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meu direito".

Teve uma família numerosa e deu vários de s


Deus.
9 Oscj
Egidio Driedonkx, Sr. Vilfort, operário serralheiro, ex-aluno da escol
Irmão Reitor da Ordem Terceira. Também de tempera
1 Quando P. Dehon começou seu trabalho pastoral na paróquia principalesforçado, ardoroso, mas instável. Preocupava-se demais
de São Quintino, em novembro de 1871, teve a sorte de encontrar pontoum bom de negligenciar um pouco seu próprio trabalho e a s
grupo de leigos Vicentinos.Às vezes pensamos: por que D. Dours enviou10 O P. Sr. Jules Lehoult, industrial, de família tradicional
Dehon para São Quintino e não o colocou na sede da diocese? Creiotambémque foiconvertido pelo P. Tavernier. Conservara algo do
uma bênção para P. Dehon ser enviado a São Quintino, pois Soissons, grandes patrões, mas tinha uma fé viva e frequentava a ig
pastoralmente, não funcionava bem. Estava meio morta. humano.
2 Sabemos isto pela correspondência do P. Demiselle com P. Dehon. 11 Esse
O Sr. Basquin, fabricante de bordados, um novo-rico. T
sacerdote foi pároco/ decano de La Capelle, de 1855 a 1863, e depoise cónego
teria chegado a ser o líder do partido católico, se nã
da catedral de Soissons. Era muito amigo da família Dehon. Já,repentinamente.
a 6 de
novembro de 1871, um pouco antes da chegada de P. Dehon na paróquia 12 Ode Sr. Charles Lecot era o amigo do P. Mathieu e o es
São Quintino, ele o aconselhou a aproximar-se, com todos os Pormeios
muito tempo, foi também para mim um amigo. Não so
possíveis, dos homens, e lhe disse também que teria "ótimos auxiliares para
do movimento. Seu temperamento e sua saúde contribu
o apostolado, nos membros da Conferência de São Vivente, nesta paróquia.
caseiro.
(NB - Foi o Arcipreste Tavernier que, em 1845, havia fundado 13 em Havia,
São também, homens de situação mais modest
Quintino a primeira Conferência de São Vicente, na diocese de Soissons).
dedicação às nossas obras: o Sr. Alfred Santerre, lojist
contador, o Sr. André, funcionário do Banco da França.
1. COMO APARECEM NO CADERNO DE SUAS "MEMÓRIAS14" O Sr. Alfred Santerre era o quebra-galho de nosso
homem tinha toda a fidelidade e todo o zelo de um cão de p
3 Mas, quem eram os leigos com quem P. Dehon se encontrou, de passos que deu pelos pequenos e pobres estão escritos n
concretamente, na paróquia principal de São Quintino? 15 Conversava com esses homens valiosos sobre aquilo
4 P. Dehon mesmo os cita em seu Diário "Anotações sobre a história em São de Quintino. Refletia sobre a "situação das almas
minha vida" (NHV IX, 80-82). Ele diz: Arcipreste, no fim do ano. No dia 20 de novembro, eu
5 "Entre eles se encontravam o Sr. Julien, administrador de uma caderno
pensão ede anotações: "Faltam em São Quintino, como m
o Sr. Guillaume, conservador das hipotecas, que, por longo tempo, forameclesiástico, um patronato e um jornal católico".
colégio
meus fiéis ajudantes para a sorte de obras a serem feitas. 16 Essas conversações com os leigos e o arcipreste, vã
6 O Sr. Julien era um homem sanguíneo, vivo, generoso, com de P. Dehon.
apostolado
temperamento de São Pedro. Tempos atrás, tinha sido bedel de escola em
Paris, e havia adotado as ideias da época. Convertido pelo P. Tavernier
(Arcipreste da basílica de São Quintino: 1844-1865), não tergiversou 2. A COLABORAÇÃO DO SR. JULIEN
mais.
