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ORDEM DO LÓTUS NEGRO

Opus Crepuscular
(Cerimonial das Doze Tribos Zodiacais)
Cerimonial da Tribo Zodiacal de Libra
Este é um cerimonial gnóstico segundo a Ordem e o Rito do
Melchizedek. Ele marca o início do Equinócio da Primavera, que tem
início nesta sexta feira às 17 h 01 min no Hemisfério Sul. A palavra
equinócio quer dizer dias e noites iguais pois distribui a mesma duração de
horas entre noite e dia. Isto sugere um retorno do equilíbrio entre claro e
escuro sem predominância de nenhuma das partes do ciclo da luz (LVX).
Ao mudar uma estação, a Natureza reflete novas condições, que são
cíclicas. As mudanças de estações são sempre um momento de abertura de
Portais na Natureza. O Sol entra no signo de Libra trazendo novas
oportunidades de crescimento e expansão da consciência, aprendizagem e
prosperidade. Podemos aproveitar este momento como uma espécie de
gatilho cósmico para realizarmos mudanças (magia) significativas e
estabelecer uma ligação/conexão com nosso Sol interior, chamado pelos
gregos o Augoeides e, frequentemente, como Santo Anjo Guardião (SAG)
pelos ocultistas. O SAG é uma é a manifestação do Atma, a Centelha Divina
no Homem, o Verdadeiro Ser. O Atma é igualado ao Sol Espiritual ou
Logos, do qual o Sol físico é tão somente um reflexo. Assim temos uma
relação de continuidade, um alinhamento, entre o Logos, o Atma – o
verdadeiro princípio imortal – e o Sagrado Anjo Guardião.
O Caminho do Sol
O Círculo do Zodíaco, chamado de Caminho do Sol, é o Círculo da Iniciação
contendo doze Signos distintos ou estágios. Como as imagens do Tarô, os
Signos do Zodíaco são imagens dos arquétipos no Inconsciente Coletivo,
que podem ser sistematicamente evocados e conscientemente
experienciados para a consecução da Grande Obra.
Os Signos do Zodíaco também representam estágios distintos na Grande
Obra e os doze rituais (um para cada signo) tem por objetivo colocar o
iniciado em sintonia com doze potencialidades divinas que regem todo o
ser humano e todo o planeta, visto que também é um ser vivo que respira,
possui veias, corpo físico e corpo espiritual. O corpo espiritual de nosso
planeta é a morada de Changan-Melchizedek, nosso Logos Planetário, o
Deus da Terra. O nome Melkitsedek, ou antes, Melki-Tsedek, como é
designado na tradição judaico-cristã, refere-se à função de “Rei do Mundo”
na cúspide dirigente de toda a Evolução Planetária, sendo Aquele que está
mais próximo de Deus – o Logos Planetário – de cuja natureza participa a
ponto de se confundir com Ele, mesmo estando “como a personalidade
humana está para a sua individualidade espiritual”, na mais pálida
definição.
Em sua aventura sobre a Terra é necessário que a Mônada Divina vivencie
cada signo do zodíaco, pois cada um deles representa uma parcela pequena
da perfeição, sendo necessário o trânsito por todos os signos,
compreendendo cada um para se chegar à perfeição, ou à condição crística.
Ao final de sua Jornada a alma individual chegará à casa do Pai, à
Jerusalém Celeste, aos Campos Elíseos dos Gregos, a Terra Pura dos
Budistas, ao Valhalla dos Nórdicos.
Equinócio da Primavera
O Sol entra em Libra no equinócio da primavera, por volta de 23 de
setembro, e permanece nesse signo até aproximadamente 22 de outubro.
É um período de unificação e parcerias.
Libra representa o desejo de complementar suas próprias energias com as
de outra pessoa, para equilibrar o yin e o yang e uma maneira harmoniosa.
Durante essa fase no ciclo de crescimento, os desejos individuais são menos
importantes que o relacionamento. Signo cardinal de ar, Libra é adaptável,
refinado, passivo, calmo, indeciso, frio, objetivo.
Para o crescimento pessoal: Essa é a ocasião certa para se trabalhar
no fortalecimento de parcerias no amor e/ou negócios. Aprenda a ser
condescendente com as necessidades dos outros e a respeitá-las, bem como
as suas próprias. Procure a justiça e o equilíbrio nos relacionamentos. Em
vez de buscar metas pessoais, concentre-se em ajudar os outros com suas
metas, para o bem de todos.
Nos trabalhos mágicos:
Feitiços de amor terão mais sucesso quando realizados com Sol em Libra.
Também é um bom momento para aprimorar relacionamentos no trabalho
ou para atrair pessoas que podem lhe ajudar com seus objetivos sociais
e/ou profissionais.
Os Mistérios de Shekinah
A Mônada Divina, símbolo da Vida Eterna, é uma expressão da Shekinah
dos hebreus, a Luz Divina presente em cada Ser, que perpetua
vitoriosamente através da vida como caudal eterno e evolutivo. Shekinah é
uma palavra hebraica que significa “habitação” ou “presença de
Deus”. Para os teólogos a tradução que mais se aproxima dessa palavra
é “a glória de Deus se manifesta”.
Shekinah é também vista como o Espírito Santo, a terceira pessoa da
Trindade Cristã. Para muitas tradições gnósticas o Espírito Santo (o
Terceiro Logos) era um princípio feminino. Nesse sentido Mistérios da
Ordem de Melchizedek estão entrelaçados com os Mistérios do Santo Graal
visto Melchizedek é a expressão ideoplástica do Terceiro Logos, ou Espírito
Santo de Deus, representado pelos católicos como uma pomba, símbolo do
conhecimento ou gnosis, que desce sobre a Taça ou Graal.

