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PLANO DE ENSINO
FICHA No 2
Disciplina: Planejamento e Administração de Empresas Zootécnicas Código: AE036
Zootecnia – Turma Z
3. CUSTOS DE PRODUÇÃO
3.1. Conceitos e métodos de cálculo.
3.2. Custos Variáveis.
3.3. Custos Fixos.
3.4. Custo Total.
3.5. Determinação dos Custos da Produção.
OBJETIVO GERAL
1. Conhecer, analisar e criticar a unidade de produção agrícola, do ponto de vista da sua estrutura, do
seu funcionamento e dos seus resultados econômicos, obtendo possíveis soluções e convertê-las em
propostas de modificação da organização e condução.
2. Planejar a empresa com vistas à melhoria dos resultados, através da garantia de lucros crescentes e
estáveis.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Planejar a empresa com vistas a melhoria dos resultados, através da garantia de lucros crescentes e
estáveis.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Rua dos Funcionários, nº. 1540 - CEP 80.035-050 – Fone/fax (041) 3350-5604
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL E EXTENSÃO - DERE
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
a) Exposição dialogada.
b) Sistemas de comunicação (EAD): UFPR Virtual (AVA), Microsoft Teams e Plataforma Zoom.
c) Modelo de Tutoria: Professor e acadêmicos voluntários.
d) Material Didático: a ser disponibilizado no AVA.
e) Infraestrutura: Plataformas da UFPR e Plataforma Zoom.
f) Controle de Frequência: Pelo AVA e presencial.
g) Número de Vagas:
Curso de Zootecnia: 20 vagas
h) Cronograma:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANZIANI, J.R.F. Assessoria administrativa a produtores rurais no Brasil. Piracicaba, 2001. 225p.
Tese – Escola de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. Disponível no AVA.
CONAB, Metodologia do cálculo do custo de produção de atividades agropecuárias. Disponível em
www.conab.gov.br.
PERES, F.C.; GUIMARÃES, V.; CANZIANI, J.R.F.– Programa Empreendedor Rural, SEBRAE-Pr,
2020, Livro de Projetos e Livro Textos de Apoio. No prelo. Disponível no AVA.
NORONHA, J. F. Projetos agropecuarios. 2 ed. Sao Paulo, Atlas. 1987. 269p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, LUCIANO MÉDICI & RIES, LEANDRO. Gerência Agropecuária: análise de resultados.
Editora Agropecuária, 1999.
ARAUJO, P. F. C. de; SCHUH, G. E. (coord.). Desenvolvimento da agricultura. Livraria Pioneira
Editora. Coleção Serie estudos agrícolas. São Paulo, SP. 1975.
CANZIANI, J. R. F. – Custo de produção de atividades agropecuárias. Faep, 2005, 19p. Disponível
em www.dere.ufpr.br.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas da
administração. 4 ed. São Paulo, McGraw-Hill; Makron Books. 1993. 2v.
HOFFMANN, R; ENGLER, J.J.C.; SERRANO, O. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São
Paulo: Pioneira, 1992. 325p.
LIMA, A.P.; BASSO, N.; NEUMANN, P.S. et al. Administração da unidade de produção familiar:
modalidades de trabalho com agricultores. Ijui: UNIJUI, 1995. 175p.
MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e praticas. 14ed. Sao
Paulo: Atlas, 1999. 303p.
SOUZA, R. de; GUIMARAES, J.M.P.; MORAIS, V.A. et al. Administração da fazenda. 3.ed. São
Paulo: Globo, 1990. 211p.
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
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PLANO DE ENSINO
FICHA No 2
Disciplina: Planejamento e Administração de Empresas Zootécnicas Código: AE036
Zootecnia – Turma Z1
3. CUSTOS DE PRODUÇÃO
3.1. Conceitos e métodos de cálculo.
3.2. Custos Variáveis.
3.3. Custos Fixos.
3.4. Custo Total.
3.5. Determinação dos Custos da Produção.
OBJETIVO GERAL
1. Conhecer, analisar e criticar a unidade de produção agrícola, do ponto de vista da sua estrutura, do
seu funcionamento e dos seus resultados econômicos, obtendo possíveis soluções e convertê-las em
propostas de modificação da organização e condução.
2. Planejar a empresa com vistas à melhoria dos resultados, através da garantia de lucros crescentes e
estáveis.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Planejar a empresa com vistas a melhoria dos resultados, através da garantia de lucros crescentes e
estáveis.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
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PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
a) Exposição dialogada.
b) Sistemas de comunicação (EAD): UFPR Virtual (AVA), Microsoft Teams e Plataforma Zoom.
c) Modelo de Tutoria: Professor e acadêmicos voluntários.
d) Material Didático: a ser disponibilizado no AVA.
e) Infraestrutura: Plataformas da UFPR e Plataforma Zoom.
f) Controle de Frequência: Pelo AVA e presencial.
g) Número de Vagas:
Curso de Zootecnia: 20 vagas
h) Cronograma:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANZIANI, J.R.F. Assessoria administrativa a produtores rurais no Brasil. Piracicaba, 2001. 225p.
Tese – Escola de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. Disponível no AVA.
CONAB, Metodologia do cálculo do custo de produção de atividades agropecuárias. Disponível em
www.conab.gov.br.
PERES, F.C.; GUIMARÃES, V.; CANZIANI, J.R.F.– Programa Empreendedor Rural, SEBRAE-Pr,
2020, Livro de Projetos e Livro Textos de Apoio. No prelo. Disponível no AVA.
NORONHA, J. F. Projetos agropecuarios. 2 ed. Sao Paulo, Atlas. 1987. 269p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, LUCIANO MÉDICI & RIES, LEANDRO. Gerência Agropecuária: análise de resultados.
Editora Agropecuária, 1999.
ARAUJO, P. F. C. de; SCHUH, G. E. (coord.). Desenvolvimento da agricultura. Livraria Pioneira
Editora. Coleção Serie estudos agrícolas. São Paulo, SP. 1975.
CANZIANI, J. R. F. – Custo de produção de atividades agropecuárias. Faep, 2005, 19p. Disponível
em www.dere.ufpr.br.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas da
administração. 4 ed. São Paulo, McGraw-Hill; Makron Books. 1993. 2v.
HOFFMANN, R; ENGLER, J.J.C.; SERRANO, O. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São
Paulo: Pioneira, 1992. 325p.
LIMA, A.P.; BASSO, N.; NEUMANN, P.S. et al. Administração da unidade de produção familiar:
modalidades de trabalho com agricultores. Ijui: UNIJUI, 1995. 175p.
MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e praticas. 14ed. Sao
Paulo: Atlas, 1999. 303p.
SOUZA, R. de; GUIMARAES, J.M.P.; MORAIS, V.A. et al. Administração da fazenda. 3.ed. São
Paulo: Globo, 1990. 211p.
Assinatura: __________________________________________
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*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL E EXTENSÃO-DERE
PLANO DE ENSINO
FICHA No 2 (variável)
Disciplina: Desenvolvimento e Extensão Rural Código: AE037
TURMA ZV - 3ª das 17:30 às 20:30hs
Prof. Moacir Darolt
Natureza: Semestral (x) Anual ( ) Modular ( )
(x) obrigatória
( ) optativa
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) Totalmente EaD ( ) % EaD*
AE035 - Economia Rural (10 vagas)
Aplicada à Zootecnia 01 de fevereiro a 10 de maio de 2022
CH Total: 45
CH semanal: 03 Padrão (PD): Laboratório (LB):0 Campo (CP): 0 Estágio (ES): Orientada (OR):0 Prática Específica (PE): 0
10 vagas 0 0
A disciplina de Extensão visa propiciar o entendimento das atividades de extensão rural e comunicação
(Módulo 1), possibilitando a compreensão do processo de desenvolvimento da agropecuária brasileira e
das diferentes estratégias de transformação da realidade rural.
Ademais, visa identificar e analisar os problemas do meio rural de forma sistêmica (Módulo 2), com o
intuito de promover o desenvolvimento rural integrado, considerando metodologias de extensão
inovadoras (Módulo 3) como os métodos participativos de pesquisa-ação e o uso de redes de
propriedades de referência no processo de adaptação e transferência de tecnologias, aliado a processos
de comunicação.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL E EXTENSÃO-DERE
OBJETIVO GERAL
• O aluno deverá ser capaz de elaborar estratégias de extensão rural e comunicação, de ensino-
aprendizagem, de organização, de socialização de conhecimentos, transferência e difusão de
inovações de modo a atuar crítica e criativamente no processo de mudança e melhoramento das
condições gerais do meio rural.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer as dinâmicas socioeconômicas e ambientais do novo rural brasileiro, as instituições de
ATER e o papel da extensão rural e da pesquisa agropecuária;
• Ter capacidade de fazer um diagnóstico de sistemas de produção e propor estratégias de
desenvolvimento rural;
• Dominar metodologias de diagnóstico participativo, pesquisa-ação, monitoramento e avaliação
de ações de desenvolvimento rural.
A disciplina será ministrada com atividades presenciais (3h/semana) para apresentação dos conteúdos
do programa e debates em horários semanais fixos. Eventualmente serão realizadas atividades
assíncronas que permitirão consolidar o aprendizado visando atingir os objetivos da disciplina.
Para complementar as atividades presenciais serão fornecidos materiais em forma de textos, artigos e
vídeos para resolução de questões e situações-problema, além de atividades para aplicação do
conhecimento adquirido em estudo de caso desenvolvido pelo discente.
Aula expositiva dialogada – É a exposição do conteúdo a partir de diferentes mídias audiovisuais com
a participação ativa dos alunos, cujo conhecimento deve ser considerado e pode ser tomado como ponto
de partida. O professor trabalha com a aprendizagem baseada em problemas (ABP), em que leva os
estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento de
um problema e da proposição de soluções em confronto com a realidade. Deve favorecer a análise
crítica, resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e
construção do conhecimento dos estudantes.
Estudo dirigido – É o ato de estudar sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar
dificuldades específicas. Prevê atividades individuais, grupais, podendo ser socializadas: (i) Leitura
individual a partir de um roteiro elaborado pelo professor; (ii) resolução de questões e situações-
problema, a partir do material estudado; (iii) no caso de grupos de entendimento, debate sobre o tema
estudado, permitindo à socialização dos conhecimentos, a discussão de soluções, a reflexão e o
posicionamento crítico dos estudantes ante a realidade apresentada.
Estudo de caso – É a análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser investigada e
é desafiadora para os envolvidos. Cada aluno escolhe dentro de seu interesse e área um caso real que
deverá ser apresentado (Seminário) e relatado em forma de trabalho escrito.
Seminário – É um espaço de apresentação em que as ideias devem germinar ou ser semeadas.
Portanto, espaço onde um grupo discuta ou debata temas ou problemas que são colocados em
discussão.
Aula prática de campo – São visitas técnicas realizadas a produtores familiares e empresários rurais; a
instituições de extensão e pesquisa; a empresas ligadas à agropecuária para avaliar as diferentes
dimensões (técnica, econômica, ambiental e social) da instituição/empreendimento, bem como as
dificuldades e oportunidades para os futuros profissionais das ciências agrárias.
Sistema de Comunicação: Será utilizada como suporte a plataforma de comunicação Microsoft Teams
onde serão disponibilizados todo o material de apoio (apresentações, textos complementares, vídeos,
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publicações, tarefas, entre outros informes da disciplina). A plataforma permite interações constantes
entre os estudantes e com o professor por meio de Chat bem como a possibilidade de publicação de
documentos, indicação de calendários de atividades e agendamento de possíveis videoconferências.
Paralelamente para comunicação complementar entre docente e discentes será aberto um grupo de
WhatsApp e utilizado contatos via e-mail.
Material didático para as atividades de ensino: Todo o material didático estará disponível na
plataforma virtual na forma de livros (E-book), textos e artigos científicos (PDF), artigos de opinião,
cartilhas e vídeos selecionados pelo Professor para cada aula presencial e tópico específico de ensino.
Controle de frequência das atividades: A frequência será contabilizada pela presença nas aulas e
eventualmente realização de tarefas assíncronas.
Contato: O contato poderá ser feito diretamente por postagens e pelo chat na plataforma Microsoft
Teams ou de maneira privada pelo e-mail ou grupo de WhatsApp formado para disciplina: as respostas
para os dois casos serão dadas durante a mesma semana.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
As avaliações serão sistêmicas e compostas por um conjunto de três notas que dizem respeito:
1. Participação e comportamento do aluno em sala de aula, aulas práticas, relatórios de visitas técnicas e
de tarefas assíncronas;
2. Trabalho escrito do Estudo de Caso;
3. Apresentação de Seminário.
No que concerne à avaliação, as notas terão peso de 10,0 (dez) pontos, envolvendo parte objetiva e
dissertativa, dando ênfase a situações de ordem prática na qual o aluno deve aplicar os conhecimentos
teóricos na resolução de problemas práticos, além de comportamento ético e participação ativa.
Exame final: Os discentes que obtiverem média final, somando todos os trabalhos e o estudo de caso,
abaixo de 70 pontos (nota 7,0) terão direito a fazer o exame final, que consistirá em PROVA na forma de
questões abertas para responder perguntas abrangendo todo o conteúdo da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALEM, Tatiana Aparecida. Extensão e desenvolvimento rural. Santa Maria: Universidade Federal de
Santa Maria, Colégio Politécnico: Rede e-Tec Brasil, 2015. 123 p. Disponível em:
https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/342/2020/04/EXTENS%C3%83O-E-DESENVOLVIMENTO-
RURAL.pdf. Acesso em 17/04/2021.
CAPORAL, F.R. Extensão rural como política pública: a difícil tarefa de avaliar. In: SAMBUICHI,
R.H.R.; SILVA, A.P.M. da; OLIVEIRA, M.A.C. de; SAVIAN, M. (Org.). Políticas agroambientais e
sustentabilidade: desafios, oportunidades e lições aprendidas. Brasília: IPEA, 2014. p. 19-48. Disponível
em https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_politicasagroambientais.pdff .
Acesso em 17/04/2021.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 93p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Ribamar; FURTADO, Eliane. A Intervenção Participativa dos atores: uma metodologia
de capacitação para o desenvolvimento local sustentável. Brasília: IICA, 2002, 180 pg.
LOPES, Edna Batistella. Manual de Metodologia. Curitiba: Instituto Paranaense de Assistência Técnica
e Extensão Rural – EMATER, 1ª ed., 2016. Disponível em
https://www.bibliotecaagptea.org.br/administracao/extensao/livros/MANUAL%20DE%20METODOLOGIA
%20EMATER.pdf. Acesso em 17/04/2021.
MIGUEL, Lovois de Andrade; Mazoyer, Marcel; Roudart, Laurence. Abordagem sistêmica e sistemas
agrários. In: Miguel, L.A. (Org). Dinâmica e diferenciação de sistemas agrários. Coordenado pelo Curso
de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. –
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 152p.
MOLINA, M. C. (org). Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Agrário. 2006.
VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Revisão e adequação
de Décio Cotrim e Ladjane Ramos. Brasília: MDA / Secretaria da Agricultura Familiar, 2010, 62 p.
Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4616813/mod_resource/intro/pageflip-2583697-
3759191-DRP_-_Guia_prtico-2649689.pdf. Acesso em 17/04/2021.
Assinatura:
Assinatura:
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**Visita técnica realizada no período da tarde (14 às 17h) – Centro de Agroecologia (CPRA) – Estrada da
Graciosa, 6960 - Pinhais
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Ficha 2
Código: AE037
UNIDADE CURRICULAR: Desenvolvimento e Extensão Rural Turma ZR - 3ª 14:30 - 17:30hs
Turma D - 4ª 14:30 - 17:30hs
Prof. Luciano de Almeida
Natureza:
( X ) Obrigatória ( X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( ) Optativa
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( ) Presencial ( ) Totalmente EaD ( )%ead
CH Total: Prática Específica (PE):
Padrão (PD): 45 Laboratório (LB): 0 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Orientada (OR): 0
CH semanal: 45 0
Justificativa da proposta
Serão ofertadas 20 vagas, assim distribuídas. Turma ZR: 10 vagas / terça das 14:30 às 17:30hs. Turma
D: 10 vagas / quarta das 14:30 às 17:30hs.
Este curso pretende capacitar os alunos para deter uma formação conceitual básica que lhes possibilite
atuar no processo de desenvolvimento da agricultura brasileira e na elaboração e execução de estratégias
de geração e socialização de conhecimentos agropecuários.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será ministrada com aulas presenciais para a apresentação de conteúdos e discussão de
temas previamente estudados pelos alunos. A carga horária da disciplina excedente ao período de 13/14
semanas do período será cumprido com atividades e trabalhos extra classe.
a)Sistema de comunicação: Além das aulas presenciais, será utilizada como plataforma de comunicação
uma sala privada do Teams onde serão compartilhados arquivos de textos e vídeos, e resultados das
avaliações. Neste sistema também poderão ser realizadas as atividades síncronas por videoconferência e
criado um espaço para informações e atendimento aos alunos.
b) Material didático: serão realizadas aulas dialogadas presenciais, disponibilizados textos e vídeos para o
desenvolvimento das atividades extra classe. A realização de aulas de campo estará condicionada a
disponibilidade dos locais de visita, dos alunos e de veículos para o transporte..
c) Carga Horaria Total e Semanal: As aulas presenciais ocorrerão em 13 aulas, compreendendo um total
de 39 hs. O restante da carga horária da disciplina (6 hs) será desenvolvida com a realização de
atividades extra classe, como trabalhos, leitura de textos e análise de vídeos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será assim composta:
- Um trabalho realizado individualmente ou em duplas, entregue na forma de texto e produto audiovisual, e
apresentado em aula. Em caso de mais trabalhos serem atribuídos, o peso de cada um será informado.
