z = 0
c) 2 x − y + z = 3
4 x + 2 y − 2 z = 2
− x − 2 y + z = 3
d) 2 x + 3 y − z = −2
x − y + 2 z = 9
2 x − y + 3 z = 8
e) − x + 2 y + z = 4
3 x + y − 4 z = 0
3 x − 7 y + 35 z = 18
f)
5 x + 4 y − 20 z = −17
− 3 x + 3 y + 7 z = 4
g)
x − y + 2 z = 3
6 x − 3 y + 15 z = −15
h)
x + 3 y − 8 z = 15
7 w + 2 x − 2 y − 6 z = 6
i)
w + 3 x − 3 y − 9 z = −10
5 w + 2 x − 2 y + 4 z = 17
j)
− 3w + x − y + 2 z = −8
3 x + y + z = 8
− x + y − 2 z = −5
k)
2 x + 2 y + 2 z = 12
− 2 x + 2 y − 3 z = −7
w − 2 x + 13 y − 3 z = −3
l) − 3w + x − 8 y + 2 z = 2
4 w + 3 x − 9 y + z = 1
x + y − 6 z = 0
m) − 3 x + y + 2 z = 0
x − y + 2 z = 0
3w + 2 x − y − z = 0
n) − 5 x + y + 2 z = 0
8 w + x − y − 2 z = 0
4 x − y + z = 0
o) x + 2 y − z = 0
3 x + y + 5 z = 0
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41
2 x + y + z = 7
p) x − y + z = 0
4 x + 2 y − 3 z = 4
3 x − 7 y + z = 4
q) x + 5 y + z = 0
2 x − y + 3 z = −2
x − 2 y + z = 3
r) x + 3 z = 11
− 2 y + z = 1
3w + x + y − 8 z = 2
− 5w − 7 x + y + 16 z = 2
s)
2w + x − y − z = −2
w + 3x + 2 y − 13 z = 4
w + x + y = 3
− 3w − 17 x + y + 2 z = 1
t)
4 w + 8 y − 5 z = 1
− 5 x − 2 y − z = 1
SOLUÇÕES
1 2 −1 2 1 1 2 0 0 4
3
1-a) 0 0 3 − 6 1 e 0 0 1 0 0;
0 0
0 − 6 1 0 0 0 1 −1
6
2 3 −2 5 1 1 0 4 5 13
11
11 11
1-b) 0 − 11 10 − 15 5 e 0 1 −10 15 −5 ;
0 11 11 11
0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 3 − 1 2 1 0 4 13
11 11
0 11 − 5 3 0 1 −5
11
3
11 ;
1-c) e
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0
0 1 3 − 2 0 1 0 0
0 − 13
1-d)
0 11 0 0 1 0
e ;
0 0 0 35 0 0 0 1
0 0 0 0 0
0 0 0
(Posto da matriz): 1-a) r ( A) = 3 ; 1-b) r ( A) = 2 ; 1-c) r ( A) = 2 ; 1-d) r ( A) = 3 ;
1 − 2 7 −1 1 −1
1 − 2 2 2
2) - a) ; b) 0 1 − 2 ; c) 2 3 −1
12
1 ;
4
0 1 0 −2 0
0 1 3
1
3
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42
1 − a a2 a3 1 2 0
2 −
d) 0 1 − a a ; e) 3 2 3 1 ;
1
0 1 2
0 0 1− a
3) - a). x = 2, y = 3 ; b). x = 5, y = 2 ; c). x = 1, y = 2, z = 3 ;
d). x = 3, y = −2, z = 2 ; e). x = 2, y = 2, z = 2 . f). x = −1; y = 5 z − 3 ;
g). y = x − 1; z = 1 ; h). x = − z; y = 3 z + 5 ; i). w = 2; y = x − 3z + 4 ;
j). w = 3 x = y − 2 z + 1 ; k). x = 1; y = 2; z = 3 ;
l). w = 0; x = 2 y; z = 3 y + 1 ; m). x = 2 z; y = 4 z , z- arbitrário;
n). x = 2w; y = 4w; z = 3w , w- arbitrário
o). x = 0, y = 0, z = 0 ; p). x = 1, y = 3, z = 2 ;
q). x = 2, y = 0, z = −2 ; r). x = 2, y = 1, z = 3 ;
s). w = z, x = 2 z, y = 3 z + 2 ; t). w = 2, x = 0, y = 1, z = 3 .