"Encontramos o paralelismo entre uma taça ou recipiente e o coração, já no remoto Egito,


quando diante do tribunal de Osíris se pesa o coração do defunto. No prato da balança que
corresponde ao coração, não encontramos a figura do dito órgão, mas a de um recipiente ou
taça que é o seu ideograma simbólico"

Os Mistérios do Graal são os mesmos Mistérios de Shekinah. São


mistérios baseados nos ritos de polaridade sexual onde a mulher atua como
uma avatar de Shekinah, e traz o poder (shakti) para o interior do círculo
mágico ou templo, enquanto o sacerdote direciona esse poder para
propósitos mágicos ou místicos. Este poder é semelhante ao Kundalini, à
Força Solar ou ao Fogo da Serpente. Os que conhecem o tantra perceberão,
claramente que Shekinah é equivalente a Shakti.
Nestes mistérios, baseados nos ritos de polaridade sexual, a Alta-
Sacerdotisa torna-se investida com os poderes de Shekinah como Adi-
Shakti (a Deusa Primordial), que é a fonte de tudo, o princípio universal
de energia, poder ou criatividade. Ela é a Taça Gloriosa ou Graal que recebe
às quatro Luzes Divinas (as quatro Shekinah), ou a “Sabedoria do Espírito
Santo”, e as transmite ao sacerdote. A sacerdotisa atua também como um
Espelho do Cosmos que reflete as realidades dos Mundos Superiores,
transmitindo visões e sons percebidos apenas por ela. Sobre estes mistérios
das “Três Luzes de Shekinah” falaremos em outro Opus Crepuscular.
Como foi dito acima para os antigos gnósticos o Espírito Santo era de
natureza feminina. Ele então era personificado como a Deusa Sophia, a
sabedoria e a face feminina de Deus. Shekinah, o Espírito Santo, é também
chamada Asherah, a “Rainha do Céu, a consorte de Deus” e é equivalente a
Nuit, Ísis e suas manifestações Asnat, Astarte, Ashtaroth, Isthar e Esther.
Simbolicamente, os gnósticos da cristandade viam o espírito como um
peixe, um cordeiro e uma pomba - todos oriundos de cultos anteriores,
vindos do Egito, Suméria e de outros locais.
No Novo Testamento o Espírito Santo é o Fogo de Pentecostes que
desceu para inspirar os discípulos, em Atos 2. A Kundalini, ou ao Fogo da
Serpente que falam os tântricos, é a mesma Shekinah dos hebreus. Todos
esses são os nomes para o mesmo princípio.
As mulheres desempenham um papel importante nos rituais de Alta Magia
do Lotus Negro porque sua polaridade é similar à do mundo angélico e
dévico. Nesse sentido, a mulher é considerada o veículo ou canal pelo qual
Shekinah é trazida ao templo. Atuando como uma Sacerdotisa de Shekinah
a mulher transforma-se na incorporação mágica das forças vivas da
Natureza e, portanto, uma encarnação (avatar) da Grande Deusa do
Universo.
Rito de abertura do Zônula Umbra
(Círculo do crepúsculo)

