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PCM – PULSE CODE MODULATION

(Modulação por Códigos de Pulsos)

MULTIPLEXAÇÃO
AMOSTRAGEM

1. Demonstra-se que uma amostragem periódica, dentro de


uma frequência apropriada de exploração, preserva o
mesmo conteúdo da informação original

2. Na figura a seguir podemos observar dois sinais f(t) e s(t)


componentes de frequências diferentes entre si.

3. Nas diversas amostragem realizadas observamos que é


preciso frequências de amostragem maiores para
conseguirmos reproduzir o sinal original.
AMOSTRAGEM
AMOSTRAGEM

1. Em resumo, demonstra-se que: para conseguirmos


reproduzir o sinal original, a frequência mínima de
amostragem e igual a duas vezes a maior frequência do
sinal.

2. Um exemplo: para uma canal de voz cuja faixa vai de 300


a 3400 Hz, a frequência mínima de amostragem e igual a
6800Hz. Esta frequência e também denominada
frequência de Nyquist.

3. Um circuito que realiza amostragem pode ser


representado de uma forma simplificada através da
seguinte estrutura.
MODULAÇÃO POR PULSOS
CODIFICADOS
1. As fases da modulação denominada PCM são as seguintes>

AMOSTRAGEM QUANTIZAÇÃO COMPRESSÃO

CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO
DE LINHA
MODULAÇÃO POR PULSOS CODIFICADOS

AMOSTRAGEM QUANTIZAÇÃO COMPRESSÃO

CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO
DE LINHA
MODULAÇÃO POR PULSOS CODIFICADOS

AMOSTRAGEM QUANTIZAÇÃO COMPRESSÃO

CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO
DE LINHA
MODULAÇÃO POR PULSOS CODIFICADOS

AMOSTRAGEM QUANTIZAÇÃO COMPRESSÃO

CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO
DE LINHA
SINAL QUANTIZADO
INCLUIR FIG 10.8
PAG 25
MODULAÇÃO POR PULSOS CODIFICADOS

AMOSTRAGEM QUANTIZAÇÃO COMPRESSÃO

SINAL QUANTIZADO

SINAL NA SAIDA
CODIFICAÇÃO

CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO
DE LINHA
CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO DE
CODIFICAÇÃO
DE LINHA LINHA

1. Transformar a componente DC do sinal próxima de zero –


a existência de componente DC + ruído da linha trazem
dificuldades na decodificação do sinal

2. Eliminar sequência de zeros – sequências longas de zeros


trazem problemas pata a sincronização do decodificador
CODIFICAÇÃO DE
LINHA

CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO
DE LINHA
CODIFICAÇÃO
CODIFICAÇÃO DE
CODIFICAÇÃO
DE LINHA LINHA

Na codificação HDB-3, os quatro zeros consecutivos são


substituídos pela sequência 000V ou V00V, onde "V" é a violação, e a
substituição dependerá do último pulso transmitido, observando
sempre o princípio da alternância de pulsos. Caso o último pulso
transmitido não seja uma violação e tenha polaridade oposta à
polaridade da violação anterior, transmitirá 000V. Para o caso em que
o último seja uma violação ou tenha polaridade idêntica à polaridade
da violação anterior, transmitirá V00V.
DECODIFICAÇÃO DECODIFICAÇÃO DE
DECODIFICAÇÃO DE LINHA
LINHA

Na recepção, o decodificador tem que verificar, inicialmente, a


violação e, posteriormente, o número de zeros que precede esta
violação, para determinar se o último pulso transmitido é também uma
violação. Isto é feito da seguinte forma: se na recepção houver dois
pulsos, com a mesma polaridade, separados por três zeros, o
segundo pulso é violação, logo, é eliminado. Se na recepção houver
dois pulsos, com a mesma polaridade, separados por dois zeros,
ambos os pulsos são violação, logo, ambos são eliminados.
EXERCICIOS

1. Um canal de voz com faixa 0 a 4kHz é transmitido através


de um sistema PCM que utiliza codificação a 8 Bits.
Determine a velocidade de transmissão na saída do
codificador.

2. Por que existe a necessidade da etapa de compressão no


processo de PCM
MULTIPLEXAÇÃO

1. A técnica denominada MULTIPLEXAÇÃO permite a


transmissão de vários circuitos sem interferência entre
eles, e permite também a identificação dos mesmos.

2. Multiplexação analógica: denominada multiplexação por


divisão de frequências (FDM).

