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Lei Complementar #615 - Uso e Ocupação Do Solo
Lei Complementar #615 - Uso e Ocupação Do Solo
Quadro 1
Categorias de Uso
CAT. FINALIDADE FLUXO INCOMODID ATIVIDADES E ESTABELECIMENTOS
DE POTENCIA ADE OU EXPRESSAMENTE INCLUÍDOS NA CATEGORIA
USO L DE RISCO
VEÍCULOS AMBIENTAL
R1 Moradia Baixo virtualmente - casas isoladas, com uma unidade residencial por
ausentes lote.
R2 Moradia médio-baixo virtualmente - tipologias habitacionais com mais de uma unidade
ausentes residencial por lote, incluindo residências
geminadas, residências agrupadas horizontalmente,
com ou sem frente para logradouro público, e
prédios de apartamentos;
- internatos, asilos e similares.
R3 Moradia médio-baixo virtualmente - conjuntos residenciais em condomínios, em glebas.
ausentes
T turismo e lazer Baixo virtualmente - “flat services” e similares;
associado ao ausentes - hotéis e congêneres, exclusive motéis, e
turismo equipamentos complementares;
- clubes de campo/praia;
- restaurantes e congêneres de até 150 m² de área
construída.
T1 turismo e lazer Médio média - restaurantes e congêneres com mais de 150 m² de
associado ao incomodidade área construída.
turismo risco ambiental
nulo
CS comércio ou Baixo baixa - atividades e estabelecimentos não enquadrados nas
serviços incomodidade categorias C1,C2,C3,S1,S2,S3, tais como mercearias,
risco ambiental farmácias, padarias, mesmo as que incluem
nulo fabricação do pão e outras unidades de comércio
vicinal, escritórios e consultórios de profissionais
liberais, serviços culturais, religiosos, de assistência
técnica e outros serviços afins;
- garagens ou estacionamentos de até 40 vagas.
C1 comércio Médio baixa e média - lojas ou conjuntos de lojas ocupando área construída
varejista incomodidade computável superior a 150 m² e inferior ou igual a
risco ambiental 1.000 m²;
nulo - depósitos e comércio varejista de materiais de
construção e congêneres, ocupando terreno de até
2.000 m², independentemente da área construída.
C2 conjuntos com Alto baixa e média - lojas ou conjuntos comerciais, tais como mercados,
predominância incomodidade lojas de departamentos, supermercados, galerias,
de comércio risco ambiental centros de compras e congêneres, com área
varejista nulo ou baixo construída computável superior a 1.000 m²;
- depósitos e comércio varejista de materiais de
construção e congêneres, ocupando terreno de 2.000
m² a 5.000 m², independentemente da área
construída.
(continua)
Quadro 1
PREFEITURA DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE
ESTADO DE SÃO PAULO
Categorias de Uso
(continuação)
C3 comércio Médio baixa e média - depósitos de sucata
varejista incomodidade - desmanches de veículos.
risco ambiental
nulo ou baixo
S1 serviços públicos médio baixa e média - instalações com menos de 150 m² destinadas a
ou privados incomodidade oficinas para autos em geral, marcenarias,
risco ambiental serralherias e congêneres;
nulo - edificações para serviços com área construída
computável superior a 150 m² e inferior ou igual
1.000 m²;
- garagens ou estacionamentos com capacidade
superior a 40 vagas.
- estabelecimentos particulares de ensino, inclusive
academias de ginástica ou esportes, escolas de
línguas e cursos profissionalizantes;
- locais para espetáculos, esporte-espetáculo ou culto
com lotação superior a 200 e inferior ou igual a 800
lugares;
- pavilhões p/ feiras/exposições e similares c/ área
construída computável superior a 250 m² e inferior
ou igual a 3.000 m²;
S2 serviços, Alto baixa e média - edificações para serviços com área construída
públicos ou incomodidade computável superior a 1.000 m²;
privados risco ambiental - locais para espetáculos, esporte-espetáculo ou culto
nulo com lotação superior a 800 lugares;
- pavilhões para feiras/ exposições e similares com
área construída computável superior a 3.000 m².
(continua)
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Quadro 1
Categorias de Uso
(continuação)
CD1 comércio médio a alto baixa e média - postos de abastecimento de veículos com 2 ou mais
atacadista (carga) incomodidade bombas diesel;
depósitos e risco ambiental - operadoras de transporte/ distribuição de
serviços nulo mercadorias;
- operadoras de mudanças e similares, que operam
com frotas de caminhões;
- depósitos/armazéns atacadistas ou de
estabelecimentos varejistas de material grosseiro,
como materiais de construção, em terrenos de área
superior a 5.000 m²;
- Terminais de logística empresarial
Art.. 9º - Para os efeitos da presente Lei Complementar, o território da Estância Balneária de Praia
Grande fica subdividido nas categorias e subcategorias de zonas arroladas e caracterizadas a seguir:
ZONA DE TRANSIÇÃO - ZT - Zona ainda desocupada. Pela sua localização intermediária entre a área
urbanizada e a Serra do Mar, foi destinada a usos associados a serviços de apoio urbano que exijam
isolamento com relação às áreas de concentração das atividades urbanas, a exemplo do aterro sanitário,
ou que se beneficiem desse isolamento, como o ecoturismo na Serra do Mar e o lazer contemplativo.
Deverá permanecer como zona de ocupação rarefeita protegendo os remanescentes da restinga.
ZONA RESIDENCIAL ESPECIAL - ZRE - Zona com características ambientais privilegiadas. Visa
associar a preservação da maior parte dos remanescentes de mata de restinga à necessidade de
aproveitamento econômico das áreas situadas na periferia imediata da zona urbanizada. Destina-se à
implantação de empreendimentos que introduzam no Município um novo padrão de assentamento
residencial de baixa densidade, através de loteamentos e de condomínios de características especiais.
Nesta zona estimula-se, mediante coeficiente de aproveitamento mais elevado, a implantação de
condomínios residenciais verticalizados de forma a garantir preservação de espaços contínuos de
vegetação nativa.
ZONA EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL - ZR - Zona que inclui áreas já loteadas, que conservam
até hoje características de uso exclusivamente residencial, com casas isoladas, na maior parte dos casos,
por força de restrições impostas pelo loteador. A preservação desta condição visa atender à demanda de
espaços urbanos de maior privacidade e tranqüilidade, que constituem atributos requeridos por parte da
população.
ZONA MISTA - ZM - Área central de alta acessibilidade, com grande disponibilidade de lotes vagos ou
pouco ocupados. Deverá ser objeto de estímulos à sua plena utilização e valorização urbanística e
destinada à implantação de atividades institucionais públicas e privadas, centros empresariais e de
comércio e serviços, além de garagens para atender à demanda específica da área e à demanda não
atendida do entorno imediato. Para garantir seu uso diurno, nela será estimulado o adensamento do uso
residencial com a introdução de novos padrões habitacionais e a redução do índice de Área Ideal de
Terreno por Unidade Residencial.
ZONA COMERCIAL - ZC 1 - Compreende zonas comerciais tradicionais ou emergentes, que se
desenvolvem juntamente com os usos residenciais. Incluem-se nesta categoria tanto o centro comercial
principal da cidade, situado no Boqueirão, quanto os denominados “núcleos comerciais” que se
desenvolveram linearmente ao longo de ruas. Deverá ser permitida nestas zonas a maior gama de usos
terciários, sempre que compatíveis com o uso residencial, visando desconcentrar o atual centro principal e
propiciar a redução dos deslocamentos.
ZONA COMERCIAL - ZC 2 - Inclui área parcialmente desocupada situada em posição estratégica com
relação aos acessos regionais. Deverá ser reservada para o assentamento de equipamentos e atividades
terciárias de âmbito regional, que exijam lotes maiores e boa acessibilidade. Em função dos padrões
operacionais destas atividades, é recomendável que os usos residenciais que nela venham a se instalar
adotem soluções de projeto que garantam o necessário isolamento para evitar os diferentes tipos de
incômodo e conflitos de uso.
ZONA COMERCIAL - ZC 3 - Zona com características ambientais privilegiadas situada em posição
estratégica com relação aos acessos regionais. Visa associar a preservação da maior parte dos
remanescentes de mata de restinga à necessidade de aproveitamento econômico das áreas situadas em
posição estratégica com relação aos acessos regionais. Deverá ser reservada para o assentamento de
equipamentos e atividades terciárias de âmbito regional, que exijam lotes maiores e boa acessibilidade.
Em função dos padrões operacionais destas atividades, é recomendável seu isolamento dos usos
residenciais que poderiam ser afetados por diferentes tipos de incômodo. Pela importância dos
remanescentes florestais existentes nesta zona, deverão ser observadas baixas taxas de ocupação.
CORREDOR COMERCIAL - CC 1 - corresponde a concentrações de usos terciários ao longo de eixos
viários de maior nível hierárquico, permitindo a sua consolidação como centros lineares de usos
diversificados, incluindo essencialmente categorias geradoras de fluxos significativos de veículos,
inclusive de transporte de carga.
CORREDOR COMERCIAL E INDUSTRIAL - CC 2 - corresponde a concentrações de usos terciários
e industriais ao longo de eixos viários de maior nível hierárquico, permitindo a sua consolidação como
centros lineares de usos diversificados, incluindo essencialmente categorias geradoras de fluxos
significativos de veículos, transporte de carga e risco ambiental leve.
CORREDOR DE INTERESSE TURÍSTICO - CIT - Corresponde a frentes de quadras voltadas para
paisagens significativas que devem ser valorizadas e cujas visuais devem ser preservadas. Nestes
corredores deverá ser favorecido o assentamento de usos associados ao turismo e lazer.
ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS - ZUD 1 - Zona praticamente desocupada situada ao longo do
eixo da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP-55 junto à divisa com o Município de São Vicente. O
trecho que se estende entre a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP-55 e o Rio Branco foi reservado
pela Prefeitura, desde 1968, para a implantação de usos exclusivamente industriais. A faixa situada ao
lado oposto da rodovia foi utilizada para extração de areia. Estas áreas, ainda não parceladas, constituem
as últimas reservas significativas de terras com boa acessibilidade rodo-ferroviária no Município,
devendo ser reservadas para a implantação de atividades diversificadas incluindo indústrias, comércio
atacadista e varejista, serviços industriais e outros de âmbito regional.
ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS - ZUD 2 - Zona situada entre a Av. do Trabalhador e a Via
Expressa Sul que lhe atribuem alta acessibilidade. É ocupada por usos mistos com predomínio de usos
residenciais da população fixa do Município. Fica destinada a absorver atividades produtivas
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Art. 10 - A localização e a delimitação das zonas a que se refere o artigo anterior acham-se definidas:
I – Nas Cartas Oficiais de títulos “Zoneamento” e “Zonas Especiais de Interesse Paisagístico e Ambiental
- ZEIPAs” e no Anexo I “Descrição dos Perímetros das Zonas de Uso” que fazem parte integrante desta
Lei Complementar.
II – Na Carta Oficial de título “Zonas Especiais de Interesse Social e no Anexo VI “Relação de Zonas
Especiais de Interesse Social” que fazem parte da Lei Complementar nº 473 de 27/12/2006 que aprova a
revisão do Plano Diretor do Município.
Art. 11 - As zonas-corredor compreendem os lotes ou glebas com frente ou outra divisa compondo o
alinhamento da via que constitui o eixo do corredor.
Parágrafo Único - Em caso de lote ou gleba lindeira ao eixo do corredor que tenha profundidade
superior a 90,00 m (noventa metros), a área incluída no corredor será definida por uma linha paralela ao
alinhamento da via e distante 90,00 m (noventa metros) deste.
Art.. 12 - Conforme disposto no Plano Diretor do Município, as categorias de vias adotadas para o
ordenamento do sistema viário do Município, são as seguintes:
I - Rodovia
II - Via de Trânsito Rápido
III - Via Arterial de 1ª. Categoria
IV - Via Arterial de 2ª. Categoria
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Art.. 13 - Fica estabelecido o enquadramento das vias existentes no Município nas categorias normativas
a que faz referência o artigo anterior, conforme a relação constante do Anexo II que faz parte integrante
desta Lei Complementar.
Art. 15 - O alinhamento da Avenida Ayrton Senna da Silva, no lado direito de quem de São Vicente se
dirige a Mongaguá é definido por uma linha paralela ao eixo da pista de mesmo sentido e distante 12,00m
(doze metros) deste eixo.
Parágrafo Único - Nos locais onde o alinhamento do loteamento Intermares apresentar distância maior
do que aquela definida no “caput” deste artigo, prevalecerá o alinhamento definido no referido
loteamento.
Art.. 16 - O alinhamento da Avenida Ayrton Senna da Silva no lado direito de quem de Mongaguá se
dirige a São Vicente é definido por uma linha paralela ao eixo da pista de mesmo sentido e distante 22,00
m (vinte e dois metros) deste eixo.
dotada de vias
marginais (2)
Acesso controlado
Interseções em nível,
VIA Permite a articulação e os
geralmente controladas
ARTERIAL deslocamentos entre
por semáforos De acordo com o Projeto de Remodelação da Avenida Ayrton Senna da Silva
1ª bairros e a sua conexão
Preferencialmente
CATEGORIA com o sistema rodoviário
dotada de vias
marginais (2)
Interseções em nível, 1 ou 2 por Pode ter
Permite os deslocamentos 80 3,5 3,5 2,0 23
VIA geralmente controladas mais sentido ou não
entre bairros, garantindo a
ARTERIAL por semáforos,
articulação longitudinal
2ª preferencialmente nos Para a Avenida Pres. Kennedy: de acordo com projeto específico Decreto
do Município no sentido
CATEGORIA cruzamentos com vias Nº.444/75
NE-SO
coletoras
VIA DE
Garante a fruição de
INTERESSE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA CASO
paisagens significativas
TURÍSTICO
Permite os deslocamentos
entre bairros, articulando
VIA o Município,
2 por
COLETORA principalmente no sentido Fluxo interrompível 1 não 60 3,5 3,0 - 20
sentido
PRINCIPAL NO-SE e fazendo sua
ligação com a rede viária
básica
REDE VIÁRIA SECUNDÁRIA
Promove a coleta e
VIA
distribuição dos fluxos
COLETORA
entre as vias locais e o Fluxo interrompível 1 3 não livre 3,0 3,0 - 15
SECUNDÁRI
sistema coletor principal e
A
arterial
Permite o acesso aos lotes
VIA LOCAL e os deslocamentos Fluxo interrompível 1 2 não livre 3,0 2,5 - 14
estritamente locais
Pistas reservadas
CICLOVIA exclusivamente para CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA CASO
circulação de bicicletas
Pistas reservadas
MOTOVIA preferencialmente à CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA CASO
circulação de motos
Vias reservadas
VIA DE
exclusivamente para a CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA CASO
PEDESTRES
circulação de pedestres
Notas:(1) O raio de concordância mínimo mencionado neste quadro refere-se ao alinhamento nos pontos de deflexão
do traçado da própria via.