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43
ARQ _ Matemática I_____TEMA_3
Vectores em R2 e R3. Operações lineares com vectores. Módulo dum vector. Produto de vector por
um escalar. Produto Interno (ou Produto Escalar). Produto Externo (ou Produto Vectorial). Produto
Misto de três vectores. Interpretação geométrica do Produto Vectorial e do Produto Misto de
vectores. Produto Vectorial (ou Produto Externo). Propriedades geométricas do produto vectorial.
Produto misto de três vectores. Propriedades algébricas do produto misto. Interpretação geométrica
do Produto Vectorial e do Produto Misto de vectores
I. VECTORES
1. Num paralelepípedo ABCDA' B' C ' D' são dados os vectores coincidentes com as suas arestas
AB = m , AD = n , AA' = p . Construir os vectores:
a) m + n + p ; b) m + n + 12 p ; c) 12 m − 12 n − p ; d) m + n − p ; e) − m − n + 32 p .
2. Sejam dados 5 pontos no espaço R 3 , A(4,1,3) , B(1,−1,2) , C (−7,2,0) , D(4,−1,−3) e E(5,0,−3) .
Achar as coordenadas dos vectores: AB , AC , BE e DA .
a1 0
3. Ache as coordenadas a1 , a2 e a3 quando 3 a 2 = 1
a 3
3
4. Determinar a extremidade do vector a = (3,−1,4) se a sua origem é O(1,2,−3) .
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44
o
15. Achar o número x, sabendo que: (a, b ) = 90 , a = ( x,8, x) , b = ( x, 8 ,2) .
1
16. Determinar o valor de m para o qual os vectores a = mi − 3 j + 2k e b = i + 2 j − mk sejam
ortogonais.
17. Achar o ângulo entre os vectores a e b , sabendo que a b = −2 e | a |=| b |= 2 .
18. Calcule x, y e z (2,−3,4) = x(1,1,1) + y(1,1,0) + z(1,0,0) .
19. Determine k tal que u = 39 , onde u = (1, k ,−2,5) .
28. Dados os vectores a = (1;−1;3) e b = (−2;2;1) c = (3;−2;5) . Calcular a b c .
29. Calcular o volume do tetraedro com os vértices A(2;−1;1) , B(5;5;4) ; C(3;2;−1) ; D(4;1;3)
30. Os vértices do tetraedro são os pontos A(2;3;1) , B(4;1;−2) ; C (6;3;7) ; D(−5;−4;8) . Achar a sua
altura que passa pelo ponto D. Construir o tetraedro no sistema cartesiano
31. O volume do tetraedro ABCD é igual a 5. Três dos seus vértices são A(2;1;−1) , B(3;0;1) ;
C(2;−1;3) . O vértice D está situado no eixo OY. Achar as coordenadas do vértice D.
32. Achar a altura do tetraedro ABCD que passa pelo vértice B, se:
a) A(3;−2;3) , B(1;0;−3) ; C(1;0;3) ; D(1;−2;5)
b) A(3;2;3) , B(1;0;0) ; C (3;4;3) ; D(3;4;5)
c) A(3;2;3) , B(1;4;3) ; C (3;4;3) ; D(3;4;5)
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45
ARQ _ Matemática I_____TEMA_4
Plano no espaço R3: Diferentes formas da equação do plano. Ângulo entre dois planos. Condições
de paralelismo e perpendicularidade de dois planos. Equação do plano que passa por três pontos
dados que não pertencem à mesma recta. Distância de um ponto dado a um plano.
Recta no Plano (R2). Recta no espaço (R3): - Diferentes formas de equações da recta no espaço R3
e no plano R2. Equação da recta que passa por dois pontos. Ângulo entre duas rectas no espaço.
Condições de paralelismo e perpendicularidade.
Recta e Plano no espaço: - Ângulo entre uma recta e um plano em R3; - Posição mútua entre recta
e plano no espaço
I. RECTA NO PLANO
1. Formar a equação do plano que passa pela origem do sistema de coordenadas e tem o vector
normal n = (5,0,−3) .