Não tinha respeito humano e, em toda a parte e sempre, era abertamente
17 Queremos agora saber um pouco mais sobre
clerical. Era do tipo dos primeiros conferencistas de São Vicente de colaboradores
Paulo, e, de P.Dehon.
durante toda a sua vida, foi um ardoroso servidor dos pobres. 18 Sabemos, através duma carta de Quintín Baudouin,
Dehon sobre a necessidade de um colégio ou liceu católico em São Quintino.
Harmel. Pensa em visitar Val-des-Bois e o convida a
20 O próprio P. Dehon escreve em seu Diário, já citado, que Julien 22/3b).era
30 Sabemos, ainda, de outras fontes, que Julien particip
presidente da Conferência de São Vicente da basílica e quando ele começou,
em 1872, seu patronato, Julien deu-lhe permissão para que os Congresso
meninos diocesano de Liesse em 1875, do Congresso de
brincassem no pátio de sua pensão nos domingos, quando os pensionistas
1876 e do de Soissons em 1878.
tinham ido passear (NHV IX, 128-129). 31 A pedido do pároco de Etaves, fundou em 1878 uma C
21 Junto com Guillaume fazia também a inscrição dos meninos Vicentedoem sua paróquia (cf. "Compte rendu de l'Assem
patronato, aos domingos (NHV IX, 134). oeuvres tenue à Saint Quintin du 23 au 25 octobre 1876", pp
22 Em 1873, fez-lhes duas conferências, uma sobre as peregrinações rendu deao l'Assemblée Provinciale à Soissons du 17 au 19 s
santuário de Paray le Monial, e a outra sobre as peregrinações a 32 Lourdes
Quando, em dezembro de 1898, morreu Julien, P. D
(NHV X, 12). Maurice Baudouin, seu neto: "Faço minha a sua dor que é
23 Quando, em fevereiro de 1874, P. Dehon fundou um Comité aProtetor cidade de São Quintino. Julien era um grande cristão. U
para o Patronato, que tinha como finalidade procurar benfeitores, todas
ele fazia
as boas obras de São Quintino, durante meio sécu
parte desse comité. A cada membro do Comité correspondia um recordações
setor da e escreva sua biografia. Espero que você
cidade, a ele tocavam os setores de S. Martin e de Isle (NHV X, 138Quintino
e XI, e que também seja um apóstolo. Terá ali uma m
153). realizar" (AD B 22/3).
24 Como confidente de P. Dehon em todos os seus projetos sociais 33e outros,
Julien, mais que um grande colaborador, foi par
este lhe falou da possibilidade de fundar um jornal católico e monárquico.
excelente amigo", assim como ele mesmo começou a carta
Começou a ser publicado em novembro de 1874 (NHV X, 187). de agosto de 1873.
25 Em agosto desse mesmo ano, foi criada também, na diocese de Soissons,
34 A "Semana Religiosa", o boletim semanal e ofici
o Secretariado Diocesano de Obras. Diz P. Dehon que todo o trabalhoSoissons,
desta de 17 de dezembro de 1898, dedicou duas página
secretaria recaía praticamente sobre ele mesmo e os senhores Ela Julien
diz:e "Em 1847 ele entrou na Conferência de São
Guillaume (NHV XI, 152). Quintino, fundada pelo Arcipreste Tavernier, e sempre
26 Em 1876, junto com Jourdain, um patrão cristão, começou a organizar
instituição, que, graças ao seu trabalho, conta agora com
uma sociedade por ações para a construção de casas operárias nos povoados
cidade. Durante vários anos, foi presidente da Conferência
de S. Martin e Isle (NHV XII, 5-6). no conselho central, que foi fundado por sua iniciativa,
27 Depois, quando P. Dehon fundou sua Congregação e encarregou diversasP.seções.
35 Foi quem mais se preocupava com o estabelecime
Rasset do Patronato, continuava em contato com a obra através dum conselho
que se reunia semanalmente e do qual participava também Julien (NHVIrmãsXII,
dos Pobres. Foi também um dos fundadores da Soci
146). Mútuos "São Francisco Xavier".