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(2) As vias marginais acompanham as especificações das coletoras principais exceção feita à largura total mínima que
poderá ser reduzida para 15 (quinze) metros
(3) As calçadas deverão ser dotadas de rampas para acesso de deficientes físicos, projetadas de acordo com as
recomendações das Normas Técnicas Brasileira.
Art. 21 - O Executivo, a partir das diretrizes estabelecidas neste Capítulo, elaborará Plano Viário
constante de:
I - Anteprojeto das vias propostas, conforme diretrizes de traçado e categoria constantes da Carta Oficial
“Sistema Viário e Drenagem” visando garantir adequada precisão na expedição de diretrizes para
loteamento.
II - Proposta de tratamento específico para as vias existentes que apresentem características geométricas
diferentes das características normativas correspondentes à categoria de vias em que se enquadram, com
base em levantamentos aerofotográfico, topográfico e cadastral, incluindo a via e as áreas lindeiras.
III - Normas técnicas referentes ao alinhamento e nivelamento dos logradouros públicos.
§ 1º - Para a implantação da Via de Contorno com canal central para escoamento de águas pluviais que,
conforme diretriz estabelecida na Carta Oficial “Sistema Viário e Drenagem” referida no artigo 14 desta
Lei Complementar, acompanha o sopé dos morros do Xixová, das Campinas e Girau desde o ponto de
coordenadas N = 7.345.113,6963 e E = 357.086,9194 até a divisa de Praia Grande com o Município de
São Vicente, fica reservada faixa de 30,00 m (trinta metros) de largura adjacente à faixa “non aedificandi”
criada pelo Plano Diretor do Município.
§ 2º - Para acesso ao Parque do Xixová-Japuí, lado sul, fica reservada faixa de 30,00 m (trinta metros) de
largura no prolongamento da Av. Rio Branco, desde a Av.Ecológica do Xixová até o limite do parque.
§ 3º - Para a implantação da interconexão entre a Via Expressa Sul e a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega
fica reservada faixa de domínio de 30,00 m (trinta metros) de largura de ambos os lados, contados a partir
do eixo da via.
Art. 22 - A Carta “Sistema Viário e Drenagem” deverá sofrer revisão visando a adequação das diretrizes
nela discriminadas às determinações emanadas do Plano Viário previsto no artigo anterior e do Plano de
Macro e Micro Drenagem, previsto no Plano Diretor do Município.
Art. 23 - Para cada categoria de zona ficam estabelecidas as categorias de uso permitidas e permissíveis,
os níveis de ruído permissíveis e os índices urbanísticos normativos do Quadro 3 que faz parte integrante
deste artigo.
§ 1º - As Zonas Especiais identificadas como de Interesse Paisagístico e Ambiental têm por finalidade a
aplicação da transferência do direito de construir prevista no Plano Diretor do Município.
§ 2º - Enquanto não forem aprovados por lei a regulamentação específica e o Plano de Manejo previstos
para as Zonas Especiais, incluindo as ZEIPAs, nelas prevalecerão as categorias de uso e os índices
urbanísticos normativos estabelecidos no Quadro 3 para a(s) categoria(s) de zona(s) em que se inserem.
ANEXO ÚNICO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 615, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011.
Quadro 3
Uso e Ocupação por Zona
Nível Ruído Max. AIT.
Permissível CA TO min. RECUOS MÍNIMOS (m)
ZONA USOS PERMITIDOS USOS PERMISSÍVEIS
(Decibéis) (máx) (máx) (m²)
(12)
Diurno Noturno Frente Lateral Fundo
ZT R1, T, T1, E, S3 - 55 (1) 50 (1) 0,1 0,1 - LIVRE LIVRE LIVRE
ZRE R1, R3 (2), T, E CS 55 50 0,8 0,4 - 5,0 1,5 1,5
ZR R1, E - 55 50 1,0 0,5 - 5,0 1,5 1,5
R1, R2, R3 (2), T, T1 (34), E, CS, C1 (34), C2
C1, C2, S1, S2, IN1, IN2
ZPR1 (34), S1(18) (34), S2 (18) (34), 60 (8) 55 (8) 2,0 - 30 (31) 5,0
(33), T1, CD1 (18)
S4 (25), CD1 (28) (29) (30) (32) (34)
Para H£10 m = 1,50 (9) Para H£10 m = 1,50
ZPR2 C1, C2, S1, S2, IN1, T1 60 (8) 55 (8) 5,5 (10) - 15 (31) 5,0
R1, R2, R3 (2), T, E, CS. Para 10<H£13 m = 2,00 Para 10<H£13 m = 2,00
R1, R2, R3 (2), T, T1, E, CS, C1, S1, S2 C2, IN1, IN2 (33) CD1
ZPR3 60 55 5,5 (10) - 15 (31) 5,0
CD1 (27) (18) Para H>13m = 1,20+H/15 Para H>13m = 1,20+H/15
R1, R2 , T, T1, E, CS, C1, C2, CD1(13), S1, 15
ZM S2 IN1, IN2 (33), CD1 (18) 60 (8) 55 (8) 5,5 - (17) 5,0
(31)
R1, R2 (14), T, T1, E, CS, C1, C2, S1, S2, 30 (14)
ZC1 CD1, CD2 (3) (21), IN1 65 60 5,5(10) - 5,0 (4) (15) (20) 1,20 + H/15 (5)(15) (20) 1,20 + H/15
CD1 (22) (31)
R1, R3 (2), T, T1, E, CS, C1, C2, S1, S2, CD1 CD2 (21), CD3 (21), IN1,
ZC2 65 60 1,0 0,4 - 10,0 (6) 5,0 5,0
IN2 (33)
R1, R2(18), T, T1, E, CS, C1, C2, S1, S2, IN1, IN2 (33), IN3 (23)
ZC3 65 60 0,8 0,4 - 10,0 10,0 10,0
S3(18), CD1, CD2 (21), CD3 (21) (26)
R1, R2, T, T1, E, CS, C1, C2, S1, S2, CD1, 100 (11)
CC1 CD2 (3) (21), IN1, IN2 (33) - 65 60 3,0(10) - 5,0 (7) (20) 1,20 + H/15 (5) (20) 1,20 + H/15
(31)
R1, R2, T, T1, E, CS, C1, C2, S1, S2, S5 CD1,
CC2 CD2 (3) (21) CD3(16) (21) , IN1, IN2 (33) - 65 60 3,0 - 100 (31) 5,0 (6) 1,20 + H/15 (5) 1,20 + H/15
CIT1 R1, R2, T, T1, E, CS, C1, S1 - 65 60 5,5 (10) - 15 (31) 7,0 1,70 + H/15 1,70 + H/15
CIT2 R, R2, T, T1, E, CS, C1, S1 - 65 60 1,0 0,60 200 (31) 5,0 2,0 3,0
T, E, CS, C1, C2, C3, S1, S2, S3, CD1, CD2
ZUD1 (21), CD3 (21), IN1, IN2 (33), IN3 - 70 65 1,2 0,75 - 10,0 5,0 5,0
Art. 24 - Os usos permitidos são aqueles considerados conformes na zona e os usos permissíveis, aqueles
cuja localização está condicionada ao acesso por determinada categoria de via, de acordo com o disposto
no artigo 42 do Capítulo V deste Título II.
Art. 25 - Os níveis de ruído máximos permissíveis referem-se aos níveis observados fora da edificação e
variam de acordo com o período do dia, nos termos definidos em legislação específica.
Art. 27 - Para efeito de cálculo da Taxa de Ocupação máxima normativa, não serão computados:
I - Os beirais com largura máxima de 0,80 m (oitenta centímetros).
II - As marquises obrigatórias.
III - Os terraços em balanço, abertos no mínimo em 2 (duas) faces, até o limite de 3 % (três por cento) da
área do terreno, por pavimento.
IV - Abrigos individuais para autos em estrutura removível.
V – Saliências ou detalhes arquitetônicos.
VI - Cabines, tais como guaritas para vigias, caixas eletrônicos de bancos e congêneres, desde que sua
área construída não ultrapasse 6,00 m² (seis metros quadrados) e seu pé-direito, 2,50 m (dois metros e
cinqüenta centímetros).
Art. 28 - Para efeito de cálculo do Coeficiente de Aproveitamento máximo normativo do lote ou da gleba
não serão computados:
I - No caso de edifícios de apartamentos ou escritórios as áreas comuns do condomínio;
II - Cabines, tais como guaritas para vigias, caixas eletrônicos de bancos e congêneres, desde que sua área
construída não ultrapasse 6,00 m² (seis metros quadrados) e seu pé-direito com 3,20 m (três metros e
vinte centímetros) quando não implantado no recuo lateral normativo;
III - Sacadas em edifícios de apartamentos ou escritórios.
IV – As áreas de garagem privativas ou de uso exclusivo.
Art. 29 - Para efeito de cálculo dos recuos considera-se como altura da edificação (H) a diferença entre o
nível da laje de cobertura do último pavimento, excluído o ático, e o nível da soleira do térreo.
§ 1º - Para edificação com altura superior a 13,00 (treze metros) considerar como altura “H” para cálculo
de recuo, a diferença do nível entre o teto do pavimento mais alto e o piso do pavimento mais baixo a ser
insolado, iluminado ou ventilado, ficando excluídos os pavimentos onde existam garagens, áreas comuns
do respectivo condomínio e áreas destinadas a lazer integrante das unidades do pavimento imediatamente
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inferior, que deverão obedecer ao disposto no Quadro 3, respeitado o recuo mínimo de 2,00 m (dois
metros).
§ 2º - No caso de escalonamento dos recuos, H representa a diferença entre o nível da laje de cobertura do
pavimento considerado e o piso do pavimento mais baixo a ser insolado, obedecido caput deste artigo.
Art. 30 - Em lotes de esquina será permitido reduzir o recuo de frente definido no Quadro 3, para 2,00 m
(dois metros) em um dos alinhamentos do lote.
Parágrafo Único - No caso de lotes com frente para logradouros de diferentes categorias, o recuo
reduzido de que trata o “caput” deste artigo, deverá corresponder ao logradouro de categoria de menor
nível hierárquico.
Art. 31 - Nos recuos mínimos normativos definidos no Quadro 3 desta Lei Complementar são admitidos,
desde que não prejudiquem a iluminação e ventilação naturais dos compartimentos de permanência
prolongada:
I - Acima do pavimento térreo:
a) Compartimentos em balanço no recuo de frente principal, desde que o avanço no recuo mínimo não
exceda a 0,80 m (oitenta centímetros);
b) Sacadas em balanço, desde que atendam os seguintes requisitos:
1) Tenham balanço máximo de 1,00 m (um metro) sobre os recuos laterais e de fundos e respeitem o
afastamento mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) das divisas com lotes vizinhos.
2) Tenham balanço máximo de 2,00 m (dois metros) sobre o recuo de frente, exceto na CIT 1, onde o
balanço máximo poderá ser de 3,00 m (três metros), não cumulativo ao balanço previsto no item a).
II - Abrigos individuais nos recuos de frente e/ou fundo normativos, exclusivamente em residências
isoladas ou geminadas, com altura máxima de 3,20 m (três metros e vinte centímetros), e não
ultrapassem, em hipótese alguma, o alinhamento do lote.
III - Passagens cobertas nos recuos laterais, abertas na frente e nos fundos, com extensão e altura
máximas de 6,00 m (seis metros) e 3,20 m (três metros e vinte centímetros), respectivamente, junto a cada
divisa lateral.
IV - Rampas e patamar de acesso para veículos, desde que:
a) Altura do piso da rampa e patamar não superar, junto às divisas 2,80 m (dois metros e oitenta
centímetros) acima do nível do piso do pavimento térreo;
b) Respeitado 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) de recuo mínimo nas laterais e fundos quando a
altura do piso da rampa e patamar não ultrapassar a altura de 8,40 m (oito metros e quarenta centímetros)
acima do nível do piso do pavimento térreo;
c) Respeitado 2,00 m (dois metros) de recuo mínimo nas laterais e fundos quando a altura do piso da
rampa e patamar tiver altura entre 8,40 m (oito metros e quarenta centímetros) e 10,00m (dez metros)
acima do nível do piso do pavimento térreo;
d) Quando a altura do piso da rampa e patamar ultrapassar a 10,0 m (dez metros) o recuo mínimo nas
laterais e fundos obedecer ao disposto no Quadro 3.
V - Áreas de recreação descobertas e piscinas, desde que sua elevação em relação ao nível da guia não
ultrapasse:
a) 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros), quando localizadas nos recuos laterais e de fundo;
b) 2,00 m (dois metros), quando localizadas no recuo de frente.
VI - Cabines, tais como guaritas para vigias, caixas eletrônicos de bancos e congêneres, desde que sua
área construída não ultrapasse 6,00 m² (seis metros quadrados) e seu pé direito, 3,20 m (tres metros e
vinte centímetros).
