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EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS
SENSÍVEIS
PROFESSOR: MÁRIO ROBERTO DE LIMA PEREIRA
ENGENHEIRO ELETRICISTA- ELETRÔNICA/
CÁLCULO DE FALTAS ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
História
Ver certos fenômenos da natureza ligados a eletricidade como o trovão,
sempre caia na direção da terra, a terra se tornou um referencial; sabemos
hoje que raios circulam entre nuvens, mas o mais visível ainda são os
"riscos" entre céus e terra.
A partir de 1820, sistemas eletromagnéticos de telégrafo de longa
distância usavam dois ou mais fios para carregar sinais e retornar a
corrente.
Karl August Steiheil (1836), um cientista alemão, descobriu que a terra
pode ser usada como caminho de retorno para completar um circuito. Ele
propôs que a Terra poderia funcionar como um condutor de retorno na
telegrafia se os terminais do cabo fossem enterrados no subsolo. Essa
inovação mudou totalmente o projeto de receptores telegráficos, pois
tornou o fio de retorno desnecessário. O resultado foi que o custo
associado às linhas de telégrafo também diminuiu.
História
• Quando uma das três fases de um sistema não aterrado entra em contato
com a terra, acidentalmente ou não, a proteção não atua e nenhum
equipamento para de funcionar. Nesse sistema é possível energizar a carcaça
metálica de um equipamento com um potencial mais alto que o da terra,
colocando as pessoas que tocarem o equipamento e um componente
aterrado da estrutura simultaneamente, em condições de choque.
INFORMAÇÕES GERAIS
• Qualquer que seja a finalidade do aterramento, proteção (constituído pelas
medidas destinadas à proteção contra choques elétricos provocados por
contato indiretos) ou funcional (aterramento de um condutor do sistema,
geralmente o neutro, objetivando garantir a utilização correta e confiável da
instalação) o aterramento deve ser único em cada local da instalação.
• É obrigatório que todas as tomadas tenham o seu fio terra. Normalmente elas
já vêm com o fio terra instalado, seja no próprio cabo de ligação do aparelho à
tomada, seja separado dele. No primeiro caso é preciso utilizar uma tomada
com três polos onde será ligado o cabo do aparelho.
FUNÇÕES DO ATERRAMENTO
• O aterramento é obrigatório e a baixa qualidade ou a falta do
mesmo invariavelmente provoca queima de equipamentos.
• Suas características e eficácia devem satisfazer algumas
prescrições
de segurança das pessoas
desligamento automático
cargas estáticas
equipamentos eletrônicos
controle de tensões
Transitórios
massas ligadas
ao neutro
ponto neutro
ligado à terra
PE
b) Esquema TN-C
c) Esquema TN-C-S
c) Esquema TN-C-S
ESQUEMA TT (neutro aterrado)
Este esquema possui um ponto de alimentação diretamente
aterrado, estando as massas da instalação ligado à eletrodos
de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de
aterramento da alimentação.
T T (neutro à terra)
massas à terra
neutro ligado
à terra
Esquema IT (neutro isolado ou
aterrado por impedância)
Este esquema não possui nenhum ponto de alimentação
diretamente aterrado, somente as massas da instalação são
aterradas.
I T (neutro isolado)
massas à terra
neutro isolado
ou aterrado através
de uma resistência
de valor elevado
APLICAÇÃO DOS ESQUEMAS
TT,TN E IT
• Quando a instalação possui um transformador ou gerador próprio, como é o caso
das indústrias e de certos prédios institucionais e comerciais de porte, via de
regra, a opção é pelo esquema TN. Mas, quando o prédio é alimentado por
transformador exclusivo de propriedade da concessionária, tem-se que consultar
a concessionária a respeito da utilização de seu neutro como condutor PEN.
• Para instalações alimentadas por rede pública de baixa tensão, caso das
residências e pequenos prédios de todos os tipos, devido ao aterramento
recomendado para o neutro, o esquema IT fica eliminado e o TT é o mais
indicado.
b) Desvantagens:
Instalação de duas barras de terra mais o neutro no QD;
Acoplamento capacitivo entre barra de terra mais o neutro de referência
de sinal e o invólucro metálico, aterrado na barra de terra de proteção
PE, quando a malha de terra é percorrida por uma corrente de alta
frequência;
Acoplamento capacitivo entre o terra de referência de sinal eletrônico e a
carcaça dos EESs;
3 – ATERRAMENTO PONTO ÚNICO
b) Desvantagens:
Considerando que na prática os circuitos de aterramento entre os
EESs e o QD são constituídos por condutores longos, poderá ocorrer
elevação de potencial entre as duas barras de aterramento de força e de
sinal, quando estes condutores conduzirem correntes de alta frequência.
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