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Filosofia do Constrangimentos
treinador da prática
Observação

PERFORMANCE Interpretação
Treino

Preparação
Perspectiva Natureza da
Do praticante actividade
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 Ideia do treinador

Jogo praticado pela equipa

Como queremos jogar?

Como jogamos?

Como treinamos ?
 DISCURSO versus PERCURSO

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Palavra-chave nº 1

ANÁLISE (é como o oxigénio!)

É quantitativa e qualitativa

É narrativa

É mais do que o simples registo e observação

É ciência e arte
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Jaques Piasenta
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OBJECTIVOS DA OBSERVAÇÃO

Heurístico - Descobrir

Pedagógico - Comunicar

Dialéctico - Convencer

Pragmático - Actuar
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OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO

Realizá-la em contextos de actividade específica

Utilizar instrumentos apropriados às necessidades

Não deixar que os meios adquiram protagonismo

Evitar trivialidades
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TIME EV CHANNELS
12:04 AB
14:08 CD

CODES

tape control

time code

VIDEO TIME CODE

video
PLAYER READER
Palavra-chave nº 2

PERFORMANCE

Perceber as subtilezas do comportamento humano em contextos

desportivos

Compreender a relação entre aprendizagem (treino) e

performance

Informação e aprendizagem dos atletas e treinadores

 I $ 1 " !

1. Optimizar
1. Optimizar aa performance
performance

2. Auxiliar
2. Auxiliar oo treinador
treinador ee os
os jogadores
jogadores

3. Monitorizar
3. Monitorizar aa evolução
evolução no
no treino/competição
treino/competição

4. Adequar
4. Adequar aa preparação
preparação dos
dos jogadores/equipas
jogadores/equipas

5. Verificar
5. Verificar ee controlar
controlar aa sintonia
sintonia do
do processo
processo
 I $ 1 " !

1. Informação
1. Informação -- acompanhamento
acompanhamento da
da performance
performance

2. Análise
2. Análise -- modelação
modelação ee data
data mining
mining

3. Aprendizagem
3. Aprendizagem –– balanço
balanço do
do impacto
impacto
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55 32
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50 31
30 49 28
53 27
20

10

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B A B RA C BL UL G SP
 % de remates

100%

80%

60% Nº remates
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Boavista 7
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40% F. área
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20% Campomaior 18
Belenenses 18
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0% Guimarães 16
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 0
20
40
60
80

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Belenens es

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U Leiria

Guimarães

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Sporting

Marítimo
SC
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Benf ic a
B
Número de ataques por jogo

Salgueiros

Stª Clara
GV
G

Setúbal

Farens e
BF
S

E A madora
B

Gil V ic ente
 Distancia total, em Km., percorrida
durante um jogo da Liga dos Campeões 2001

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Macmanman Redondo Anelka Keane Beckham Yorke

 Número de sprints realizados na Liga dos Campeões 2001

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De Boer Figo Kluivert Esquerdinha Jardel Secretário

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MONITORIZAÇÃO ECOLÓGICA
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* Ataque

* Transição ataque-defesa

* Defesa

* Transição defesa-ataque
* Fragmentos constantes do jogo
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FACTORES DO ÊXITO ESTRATÉGICO

• Surpresa
• Heterodoxia
• Afirmação da própria estratégia
• Ataque à estratégia do adversário
 34 56

• Zonas de pressão
• Comportamentos zonais
• Lados forte e fraco
• Tempos (defensivo e ofensivo)
• Articulação intra e interlinhas
• Canais de circulação
• Fases activas e passivas do jogo
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Compacidade nos movimentos verticais
Compacidade nos movimentos transversais e diagonais
Zonas vulneráveis do adversário
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Zonas de intervenção predominantes
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Sun Tzu
 The Observer - Noldus

Bases de dados
Configuração de sistemas de observação
Informações ao treinador e aos jogadores
AMISCO
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