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crueldade, demoníaco ou qualquer palavra que vocês tenham usado. Não conheço
a paróquia em questão e nem os itinerários utilizados mas, a prática parece de
acordo com o processo catecumenal de evangelização. E pode não ser coisa do
Espírito Santo, mas, foi de São Justino, Santo Hipólito, Santo Ambrósio, santo
Agostinho e vários outros santos padres da nossa Igreja...
Esta era uma prática da Missa nos primeiros séculos da nossa Igreja, que deixou
de ser feita lá pelo século IV mais ou menos quando o batismo de crianças tornou-
se uma prática constante.
A missa é uma prática relatada desde o primeiro século da Igreja, claro que não
da forma como a conhecemos... Quem conhece o Didaquê? Então... Didaquê é o
nome das primeiras catequeses dos discípulos de Jesus... (temos ele na íntegra
em nosso blog se alguém quer conhecer)... Pois bem, o Didaquê recita a missa em
seu catecismo nº XIV... e tmbém podemos ver uma "missa" em Atos 2, na doutrina
do apóstolos, em Atos 20 e também na 1ª Carta aos Corintios 10 e 11... Mas, onde
quero chegar? Que a "missa" existe praticamente desde a morte de Jesus, não da
forma como a conhecemos lógico. Ela foi mudando ao longo do tempo...
Encontramos nos escritos de São Justino no século II e Santo Hipólito... aliás é
dele a primeira Oração Eucarística, e as descrições da missa, sua ordem, a ordem
dos ritos, etc.
Isso era feito logo após a homilia ou sermão... Naquela época não era permitido
aos catecúmenos participar da oração eucarística porque eles ainda não estavam
"prontos", preparados para receber a Eucaristia... aliás, não eram só eles que eram
"despedidos" no meio da missa... os "penitentes" também eram... saiam e as
portas eram inclusive fechadas para que eles não soubessem o que acontecia no
rito dali pra frente... E vocês pensam que comungar era tão fácil como é hoje? Não
era não! Se você fosse um pecador (penitente) em arrependimento passava por
longo processo até receber a reconciliação... e se recebia, pecava novamente
nunca mais era admitido na Eucaristia! Algumas pessoas chegavam a viver um
catecumenato permanente, não podendo comungar, de medo de voltar ao pecado
e então não poder passar pelo processo novamente...
Então o nome "missa" vem da despedida dos catecúmenos, que designava tal
momento da missa, lá pelo século IV que o termo passou e a ser aplicado a todo
rito eucarístico, de modo que este passou a ser chamado de MISSA integralmente.
Vejam só que ironia... foi a "despedida" no meio da missa, daqueles que não
podiam comungar, que deu o nome a ela!
Mas, como eu disse a missa foi mudando ao longo do tempo... Só pra vces terem
uma ideia, a missa já chegou a ter SEIS leituras... e antes da reforma atual,
terminava a Eucaristia, seguia-se a bênção, se rezava o último Evangelho (prólogo
de S. João), rezava-se 3 Ave Marias, duas orações e a invocação ao Coração de
Jesus, para, só então o padre dar a bênção final e a despedida. Vocês conseguem
imaginar uma criança com 6, 7 anos numa missa assim, de 3 ou 4 horas?
Por falar em Credo... naquela época só podia recitar o Credo quem já estivesse
admitido para receber os sacramentos e tivesse recebido a oração no ritual... quem
ainda não tinha passado pelo rito, só podia escutar de boquinha fechada...
Mas, como eu disse, essa pratica da despedida foi cessando a medida que se
passou a batizar crianças... isso depois que vários doutores da Igreja começaram a
defender a tese do pecado original na concepção... Quase a totalidade das
pessoas no final do século IV e V já eram cristãs... logo não havia mais o
catecumenato e isso foi morrendo... a fé cristã era passada já pelas famílias às
crianças e não se via mais a necessidade de uma catequese com adultos... a ideia
era que TODOS já eram cristãos desde a barriga da mãe, faltava então, batizar
com a "água do Espirito" para livrá-los do pecado dos pais.