2. Verificar o paralelismo dos planos:
a) 2 x − 3 y + 5z − 7 = 0 e 2 x − 3 y + 5z + 3 = 0
b) 4 x + 2 y + 4 z + 5 = 0 e 2 x + y − 2 z − 1 = 0
c) x − 3z + 2 = 0 e 2 x − 6 z − 7 = 0
3. Reduzir à forma axial e construir os seguintes planos:
a) 2 x − 8 y − 12 z + 24 = 0 ;
b) 3x − 12 y + z + 9 = 0
c) − x − 2 y + z + 1 = 0 ;
d) − 2 x + 3 y − z + 6 = 0
4. Verificar se o plano 4 x − y + 3z + 1 = 0 passa ou não pelos pontos A(−1,6,3) , B(3,−2,−5) ,
C(0,4,1) , D(2,0,5) , E(2,7,0) , F (0,1,0) .
5. Reduzir à forma normal as equações dos seguintes planos:
a) 2 x − 9 y + 6 z − 22 = 0 ;
b) 10 x + 2 y − 11z + 60 = 0 ;
c) 6 x − 6 y − 7 z + 33 = 0 .
6. Achar a distância da origem das coordenadas até ao plano 15 x − 10 y + 6 z − 190 = 0 .
7. Achar a distância do ponto M (3,1,−1) até ao plano 22 x + 4 y − 20 z − 45 = 0 .
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46
8. Dados dois pontos A(1,3,−2) e B(7,−4,4) , achar a equação do plano que passa pelo ponto B e é
perpendicular ao segmento AB.
9. Achar os ângulos entre os planos
a) 4 x − 5 y + 3z − 1 = 0 e x − 4 y − z + 9 = 0
b) 3x − y + 2 z + 15 = 0 e 5x + 9 y − 3z − 1 = 0
c) 6 x + 2 y − 4 z + 17 = 0 e 9 x + 3 y − 6 z − 4 = 0 .
10. Verificar se têm um ponto comum os planos:
a) 5x − z + 3 = 0; 2 x − y − 4 z + 5 = 0; 3 y + 2 z − 1 = 0; 3x + 4 y + 5z − 3 = 0
b) 5x + 2 y − 6 = 0; x + y − 3z = 0; 2 x − 3 y + z + 8 = 0; 3x + 2 z − 1 = 0
11. No eixo OY, achar um ponto que tema distância d = 4 até ao plano x + 2 y − 2 z − 2 = 0 .
12. Formar a equação do plano que passa pelos pontos A(−1,2,3) , B(4,−1,2) e é perpendicular ao
plano x + y + z − 4 = 0 .
1. Formar as equações canónicas da recta que passa pelo ponto M (2,0,−3) e é paralela:
x −1 y + 2 z +1
a) à recta r : = = ;
5 2 −1
b) ao vector a = (2,−3,5) ;
c) ao eixo OX;
d) ao eixo OY;
e) ao eixo OZ.
2. Formar as equações canônicas da recta que passa pelos seguintes pontos:
a) (1,−2,1) e (3,1,−1) ;
b) (3,−1,0) e (1,0,−3) ;
c) (0,−2,3) e (3,−2,1) ;
d) (1,2,−4) e (−1,2,−4)
3. Formar as equações paramétricas da recta que passa pelo ponto M (1,−1,−3) e é paralela:
a) ao vector a = (2,−3,4)
x −1 y + 2 z −1
b) à recta r : = =
2 4 0
x = 3t − 1
c) à recta r : y = −2t + 3
z = 5t + 2
3x − y + 2 z − 7 = 0
4. Formar as equações canônicas da recta que é paralela à recta r : e passa
x + 3 y − 2z + 3 = 0
pelo ponto M (2,3,−5) .
x − 2 y + 3z − 4 = 0
5. Formar as equações canônicas da recta r : .
3x + 2 y − 5z − 4 = 0
5x + y + z = 0
6. Formar as equações canônicas da recta r : .
2 x + 3 y − 2 z + 5 = 0
2 x + 3 y − z − 4 = 0
7. Formar as equações paramétricas da recta r : .
3x − 5 y + 2 z + 1 = 0
x + 2 y − z − 6 = 0
8. Formar as equações paramétricas da recta r : .
2 x − y + z + 1 = 0
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47
x + y − z = 0 x+2 y −1 z
9. Demonstrar que as rectas r1 : e r2 : = = são paralelas.
x − y − 5z − 8 = 0 3 −2 1
2 x + y − 4 z − 5 = 0
10. Demonstrar que as rectas r1 : x = 2t + 1; y = 3t − 2; z = −6t + 1 e r2 : são
4 x − y − 5z + 4 = 0
perpendiculares.