3. Multiplexação digital: denominada multiplexação por


divisão de tempo (TDM).
MULTIPLEXAÇÃO FDM
MULTIPLEXAÇÃO FDM
MULTIPLEXAÇÃO FDM
MULTIPLEXAÇÃO TDM
• PRINCIPIO DA MULTIPLEXAÇÃO
MULTIPLEXAÇÃO TDM
• PRINCIPIO DA MULTIPLEXAÇÃO
MULTIPLEXAÇÃO TDM
• PRINCIPIO DA MULTIPLEXAÇÃO
MULTIPLEXAÇÃO TDM
• ESTRUTURA
MULTIPLEXAÇÃO TDM
• ESTRUTURA
PADRÕES MUNDIAIS
PDH
ESTRUTURA DE TRANSMISSÃO TDM
PDH
2M 8M 34M 140M

1 1
. .
. 1 1 .
. .
4 4

1 1
. .
. 2 2 .
. .
4 4

1 1
. .
. 3 3 .
. .
4 4

1 1
. .
. 4 4 .
. .
4 4
ESTRUTURA DE TRANSMISSÃO PDH
DERIVA - INSERE

EQUIP. EQUIP.
DE o 34M o DE
4 4
LINHA LINHA

140M 34M 140M


34M

8M
o o
3 3
8M 8M

2M
o o
2 2

2M
CARACTERISTICAS DA PDH

ü Três hierarquias que são incompatíveis entre si

ü O primeiro nível é síncrono e tratado por entrelaçamento de bytes

ü Os níveis de ordem superior são tratados sob forma de


entrelaçamento de bits

ü Os comprimentos dos quadros de nível superior não são


uniformes

ü O sincronismos de quadro é obtido mediante sinal de alinhamento


de quadro

ü Nem todas as interfaces são padronizadas

ü Baixa capacidade de supervisão


EXERCICIOS

1. De três características da estrutura PDH

2. Qual a desvantagem do sistema de multiplexação PDH

3. Quais são as ordens da estrutura do PDH


SDH
ESTRUTURA DOS FRAMES
ESTRUTURA DOS FRAMES

POH (Path Overhead),


processado em cada
equipamento, possui os
ponteiros que indicam onde
se localiza o primeiro byte
do(s) VC(s) dentro da área de
informação útil (payload)
ESTRUTURA DOS FRAMES

RSOH (Regenerator
Section Overhead),
processado em cada
equipamento da rede,
contém informações
de alinhamento de
frame, identificação de
frame, monitoração de
erro de regeneração,
alarmes físicos
externos ao
equipamento, e
supervisão de sistema.
ESTRUTURA DOS FRAMES

MSOH (Multiplex Section


Overhead), processado
apenas em equipamentos
onde existe inserção (add)
ou retirada (drop) de
canais multiplexados,
contém informações de
monitoração e indicação
de erros de multiplexação,
controle de chaveamento
de mecanismos de
proteção, monitoração de
sincronismo e gerência de
sistema.
ESTRUTURA DOS FRAMES

OH STM - 1

VC - 4

PTR

OH O PTR
H
V
C
-
1 OH
2
C Container
OH Overhead C-
VC Virtual Container 12
PTR Ponteiro 2M
ESTRUTURA SDH

C-4
140M

34M
PTR VC-3 C-3
STM-N PTR
PTR VC-4
2M
PTR VC-12 C-12

MAPEAMENTO

MULTIPLEXAÇÃO

PROCESSAMENTO DE
PONTEIRO

Djamel Sadok
CARACTERISTICAS DA SDH

Anel ADM
STM-N STM-N

. .
. ADM ADM .
. .

STM-N STM-N
ADM

Simplicidade e Tolerância a falhas


CARACTERISTICAS DA SDH

Malha
SDXC SDXC

SDXC

SDXC SDXC SDXC

Alta flexibilidade
Roteamento alternativo
Proteção compartilhada
CARACTERISTICAS DA SDH
ü Tratamento a nível de Byte