Mas, o mundo mudou novamente... e eu nem preciso dizer pra vces onde... dá pra
ver na realidade que vivemos hoje na catequese... QUE FAMILIA É
CATEQUIZADA E CATEQUIZA OS FILHOS? Praticamente nenhuma!
Então no final do século XIX e começo do XX a Igreja percebeu que precisava
mudar, renovar-se... e aconteceu o Concílio Vaticano II, onde, entre outras coisas,
pediu-se a volta do processo CATECUMENAL, que, em sua essência, catequiza
adultos e não crianças...
Mas, a nossa cabecinha não pensa catequese como INICIAÇÃO e sim como
SACRAMENTAL... ou seja, se eu falar pra vocês que precisamos fazer catequese
com os adultos, qual a primeira dúvida que vem na cabeça?? Mas, mas... e os
sacramentos? E se ele já é batizado? já comunga?
Nós fizemos, nestes séculos todos que se passaram, que os sacramentos de uma
"parte do processo", passasse a OBJETIVO da catequese... Então se a pessoa já
recebeu sacramento, pra que catequese?? Não é assim que a gente pensa?
e não importa se o sujeito sabe ou conhece o rito, vive o rito, sente o rito... importa
que ele pode entrar na fila pra receber a comunhão....
a não é assim? Não é assim que queremos "doutrinar" nossos pequenos desde
cedo? pra que eles "aprendam" como entrar na fila e não fazer feio? Que eles
saibam o que está acontecendo e ENTREM VERDADEIRAMENTE na
MISTAGOGIA da fé, é coisa secundária...
Segundo: estas crianças nem deviam estar lá!! Por que fazemos catequese com
crianças que deviam estar sendo catequizadas PELOS PAIS? Estas crianças
podem, evidentemente estar na missa sim! Sentadinhos com sua família,
aprendendo COM ELA, o silêncio, a contemplação, a oração...
Agora a derrocada final... Fazendo iniciação a vida cristã com criança? Sem ter
feito antes com as catequistas delas? Com os pais delas? No final das contas, não
está entendendo quem manda e nem quem obedece.
Gente, estamos andando na contra mão faz tempo... estamos tentando evangelizar
crianças pra ver se elas evangelizam os pais? Pode acontecer é claro, mas, qual é
realmente o percentual de ocorrência disso?
Não, eu não acho absurdo. É mais ou menos como tentar curar uma doença que
vocês mesmos causaram. O pároco está tentando estabelecer o processo
catecumenal, mas está com a "clientela" errada... Fosse eu, acabava com a pré-
catequese, começava uma catequese com a família e ensinava todos a participar
da missa.
ORIENTAÇÕES LITÚRGICAS
Texto escrito pelo Pe. José Carlos Fonsatti; acréscimos do Pe. Lourenço Mika.
Toda e qualquer colaboração, enviar para: lmaikol@uol.com.br
NORMAS GERAIS
* A equipe de celebração deve informar o padre que presidirá a missa, sobre o que
será feito: cantos, procissões, ação de graças... Tudo deve ser feito em sintonia,
união e comunhão. Isto pode ser feito mediante a Ficha Litúrgica, a ser preenchida
com antecedência e entregue para o padre antes do início da celebração (modelo
no final deste arquivo).
1 - O AMBIENTE
1.1 - A Sacristia
A palavra "sacristia" quer dizer "lugar sagrado". Assim, não deve ser um depósito
de papéis, vasos, objetos, material de limpeza. Deve ter uma mesa onde o padre
possa colocar seus pertences e preparar-se para celebrar dignamente. Na sacristia
cria-se o clima de concentração para a celebração. Não deve ser lugar de "corre-
corre", barulho, falatório, risadas...
Durante a celebração da missa ou do culto, as pessoas não devem ficar na
sacristia, conversando, rindo... O sacristão/ã ou pessoa responsável pela
igreja/capela deve ser informado sobre o que vai acontecer na celebração para
preparar com antecedência o que for necessário: flores, velas, vestes, imagens,
sobretudo o material para o batismo, quando houver.