OS PILARES DE SETH (BOAZ) & HORÚS (JAKIN)

(Primeira conjuração)
O Mestre de cerimônias coloca-se de frente para o oriente e proclama:

Anjo Negro de Malkuth conduza-me entre as duas colunas sob as quais


se apoia todo edifício do Templo
De frente para o Leste (Oriente) imagine dois Pilares ou Colunas à sua frente, sendo uma de cor
BRANCA (ou PRATA) e a outra PRETA. Em nossa tradição utilizamos a cores Prata e Preta. As duas
colunas representam a dualidade que existe em todas as coisas criadas; também são o Portal para
os níveis Interior e Superior e, como tal, guardam o caminho da sabedoria. Boaz, na esquerda é a
coluna preta, e Jakin, (pronuncia-se Jaquim) na direita é a coluna prata. As colunas laterais da
Árvore da Vida (BOAZ/JAKIN), representados no Templo de Salomão, que significam Negativo,
Feminino/Receptor (coluna preta) Positivo, Masculino/Emissor (coluna branca) envolvendo toda a
existência do Universo e do Ser. Representam as duas grandes forças arquetípicas da forma e da
força, os dois pilares laterais da Árvore da Vida e, como tais, você trabalhará bastante com eles.
Estando assim posicionado então, diga:

Conquisto o Assento no Trono do Dragão e declaro o Templo aberto nos


Mistérios do Lotus Negro

As quatro conjurações abaixo devem ser lidas em voz alta ou moderada, conforme a prudência
recomendar, e de forma sequenciada. Leia uma, descanse alguns segundos, e continue para a
próxima conjuração. Faça isso até o fim. Podem ser lidas estando sentado ou em pé.
INVOCAÇÃO AO DEUS OCULTO
(Segunda conjuração)

Quando todos os fantasmas houverem desaparecido,


Tu verás o fogo sem forma,
Aquele fogo que crepita e relampeja através
das profundezas Ocultas do Universo.
Escuta tu a voz do Fogo!
ZAR ASH NU EP TEP

INVOCAÇÃO DOS ESPÍRITOS ANCESTRAIS

( terceira conjuração)

Eu saúdo os Mestres Ocultos de Shensu-Hor*

Eu lanço a luz do Círculo do Dragão

Que todos os obstáculos sejam removidos

Possa meu Zonule estar livre de influências indesejáveis

Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth

Nós que conquistamos o Dom de Abraxas e encarnamos

a Sabedoria Oculta de Christos-Agatodaemon

invocamos agora os Seres Viventes do Santuário,

as Serpentes de Fogo da Gnose Primordial.

Nós que conhecemos a palavra de Maa-Kheru proferida por Thot,

a língua e a palavra de Amon-Ra,

rogamos que derramem sobre nós a chuva de bênçãos,

o Maná de Astaroth.
INVOCAÇÃO DA TRIBO ZODIACAL DE LIBRA

(quarta conjuração)

Sente-se tranquilamente. Coloque uma vela verde ou rosa à sua


frente, de preferência em um castiçal ou pires para que não nenhum
perigo de acidentes.