x − y − 4 z − 5 = 0 x − 6 y − 6z + 2 = 0
11. Achar o co-seno do ângulo entre as rectas r1 : e r2 : .
2 x + y − 2 z − 4 = 0 2 x + 2 y + 9 z − 1 = 0
x = t1 + 5 x = 2t 2 − 3
12. Demonstrar que as rectas r1 : y = −4t1 − 1 e r2 : y = 3t 2 − 2 intersectam-se.
z = t − 4 z = −4t + 6
1 2
5. Formar a equação do plano que passa pelo ponto M (1,−1,−1) e é perpendicular à recta
x+3 y −1 z + 2
= = .
2 −3 4
6. Formar a equação do plano que passa pelo ponto M (1,2,−3) e é paralelo às rectas:
x −1 y +1 z − 7 x + 5 y−2 z +3
= = e = = .
2 −3 3 3 −2 −1
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48
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49
ARQ _ Matemática I_____TEMA_5
A. RESUMO TEÓRICO
Definição:
Note-se que nem sempre uma equação deste tipo representa uma curva. Pode representar uma ou
duas rectas, como por exemplo: - a equação,
x2 − y 2 + 2 y −1 = 0
ou seja
( x − y − 1)( x − y + 1) = 0
que representa a reunião de duas rectas ( x − y − 1) = 0 ou ( x − y + 1) = 0 .
Uma equação de segundo grau pode também definir um ponto ( x 2 + y 2 = 0 ) ou um conjunto vazio
( x 2 + y 2 + 1 = 0 ), nestes casos (incluindo as duas rectas) as cónicas designam-se por cónicas
degeneradas. São também cónicas degeneradas:
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50
ELIPSE
x2 y2 x2 y2
Equação canónica (ou reduzida) + =1; a b + =1; b a
a2 b2 a2 b2
Eixos maior e menor 2a e 2b, respectivamente 2b e 2a, respectivamente
Focos (−c,0); (c,0) (0, −c); (0,c)
Vértices (a,0); (0,b) (a,0); (0, b)
Distância Focal 2c 2c
Centro da elipse (0,0) (0,0)
c c
Excentricidade e= e=
a b
a b
Directrizes x= y=
e e
HIPÉRBOLE
x2 y2 x2 y2
Equação reduzida − = 1 ; c2 = a2 + b2 − + = 1 ; b2 = c2 − a2
2 2 2 2
a b a b
Focos (−c, 0); (c, 0) (0,-c); (0, c)
Vértices (−a, 0); (a, 0) (0,-b); (0, b)
Eixo transverso 2a 2b
Eixo não transverso 2b 2a
a a
Directrizes x= y=
e e
c c
excentricidade e= e=
a b
b b
Assimptotas ( r1 e r2 ) y= x y= x
a a
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51
PARÁBOLA
Principais Características da
Com o eixo de simetria OX Com o eixo de simetria OY
parábola
Expressão ; y 2 = −2 px
Analítica
Foco
Directriz
Vértice
B. EXERCÍCIOS PARTE I:
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52
6. Achar a área do quadrângulo com os vértices situados nos focos e nas extremidades do semi-
eixo menor da elipse x 2 + 5 y 2 = 20 .
[Sol.: 12 un.q.]
8. Achar a área do triângulo cujos lados estão situados nas assímptotas da hipérbole
9x 2 − 4 y 2 = 36 e na recta 9x + 2 y − 24 = 0 .
[Sol.: 12 un.q.]
10. Formar a equação da parábola cujo vértice está na origem do sistema de coordenadas, se a
parábola está situada:
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53
11. Formar a equação da parábola com o vértice na origem de coordenadas, é simétrica em relação
ao eixo dado e passa pelo ponto dado:
a) OX , A(9,6) ;
b) OX , B(−1,3) ;
c) OY , C (1,1) ;
d) OY , D(4,−8)
[Sol.: a) y 2 = 4 x ; b) y 2 = −9x ; c) x 2 = y ; d) x 2 = −2 y ]
12. Ache as coordenadas do foco e a equação da directriz da parábola y 2 = 8x . Calcule o
comprimento do raio focal do ponto M (2,4) .