Os coroinhas devem se vestir com antecedência e se postar na Procissão de
Entrada. Em certas localidades, os coroinhas ficam esperando o padre na porta da
igreja e correm para a sacristia para se vestir quando vêem o padre chegar, já em
cima da hora.
1.3 - O Presbitério
O presbitério é o lugar onde está o altar da celebração. Durante a celebração,
apenas o celebrante, os coroinhas e os ministros devem ocupar o presbitério. É
importante que cada um ocupe seu lugar, que haja cadeiras suficientes para todos.
Ninguém deve ficar de costas para o altar. Quando houver batismo, pais e
padrinhos podem ocupar os primeiros bancos para acompanhar a celebração.
a) O ALTAR
É o centro de toda celebração. É a Mesa da Eucaristia. Deve ficar vários degraus
acima do povo, de acordo com o tamanho do ambiente, para que todos os fiéis
possam enxergar o padre. Velas e flores devem ficar fora do altar; no altar,
unicamente, Missal Romano (no início), e depois, corporal-cálice-patena-cibório-
sangüínio. O altar representa Jesus Cristo. Por isso, é importante que esteja
sempre bem arrumado, com toalhas limpas e bem passadas. As toalhas podem
ser da cor litúrgica ou branca. Também não devemos guardas coisas debaixo do
altar. O altar não é prateleira de flores e outros objetos, nem estante para se fixar
cartazes. As flores e enfeites devem ser colocados de modo que não escondam o
altar. Nunca sobre ele. É preferível não usar flores do que usar flores artificiais ou
flores murchas. No Advento e na Quaresma convém evitar o uso de flores. Nem
mesmo as imagens devem ser colocadas sobre o altar. Para isso, se prepara uma
mesa ou estante no lugar mais apropriado.
O AMBÃO
O ambão ou Mesa da Palavra Deve ser do mesmo material e da cor do altar. Ali
devem ser proclamados as leituras e o evangelho. A Mesa da Palavra não deve
ser usada pelos comentaristas, cantores ou para dar os avisos. Pode ser coberta
por uma toalha ou faixa de tecido, desde que da mesma cor da toalha do altar. O
ambão pode ter a Bíblia Sagrada, aberta e voltada para o povo; e,
obrigatoriamente, o Lecionário Dominical (ou Semanal), voltado para quem
proclama a Liturgia da Palavra. No ambão, não se use o folheto litúrgico. A homilia
e as Preces da Comunidade podem ser feitas da Mesa da Palavra.
Em todas as comunidades, é necessário possuir o Missal Romano e o Lecionário
(Dominical, Semanal e Santoral).
e) A SEDE
A Sede, também chamada de "cadeira do padre" deve ser colocada num lugar
onde o celebrante possa ver a Mesa da Palavra e a Mesa da Eucaristia (altar). O
padre preside a celebração, tanto a Liturgia da Palavra como a Liturgia Eucarística.
A sede não deve ser ocupada pelos MECEs.ou outros que farão a celebração da
Palavra
2 - AS FUNÇÕES
2.2 - Os coroinhas
É muito louvável que haja coroinhas. Mas eles devem ser instruídos. Por exemplo,
explicar-lhes que devem levar ao altar primeiramente o cálice, os cibórios com
hóstias a serem consagradas e depois o vinho e a água. O trabalho principal deles
é servir o altar. Cabe a eles trazer ao altar as ofertas do pão e do vinho, quando
não houver procissão das ofertas. Também cabe a eles segurar as velas ao lado
do padre na hora da leitura do Evangelho. E também trazer ao altar as ofertas dos
fiéis.
2.3 - O comentarista
O comentarista deve ser o animador da celebração. Não é um pregador, nem um
professor, muito menos locutor de rádio. Não é papel dele fazer sermões, dar
"broncas", chamar atenção das pessoas. Muito menos, é um militar que dá ordens.
Portanto nunca deve dizer: "de pé", "sentados"... como dando ordens. Mas faça um
convite educado: "podemos ficar sentados", "fiquemos em pé". Não é tarefa do
comentarista ler as intenções de missas, anunciar cantos ou rezar o Salmo
Responsorial. A tarefa principal dele é ajudar a comunidade a celebrar dignamente.