28 O Arcipreste Mons. Mathieu pediu, em 1885, ao P. Dehon para36fazer Ninguém
as mais do que ele se empenhava para a ereção
pregações da quaresma na basílica, nos dias da semana, enquanto elepovoados
mesmo pobres. Os veneráveis arciprestes que as
faria as dos domingos. Julien, em nome de vários leigos, pediu permissão
encontraram
ao colaborador mais ativo e fiel do que ele.
Bispo, para publicar os sermões de P. Dehon. Os próprios leigos 37 AsseObras dos Irmãos das Escolas Cristãs, do Patro
encarregariam das despesas. Mas, esse projeto não se concretizou pois,
Operário,
como de São Francisco Regis (para regularizar
Quotidiennes". tomou a palavra na comissão dos Círculos em que estava,
Doresmieulx. Harmel, que também estava presente ao C
3. FIGURAS MENORES pergunta se não seria bom formar em São Quintino
profissionais. Basquin lhe respondeu que ainda não chegar
41 Outro colaborador de P. Dehon foi Guillaume. Vimos que aos domingos
isso, pois o Círculo Operário de São Quintino estava funci
inscrevia os meninos do Patronato junto com Julien, e que fazia três parteanos
do (Compte rendu de l'Assemblée Générale des Oe
Secretariado de Obras, ajudando a preparar os Congressos de Liesse Quintín,
e de São p. 97).
Quintino. 51 Aos 15 de dezembro de 1876, quando P. Dehon falo
42 Foi também tesoureiro do Comité Protetor do Patronato e como membros
membro do Comité Protetor do Patronato, sobre a situação
do Comité cabia-lhe angariar benfeitores no setor da praça principal elogioudaBasquin, então enfermo, como uma das pouca
cidade. Era também membro do conselho do Patronato em 1878. interessavam realmente pelo operário.
43 Todos estes dados provêm do Diário de P. Dehon: "Anotações52sobre a
Quando, em 1877, D. Thibaudier, Mons. Mathieu e
história de minha vida". uma audiência com o Papa, ofereceram-lhe uma preciosa
44 Encontramos também seu nome entre os participantes dos Congressos Basquin. Basquin já havia morrido, repentinamente, há do
diocesanos de Liesse, de São Quintino e de Soissons, de que já falamos.
53 O diário "O Conservador do Aisne" dedicou alguns p
45 Segue, na lista de colaboradores de P. Dehon, o nome de Black. memóriaFoi que foram publicados na "Semana Religiosa" de 2
membro do Comité Protetor do Patronato. De seus filhos entraram em nossa
1876: "Preocupava-o a organização da fábrica cristã d
Congregação: Otávio em 1885 e Emílio em 1887. Otávio foi indicações um dos da Obra dos Círculos Operários. Já havia con
primeiros que assistiram às conferências que P. Dehon deu a um grupo Caridadede a escola das aprendizes de suas fábricas, que t
jovens do Liceu e a outros, em dezembro de 1875. Em 1876 Otávio foi o
João. Havia participado dos Congressos das Obras de Lie
secretário do grupo. São Quintino. Quando, em 1875, viajou a Roma, lev
46 Emílio faleceu em 1888, poucos meses depois de sua primeira profissão.
memorando do Congresso de Liesse. Recebeu, depois, a
P. Dehon o considerava um pequeno santo, no estilo de Luís Gonzaga. Em da Ordem de São Gregório Magno, solicitad
Cavaleiro
sua memória editou-se um pequeno livro ou "Notice" de 192 páginas, que
Soissons e dos outros prelados que conheciam e apreciava
conservamos em nossos arquivos. 54 A Semana Religiosa de Soissons escreveu, a 10 de ab
47 Vilfort pertencia ao grupo dos patrões cristãos que P. Dehon fundou em
essa viagem de Basquin a Roma: "Durante a Semana Santa
1876. Melhorou a situação dos operários em sua indústria. Foi também um
se apresentaram para as audiências do Santo Padre, encon
dos primeiros "agregados" ao nosso Instituto. Tomou o nome de Simão honrado defabricante de rendas de São Quintino, H. Basquin.