ü Duração do quadro uniforme

ü Canais de serviços e supervisão de grande capacidade

ü Utilização de ponteiros para identificar tributários

ü Padronização mundial

ü Acesso direto os tributários de baixas taxas sem passar por


estágios intermediários

ü Facilidade para aumentar as taxas de transmissão com a evolução


tecnológica

ü Permite a implantação de arquiteturas eficientes e flexíveis com


uso de ADMs e SDXC
FILME PDH x SDH

SDH

http://www.youtube.com/watch?v=PNmESjr5YzE&feature=related
EXERCICIOS

1. Quais são as principais vantagens da Multiplexação SDH quando


comparada a PDH

2. O que vem a ser Payload

3. Como um sistema SDH permite a utilização de uma rede em anel


como forma de aumentar a confiabilidade da rede

4. Qual a diferença entre as facilidades Deriva / Insere das estruturas


PDH e SDH
OTN
(Op$cal Transport Networks)
POR QUE UTILIZAR REDES OTN
• Quando a SDH foi desenvolvida originalmente, as
redes de dados e voz eram projetadas e criadas
separadamente. Dessa forma as Redes SDH estavam
sendo usada para combinar o trafego de dados e voz
em uma única rede de transporte, adotando interfaces
e protocolos de transporte de voz. No entanto, isso se
provou cada vez mais ineficiente, pois todo o trafego
virou trafego de dados, inclusive a voz através do
VoiP.
• A OTN veio e foi projetada para oferecer transporte de
dados em um formato nativo para a rede de dados.
• Também lidar com a explosão de trafego digital
proveniente dos serviços multimídia, aplicativos
móveis, mídias sociais, protocolo VoIP e computação
em nuvem.
POR QUE UTILIZAR REDES OTN
• Com a OTN, também é possível medir o desempenho da rede
nos domínios de vários provedores de serviços para poder
fornecer serviços ininterruptos e monitorados de ponta a ponta.

• A OTN fornece recursos robustos para redes DWDM (Dense


Wavelength Division Multiplexing - multiplexação densa por
comprimento de onda), incluindo monitoramento de desempenho,
detecção de falhas, correção antecipada de erros (FEC), canais
de comunicação incorporados e medição da latência.
• Em redes de longa distância, o contêiner de OTN mais alto do
momento (OTU4) pode acomodar 100 Gigabit
FUNCIONAMENTO REDE OTN
• A Figura abaixo ilustra como diversos serviços são mapeados
em comprimentos de onda comuns, facilitando o gerenciamento
da largura de banda dos subcomprimentos de onda.
FUNCIONAMENTO REDE OTN
• O tráfego será mapeado na rede OTN e transportado pelo
núcleo até seu destino pelo menor custo possível.
FUNCIONAMENTO REDE OTN
• Correção de erros (FEC):
• Uma das principais vantagens da OTN é sua compatibilidade
com a FEC no quadro da OTU.
• Esse overhead é adicionado à última parte do quadro antes de
ser embaralhado para transmissão. A FEC é eficiente na correção
de uma grande quantidade de erros de transmissão causados por
ruídos ou outras deficiências .
• A FEC padrão usa uma técnica de codificação Reed-Solomon.
Permitindo que os provedores de serviços aumentem a distância
entre os repetidores ópticos, a FEC ajuda a reduzir despesas de
investimento e operacionais, ao mesmo tempo que simplifica a
topologia de rede evitando amplificadores adicionais.
FUNCIONAMENTO REDE OTN
Taxas padronizadas de transmissão:

AGREGADO TAXA TRANSMISSÃO


(Gb/seg)
OTU1 2,66
OTU2 10,70
OTU2e 11,09
OTU3 43,01
OTU3e 44,58
OTU4 112

OTU (OCh Transporte Unit)


VANTAGENS DA REDE OTN
• Redução dos custos de transporte: por aceitar que vários
clientes sejam transportados em um único comprimento de onda,
a OTN oferece um mecanismo econômico de preenchimento dos
comprimentos de onda da rede óptica.
• Uso eficiente do espectro óptico: a OTN facilita o uso eficiente
da capacidade de DWDM, pois garante que as taxas de
preenchimento sejam mantidas.
• Determinismo: a OTN dedica largura de banda específica e
configurável para cada serviço, grupo de serviços ou partição de
rede. Isso significa garantia da capacidade da rede e
desempenho gerenciado (taxa de transferência, latência,
flutuação de fase [jitter] e disponibilidade) para cada cliente.
VANTAGENS DA REDE OTN
• Operações de rede virtualizadas: o particionamento de uma
rede OTN com switches em redes privadas, também chamadas
de redes privadas virtuais ópticas (O-VPNs), oferece um conjunto
de recursos de rede dedicados ao cliente, independentemente do
restante da rede. Cada cliente de rede vê somente os recursos
associados a sua partição privada.
• Flexibilidade: as redes OTN possibilitam às operadoras
empregar as tecnologias necessárias hoje para atender às
demandas de transporte e, ao mesmo tempo, permitem que as
operadoras adotem novas tecnologias que atendam às
necessidades comerciais.
VANTAGENS DA REDE OTN
• Design seguro: as redes OTN oferecem um alto nível de
privacidade e segurança por meio de particionamento rígido do
tráfego em circuitos dedicados. Essa segregação do tráfego de
rede dificulta a interceptação dos dados transferidos entre os nós
sobre links com canais OTN.
PRINCIPAIS FABRICANTES
• CIENA
• ZTE
• ALCATEL
• HUAWEI

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