[Sol: p = 4, F (2,0), x = −2, r = 4 ]
13. Classifique a equação 4 x 2 + 9 y 2 − 40 x + 36 y + 100 = 0 , reduza-a à forma canônica e esboce a
linha.
[Sol.: Elipse]
4
d) x = 1 − − 6y − y2 ;
3
e) x + y + 2x − 10 y + 1 = 0 ;
2 2
f) x = 16 − y 2 ;
g) y = −3 − 21 − 4x − x 2 ;
h) 9x 2 − 16 y 2 + 90 x + 32 y − 367 = 0 ;
i) 16 x 2 − 9 y 2 − 64 x − 18 y + 199 = 0 ;
2 2
j) y = −1 + x − 4x − 5 ;
3
3 2
k) y = 7 − x − 6 x + 13 ;
2
l) x = 9 − 2 y2 + 4y + 8 .
[Sol.: a) elipse b) parte da elipse; c) elipse; d) parte da elipse; e) circunferência;f) parte da
circunferência; g) parte da circunferência;h) hipérbole; i) hipérbole; j) parte da hipérbole;
k) parte da hipérbole; l) parte da hipérbole]
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54
ARQ _ Matemática I_____TEMA_6
I. RESUMO TEÓRICO
Definição:
Denomina-se suprfície do 2º grau, ou superfície quádrica, o lugar geométrico dos pontos (x, y, z)
de R3, cujas coordenadas satisfazem à equação da forma
x2 y2 z2
Elipsóide: + + =1
a2 b2 c2
• Pontos de Intersecção com os eixos (x;y;z): ( a; 0; 0) ,
(0; b; 0) , (0; 0; c) ,
x2 y2 z2
Hiperbolóide de uma folha: + −
= 1.
a2 b2 c2
• Pontos de intersecções com os eixos (x;y)
( a; 0; 0) , (0; b; 0) , não existe intersecção z.
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55
x2 y2 z2
Hiperbolóide de duas folhas: − − + = 1.
a2 b2 c2
x2 y2 z2
Cones Elípticos: O gráfico no espaço xyz de uma equação da forma,
= 0 ; onde a,
a2 b2 c2
b e c são constantes positivas e nem todos os três sinais são os mesmos, é chamado de cone elíptico.
O cone elíptico é simétrico em relação a todos os planos coordenados, a todos os eixos coordenados
e à origem.
x2 y2 z2
Cone Elíptico: + −= 0.
a2 b2 c2
Se duas das variáveis são igualadas a zero na equação, então a
terceira variável tem que ser zero; logo a única intersecção x, y
ou z do cone elíptico é a origem.
x2 y2
Parabolóide elíptico: + =z
a2 b2
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56
x2 y2
Parabolóide hiperbólico: −
= z.
a2 b2
Intersecção com o plano Oxy: par de rectas
b
y= x
a
Intersecção com o plano Oxz: Parábola
Intersecção com o plano Oyz: Parábola
x2 y2
Cilindro Elíptico: + = 1 , com a e b
a2 b2
positivos.
x2 y2
Cilindro Hiperbólico: − = 1 ; com a e b
a2 b2
positivos.
Cilindro Parabólico: y 2 = 2 px ; ( p 0)
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57
Planos incidentes: a 2 x 2 − b 2 y 2 = 0 ; a, b 0
Planos Paralelos: x 2 − a 2 = 0 ; a 0
Planos coincidentes: z 2 = 0
Recta: x 2 + y 2 = 0
Ponto: x 2 + y 2 + z 2 = 0
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58
II. EXERCÍCIOS
2. Componha a equação da esfera que passa pelos pontos A(1;2;−4) , B(1;−3;1) e C (2;2;3) e cujo
centro se situa no plano XOY.
[Sol.: ( x − 2) 2 + ( y − 1) 2 + ( z + 2) 2 = 9 ].