Por isso, deve estar bem preparado, e não ser um simples leitor do folheto. Deve
estar vestido com sobriedade. Cabe ao comentarista dar as boas-vindas aos
presentes, mas com naturalidade e não insistindo para que o povo responda,
assim: "Não ouvi! Bom Dia a todos!" Fazer o comentário inicial e convidar o povo
para o inicio da celebração; fazer o comentário antes das leituras e no ofertório se
houver a procissão das ofertas. Os avisos podem ser feitos pelo comentarista,
mas, preferencialmente, é uma atribuição do coordenador da comunidade.
2.4 - Os MECEs
Os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, como o nome diz, devem
auxiliar o padre na distribuição da comunhão aos fiéis durante a celebração. Não
devem ocupar o lugar dos coroinhas. Depois do Pai-nosso, já devem buscar os
cibórios do sacrário e deixá-los no altar.
2.5 - Os Cantores
O canto na liturgia é sempre uma oração. É preciso cantar com o coração e não
dar um show ou fazer espetáculo. Deve-se cantar o canto certo na hora certa. O
canto acompanha a ação litúrgica. Por isso deve estar integrado ao momento da
celebração. Assim: o canto de entrada termina quando o presidente chega no altar;
o canto de ofertório só tem sentido enquanto o padre apresenta as ofertas e o
canto de comunhão durante a comunhão dos fiéis. Não se deve cantar todas as
estrofes dos cantos, mas apenas as necessárias para acompanhar os ritos.
Os cantos devem ser escolhidos com critérios, apropriados para cada momento da
celebração. Sobretudo nas partes fixas da missa: Ato Penitencial, Glória, Santo,
Cordeiro de Deus. Esses cantos devem ser cantados inteiros.
Não é porque na letra do canto tem a palavra Santo ou Glória que seja adequado
para aquele momento. Por exemplo: na hora do Santo, cantar o canto "O Senhor é
Santo, Ele esta aqui..."; ou na hora do Glória, o canto "Na beleza do que vemos
Deus nos fala ao coração..."; ou "João viu o número dos redimidos...". Há muitos
cânticos, que, embora contendo uma mensagem linda, não são litúrgicos.
É louvável cantar os refrões da Oração Eucarística e, sobretudo, o Amém da
doxologia final. Mas, é preciso que os cantores estejam atentos para não deixar
silêncios na oração.
O presidente da celebração deve ser avisado antes da missa sobre as partes fixas
que serão cantadas: Ato Penitencial, Glória, Santo, Refrões da Oração Eucarística,
Amém da doxologia, Cordeiro; tudo isso deve constar na Ficha Litúrgica.
Quanto ao "Cordeiro de Deus...", quando não for cantado, deve ser iniciado por um
cantor; ou, o comentarista, ou um ministro... Não cabe ao padre iniciá-lo.
O canto não é patrimônio de alguns. Toda a assembléia deve cantar e não "assistir
um grupo cantar". A função do grupo de cantos é ajudar o povo a cantar. Ninguém
deve cantar no lugar do povo. É preciso também evitar cantos exclusivos de um ou
outro movimento de espiritualidade. Por exemplo: cantar somente cantos da
Renovação Carismática só porque eles são os responsáveis pela celebração. A
Missa não é exclusividade dos movimentos eclesiais.
É preciso estar atento para uma certa "inflação de cantos", sobretudo no início da
missa. Canta-se o canto de entrada, o Sinal da Cruz, o ato penitencial e o Glória.
Os ensaios de canto não devem ocupar todo o tempo até em cima da hora da
missa. E nos ensaios é preciso evitar repreensões, broncas, exibicionismos...
Os instrumentos musicais devem ser afinados antes e não quando a igreja já está
repleta de gente. O mesmo se faça com o ajuste dos microfones.
O som dos instrumentos musicais não deve abafar a voz da assembléia, mas
apenas sustentar o canto.