Com as luzes apagadas, acenda a vela e olhe com atenção para a sua
chama e sua cor. Pense o quanto este símbolo o coloca em contato
com a ideia de amor e bondade. Então, leia o que se segue:

Eu te invoco ABRAXAS IAO-TZABAOTH, para que envies


NÉFTIS, a face obscura de Ísis, a “Senhora da Casa” para
onde o Sol retorna no fim do seu curso. Eu te invoco Grande
Mãe da Natureza, para que eu possa obter o verdadeiro
conhecimento das coisas ocultas. Me ensine a arte do amor
incondicional e puro. Que pelo teu elemento, o AR, eu
aprenda a leveza das palavras e até o Dom de Profecia. E que
eu não caia em inveja, nem seja esquecido pela perda de
memórias. Que eu saiba cumprir a missão de unir os
homens em torno da fraternidade universal. Para a glória
de teu nome inefável. Amém”

Fique olhando para a chama da vela por alguns instantes. Logo após,
feche os olhos por alguns minutos e deixe seus pensamentos correrem
livremente. Registre bem as imagens que lhe vierem à mente.

Encerre o ritual apagando a vela e voltando às suas atividades


comuns.
MEDITAÇÃO PARA O SIGNO LIBRA
Por Néftis, enviada da face escura do planeta Vênus regendo a tribo de Libra

Néftis: Tu, que és irmã de Ísis, e a senhora do “Castelo Dourado”.


Néftis: Tu, que recebeste a chave da harmonia e do equilíbrio da balança.
Bela essência do Sol, guardiã da verdade e da justiça.
Néftis: Herdeira favorita dos deuses e soberana senhora dos dois países.
Tu, que és alegre, rica de amor e de ternura. Estende tuas asas protetoras
sobre os seres e concede o conhecimento da verdade, da justiça e do amor
divino.
Palavras à tribo zodiacal de Libra, pertencentes a Néftis, que, pronunciadas no
Equinócio da Primavera, trazem vibrações positivas em prol das suas atividades e
desejos.

NÉFTIS
Néftis é a protetora da Tribo de Libra. Ela lhes concedeu a chave-mestra, que é
símbolo do conhecimento universal, a custódia do íntimo, guardiã dos afetos e a quem
pertence a porta do serviço secreto, que somente se abrirá e se fechará segundo
convém a teu propósito. Faze uso desta chave desempenhando tarefas que venham
beneficiar a comunidade.
Obs: Castelo Dourado é a casa para onde o Sol retorna no fim do seu curso, ou seja, os céus noturnos.
Para os egípcios a Luz Primeira, Incriada estava contida em Amon. Esta
Luz deveria passar pelas transformações que lhe permitiriam construir
um Universo em diferentes estados de vibração. Não é difícil perceber
que a Luz Manifesta de Amon é Rá– cujo filho é Hórus (a Luz do Mundo).
Com a ascensão do Egito faraônico (c. 3000 a.C) esses signos e títulos
passaram a pertencer ao Faraó que era reconhecido como a encarnação de
Hórus. Para os egípcios o Faraó era único deus na Terra, e sua divindade
implica que ele comanda tudo através de sua língua e sua boca (divinas).
É o faraó que traz a luz, que traz ordem e justiça em um mundo caótico e
imprevisível.

Blavastky afirma que Moíses foi iniciado nos segredos de IAO – o deus
mistérico conhecido desde a mais remota antiguidade, cujo nome oculta
uma fórmula mágica poderosa. O deus IAO era a Divindade Suprema dos
sírios-caldeus, idêntico a Toth egípcio. Aliás como deus do tempo, do
decurso do tempo que vai de uma vida à outra, Thot é o guardião do
limiar - o que por sua vez nos lembra Saturno. Muitos séculos depois os
gnósticos conheceriam o Deus Thot, de onde originou-se posteriormente
Crono ou Saturno, pelos nomes IAO e Abraxas.