Exame final: Estudantes que obtiverem nota final abaixo de 7,0 terão direito ao exame final, que consistirá
na realização de uma avaliação / trabalho abrangendo todo o conteúdo da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDAS, N.V.; ANJOS, F.S. Extensão Rural: um manual para alunos da graduação. Pelotas. Editora UFpel.
2021.
RAMOS, G.L.; SILVA, A.P.G.; BARROS, A.A.F. Manual de metodologia de extensão. Recife: Instituto
Agronômico de Pernambuco - IPA, 2013. 58p. (IPA. Coleção Extensão Rural, 3). Disponível em:
http://www.ipa.br/novo/arquivos/paginas/3-ipa-manualdemetodologia.pdf . Acesso em 09/07/2020.
CAPORAL, F.R. Extensão rural como política pública: a difícil tarefa de avaliar. In: SAMBUICHI, R.H.R.;
SILVA, A.P.M. da; OLIVEIRA, M.A.C. de; SAVIAN, M. (Org.). Políticas agroambientais e sustentabilidade:
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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL E EXTENSÃO
SILVA, Nayra, G.; MÜLLER, Liziany. Comunicação rural: evolução x potencialidades. ReGet . V. 19, n. 1,
jan.- abr. 2015, p.121-128. Disponível em file:///C:/Users/Dere/Downloads/15568-87275-1-PB.pdf. Acesso
em 09/07/2020.
VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Revisão e adequação de
Décio Cotrim e Ladjane Ramos. Brasília: MDA / Secretaria da Agricultura Familiar, 2010, 62 p. Disponível
em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4616813/mod_resource/intro/pageflip-2583697-3759191-DRP_-
_Guia_prtico-2649689.pdf. Acesso em 09/07/2020.
Assinatura: __________________________________________
Ficha 2
Comentado [dk1]: - Retomada do Calendário Acadêmico
Plano de Ensino (Conforme resolução CEPE XX/21) ainda não temos o
número poisa mesma ainda não foi publicada
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ter uma visão ampla dos sistemas agroindustriais, seus funcionamentos, das alternativas de
comercialização de fatores de produção e de produtos/serviços; das funções exercidas pelos agentes envolvidos no
processo de comercialização e auxiliar os produtores rurais nas suas decisões de comercialização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Discernir as alternativas de comercialização dos fatores de produção e de produtos/serviços do setor agropecuário de
maneira a orientar os produtores rurais nas suas decisões de comercialização; ter uma visão geral dos sistemas
agroindustriais e das funções desempenhadas pelos agentes econômicos no processo de comercialização.
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PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
b) modelo de tutoria: Exercida pelo docente da disciplina com apoio de dois monitores.
Comentado [dk2]:
c) material didático para as atividades de ensino: Apostila e capítulos de livros de autoria dos docentes do DERE
§1º No ensino remoto, fica estabelecido o controle de frequência
somente por meio da realização, de forma assíncrona, de trabalhos e
disponíveis em meio eletrônico. Informações secundárias de fontes livres. exercícios domiciliares desenvolvidos pelas/pelos estudantes.
§2º No ensino remoto, fica estabelecido o controle de frequência das
d) ambiente virtual de aprendizagem, as mídias e demais recursos tecnológicos: Moodle, Teamsatividades
e sites síncronas somente por meio da realização, de forma
variados
assíncrona, de trabalhos e exercícios domiciliares desenvolvidos
pelas/os estudantes, cuja entrega deverá ser agendada para, no
mínimo, 48 h após o término da referida atividade síncrona.
§4º Fica estabelecido que trabalhos e avaliações, que constituam
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E FREQUENCIA nota e/ou frequência, devem ter seu peso em relação à nota final e a
sua correspondência em termos de carga horária para a frequência
Atividades quinzenais cumulativas que formarão a avaliação dos alunos. explicitamente descritos no plano de ensino.
É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade
de adentrar nas ideias de diferentes autores (mínimo três títulos). §9º Fica vedada a exigência/obrigatoriedade de que as/os estudantes
liguem seus celulares, câmeras,
microfones ou compartilhem suas telas durante a integralidade das
atividades letivas, exceção feita às
avaliações, exame final e segunda chamada, desde que previamente
definido na forma das avaliações no
Docente responsável pela disciplina: Vania
Di Addario Guimarães plano de ensino da disciplina ou unidade curricular.
________________________________________________________________
Contato do professor responsável (e-mail principal e alternativo, nome de usuário Teams): Comentado [CM3]: Utilizar apenas referências bibliográficas
vania.di@ufpr.br que possam ser consultadas pelas/pelos estudantes de modo
remoto, dando preferência ao conteúdo disponível no portal
addario.vania@gmail.com https://minhabiblioteca.ufpr.br/biblioteca/.
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___________________________________________________________________________________________
Assinatura: __________________________________________
Professores colaboradores:
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Assinatura: __________________________________________
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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL E EXTENSÃO
Número de vagas: 20
Data de início: 31/01/2022
Data de fim: 07/05/2022
Total de semanas: 14 Comentado [CM4]: Não deve ser inferior a 7 ou superior a 15,
sendo a última semana necessariamente reservada para os exames
Divisão das atividades semanais, conforme tabela abaixo: finais.
As avaliações são consideradas atividades didáticas de uma
disciplina e, portanto, devem estar contemplados dentro no
cronograma de execução.
Número de horas
Unidade (conforme o atividades EAD (40% da Número de horas Dia e hora das aulas Comentado [dk5]: É possível alterações na tabela, mas as
Semana informações abaixo devem estar contidas de forma clara
programa) carga horária da aulas presenciais presenciais
Comentado [CM6]:
disciplina) Máximo de 4 horas diárias para cada disciplina.
1 Apresentação 1 2 31/01 – 09:30 – 11:30hs
A disciplina poderá ser oferecida de forma 100% assíncrona ou 100%
2 1a 2 2 07/02 – 09:30 –11:30hs síncrona, ou uma combinação das duas formas.
PLANO DE ENSINO
Ficha 2 (variável)
Estudo das principais cadeias agroindustriais brasileiras (soja, milho, trigo, café, cana-de-açúcar, pecuária leiteira,
pecuária de corte, suíno, frango) sob o ponto de vista econômico e de toda a logística agroindustrial envolvida para
a sua produção (processamento, armazenagem, transporte, informação e suprimento)
1ª Unidade
2ª Unidade
3ª Unidade
4ª Unidade
5ª Unidade
6ª Unidade
7ª Unidade
OBJETIVO GERAL
Estudar das principais cadeias agroindustriais brasileiras (soja, milho, trigo, café, cana-de-açúcar, boi gordo, suíno,
frango) sob o ponto de vista econômico além da análise de toda a logística agroindustrial envolvida para a sua
produção (processamento, armazenagem, transporte, informação e suprimento).
OBJETIVO ESPECÍFICO
Compreender as estruturas das cadeias produtivas em estudo e, a partir desse conhecimento, ser capaz de
formar opiniões fundamentadas quanto aos funcionamentos dos mercados ligados a essas cadeias.
Uma vez dominada a metodologia de estudo de cadeias produtivas, ser capaz de identificar as estruturas de
outras cadeias produtivas
Conhecer as diferentes fontes de informações relativas as cadeias produtivas em estudo
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Exposições dialogadas; trabalhos em grupo em sala de aula em busca de fontes de informação de atualização das
estruturas das cadeias produtivas, exercícios práticos e discussões em grupo.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos semanais em sala de aula e atividades extraclasse. A soma das notas semanais irá compor a nota final.
10. GUIMARÃES, V. D. S.; CANZIANI, J. R. F.; NOGAS, R; MATTOS, J. Sistema Agroindustrial do leite.
Material didático. Curitiba, UFPR, 2014
11. GUIMARÃES, V. D. S.; CANZIANI, J. R. F.; NOGAS, R; MATTOS, J. Sistema Agroindustrial do frango.
Material didático. Curitiba, UFPR, 2014
12. CANZIANI, J. R. F.; GUIMARÃES, V. D. S.; NOGAS, R. Cadeia Produtiva do suíno. Material didático.
Curitiba, UFPR, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (mínimo 05 títulos)
1. MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 369 p.
2. BRAGA, M. J.; AGUIAR, D. R. D.; TEIXEIRA, D. C. Defesa da concorrência e poder de mercado no
agronegócio. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Economia Rural, 2005. 319 p.
3. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. Federação e Organização das
Cooperativas do Estado do Paraná. Agronegócio: insumos e fatores de produção na Agricultura
Brasileira. Curitiba, PR: OCEPAR–SESCOOP/PR, 2008. 170 p.
4. ARAÚJO, M.J de. Fundamentos de Agronegócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 160 p.
5. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de
alimentos, industria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000. 428 p.
Assinatura: ___________________________________________
Número de vagas: 15
Data de início: 31/01/2022
Data de fim: 07/05/2022
Total de semanas: 14
Divisão das atividades semanais, conforme tabela:
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Economia Rural e Extensão - DERE
Número de horas
Unidade (conforme o atividades EAD (13% da Número de horas de Dia e hora das aulas
Semana
programa) carga horária da aulas presenciais presenciais
disciplina)
1 1 0 3 31/01 – 13:30 – 16:30hs
2 2a 0 3 07/02 – 13:30 –16:30hs
3 2b 1 3 14/02 – 13:30 –16:30hs
4 3a 1 3 21/02 – 13:30 –16:30hs
5 3b 0 3 07/03 – 13:30 –16:30hs
6 4a 0 3 14/03 – 13:30 –16:30hs
7 4b 1 3 21/03 – 13:30 –16:30hs
8 5a 0 3 28/03 – 13:30 –16:30hs
9 5b 0 3 04/04 – 13:30 –16:30hs
10 6a 1 3 11/04 – 13:30 –16:30hs
11 6b 1 3 18/04 – 13:30 –16:30hs
12 7a 0 3 25/04 – 13:30 –16:30hs
13 7b 1 3 02/05 – 13:30 –16:30hs
14 Finalização dos 0 0
trabalhos
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Ficha 2 (variável)
Prática como
Estágio de Formação Extensão (EXT): Indicar a carga horária semestral (em PD-LB-CP-ES-OR-PE-EFP-
Componente
Pedagógica (EFP): 0 0 EXT-PCC)
Curricular (PCC): 0
PROGRAMA
Carga
Turmas A e B Aula Conteúdo
Horária
Fevereiro
04 1 Apresentação, Generalidades e Revisão de Estatística Básica 4
Planejamento de Experimentos e Princípios Básicos da
11 2 4
Experimentação
18 3 Testes de Hipóteses e Delineamento Inteiramente Casualizado 4
25 4 Delineamento em Blocos Casualizados e em Quadrado Latino 4
Março
04 5 Avaliação 1 4
11 6 Testes para Comparação de Médias 4
18 7 Testes para Comparação de Médias 4
25 8 Regressão Linear e Correlação 4
Abril
01 9 Avaliação 2 4
08 10 Experimento no Esquema Fatorial 4
15 11 Esquema Fatorial e Desdobramento da Interação 4
22 12 Semana Acadêmica
29 13 Experimento no Esquema de Parcelas Subdivididas 4
Maio
06 14 Avaliação 3 4
14 15 Exame Final 4
Carga Horária Total 60
Turma A – sexta-feira de 7h:30min às 11h:30min; Turma B – sexta-feira de 13h:30min às 17h:30min.
Nota Final (NF) = (Avaliação1 + Avaliação2 + Avaliação3)/3 e Frequência de 75%.
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Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será presencial com aulas expositivas a partir do uso de quadro negro e outros recursos
didáticos. Os encontros serão feitos semanalmente às sextas-feiras das 7:30h – 11:30h (turma A) e das
13:30h – 17:30h (turma B).
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados a partir da realização de três avaliações propostas de acordo com o programa
apresentado. A nota será calculada pela média aritmética das 3 avaliações.
Girardi, L.H; Cargnelutti Filho, A; Storck, L. Erro tipo I e poder de cinco testes de comparação
múltipla de médias. Revista Brasileira de Biometria, v.27, n.1, p.23-36, 2009.
Juliano Garcia Bertoldo; Jefferson Luís Meirelles Coimbra; Altamir Frederico Guidolin;
Aquidauana Miqueloto; Diego Toaldo. Uso ou abuso em testes de comparações de média:
conhecimento científico ou empírico? Ciência Rural, v.38, n.4, p.1145-1148, jul, 2008.
Angela Dean; Daniel Voss; Danel Draguljić. Design and Analysis of Experiments. Springer, 2017,
840p.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3ª Semana: Medidas de dispersão. Variância. Desvio Padrão. Erro Padrão. Coeficiente de variação.
Intervalo de confiança.
Curva de distribuição Normal. Curva de distribuição de t.
Aulas descritivas presenciais
FORMAS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Curso de Estatística Experimental. Frederico Pimentel Gomes. 5ª Edição. Editora Nobel. 1973. 430 p.
Métodos de Estadística. George Snedecor. ACME Agency – Buenos Ayres. 1948. 557 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Design and Analysis of Experiments . Oscar Kempthorne. Robert E. Krieger Publishing Co. New York.
1975. 631 p.
Experimental Designs. Willian Cochran e Gertrude Cox. 2ª Edição. John Wiley. New York. 1957. 611 p.
Statistics in Research. Bernard Ostle e Richard W. Mensing. 3ª Edição. Iowa State Press. Ames. 1975.
596 p.
Estatística Experimental. Henrique Soares Koehler. Curitiba. 1994. 123p. (Apostila UFPR/DFF).
Estatística Geral e Aplicada. Guiseppe Milione. 2003. São Paulo: Thomson Learning.
Assinatura:
Assinatura:
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Atenciosamente.
PLANO DE ENSINO
FICHA 02
Disciplina: Manejo de Pastagens Código: AF055-AF084
Natureza:
(X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( ) Obrigatória
(X) Optativa
Pré-requisito: Forragicultura Co-requisito: Modalidade: (X) Ensino Presencial
CH Total: 60
CH semanal: 4 Prática
Laboratóri Campo Estágio Orientada
Padrão (PD): 0 Específica
CH semanal síncrona: o (LB): 0 (CP): 0 (ES): 0 (OR): 0
(PE): 0
CH semanal assíncrona:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Uma vez por semana, a turma única de no máximo 30 alunos nas SEGUNDAS-FEIRAS, das 13:30 as
17:30, terão encontro para exposição dos assuntos discussões e resolução de dúvidas relacionadas as
atividades e conteúdo dos tópicos, esse momento é de interesse do aluno, ficando o professor disponível
no horário descrito acima. Os materiais das atividades síncronas serão semanalmente postados em AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem) na Plataforma TEAMS ou UFPR Virtual e grupo da turma em
WhatsApp em comum acordo com os alunos, com informações sobre o desenvolvimento de atividades,
tempo para execução, links para vídeos de apoio (postados no YouTube), recomendação de literatura
para consulta e prazos para devolução de atividades. Serão disponibilizados textos de apoio, artigos ou
vídeos para cada tópico da disciplina. A frequência será contabilizada através da chamada realizada ao
início da aula.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Os alunos serão avaliados pela realização de provas e atividades relacionadas aos conteúdos
programáticos. Cada prova (duas) será avaliada com nota de 0 a 100. A nota final será calculada pela
equação: 𝑁𝐹 = (𝑁𝑃 × 80%) + (𝑁𝐴 × 20%); onde NP é a média aritmética das 02 (duas) provas
propostas de acordo com o cronograma (item em anexo) e NA são as notas de participação nas
discussões comentários e interesse na disciplina. As atividades dos tópicos buscam desenvolver
habilidades dos alunos que envolvam a capacidade de intepretação, resumo, aplicação em situações
reais e explicações explanações sobre os tópicos. Os alunos serão devidamente informados sobre os
critérios de avaliação e os requisitos para atendimento pleno das atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, P.C.F. et al. Como a estrutura do pasto influencia o animal em pastejo? Exemplificando as
interações planta-animal sob as bases e fundamentos do Pastoreio “Rotatínuo”* VIII SIMFOR – Simpósio
sobre Manejo estratégico da pastagem, 2016 – Viçosa – MG
CARVALHO, P.C.F. et al. Métodos de pastoreio: uma perspectiva alternativa a décadas de debate e
pouco avanço conceitual. Anais do V Simpapasto. V Simpósio de Produção Animal a Pasto . Nov. 2019.
Maringá - PR
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, P. C. F., GENRO, T. C. M., GONÇALVES, E. N., BAUMONT, R. A estrutura do pasto como
conceito de manejo: reflexos sobre o consumo e a produtividade. In: Reis, R. A. et al. (Orgs.). Volumosos
na Produção de Ruminantes, Jaboticabal, Funep. 2005, p. 107-124.
DA SILVA S. C., NASCIMENTO JÚNIOR D. do Avanços na pesquisa com plantas forrageiras tropicais
em pastagens: características morfofisiológicas e manejo do pastejo. R. Bras. Zootec., v.36, suplemento
especial, p.121-138, 2007.
Assinatura:
Assinatura: __________________________________________
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Número de vagas: 30
Data de início: 3/02/2022
Data de fim:12/05/2022
Total de semanas: 14
Divisão das atividades semanais, conforme tabela abaixo:
Módulos - Teóricos
1. Histórico da minhocultura
5. Compostagem x vermicompostagem
6. Tipos de minhocário
8. Coleta de vermicomposto
Módulos - Práticos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
continuação
PLANO DE ENSINO
o
FICHA N 2 (variável)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
ALMEIDA, P.C.C. de. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá, Sebrae, 1996.
ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. Minhocultura e
vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria – Departamento
de Solos, 2002. 24p. (Boletim Técnico, 3).
