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ATERRAMENTO ELÉTRICO PARA


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MANUAL DO PRODUTO

ATERRAMENTO ELÉTRICO PARA

ELEVADORES

Revisor Aprovador
Cristiano de Avila Carvalho Nerci Martins Oliveira
DECA DECA
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ATERRAMENTO ELÉTRICO PARA ELEVADORES
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

2. APLICAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS: ------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

4. RESPONSABILIDADES -------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

5. DESCRIÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

5.1. Introdução Geral---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3

5.2. Aterramento Elétrico - Conceitos Básicos -------------------------------------------------------------------------- 3

5.3. Equipamentos Eletrônicos Sensíveis -------------------------------------------------------------------------------- 4

5.4-Medições em Sistemas de Aterramento----------------------------------------------------------------------------- 4

5.5-Proteção Contra Descargas Atmosféricas -------------------------------------------------------------------------- 5

5.6-Aterramento de Instalação de Baixa Tensão ----------------------------------------------------------------------- 5

5.7. Recomemdações Gerais ----------------------------------------------------------------------------------------------- 6

ANEXO 1------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7

ANEXO 2:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9

ANEXO 3:-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------10
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1. OBJETIVO

Esta norma tem a finalidade de instruir os funcionários para a instalação e


verificação do aterramento para elevadores.

2. APLICAÇÃO

Esta norma deve ser aplicada para conferir o aterramento dos elevadores.

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS:

Para os efeitos deste procedimento são adotadas as siglas do SQS da TDIGQ-002 e as


seguintes :
DIPD – Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento
DIEP – Divisão de Engenharia de Produto

4. RESPONSABILIDADES

DIPD/DIEP: Elaboração e atualização desta norma.


DECA: Distribuição e divulgação deste material didático para as filiais.

5. DESCRIÇÃO

• Introdução Geral
• Aterramento - Conceitos Básicos
• Equipamentos Eletrônicos Sensíveis - Conceitos Básicos
• Medições em Sistema de Aterramento
• Proteção Contra Descargas Atmosféricas
• Aterramento de Instalação em Baixa Tensão
• Recomendações Gerais
• ANEXO 1
• ANEXO 2

5.1. Introdução Geral

Para que um sistema de Energia Elétrica opere corretamente, com uma adequada continuidade
de serviço, com um desempenho seguro do sistema de proteção e, mais ainda para garantir os
limites (dos níveis) de segurança pessoal, é fundamental que o quesito aterramento mereça um
cuidado especial.
Em qualquer edificação moderna , encontramos instalações elétricas , eletrônicas e mecânicas
que necessitam de alguma forma de aterramento , seja para uma proteção em caso de eventual
falha de algum sistema , para dissipação de eletricidade estática ou ainda proteção contra descargas
atmosférica e surtos de manobra . Com o adensamento das construções e a utilização cada vez mais
intensa de equipamentos sensíveis , torna-se , cada vez mais , imperativo realizar um bom
aterramento das partes envolvidas .
Embora os requisitos de aterramento de cada equipamento ou edificação sejam diferentes ,
alguns princípios são universais , assim como uma boa parte dos problemas . Se conseguimos
equacionar ambos - princípios e problemas - já teremos encaminhado para a solução .

5.2. Aterramento Elétrico - Conceitos Básicos

Sistemas de aterramento são constituídos por uma rede de eletrodos enterrados e por
condutores de interligação, e tem por objetivo:
Prover um meio de escoamento de correntes elétricas para o solo , sejam descargas
atmosféricas diretas, curto-circuito envolvendo a terra, desbalanços na rede de energia ou cargas
elétricas estáticas;
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Estabelecer um referencial para a terra, de baixa impedância, tendo em vista a atuação eficiente
de dispositivos de proteção, bem como a operação adequada de equipamentos eletrônicos;
Equipotencialização da superfície do solo no interior e na periferia de subestações de energia ,
quando da ocorrência de curto-circuito para a terra , tendo em vista o controle dos potenciais de
passo e toque;
Prover as instalações em geral, de uma rede de condutores que permita que ligações curtas e
seguras de todos os equipamentos e estruturas para os eletrodos de aterramentos.
Entende-se por eletrodos de aterramentos quaisquer elementos metálicos enterrados que
podem dissipar correntes elétricas para o solo , sejam aqueles dedicados exclusivamente para este
fim, tais como os cabos de cobre nu e as hastes de aço - cobreado, ou aqueles que exercem
primariamente outras funções , tais como tubulações metálicas e ferragens de fundações.

