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SISTEMA DE TRANSMISSÃO
SERIAL Índice:03 Página:1 de 9
MANUAL DO PRODUTO
Revisor Aprovador
Sergio Roth Victor Spinelli
DECA DECA
Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 629
SISTEMA DE TRANSMISSÃO SERIAL
Índice: 3 Página: 2 de 9
SUMÁRIO
2. FUNCIONAMENTO:--------------------------------------------------------------------------------------------------3
4. PADRÕES: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------5
CABINA---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------7
OBS.: Atualmente as seguintes linhas não estão dentro da serial :Linhas do Motor de
Operador; Linhas da Chave de Indução; Linhas de Segurança; Linhas de Alimentação (A2+,
T2+, RX e SX) e as Linhas P14, FOT.
2. FUNCIONAMENTO:
Figura 1
Fica claro que uma comunicação serial é extremamente econômica em relação ao meio físico
(número de linhas), porém a sua desvantagem apareceria em relação ao tempo( retardo na
transmissão ).
Como o elevador se caracteriza principalmente por apresentar um processo mecânico, com uma
inércia envolvida considerável, o tempo de retardo de uma transmissão serial não aparece para o
elevador.
Figura 2
Cada informação é enviada uma após a outra seqüencialmente como um trem de pulsos da
Figura 3. Essas informações são separadas apenas pelo fator tempo, ou seja, todas as informações
estão presentes a mesma duração de tempo definida pelo “clock” da transmissão que é o mesmo
nos dois lados da linha de transmissão.
Através da definição feita pelo protocolo de comunicação o receptor sabe que tipo de dados está
presente na linha de transmissão a cada instante.
Figura 3
Apesar da dificuldade inicial de se entender a transmissão serial, ela é tão segura como a
comunicação paralela pois ela possui um mecanismo de conferência dos dados recebidos.
2. A numeração dos bytes é uma estratégia mais segura, onde cada byte só é aceito em um
único momento dentro da seqüência de bytes.
3. A última verificação dos dados recebidos é feito pela checagem do bloco. O receptor
realiza uma seqüência de operações lógicas e ou aritméticas com os bytes recebidos e o
resultado obtido é comparado com o byte de checagem de bloco recebido na transmissão,
4. PADRÕES:
Para o funcionamento de um sistema serial nós devemos definir dois padrões, um Padrão de
Linguagem que determinará um Protocolo tornando a transmissão compreensível para as unidades
comunicantes e um Padrão Físico que determinará um caminho comum e igual entre as unidades
comunicantes.
Um exemplo simples desses dois padrões pode ser visto da seguinte maneira:
• Se duas pessoas tentarem conversar por telefone, uma no Brasil ( falando Português ) e outra
na Rússia ( falando Russo ), a comunicação não será possível, pois o padrão de linguagem é
diferente, apesar do meio físico ( telefone ) ser igual.
• Da mesma forma se duas pessoas tentarem conversar no Brasil, porém uma pelo telefone e a
outra por rádio ( mesmo falando Português ) não conseguirão pois o padrão físico não é o
mesmo apesar do padrão de linguagem ser o mesmo.
• No caso do elevador com MCS1, o padrão físico é o RS 232 com 8 Bits ( Figura 4), que é um
padrão internacional usado principalmente em comunicações de computadores. O padrão de
linguagem foi desenvolvido pela equipe de projeto, sendo um protocolo particular da
Elevadores ThyssenKrupp.
Hoje com a padronização dos Elevadores Seriais, o programa do elevador já vem gravado para
serial, e o padrão usado será o RS 422 com 8 Bits (Figura 5), que utiliza duas linhas para
transmissão (TTA e TTB) e duas linhas para recepção (RRA e RRB), ou seja, linhas mais imunes a
ruídos.
OBS.: Para os elevadores seriais com MCP5, não existirá a Placa de Interface do Conversor
TTL, pois a mesma estará incorporada a MCP 5 para a comunicação com a MCC2.
• A Linha GND da MCP 3 ( Pino 32 ) será ligada na Placa SER (Interface) ( Pino 8 ) do Q.C
• A Linha +5V da MCP 3 ( Pino 31 ) será ligada na Placa SER (Interface) ( Pino 7 ) do Q.C.
• A Linha TX da MCP 3 ( Pino 30 ) será ligada na Placa SER (Interface) ( Pino 6 ) do Q.C.
• A Linha RX da MCP 3 ( Pino 29 ) será ligada na Placa SER (Interface) ( Pino 5 ) do Q.C.
• A Linha RRA da Placa SER (Interface) ( Pino 1 ) será ligada no Conector CMS ( Pino 1 ) do
Q.C.
• A Linha RRB da Placa SER (Interface) ( Pino 2 ) será ligada no Conector CMS ( Pino 2 ) do
Q.C.
• A Linha TTA da Placa SER (Interface) ( Pino 3 ) será ligada no Conector CMS ( Pino 3 ) do
Q.C.
• A Linha TTB da Placa SER (Interface) ( Pino 4 ) será ligada no Conector CMS ( Pino 4 ) do
Q.C.
• A Linha A- da MCP 3 ( Pinos 35,34,33) será ligada no Conector CMS ( Pinos 8,9,10) do Q.C.
• As Linhas RRA,RRB,TTA,TTB,A- do Conector CMS do Q.C., serão Ligadas via Cabo de
Manobra no Conector CMS da MCC 1.
• Do conector CMS existe um rabicho até o carrier K 15 da MCC 1.