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo:
Roca, 2005.
LOURENÇO, N. M. G. Vermicompostagem: Gestão de resíduos orgânicos, princípios,
processos e aplicações. Lisboa: Pubilidisa, 2010.
Professor da Disciplina:
Assinatura: ______________________________________________
Chefe de Departamento:
Assinatura: __________________________________________
Legenda: Conforme Resolução nº 15/10-CEPE: PD- Padrão LB – Laboratório CP – Campo ES – Estágio OR - Orientada
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA
Ficha 2 (variável)
Disciplina: Formação e Caracterização dos Solos Código: AL 029
EMENTA
Composição do solo. Principais características e propriedades morfológicas, físicas e químicas do solo.
Fatores e processos pedogenéticos. Principais classes de solo e suas aptidões.
PROGRAMA
Unidade 1 – Importância e constituição do solo: Importância do solo para o ambiente e para o exercício
profissional; constituição do solo (matéria mineral, matéria orgânica, ar do solo, solução do solo).
Unidade 2 – Perfil, morfologia e física do solo: perfil e horizontes do solo; aspectos morfológicos do perfil do
solo; principais atributos físicos do solo.
OBJETIVO GERAL
Adquirir conhecimentos gerais sobre o solo, necessários ao exercício profissional e à compreensão de
temas abordados em disciplinas subsequentes na grade curricular.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Compreender a importância do solo para o exercício profissional; adquirir conhecimentos relacionados
às principais características e propriedades do solo; conhecer as principais classes de solos do Brasil e
interpretar seus potenciais e limitações.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Para as aulas expositivas, serão utilizadas projeções multimídia para elencar os principais pontos da
ementa, trazendo algumas ilustrações de diferentes regiões do país, do mundo, bem como de técnicas de
laboratório que não haveria tempo para trabalhar ao longo da disciplina.
A parte prática contemplará um terço da carga horária, com um exercício no departamento de solos, por
meio de exemplares de atributos do solo que estão no Laboratório Didático de Solos, do perfil didático em
frente ao departamento, e de outros exemplos na exposição didática do Programa Solo na Escola. Para as
aulas em campo, os alunos serão divididos em grupos, para que os mesmos respondam pequenos
questionários sobre as condições do solo observados na aula. As aulas de campo, na medida do possível,
serão destinadas a observar os diferentes tipos de solo que temos na região e correlacionar com os outros
tipos de solo do Brasil.
Para auxiliar no entendimento dos conteúdos, será disponibilizado uma apostila ao aluno, vídeos
didáticos disponibilizados no YouTube (https://www.youtube.com/pedologiaufpr) e solicitado uma vaga para
monitoria.
Observação:
Para integralizar as 60 h da carga horária total da disciplina, os discentes deverão elaborar um vídeo
sobre o sistema de classificação, com uma classe de solo específica, abordando os atributos físicos, químicos,
fatores potenciais e fatores limitantes de determinada classe.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
O aprendizado, tanto o conteúdo das aulas práticas quanto expositivas, serão avaliados por meio de
três provas escritas e de um trabalho de classificação de Solo a ser apresentado ao final da disciplina. As
atividades avalições terão pesos iguais (25% cada). Será considerado “aprovado direto” o aluno que alcançar
a nota mínima de 70 ou que faça o exame final, neste último caso alcançando a média de 50 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IBGE. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual técnico de pedologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: IBGE, 2015. 425 p. (IBGE. Manuais Técnicos em Geociências, 04). ISBN 9788524043598.
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95017.pdf
SANTOS, H.G. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 5. ed. Brasília: Embrapa, 2018. 356 p.
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199517/1/SiBCS-2018-ISBN-9788570358004.pdf
IBGE. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual técnico de pedologia: guia prático
de campo. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. 134 p.
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95015.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, M. de A.; PAIVA, D. W. de; MARCOLINO, A. Solos para todos: perguntas e respostas. 2. ed. rev.
e ampl. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2018.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183433/1/CNPS-DOC-169-2018.epub
DONAGEMA, G.K.; CAMPOS, D.V.B.; CALDERANO, S.B.; TEIXEIRA, W.G.; VIANA, J.H.M. (Orgs.). Manual
de métodos de análise de solos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011. 230 p. (Embrapa Solos.
Documentos, 132). http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104933/1/Manual-de-Mtodos-de-
Anilise-de-Solo.pdf
LIMA, V.C. Conhecendo os principais solos do Paraná: abordagem para professores do ensino fundamental
e médio. Curitiba: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo / Núcleo Estadual do Paraná, 2012. https://sbcs-
nepar.org.br/wp-content/uploads/2020/02/cartilha-principais-solos-pr.pdf
SANTOS, H. G. dos; CARVALHO JUNIOR, W. de; DART, R. de O.; AGLIO, M. L. D.; SOUSA, J. S. de; PARES,
J. G.; FONTANA, A.; MARTINS, A. L. da S.; OLIVEIRA, A. P. de O novo mapa de solos do Brasil: legenda
atualizada. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011. 67 p.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123772/1/DOC-130-O-novo-mapa-de-solos-do-
Brasil.pdf
TULLIO, L. Formação, classificação e cartografia dos solos. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2019.
https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/09/E-book-Formacao-Classificacao-e-
Cartografia-dos-Solos.pdf
08 2 Composição do solo.
FEV
03 13 Exame Final
AULAS
As aulas teóricas serão às terças-feiras, das 9h30min às 12h30min, no laboratório didático de
Solos. A saída para as aulas práticas será no ponto do Intercampi, ao lado do prédio da
Administração do Setor de Ciências Agrárias, no mesmo horário da aula teórica.
AVALIAÇÕES:
Ao longo do semestre, serão aplicadas três avaliações que, somadas, compõem 75% da nota
final. Um trabalho sobre classificação dos solos será atribuído aos alunos para compor os 25%
restantes da nota final, equivalendo a 6 horas de aula, necessários para integralizar as 45 horas de aula
da disciplina (equivalente a duas semanas).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA
Ficha 2
EMENTA
PROGRAMA
1a Unidade
2a Unidade
Conceito de Bioclimatologia Animal. Influência do meio físico sobre os animais domésticos. Mecanismos
ou modos de transferência de calor.
3a Unidade
4a Unidade
Elementos e fatores ambientais. Radiação solar. Vento. Temperaturas. Umidade do ar. Calor trocado entre
o animal e o ambiente. Modificações ambientais primárias e secundárias. Resfriamento adiabático-
evaporativo (RAE).
5a Unidade
6a Unidade
ESTUDO DO ESTRESSE TÉRMICO E SUA MEDIDA
7a Unidade
OBJETIVO
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÕES
Provas e frequência
A média aritmética simples das duas provas será pontuada como 40% da nota final. As frequências
serão aferidas por chamada em classe e/ou pela checagem de presença por lista.
Trabalhos parciais
Exercícios serão aplicados em classe, em periodicidade variável, sendo que a média simples do conjunto
desses exercícios terá ponderação de 30% da nota final. Esses exercícios serão individuais e deverão ser
entregues até 48 horas após a aula em que foi determinada a sua feitura.
Trabalho final
O trabalho final será apresentado ao professor em data agendada previamente, se possível de forma oral e
expositiva, por cada grupo assim designado. Os grupos deverão ter no máximo três alunos, de tal forma a
que todos possam interagir e participar de sua elaboração, bem como da descrição do que foi feito. Esse
trabalho será proposto na primeira aula, sendo que cada conteúdo lançado corresponderá uma investigação
a ser levantada, estudada e dissecada. Cada grupo será responsável pela abordagem bioclimática de uma
espécie em particular, em investigações sobre as relações dessa espécie com o ambiente de seu entorno,
enfocando especialmente o zoneamento bioclimático para uma macrorregião de interesse. O peso a ser
conferido a essa avaliação será de 30% da nota final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEDEIROS, L.F.D. VIEIRA, D.H. Bioclimatologia Animal. UFRRJ. Seropédica. RJ. 126 p.
1997. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/bioclimatologiaanimal/files/2011/03/Apostila-
de-Bioclimatologia-Animal.pdf
2. MULLER, P.B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre, Sulina, 1989,
245 p.
3. SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo, Nobel/Fapesp, 2000. 286 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2. NÃÃS, I.A. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo, Ycone, 1989, 183 p.
3. BOGO, A.; PIETROBON, C.E.; BARBOSA, M.J.; GOULART, S.; PITTA, T.; LAMBERTS,
R. Bioclimatologia aplicada ao projeto de edificações visando o conforto térmico. UFSC.
Florianópolis. SC. 83 p. Relatório Técnico 02/94. 1994. Disponível em:
https://labeee.ufsc.br/sites/default/files/publicacoes/relatorios_pesquisa/RP_Bioclimatologia.p
df
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA
FICHA No 2
Disciplina: Mecanização em Zootecnia Código: AL033
30 vagas
Natureza: (X) obrigatória ( ) optativa Semestral (X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: (X) Presencial ( ) 100% EaD ( ) 20% EaD
EMENTA
Tratores agrícolas. Máquinas e implementos agrícolas para preparo inicial e complementar do solo. Máquinas para
semeadura, adubação e cultivo de plantas forrageiras. Máquinas para colheita e acondicionamento de plantas forrageiras.
Máquinas para distribuição de rações. Gerenciamento dos serviços e operações mecanizadas
PROGRAMA
1. Tratores agrícolas
1.1. Classificação e partes constituintes
1.2. Transmissão de potência dos tratores agrícolas
1.3. Sistema de transmissão (Caixa de marchas; Diferencial e Redução final)
1.4. Sistema de acoplamento (Sistema Hidráulico dos Três Pontos; Tomada de Potência; Barra de Tração e Controle
Remoto)
1.5. Adequação dos Tratores Agrícolas (Patinagem, Avanço e Classificação dos Pneus Agrícolas)
2. Manejo de solo
2.1. Preparo Inicial do solo
2.2. Tipos de preparo do solo: convencional, reduzido e plantio direto
OBJETIVO GERAL
Consolidar conhecimentos de mecânica e máquinas agrícolas, a fim de aprimorar competências para a para a escolha
do trator adequado, como regulagens e funcionamento de diferentes máquinas agrícolas, empregadas no meio rural.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será desenvolvida mediante aulas presenciais teóricas e práticas de campo, por meio da plataforma
Teams, o professor responsável enviará as “instruções da disciplina”, com link do Grupo de Whats App, e demais informações
para ambientação dos alunos. Será informado o cronograma das aulas (datas, horários e temas que serão cobrados em cada
uma delas) por meio da matriz de planejamento da disciplina. A comunicação entre o docente e discentes serão por meio de
plataformas virtuais (Teams, e-mail e WhatsApp Grupo Maq. Zoo.). O grupo do WhatsApp será criado na semana que
antecederá o início das aulas, como o link da plataforma Teams.
Para a consecução da disciplina serão disponibilizados o plano de ensino e roteiro de aula semanal.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
– A nota final será a média simples das duas avaliações (prova + entrega do trabalho) realizadas ao longo da disciplina,
conforme o cronograma.
Observação 1: Considerando a nota final máxima com valor 100 pontos, os discentes que obtiverem aproveitamento superior
a 70% (Nota ≥ 70) estarão aprovados. Inferior a 40% (Nota < 40) estarão reprovados. E entre 40% e 70% (40 ≤ Nota < 70)
estarão em prova final. A prova final consistirá em uma atividade “assíncrona”, envolvendo a resposta de questionário
disponibilizada eletronicamente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLINA JUNIOR, W. F. Comportamento mecânico do solo em operações agrícolas. Piracicaba: ESALQ/USP, 2017.
223p. Disponível em: https://www.esalq.usp.br/biblioteca/sites/default/files/Comportamento_Mecanico.pdf
SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Mecanização: operação de tratores agrícolas. Brasília: SENAR,
2017. 192p. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/177-OPERA%C3%87%C3%83O-DE-
TRATORES_NOVO.pdf
SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Tratores Agrícolas: manutenção de tratores agrícolas. Brasília:
SENAR, 2011. 188p. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/130-TRATORES-
AGR%C3%8DCOLAS.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Mecanização: aplicação de corretivos e fertilizantes com
distribuidor centrífugo. Brasília: SENAR, 2017. 164p. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/182-
DISTRIBUIDOR-NOVO.pdf
Assinatura: ______________________________________________
Assinatura: _______________________________________________
Ficha II
Disciplina: Fauna Edáfica Código: AL-057
Natureza:
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular N. de vagas: 40
( ) Obrigatória ( X ) Optativa
Pré-requisito: Biologia do solo Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) Totalmente EaD*
AL319 ou Zoologia Aplicada a
Não tem ( ) % EaD
Agronomia BZ013, Microbiologia
Agrícola AL016
* Modalidade virtual
FORMAS DE AVALIAÇÃO
1. Prova escrita
2. Seminário
3. Prova Prática
13:30-17:30 Exercício
AULAS: Horário de aulas das 8:30h as 12:30h, terças-feiras e 13:30 as 17:30h nas
quartas feiras. No site da disciplina link http://www.agrarias.ufpr.br/portal/marzagao/ o
estudante terá acesso ao material necessário para o desenvolvimento das atividades e
exercícios. As bibliografias citadas na ficha II e o cronograma de aulas das turmas
encontram-se na aba cronograma de aula. A bibliografia citada está na aba Ficha I e
Ficha II/Bibliografia.
Turmas ofertadas para os cursos de Agronomia(10), Engenharia Florestal(10) e
Zootecnia(20vagas)
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
Ficha 2
2021 2
Disciplina: Código:
GERENCIAMENTO AMBIENTAL AVANÇADO AL062
Natureza:
( ) Obrigatória (X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
(X) Optativa
Pré-requisito:
Curso de Agronomia
AF066 - Agicultura Geral
AL047 - Ecologia e Co-requisito:
Gestão Ambiental Modalidade: ( ) Presencial (x) Totalmente EaD
Curso de Zootecnia Não tem
AL032 - Fertilidade do Solo
AF001 - Agricultura Geral
AZ032 - Ciências do
Ambiente
CH Total: 60
Teóricas: 30 Laboratório (LB): 0 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Práticas: 30 Prática Específica (PE): 0
CH semanal: 04
OBJETIVO GERAL
Fornecer os conceitos básicos de gerenciamento ambiental avançado e seu uso direcionado ao sistema de produção
agrícola.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Ao final do processo de aprendizagem o aluno deverá ser capaz de avaliar o uso de gerenciamento ambiental
avançado, identificar aspectos e impactos ambientais no sistema de produção agronômico bem como identificar os
itens de gerenciamento ambiental integrado..
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será desenvolvida na forma presencial, com práticas realizadas em sala de aula e 8h de aulas
assíncronas.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Notas serão: 60% para as duas avaliações escritas , 10% referentes às aulas assíncronas e 30% projeto de
gerenciamento ambiental avançado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.NBR ISO 14004, Sistema de Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.
2004*.
2. NBR ISO 14001, Sistemas de Gestão Ambiental, 2015*
3. NBR ISO 14040, Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e Estrutura, 2001*
* Disponível para download na internet
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRONOGRAMA DE AULAS
Ficha 2 (variável)
Disciplina: Tecnologia de Produtos de Origem Animal II Código: AV054
Natureza:
( X ) Obrigatória ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( ) Optativa
Pré-requisito: Higiene e Modalidade: ( x) Presencial
Co-requisito: Não há
profilaxia Zootécnica (MS042) ( ) Totalmente EaD ( ) % EaD*
CH Total: 54
Padrão (PD): 54 Laboratório (LB): 0 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Orientada (OR): 0 Prática Específica (PE): 0
CH semanal: 03
Composição química e valor nutritivo do leite. Microbiologia do leite. Enzimas do leite. Métodos de
purificação do leite. Métodos de conservação do leite. Tecnologia de abdicação de derivados do leite.
Análise, controle de qualidade e de adulteração de leite e derivados. Legislação de manuseio e
comercialização de produtos lácteos.
OBJETIVO GERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Apresentar de forma expositiva as ações dos profissionais em sua possível ação na Tecnologia de Produtos
de Origem Animal. Conhecer ferramentas tecnológicas capazes de garantir a qualidade e segurança das
matérias primas, dos produtos industrializados, dos subprodutos de origem animal e dos aditivos. Mostrar
os principais processos tecnológicos que são aplicados aos produtos de origem animal.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Permitir que seja compreendida os processos tecnológicos aplicados aos produtos de origem animal,
garantindo a segurança e qualidade dos mesmos.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma dinâmica, contínua e processual, a partir da observação e análise do
desempenho dos alunos durante aula. Além disso, haverá duas avaliações teóricas no decorrer do
semestre.
BEHMER, M. L. ARRUDA, L.A.: Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseina, iogurte, sorvetes e
instalações : produção, industralização, análise / 13. ed., rev. e atual, 1999.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed.Porto Alegre :Artmed, 2005
ORDÓNEZ, J.A. Tecnologia dos alimentos, e processos. Ed. Artmed, 2 volumes, Porto Alegre, 2005
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Ficha 2
Princípios de nutrição animal. Classificação e composição dos alimentos destinados aos animais domésticos.
Estudo dos nutrientes: carboidratos, lipídios, proteínas, minerais e vitaminas. Uso e aplicação das normas de
alimentação: necessidades nutritivas e normas nacionais e internacionais de alimentação. Análise de alimentos
e controle de qualidade dos principais alimentos utilizados na alimentação animal. Princípios gerais de
balanceamento de rações. Análise de alimentos.