O desempenho de malhas de aterramento pode ser analizado considerando duas condições


operativas , seja quando da injeção de uma corrente de baixa freqüência, sendo a falta para a terra
uma situação típica , ou quando da injeção de correntes de surto , tais como as que caracterizam os
raios .

5.3. Equipamentos Eletrônicos Sensíveis

Entende-se por instalações sensíveis aquelas baseadas em equipamentos eletrônicos que


trabalham com sinais de baixo nível de potência , tais como as placas eletrônicas de controle do
elevador .
A utilização de modernas técnicas de encapsulamento de circuitos integrados , voltadas para
integração de chips e com ênfase na redução de espaço , reflete-se no adensamento de
componentes nas placas de circuitos , com a conseqüente redução nas dimensões destas últimas .
No caso dos microprocessadores , verifica-se , também , a incorporação de um número cada vez
maior de instruções e a adoção de freqüências de operações cada vez mais elevadas.
A ocorrência de distúrbios nestes sistemas , associados ou não a descargas atmosféricas , tem
sido um problema bastante freqüente em instalações . As falhas decorrentes destes distúrbios,
freqüentemente tem origem em erros de concepção e instalação nos sistemas de aterramento , de
proteção contra descargas atmosféricas e de suprimento de energia dos equipamentos eletrônicos .
A confiabilidade desejável para a operação destes sistemas exige , portanto , padrões de
suprimento de energia mais rigorosos do que aqueles usualmente disponíveis nas redes elétricas de
instalações das edificações , dentro de um conceito relativamente novo , conhecido por “qualidade de
energia” .
A disponibilidade de um suprimento de energia elétrica dentro destes padrões mais rigorosos ,
exige uma infra-estrutura adequada que se traduz em todo o conjunto de requisitos destinados a
garantir a sua operação para equipamentos eletrônicos sensíveis de confiabilidade desejados .
Os ruídos constituem-se em uma categoria de interferências caracterizada por componentes de
alta freqüência superpostas à onda senoidal de tensão da rede de energia ou ao sinal. Podem ter
origem na rede elétrica (fontes chaveadas , por exemplo) ou serem injetados ou induzidos a partir de
agentes externos (descargas atmosféricas , por exemplo) .

5.4-Medições em Sistemas de Aterramento

A resistência vem a ser o parâmetro básico de avaliação de um aterramento , sendo que a sua
medição visa a confirmação de valores de projeto , o levantamento de dados para a realização de
estudos , ou a verificação da integridade dos eletrodos enterrados.
A técnica utilizada para a medição de aterramentos em edificaçoes utiliza um equipamento
denominado Terrometro Digital ou Medidor de Loop de Terra.
O medidor semelhante a um alicate amperimetro, abraça o rabicho do aterramento entre a malha
de aterramento e a barra de aterramento que une o neutro da concesionaria e o cabo de
aterramento .
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5.5-Proteção Contra Descargas Atmosféricas

As descidas fornecem um caminho de baixa impedância para o raio desde a rede captora até o
aterramento , onde a descarga é dissipada no solo . O seu número deve ser função do tipo de rede
captora utilizada , da geometria da instalação a ser protegida (área de cobertura e altura) , bem como
dos seus aspectos arquitetônicos . Admite-se a utilização de elementos estruturais e de fachada ,
desde que sejam atendidos os requisitos de secção e de continuidade elétrica .
Deve-se evitar o lançamento de descidas paralelas a dutos que abrigam cabos de sinal , de
modo a evitar induções nos mesmos assim como próximo a pontos de aterramento de equipamentos
eletrônicos , de modo a reduzir as elevações transitórias de potências de terra a que os mesmos
serão submetidos .
A NBR - 5419 recomenda a integração dos aterramentos da instalação, o que deve ser feito com
as devidas precauções , de modo a evitar as interferências indesejadas entre subsistemas distintos .

5.6-Aterramento de Instalação de Baixa Tensão

A moderna tecnologia para o dimensionamento de sistemas de aterramento de instalações


industriais / comerciais , conforme estabelecido pelas normas NBR-5410 e NBR-5419 , recomenda a
integração dos seus diversos subsistemas , dentre os quais destacam-se :
•o neutro e os condutores de proteção da rede de distribuição de energia ;
•o aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas ;
•o aterramento de estruturas metálicas diversas (ferragens estruturais , esquadrias ,
tubulações , tanques , cercas , racks , painéis , etc ...)

•a equipotencialização de massas metálicas ;


•a unificação das referências de terra ;
•a redução da resistência de aterramento da instalação , em função da maior área
abrangida pelos eletrodos .