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XIII – No térreo:
a) Elementos estruturais ocupando no máximo 0,80 m (oitenta centímetro) exclusivamente no recuo
principal;
Art. 32 - Os subsolos poderão ocupar toda a área do terreno, desde que respeitado o recuo de frente de
2,00 m (dois metros para a via pública ) para inicio da rampa de acesso para autos aos pavimentos.
Art. 33 - Para todos os efeitos, quando um lote ou gleba pertencer a mais de uma zona, prevalecerão às
normas urbanísticas da zona mais restritiva, a menos que nesta zona esteja situada uma parcela inferior a
35% (trinta e cinco por cento) do lote ou gleba em questão.
Art. 34 - Para todos os efeitos, quando um lote ou gleba tiver frente para via cujo eixo constitua divisa
entre duas zonas, nele(a) sempre poderão ser adotadas as categorias de uso e as normas urbanísticas da
zona mais permissiva, exceção feita aos lotes ou glebas situados nas Zonas Exclusivamente Residenciais -
ZR.
Art. 35 - Para todos os efeitos, nas edificações destinadas a mais de uma categoria de uso, deverão ser
respeitadas as normas referentes a cada categoria, proporcionalmente à área a elas destinada.
Art. 37 - Os depósitos de sucata e de areia, bem como os desmanches de veículos deverão respeitar a
distância mínima de 500,00 m (quinhentos metros) de escolas e edifícios públicos.
Art. 38 - Permanece proibida a construção de motéis num raio de 500,00 m (quinhentos metros) a partir
de qualquer estabelecimento de ensino.
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III – Prédios públicos devidamente justificado por autoridade competente e com autorização expressa do
senhor Prefeito.
Art. 40 - Nos espaços livres de uso público de que trata o artigo anterior serão admitidas edificações,
observados os índices a seguir:
I - Taxa de Ocupação Máxima equivalente a 0,1.
II - Taxa de Impermeabilização Máxima equivalente a 0,2.
Art. 41 - Na Zona Comercial - ZC 2, no mínimo 20% da área total do lote ou gleba deverão ser destinados
a fins paisagísticos, com projetos que contemplem, preferencialmente, a utilização e/ou manutenção de
espécies nativas da região.
Parágrafo Único - O projeto paisagístico referido no caput deste artigo deverá:
I - Ser apreciado e aprovado pelo Órgão Ambiental Municipal, à época da aprovação do projeto da
edificação.
II - Estar totalmente implantado para fins de expedição da Carta de Habitação.
Art. 42 - Os usos do solo permissíveis em cada zona, conforme estabelecido no Quadro 3, só poderão ser
implantados em lotes que tenham acesso por vias de determinadas categorias, conforme estabelecido no
Quadro 4, a seguir, que é parte integrante deste artigo.
Parágrafo Único - As categorias de uso permitidas nos lotes ou glebas que têm acesso por vias de
determinada categoria nos termos do estabelecido no Quadro 4 de que trata o “caput” deste artigo,
procedem única e exclusivamente para lotes ou glebas situados em zonas em que tal categoria de uso é
permissível.
Quadro 4
Categorias de Vias de Acesso para Usos
Considerados Permissíveis nas Zonas
Art. 43 - Ficam estabelecidas para cada categoria de uso, independentemente da respectiva localização, as
exigências de vagas para estacionamento de veículos e de áreas para carga e descarga, dentro do terreno
respectivo, constantes do Quadro 5 a seguir, que é parte integrante deste artigo.
§ 1º - Por 1/”n” m² de área construída entende-se: uma vaga, no mínimo, para cada “n” metros quadrados
de área construída computável, ou fração.
§ 2º - Excepcionalmente, e excluídos os casos de usos R1, R2 e R3, quando não for possível em hipótese
nenhuma atender às exigências referentes ao número de vagas de estacionamento, estabelecidas no
Quadro 5, dentro do próprio lote em que se implantar um determinado uso, essas vagas poderão ser
habilitadas em outro lote, desde que situado num raio máximo de 200,00 m (duzentos metros) do
empreendimento e que tal condição seja averbada no Cartório de Registro de Imóveis.
§ 3º - O número de vagas de estacionamento para o uso T quando correspondente a hotéis e “flat-
services” deverá atender às seguintes exigências:
I - Hotéis: 1 (uma) vaga para cada 5 (cinco) quartos.
II - “Flat-services” e similares: 1 (uma) vaga por unidade autônoma.
§ 4º - O número de vagas de estacionamentos para salas comerciais em conjunto comerciais deverá ser 1
(uma) vaga por unidade.
§5º. Nos casos de reformas com acréscimos em edificações legalmente existentes e excluídos os usos R1,
R2 e R3, e em salas comerciais em conjuntos comerciais quando por impossibilidade técnica de
atendimento da quantidade no interior do lote, será admitida a celebração de instrumento jurídico com
estabelecimentos comerciais destinados a estacionamentos de autos, desde que:
I – seja afixada placa junto à entrada do imóvel objeto da reforma pretendida com dimensões de 0,70m x
0,70m informando sobre o instrumento jurídico e que o uso do estacionamento seja gratuito aos usuários
do comércio instalado no imóvel objeto da reforma;
II – o estabelecimento comercial para estacionamento de autos esteja situado a distância máxima de 200m
do imóvel objeto da reforma pretendida;
III – seja apresentada cópia do instrumento jurídico estabelecido entre as partes, previamente a emissão
da Carta de Ocupação da reforma.
Quadro 5
Áreas para Estacionamento de Veículos e Carga/Descarga
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Obs 1. Quando o imóvel projetado se valer dos benefícios contidos na observação 14 do Quadro 3 do Art. 23, da presente
Lei Complementar, deverá ser previsto no mínimo 02 vagas de garagem por unidade residencial.
Obs.2. Para o computo de área construída de que trata o Quadro 5 serão desconsideradas as áreas de garagem, sanitários
públicos e as áreas administrativas de uso restrito dos funcionários que não sejam acessíveis ao público.
Art. 44 - As áreas de carga e descarga bem como as áreas de garagem, incluindo as vagas e a circulação,
deverão respeitar as dimensões e demais exigências estabelecidas na Legislação de Obras ou legislação
específica.
Art. 45 - Não é permitida a construção de edificações em glebas onde o parcelamento para fins urbanos
seja proibido, nos termos do artigo 54 desta Lei Complementar.
Parágrafo Único - Áreas não urbanizáveis mencionadas no “caput” deste artigo podem estar contidas na
gleba a ser urbanizada, desde que mantidas descobertas e com cobertura vegetal e desde que não entrem
no cômputo da taxa de ocupação e do coeficiente de aproveitamento.
Art. 46 - São condições necessárias para que possa ser construída qualquer edificação para fins urbanos
numa gleba:
I - Que a gleba tenha acesso por via oficial de circulação com largura de pelo menos
14,00 m (catorze metros).
II - Que a gleba esteja localizada em área onde já existe rede de vias públicas oficiais suficiente para
garantir tanto o acesso a imóveis vizinhos como as ligações interbairros.
Parágrafo Único - No caso de glebas de grande extensão, a critério do Órgão Central de Planejamento da
Prefeitura, o Executivo poderá condicionar a licença de construir à reserva e transferência para o
patrimônio público de áreas para a abertura de vias públicas pelo Município, atravessando o terreno ou
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acompanhando suas divisas, de forma a garantir a acessibilidade aos imóveis lindeiros e a diferentes
setores do território do Município.
Art. 48 - O empreendedor que transferir ao domínio do Município parte da gleba poderá computar a área
transferida no cálculo do coeficiente máximo de aproveitamento, da taxa máxima de ocupação e da área
mínima ideal de terreno por unidade residencial.
I - Ao longo das margens dos corpos d’água é obrigatória a conservação ou reconstituição da vegetação
ciliar e a manutenção das faixas não edificáveis indicadas na carta oficial “Zoneamento”, respeitada a
largura mínima prevista nas legislações estadual e federal vigentes, sendo expressamente proibida a
derrubada de árvores nessas faixas.
II - Os usos permitidos na zona em que o empreendimento se situa podem ser instalados no conjunto,
desde que as moradias estejam convenientemente protegidas, a critério do Órgão Central de Planejamento
da Prefeitura, de incômodos provocados por outros usos.
III - Os valores máximos do coeficiente de aproveitamento e da taxa de ocupação, calculados sobre a área
bruta da gleba a ser urbanizada e edificada, são, respectivamente de CA=1,6 e TO= 0,2.
IV - A Área Ideal de Terreno mínima por unidade residencial será de 100,00 m² (cem metros quadrados),
exceto na ZC 2 onde o AIT será de 800,00 m² (oitocentos metros quadrados).
V - Devem ser reservadas áreas de uso comum, descobertas e com tratamento paisagístico equivalentes a,
no mínimo, 30% do total da gleba, sendo 20% destinadas à preservação permanente, nos locais indicados
pela Prefeitura. Nas glebas sobre as quais incidam faixas “non aedificandi” em parcela superior a 20% da
superfície da gleba, estas poderão ser parcialmente computadas como áreas descobertas de uso comum, a
critério da Prefeitura, sempre e quando a sua utilização não implique corte de árvores.
VI - Os requisitos para vagas de estacionamento de veículos são aqueles fixados, no Capítulo VI do
Título II desta Lei Complementar, para os tipos de edificação e os usos previstos no empreendimento.
VII - A rede de vias particulares pertencentes ao empreendimento deverá estar articulada com a rede
pública, atendendo às diretrizes da Prefeitura, sendo de 14,00 m (catorze metros) a largura mínima das
vias do empreendimento que se articulam com vias oficiais.
Parágrafo Único – Os conjuntos R3 com mais de 100 (cem) unidades quando situados em Zona
Predominantemente Residencial ZPR 1, serão, previamente analisados pela Comissão de Ordenamento
do Uso e Ocupação Solo que encaminhara seu parecer ao Senhor Prefeito para deliberação. Em caso de
deliberação favorável do senhor prefeito, o interessado deverá prever na própria gleba a reserva de área
equivalente a 5% do total da gleba, para uso institucional, fora do limite do condomínio, a qual deverá ser
transferida para o Patrimônio Público.
Art. 53 - Para os efeitos desta Lei Complementar, o parcelamento do solo para fins urbanos inclui as
seguintes modalidades, definidas no segundo capítulo do primeiro título desta Lei Complementar:
I – Loteamento.
II – Desmembramento.
III - Desdobro ou fracionamento.
IV – Unificação.
V – Remanejamento.
Art. 55 - Os índices e parâmetros normativos a serem observados no parcelamento do solo são aqueles
constantes do Quadro 6, a seguir, que é parte integrante desta Lei Complementar.
§ 10 - As exigências relativas ao comprimento de quadras e à reserva de áreas públicas para sistema viário
aplicam-se aos loteamentos.
§ 20 - A exigência de reserva de áreas públicas para equipamentos comunitários e urbanos e espaços livres
aplica-se aos loteamentos e desmembramentos.
§ 30 - As exigências referentes às dimensões mínimas dos lotes aplicam-se a loteamentos,
desmembramentos, desdobre, remanejamento e unificação de lotes.
§ 40 - As áreas públicas dos loteamentos e desmembramentos indicadas no Quadro 6 que faz parte do
“caput” deste artigo passam a integrar o domínio público do Município a partir do registro do
parcelamento no Registro Imobiliário, mediante escritura pública.
Quadro 6
ZM 35 10 5 300 250 10
ZC1 35 10 5 300 250 10
ZC2 35 10 5 livre 5.000 50
ZC3 35 10 5 livre 5.000 50
CC 1 de acordo com a zona contígua
CC 2 de acordo com a zona contígua
CIT de acordo com a zona contígua
ZUD1 50 10 5 livre 2.000 20
ZUD2 35 10 5 livre 250 10 (1)
Z.Especiais conforme índices a serem definidos em regulamentação específica para cada zona especial.
Nota: (1) Será admitido o desdobro de lote com 5,00 m (cinco metros) de testada e área mínima de 125 m² (cento e vinte e cinco
metros quadrados).
Art. 56 - Nas Zonas Especiais estabelecidas no Plano Diretor do Município e nesta Lei Complementar,
poderão ser adotadas exigências diversas daquelas fixadas no Quadro 6, a serem definidas em leis
específicas.
Parágrafo Único – Enquanto não forem aprovadas as leis específicas de que trata o “caput” deste artigo,
prevalecerão os índices normativos para o parcelamento estabelecidos no Quadro 6 para a(s) categoria(s)
de zona(s) em que se inserem.
Art. 58 - Nos desmembramentos ficam a cargo do empreendedor, além da demarcação dos lotes, as obras
eventualmente necessárias para garantir, nos lotes resultantes do desmembramento, a dotação dos
seguintes serviços públicos:
I - Escoamento de águas pluviais.
II - Abastecimento de água.
III - Esgotamento sanitário.
IV - Energia elétrica pública e domiciliar.
Art. 59 - As vias de circulação deverão observar as diretrizes estabelecidas no Capítulo III do Título II
desta Lei Complementar, em especial as características geométricas estabelecidas no Quadro 2,
“Parâmetros Normativos do Sistema Viário”, bem como o traçado e a categoria das vias constantes da
Carta “Sistema Viário e Drenagem”, que faz parte integrante desta Lei Complementar.
Art. 60 - Na Zona de Usos Diversificados - ZUD 1 - a largura mínima das vias será de
20,00 m (vinte metros).
Art. 61 - Na Zona Comercial - ZC 2 - a largura mínima das vias será de 25,00 m (vinte e cinco metros).
Art. 62 - As vias locais deverão obedecer a traçado que garanta a continuidade do sistema viário, existente
e projetado, das áreas lindeiras.
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Art. 63 - As vias locais sem saída devem dispor de praça giratória ou de manobra com dimensões e
configuração adequadas para o retorno de caminhões de porte médio com, no mínimo, 18,00 m (dezoito
metros) de diâmetro.
Art. 64 - As vias locais com pista carroçável de largura inferior a 7,00 m (sete metros), implantadas após
a vigência desta lei, não poderão ter comprimento superior a 300,00 m (trezentos metros).