OBJETIVO GERAL
Fornecer conhecimento teórico-prático da nutrição e alimentação das principais espécies animais, com
capacitação para uma futura aplicação dos conhecimentos adquiridos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar os conceitos básicos de nutrição animal; estudar cada um dos diferentes nutrientes e seus
requerimentos; estudar os diferentes alimentos utilizados na alimentação animal; conhecer os conceitos da
análise bromatológica; formular rações para animais.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Duas avaliações (70% nota), 2 exercícios (10% nota) e 1 trabalho final da disciplina (20% nota).
Cardinal, K.M.; Costa, J.L.B.; Ribeiro, A.M.L. Princípios básicos na formulação de rações. Pubvet, v.13, n.9,
a410, p1-7, 2019. Doi: https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n9a410.1-7.
Goes, R.H.T.B.; Silva, L.H.X.; Souza, K.A. Alimentos e alimentação animal. Editora UFGC, 2013.
Acesso:
https://www.researchgate.net/publication/275892473_ALIMENTOS_E_ALIMENTACAO_ANIMAL?enrichId=rgreq
-dee416417fa245359bdb4398b40ffee3-
XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI3NTg5MjQ3MztBUzoyMjU4MzMyNzgwMjE2MzJAMTQzMDg1NDI1NzI1
Mg%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCoverPdf
Medeiros, S. R. de; Gomes, R. da C.; Bungenstab, D. J. Nutrição de bovinos de corte: fundamentos e aplicações.
Brasília, DF: Embrapa, 2015. 176p. Acesso em:
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120040/1/Nutricao-Animal-livro-em-baixa.pdf
Medeiros, S. R.; Marino, C.T. Proteínas na nutrição de bovinos de corte. In: MEDEIROS, S. R. de; GOMES, R. da
C.; BUNGENSTAB, D. J. (Ed.). Nutrição de bovinos de corte: fundamentos e aplicações. Brasília, DF: Embrapa,
2015. 18 p. Acesso em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120161/1/Nutricao-Animal-
CAPITULO-03.pdf
Medeiros, S. R.; Marino, C.T. Carboidratos na nutrição de gado de corte: fundamentos e aplicações. In:
MEDEIROS, S. R. de; GOMES, R. da C.; BUNGENSTAB, D. J. (Ed.). Nutrição de bovinos de corte: fundamentos
e aplicações. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 18 p. Acesso em:
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120167/1/Nutricao-Animal-CAPITULO-04.pdf
Medeiros, S. R. de; Albertin, T. Z.; Marino, C. T. Lipídios na nutrição de ruminantes. In: MEDEIROS, S. R. de;
GOMES, R. da C.; BUNGENSTAB, D. J. (Ed.). Nutrição de bovinos de corte: fundamentos e aplicações. Brasília,
DF: Embrapa, 2015. 18 p. Acesso em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120189/1/Nutricao-
AnimalCAPITULO-05.pdf
Medeiros, S. R. de; Marino, C. T. Valor nutricional dos alimentos na nutrição de ruminantes e sua determinação.
In: MEDEIROS, S. R. de; GOMES, R. da C.; BUNGENSTAB, D. J. (Ed.). Nutrição de bovinos de corte:
fundamentos e aplicações. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 15 p. Acesso em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120079/1/Nutricao-Animal-CAPITULO-01.pdf
Moura, A.M.A. conceito da proteína ideal aplicada na nutrição de aves e suínos. Nutritime, v.1, n.1, p.31-34,
2004. Acesso: https://www.nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/004V1N1P31_34_JUL2004.pdf
Oliveira, V.S.; Santos, A.C.P.; Valença, R.L. Desenvolvimento e Fisiologia do trato digestivo de ruminantes.
Ciência Animal, v.29, n.3, p. 114-132, 2019. Acesso:
https://www.researchgate.net/publication/336799812_DESENVOLVIMENTO_E_FISIOLOGIA_DO_TRATO_DIG
ESTIVO_DE_RUMINANTES_Development_and_physiology_of_the_digestive_tract_of_ruminants/citation/downl
oad.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Rostagno, H.R. Fisiologia da digestão e alimentação de leitões. Nutritime, v.15, n.05, p.8310-8320, 2018. Acesso
em: https://www.nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/Artigo_477.pdf
Rutz, F. Roll, V.F.B., Xavier, E.G., et al. Fisiologia da digestão e da absorção em aves. In: XVI Simpósio Brasil Sul
de Avicultura e VII Brasil Sul Poultry, Chapecó, SC – Brasil. 2015, p.58-71. Acesso em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128978/1/final7898.pdf#page=60.
Salman, A.K.D.; Ferreira, A.C.D.; Soares, J.P.G.; Souza, J.P. Metodologias para avaliação de alimentos para
ruminantes domésticos. Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2010.
Acesso: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/884369/1/doc136alimentacaoderuminantes.pdf.
Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais, Rostagno, H.S. et al,
Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2011. 252p. Acesso em:
https://www.researchgate.net/publication/285909167_Tabelas_Brasileiras_Para_Aves_e_Suinos_Composicao_d
e_Alimentos_e_Exigencias_Nutricionais/link/5a8ad9c7aca272017e62acff/download
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Coordenação do Curso de Zootecnia
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de interpretar as estimativas de valores genéticos e
parâmetros genéticos. Além de compreender como se dá o processo de seleção para incrementar o ganho
genético dos rebanhos, bem como as diferenças entre os sistemas de acasalamento.
.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
As aulas serão presenciais conforme resolução vigente. O docente utilizará quadro de giz e equipamento
multimídia, quando necessário.
Os textos técnicos, textos científicos, listas de exercícios, formulários, questionários poderão ser
disponibilizados na plataforma Microsoft teams - UFPR.
O controle de frequência será realizado pelo docente no início de cada aula e após o intervalo.
As avaliações poderão ser realizadas, presencialmente, em sala de aula ou por meio da plataforma
disponível pela universidade.
NÚMERO DE VAGAS
Serão ofertadas 30 vagas para os alunos do curso de graduação em Zootecnia
FORMAS DE AVALIAÇÃO
EUCLIDES FILHO, K. Melhoramento Genético Animal no Brasil: Fundamentos, História e Importância. Campo
Grande – MS (Embrapa Gado de Corte – Documentos 75), 1999.
Bourdon, R. M. Understanding Animal Breeding, 2000, 538 pages, Prentice Hall, 2000
Rosa, A. N. et al. Melhoramento genético aplicado em gado de corte: Programa Geneplus-Embrapa. Brasília, DF:
Embrapa, 2013. 256 p.: ISBN: 978-85-7035-256-9
Kinghorn, B.; Van der Werf, J.; Ryan, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba,
FEALQ,2006.367p.
Assinatura: ___________________________________________________________
Natureza:
( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Vagas: 30
( X ) Obrigatória ( ) Optativa
Pré-requisito: AZ032 Co-requisito: Modalidade: (X ) Presencial ( ) Totalmente EaD ( )..... % EaD*
CH Total: 60
Padrão (PD): 60 Laboratório (LB): 0 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Orientada (OR): 0 Prática Específica (PE): 0
CH semanal: 8
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
Realizar cálculos que reduzam as diferenças de desempenho com origem ambiental entre os animais.
Escolher raças e sistemas de cruzamentos adequados para cada sistema de produção.
Reconhecer as principais inter-relações entre os critérios de seleção em diferentes sistemas de produção.
Reconhecer a importância de programas de conservação de rebanhos de germoplasma.
Realizar a estimação de parâmetros genéticos em bancos de dados de produção.
Propor projeto para implementar programa de melhoramento genético para animais de interesse zootécnico
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas utilizando quadro e equipamento de multimídia.
Será mantido um canal de comunicação com os discentes e envio de materiais de apoio por meio da
plataforma Microsoft Teams e e-mail.
Como materiais de apoio serão disponibilizados artigos científicos, textos técnicos, vídeos e apresentações
de slides.
O controle de frequência será realizado por meio de assinatura nas fichas de presença.
NÚMERO DE VAGAS
Serão ofertadas 30 vagas para os alunos do curso de graduação em Zootecnia
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Serão aplicadas 2 avaliações (cada uma valendo 50 pontos) por meio de uma prova teórica e uma
apresentação de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Eler, J. P. Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal: Bases do Melhoramento Genético Animal. --
Pirassununga : Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, 2017. 239p. il. –
(Teorias e métodos em melhoramento genético animal; 1).
REA: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/162
ROSA, A. do N.; MARTINS. E. N.; MENEZES, G. R. de O.; SILVA, L. O. C. da. Melhoramento genético aplicado em
gado de corte: Programa Geneplus-Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 241 p.: ISBN: 978-85-7035-256-9.
REA: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127707/1/Melhoramento-Genetico-livro-completo.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bourdon, R. M. Understanding Animal Breeding, 2000, 538 pages, Prentice Hall, 2000.
CARDELINO, R. & ROVIRA, J. Mejoramiento Genetico Animal. Editorial Hemisfério Sur, 253p., 1987.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal – 5 ed., 2008.
RESENDE, M.D.V. e ROSA-PEREZ, J.R.H. Genética e Melhoramento de Ovinos. Curitiba: Edit. UFPR, 185p., 2002.
Kinghorn, B.; Van der Werf, J.; Ryan, M. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ,
2006. 367p.
OBJETIVO GERAL
Explorar as diversas oportunidades de atuação do zootecnista na piscicultura comercial
OBJETIVO ESPECÍFICO
Motivar os alunos a identificar os problemas mais importantes e que afetam a piscicultura
Discutir os problemas e as possíveis soluções
Abordar, através de estudos de caso, temas que possibilitem a capacitação dos alunos para
ingressar no mercado de trabalho na área de piscicultura
Apresentar os fatores envolvidos na implantação de empreendimentos de piscicultura
Explorar diferentes aspectos envolvidos na cadeia de comercialização de peixes cultivados
Apresentar aos alunos uma visão sobre oportunidades de trabalho na área de piscicultura
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Na primeira aula a metodologia a ser adotada durante o semestre letivo será apresentada, discutida e
pactuada com os alunos. Depois, os alunos deverão elaborar uma proposta (individual ou coletiva) de um
projeto a ser desenvolvido durante a disciplina. Esse projeto será avaliado e pontuado pelo professor. Nas
semanas seguintes, os alunos deverão desenvolver esse projeto como atividade extra classe. Em sala de
aula serão ministradas aulas sobre temas relevantes para a piscicultura. As seis últimas aulas serão
dedicadas à apresentação dos produtos parciais e finais dos projetos dos alunos, que serão discutidos com
a turma. Complementarmente às aulas presenciais, serão desenvolvidas atividades remotas, utilizando,
entre outros, as seguintes plataformas e aplicativos: Microsoft Teams, Schoology, Google Acadêmico,
Kahoots, Youtube.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base na ponderação de notas obtidas em 3 tipos de atividade:
Participação dos alunos durante as aulas presenciais
Desenvolvimento e apresentação de projeto a ser desenvolvido ao longo da disciplina
Duas provas bimestrais
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Coordenação do Curso de Zootecnia
OBJETIVO GERAL
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos da atividade de produção de bovinos leiteiros, possibilitando a
qualificação profissional para a aplicação e adaptação de princípios e de novas tecnologias, buscando soluções
racionais aos problemas operacionais do setor, além de vivenciar a realidade dos meios criatórios de bovinos
leiteiros.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender as características do mercado de lácteos mundial e nacional, detalhando a pecuária leiteira do
Brasil em números;
- Conhecer as características da vaca leiteira de hoje, suas virtudes e qualidades, mas também suas limitações
e fragilidades;
- Ter noções da avaliação de conformação de vacas leiteiras, buscando animais mais produtivos e longevos;
- Conhecer as principais raças de bovinos leiteiros, suas qualidades e limitações, o que permitirá no futuro uma
assistência técnica mais qualificada;
- Aprender o estado da arte no manejo de ordenha de vacas leiteiras, aprofundar o conhecimento na obtenção
de desejáveis parâmetros de qualidade de leite e conhecer quais são as características atuais de
equipamentos e sistemas de ordenha.
- Aprender as principais práticas de nutrição e de manejo das distintas categorias animais na atividade leiteira;
bezerras, novilhas, vacas em lactação, vacas secas e vacas no período de transição.
- Proporcionar uma visão ampla do manejo reprodutivo de vacas e novilhas leiteiras.
- Ter noções do melhoramento genético de bovinos leiteiros, aprendendo a interpretar as provas ou avaliações
genéticas de reprodutores leiteiros.
- Conhecer os principais índices zootécnicos da atividade leiteira, como calculá-los, interpretá-los e melhorá-los.
.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas
- Discussão de casos, simulando visitas técnicas a um rebanho leiteiro
- Seminários apresentados pelos discentes
- Leitura de textos (capítulos de livro, artigos científicos e artigos publicados em revistas técnicas e sites
especializados)
- Resposta a atividades como questionários e preparo/discussão de casos (Kahoot)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
- Provas bimestrais não acumulativas
- Apresentação de seminário em equipes
- Participação durante as aulas e frequência em atividades práticas
2. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: Funep, 2006. 583p.
3. GONÇALVES, L.C.; BORGES, I.; FERREIRA, P.D.S. Alimentação de gado de leite. Belo Horizonte:
FEPMVZ, 2009. 412p.
2. BITTAR, C.M.M.; SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Manejo alimentar de bovinos. 1a Edição.
Piracicaba: FEALQ, 2011. 511p.
4. ENSMINGER, M.E. Dairy cattle science. Third Edition. Danville: Interstate Publishers, 1993. 550p.
5. FONSECA, L.F.L.; SANTOS, M.V. Qualidade do leite e controle de mastite. São Paulo: Lemos Editorial,
2000. 175p.
6. GOMES, A.T.; LEITE, J.L.B.; CARNEIRO, A.V. O agronegócio do leite no Brasil. Juiz de Fora: Embrapa,
2001. 262p.
7. HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1990, 708p.
8. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel/Edusp, 1989. 371p.
10. MICHELETTI, J.V.; CRUZ, J.T. Bovinocultura leiteira: instalações. Curitiba: Lítero-Técnica, 1985. 359p.
11. MOURA, J.C.; FARIA, V.P.; MATTOS, W. Conceitos modernos de exploração leiteira. 1a Edição.
Piracicaba: FEALQ, 1996. 270p.
12. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração
racional. 1a Edição. Piracicaba: FEALQ, 1986. 326p.
13. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração
racional. 2a Edição. Piracicaba: FEALQ, 1993. 581p.
14. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Confinamento de bovinos leiteiros. Piracicaba: FEALQ,
1993. 287p.
15. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção de leite. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 1998.
170p.
16. SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção leiteira. Piracicaba:
FEALQ, 2005. 315p.
17. SANTOS, G.T. Bovinocultura de leite: inovação tecnológica e sustentabilidade. Maringá, 2008. 310p.
18. SANTOS, G.T.; MASSUDA, E.M.; KAZAMA, D.C.S.; JOBIM, C.C.; BRANCO, A.F. Bovinocultura leiteira:
bases zootécnicas, fisiológicas e de produção. Maringá: Eduem, 2010. 381p.
19. SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de leite em clima quente. Piracicaba: FEALQ, 1998. 201p.
20. VALENTE, J. et al. Melhoramento genético de bovinos de leite. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite,
2001. 463p.
21. VAN HORN, H.H.; WILCOX, C.J. Large dairy herd management. Champaign: American Dairy Science
Association, 1992. 826p.
22. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. Second Edition. Cornell University Press, 1994.
476p.
23. VILELA, D.; FERREIRA, R.P.; FERNANDES, E.N.; JUNTOLLI, F.V. Pecuária de leite no Brasil. Brasília-
DF: Embrapa, 2016. 435p.
Assinatura: ___________________________________________________________
Assinatura: __________________________________________
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIENCIAS AGRARIAS
Coordenação do Curso de ou Departamento de Zootecnia
Ficha 2 (variável)
EMENTA
PROGRAMA
O aluno deverá ser capaz de trabalhar com a produção de caprinos nas áreas de manejo geral,
nutricional, reprodutivo e sanitário.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Capacitar o aluno para trabalhar na área de caprinocultura, realizar atividades de manejo geral, realizar
recomendações quanto à dieta do rebanho, saber identificar enfermidades, escolher reprodutores e
matrizes, realizar manejo de gestação e parto, projetar instalações, avaliar e selecionar animais no que diz
respeito ao exterior, características produtivas e identificar raças caprinas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SELAIVE, A. GUIMARÃES, V. Produção de Caprinos no Brasil. Brasília, DF: EMBRAPA. 2019.
686 p.
• FONSECA, J.F.; BRUSCHI, J.H.; MARINHO, A.C.S.; RODRIGUES, I.M. Produção de caprinos e
ovinos de leite. 1ª ed. Juiz de Fora: EMBRAPA Gado de Leite; Sobral: EMBRAPA Ovinos e
Caprinos, 2011, 256 p.
• RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos. 1 ed. São Paulo. Nobel, 1997.
318p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• MEDEIROS, J.X.; BRISOLA, M.V. Gestão e Organização no Agronegócio da Ovinocaprinocultura.
1 ed. Contagem: Santa Clara Editora, 2009. 219p.
• NRC. National Research Council. Nutrient Requirements of Small Ruminants. 1ª Ed. Washington:
National Academy Press, 2007. 362 p.
• RIBEIRO, M.N.; URVIOLA, N.G.; REVIDATTI, M.A. et al. Pequenos Ruminantes na América do Sul:
Situação Atual e Perspectiva. Recife: EDUFRPE, 2007. 178p.
Assinatura:
Assinatura:
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIENCIAS AGRARIAS
Coordenação do Curso de ou Departamento de Zootecnia
Ficha 2 (variável)
EMENTA
Estudo da ovinocultura no Brasil e no mundo, seus produtos (leite, carne, pele e lã), morfologia e raças,
instalações apropriadas para atividade, manejo geral do rebanho, manejo alimentar, manejo reprodutivo e
manejo sanitário.