1. Esquemas de Aterramento
As redes de distribuição são classificadas segundo diversos esquemas de aterramento ,
que diferem entre si em função da situação da alimentação e das massas com relação à
terra.
O esquema de aterramento mais adequado para equipamentos eletrônicos sensíveis é o
TN-S cujo condutor neutro (N) e proteção (PE) são separados ao longo de toda a instalação .

2. Condutor de Proteção
O condutor de proteção tem por função o aterramento das massas metálicas de
equipamentos elétricos . O seu dimensionamento visa a proteção de pessoas contra choques
elétricos devido a contatos indiretos , ou seja , o toque na carcaça de um equipamento (ou em
estrutura metálica anexa) que ficou sob tensão em conseqüência de uma falha de isolamento
interna , e ainda , o desempenho adequado dos dispositivos de proteção , sejam por
sobrecorrente (fusíveis e disjuntores) ou a corrente diferencial - residual (interruptor ou
disjuntor DR) .

Condutores Fase Condutor de Proteção


S<16 S
16<S<35 16
S>35 S/2
Seção mínima do condutor(S) de proteção (mm 2 )em função do condutor fase (NBR-5410) .
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5.7. Recomemdações Gerais

1. Instalação Elétrica de Baixa Tensão ,Equipamentos Eletrônicos , Descargas Atmosféricas e


Outras Cargas Indutivas- segundo a NBR-5419 , deve-se conseguir uma resistência de terra
máxima 10Ω ,mais importante até que a resistência , é uma perfeita equipotencialização de
todos os aterramentos na subestação , ou seja, os cabos de aterramento de cada elevador da
mesma edificação devem estar interligados num único ponto , para evitar diferenças de
potencial .
2. Para executar a interligação dos condutores de aterramento deve ser utilizado os conectores
aparafusados ou por compressão ou ainda o split-bolt . Porém , as normas proíbem o uso de
conectores enterrados , exigindo nesses casos , a utilização de solda exotérmica .
3. poço de inspeção deve ser previsto para tornar acessível o ponto de medições ou inspeção
da malha de aterramento .
4. Para assegurar a confiabilidade da malha durante a vida útil da instalação , deve ser
dimensionado adequadamente a bitola e material dos cabos, conectores e hastes .
5. A norma recomenda realizar medições periódicas para acompanhar o desempenho da malha
ao longo do tempo . A norma NBR5419 especifica intervalos de 3 anos no caso geral e de 1
ano nas instalações mais críticas .
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ANEXO 1

Aterramento do quadro de comando e da máquina de tração :

1. O sistema de aterramento solicitado para o circuito do elevador , é o esquema TN-S (NBR 5410) ,
possuem um ponto de alimentação diretamente aterrado , sendo todas as massas metálicas
ligadas a este ponto através de condutores de proteção terra (cabo PE) .o condutor neutro (cabo
neutro ) só é usado para iluminação , tomadas e alguns opcionais do elevador (linha Sx) ;
2. A bitola do cabo neutro independe da bitola dos condutores da alimentação 3Φ (trifásica) do
elevador no entanto a bitola do cabo PE será sempre definida em função das bitolas dos
condutores da alimentação trifásica dos elevadores ;
3. O condutor neutro e o condutor de proteção (cabo PE) são separados ao longo de todo circuito
do elevador . o neutro não pode ser derivado do cabo PE na casa de máquinas , o correto é que
o neutro seja derivado da subestação ou do centro de distribuição (CD) do prédio , porque o cabo
pe não deve conduzir corrente ;
4. Todos os condutores de proteção (cabo PE) e os condutores de neutro (cabo N) utilizados no
circuito do elevador devem estar ligados no mesmo ponto de aterramento ou interligados por
cond. eqüipotencial,para que se garanta o mesmo potencial elétrico ;
5. Nos prédios com casas de maquinas separadas e alimentados pela mesma rede (subestação) :
• Os cabos PE e neutro ,em cada casa de máquinas, do circuito dos elevadores devem ser
ligados no mesmo ponto de aterramento da subestação ;
6. O valor da resistência do terra , para instalações elétricas de baixa tensão , segundo a NBR
5419 deve ser da ordem de 10 ohms ,
7. O valor da resistência do terra não pode exceder a 10 ohms.
8. A alimentação trifásica (R, S, T) , monofásica (Rx e Sx ) e o cabo PE ( Terra ) do circuito do
elevador na casa de maquinas deve estar dimensionada conforme a folha de especificações
elétricas do projeto executivo ThyssenKrupp em posse do cliente ;
9. A ligação do cabo PE (Terra) ao quadro de comando e à maquina de tração garante o
aterramento de todas as partes metálicas do elevador ;
10. A ligação do cabo PE para o QC deve ser feita diretamente no quadro de força da casa de
maquinas e deve obedecer os seguintes critérios:
• Deve ser do tipo radial ,ou seja , todas as derivações partindo do mesmo ponto de
derivação de terra do quadro de força da casa de maquinas. Ou então, deve ter um cabo PE
para cada QC quando a alimentação for independente para cada desde a entrada de energia
até o quadro de força da casa de máquinas;
• As derivações (se existirem) devem ser por compressão do cabo , através de conector ; ou
seja , o cabo deve ser preso por compressão ou por parafusos ou ainda utilizar conector tipo
Split-Bolt . ligar o QC e a maquina de tração com conector tipo olhal , as emendas mal feitas
prejudicam a resistência de aterramento aumentando e mascarando seu valor ;
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11. Recomenda-se que a rede elétrica do prédio deva estar protegida contra descargas atmosféricas
(pára-raios) antes da ligação do quadro de comando ;