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59
18. Associe cada uma das equações de (1 a 8) aos gráficos dados por (a) até (h)
x2 x2 z 2
18-1) + + = 1;
9 16 9
18-2) 15 x 2 − 4 y 2 + 15 z 2 = −4 ;
18-3) 4x 2 − y 2 + 4 z 2 = 4 ;
18-4) y 2 = 4 x 2 + 9 z 2 ;
18-5) 4 x 2 − 4 y + z 2 = 0 ;
18-6) 12 z = −3 y 2 + 4 x 2 ;
18-7) 4 x 2 − y 2 + 4 z = 0 ;
18-8) x 2 + y 2 + z 2 = 9
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60
a) z = 3
b) y 2 + z 2 = 9
c) x 2 − y = 0
d) 4x 2 + y 2 = 4
e) y 2 − z 2 = 4
y2
f) x2 + 4
+ z2 = 1
g) 16 x 2 − y 2 + 16 z 2 = 4
h) x 2 − y + z 2 = 0
i) 4 x 2 − y 2 + 4 z 2 = −16
y2
j) z 2 = x2 + 4
k) z 2 = x 2 + 4y 2
l) 3z = − y 2 + x 2
m) 16 x 2 + 9 y 2 + 16 z 2 − 32 x − 36 y + 36 = 0
n) 4 x 2 + y 2 − 4z 2 − 16 x − 6 y − 16 z + 9 = 0
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61
ARQ _ Matemática I_____TEMA_7
x = a1 X + 1Y 1 1
, onde B =
y = a2 X + 2Y 2 2
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62
x = a1 X + 1Y 1
6) Substituir , onde B= 1 , em
y = a 2 X + 2Y 2 2
ax + bxy + cy + dx + ey + f = 0, para obter a equação que não contém o produto
2 2
cruzado ( x y) sendo que a expressão homogênea do segundo grau desta equação geral,
ou seja a expressão Q( x; y) = ax 2 + bxy + cy 2 toma a forma: Q( X ; Y ) = 1 X 2 + 2Y 2
8) O gráfico da curva neste caso será obtido no novo sistema pela equação nas novas
variáveis e com a orientação dada pelos vectores da base B.
1 1
Sendo que B =
2
poderá indicar-nos o ângulo de rotação do sistema de
2
cos − sen
coordenadas, uma vez que é, B = .
sen cos
----- // -----
Resolução:
7 − 3 3
(1) A matriz associada é: A =
− 3 3 13
x
(2) Seja u = ; então,
y
0 7 − 3 3 x
Au = u − Au = 0 (I − A)u = 0 − = 0
0 − 3 3 13 y
− 7 − 3 3 x ( − 7 ) x − 3 3 y = 0
= 0 .
− 3 3 − 13 y − 3 3x + ( − 13) y = 0
Donde, temos a equação característica, 2 − 20 = 91 − 27 = 0 , que nos permite calcular os valores
próprios ( 1 e 2), resolvendo a equação quadrática.
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63
(3) Com base nesses valores (valores próprios) pode se achar agora os vectores próprios
fazendo as devidas substituições dos correspondentes valores de 1 e 2 no sistema
antes obtido:
(4) Donde,
( − 7 ) x − 3 3 y = 0
- Para 1 = 4 : Substituindo em , obtem-se u1 = ( 3; 1) t e
− 3 3x + ( − 13) y = 0
3 1
unitalizando, tem-se v1 = ( ; ) t .
2 2
- Para 2 = 16 : Procedendo da mesma maneira, teremos, u2 = (−1; 3) t e
1 3 t
unitalizando, tem-se v2 = (− ; ;) .
2 2
3 1
x = X− Y
(6) Substituindo por, 2 2 , em 7 x 2 − 6 3xy + 13 y 2 − 16 = 0 , e simplificando,
y = 1 X + 3 Y
2 2
2 2
X Y
obtém-se, + = 1 , (equação de uma elipse)
4 1
X2 Y2
(7) Daí, constrói-se um novo sistema de coordenadas XOY e o gráfico de + =1
4 1
nele.