Art. 65 - Ao longo das faixas sanitárias representadas na Carta Oficial “Sistema Viário e Drenagem”
deverão ser previstas, em ambos os lados, vias com largura mínima de 14,00 m (catorze metros).
Art. 66 - Os terrenos destinados à implantação dos equipamentos comunitários não poderão ter superfície
inferior a 250,00 m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados) e deverão ter formato adequado para a
implantação dos respectivos equipamentos.
Art. 67 - As áreas livres de uso público computáveis para efeito do atendimento às exigências
estabelecidas no Quadro 6, do artigo 55 desta Lei Complementar, deverão ter dimensões que garantam,
no mínimo, a inscrição de um círculo de 6,00 m (seis metros) de raio.
Art. 68 - A localização das áreas livres de uso público deverá respeitar as diretrizes expedidas pela
Prefeitura, em cada caso.
§ 1º - A Prefeitura expedirá as diretrizes referidas no “caput” deste artigo privilegiando a preservação dos
eventuais remanescentes de Floresta Ombrófila Densa, Restinga Arbórea Alta e Restinga Arbórea
Arbustiva identificados em reconhecimento de campo.
Art. 71 - O nivelamento e o alinhamento dos logradouros públicos serão fornecidos pela Prefeitura de
acordo com normas técnicas a serem estabelecidas no Plano Viário de que trata o inciso III do artigo 21
desta Lei Complementar, no Plano de Macro e Micro drenagem e em normas de procedimentos a serem
definidas no Código de Obras.
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Art. 75 - O alvará será concedido sempre a título precário e em caráter temporário quando necessário,
podendo ser cassado caso a atividade licenciada demonstre comprovadamente exceder os níveis de
incomodidade, periculosidade e nocividade da categoria do uso em que se enquadra, afetando a
vizinhança.
§ 1º - As renovações serão concedidas desde que a atividade não tenha demonstrado qualquer dos
inconvenientes apontados no “caput” deste artigo.
§ 2º - A manifestação expressa da vizinhança contra a permanência da atividade no local licenciado,
comprovando ser incômoda, perigosa ou nociva, poderá constituir-se em motivo para a instauração de
processo administrativo de cassação de alvará.
IV - Arquivo digital na extensão “dwg” e 3 (três) vias de cópia de levantamento planialtimétrico da gleba
em escala 1:1000, com curvas de nível de metro em metro, assinada pelo proprietário e por profissional
devidamente habilitado pelo CREA e registrado na Prefeitura municipal, contendo:
a) Divisas da gleba;
b) Localização das seguintes ocorrências no interior da gleba: cursos d’água, vegetação arbórea e
arbustiva, benfeitorias e possíveis áreas de preservação ecológica que gravem a área;
c) Localização das vias e cursos d’água existentes na faixa de 50,00 m (cinqüenta metros) que contorna
a gleba;
d) Indicação dos usos do solo a que se destina o empreendimento.
Parágrafo Único - O levantamento planialtimétrico a que fazem referência os incisos III e IV do “caput”
deste artigo deverá ser amarrado aos marcos geodésicos implantados pela Prefeitura, em 2005.
Art. 77 - As diretrizes expedidas pela Prefeitura em atendimento à solicitação a que se refere o artigo
anterior compreenderão:
I - O traçado aproximado e as seções-tipo das vias públicas cuja faixa deverá ser reservada para futura
implantação pela Prefeitura, quando couber, conforme o disposto no parágrafo único do artigo 46 desta
Lei Complementar.
II - Os pontos preferenciais, ou obrigatórios, para que as vias de circulação e as redes de infra-estrutura
do empreendimento sejam conectadas com as redes públicas de equipamentos urbanos.
III - O local preferencial, ou obrigatório, para transferência dos resíduos sólidos ao serviço público de
coleta.
IV - As faixas sanitárias e as faixas “non aedificandi”.
V - As áreas com vegetação a ser protegida e os locais preferenciais para implantação das áreas verdes de
uso comum.
VI - Delimitação das bacias de escoamento das águas pluviais.
Art. 78 - O projeto a ser realizado em conformidade com as diretrizes expedidas pela Prefeitura e pelos
órgãos estaduais deverá apresentar todas as informações necessárias à verificação do atendimento às
normas referentes ao Código de Obras, ao Plano de Macro e Microdrenagem e às normas técnicas
contidas nesta Lei Complementar.
Parágrafo Único - O projeto a que se refere o “caput” deste artigo, compreendendo plantas e memorial
descritivo, deverá ser apresentado à apreciação da Prefeitura em 5(cinco) vias, sendo uma original,
assinadas por profissional habilitado e registrado na Prefeitura, acompanhadas da correspondente A.R.T..
Art. 79 - O processo de liberação de parcelamentos, por parte da Prefeitura, para registro no cartório
imobiliário, requisito para a comercialização dos lotes, e para a edificação, compreende três etapas, a
saber:
I - Expedição de diretrizes, para os casos de loteamentos e desmembramentos.
II - Aprovação do projeto e expedição do correspondente ALVARÁ, para todas as formas de
parcelamento.
III - Expedição do TERMO DE VERIFICAÇÃO, para os casos de loteamentos e desmembramentos.
Art. 81 - As diretrizes de loteamento e desmembramento da gleba serão lançadas pela Prefeitura, nas
cópias do levantamento planialtimétrico fornecidas pelo interessado e referir-se-ão aos seguintes
aspectos:
I - Diretrizes do sistema viário, estabelecidas com base na carta oficial “Sistema Viário e Drenagem” para
o que diz respeito ao sistema principal, para o caso de loteamentos.
II - Diretrizes do sistema de drenagem, estabelecidas com base em Plano de Macro e Microdrenagem do
Município previsto no Plano Diretor ou, na ausência deste, nas diretrizes dos canais de drenagem
constantes da carta “Sistema Viário e Drenagem.
III - A localização preferencial das áreas a serem reservadas para a implantação de equipamentos urbanos
e comunitários e áreas livres de uso público.
IV - A localização das eventuais áreas de preservação permanente e de faixas “non aedificandi” que
afetem a gleba, com base nas cartas oficiais “Zoneamento” e “Sistema Viário e Drenagem” e no Plano de
Macro e Microdrenagem do Município.
V - Indicação dos usos do solo e dos índices urbanísticos permitidos na(s) categoria(s) de zona(s) e de
vias(s) em que se enquadra a gleba e o sistema viário para ela previsto, com base nas cartas oficiais
“Zoneamento” e “Sistema Viário e Drenagem” e nas normas específicas estabelecidas no Título II da
presente Lei Complementar.
VI - Indicação das características geométricas e funcionais das categorias de vias previstas para a gleba
objeto de loteamento.
VII - Indicação das características geométricas das faixas sanitárias e da delimitação das bacias de
drenagem a que pertence à gleba.
VIII - Indicação da metodologia e dos critérios a serem observados no desenvolvimento do projeto do
sistema de drenagem, conforme especificado no Plano de Macro e Microdrenagem.
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Art. 82 - A Prefeitura terá um prazo máximo de 90(noventa) dias, a partir da data de protocolização do
pedido a que se refere o artigo anterior, para expedir as diretrizes de loteamento ou desmembramento da
gleba.
§ 1º - O prazo a que faz referência o “caput” deste artigo será dilatado caso haja necessidade de
complementação da documentação ou de informações por parte do interessado, por um período
equivalente ao dispendido para o cumprimento das exigências de complementação supra citadas.
§ 2º - O requerimento será indeferido caso a autoridade competente constate estar a gleba em área onde o
parcelamento para fins urbanos seja proibido.
Art. 83 - As diretrizes expedidas pela Prefeitura terão validade máxima de 2 (dois) anos a partir da data
do ato de expedição das diretrizes, não sendo permitida sua revalidação.
Parágrafo Único - Decorrido o prazo de 2 (dois) anos a que se refere o “caput” deste artigo sem que
tenha sido formalizada a solicitação para aprovação do correspondente projeto de loteamento ou
desmembramento, as diretrizes perderão seu efeito, devendo o processo ser encerrado e arquivado.
Art. 84 - O projeto de loteamento ou desmembramento, elaborado a partir das diretrizes fornecidas pela
Prefeitura e devidamente anuído, quando couber, pelos órgãos estaduais e militares competentes, deverá
ser apresentado à apreciação da Prefeitura em arquivo digital na extensão ‘dwg’ e em 5 (cinco) vias,
sendo uma original, assinadas pelo proprietário e por profissional habilitado pelo CREA e registrado na
Prefeitura Municipal, acompanhadas da correspondente A.R.T..
II - Projetos completos, devidamente anuídos pelos órgãos estaduais competentes, quando couber,
referentes a:
a) Sistema de escoamento de águas pluviais incluindo guias, sarjetas e suas conexões;
b) Rede de abastecimento de água e indicação das correspondentes fontes de alimentação;
c) Rede coletora de esgotos sanitários e respectiva solução para disposição final incluindo tratamento nos
casos em que se inviabilize a conexão com as redes coletoras públicas existentes;
d) Rede de distribuição de energia elétrica;
e) Sistema de arborização de logradouros públicos.
III - Memorial descritivo correspondente ao plano do loteamento e a cada projeto setorial, em particular.
IV - Orçamento.
V - Cronograma físico-financeiro das obras, com duração máxima de 2 (dois) anos.
VI - Caução em forma de hipoteca, apresentada mediante escritura pública, ou fiança bancária para
garantir a execução das obras.
Art. 86 - Para a obtenção da anuência dos órgãos estaduais e militares a que se refere o artigo 84 desta Lei
Complementar, o interessado deverá solicitar previamente à Prefeitura, Declaração de Conformidade do
projeto com as diretrizes municipais.
§ 1º - Para a obtenção da declaração referida no “caput” deste artigo o interessado deverá apresentar
solicitação acompanhada dos documentos relacionados nos incisos I, II a) e III do artigo anterior.
§ 2º - A Prefeitura terá um prazo máximo de 90(noventa) dias a partir da protocolização da
correspondente solicitação, para fornecer a declaração de que trata o “caput” deste artigo.
ART. 87 - No ato de aprovação do projeto, bem como no instrumento de garantia deverão constar
especificamente as obras e serviços que o loteador fica obrigado a executar nos prazos fixados no
cronograma.
Art. 88 - A Prefeitura terá um prazo de 90 (noventa) dias, a partir da data da protocolização do projeto
completo, nos termos especificados nos incisos I, II, III, IV, V e VI do artigo 85, e já anuído pelos órgãos
estaduais e militares, quando couber, para manifestar-se favorável ou desfavoravelmente à aprovação do
mesmo.
Art. 90 - A aprovação do projeto pela Prefeitura dará direito ao interessado de obter o Alvará de
Loteamento mediante o pagamento dos emolumentos correlatos e da assinatura de termo de garantia
hipotecária ou do depósito de caução no valor das obras de dotação de infra-estrutura.
Parágrafo Único - O Alvará de Loteamento constitui o documento legal necessário para dar início às
obras e para proceder ao registro do loteamento junto ao Cartório de Registro de Imóveis.
Art. 92 - O Alvará de Loteamento ou de Desmembramento terá validade de 2 (dois) anos, a partir da data
de sua expedição, desde que o loteamento ou o desmembramento correspondentes, sejam submetidos ao
registro imobiliário no prazo regulamentar.
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Art. 94 - A Prefeitura elaborará estudo visando o cancelamento dos Alvarás dos loteamentos aprovados
anteriormente à data de publicação da Lei Federal 6.766 de 19/12/79, que não tenham sido implantados
até a data de publicação desta Lei Complementar.
Art. 98 - Concluídas as obras, o interessado deverá dar entrada na Prefeitura com requerimento de vistoria
acompanhado de plantas do empreendimento e arquivo digital na extensão ‘dwg’ tal como executado, que
serão consideradas oficiais.
Art. 99 - A Prefeitura terá um prazo de 30 (trinta) dias para proceder à verificação da efetiva execução das
obras de acordo com o projeto aprovado, inclusive eventuais retificações de acordo com a planta
apresentada pelo interessado, de que trata o artigo anterior.
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Art. 100 - Comprovada a efetiva execução das obras conforme o projeto aprovado, a Prefeitura expedirá o
Termo de Verificação.
ART. 101 - A expedição do Termo de Verificação será acompanhada da devolução da caução depositada
pelo interessado, ou da liberação dos bens hipotecados, conforme o caso.
Art. 102 - No caso de implantação por etapas, a Prefeitura expedirá Termos de Verificação parciais,
ficando, contudo, a liberação da caução condicionada à execução total do loteamento ou do
desmembramento.
Art. 103 - Havendo discordância no tocante a itens normativos, entre as obras projetadas e as
efetivamente implantadas, a Prefeitura convocará o interessado para proceder à adequação das obras e,
subseqüentemente, dar entrada em nova solicitação do Termo de Verificação.
Parágrafo Único - O interessado terá um prazo máximo de 180(cento e oitenta) dias para proceder às
adequações de que trata o “caput” deste artigo, a partir do qual o Executivo aplicará as penalidades
correspondentes.
Art. 104 - Findo o prazo referido no artigo anterior, caso não tenham sido realizadas as obras e os
serviços exigidos, a Prefeitura, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis, poderá executá-los,
comunicando estes fatos ao Ministério Público da Comarca ou ao Delegado de Polícia local.
Art. 105 - A infração a qualquer dispositivo desta Lei Complementar poderá acarretar, sem prejuízo das
medidas previstas na legislação federal, a aplicação das seguintes penalidades:
I - Notificação.
II - Embargo de obra.
III - Multa.
IV - Interdição de atividade com lacração do imóvel.
V - Cassação do alvará de funcionamento.
VI - Demolição de elementos de edificações e obras realizadas em desacordo com as disposições desta
Lei Complementar.
Art. 106 - A infração ensejará notificação ao infrator, para regularização da situação no prazo que lhe for
determinado, que poderá variar de 8 (oito) a 60 (sessenta) dias corridos.