ESQUEMA DE ATERRAMENTO
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ANEXO 2:

Segurança do instalador e dos equipamentos:

1. Contra o choque elétrico : o aterramento assegura que o potencial das partes metálicas
aterradas fiquem sempre em potencial abaixo dos potenciais perigosos , garantindo assim a
proteção das pessoas;
2. O aterramento é essencial para a correta operação dos protetores contra sobre tensões,
instalados nos quadros de comando ,tais como : supressores ,capacitores ,etc. , pois estes
dispositivos drenam as correntes dos surtos para a terra , funcionando como uma válvula de
escape para as correntes geradas pelas sobre tensões;
3. O aterramento das massas metálicas fornece um caminho de baixa impedância para as
correntes de curto-circuito fase - terra , possibilitando a correta operação das proteções tais
como fusíveis , disjuntores , etc., ou seja , um aterramento negligente interfere no tempo de
atuação dos fusíveis e disjuntores do quadro de comando e do quadro de força da casa de
maquinas , possibilitando a queima dos equipamentos por ele protegidos ;
4. Os equipamentos que utilizam blindagens ou cabos blindados necessitam de aterramento
para estabelecer um potencial zero na blindagem e também para proporcionar um caminho
externo para as correntes interferentes (ruído eletromagnético);
5. O cabo PE ( terra de proteção ) deve ter o mesmo potencial que o cabo N ( Neutro da
subestação ) , ou seja , o cabo pe da casa de maquinas ( Terra ) e o cabo N (Neutro) da
subestação devem estar interligados no mesmo ponto de aterramento ;
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ANEXO 3:
DIAGRAMAS E FOTOS DOS PONTOS DE ATERRAMENTO

- DIAGRAMA DE ATERRAMENTO DA CABINA:

- ATERRAMENTO DO MOTOR E QUADRO DE COMANDO:

Cabo Terra Cabo Terra e Malha de


do Motor Aterramento no Q.C.

FOTO 1 – MOTOR FOTO 2 – Q.C.


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- ATERRAMENTO DA PORTA DE PAVIMENTO:

Fio Terra da
Porta de
pavimento

FOTO 3 – PORTA DE PAVIMENTO

- SITUAÇÕES DE ATRRAMENTO QUE DEVEM SER EVITADAS

Fio Terra ligado no


Gancho da C.M.

Cabo Terra
ligado no pé
do motor de
Tração

FOTO 4 – CASA DE MÁQUINAS FOTO 5 - MOTOR


Elevadores e
Tecnologia THYSSENKRUPP

MODELO DA CARTA ENVIADA PARA O CLIENTE

Filial, Dia,Mês,Ano

UN/IN- xxx/2000

A
Nome da construtora
End
CEP - Cidade - UF

REF.: CONTRATO Nº xxxxx


ESPECIFICAÇÕES DE OBRA
ED.

Prezados Senhores:

Comunicamos que o valor de aterramento não deve ultrapassar a 10 OHMS e


este deve estar ligado a um único ponto, interligando: a malha de aterramento do
prédio; o neutro da concessionária; pára-raios; malha de aterramentos e qualquer
outra estrutura metálica do prédio, garantindo assim a equipotencialização do sistema
de aterramento. Partindo desse ponto um condutor de proteção para cada elevador
até a casa de máquinas.

Solicitamos o envio de documento que conste o valor de aterramento


medido no(s) prédios(s) em referência, para que possamos dar continuidade
nos serviços de Manutenção e Instalação dos equipamentos, pois, conforme
constatação do nosso Departamento de Engenharia de Campo, a queima das
Unidades de Controle dos elevadores devem-se, na maioria dos casos, ao
valor de aterramento fora dos padrões.

Estamos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem


necessários.

Sem mais,

Atenciosamente

_________________
XXXXXXXXXXXX
Chefe de Instalação

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