PROGRAMA
O aluno deverá ser capaz de trabalhar com a produção de ovinos nas áreas de manejo geral, nutricional,
reprodutivo e sanitário.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Capacitar o aluno para trabalhar na área de ovinocultura, realizar atividades de manejo geral, realizar
recomendações quanto à dieta do rebanho, saber identificar enfermidades, escolher reprodutores e
matrizes, realizar manejo de gestação e parto, projetar instalações, avaliar e selecionar os ovinos no que
diz respeito ao exterior, características produtivas e identificar raças ovinas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• SELAIVE, A.B.; OSORIO, J.C.S. Produção de Ovinos no Brasil. São Paulo: ROCA. 2014. 656 p.
MONTEIRO, A.L.G.; SÁ, C.O. de. Trabalhador na ovinocultura de corte: manual do instrutor.
Curitiba: SENAR-PR, 2005, 201p.
• FONSECA, J.F.; BRUSCHI, J.H.; MARINHO, A.C.S.; RODRIGUES, I.M. Produção de caprinos e
ovinos de leite. 1ª ed. Juiz de Fora: EMBRAPA Gado de Leite; Sobral: EMBRAPA Ovinos e
Caprinos, 2011, 256 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• MEDEIROS, J.X.; BRISOLA, M.V. Gestão e Organização no Agronegócio da Ovinocaprinocultura.
1 ed. Contagem: Santa Clara Editora, 2009. 219p.
• NRC. National Research Council. Nutrient Requirements of Small Ruminants. 1ª Ed. Washington:
National Academy Press, 2007. 362 p.
• RIBEIRO, M.N.; URVIOLA, N.G.; REVIDATTI, M.A. et al. Pequenos Ruminantes na América do
Sul: Situação Atual e Perspectiva. Recife: EDUFRPE, 2007. 178p.
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Coordenação do Curso de ou Departamento de Zootecnia
Ficha 2 (variável)
Disciplina: Zootecnia de Animais Silvestres Código: AZ048
Natureza:
( ) Obrigatória ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( X ) Optativa
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) Totalmente EaD ( ).............. % EaD*
CH Total: 60
Padrão (PD): 30 Laboratório (LB): 0 Campo (CP): 30 Estágio (ES): 0 Orientada (OR): 0 Prática Específica (PE): 0
CH semanal: 04
Identificar a importância da produção de animais silvestres criados com objetivos econômicos e conservacionistas em
algumas espécies de aves, mamíferos e répteis. Conhecer os fundamentos teóricos e práticos gerais das atividades de
criação e manejo (alimentar, nutricional, sanitário, reprodutivo) em diferentes espécies de animais silvestres nativos e
exóticos. Conhecer aspectos básicos sobre a legislação vigente aplicada a criação e manutenção de animais silvestres
mantidos ex situ. Elaborar um projeto com a caracterização de instalações e seu dimensionamento, equipamentos,
programas reprodutivos, alimentares, nutricionais, higiênico e profiláticos, entre outros.
1. Proporcionar ao acadêmico conhecimento básico relacionado aos aspectos gerais que envolvem a
produção de animais silvestres para companhia, produção de alimento e conservação de espécies.
Conhecer a legislação vigente sobre fauna silvestre e aplica-la na elaboração de projetos de
empreendimentos para criação e manutenção de animais silvestres ex situ.
2. Conduzir o acadêmico ao processo de construção de soluções na busca de melhores resultados
produtivos, considerando a produção, bem-estar animal e o meio ambiente
3. Capacitar o acadêmico a desenvolver a habilidade de planejar, implantar, administrar e/ou
gerenciar atividades ligadas a criação de animais silvestres.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será conduzida por meio de aulas expositivas, dialogadas e colaborativas no que tange a
apresentação dos conteúdos curriculares teóricos, utilização de exercícios e/ou discussão de artigos
científicos. Será utilizado como suporte e extensão à sala de aula o recurso de ambiente virtual MOODLE
para resolução de exercícios e entrega de atividades. Serão utilizados quadro, giz, notebook, projetor
multimídia, internet e documentos impressos como recursos didáticos. Para auxiliar na fixação do conteúdo
teórico, serão realizadas aulas de campo no Laboratório de Criação e Incubação de Animais Silvestres e
Exóticos, bem como realizada pelo menos uma visita técnica a uma propriedade criadora/mantenedora de
animais silvestres ou ao jardim zoológico.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A média final na disciplina será composta pela média ponderada do acadêmico nas formas de avaliação
descritas abaixo:
1 – Elaboração de um projeto de criatório comercial com entrega de documento digital e apresentação oral
2 – Apresentação de Seminário
Obs:. O aluno será aprovado por média quando alcançar, no total do período letivo, frequência mínima de
setenta e cinco por cinco (75%) da carga horária inerente a disciplina conforme Artigo 94 – Resolução No
37/97 CEPE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (mínimo 03 títulos)
BAYS, B.; LIGHTFOOT, T.; MAYER, J. Comportamento de Animais Exóticos de Companhia - Aves, Répteis e
Mamíferos de Pequeno Porte. São Paulo, ROCA, 2009, 304p.
BENEZ, S.M. Aves – criação, clínica, teoria, prática – Silvestres-Ornamentais-Avinhados. 3 ed. São Paulo, Robe
Editorial, 2001, 522p.
CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens-Medicina Veterinária. 2 ed. São
Paulo, ROCA, 2014.
DEUTSCH, L.A.; PUGLIA, L.R.R. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. Rio de Janeiro, Globo, 1988.
191p.
GIANNONI, M. L. Emas & avestruzes: uma alternativa para o produtor rural. Jaboticabal, FUNEP, 1996. 49p.
HOSKEN, F.M.; SILVEIRA, A.C. Criação de pacas. Viçosa, Ed. Aprenda Fácil, 2001, 259p.
HOSKEN, F.M.; SILVEIRA, A.C. Criação de cutias. Viçosa, Ed. Aprenda Fácil, 2001, 231p.
HOSKEN, F.M.; SILVEIRA, A.C. Criação de capivaras. Viçosa, Ed. Aprenda Fácil, 2002, 296p.
HOSKEN, F.M.; SILVEIRA, A.C.; LOPES, C.A.S. Criação de emas. Viçosa, Ed. Aprenda Fácil, 2003, 366p.
MELLO, M. T. Animais silvestres e meio ambiente: coletânea. Brasília, DF: SBMV: ABRAMVET, 2006. 188p.
RIBEIRO, V.M.F.; ZAMORA, L.M.S. Pacas e capivaras: criação em cativeiro com ambientação natural. Rio Branco,
GEA/SA, 2008. 48p.
Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Editores: Machado, A.B.M.; Drummond, G. M.; Paglia, A. P.
- 1.ed- 2v. Brasília, DF: MMA; Belo Horizonte, MG, Fundação Biodiversitas, 2008. 1420 p.
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
Ficha 2 (variável)
Disciplina: Bromatologia Código: AZ049
Natureza:
( ) Obrigatória ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( X ) Optativa
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) Totalmente EaD ( ) .............. % EaD*
CH Total: 60
Padrão (PD): 30 Laboratório (LB): 30 Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Orientada (OR): 0 Prática Específica (PE): 0
CH semanal: 04
- Revisão de nutrição
- Preparo de amostras para analise laboratorial
- Sistema de Weende - MS, MM e PB
- Sistema de Weende - EE, FB e ENN
- Sistema de Van Soest
- Energia
- Espectroscopia de reflectância no infravermelho próximo (NIR´s)
- Análise de rotina em controle de qualidade
- Avaliação de alimentos para animais - Ruminantes
- Avaliação de alimentos para animais - Monogástricos
OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de forma a realizar análises básicas para caracterização
dos alimentos e interpretação dos resultados.
OBJETIVO ESPECÍFICO
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
No início da disciplina os alunos são informados que a avaliação é realizada por meio de duas provas
escritas dissertativas, de mesmo peso, distribuídas ao longo do semestre. A avaliação consiste ainda em
um trabalho prático, a partir de laudos de análises, que representa 20% da avaliação final.
ARAÚJO, J.M. Química dos alimentos: teoria e prática. Viçosa: Imprensa Universitária, 2011. 601p.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: Imprensa Universitária,
2002. 165p.
CAMPOS, F.P.; NUSSIO, C.M.B.; NUSSIO, L.G. Métodos de análise de alimentos. Piracicaba: FEALQ, 2004. 135p.
BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas: CBNA, 2010. 430p.
BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 228p.
CECCHI, M.H. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp, 2003. 208p.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M. M Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2000.
ZENEBON, O.; PASCUET, N.S.; Tiglea, P. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto
Adolfo Lutz, 2008. 1020p.
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
Natureza:
( ) Obrigatória ( X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( X ) Optativa
Modalidade: ( X) Presencial ( ) Totalmente EaD ( ) _________
OBJETIVO GERAL
Apresentar aos alunos as oportunidades, pré-requisitos e desafios de uma área pouco explorada
no curso de Zootecnia da UFPR, capacitando-os para identificar problemas e oportunidades em
maricultura e propor formas de desenvolvimento da atividade em escala comercial.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Motivar os alunos a identificar os problemas mais importantes e que afetam a maricultura
Discutir os problemas e as possíveis soluções
Abordar, através de estudos de caso, temas que possibilitem a capacitação dos alunos para
ingressar no mercado de trabalho na área de maricultura
Apresentar os fatores envolvidos na implantação de empreendimentos de maricultura
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Na primeira aula a metodologia a ser adotada durante o semestre letivo será apresentada, discutida e
pactuada com os alunos. Depois, os alunos deverão elaborar uma proposta (individual ou coletiva) de um
projeto a ser desenvolvido durante a disciplina. Esse projeto será avaliado e pontuado pelo professor. Nas
semanas seguintes, os alunos deverão desenvolver esse projeto como atividade extra classe. Em sala de
aula serão ministradas aulas sobre temas relevantes para a piscicultura. As seis últimas aulas serão
dedicadas à apresentação dos produtos parciais e finais dos projetos dos alunos, que serão discutidos com
a turma. Complementarmente às aulas presenciais, serão desenvolvidas atividades remotas, utilizando,
entre outros, as seguintes plataformas e aplicativos: Microsoft Teams, Schoology, Google Acadêmico,
Kahoots, Youtube.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base na ponderação de notas obtidas em 3 tipos de atividade:
Participação dos alunos durante as aulas presenciais
Desenvolvimento e apresentação de projeto a ser desenvolvido ao longo da disciplina
Duas provas bimestrais
BARBIERI JR, R.C. & OSTRENSKY, A. Camarões Marinhos II - Engorda. Aprenda Fácil Editora,
v. II., Viçosa, 2020, 520 p.
OSTRENSKY, A.; CASTILHO-WESTPHAL, G.G.; GIROTTO, MV.F & HORODESKY, A.; Hungria,
D.B. Ostreicultura – Manual de Boas práticas: Qualidade e segurança para bons negócios.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. 2016. 70 p.
LUCAS, J.H.S., SOUTHGATE, P.C. & TUCKER, C.S. Aquaculture: Farming Aquatic Animals and
Plants [Third edition]. John Wiley & Sons. 2020. 642 p.
OSTRENSKY, A. CASTILHO-WESTPHAL, G.G.; PESTANA DA SILVA, D. GIROTTO, M.V.F &
SOUZA, M.L. Rastreabilidade na ostreicultura – Conceitos, Fundamentos e Recomendações
Técnicas. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. 2015. 264 p.
ENGLE, C.R.; QUAGRAINIE, K.K. & DEY, M.M. Seafood and aquaculture marketing handbook
[2nd ed]. 2017. 468 p.
BUCK, B.H. & LANGAN, R. (eds.) Aquaculture Perspective of Multi-Use Sites in the Open Ocean:
The Untapped Potential for Marine Resources in the Anthropocene [1 ed.]. Springer International
Publishing. 2017. 404 p.
Hernandez-Vergara, M.P. & Perez-Rostro, C.I. Sustainable Aquaculture Techniques. InTech.
2014. 269 p.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
Ficha 2
Mercado de alimentos para cães e gatos. Comportamento alimentar de cães e gatos. Fisiologia da digestão
de cães e gatos. Necessidades nutricionais e fontes de proteínas, lipídios e carboidratos para cães e gatos.
Processamento de rações. Formulação de rações extrusadas e dietas caseiras. Cálculo do fornecimento
de alimento e programas para a perda de peso.
Semana 1 - Mercado de alimentos para cães e gatos no Brasil e Mundo e tipos de alimentos comerciais.
Semana 2 - Comportamento alimentar dos ancestrais e dos cães e gatos domésticos e a sua relação com
a nutrição desses animais.
Semana 3 - Fisiologia da digestão, metabolismo e particularidades anatômicas do sistema gastrintestinal
de cães e gatos e a sua relação com a nutrição desses animais.
Semana 4 - Necessidades nutricionais e fontes de proteínas e aminoácidos para cães e gatos.
Semana 5 - Necessidades nutricionais e fontes de amido e fibras para cães e gatos.
Semana 6 - Necessidades nutricionais e fontes de ácidos graxos e lipídios para cães e gatos.
Semana 7 - Avaliação 1.
Semana 8 - Processamento de rações: etapas do processo, detalhamento da extrusão, secagem e
recobrimento e qualidade do extrusado.
Semana 9 - Formulação de rações extrusadas.
Semana 10 - Formulação de dietas caseiras.
Semana 11 - Cálculo do fornecimento de alimento para cães e gatos.
Semana 12 - Programas para a perda de peso em cães e gatos.
Semana 13 - Avaliação 2.
Semana 14 - Apresentação e discussão do trabalho final da disciplina.
Semana 15 - Apresentação e discussão do trabalho final da disciplina.
Exame final conforme calendário estabelecido pelo CEPE
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno sobre a nutrição e alimentação de cães e gatos, de modo que ele possa aplicar esses
conceitos na prática de formulação de rações e dietas caseiras e na análise crítica e escolha de alimentos
comerciais para essas espécies. Ainda, objetiva-se capacitar o aluno para identificação da condição
corporal de cães e gatos e correta aplicação de manejo alimentar para esses animais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Formular dietas extrusadas e caseiras para cada condição fisiológica específica de cães e gatos.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Agrárias
Departamento de Zootecnia
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Duas avaliações (70% nota), 2 exercícios (10% nota) e 1 trabalho final da disciplina (20% nota).
ASSOCIATION OF AMERICAN FEED CONTROL OFFICIALS - AAFCO. Dog and cat nutrient profiles.
Official Publications of the Association of American Feed Control Officials Incorporated. AAFCO, Oxford, IN,
USA, 2021.
BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. 1ªed. Campinas: CBNA, 2002, 430p.
TOBIE, C.; PÉRON, F.; LAROSE, C. Assessing Food Preferences in Dogs and Cats: A Review of the
Current Methods. Animals, 5, 126-137, 2015.
VIEIRA, S.L. Consumo e preferência alimentar dos animais domésticos, Londrina: Phytobiotics, 2010.
315p.
VICKY, A. Anatomy and Physiology of the Dog and Cat. The Digestive System, Veterinary Nursing Journal,
19:3, 94-99, 2004.
DEPARTAMENTO DE ANATOMIA
PROGRAMA BA022
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
Reconhecer as diferenças morfológicas e topográficas dos órgãos que formam os aparelhos digestório e
urogenital; sistemas tegumentar; endócrino e nervoso e órgãos do sentido dos distintos animais
domésticos.
.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
AULA TEÓRICA- PRÁTICA
• Será realizada mediante aulas presenciais.
• Em semanas de feriado as aulas serão assíncronas e encaminhadas via remoto para que o
aluno acesse o conteúdo teórico-prático via Plataforma Microsoft Teams e as dúvidas serão
esclarecidas nas aulas presenciais sequenciais.
• A cópia da aula em pdf e materiais didáticos complementares estarão disponíveis na plataforma
UFPR Virtual.
• Qualquer dúvida e ou necessidade de contato com docente utilizar o seguinte endereço
eletrônico: vaniacabral@ufpr.br
• Caso exista mudança do cronograma e ou da plataforma os acadêmicos serão avisados
previamente.
AVALIAÇÕES E FREQUÊNCIA
• As frequências serão realizadas mediante chamadas e ou lista de presença.
• As avaliações teórico e prática serão realizadas de maneira presencial.
• O conteúdo das avaliações será acumulativo, ou seja, todo o assunto abordado na disciplina
desde o primeiro dia de aula.
• A avaliação de Exame Final será realizada mediante análise de todos os assuntos abordados no
semestre. A média para os acadêmicos que realizarem o exame final será efetuada mediante a
nota do exame final somada a média do semestre e dividida por dois.
∑ AVALIAÇÕES (TEÓRICO-PRÁTICA)
04
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Alguns livros referenciados na bibliografia básica e complementar utilizada nas aulas remotas teórica e
prática poderão ser acessados mediante a utilização da plataforma “Minha Biblioteca UFPR”
(1) DYCE,K.M. SACK,W.O. WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária, 5ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2019;
(2) GETTY, R.; SISSON.S; GROSSMAN.J.D. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais
Domésticos.5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 2v;
(3) KÖNIG,H.E; LIEBICH,H.G. Anatomia dos Animais Domésticos: texto e atlas colorido.6 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
(4) WILKE, W. FAILS, A.D; FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda, 7 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(5) POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 5 ed. São Paulo:
Manole, 2012.