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64
P( x, y, z) = a11x 2 + a22 y 2 + a33 z 2 + 2a12 xy + 2a13 xz + 2a23 yz + 2a14 x + 2a24 y + 2a34 + 2a44
,
o
cuja parte quadrática (homogênea do 2 grau) é,
TEOREMA:
- Para a parte homogênea do 2º grau (forma quadrática) existem 3 auto-valores 1; 2 ; 3 (contadas
as multiplicidades) e uma base orto-normal {v1; v2 ; v3} para R3 que satisfazem Aui = ui ; i = 1,2,3
tais que termos das novas coordenadas X , Y , Z relativas a esta base, a parte homogênea do 2º grau
Q em P , se reescreve como Q( X , Y , Z ) = 1 X 2 + 2Y 2 + 3 Z 2 escrevendo 1 2 3 . Que
depende de sinais e valores de 1; 2 ; 3 , pode-se determinar o tipo de superfície do 2º grau.
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65
EXEMPLO - 2: Classifique a superfície dada pela seguinte equação, aplicando o Teorema
Espectral 2:
2 x 2 − 2 xz + 2 y 2 − 2 yz + 3z 2 = 16
Resolução:
A matriz associada à equação é,
2 0 − 1
0 2 − 1 .
−1 −1 3
E a equação característica será:
det(t − A) = 0 ( − 2)(2 − 5 + 4) = 0 ,
Ora, em virtude do Teorema espectral (2), existe uma nova base de um novo sistema de
coordenadas X , Y , Z em que a superfície é dada pela equação,
X 2 + 2Y 2 + 4Z 2 = 16
ou seja,
X2 Y2 Z2
+ + = 1;
42 (2 2 ) 2 22
1 2 0
EXEMPLO - 3: - Seja a mariz, 2 2 2 .
0 2 3
A forma quadrática a que ela se associa será,
Q( x, y, z) = x 2 + 2 y 2 + 3z 2 + 4xy + 4 yz ,
Donde, teremos,
Q( X , Y , Z ) = − X 2 + 2Y 2 + 5Z 2 .
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V – EXERCÍCIOS
1. Usando o discriminante determine o tipo do gráfico de cada uma das seguintes equações de
linhas de segunda ordem (parábola, elipse, hipérbole, etc.,).
a) 16 x 2 − 24 xy + 9 y 2 − 30 x − 40 y = 0 b) x 2 − 4xy − 2 y 2 − 6 = 0
c) 13x 2 − 8xy + 7 y 2 − 45 = 0 d) 2 x 2 + 4 xy + 5 y 2 + 3x − 4 y = 20
e) x 2 − 6 xy − 5 y 2 + 4x − 22 = 0 f) x 2 + 4 xy + 4 y 2 − 5x − y − 3 = 0
g) x 2 + xy + 4 y 2 + x + y − 4 = 0
2. Reduzindo cada uma das seguintes equações à forma canônica e esboçar o respectivo gráfico
a) x 2 + xy + y 2 = 10 . [Sol.: _____??]
b) G( x, y) = 5x 2 − 14 xy + 5 y 2 − 224 [Sol.: _____??]
c) G( x, y) = 8x − 2 xy + 8 y − 11
2 2
[Sol.: _____??]
d) 5x 2 − 2xy + 5 y 2 − 12 = 0 . [Sol.: X2 2
+ Y2 = 1 ]
3
e) x 2 − 10 xy + y 2 + 1 = 0 . [Sol.: X2 2
+ 1Y/ 6 = 1 ]
1/ 4
f) xy − 2 y − 4 x = 0 . [Sol.:
(X −3 2 )2 − (Y − 2 )2 = 1 ]
16 16
g) 3x − 2 3 xy + y + 2x + 2 3 y = 0 .
2 2
[Sol.: X = −Y ] 2
h) 9 x + 24 xy + 16 y + 90 x − 130 y = 0 .
2 2
[Sol.:
Y= X2 − X ou ( X − 1) 2 − 1Y/ 6 = 1 ]
6 3
i) 7 x 2 − 6 3 xy + 13 y 2 − 16 = 0 . [Sol.: X2 2
+ Y1 = 1 ]
4
Soluções 3:
a) − X 2 − Y 2 + 2Z 2 = 4 , hiperbolóide de 2 folhas;
b) 6x 2 + 6 y 2 + 12 z 2 = 24 , elipsóide;
x2 z 2
c) + = 1 , cilindro;
3 1
x2 y2 z 2
d) + + = 1 , elipsóide;
4 7 28
e) − X 2 + 2Y 2 + 5Z 2 = 10 , hiperbolóide de uma folha.
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