Art. 107 - O decurso do prazo da notificação sem que tenha sido regularizada a situação que lhe deu causa
acarretará a aplicação de multa diária e demais penalidades previstas nesta Lei Complementar, de acordo
com regulamentação específica.
Art. 108 - As multas serão graduadas conforme a gravidade da infração, da forma estabelecida nos incisos
I a XII, a seguir, expressas em Reais.
I - Executar obra ou serviço ou utilizar imóvel em condições diferentes daquelas indicadas em projetos e
outros documentos, sem, entretanto, desobedecer as normas técnicas desta Lei Complementar =
R$1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta centavos). No caso de execução de obra, a multa
será aplicada ao proprietário e ao engenheiro ou arquiteto.
II - Executar obra ou serviço ou utilizar imóvel sem a respectiva licença da autoridade municipal
competente = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).
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III - Ocupar ou degradar mangues = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).
IV - Exercer, em zona onde esteja proibida, atividade enquadrada numa das seguintes categorias de uso:
R2, CS, C1, S1, T, T1, CD1 ou IN1 =R$1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta centavos).
V - Exercer, em local onde esteja proibida, atividade enquadrada numa das seguintes categorias de uso:
C2, S2, CD2, C3 ou CD3 = R$ 1.130,25 (hum mil cento e trinta reais e vinte e cinco centavos).
VI - Exercer, em local onde esteja proibida, atividade enquadrada numa das seguintes categorias de uso:
S3 ou IN2 = R$ 1.233,00 (hum mil duzentos e trinta e três reais).
VII - Desatender requisito referente a lote ou gleba = R$ 1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e
cinqüenta centavos).
VIII - Desatender requisito referente a aproveitamento ou ocupação de terreno, recuo, ou área não
edificável =R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais) por metro quadrado irregular, para o
proprietário e para o responsável técnico da obra.
IX - Desatender requisito referente a espaços para estacionamento ou carga e descarga de veículos = R$
1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta centavos).
X - Executar parcelamento do solo, desrespeitando as normas de procedimentos desta Lei Complementar
= R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).
XI - Executar parcelamento do solo em desacordo com as normas técnicas desta Lei Complementar = R$
2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).
XII - Executar obras de parcelamento ou de edificação em desacordo com as normas técnicas desta Lei
Complementar e de forma e acarretar prejuízo a logradouro público = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e
cinco reais).
XIII - Anunciar, por qualquer meio, a venda, promessa ou cessão de direitos relativos a imóveis
resultantes de edificação, quando o empreendimento não tiver projeto aprovado ou estiver em situação
irregular por ter contrariado as disposições da legislação municipal em vigor = R$ 4.010,00 (quatro mil e
dez reais).
XIV - Anunciar, por qualquer meio, a venda, promessa ou cessão de direitos relativos a imóveis
resultantes de parcelamento do solo para fins urbanos, quando o empreendimento não tiver projeto
aprovado ou estiver em situação irregular por ter contrariado as disposições da legislação municipal em
vigor = R$ 4.010,00 (quatro mil e dez reais).
XV - Desrespeito a interdição de atividade = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).
XVI - Itens não previstos relativos a infrações a esta Lei Complementar = R$1.027,50 (hum mil e vinte e
sete reais e cinqüenta centavos).
Parágrafo Único - Nas reincidências, as multas serão aplicadas em dobro.
Art. 109 - O débito relativo a multa, não recolhido nas condições fixadas nesta Lei Complementar e em
sua regulamentação, ficará sujeito à respectiva inscrição na Divida Ativa, na forma estabelecida pela
legislação tributária municipal.
Art. 110 - Correrão por conta do responsável pela infração todos os custos decorrentes, direta ou
indiretamente, de infrações ao disposto nesta Lei Complementar.
Art. 111 - São considerados não-conformes os usos, lotes e edificações regularmente licenciados em data
anterior à do início da vigência da presente Lei Complementar e que não atendem ao disposto nesta.
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Art. 113 - As edificações não-conformes só poderão sofrer reformas e/ou acréscimos que não agravem
sua desconformidade em relação ao disposto nesta Lei Complementar.
Art. 114 - As mudanças de uso em lotes ou edificações não-conformes são permitidas, desde que não
agravem a desconformidade com relação ao disposto nesta Lei Complementar.
Art. 115 - Os usos não-conformes poderão permanecer no imóvel em que foram licenciados por prazo e
sob condições a serem regulamentadas pelo Executivo, com critérios mais rigorosos para os casos em que
a desconformidade esteja associada à incomodidade e/ou periculosidade.
Art. 116 - Não poderão ser ampliadas as áreas de terreno ou construídas, utilizadas por usos não-
conformes.
Art. 117 - Observadas as disposições contidas no § 2º. deste artigo, reger-se-ão integralmente pela
legislação em vigor antes da vigência desta Lei Complementar:
I - A aprovação de projeto cuja solicitação já estiver protocolada em data anterior à do início da vigência
desta Lei Complementar.
II - O licenciamento de atividades cujo pedido já estiver protocolado em data anterior à do início da
vigência desta Lei Complementar, observados os prazos de vigência estipulados.
III - A execução de parcelamentos com diretrizes já expedidas em data anterior à do início da vigência
desta Lei Complementar, desde que não vencidas.
IV - A aprovação de substituições de projetos já aprovados anteriormente à data de início de vigência
desta Lei Complementar, desde que não se encontrem com prazos vencidos.
§ 1º - O interessado será obrigatoriamente informado do prazo de vigência do licenciamento de atividades
nos casos de que trata o inciso II deste artigo.
§ 2º - Para os casos de que tratam os incisos I, II e IV deste artigo e que não tenham recebido até a data de
início de vigência desta Lei Complementar despacho decisório do órgão competente, será permitido o
exame da solicitação frente às disposições desta Lei Complementar, desde que:
a) haja manifestação expressa do interessado pela opção de enquadramento;
b) que o projeto ou licenciamento da atividade atenda integralmente às exigências e disposições desta Lei
Complementar.
Art. 118 - Não haverá distâncias mínimas entre estabelecimentos comerciais do mesmo ramo de
atividade, instalados ou que venham a se instalar no Município.
Art. 119 - O Executivo regulamentará esta Lei Complementar em prazo não superior a 2 (dois) anos,
excetuada a regulamentação das Zonas Especiais, que terá prazo de até 3 (três) anos contados da data de
início de vigência desta Lei Complementar.
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Art. 120 - No prazo máximo de 1 (um) ano a contar da data de início de vigência desta Lei
Complementar, o Executivo providenciará a adequação da legislação vigente às determinações desta Lei
Complementar.
Art. 121 - Enquanto não for regulamentada esta Lei Complementar e providenciada a adequação da
legislação existente, o artigo 3º. da Lei Complementar nº. 118 de 20 de outubro de 1995 passa a ter a
seguinte redação:
“artigo 3º. - O horário dos períodos para efeitos desta Lei Complementar serão considerados os seguintes:
I - No Corredor de Interesse Turístico - CIT-1, nas Zonas Comerciais ZC-1, ZC-2 e ZC-3 e nos
Corredores Comerciais - CC, de segunda a sexta-feira:
a) Período diurno: das 06:01 às 24:00 horas;
b) Período noturno: das 00:01 às 06:00 horas.
II - No Corredor de Interesse Turístico - CIT-1, nas Zonas Comerciais ZC-1, ZC-2, ZC-3 e nos
Corredores Comerciais - CC, aos sábados, domingos e feriados:
a) Período diurno: das 00:01 às 02:00 horas e das 08:01 às 24:00 horas;
b) Período noturno: das 02:01 às 08:00 horas.
III - Nas demais zonas:
a) Período diurno: das 06:01 às 22:00 horas;
b) Período noturno: das 22:01 às 06:00 horas.”
Art. 122 - O “caput” do artigo 2º. da Lei Complementar 118 de 20 de outubro de 1995 passa a ter a
seguinte redação:
“artigo 2º - É proibido perturbar o sossego e o bem estar público e das vizinhanças com sons de qualquer
natureza, que ultrapassem os níveis estabelecidos no Quadro 3 do artigo 23 da Lei Complementar que
disciplina o ordenamento do uso, da ocupação e do parcelamento do solo na Estância Balneária de Praia
Grande.”
Art. 123 - Os Conjuntos Residenciais com mais de 10 (dez) unidades de moradia na Zona
Predominantemente Residencial - ZPR 1 estarão sujeitos às disposições da Lei Complementar nº. 309 de
28 de dezembro de 2001 e suas alterações, exceto os Conjuntos enquadrados na categoria de uso R3, para
os quais se aplicam as disposições estabelecidas no Capítulo VII da presente Lei Complementar.
Parágrafo Único - A categoria de uso R3 de que trata o “caput” deste artigo é aquela definida e
caracterizada no Quadro 1 integrante do Artigo 8° desta Lei Complementar.
Art. 124 - O artigo 1º. da Lei Complementar nº. 309 de 28 de dezembro de 2001, com a redação alterada
pela Lei Complementar nº. 330 de 27 de junho de 2002 passa a ter a seguinte redação:
“artigo 1º - Excetuados os Conjuntos enquadrados na categoria de uso R3 pela Lei Complementar que
disciplina o ordenamento do uso, da ocupação e do parcelamento do solo na Estância Balneária de Praia
Grande, a construção na Zona Predominantemente Residencial – ZPR 1 de Conjuntos Residenciais com
mais de dez unidades de moradia, dispostas em casas isoladas, geminadas ou em edifício(s) de
apartamentos, fica sujeita às disposições desta Lei Complementar.”
Art. 125 - À Comissão de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo instituída por decreto, caberá:
I - Dirimir dúvidas provocadas por imprecisões ou eventuais ambigüidades na interpretação do disposto
nesta Lei Complementar e em sua regulamentação;
II - Deliberar, à luz das diretrizes do Plano Diretor e dos objetivos e critérios explicitados nesta Lei
Complementar, sobre projetos de caráter excepcional;
III - Elaborar ou rever propostas de regulamentação desta Lei Complementar.
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Art. 126 – A Comissão de que trata o artigo anterior terá caráter eminentemente técnico e deverá, em sua
composição, contar com representantes do Executivo e de entidades que atuem diretamente no Município.
Art. 127. Esta Lei Complementar não poderá ser alterada mais que uma vez por ano, exceto nos casos de
manifesto interesse público, voltado para a realização do desenvolvimento social, econômico, do turismo
e ambiental do Município, devidamente justificado por autoridade competente.
Art. 128 - As despesas com a execução desta Lei Complementar correrão por conta de dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 129 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário e, notadamente:
I - a Lei Complementar nº 499 de 26/12/2007.
II – a Lei Complementar nº 505 de 09/04/2008.
III – a Lei Complementar nº 521 de 24/10/2008.
IV – a Lei Complementar nº 559 de 21/12/2009
Palácio São Francisco de Assis, Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande, aos 19 de dezembro de
2011, ano quadragésimo quinto da Emancipação.
ZONA DE TRANSIÇÃO – ZT
Inicia no ponto em que o rio Branco ou Boturoca cruza a divisa municipal entre os Municípios de Praia
Grande e de São Vicente; segue por esse rio, a montante, até a desembocadura do rio Preto; segue pelo rio
Preto até a sua nascente e pela nascente até alcançar a cota altimétrica de 100 m (cem metros), no limite
do Parque Estadual da Serra do Mar; deflete à direita e segue pelo limite desse Parque acompanhando a
cota altimétrica de 100 m (cem metros) até o ponto 36 de coordenadas N= 7.342.900 e E= 341.150
estabelecido no Decreto 10.251 de 30/08/77; deste ponto desce para o vale prosseguindo pelo limite do
Parque, que nesse trecho acompanha a divisa da Reserva Estadual do Rio Branco – Cubatão estabelecida
pelo Decreto 12.653 de 17/04/42, alterado pelos Decretos 37.366 de 17/10/1960 e 43.299 de 06/05/1964,
até atingir novamente a cota altimétrica de 100 m (cem metros); deflete à direita e segue pela cota
altimétrica de 100 m (cem metros) contornando o morro do Estaleiro até atingir novamente o limite do
Parque Estadual da Serra do Mar, seguindo em direção a São Vicente, sempre acompanhando a cota
altimétrica de 100 m (cem metros), até atingir a divisa intermunicipal entre Praia Grande e São Vicente;
deflete à direita e segue pela divisa intermunicipal até o ponto inicial, situado no rio Branco ou Boturoca.
Inicia no cruzamento do eixo da Rua Coral com o eixo da Rua Marfim e segue pelo eixo dessa Rua e
continua em linha reta na direção do prolongamento do eixo da Rua Marfim até atingir a cota altimétrica
de 100 m (cem metros), no limite do Parque Estadual da Serra do Mar; deflete à direita e segue pela cota
100 acompanhando o limite do Parque, conforme descrição perimétrica estabelecida pelo Decreto
Estadual nº.10.251 de 30/08/77, até encontrar a nascente do Rio Preto; segue pela nascente desse rio, a
jusante, até encontrar o eixo do Rio Preto; segue por esse eixo até encontrar o prolongamento da divisa do
loteamento Balneário Melvi 2ª Gleba com o Jardim Imperador; segue por esse prolongamento e pela
divisa do Balneário Melvi 2ª Gleba até o seu cruzamento com o eixo da Rua 11; deflete à direita e segue
por esse eixo, até o ponto inicial desta descrição, no cruzamento do eixo da Rua Coral com o eixo da Rua
Marfim.
ZR – A
Inicia no ponto de encontro do limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco com
a divisa entre os Municípios de Praia Grande e Mongaguá; segue pela divisa de Municípios até o eixo da
Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue por esse eixo até encontrar a divisa entre os loteamentos
Balneário Flórida 3ª Gleba e Jardim Princesa 1ª Gleba; deflete à direita e segue por essa divisa até o
limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue por esse
limite até o ponto inicial, na divisa com o Município de Mongaguá.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.