(6) EVANS, H.E. Guia para a dissecção do cão. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;
(7) CLAYTON, H.M. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo: Manole,
1997;
(8) MCCRACKEN, T.O. Spurgeon atlas colorido de anatomia de grandes animais: fundamentos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
(9) CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia Clínica de Pequenos Animais. 1 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
(10) WILKE, W. ANNA, L.F.; FRANDSON, D.R. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda, 8 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
(11) ASHDOWN, RAYMOND R. Atlas colorido de anatomia veterinária do cavalo, volume 2,
Londres: Elsevier Editora Ltda, 2012.
(12) STANLEY, H. D. et al. Atlas de Anatomia Veterinária do Cão e do Gato, 2 ed, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
OBSERVAÇOES IMPORTANTES:
(1) O cronograma pode apresentar algumas alterações durante o semestre
(2) Todo material disponibilizado nesta modalidade deverá ser utilizado exclusivamente para o
aprendizado do acadêmico matriculado nesta disciplina, sendo proibido a sua divulgação em
qualquer meio de comunicação.
(3) Não há fins lucrativos na utilização de imagens de livros e ou de outras fontes literárias contidos
no material didático teórico e prático desta disciplina.
(4) Em virtude dos direitos autorais das gravuras e vídeos utilizados e da propriedade intelectual do
professor ministrante, é expressamente proibido ou seu compartilhamento, cópia ou divulgação,
total ou parcial, em meios físicos ou digitais.
(5) Será de responsabilidade individual qualquer descumprimento das normas baseado no
Regimento Geral da UFPR – Art. 187 que estabelece: “O estudante responde civil, penal e
administrativamente pelas irregularidades e infrações que cometer no exercício das atividades
discentes quanto à divulgação e ou compartilhamento do material didático ofertado na plataforma
UFPR Virtual e Microsoft Teamsdesta disciplina”.
Professor da Disciplina: VÂNIA PAIS CABRAL CASTELO CAMPOS
Assinatura: __________________________________________
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Departamento de Botânica
Ficha 2 (variável)
Disciplina: Projetos em Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada. Código: BB082
Natureza:
( ) Obrigatória ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( X ) Optativa
Pré-requisito por Curso de origem:
Agronomia (Currículo novo) - Morfologia e Anatomia
Vegetal (BB078); Modalidade:
Agronomia (Currículo antigo) - Morfologia Vegetal I
(BB017) e Morfologia Vegetal II (BB018); ( X ) Presencial
Co-requisito:
Ciências Biológicas - Morfologia de Plantas ( ) Totalmente EaD
Vasculares (BB064);
Engenharia Forestal - Morfologia Vegetal (BB071); ( ) .............. % EaD*
Farmácia - Botânica para Farmácia (BB062);
Zootecnia - Morfologia Vegetal Zootecnia (BB052).
CH Total: 60
Padrão (PD): 0 Laboratório (LB): 60 Campo (CP) 0 Estágio (ES) 0 Orientada (OR) 0
CH semanal: 4
Desenvolvimento de projetos em Anatomia Vegetal como subsídio para estudos nas áreas agronômica,
biológica, farmacêutica, florestal e zootécnica.
1. Revisão dos principais tecidos e estrutura vegetal dos órgãos vegetativos e reprodutivos
2. Definição do tema de estudo, de acordo com o interesse do grupo de alunos, na área farmacêutica,
agronômica, zootécnica, biológica ou florestal.
3. Elaboração de projetos de pesquisa, individuais ou em grupo, utilizando a Anatomia Vegetal como
subsídio para estudos na área de interesse.
4. Desenvolvimento dos projetos, com a confecção do laminário.
5. Redação de relatório e apresentação dos resultados dos estudos desenvolvidos.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ser capaz de desenvolver projetos de Anatomia Vegetal, individualmente ou em grupo, aplicados à
sua área de formação.
OBJETIVO ESPECÍFICO
a. Aplicar os conhecimentos básicos em Anatomia Vegetal na resolução de problemas práticos na sua área de
formação.
b. Desenvolver habilidades práticas para o reconhecimento de tecidos e órgãos vegetais.
c. Redigir e executar projetos na área de Anatomia Vegetal aplicada
d. Compreender artigos na área de Anatomia Vegetal aplicada.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S. M. (Editores). 2006. Anatomia Vegetal. 2ª Edição. Editora UFV,
Viçosa, MG. 438p.
ª
Raven, P. H., Evert, R. F. & Eichhorn, S. E. 2007. Biologia Vegetal. 7 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro RJ.
830p.
Oliveira, F. & Akisue, G., 2000. Fundamentos de Farmacobotânica. 2ª ed., Editora Atheneu, São Paulo. 178p.
Alquini, Y. & Takemori, N. K., 2000. Organização Estrutural de Espécies Vegetais de Interesse Farmacológico.
Herbarium Laboratório Botânico, Curitiba. 80p.
Evert, R. F. 2006. Esau’s Plant Anatomy, Meristems, Célls and Tissues of the Plant Body – Their Structure, Functions
and Development. Third Edition. John Wiley & Sons, New Jersey. 726 p.
Fanh, A. 1990. Plant Anatomy. 4th. Ed., Pergamon Press. Oxford. 586p.
Artigos científicos demostrando aplicações da Anatomia Vegetal, de acordo com os temas escolhidos para os
projetos.
*OBS: ao assinalar a opção % EAD, indicar a carga horária que será à distância.
Setor de Ciências Biológicas - Departamento de Botânica
Projetos em Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada - BB082
Docente: Sandra M. A. Gomes (sandramariaalgo@gmail.com)
DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS
Apresentação do artigo - 40 pontos
Relatório final - 60 pontos
Exame Final: 100 pontos (toda a matéria do semestre)
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Artigos científicos demostrando aplicações da Anatomia Vegetal.
Alquini, Y. & Takemori, N. K., 2000. Organização Estrutural de Espécies Vegetais de Interesse Farmacológico. Herbarium Laboratório
Botânico, Curitiba. 80p.
Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S.M (eds.). 2003. Anatomia Vegetal. Editora da UFV, Viçosa.
Esau, K. 1977. Anatomy Of Seed Plants. New York, John Wiley.
Fahn, A. 1990. Plant anatomy. Oxford, Pergamon Press.
Oliveira, F. & Akisue, G., 2000. Fundamentos de Farmacobotânica. 2ª ed., Editora Atheneu, São Paulo.
Raven, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 6º edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Souza, V. C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica Sistemática. Guia Ilustrado. Instituto Plantarum, São Paulo.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2000. Botânica: Organografia. 4 ed. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 124p.
DATA: 14/12/2021
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE ___________________________________________
Ficha 2 (variável)
Natureza:
( ) Optativa
CH Total: 60
CH Semanal: 04
Prática como
Componente
Estágio de
Curricular Padrão (PD): Laboratório Orientada Prática Específica
Campo (CP): Estágio (ES): Formação
(PCC): 30 (LB): 30 (OR): (PE):
Pedagógica (EFP):
Atividade
Curricular de
Extensão (ACE):
A disciplina pretende fornecer informações detalhadas dos quatro tecidos básicos e suas variedades, focando sua importância na constituição
dos órgãos que fazem parte do organismo, de forma a promover a discussão e estruturação do conhecimento em biologia tecidual, além do
estudo da origem embriológica e desenvolvimento dos tecid
Embriologia:
Conceitos gerais básicos da Embriologia, desde a Fecundação até o final do Período Embrionário.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer as células e caracterizar os tecidos e suas variedades. Saber do desenvolvimento tecidual a partir da sua origem
embriológica.
Fazer análise crítica de conteúdos da Biologia Tecidual.
Reconhecimento dos diferentes tipos de tecidos em diferentes órgãos.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas dialogadas com atividades dirigidas e a aulas práticas em laboratórios equipados com microscópios de uso
individual, pranchas de histologia e eletronmicrografias.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Exames contendo questões objetivas (ao menos 04 avaliações, sendo 02 Teóricas e 02 Práticas).
As notas obtidas terão o mesmo peso e comporão uma média aritmética. A média aritmética destas notas deverá ser no mínimo de 70 pontos
para aprovação na disciplina. Notas entre 40 e 69, permitirão ao estudante realização de Exame Final.
Histologia:
1. E-book JUNQUEIRA & CARNEIRO Histologia Básica 13ª Ed 2017 Grupo Gen.
2. E-book ROSS e PAWLINA Histologia Texto e Atlas 8ª Ed 2021 Grupo Gen. E-book
Embriologia Geral:
Histologia:
1. E-book LOWE & ANDERSON Histologia Humana 5ª Ed 2019 Guanabara Koogan Grupo Gen.
2. E-book GARTNER Atlas Colorido de Histologia 7ª Ed 2018 Guanabara Koogan Grupo Gen.
3. E-book KIERSZENBAUM & TRES Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia 5ª Ed 2020 Guanabara Koogan Gen.
4. RIBEIRO, REIS FILHO & GRÖTZNER Técnicas e Métodos para Utilização Prática em Microscopia 1ª Ed 2012 São Paulo.
Embriologia Geral:
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Ficha 2 (variável)
Natureza:
( ) Optativa
CH Total: 60
CH Semanal: 4
Prática como
Componente
Estágio de
Curricular Padrão (PD): Laboratório Orientada Prática Específica
Campo (CP): Estágio (ES): Formação
(PCC): 52 (LB): 8 (OR): (PE):
Pedagógica (EFP):
Atividade
Curricular de
Extensão (ACE):
EMENTA
Análise conjuntural, situação e perspectivas técnicas e socioeconômicas da produção avícola no Brasil e no Mundo. Ambiência, instalações e
equipamentos para avicultura. Características zootécnicas das linhagens de frangos de corte e poedeiras comerciais; principais raças e
melhoramento genético de aves. Sistemas de criação de frangos de corte; Instalação e equipamentos utilizados na produção de frangos de
corte; Manejo geral e de alimentação de frangos de corte. Sistemas de criação de poedeiras comerciais de ovos vermelhos e brancos. Manejo
geral e de alimentação de poedeiras comerciais; Sistemas de criação de matrizes leves e pesadas. Instalações e equipamentos utilizados na
produção de matrizes. Manejo geral e de alimentos de matrizes leves e pesadas. Manejo dos ovos destinados à incubação. Incubação
artificial: manejo das máquinas, higienização dos incubatórios.
PROGRAMA
Módulo I - Economia: Aspectos macro e microeconômicos da produção de aves, análise conjuntural para a elaboração de projetos avícolas.
Módulo II - Introdução: Origem e classificação zoológica da galinha doméstica. Organização da produção. Melhoramento genético de aves
para a produção de ovos e de carne. Índices zootécnicos.
Módulo III - Construções: planejamento, pontos críticos, tipologias de instalações e equipamentos de ambiência, alimentação e dessedentação
para produção de aves.
Módulo IV - Produção de frangos de corte: aspectos anatômicos e fisiológicos do frango de corte; preparo de instalações e equipamentos;
Módulo V - Produção de ovos: Introdução e economia da produção de ovos, sistemas de produção e formas de alojamento; equipamentos e
tipologias construtivas; manejos de cria e recria; homogeneidade de lotes de galinhas; estímulo luminoso; manejo de alimentação; manejo de
apanha de ovos; classificação e qualidade de ovos; manejo de dejetos e biosseguridade.
Módulo VI - Produção de matrizes: Introdução; biosseguridade; fisiologia do crescimento de galinhas e galos; manejo e instalações para cria e
recria; programas de alimentação, manejo para homogeneidade; produção de ovos férteis, manejo do macho, manejo da fêmea; manejo de
ovos.
Módulo VII - Incubação de ovos: introdução e tipos de equipamentos para incubação; recepção e classificação dos ovos férteis;
armazenamento e estocagem; processo de incubação; manejo de transferência e nascedouro; saque, seleção, vacinação e expedição;
OBJETIVO GERAL
Conhecer e aplicar as técnicas considerando as exigências animal/ambiental para a criação de aves com foco na galinha doméstica (Gallus
gallus domesticus).
OBJETIVO ESPECÍFICO
O acadêmico deverá conhecer as etapas da produção de aves com suas respectivas exigências e Identificar os pontos críticos da propagação
de aves.
Estar capacitado para conduzir a produção, elaborar projetos, dimensionar e avaliar sistemas de produção de aves.
Identificar pontos críticos de diagnóstico, executar a condução e projetos para: produção de frangos de corte; produção de ovos de mesa;
produção de ovos férteis; produção de pintos de um dia.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será desenvolvida mediante aulas expositivo-dialogadas quando serão apresentados os conteúdos curriculares teóricos e através
de atividades de campo. Serão utilizados os seguintes recursos: quadro de giz, notebook e projetor multimídia, visitas técnicas em fazenda
experimental e softwares específicos. Como complemento será utilizado a plataforma UFPR-Virtual onde será disponibilizado parte do
material didático e atividades avaliativas na forma de fóruns, questionários e tarefas em formato de exercício de cálculo.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Presencialmente serão realizadas duas avaliações com provas dissertativas e questões de múltipla escolha com peso 6 e 10 atividades
avaliativas utilizado a plataforma UFPR-Virtual onde será disponibilizado as atividades avaliativas na forma de fóruns (2), questionários (4) e
tarefas (4) em formato de exercício de cálculo.
Prova 1, conteúdo dos módulos I, II, III e IV. Realizada na semana que marca o meio do semestre, valendo peso nove e a entrega de trabalho
com peso um. A soma das notas da prova mais a do trabalho compõem a primeira nota parcial.
Prova 2, conteúdo dos módulos IV, V e VI. Realizada na última semana letiva do semestre, valendo peso nove e a entrega de trabalho com
peso um. A soma das notas da prova mais a do trabalho compõem a segunda nota parcial.
A nota será a média das provas (0-100) multiplicada por 60% mais a pontuação das atividades avaliativas (0-100) disponíveis na UFPR-
Virtual multiplicada por 40%.
MACARI, M.; GONZÁLES, E.; PATRÍCIO, I.S.; NÄÄS, I.A.; MARTINS, P.C.Manejo da incubação. 3ª Ed. Campinas-SP: Fundação APINCO
de Ciência e Tecnologia Avícolas - FACTA. 2013, 468 p.
MACARI, M.; MENDES, A.A.Manejo de matrizes de corte. Campinas-SP: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas - FACTA.
2005, 421 p.
MACARI, M.;MENDES, A.A.;MENTEN, J.F.M., M.;NÄÄS, I.A.; Produção de frangos de corte. Campinas-SP. 2ª Ed. Fundação APINCO de
Ciência e Tecnologia Avícolas - FACTA. 2014,565 p.
ROSTAGNO, H.S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 4ª Edição. Viçosa,
MG, 488 p., 2017.
SAKOMURA, N.K.; da SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P.; FERNANDES; J.B.K.; HAUSCHILD, L.Nutrição de Não Ruminantes. Ed.: Funep.
MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZÁLES,E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboicabal: FUNEP. 2002, 375 p.
MACARI, M.; SOARES, N. M. Água na avicultura industrial. 2ª Ed. Campinas-SP: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas -
FACTA. 2012, 359 p.
SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 2000, 286p.
MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo, Ed. Roca. 1990, 380 p.
SWENSON, M.J.; REECE, W.O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 856 p.
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Ficha 2 (variável)
Natureza:
( x ) Optativa
CH Total: 60
CH Semanal: 4
Prática como
Componente
Estágio de
Curricular Padrão (PD): Laboratório Orientada Prática Específica
Campo (CP): Estágio (ES): Formação
(PCC): 20 (LB): 40 (OR): (PE):
Pedagógica (EFP):
Atividade
Curricular de
Extensão (ACE):
EMENTA
Estudo de atividades práticas em manejo de aves, seleção de rebanhos e aplicação de técnicas de avaliação e controle de granjas. Aplicação
de sistemas de gestão de qualidade com uso das ferramentas PDCA, 5S e manual de boas práticas de produção. Práticas em casuística de
rebanho de poedeiras nas atividades de cria, recria, produção de ovos e incubação.
PROGRAMA
Módulo III - Aplicação de sistemas de gestão de qualidade com uso das ferramentas PDCA;
Módulo IV - 5S de granja;
Módulo VI - Práticas em casuística de rebanho de poedeiras nas atividades de cria, recria, produção de ovos e incubação.
Ampliar habilidades e competências em técnicas de gestão da criação de aves (Gallus gallus domesticus).
OBJETIVO ESPECÍFICO
O acadêmico deverá conhecer as técnicas de gestão da produção de aves e identificar os pontos críticos de execução.
Estar capacitado para conduzir e ou gerir a produção, elaborar projetos, dimensionar e avaliar sistemas de produção de aves.
Identificar pontos críticos de diagnóstico, executar a condução e projetos para: produção de frangos de corte; produção de ovos de mesa;
produção de ovos férteis; produção de pintos de um dia em vivências práticas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A condução das atividades será pautada na casuística e condução do rebanho do Laboratório Avícola Didático Experimental (LADEX) por
intermédio da condução de rebanho de aves em lote de estação.
As atividades diárias, o controle zootécnico, a implantação de melhorias, o diagnóstico de situação de campo e eventuais ocorrências serão
os instrumentos didáticos para a execução das técnicas de gestão de granja com aplicação de PDCA, check-list, manual de BPP e 5S.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Serão formadas equipes e cada equipe terá metas de execução e acompanhamento das atividades Serão utilizadas cinco atividades centrais
(PDCA, check-list, manual de BPP e 5S) que serão avaliadas em grupo e posteriormente formado uma média aritmética dos pontos das cinco
atividades
MACARI, M.; GONZÁLES, E.; PATRÍCIO, I.S.; NÄÄS, I.A.; MARTINS, P.C.Manejo da incubação. 3ª Ed. Campinas-SP: Fundação APINCO
de Ciência e Tecnologia Avícolas - FACTA. 2013, 468 p.
MACARI, M.; MENDES, A.A.Manejo de matrizes de corte. Campinas-SP: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas - FACTA.