Cirene (XIV, 62). Padre uma sobrepeliz que, segundo entendidos, era uma
48 J. Lehoult, industrial, pertencia ao Comité Protetor do Patronato.muitaEm paciência. Apresentou-lhe um memorando de amo
1876, assistiu ao Congresso diocesano em São Quintino. assinado pelos 300 membros do Congresso de Liesse e p
Patronato São José, estabelecido e dirigido em São Quintin
4. DOIS LEIGOS DE GRANDE RELEVO: BASQUIN E SANTERRE 55 De nenhum colaborador de P. Dehon sabemos tanto
49 Quando P. Dehon fundou, em janeiro de 1874, o Comité Protetor Santerre.
do É que o P. Rasset, que o conhecera bem de pe
Patronato, H. Basquin foi eleito presidente. Pouco depois, em abril do mesmo sua biografia.
escreveu
58 Alfred Santerre era solteiro, e depois da morte de seus pais, junto
67 comIntensa era também sua atividade no Patronato São Jo
seus irmãos, decidiu continuar com a mercearia que eles tinham. Os 68 lucros
Santerre foi um dos primeiros que se ofereceram a P.
seriam em benefício dos pobres. Diz o P. Rasset: "Às vezes se aplaudenesta Obra.
a Durante vinte e cinco anos trabalhou nesta obr
caridade de pessoas que se enriqueceram com especulações. Aqui começo nãohavia vários leigos que colaboravam e recebeu a
encontramos nada disso. Trata-se de fazer o bem através do trabalhoautoridades;
duro de mas, quando, com o correr do tempo, a si
todos os dias, deixando de lado todas as especulações". tomou mais anticlerical, grande parte da Obra acabou pesan
59 Quando o P. Rasset publicou, em 1902, a biografia de Alfred Santerre,
Ele, segundo P. Rasset, aproveitou dessa situação para rea
P. Dehon anotou em seu Diário "Notes Quotidiennes": "P. Rasset suas publicou
próprias ideias; e, assim, durante os últimos quinze
nestes dias a vida deste santo homem, Alfred Santerre, que duranteatenção
muitosespecial aos meninos de rua, aos meninos da class
69 Quando,
anos foi meu braço direito no Patronato. Sua ajuda, humilde e sacrificada, foi nos domingos, chegavam os meninos, con
muito valiosa para mim. Depois de mim, manteve, durante muitos um anos,
sobre sua família, perguntando de que viviam, se tinh
aquilo que se havia adquirido e as tradições" (NQ XVIII 1902, 21). na sua casa, doentes, inválidos, se ele e seus irmãos iam à
60 E, na mesma página, ao falar de São Quintino, diz: "Como assistidoprimeira à Missa dominical. Muitos desse dados passav
característica podemos dizer que Santerre era um homem desinteressado.
Conferência de São Vicente.
61 Também era muito generoso. Tinha um carinho especial pelos70pobres, Enquanto falava, tinha que vigiar o que se passava
mal vestidos e sujos, que provocavam repugnância aos muitos. Visitava-os
grandes balanços, aos aparelhos de ginástica, à barra verti
com frequência, deixando um pacote de alimentos e roupas em suas aoscasas.
vigilantes e chefes de setor. Prestava também sua
Tratava-os como pessoas. Quando vinham, no inverno, à sua loja, aindaOperário.
que
71 Sua espiritualidade era nitidamente franciscana.
a família não usasse aquecimento, acendia a estufa para que se pudessem
aquecer. fervoroso da Ordem Terceira de São Francisco. Mas, sua
62 Outra preferência sua eram os idosos. Visitava, frequentemente, aproximava
o Lar também da espiritualidade vitimal de La Salet
que estava ao encargo das "Pequenas Irmãs dos pobres". desses anos. Diz o P. Rasset: "Esforçava-se, em suas oraçõe
63 Todavia, para poder praticar a caridade, tinha que trabalhar duramente.
os males que temia para a sociedade culpada; foi, na
O bairro cresceu muito, nos últimos anos, e a concorrência aumentou. reparadora".