ZR – B
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Esta zona acompanha os limites do loteamento Jardim Mathilde, excluídos os lotes pertencentes aos
Corredores de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco, da Av. Ecológica do Xixová e do Corredor
Comercial da Av. Mal. Mallet.
ZR – C
Inicia no prolongamento do eixo da Av. Paris, na altura do limite norte do Corredor de Interesse Turístico
da Av. Ecológica do Xixová; segue por aquele eixo e por seu prolongamento até o limite do Parque
Estadual Xixová-Japuí, na cota altimétrica de 25 m (vinte e cinco metros); deflete à direita e segue
acompanhando a curva de nível de cota 25 até a divisa da Área Militar; deflete à direita e segue pela
divisa da Área Militar até o eixo do Canal Xixová; deflete à direita e segue pelo eixo do canal até o
prolongamento do eixo da Av. Costa Machado e de sua continuação, a Rua Vitorino Santos Ferreira;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Vitorino Santos Ferreira até o limite do Corredor de Interesse
Turístico da Av. Ecológica do Xixová; deflete à esquerda e segue pelo limite do Corredor de Interesse
Turístico até o ponto inicial, no prolongamento do eixo da Av. Paris.
ZPR – 1 A
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55, com o eixo da
Rua Marfim; segue pelo eixo dessa Marginal até a divisa entre os Municípios de Praia Grande e
Mongaguá; deflete à direita e segue pela divisa de Municípios até atingir a curva de nível de cota
altimétrica 100 m (cem metros), limite do Parque Estadual da Serra do Mar; segue pela curva de nível de
cota 100 até o ponto de encontro com o prolongamento do eixo da Rua Marfim; deflete à direita e segue
em linha reta pelo prolongamento do eixo da Rua Marfim e por este até o ponto inicial, no eixo da
Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre Manoel
da Nóbrega - SP 55.
ZPR – 1 B
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega – SP 55 com o eixo da
Rua 29 do loteamento Jardim Imperador; segue pelo eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da
Nóbrega – SP 55 até a divisa entre o loteamento Jardim Princesa 1ª Gleba e gleba não loteada; deflete à
direita e segue por essa divisa até encontrar o eixo da Rua 11; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua
11 até o eixo da Rua 29; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua 29 até atingir o ponto inicial, no eixo
da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega – SP 55.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre Manoel
da Nóbrega – SP 55.
ZPR – 1 C
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com a divisa dos
loteamentos Balneário Melvi 2ª Gleba e Jardim Imperador; segue por essa divisa em toda a sua extensão e
continua em linha reta pelo seu prolongamento até o Rio Preto; deflete à direita e segue pelo eixo do Rio
Preto até sua desembocadura no Rio Branco ou Boturoca; segue a jusante pelo eixo do Rio Branco até a
divisa do loteamento Balneário Japurá com gleba particular; deflete à direita e segue pela divisa do
Balneário Japurá com gleba particular até atingir o eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega
- SP 55; deflete à direita e segue por esse eixo até atingir o ponto inicial, na divisa dos loteamentos
Balneário Melvi 2ª Gleba e Jardim Imperador.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Marginal à Rodovia Padre
Manoel da Nóbrega - SP 55, da Av. do Corretor de Imóveis, da Av. Dante Bellomaria, da Av. Pau Brasil,
da Av. Estados Unidos (no trecho entre as ruas Alexandre Levy e 13 do loteamento Parque das
Américas), da Rua Alexandre Levy, da Rua 3 da Vila Riomar, da Rua 6 do Bal. Esmeralda, da Rua 3 do
Bal. Maracanã Mirim, da Rua Tavares Bastos, da Rua 3 do Jardim do Trevo, da Rua Virgílio Várzea, da
Av. Agostinho Ferreira (no trecho entre a Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega à Rua Joaquim
Manuel de Macedo), da Av. Hermenegildo Pereira de França, da Rua Frei Francisco do Monte Alverne
(no trecho entre a divisa do Bal. ABC com o prolongamento do Jardim Jurubaiba II até Av. Wilson de
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Oliveira), da Rua 7 do Jd. Monte Serrat, da Av. das Araucárias, da Avenida Wilson de Oliveira (no
trecho entre a Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega à R. Frei Francisco de Monte Alverne), da
Rua Marcelino de Oliveira e da Rua Corretor Álvaro S. Granado.
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ZPR – 1 D
Inicia na curva do “S”, no cruzamento dos prolongamentos dos eixos da Marginal projetada à
Estrada de Ferro com Av. Ministro Marcos Freire; segue pelo eixo da Marginal projetada até
encontrar o prolongamento do eixo da Rua José Bestilleiro Lopez; deste ponto deflete à direita e
segue por uma linha perpendicular ao eixo da Marginal projetada em uma distancia aproximada de
791 m (setecentos e noventa e um metros); deflete 63º37’28“ à esquerda e segue em uma distância
de 1.147 m (um mil cento e quarenta e sete metros) até encontrar uma linha imaginária paralela ao
eixo da ferrovia e dele distante 1.300 m (um mil e trezentos metros), medidos perpendicularmente;
deflete 26º17’48” à esquerda e segue pela linha imaginária por uma extensão de 747 m (setecentos
e quarenta e sete metros) até atingir a divisa do Município de Praia Grande com São Vicente que
coincide com o eixo do Rio Piaçabuçu; deflete à direita e segue por esse eixo, a jusante, até
encontrar a divisa do Parque do Piaçabuçu no ponto 25a da Unidade 3, conforme descrição
constante no Anexo IV do Plano Diretor do Município; segue acompanhando os limites do referido
Parque até o ponto 38 da Unidade 2, situado no inicio da Rua Carlos José Ângelo Berti; deflete à
direita e segue pelo eixo da Rua Carlos José Ângelo Berti até encontrar o eixo da Rua Ariovaldo
Augusto de Oliveira; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Ariovaldo Augusto de Oliveira até o
eixo da Rua Ildefonso Galeano; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua Ildefonso Galeano até o
eixo da Rua Sebastião de Carvalho Junior; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua Sebastião de
Carvalho Junior até atingir o eixo da Rua Joaquim Bueno; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua
Joaquim Bueno até atingir o limite noroeste do loteamento Vila Tupiri II; deflete à esquerda e segue
pelo limite do Loteamento Vila Tupiri II até o eixo da Rua Álvaro da Silva Jr.; segue por esse eixo
até atingir o eixo da Av. Ministro Marcos Freire; deflete à direita e segue por esse eixo até o ponto
inicial, no cruzamento com o prolongamento do eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro, na
curva do”S”.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Ministro Marcos
Freire; da Marginal projetada à Estrada de Ferro, da Av. Júlio Prestes de Albuquerque, da Av. São
Jorge (no trecho entre a Av. Ministro Marcos Freire e Canal Acaraú), da Rua Josefa Alves de
Siqueira, da Rua Manoel Pereira Azoia, da Rua Milton Daniel’s, da Rua Luiz Conserino e da Rua
Ruy Manoel Sampaio Seabra Pereira.
ZPR – 1 E
Inicia no prolongamento do eixo da Av. do Trabalhador, no cruzamento com o Parque do
Piaçabuçu, na altura do ponto 37 da Unidade 2; segue acompanhando a divisa do referido Parque
por trás dos loteamentos Balneário Maxland e Vila São Jorge, prosseguindo pela divisa do Parque
até o ponto 13e da Unidade 2, situado na divisa entre os loteamentos Jardim Marília e Jardim São
Miguel; segue acompanhando a referida divisa até o eixo da Av. do Trabalhador; deflete à direita e
segue pelo eixo da Av. do Trabalhador e seu prolongamento até o ponto inicial, no Parque do
Piaçabuçu, na altura do ponto 37 da Unidade 2.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. do Trabalhador, da
Rua Antônio Cândido da Silva, da Rua Sérgio Gregório e da Rua João Roberto Correia (no trecho
entre as ruas Sérgio Gregório e 18 do loteamento Vila Sonia).
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ZPR – 1 F
Inicia-se no eixo da Av. do Trabalhador, na divisa entre o loteamento Jardim Guaramar e o Parque
do Piaçabuçu, na altura do ponto 13b da Unidade 2 do Parque; segue pela divisa do referido Parque
no Bairro Sítio do Campo até o ponto de intersecção do eixo da Av. Ana Nery na intersecção do
Perímetro do Parque Piaçabuçu Unidade 2 entre os Pontos 6 (Coordenadas N= 7.345.637,34 e E=
354.711,83) e Ponto 5 (N= 7.345.721,10 e E=354.767,28); deflete à direita e segue pelo eixo dessa
avenida até encontrar a linha de divisa dos loteamentos Terrenos do Campo 1ª Gleba, Terrenos do
Campo 2ª Gleba e Terrenos do Campo 3ª Gleba; deflete a direita e segue por esta linha de divisa até
o eixo da Av. Ayrton Senna da Silva; deflete à direita e segue pelo eixo dessa avenida e seu
prolongamento até atingir a divisa oeste da Praça Parceria; deflete à direita e segue por essa divisa
até atingir o eixo da Av. do Trabalhador; deflete à esquerda e segue por esse eixo até o ponto
inicial, na altura do ponto 13b da Unidade 2 do Parque do Piaçabuçu.
ZPR – 2 A
Inicia no eixo da Rua Santa Luzia no limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo
Branco; segue pelo limite desse Corredor até o eixo da Rua Fioravante Zampol; deflete à direita e
segue pelo eixo dessa última até o entroncamento com as ruas Deputado Laércio Corte, Maria
Tognini e Jorn. Assis Chateaubriand; segue pelo eixo dessa última até o entroncamento com as ruas
São Domingos, Décio Ferraz Alvim e Amim Andraus; segue pelo eixo dessa última até o
entroncamento com a Av. Nossa Senhora de Fátima e com as ruas Mathilde de Azevedo Setúbal e
Astrogilda P. Farneze; segue pelo eixo dessa última até o entroncamento com as Ruas São
Domingos, Abílio J. Moraes e José Carlos Pacce; segue pelo eixo dessa última até o entroncamento
com as ruas Deputado Laércio Corte, Rua Salvador Molinari e Rua José Alexandre Có; segue pelo
eixo dessa última até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco;
deflete à direita e segue pelo limite desse Corredor até a divisa entre os loteamentos Jardim Princesa
1ª Gleba e Balneário Flórida 3ª Gleba; deflete à direita e segue por essa divisa até o eixo da Av.
Pres. Kennedy; deflete à esquerda e segue por esse eixo até a divisa entre os Municípios de Praia
Grande e Mongaguá; deflete à direita e segue pela divisa de Município até o eixo da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue por esse eixo até o eixo da Rua Santa Luzia;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Santa Luzia até atingir o ponto inicial, no limite do
Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e da
Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas.
ZPR – 2 B
Inicia no eixo da Rua Santa Rita de Cássia na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da
Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo dessa rua até o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à
direita e segue pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até a divisa do loteamento Jardim Balneário Pires
com Gleba não loteada; deflete à direita e segue por essa divisa até atingir o limite do Corredor de
Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo limite desse Corredor até o ponto
inicial, no eixo da Rua Santa Rita de Cássia.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.
ZPR – 2 C
Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande
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Inicia no eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico
da Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho até o eixo da Av.
Pres.Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo dessa última até o eixo da Rua Xavantes; deflete à
direita e segue pelo eixo da Rua Xavantes até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av.
Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial, no eixo
da Av. Dr. Vicente de Carvalho.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.
ZPR – 2 D
Inicia no eixo da Rua Potiguares na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Potiguares até encontrar o eixo da Av. Pres. Kennedy;
deflete à direita e segue pelo eixo dessa última até o eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho até o limite do Corredor de
Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite desse Corredor
até o ponto inicial, no eixo da Rua Potiguares.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.
ZPR – 2 E
Inicia no eixo da Rua Alberto Santos Dumont na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico
da Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Alberto Santos Dumont até o eixo da Av. Pres.
Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo dessa última até encontrar o eixo da Av. São Paulo;
deflete à direita e segue pelo eixo da Av. São Paulo até o limite do Corredor de Interesse Turístico
da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial,
no eixo da Rua Alberto Santos Dumont.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.
ZPR – 2 F
Inicia no eixo da Av. Duque de Caxias na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da Av.
Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Av. Duque de Caxias até o eixo da Av. Mal. Mallet;
deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Mal. Mallet até o eixo da Av. Paris; deflete à esquerda e
segue pelo eixo da Av.Paris até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Ecológica do
Xixová; deflete à direita e segue pelo limite do referido Corredor de Interesse Turístico até o eixo
da Rua Tiradentes; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Tiradentes até encontrar o limite do
Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite do
Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Av.
Duque de Caxias.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Marechal Mallet.
ZPR – 2 G
Inicia na divisa dos loteamentos Parque Abdenour e Jardim Mathilde, na altura do limite do
Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; segue por aquela divisa de loteamentos
até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Ecológica do Xixová; deflete à direita e segue
pelo limite do Corredor de Interesse Turístico até o eixo da Av. Costa Machado; deflete à esquerda
e segue por esse eixo até o eixo projetado do canal; deflete a direita e segue pelo eixo do canal até a
divisa da Área Militar; deflete a direita e segue pela divisa da Área Militar até o limite do Corredor
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de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite desse
Corredor até o ponto inicial, na divisa dos loteamentos Parque Abdenour e Jardim Mathilde.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Marechal Mallet.
ZPR – 3
Inicia no eixo da Rua Rosa Marli de Souza na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da
Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Rosa Marli de Souza até o eixo da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo dessa avenida até o eixo da Rua
Oceânica Amábile; deflete à direita e segue pelo eixo dessa última até o limite do Corredor de
Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor até
o ponto inicial, no eixo da Rua Rosa Marli de Souza.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e
Av. da Dr. Roberto de Almeida Vinhas.