2005, 421 p.
MACARI, M.;MENDES, A.A.;MENTEN, J.F.M., M.;NÄÄS, I.A.; Produção de frangos de corte. Campinas-SP. 2ª Ed. Fundação APINCO de
Ciência e Tecnologia Avícolas - FACTA. 2014,565 p.
ROSTAGNO, H.S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 4ª Edição. Viçosa,
MG, 488 p., 2017.
SAKOMURA, N.K.; da SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P.; FERNANDES; J.B.K.; HAUSCHILD, L.Nutrição de Não Ruminantes. Ed.: Funep.
678 P., 2014.
MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZÁLES,E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboicabal: FUNEP. 2002, 375 p.
MACARI, M.; SOARES, N. M. Água na avicultura industrial. 2ª Ed. Campinas-SP: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas -
FACTA. 2012, 359 p.
SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 2000, 286p.
MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo, Ed. Roca. 1990, 380 p.
SWENSON, M.J.; REECE, W.O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 856 p.
Ficha 2 (variável)
Natureza:
( ) Optativa
CH Total: 60
CH Semanal: 4
Prática como
Componente
Estágio de
Curricular Padrão (PD): Laboratório Orientada Prática Específica
Campo (CP): Estágio (ES): Formação
(PCC): 56 (LB): (OR): (PE):
Pedagógica (EFP):
Atividade
Curricular de
Extensão (ACE):
EMENTA
A disciplina de Etologia Aplicada à Zootecnia inclui os conteúdos relativos a conceitos centrais em Etologia, fazendo especial referência aos
animais mais comumente utilizados para produção de alimentos. A relevância e a aplicação prática de tais conceitos também são abordadas
de forma teórica e prática, incluindo a compreensão de como é realizada a mensuração do comportamento animal e dos impactos de
diferentes sistemas produtivos para as possibilidades comportamentais dos animais.
PROGRAMA
Introdução ao comportamento animal. A relação entre comportamento e senciência nos animais. As questões de Tinbergen. Aprendizagem,
motivação e evolução do comportamento. Formas de medição do comportamento animal. Processos comportamentais fundamentais,
comportamento individual e social das principais espécies de animais utilizados para produção. Comportamento anormal. Análise qualitativa
do comportamento animal (Qualitative Behaviour Assessment – QBA). Relação entre sistemas produtivos e liberdade comportamental.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos a formação básica necessária para suas atividades em todas as áreas de atribuição profissional no que tange ao
comportamento animal.
OBJETIVO ESPECÍFICO
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas e dinâmicas variadas, incluindo uma aula prática de observação comportamental.
Os conteúdos também serão trabalhados mediante a apresentação de seminários por parte dos alunos e outras atividades envolvendo leitura
de artigos científicos e utilização de sites interativos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
15% Seminários
BROOM, D.M. & FRASER, A.F. Comportamento e Bem-estar de Animais Domésticos. 4a. ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2010. 438 p.
JENSEN, P. The Ethology of Domestic Animals: An Introductory Text. CABI Publishing, 2002.
MARTIN, P. & BATESON, P. Measuring behaviour: an introductory guide. 2a. Ed. Cambridge, United Kingdom : Cambridge University Press.
2002.
BROOM, D.M. & JOHNSON, K.G. Stress and animal welfare. Netherlands : Kluwer Academic Publishers. 2000.
KREBS, J.R. & DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo : Atheneu Editora, 1996
A autenticidade do documento pode ser conferida aqui informando o código verificador 4142511 e
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Ficha 2 (variável)
Natureza:
( ) Optativa
CH Total: 30
CH Semanal: 4
em 7,5 semanas
Prática como
Componente Estágio de
Laboratório Orientada Prática Específica
Curricular Padrão (PD): 8 Campo (CP): 22 Estágio (ES): Formação
(LB): (OR): (PE):
(PCC): Pedagógica (EFP):
Atividade
Curricular de
Extensão (ACE):
EMENTA
A disciplina de Ezoognósia inclui os conteúdos relativos à descrição do exterior das principais raças de animais domésticos.
PROGRAMA
Noções gerais do exterior dos animais domésticos e funções. Problemas oriundos da seleção artificial para características de conformação
dos animais domésticos. Ezoognósia de equinos, de bovinos leiteiros, de ovinos, e de cães e gatos. Apresentação sobre raças de diferentes
espécies de animais domésticos.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos a formação básica necessária para reconhecer as características do exterior das principais raças de animais domésticos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oferecer aos alunos noções gerais do exterior dos animais domésticos e funções, discutindo também os problemas oriundos da seleção
artificial para características de conformação dos animais domésticos. Apresentar as questões específicas de ezoognósia de equinos, de
bovinos leiteiros, de ovinos, e de cães e gatos.
Os conteúdos serão ministrados majoritariamente por meio de aulas práticas, após as exposições teóricas ao início da disciplina.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
20% Seminários
Ensminger, M. E. Zootecnia general. EDICION, 2a. ed. PUBLICACION, Buenos Aires: Ateneo, c1976. PAGINAS/VOLUMENES, 912 p.
Sisson, A.S. e Grossmann, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2052 p.
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Ficha 2 (variável)
Disciplina: Código:
Natureza:
( ) Optativa
CH Total: 60h
CH Semanal: 4h
Prática como
Componente
Estágio de
Curricular Padrão (PD): Laboratório Orientada Prática Específica
Campo (CP): Estágio (ES): Formação
(PCC): 60h (LB): (OR): (PE):
Pedagógica (EFP):
Atividade
Curricular de
Extensão (ACE):
EMENTA
Aplicação dos conceitos de nutrição animal às principais espécies domésticas de ruminantes, bovinos de leite e corte, ovinos e caprinos, com
detalhamento das particularidades de cada uma, com os objetivos de formulação de dietas e fabricação de rações para as distintas
categorias de cada espécie em questão.
PROGRAMA
1. Revisão de Anatomia e Fisiologia Digestiva dos Ruminantes. Comparação anatômica e fisiológica dos diferentes tipos de ruminantes.
4. Microbiologia do rúmen.
10. Suplementação de ruminantes a pasto. Suplementação mineral, suplementação estratégica (protéica e energética).
OBJETIVO GERAL
Capacitar os alunos a desenvolverem programas de alimentação para as distintas categorias de ruminantes utilizados em produção de leite e
carne. Permitir a identificação e a prevenção dos diversos problemas nutricionais que podem afetar os ruminantes.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Capacitar os alunos a compreenderem e avaliarem as diferentes condições de nutrição e alimentação das diferentes espécies e categorias
de ruminantes e, a partir desse conhecimento, formularem programas de alimentação específicos para cada espécie e categoria, respeitando
particularidades, e permitindo a máxima expressão do potencial genético dos animais em questão, com o máximo retorno econômico da
atividade.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será desenvolvida mediante aulas expositivo-dialogadas quando serão apresentados os conteúdos curriculares teóricos. Serão
utilizados os seguintes recursos: quadro de giz, notebook e projetor multimídia, e softwares específicos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Nutrient Requirements of Dairy Cattle – National Research Council, NAS, EUA,7a. Ed. 2001, 381p
Large Dairy Herd Management – Van Horn e Wilcox, USDA, Illinois, EUA, 1992, 826p
Nutritional Ecology of the Ruminant Animal - Van Soest, 2a.Ed., Cornell University Press, NY, EUA, 1995
Ficha 2
Plano de Ensino
Na disciplina o aluno vai estudar os componentes celulares encontrados nas células eucariontes e suas
funções, relacionando com a importância na constituição dos tecidos encontrados no organismo dos
animais.
OBJETIVO GERAL
O Aluno deverá ser capaz de identificar os diferentes tipos celulares e compreender e discutir aspectos
relacionados com a organização estrutural e funcional das células eucariontes animais.
.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá compreender: (i) a origem das células, distinguir os diferentes tipos de células e as
noções básicas de microscopia de luz e eletrônica, (ii) identificar as principais macromoléculas celulares
(ácidos nucleicos, proteínas, carboidratos e lipídeos) e discutir suas funções celulares, reconhecer os
componentes moleculares da estrutura das membranas biológicas, seu funcionamento, e discutir os tipos
de transporte moleculares através da membrana plasmática e o seu papel na homeostase de íons e agua
com o meio extracelular, (iii) reconhecer e discutir as funções das organelas citoplasmáticas como
mitocôndria e cloroplastos, compreendendo os mecanismos de conversão de energia na respiração e
fotossíntese celular, (iv) discutir e compreender o sistema de endomembranas, distinguir e discutir os
diferentes tipos de compartimentos citoplasmático como: núcelo interfásico, retículo endoplasmático
granular e liso, complexo de Golgi (secreção, metabolismo e detoxificação celular) e o sistema
endossoma/lisossoma com os conceitos de endocitose (digestão intracelular), (v) discutir os mecanismos
básicos de comunicação celular, e, (vi) discutir e identificar estruturalmente os tipos de morte celular por
necrose e apoptose, bem como compreender os mecanismos envolvidos com o controle da morte celular
programada (apoptose).
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS *
Assinatura: __ ________________________________________
Professores colaboradores:
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Assinatura: __________________________________________
Número de vagas: 60
Data de início: 03/05/2021
Data de fim: 09/08/2021
Total de semanas: 15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR
Número de Número de
Dia e hora das
horas horas
Semana Unidade (conforme o programa) atividades
atividades atividades
síncronas
assíncronas síncronas
1 Introdução à Biologia Celular 1 2 03/05. 08h
Procariontes e Eucariontes. Discutir os
tipos de microscopia com ênfase na
microscopia de luz e eletrônica. Discutir o
uso do microscópio de luz, formação da
imagem e noções de técnicas de
microscopia
2 Membrana Plasmática: Estrutura e 1 2 10/05. 08h
Barreira Biológica. Identificação dos
constituintes celulares
3 Membrana Plasmática: Estrutura e 1 2 17/05. 08h
Barreira Biológica e transporte molecular.
Identificação dos constituintes celulares
4 Mitocôndrias: Conversão de Energia na 1 2 31/05. 8h
célula. Identificação estrutural das
mitocôndrias e Cloroplastos
5 Prova 2 24/05. 08h
6 Citoesqueleto: Estrutura e Função. 1 2 07/06. 08h
Especializações de membrana:
Microvilosidades, interdigitações e
invaginações basais
CH Total: 60h
Prática como
Componente
Curricular (PCC): Padrão Laboratório Estágio de
Campo Estágio Prática
00 (PD): (LB): Orientada Formação
(CP): (ES): Específica
30horas 30horas Pedagógica (EFP
CH semanal: 3
hr.
É a listagem de todos os tópicos, unidades ou itens que serão estudados durante o desenvolvimento
da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Os alunos devem ser capazes de identificar os principais processos morfofisiológicos que permitem
aos peixes viverem no ambiente aquático e os desafios a serem considerados nos ambientes artificiais
de cultivo.
OBJETIVO ESPECÍFICO
1. Dominar o conhecimento acerca da biologia básica dos peixes, especialmente relacionadaos às
suas necessidades específicas comparativamente aos animais terrestres e aos diferentes desafios
impostos pelos ambientes marinhos e de água doce.
2. Conhecer as propriedades especificas da alimentação das espécies de peixes comumente
utilizadas em sistemas de cultivo do Estado do Paraná
3. Conhecer as estratégias reprodutivas das principais espécies de peixe cultivadas no estado.
4. Entender o fenomeno biológico estresse e como mitigar seu impacto em condições de cultivo.
5. Dominar algumas técnicas experimentais e de manejo de algumas espécies de peixe de produção.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A avaliação será feita por seminários (pelo menos 2 para cada aluno) e participação ativa nas
atividades e discussões propostas. Assim, teremos 3 avaliações, cuja média das notas resultará na
nota final do aluno.
_________________________________________
Ficha 2 (variável)
Genética Mendeliana. Determinação do sexo e herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Genética
Molecular. Citogenética. Genética de Populações e Evolução. Biotecnologia.
Introdução à genética. Genética molecular: estrutura e função do material genético; replicação, transcrição
e tradução do material genético; controle da expressão gênica em procariontes e eucariontes; estrutura de
genes e genomas em procariontes e eucariontes; mutação gênica e reparo. Genética Mendeliana (e
extensões): 1ª Lei de Mendel; 2ª Lei de Mendel; interações alélicas; interações não-alélicas. Ligação,
permuta e recombinação. Mapas de ligação. Citogenética: estrutura dos cromossomos e suas alterações.
Determinação do sexo e hereditariedade em relação ao sexo. Princípios de genética quantitativa:
características qualitativas vs. quantitativas; herança poligênica e ambiente; componentes da variância
fenotípica. Princípios de genética de populações: cálculo de frequências alélicas e genotípicas; equilíbrio
de Hardy-Weinberg; endogamia. Evolução (fatores evolutivos): seleção; mutação; migração; deriva
genética. Biotecnologia: tecnologia do DNA recombinante e suas aplicações em zootecnia.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e se apropriar dos conceitos básicos da herança genética e de seus fundamentos, com enfoque
no conhecimento atual em relação aos genes, cromossomos e hereditariedade, bem como em relação aos
mecanismos subjacentes à evolução e ao melhoramento genético animal.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Entender os mecanismos pelos quais as informações biológicas são transmitidas de uma geração para
outra e representam vínculos entre um organismo e seus ancestrais. Entender os mecanismos básicos de
atuação dos genes e genomas e suas várias funções no desenvolvimento e funcionamento biológico dos
organismos. Dominar os conhecimentos básicos para o entendimento dos procedimentos próprios do
melhoramento genético visando ao aumento quantitativo e qualitativo da produção.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
terão à sua disposição um questionário on-line (na plataforma UFPR Virtual) de checagem de conceitos
após cada aula. O questionário ficará disponível até às 23h59 de domingo para que as dificuldades
reveladas possam ser brevemente discutidas antes do início de um novo conteúdo na aula seguinte. Caso
as dúvidas não possam ser resolvidas em aula, os alunos e as alunas receberão a indicação de materiais
didáticos complementares, bem como de outros exercícios. A resolução dos questionários de checagem
de conceitos, estimada em aproximadamente um terço de hora (20 min), será usada para fins de
complementação da carga horária da disciplina, resultando em 4,3 horas semanais, totalizando assim 60
horas ao final das 14 semanas letivas. Entretanto, a resolução dos questionários de checagem de conceitos
não será utilizada como forma direta de avaliação (composição de nota na disciplina). Essa será realizada
por meio de duas avaliações individuais e um seminário gravado em vídeo para postagem no UFPR Virtual.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
As avaliações individuais serão realizadas em dois momentos, sendo um ao término do conteúdo sobre
genética molecular e outro ao final da disciplina. Cada avaliação será conceituada numa escala de 0 a 100,
bem como o seminário na interface entre biotecnologia e zootecnia, cujos critérios de avaliação serão
posteriormente apresentados. A média das avaliações 1 e 2 (A1 e A2) terá peso 0,7, enquanto o seminário
(S) terá peso 0,3 na nota final (NF), que será então assim calculada: NF = [(A1 + A2) / 2] * 0,7 + S * 0,3. Os
alunos e as alunas que obtiverem aproveitamento (NF) igual ou superior a 70 e frequência (assiduidade)
de, no mínimo, 75% serão considerados aprovados e aprovadas. Já aqueles com aproveitamento (NF)
entre 40 e 69 poderão realizar exame final, para o qual precisam de nota mínima de 50 para aprovação na
disciplina. Os alunos e as alunas com aproveitamento (NF) inferior a 40 e/ou frequência inferior a 75% serão
reprovados e reprovadas na disciplina.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de genética de populações. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
MOREIRA, J. R.; MEDEIROS, M. B de (eds.). O legado de Darwin e a pesquisa agropecuária. Brasília:
Embrapa, 2014.
RAMALHO, M. A. P. et al. Genética na agropecuária. 5ª ed. rev. Lavras: Editora UFLA, 2012.
WATSON, J. D. et al. Biologia molecular do gene. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia molecular básica. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
ZAVALHIA, L. S.; MARSON, I. C. I.; RANGEL, J. O. Biotecnologia. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Assinatura: __________________________________________
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Biológicas
Departamento de Genética
Ficha 2 (variável)
CH Total: 60
Prática como
Estágio de
Componente
Prática Formação
Curricular (PCC): Padrão Laboratório Campo Estágio Orientada
Específica Pedagógic
(PD): 30 (LB): 30 (CP): 00 (ES): 0 (OR): 00
(PE): 00 a (EFP):
Atividade
00
Curricular de
Extensão (ACE):
CH semanal: 4 h
CONTEÚDO ESPECÍFICO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Biológicas
Departamento de Patologia Básica
HELMINTOLOGIA
CLASSE NEMATODA
Estudo de sistemática, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro, ecologia e diagnóstico laboratorial e profilaxia
das parasitoses como:
1. Superfamília Ascariodea:
Família: Ascarididae. Gênero: Ascaris, Parascaris, Neoascaris, Ascaridia.
2. Superfamília Oxyuroidea:
Família Oxyuridae. Gênero: Oxyurus e Passalurus.
Família Heterakidae. Gênero: Heterakis.
3. Superfamília Trichuroidea:
Família Trichuridae; Gênero: Trichuris, Capillaria
4. Superfamília Spiruroidea
Família Spiruridae. Gênero: Habronema, Draschia, Spirocerca, Gongylonema.
Família Ascaropidae. Gênero: Ascarops, Physocephalus
Família Physaloptyeridae. Gênero: Phsaloptera.
Família Thelazilldae. Gênero: Thelazia e Oxyspirura.
Família Acuariidae. Gênero: Acuaria e Dispharinx.
Família Tropisuridae. Gênero: Tropisurus.