64 Fazia o bem a todos, a ricos e pobres, a cristãos e maçons, a anglicanos
72 Morreu a primeiro de outubro de 1901, ao voltar de
e calvinistas. Politicamente era conservador, realista, mas não pertencia
ao Santuário
a de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, levan
nenhum partido, era conhecido e estimado em todos os partidos. Não jovem
foi um inválido de 15 anos. Tinha 68 anos. Morreu co
reformador social, porém, aceitou o cristianismo na sua totalidade, obedecia
fazendo um ato de caridade (cf. também "Studia Dehonia
à lei de seu coração e de sua fé. pp. 169-199).
65 Como membro da Conferência de São Vicente, além de visitar 73 "Parece
os que tudo vinha abaixo em São Quintino
pobres, ajudou também na obra dos pequenos limpadores de chaminés dedicados
para às obras, não se preocupavam mais com as
ensinar-lhes o catecismo de preparação à Primeira Comunhão. Visitava matrimónios,
seus depois da morte de Santerre".
patrões, que davam ocupação a esses meninos, de pequena estatura, 74 para
Era outra obra em que se destacava. Ele mesm
pedir-lhes as respectivas permissões. Assim, ocupava-se também documentos
dos necessários ou pedia o consentimento dos
meninos vagabundos, que eram cerca de 200 em São Quintino. opunham ao matrimónio. Seus inúmeros contatos e relaci
88 Considerava o apostolado algo próprio do leigo,
desde que chegou à paróquia. Tornaram-se muito amigos. Às vezes, Lecot, do leigo é sua própria família. Não deve descuid
obrigação
junto com Mons. Mathieu, visitavam seus pais em La Capelle e eles89quando
A Conferência de São Vicente de São Quintino era co
visitavam seu filho, iam saudar a família Lecot. vez, dum grupo de homens abertos a todas as obras de carid
77 Lecot fazia também parte do Comité Protetor do Patronato. Junto em P.com
Dehon o homem certo para ativar todas as suas fo
sua esposa pertencia à Associação Reparadora de nosso Instituto, tomando o
apostólico.
nome de José de Arimatéia.
78 Na Sexta-Feira Santa de 1880 doou a P. Dehon um jardim, que acabara
de comprar e que confinava com nosso noviciado.
79 Em maio de 1886 revogou sua doação e P. Dehon viu-se obrigado a dar-
lhe uma propriedade que valia mais ou menos 72.000 francos, o que provocou
a indignação de seu irmão Henrique.
80 Filachet ocupava-se dos jogos dos meninos do patronato junto com
Santerre. P. Dehon sentiu-se muito edificado com sua dedicação.
81 André, subdiretor do Banco da França, chegava, aos domingos, ao
Patronato depois dos ofícios na Basílica. Administrava a caixa de poupança
do Patronato e do Círculo. Quando havia um sermão especial na Basílica, às
vezes levava consigo um grupo de meninos, que a muito custo conseguia
controlar.
82 Depois, prestava também seus serviços no pequeno orfanato que P.
Dehon tinha começado no Patronato ("Studia Dehoniana", n.35, p. 184; NHV
XII, 148).

6. CONCLUSÃO
83 Vimos quem foram os primeiros leigos que P. Dehon encontrou na
paróquia de São Quintino e como colaboraram com ele. Com o correr do
tempo, P. Dehon começou a conhecer outras pessoas, por exemplo, o Sr.
Pluzsanski, a família Arrachart, etc., que também colaboraram com ele.
84 Não vou tratar disso agora, mas, antes ver o que nos ensina aquilo que
vimos até aqui.
85 Notamos como P. Dehon sabia apreciar, estimar, escutar e tomar em
conta os leigos. Não os tratava com arrogância. Vários deles tornaram-se seus
verdadeiros amigos. Seu entusiasmo e dedicação o estimulava em seu próprio
apostolado, que, aliás, eles estavam desejando há muito tempo. Muitas obras
sociais, na França, nasceram naquele tempo graças às Conferências de São

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