ZONAS COMERCIAIS - ZC
ZC – 1 A
Inicia no eixo da Rua José Alexandre Có na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da
Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua José Alexandre Có até o entroncamento com as
Ruas Deputado Laércio Corte, Salvador Molinari e José Carlos Pacce; deflete à esquerda e segue
pelo eixo desta última até o entroncamento com as Ruas São Domingos, Abílio de Jesus Moraes e
Astrogilda Pinheiro Farneze; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta última rua até o
entroncamento com a Av. Nossa Senhora de Fátima e com as Ruas Mathilde de Azevedo Setúbal e
Amim Andraus; deflete à direita e segue pelo eixo desta última rua até o entroncamento com as
Ruas São Domingos, Décio Ferraz Alvim e Jorn. Assis Chateaubriand; deflete à esquerda e segue
pelo eixo desta última rua até o entroncamento com as Ruas Deputado Laércio Côrte, Rua Maria
Tognini e Fioravante Zampol; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta última rua até encontrar o
limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita, segue pelo
limite do corredor da Av. Pres. Castelo Branco até o Ponto Inicial, no eixo da Rua José Alexandre
Có.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.
ZC – 1 B
Inicia no eixo da Rua Santa Luzia na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da Av.
Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Santa Luzia até o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas; deflete à direita, e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até o eixo da Rua
Santa Rita de Cássia; deflete à direita, e segue pelo eixo da Rua Santa Rita de Cássia até encontrar o
limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita, e segue pelo
limite do Corredor da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Rua Santa Luzia.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e da
Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas.
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ZC – 1 C
Inicia na divisa do loteamento Jardim Balneário Pires com gleba não loteada na altura do limite do
Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; segue por essa divisa de loteamento
até o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas até o eixo da Rua Rosa Marli de Souza; deflete à direita e segue pelo
eixo da Rua Rosa Marli de Souza até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres.
Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres.
Castelo Branco até o ponto inicial, na divisa do Loteamento Jardim Balneário Pires com Gleba não
loteada.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZC – 1 D
Inicia no eixo da Rua Oceânica Amábile na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da
Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Oceânica Amábile até encontrar o eixo da Av.
Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas até o eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr.
Vicente de Carvalho até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco;
deflete à direita e segue pelo limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco
até o ponto inicial, no eixo da Rua Oceânica Amábile.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZC – 1 E
Inicia no eixo da Rua Xavantes na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Xavantes até o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até o eixo da Rua
Potiguares; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Potiguares até o limite do Corredor de
Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor de
Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Rua Xavantes.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZC – 1 F
Inicia no eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho na altura do limite do Corredor de Interesse
Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho até
encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da
referida avenida até encontrar o prolongamento do eixo da Rua Alberto Santos Dumont; deflete à
direita e segue pelo prolongamento do eixo e pelo eixo da Rua Alberto Santos Dumont até encontrar
o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue
pelo limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no
eixo da Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e da
Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas.
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ZC – 1 G
Inicia no eixo da Av. São Paulo na altura do limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo eixo da Av. São Paulo até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas e pelo
prolongamento do eixo dessa avenida até encontrar o prolongamento do eixo da Av. Luiz Arikawa,
do loteamento Terrenos do Campo; deflete à direita e segue pelo prolongamento do eixo da Av.
Luiz Arikawa até atingir a cota altimétrica de 25 m (vinte e cinco metros), no limite do Parque
Estadual do Xixová-Japuí; deflete à direita e segue acompanhando a curva de nível 25 até encontrar
o prolongamento do eixo da Av. Paris; deflete à direita e segue pelo prolongamento do eixo e pelo
eixo da Av. Paris até encontrar o eixo da Av. Mal. Mallet; deflete à direita e segue pelo eixo da Av.
Mal. Mallet até encontrar o eixo da Av. Duque de Caxias; deflete à esquerda e segue pelo eixo da
Av. Duque de Caxias até o limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco;
deflete à direita, segue pelo limite do Corredor de Interesse Turístico da Av. Pres. Castelo Branco
até o ponto inicial, no eixo da Av. São Paulo.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Mal. Mallet, da
Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZC – 2
Inicia no eixo da Av. Ayrton Senna da Silva na altura do prolongamento do eixo da Av. Luiz
Arikawa do Loteamento Terrenos do Campo; segue pelo mencionado prolongamento do eixo até
atingir a cota altimétrica de 25 m (vinte e cinco metros), no limite do Parque Estadual Xixová-
Japuí; deflete à esquerda e segue pela cota altimétrica de 25 m (vinte e cinco metros) até atingir a
divisa dos Municípios de Praia Grande e S. Vicente; deflete à esquerda e segue pela divisa dos
Municípios de Praia Grande e São Vicente até encontrar o eixo da Av. Ayrton Senna da Silva;
deflete à esquerda e segue pelo eixo da Av. Ayrton Senna da Silva até o ponto inicial, no
prolongamento do eixo da Av. Luiz Arikawa do loteamento Terrenos do Campo.
ZC – 3 A
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com o eixo
da Rua Marfim; segue pelo eixo dessa rua até o cruzamento com o eixo da Rua Coral; deflete à
direita e continua em linha reta até a divisa entre o loteamento Jardim Princesa 1ª Gleba e gleba não
loteada; deflete à direita e segue por essa divisa até encontrar o eixo da Marginal à Rodovia Padre
Manoel da Nóbrega – SP 55; deflete à direita e segue pelo eixo da referida Marginal até atingir o
ponto inicial, no eixo da Rua Marfim.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre
Manoel da Nóbrega - SP 55.
ZC – 3 B
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega – SP 55, com o
eixo da Rua 29; segue pelo eixo dessa rua até encontrar o eixo da Rua 11; deflete à direita e segue
pelo eixo dessa rua até a divisa do Loteamento Balneário Melvi II; deflete à direita e segue pelo
limite desse loteamento até o eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega – SP 55;
deflete à direita e segue pela referida Marginal até o ponto inicial, no eixo da Rua 29.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre
Manoel da Nóbrega - SP 55.
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CORREDORES COMERCIAIS – CC
CC – 1 A
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Pres.
Kennedy, no trecho compreendido entre a Praça “A Tribuna” e a divisa com o Município de
Mongaguá.
CC – 1 B
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. do
Trabalhador e seu prolongamento, no trecho compreendido entre a Rotatória Parceria e a divisa do
loteamento Balneário Maxland com área não loteada.
CC – 1 C
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Marechal
Mallet.
CC – 1 D
Corresponde aos lotes que fazem frente ou divisa compondo o alinhamento da Rua Irmãos Adorno,
no trecho compreendido entre a Av. do Trabalhador e a Praça Gonçalo Soares de França.
CC – 1 E
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Antonio
Candido da Silva, no trecho compreendido entre a Av. do Trabalhador e a Av. 2 do loteamento Vila
Sônia 2ª Gleba.
CC – 1 F
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das Ruas Sérgio
Gregório e João Roberto Correa, no trecho compreendido entre a Av. do Trabalhador e a Rua 18 do
loteamento Vila Sônia 2ª Gleba.
CC – 1 G
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Leila Maria
de Barros Monteiro e seu prolongamento, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos
Freire e a Av. do Trabalhador.
CC – 1 H
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Celso Ramos
de Oliveira, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e a Av. do Trabalhador.
CC – 1 I
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Milton
Daniels, Rua Luiz Conserino e a Rua Ruy Manoel Sampaio Seabra Pereira, esta última no trecho
entre a Rua Luiz Conserino e a Rua Santa Maria de Jesus.
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CC – 1 J
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Manoel
Pereira Azoia, no trecho compreendido entre a divisa do loteamento Vila Lucia com o Jardim dos
Universitários até a Rua Josefa Alves de Siqueira.
CC – 1 K
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Josefa Alves
de Siqueira, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e Canal Acaraú .
CC – 1 L
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. São Jorge, no
trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e Canal Acaraú.
CC – 1 M
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Júlio Prestes
de Albuquerque, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e Marginal da Estrada
de Ferro.
CC – 1 N
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. do Corretor
de Imóveis, no trecho compreendido entre a Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e Av.
Dante Bellomaria; Av. Dante Bellomaria, no trecho compreendido entre a Av. Corretor de Imóveis
e Av. Pau Brasil; Av. Pau Brasil, no trecho compreendido entre a Av. Dante Bellomaria e Av. das
Castanheiras e Av. Estados Unidos no trecho compreendido entre a Rua Alexandre Levy e Rua 13
do loteamento Parque das Américas.
CC – 1 O
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das ruas, e seus
respectivos prolongamentos: Rua Alexandre Levy, Rua 3 da Vila Riomar, Rua 6 do Balneário
Esmeralda, Rua 3 do Balneário Maracanã Mirim, Rua Tavares Bastos, Rua 3 do Jardim do Trevo,
Rua Virgílio Várzea.
CC – 1 P
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Avenida
Agostinho Ferreira no trecho da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega à R. Joaquim
Manuel de Macedo.
CC – 1 Q
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Avenida
Hermenegildo Pereira de França.
CC – 1 R
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das ruas e seus
respectivos prolongamentos: Rua Frei Francisco do Monte Alverne (trecho: divisa do Bal. ABC
com área de quem de direito à Av. Wilson de Oliveira), Rua 7 do Jd. Monte Serrat e Avenida das
Araucárias.
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CC – 1 S
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Avenida Wilson
de Oliveira no trecho da Marginal à Rod. Padre Manoel da Nóbrega à R. Frei Francisco de Monte
Alverne.
CC – 1 T
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das ruas e seus
respectivos prolongamentos: Rua Marcelino de Oliveira e Rua Corretor Álvaro S. Granado.
CC – 2 A
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Dr. Roberto
de Almeida Vinhas, no trecho compreendido entre a Praça A Tribuna e a divisa do Município de
Mongaguá.
CC – 2 B
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Marginal à
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega – SP 55 no sentido São Vicente-Mongaguá, no trecho
compreendido entre a divisa do loteamento Balneário Japurá com gleba particular e a divisa com o
Município de Mongaguá, exceto os trechos pertencentes à Zona Residencial Especial (ZRE) no
bairro Cidade da Criança e Zona Comercial (ZC-3) no Bairro Imperador.
CC – 2 C
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Marginal à
Estrada de Ferro, no trecho compreendido entre o prolongamento do eixo da Rua José Bestilleiro
Lopez, do loteamento Balneário Mirasol, e a Av. Casemiro Domcev no loteamento Jardim
Balneário Pires.
CC – 2 D
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Ministro
Marcos Freire, no trecho compreendido entre a Rotatória Parceria e a Av. Casemiro Domcev no
loteamento Jardim Balneário Pires.
CC – 2 E
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Ayrton
Senna da Silva, do lado direito de quem de São Vicente se dirige a Mongaguá, no trecho
compreendido entre o eixo da Rua 2 do loteamento Intermares, e o acesso à Rotatória Parceria.
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CIT – 1
Corresponde aos lotes com frente ou outra divisa para a Orla Marítima no trecho entre a Praça
Duque de Caxias, no Bairro Canto do Forte e a divisa com o Município de Mongaguá.
CIT – 2
Corresponde aos lotes com frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Ecológica do
Xixová, no trecho compreendido entre os eixos das Av. Paris e Costa Machado.
ZUD – 1 A
Inicia no ponto de encontro do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com
a divisa do loteamento Balneário Japurá com gleba não loteada; segue pela divisa do loteamento
Balneário Japurá com gleba não loteada até o eixo do Rio Branco; deflete à direita e segue pelo eixo
do Rio Branco até a divisa entre os Municípios de Praia Grande e São Vicente; deflete à direita e
segue a divisa de Município até encontrar o eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega -
SP 55; deflete à direita e segue pelo eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega SP 55
até o ponto inicial, na divisa do loteamento Balneário Japurá com gleba não loteada.
ZUD – 1 B
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro com o prolongamento do
eixo da Rua José Bestilleiro Lopez; segue pelo eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro até a
divisa entre os Municípios de Praia Grande e São Vicente; deflete à direita e segue a divisa de
Município, pelo eixo do Rio Cebolas e pelo eixo do Rio Piaçabuçu até o ponto de encontro com
uma linha imaginária paralela ao eixo da ferrovia e dele distante 1.300 m (um mil e trezentos
metros); deflete à direita e segue pela linha descrita na distância de 747 m (setecentos e quarenta e
sete metros); deflete à direita com um ângulo de 26°17’48“ e segue na distância de 1.147 m (um
mil, cento e quarenta e sete metros); deflete à direita com um ângulo de 63°37’28” e segue, por uma
linha perpendicular ao eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro, na distância de 791 m
(setecentos e noventa e um metros) até encontrar o ponto inicial, situado no cruzamento do eixo da
Marginal projetada à Estrada de Ferro com o prolongamento da Rua José Bestilleiro Lopez.
ZUD – 2
Inicia no ponto de encontro do eixo da Av. Ministro Marcos Freire com o eixo da Rua Álvaro Silva
Júnior; segue pelo eixo da Rua Álvaro Silva Júnior até o limite noroeste do Loteamento Vila Tupiri
II; deflete à direita e segue por esse limite de loteamento até o eixo da Rua Joaquim Bueno; deflete
à direita e segue pelo eixo da Rua Joaquim Bueno até o eixo da Rua Sebastião de Carvalho Junior;
deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua Sebastião de Carvalho Junior até encontrar o eixo da
Rua Ildefonso Galeano; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Ildefonso Galeano até o eixo da
Rua Ariovaldo Augusto de Oliveira; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Ariovaldo Augusto
de Oliveira até encontrar o eixo da Rua Carlos José Angelo Berti; deflete à esquerda e segue pelo
eixo da Rua Carlos José Angelo Berti até atingir o limite do Parque Piaçabuçu no ponto 38 da
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ZONA MISTA – ZM
ZM – A
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo da Rua Santa Rita de Cássia, segue
pelo eixo da Rua Santa Rita de Cássia até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas;
deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até a divisa do loteamento
Jardim Balneário Pires com área não loteada; deflete à direita e segue pela divisa do loteamento
Jardim Balneário Pires até o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo da Av.