5. Superfamília Strongyloidea
Família Strongylidae. Gênero: Strongylus equinum, Alfortia edentata e Delafondia vulgaris.
Família Ancylostomatidae. Gênero: Bunostomum.
Família Prothostrongylidae. Gênero: Dictyocaulus, Methastrongylus, Choerostrongylus Prothostrongylus,
Angyostrongylus.
6. Superfamília Rhabdiasoidea
Família Rhabdiasidae. Gênero: Strongyloides spp.
7. Superfamília Filaroidea
Família Filariidae. Gênero: Filaria.
CLASSE CESTODA
Estudo de sistemática, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro, ecologia e diagnóstico laboratorial e profilaxia
das parasitoses como as causadas pelos parasitos:
1. Ordem Cyclophyllidea
Família Taeniidae. Gênero: Taenia solium, T. saginata e cisticercose, Echinococcus granulosus e hidatidose.
Família Anoplocephalidae. Gênero Anoplocephala, Paranoplocephala, Moniezia, Thyzanosoma.
Família Davainiidae. Gênero: Davainea, Raillietina.
Família Hymenolepididae. Gênero: Hymenolepis, Vampirolepis, Fimbriaria, Staphilepis, Echinolepis.
2. Ordem Pseudophyllidea
Família Diphylobothriidae: Gênero Diphyllobothrium, Gênero Spirometra
CLASSE TREMATODA
Estudo de sistemática, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro, ecologia e diagnóstico laboratorial e profilaxia
das parasitoses como as causadas pelos parasitos:
1. Família Fascioliidae. Gênero: Fasciola hepatica
2. Família Dicroceliidae. Gênero: Eurytrema
3. Família Paramphistomatidae. Gênero: Paramphystomum
Phylum Acanthocephala
1. Família Gygacanthorhynchidae. Gênero: Macracanthorynchus,.
ARTROPODOLOGIA
Estudo da sistemática, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro, ecologia, diagnóstico laboratorial e combate dos
seguintes artrópodes parasitas ou transmissores de doenças:
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Setor de Ciências Biológicas
Departamento de Patologia Básica
CLASSE ARACHNIDA
1. Ordem Acari
1.1. Sub-ordem Ixodides
Família Ixodidae. Gênero: Boophilus, Amblyomma, Anocentor
Família Argasidae. Gênero: Argas e Ornithodorus.
1.2. Sub-ordem Trombodiformis
Família Demodecidae. Gênero: Demodex.
1.2. Sub-ordem Sarcoptiformis
Família Sarcoptidae. Gênero: Sarcoptes, Notoedres, Knemidocoptes.
Família Psoroptidae. Gênero: Psoroptes, Choriopts e Otodectes.
CLASSE INSECTA
1. Ordem Diptera
1.1. Sub-ordem Cyclorrapha
Família Muscidae. Gênero: Musca, Muscina, Stomoxys
Família Sarcophagidae. Gênero: Sarcophaga
Família Calliphoridae. Gênero: Cochliomya, Lucilia
Família Gasterophylidae. Gênero: Gasterophylus
Família Oestridae. Gênero: Oestrus
Família Cuterebridae. Gênero: Dermatobia
PROTOZOOLOGIA
Estudo da sistemática, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro, ecologia e diagnóstico laboratorial das parasitoses
causadas por:
1. Phylum Sarcomastigophora
Ordem Kinetoplastida
Família Trichomonadidae. Gênero: Trichomonas
Família Mastigomoebidae. Gênero Histomonas
Ordem Diplomonadida. Giárdia
2. Phylum Apicomplexa
Ordem Eucoccidiida
Família Eimeriidae: Eimeria e Isospora
Família Sarcocystidae: Sarcocystis e Toxosplasma
Ordem Piroplasmida
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Setor de Ciências Biológicas
Departamento de Patologia Básica
3. Phylum Ciliophora
Ordem Trichostomatida.
Família Balantidiidae. Gênero: Balantidium.
PROGRAMA PRÁTICO
1. Características macroscópicas e microscópicas dos parasitos de interesse zootécnico.
2. Observação das características das lesões provocadas pelos parasitos
2. Demonstração prática das técnicas aplicadas a parasitológicos
3. Formas de coleta e conservação dos parasitos
4. Saída a campo (eventualmente em função do tempo e local da aula)
OBJETIVO GERAL
A disciplina capacita o aluno a compreender os conhecimentos básicos sobre parasitologia e a biologia,
características morfológicas, ciclo de vida, formas de transmissão de cada parasito e interação parasito-hospedeiro-
ambiente e, desta forma, estará apta a identificar a parasitose que possa estar acometendo o animal ou rebanho. Desta
forma, com o entendimento da epidemiologia da doença será possível desenhar estratégias de prevenção e controle
no manejo dos animais para realizar a redução da carga parasitária no hospedeiro e no ambiente.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Especificamente o aluno deverá:
- Saber nortear/conduzir uma suspeita por parasitose por meio de sinais clínicos, característica das lesões causadas pelo
parasito, pelo conhecimento epidemiológico adquirido na disciplina.
- Saber coletar amostras biológicas para posterior identificação.
- Saber identificar um helminto pelas características morfológicas e elaborar manejo para controle ou prevenção.
- Saber desenhar estratégias de controle para realizar a redução da carga parasitária no hospedeiro e no ambiente.
- Saber informar os proprietários sobre o parasito bem como as formas de prevenção e controle em questão por meio
do conhecimento adquirido na disciplina.
.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será desenvolvida mediante aulas expositivo-dialogadas quando serão apresentados os conteúdos
curriculares teóricos. O programa prático será apresentado em forma de lâminas permanentes de parasitos bem como
observação de lesões em tecidos conservados em formalina. Em relação aos artrópodes serão apresentadas lâminas de
formas imaturas e adultas de alguns artrópodes. Além disso, vidros contendo parasitos ou peças com o parasito e a
lesão causada pelo mesmo, conservados em líquido conservante. Outras atividades de laboratório serão planejadas de
acordo com a aula prática ou de acordo com a dinâmica da aula elaborada. Serão utilizados os seguintes recursos:
quadro de giz, notebook e projetor multimídia, insumos de laboratório e softwares específicos.
Modelo de tutoria: o professor ou monitor da disciplina selecionado (se houver) estará disponível para tirar
dúvidas e organizar o andamento da disciplina.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
As formas de avaliação serão apresentadas aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:
* calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;
URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L., DUNN, A.M. JENNINGS. Parasitologia Veterinária.
Guanabara Koogan, 2002.
FORTES, E. Parasitologia Veterinária. Ed. Sulina, 2004.
SOTOMAIOR, C.S Parasitoses gastrointestinais dos ovinos e caprinos: alternativas de controle.
Curitiba: Instituto Emater, 2009.
Assinatura:
Assinatura: __________________________________________
Ministério da Educação
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de .......
Setor de Ciências Biológicas
Coordenação do Curso deeou Departamento
Departamento de Bioquímica Biologia Molecularde......
Ficha 2 (variável)
Disciplina: BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA II Código: BQ024
Natureza:
(X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
( X ) Obrigatória ( ) Optativa
Pré-requisito:
Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) Totalmente EaD ( )
.............. % EaD*
BQ022
Estágio de
Prática
CH Total: 60 Padrão (PD): Laboratório (LB) Orientada (OR): Formação
Campo (CP): 0 Estágio (ES): 0 Específica
CH semanal: 04 60 30 0 Pedagógica
(PE): 0
(EFP):
PROGRAMA
(itens de cada unidade didática)
Aulas teóricas: Mecanismo de ação hormonal. Hormônios esteroides e nitrogenados: Estrutura e função.
Bioquímica do tecido ósseo: metabolismo do cálcio e fósforo. Metabolismo de Lipoproteínas. Inter-relações
metabólicas em tecidos animais. Introdução à Nutrição. Macro e micronutrientes. Metabolismo de vitaminas.
Digestão e absorção dos alimentos em animais monogástricos e nos ruminantes.
Aulas Práticas/Seminários: Revisão de integração do metabolismo. Mapa metabólico. Nutrição animal e
rações. Bioquímica do mel, Bioquímica do leite/queijo, Bioquímica da carne, Bioquímica do ovo.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ver a importância da Bioquímica e da Biofísica na formação acadêmica de um profissional
de zootecnia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá desenvolver capacidade de analisar e interpretar as informações das aulas teóricas e
correlacioná-las os seminários a serem apresentados nas aulas práticas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas. Projeções Apresentação de seminários em grupos no laboratório, exercícios de
estudo dirigido, e confecção do MAPA METABÓLICO INTEGRADO.
CRONOGRAMA DETALHADO
(ABAIXO DESCRITO)
FORMAS DE AVALIAÇÃO
3 PROVAS ESCRITAS: PT1 - 1ª prova - assuntos teóricos (valor 100 pontos); PT2 - 2ª prova - assuntos
teóricos (valor 100 pontos); PT3 - 3ª prova – assuntos seminários (valor 50 pontos + valor 50 pontos pela
apresentação e presença/participação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (mínimo 03 títulos)
MURRAY, R. K., BENDER, D. A., BOTHAM, K. M., KENNELLY, P. J., RODWELL, V. W., WEIL, P. A.
Bioquímica Ilustrada de Harper. 29ª ed. McGraw‐Hill Interamericana e Artmed, 2014.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7ª ed. Ed. Edgard Blucher Ltda. 2011.
NELSON, D. L., COX, M. M., Princípios de Bioquímica de Lehninger – 7ª ed. Ed. Artmed, 2018.
DUKES, H. H. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos 12ª Edição Editora Guanabara Koogan 2007.
REECE, URRY, CAIN, WASSERMAN, MINORSKY, JACKSON. Biologia de Campbell. 10º Edição, Editora
Artmed, 2015.
MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica, 3ª Edição, Guanabara Koogan, 2007.
TYMOCZKO, JONH L.; BERG, JEREMY M.; STRYER, LUBERT. Bioquímica Fundamental. Editora
Guanabara Koogan, 2011.
Assinatura: __________________________________________
Assinatura: __________________________________________
Data Assunto
1 03/02 – Teórica Hormônios e mecanismo de ação hormonal (parte 1)
Prática Orientações para aulas práticas/seminários (formação de equipes e sorteio)
2 10/02 – Teórica Hormônios e mecanismo de ação hormonal (parte 2 e parte 3)
Prática Estudo dirigido - ED1
3 17/02 – Teórica Hormônios do metabolismo do cálcio e fosfato
Prática Estudo dirigido – ED2
4 24/02 – Teórica Metabolismo de lipoproteínas plasmáticas
Prática Seminário (S1) – Bioquímica do mel
5 03/03 – Teórica Inter-relações metabólicas e regulação das vias metabólicas - Ciclo Jejum/Alimentado
Prática Seminário (S2) – Bioquímica do ovo
6 10/03 – Teórica Inter-relações metabólicas e regulação das vias metabólicas – diferentes situações
Prática Atendimento aos alunos
7 17/03 – Teórica 1ª Prova Teórica – hormônios e mecanismo de ação hormonal, lipoproteínas e Inter-
relações metabólicas
Prática
8 24/03 – Teórica Introdução à nutrição
Prática Seminário (S3) – Bioquímica do leite/queijo
9 31/03 – Teórica Digestão e absorção de alimentos (não ruminantes)
Prática Seminário (S4) – Bioquímica da carne
10 07/04 – Teórica Digestão e absorção dos alimentos em ruminantes
Prática Seminários (S5) – Rações animais
11 14/04 – Teórica 2ª Prova Teórica - Inter-relações metabólicas – MAPA METABÓLICO INTEGRADO,
introdução à nutrição, digestão mono e ruminantes
Prática
12 21/04 – Teórica FERIADO
Prática
13 28/04 – Teórica 3ª Prova Teórica - seminários
Prática
14 05/05 – Teórica 2ª Chamada (caso necessário)
Prática Exame de aproveitamento do conhecimento (caso necessário)
15 12/05 – Teórica Exame final
Prática
Aulas Teóricas: Quinta-feira: 13:30h - 15:30 h (Turmas Z, Z1 e Z2) (ensalamento a ser definido)
Aulas Prat./Seminários: Quinta-feira 15:30h - 13:30h (turma Z, turma Z1, turma Z2) (ensalamento a ser
definido)
Avaliações:
a) PT1 - 1ª prova - assuntos teóricos (valor 100 pontos); PT2 - 2ª prova - assuntos teóricos (valor 100 pontos);
PT3 - 3ª prova – assuntos seminários (valor 50 pontos + valor 50 pontos pela apresentação e
presença/participação);
b) Datas para as provas de segunda chamada e para o exame de aproveitamento do conhecimento estão
indicadas no cronograma e só poderão ser realizadas conforme normas vigentes.
Professoras responsáveis pela disciplina: Aulas Teóricas/práticas: Profa. Juliana B B Maurer e serão
disponibilizados mais dois professores para aulas práticas/seminários.
EMENTA
II- AMOSTRAGEM:
Introdução, técnicas de amostragem probabilística.
IV- ESTIMAÇÃO:
Introdução. Qualidades de um estimador. Distribuições amostrais: da média, das proporções, das
diferenças entre médias e entre proporções. Estimação por pontos. Estimação por intervalo. Construção
dos intervalos de confiança da média, da proporção, da variância. Dimensionamento de amostras.
V- TESTES DE HIPÓTESES:
Definições. Testes para a média, para a proporção e para a variância.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
Estudante deve demonstrar que compreende os métodos básicos de Estatística (Descritiva e Inferencial) e
que sabe das suas potencialidades e principalmente das limitações. E deve demonstrar domínio no uso
dos métodos básicos de Estatística vistos na disciplina.
As aulas cumprirão 52 horas da carga horária, sendo que as 8 horas restantes serão cumpridas por meio
de acesso a vídeos a serem indicados pelo professor.
A Nota na disciplina será composta pela média ponderada entre as notas das três avaliações:
O controle de frequência será realizado no início de cada aula por meio de chamada.
DATAS, HORÁRIOS E ACESSO (art. 13, §3º, e art. 15, da resolução 22,21; art. 12 da resolução 56/21)
1. http://www.pemd.univasf.edu.br/arquivos/estatistica.pdf
2. http://www.de.ufpb.br/~ulisses/disciplinas/livro-cpe-i.pdf
3. https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/cienciasexatas/alanrodrigopanosso/
apostila_bioestatistica_2019.pdf
4. http://www.ecn26.ie.ufu.br/TEXTOS_ESTATISTICA/NOTAS%20DE%20AULA%20DE
%20ESTATISTICA.pdf
5. http://unesav.com.br/ckfinder/userfiles/files/Apostila%20de%20Estatistica.pdf
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Exatas
Departamento de Estatística
EMENTA
Cinemática. Dinâmica. Gravitação. Movimento angular e energia. Teoria Cinética. Eletrostática.
Eletromagnetismo. Aplicações elétricas. Movimento ondulatório e luz.
PROGRAMA
Cinemática: Medidas físicas, padrões e unidades, vetores. Velocidade. Aceleração. Queda livre
de projéteis. Movimento. Movimento circular uniforme. Aceleração centrípeta.
Dinâmica: leis de Newton. Conservação do momento. Força. Plano inclinado. Máquina de
Atwood. Pêndulo simples. Movimento harmônico simples.
Gravitação: lei da gravitação. Leis de Kepler. Peso. Massa gravitacional.
Movimento angular e energia: conservação do momento angular. Centro de massa. Energia.
Energia potencial. Atrito e calor. Equivalência de massa e energia.
Teoria Cinética: densidade. Pressão. Hidrostática. Lei do gás ideal. Temperatura. Lei de
avogadre. Teoria cinética do calor. Mudanças de estado. Elementos de mecânica estatística.
Eletrostática: estrutura eletrônica da matéria. Conceito de carga. Lei de Coulomb. Indução
eletrostática. Elétrico. Energia elétrica potencial. Potencial elétrico.
Eletromagnetismo: corrente elétrica. Campo magnético. Força sobre corrente. Lei de ampére.
Teoria do magnetismo. Lei da indução de Faraday. Equações de Maxwell. Radiação
eletromagnética.
Aplicações elétricas: unidades práticas. Lei de Ohm. Teoria dos circuitos. O cicloton.
Aceleradoes de alta energia.
Movimento ondulatório e luz: ondas eletromagnéticas. Interferência. Rede de difração. Ótica
geométrica.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será ambientada exclusivamente na plataforma UFPR Virtual. A programação compreende 14 semanas
(incluindo o exame final) no formato totalmente assíncrono. O planejamento consiste de atividades semanais com
vídeos que abordam o conteúdo, exemplos de resolução de exercícios, listas de exercícios para treino e
questionários. O atendimento aos alunos poderá ocorrer tanto via chat da UFPRVirtual tanto como em forma de
reunião síncrona, para discutir dúvidas específicas. As terças-feiras serão reservadas para este fim. Caso o aluno
necessite de um encontro síncrono, este deverá entrar em contato com pelo menos 3 dias de antecedência.
Cronograma:
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação correrá a partir de 2 provas, a serem realizadas nas terças-feiras indicadas no cronograma acima.
A prova ficará disponível por 24h, mas o aluno terá no máximo TRÊS HORAS para resolvê-la. O exame final
acontecerá no mesmo formato, porém na quinta-feira, dia 12/05. Os questionários semanais, além de avaliar a
frequência, irão compor 1/3 da nota final. Os questionários estarão disponíveis para resolução por 5 dias.
https://openstax.org/details/books/university-physics-volume-1
https://openstax.org/details/books/university-physics-volume-2
https://openstax.org/details/books/university-physics-volume-3
https://openstax.org/details/books/college-physics
319-12682-1)
Assinatura:
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