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Gratuitos: é o negócio jurídico em que apenas uma parte aufere vantagem ou
benefício. Nessa modalidade, outorga-se vantagem a uma das partes sem
exigir contraprestação da outra, como exemplo a doação pura e o comodato.
Bifrontes: são aqueles negócios jurídicos que pode ser tanto gratuito ou
oneroso, dependendo da vontade das partes, como o comodato, deposito e
mutuo.
Principal: é o negócio jurídico que não depende de nenhum outro negócio para
existir.
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1.5 Solene ou não solene
Solenes: é um negócio jurídico formal, onde a lei exige formalidade.
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1.8 Fiduciário e simulado
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Pode ser:
São aqueles que podem existir no negócio jurídico, mas se quer são
essenciais, mas não ocorrendo ele não atrapalha na formação do negócio.
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Tácita- é a declaração de vontade que se revela pelo comportamento do
agente. Pode ser tácita, quando a lei não exigir que seja expressa;
3.1.1 Espécies
Recepticias: é aquela destinada a outra parte, que é para que a outra
parte receba a declaração;
Indireta: quando o agente não está presente, pode ser por meio de
outra pessoa, pelo representante etc, pela declaração de vontade ou por
outros meios.
Finalidade negocial
A finalidade negocial ou jurídica é o propósito de adquirir, conservar,
modificar ou extinguir direitos.
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3.2.1 Nulidade
Nestes casos, o negócio jurídico não gera efeitos no mundo jurídico, ou seja,
não gera nem obrigações, nem tampouco direitos entre as partes.
3.2.2 Anulabilidade
I- Agente capaz;
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Objeto:
Forma
Nulo
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Nulidade também é chamada de nulidade absoluta. É um defeito insanável.
Ocorre em três situações: negócio celebrado com incapaz, ato simulado ou
qualquer ato proibido onde a lei não diga qual é a sanção.
Anulável
A anulabilidade é chamada de nulidade relativa.Isto ocorre em três casos:
Vício social: são atos contrários à lei ou à boa-fé, que é exteriorizado com o
objetivo de prejudicar terceiro (fraude contra credores).
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Erro
O agente, por desconhecimento ou falso conhecimento das circunstâncias,
age de um modo que não seria a sua vontade, se conhecesse a verdadeira
situação.
Erro de fato
Erro de fato é o que recai sobre a realidade fática, ou seja, sobre as
circunstância do fato. O erro pode ser: Substancial ou essencial, refere-se à
natureza do próprio ato.
Para que o erro implique na invalidade do negócio jurídico, ele tem de ser
causa determinante do ato negocial.Alcançar a declaração de vontade na sua
substância (o que se chama de erro essencial ou substancial).
Erro de direito
Dolo
É o ato empregado para enganar alguém, ocorre dolo quando alguém é
induzido a erro por outra pessoa.
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caso, mesmo com ele o negócio seria realizado sem vícios. Aqui o negócio
jurídico é valido.
O dolo bonus é aquele que você quer enganar a pessoa mesmo, você tem
uma malicia para enganar a pessoa, mas que na verdade vai ajudar a pessoa.
Você enganaa pessoa para o beneficio dela. O dolo bom não anula o negócio
jurídico, pois ele é quase inofensivo.
Dolo de terceiros como o proprio nome diz é o dolo praticado por um terceiro,
como por exemplo, uma mulher tem duvida sobre uma qualidade de um
produto e alguém começa a mentir sobre essas qualidades e o vendedor está
assistindo e não fala nada. Caso o dolo do terceiro fosse acidental, (que a
mulher teria comprado o produto do mesmo jeito), o negócio subsiste mas gera
dever de indeminizar pelo terceiro que ludibriou.
Coação
Constrangimento de determinada pessoa, por meio de ameaça, para que ela
pratique um negócio jurídico. A ameaça pode ser física ou moral.
Estado de perigo
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Quando alguém, premido de necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua
família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação
excessivamente onerosa. O juiz pode decidir que ocorreu estado de perigo com
relação a pessoa não pertencente à família do declarante. No estado de perigo
o declarante não errou, não foi induzida a erro ou coagida, mas, pelas
circunstâncias do caso concreto, foi obrigada a celebrar um negócio
extremamente desfavorável. É necessário que a pessoa que se beneficiou do
ato saiba da situação desesperadora da outra pessoa. A anulação deve ocorrer
no prazo de quatro anos.
Lesão
Ocorre quando determinada pessoa, sob extrema necessidade ou por
inexperiência, se obriga a prestação manifestadamente desproporcional ao
valor da prestação oposta. Caracteriza-se por um abuso praticado em situação
de desigualdade. Aproveitamento indevido na celebração do negócio jurídico.
Aprecia-se a desproporção segundo critérios vigentes à época da celebração
do negócio. Também deve ser alegada dentro de quatro anos.
Simulação
Simulação é um dos defeitos dos negócios jurídicos. Consiste numa
declaração de vontade que é diferente da vontade real, com a concordância de
ambas as partes e visando geralmente fugir de obrigações imperativos legais e
prejudicar terceiros.
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