Pres. Kennedy até o ponto inicial, no eixo da Rua Santa Rita de Cássia.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZM – B
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo da Rua Dr. Vicente de Carvalho;
segue pelo eixo da Rua Dr. Vicente de Carvalho até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até
encontrar o eixo da Rua Xavantes; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Xavantes até encontrar
o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até o ponto
inicial, no eixo da Rua Dr. Vicente de Carvalho.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZM – C
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo da Rua Potiguares; segue pelo eixo
da Rua Potiguares até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e
segue pelo eixo dessa avenida até encontrar o eixo da Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho; deflete à
direita e segue pelo eixo da Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho até encontrar o eixo da Av. Pres.
Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até o ponto inicial, no eixo da
Rua Potiguares.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
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ZM – D
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo do prolongamento da Rua Alberto
Santos Dumont; segue pelo prolongamento do eixo da Rua Alberto Santos Dumont até encontrar o
eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto
de Almeida Vinhas até encontrar o eixo da Av. São Paulo; deflete à direita e segue pelo eixo da Av.
São Paulo até encontrar o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo da Av.
Pres. Kennedy até encontrar o ponto inicial, no eixo do prolongamento da Rua Alberto Santos
Dumont.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.
ZM –E .
Inicia-se no eixo da Av. Ana Nery na intersecção do Perímetro do Parque Piaçabuçu Unidade 2
entre os Pontos 6 (Coordenadas N= 7.345.637,34 e E= 354.711,83) e Ponto 5 (N= 7.345.721,10 e
E=354.767,28); segue pela divisa do referido Parque no Bairro Sítio do Campo até alcançar o Mar
Pequeno; deflete à direita e segue pela linha de costa até alcançar a divisa do loteamento Intermares;
deflete à direita e segue por essa divisa até o eixo da Rua 6 do Loteamento Intermares; deflete à
esquerda e segue por esse eixo e pelo seu prolongamento até alcançar o eixo da Rua Paulo Sérgio
Garcia; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua Paulo Sérgio Garcia até alcançar a divisa lateral
entre os lotes 3 e 4, 17 e 18 da Quadra L do Loteamento Intermares; deflete à direita e segue pela
divisa lateral entre os lotes 3 e 4, 17 e 18 da Quadra L do Loteamento Intermares até alcançar o eixo
da Rua 2 do mencionado loteamento; deflete à direita e segue por esse eixo até alcançar o eixo da
Av. Ayrton Senna da Silva; deflete à direita e segue pelo eixo dessa avenida até encontrar o
prolongamento da linha de divisa dos loteamentos Terrenos do Campo 1ª Glebas, Terrenos do
Campo 2ª Gleba e Terrenos do Campo 3ª Gleba e segue por esta linha de divisa até o eixo da Av.
Ana Nery; deflete à esquerda e segue por esse eixo até o ponto inicial, no eixo da Av. Ana Nery na
intersecção do Perímetro do Parque Piaçabuçu Unidade 2 entre os Pontos 6 (Coordenadas N=
7.345.637,34 e E= 354.711,83) e Ponto 5 (N= 7.345.721,10 e E=354.767,28).
ZEIE – 1
Corresponde ao Parque Estadual da Serra do Mar com delimitação estabelecida no Decreto Estadual
nº. 10.251 de 30/08/77 e ao Morro do Estaleiro na sua porção situada acima da curva de nível de
cota 100 m (cem metros).
ZEIE – 2
Corresponde ao Parque Estadual Xixová-Japui com delimitação estabelecida no Decreto Estadual
nº. 37.536 de 27/09/93.
ZEIE – 3
Corresponde ao Parque do Piaçabuçu com delimitação estabelecida no Anexo IV do Plano Diretor
do Município.
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ÁREA MILITAR
A Área Militar compreende toda a área do Sítio Itaquitanduva, 6º GA Cos M, Sítio Itaipús, Sítio
Suá especificada pelo Patrimônio da União, conforme consta das plantas fornecidas pela Unidade
Militar arquivadas no Órgão de Planejamento da Prefeitura.
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______________________________________________________________________
CATEGORIAS BAIRROS
______________________________________________________________________
RODOVIAS
SOL/FLO/REA/CAI/MAR/
NMI/
STM/CCR/PRI/IMP/
MEL/SAM/ESM/RIB/AND
Rodovia dos Imigrantes STC
________________________________________________________________________________
VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO
XIX/BOQ/GUI/AVI/TUP/OCI
MIR/MAR/NMI/ANH/QUI/
TRY/ANT/GLO/STC
CFR/BOQ/GUI/AVI/TUP/
limite do Município de Mongaguá, exceto trecho dessa avenida não
OCI/MIR/MAR/CAI/REA/
fronteiriço à orla marítima no bairro Mirim) FLO/SOL
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Avenida Ecológica do Xixová (trecho: Av. Costa Machado à Av. Paris) CFR
________________________________________________________________________________
ARTERIAIS DE 1ª CATEGORIA
BOQ/GUI/AVI/TUP/OCI/
MIR/MAR/CAI/REA/
FLO/SOL
Avenida do Trabalhador (trecho: R. José Bonifácio à R. STC/GLO/VLS/ANT
Magdalena Garcia Fonseca)
Rua Sem Nome – Vl. Antártica 3ª Gl. (trecho: R. Maria Rosa Correa à ANT
Av. do Trabalhador)
Rua Maria Rosa Correa (trecho: R. Sem Nome – Vl. Antártica 3ª Gl., à ANT
R. Samael Aunweor)
Rua Milton Daniels (trecho: Av. Min. Marcos Freire ao prolongamento QUI
da R. Eros Emílio Turolla)
________________________________________________________________________________
COLETORAS PRINCIPAIS
Marginal à Rod. Padre Manoel da Nóbrega – SP 55
CCR/PRI/IMP/MEL/SAM
(trecho: divisa de Mongaguá à divisa de São Vicente) ESM/RIB/AND
STC/GLO/ANT/TRY/ QUI/ANH/NMI
Rua Espírito Santo (trecho: R. Pernambuco, à Av. Pres. Costa e Silva) BOQ
Rua Frei Francisco do Monte Alverne (trecho: divisa do Bal. ABC/ MEL
prolongamento do Jd. Jurubaiba II à Av. Wilson de Oliveira)
_______________________________________________________________________
COLETORAS SECUNDÁRIAS
Rua Jaú (trecho: Av. Rio Branco à R. Luiz Antônio de Andrade Vieira) CFR/BOQ
Rua Luiz Antônio de Andrade Vieira BOQ
Rua Emancipador Paulo Fefim (trecho: R. Fumio Miyazi, à BOQ
Av. Pres. Kennedy)
Rua Padre Manoel da Nóbrega (trecho: Av. Pres.Kennedy à Av. Dr. AVI
Roberto de Almeida Vinhas)
Avenida Eponina AVI
Rua Henrique Dias (trecho: Av. Pres. Kennedy, à Av. Dr. Roberto AVI
de Almeida Vinhas)
Rua T AVI
Rua José Alves Maciel AVI
Rua Proposta (trecho: R. Antilhas, à R. José Alves Maciel) AVI
Rua Bacairis AVI/TUP
Rua Aruãs TUP
Rua Antônio Renato Gambini TUP
Rua Proposta (prolongamento da Rua Antônio Renato Gambini TUP
à R. Potiguares)
Rua Tupi TUP
Rua Xavantes TUP
Rua Tupiniquins TUP
Rua Maués TUP
Rua Guaicurus (trecho: R. Tupã, à Av. Pres. Kennedy) TUP
Rua Timbiras (trecho: R. Carimbó, à Av. Pres. Kennedy) TUP
Rua Dr. Napoleão Laureano (trecho: R. Gonçalves Dias, à TUP
Av. Pres. Kennedy)
Rua Martins Fontes (trecho: Av. Pres. Kennedy, à R. Agnaldo TUP
Roberto da Silva)
Rua Guimarães Rosa OCI
Rua José de Alencar (trecho: Av. Pres. Castelo Branco à Av. Pres. OCI
Kennedy)
Rua Oceânica Amabile OCI
Rua Remo Stefani OCI
Rua Proposta (prolongamento da Rua Remo Stefani à Av. Dom Pedro II) OCI
Rua Santana do Ipanema OCI
Rua Teófila Vanderlinde (trecho: Av. Pres. Kennedy, à Av. OCI
Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande
Estado de São Paulo
Rua 10 – Jd. Real 1ª, 2ª e 3ª Gl. (trecho: Rua 18 à Rua 23) PRI
Rua 10 – Jd. Imperador (trecho: Rua 23 à Rua 29) IMP
Rua 53 – Jd. Imperador IMP
Avenida Wilson de Oliveira (trecho: R. Frei Francisco do Monte Alverne MEL
à R. Eduardo Carlos Pereira)
Avenida Milena Perutich (trecho: Marginal à Rod. SP-55 à R. Eduardo MEL
Carlos Pereira)
Rua Frei Santa Rita Durão (trecho: divisa do Bal. ABC/prolongamento MEL
do Jd. Jurubaiba II à Av. Wilson de Oliveira)
Rua Proposta (prolongamento da R. Frei S. Rita Durão à R. 9 – Jd. MEL
Monte Serrat)
Antonio de Almeida)
Avenida Clodoardo Amaral (trecho: Marginal à Rod. SP-55 à RIB
R. Sem Nome – Maracanã Mirim)
Rua Sem Nome – Bal. Maracanã Mirim RIB
Rua Proposta (prolongamento da Rua Sem Nome – Bal. Maracanã RIB
Mirim, à R. Joaquim Manoel de Macedo)
Rua Joaquim Manoel de Macedo RIB
Rua 3 – Bal. Maracanã Mirim RIB
Rua Tavares Bastos RIB
Rua 3 – Jardim do Trevo RIB
Rua Virgílio Várz RIB
Rua Manoel Antônio de Almeida RIB
Avenida Rocha Pita RIB
Rua Sem Nome antiga Rua 45 do Complexo Adm. (trecho: Av. Min. NMI
Marcos Freire à Rua 42)
Avenida Paulo Lucania NMI
Rua P – Conj. Res. Vitória NMI
Rua 42 – Complexo Adm. NMI
Rua 14 – Bal. Mirim III (trecho: divisa do Bal. Mirim III/Bal. Yolanda à NMI
Av. Júlio Prestes de Albuquerque)
Rua Proposta (prolongamento da Rua 14 – Bal. Mirim III à Av. São Jorge) NMI
Avenida São Jorge (trecho: Av. Min. Marcos Freire ao NMI
prolongamento da Rua 14 – Bal. Mirim III)
Rua José Batista Menezes NMI/ANH
Rua José Bestileiro Lopes NMI/ANH
Rua Francisco Conrado dos Santos (trecho: Av. Min. Marcos Freire ao ANH/QUI
prolongamento da R. Ruy Manoel Seabra Sampaio Pereira)
Rua Laerte Fortuna de Carvalho (trecho: Av. Min. Marcos Freire à R. TRY
Sebastião de Carvalho Júnior)
Rua Joaquim Bueno TRY
Rua Sebastião de Carvalho Júnior (trecho: R. Jair Roldão à R. Laerte TRY
Fortuna de Carvalho)
Rua São Francisco I – Caieiras (trecho: R. Idelfonso Galeano à Av. São TRY
Francisco II)
Avenida São Francisco II – Caieiras (trecho: R. São Francisco I TRY
à R. Bahia)
Rua Ariovaldo Augusto de Oliveira (trecho: R. Carlos José Ângelo Berti TRY
à R. Idelfonso Galeano)
Rua Carlos José Ângelo Berti (trecho: R. João de Paula Philbert à TRY
R. Ariovaldo Augusto de Oliveira)
Rua Carlos Martins de Souza TRY
Rua Manoel Alves TRY
Rua João de Paula Philbert (trecho: R. João Balbino Correa à R. Carlos TRY
José Ângelo Berti)
Rua 53 TRY
Prolongamento da Rua João Balbino Correa (trecho: Rua João de TRY/ANT
Paula Philbert até o Canal da Tupi)
Rua Proposta (prolongamento da Rua João Balbino Correa à Av. Min. ANT
Marcos Freire)
Caminho do Guaramar ANT
Rua Sem Nome (trecho: Caminho do Guaramar à R. Maria Rosa Correia) ANT
Rua Celso Ramos de Oliveira ANT
Rua Alcino Vicente Leal (trecho: Av. do Trabalhador à R. Jaime ANT
Gomes Cazare)
Rua Jaime Gomes Cazare (trecho: divisa Bal. Maxiland à R. Alcino ANT
Vicente Leal)
Rua Luzia Borba Ranciaro (trecho: R. Alécio Messiano à divisa do Bal. ANT
Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande
Estado de São Paulo
Abreviaturas utilizadas:
CFR Canto do Forte FLO Flórida STM Santa Marina
BOQ Boqueirão SOL Solemar NMI Nova Mirim
Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande
Estado de São Paulo
CATEGORIAS DE INDÚSTRIAS
O enquadramento de indústrias conforme o respectivo processo produtivo, na classificação que
segue, poderá ser alterado por decreto, desde que o objetivo da alteração seja sua compatibilização
com normas legais federais ou estaduais.
- óleos , gorduras e ceras vegetais e animais em bruto - produção (exclusive refinação de produtos
alimentares)
- pedras - britamento
- pescado - preparação e fabricação de conservas
- rações balanceadas para animais (exclusive farinhas de carne, sangue, ossos e peixe) - fabricação
- solventes - fabricação
- tijolos, telhas e outros artefatos de barro cozido, exclusive cerâmica - produção
- metais não ferrosos- ligas, exclusive metais preciosos (latão, bronze, etc.) - produção em formas
primárias
- minerais não metálicos (gesso, gipsita, mica, malacacheta, quartzo, cristal de rocha, talco,
esteatita, agalmatolito etc.) - beneficiamento e preparação
- peixe, farinha de - preparação