Alguém do grupo deve anunciar os cantos com clareza: "Cantemos o canto
número...". Ao anunciar o canto é bom esperar o povo levantar-se ou sentar-se,
porque o barulho impede que se ouça o que é dito. Ao anunciar o canto de entrada
nunca dizer: "Fiquemos em pé para receber o celebrante com o canto...". O canto
de entrada não é para receber o padre, e sim para iniciar a celebração.
2.6 - Os leitores
Quando na Igreja se lêem as Escrituras, é Deus que fala. O leitor empresta a sua
voz a Deus. Conclui-se daí que os leitores devem preparar bem a leitura, isto é, a
Proclamação. O leitor deve proclamar a Palavra de Deus e não apenas ler. As
palavras devem nascer do coração e não apenas dos lábios. Por isso, é preciso
escolher pessoas que lêem bem. Os leitores usem trajes adequados para a
celebração.
As leituras sejam feitas do Lecionário ou da Bíblia e não do folheto. O lugar
adequado para as leituras é a Mesa da Palavra ou Ambão.
O leitor não se faça esperar. Coloque-se à Mesa da Palavra para iniciar a leitura
sem demora, não deixando um 'vazio' na celebração. Não deve dizer: Primeira
Leitura; Segunda Leitura; muito menos ler a citação bíblica. Mas iniciar diretamente
a Leitura citando o Livro bíblico de onde foi tirado o texto: Leitura da Profecia de...;
Leitura da Carta de São Paulo aos...
A procissão solene da Palavra não precisa ser feita em todas as missas. O
Lecionário deve ser levado na procissão de entrada por um dos leitores.
Quando houver uma entrada solene da Palavra, que seja bonita e não demorada;
as pessoas devem caminhar com naturalidade e não com passos de câmara-lenta.
A Bíblia ou Lecionário usado na procissão deve ser usado para as leituras. Não
tem sentido trazer um livro e ler a Palavra de Deus de outro. Não se leva a Bíblia
no ofertório, porque a liturgia da Palavra termina com a Oração dos fiéis.
2.7 - O Salmista
O Salmo responsorial faz parte da Liturgia da Palavra e não pode ser substituído
por outro canto. Cantado ou rezado, o Salmo Responsorial é a resposta à Leitura
proclamada. De preferência deve ser cantado ou rezado na Mesa da Palavra.
O salmista canta ou lê o refrão e a assembléia repete. Depois de cada estrofe se
repete o refrão apenas uma vez. O mesmo vale para o final do salmo. Onde não
há folheto litúrgico, o refrão pode ser projetado com datashow, com retropetor, ou,
simplesmente, escrito num cartaz. No final de cada estrofe, o salmista pode
levantar a cabeça para que a assembléia saiba que é sua vez de repetir o refrão.
Evite-se repetir após as estrofes a ordem: "todos". O salmista não se faça esperar,
criando um 'vazio na celebração'. Esteja posicionado perto da Mesa da Palavra
para iniciar o Salmo logo após a primeira leitura.
3 - A CELEBRAÇÃO
3.1 - As intenções da missa
Devem ser lidas antes do inicio da celebração e não durante. Se forem muitas as
intenções, que sejam lidas alguns minutos antes do início da celebração. Não se
deve retardar o inicio da missa porque alguém que chegou em cima da hora quer
fazer sua intenção. É aconselhável orientar que os que desejarem fazer suas
intenções cheguem antes, pois, normalmente, são sempre as mesmas pessoas. É
bom separar as intenções: pelos falecidos, pedidos, agradecimentos... Evite-se as
repetições dos sobrenomes e, sobretudo, a fórmula: "pela alma de...". É mais
bonito dizer: "Nesta missa rezaremos pelo descanso eterno de nossos irmãos....";
ou, "Hoje rezamos por nossos irmãos/as falecidos...." "Pedimos ao Senhor por....";
"Agradecemos as graças recebidas...."
3.7 - Avisos
Cabe ao coordenador da comunidade dar os avisos, ou designar alguém para isso.
Os avisos devem ser feitos depois da oração que conclui a comunhão.