Ora, Abraxas é o Deus Supremo acima do Zodíaco e de toda e qualquer


influência astrológica. Ele é um dos nomes de Amon-Rá e Toth é a língua
e a palavra (VERBO) de Amon-Rá.

A verdade é que Noé, Thot, Melchizedek e Cronos-Saturno, são uma só


entidade. Noé seria um mito, em cuja lenda se fundou a tradição dos
Kabiros, os Elohim corpóreos, regentes e instrutores das raças primitivas.
E os Kabiros eram filhos de Melchizedek, cuja verdadeira identidade fica
oculta para nós. Tudo indica que foi a personificação de uma consciência
supra-terrestre (ou a coletividade de seres angélicos) que visitou a Terra
em um passado muito distante.

Se formos resumir nosso caminho ou filosofia podemos dizer que


seguimos o "caminho antigo" que nos foi transmitido por nossos irmãos
ancestrais (Mestres e Guias) desde tempos imemoriais através de uma
linhagem espiritual de mestres e iniciadores. Nós os chamamos
de "Guardiões da Tradição" mas em outros tempos Eles também ficaram
conhecidos como os Vigias, os Sentinelas, os Imortais, os Filhos de Set e
mais recentemente como Mestres Ascensos. Todos fazem parte da
Hierarquia de Mestres da Grande Fraternidade Branca (que no presente
não está manifestada sobre a Terra), constituída, em parte, daquelas
almas altamente desenvolvidas que atingiram aquele estágio do caminho
da evolução espiritual que lhes confere a qualidade de membros do
Governo Oculto do Mundo.

 I.A.O. Esse nome diz respeito ao deus mistérico conhecido desde a


mais remota antiguidade, cujo nome oculta uma fórmula mágica
poderosa. Esta fórmula é a principal e mais característica de Osíris, da
redenção da humanidade.

I é Ísis, Natureza, arruinada por A, Apophis o Destruidor e restaurada


à vida pelo redentor O, Osíris. Em resumo: Isis Apófis Osíris (Isis, a
Natureza; Apófis ou Seth, o assassino de Osíris; e Osíris ressurecto).

Ou seja, Morte e renascimento.

A mesma ideia é expressa na Fórmula Rosa Cruz da Trindade. IAO é a


palavra Deus entre os gnósticos e é o único modo de poder expressar
as forças divinas operando dentro de nós e no Universo.
 Reza a tradição bíblica que Melchizedek foi o rei da cidade de Salém (que
significa “Paz”), a qual se acredita ser a mítica cidade conhecida por
Shambalah. Melchizedek teria tido importância no direcionamento de
Abraão e ensinou o conceito de um só Deus, de uma só Divindade.
Abraão também aprendeu de seu instrutor espiritual a adoração a Deus
sem vê-lo, internalizando a fé. Para Dion Fortune Melchizedek foi o Manu
dos caldeus e das primitivas Raças Semíticas, além de sua ligação
Atlanteana. Como um protótipo ou a Encarnação do Homem Ideal o
Manu Melchizedek preparou o caminho para Jesus, o Cristo, e assim a
ídeia de um Messias foi enxertada na Tradição Semítica (no fundo de tudo
isto há uma ligação com o Santo Graal).

Sob outro ponto de vista Melquizedek foi um mensageiro do Logos Solar,


ou um de seus grandes Enviados – que o representam
momentaneamente, como um embaixador representa um Rei. Ou seja,
um grande e poderoso espírito sob a forma humana temporária que
reinava sobre a Caldéia, sobre os filhos dos Magi. Em sentido similar
talvez Melchizedek seja a personificação de uma consciência supra-
terrestre (ou a coletividade de seres angélicos) que visitou a Terra em um
passado muito distante.

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