O poeta lamenta a falta de reconhecimento na nação e critica a decadência moral de Portugal. Ele incentiva o rei D. Sebastião a ser um monarca digno e oferece seus serviços pelas armas e pela escrita para servir o país. Nos versos finais, Camões expressa desalento com a situação atual, mas também orgulho no passado glorioso de Portugal e esperança no futuro sob a liderança de D. Sebastião.
O poeta lamenta a falta de reconhecimento na nação e critica a decadência moral de Portugal. Ele incentiva o rei D. Sebastião a ser um monarca digno e oferece seus serviços pelas armas e pela escrita para servir o país. Nos versos finais, Camões expressa desalento com a situação atual, mas também orgulho no passado glorioso de Portugal e esperança no futuro sob a liderança de D. Sebastião.
O poeta lamenta a falta de reconhecimento na nação e critica a decadência moral de Portugal. Ele incentiva o rei D. Sebastião a ser um monarca digno e oferece seus serviços pelas armas e pela escrita para servir o país. Nos versos finais, Camões expressa desalento com a situação atual, mas também orgulho no passado glorioso de Portugal e esperança no futuro sob a liderança de D. Sebastião.
Chegada a Portugal da armada de Vasco da Gama Tema da reflexão Tema da reflexão: Lamentações do poeta pela falta de reconhecimento pátrio e crítica amarga ao estado de decadência moral do país; incentivo ao rei para que seja monarca digno da grandeza do nome de Portugal; disponibilidade para servir o país pelas armas e pela escrita. Recursos expressivos: Interrogação retórica (Mas eu que falo, humilde, baixo e rudo, de vós não conhecido nem sonhado? Adjetivação valorativa; Enumeração
Final d'Os Lusíadas- após um momento
de desalento quanto ao estado da nação, Camões dirige-se a D.Sebastião recomendando-lhe os súbditos em geral, as classes que mais diretamente contribuem para o projeto imperial em particular e, finalmente, a si próprio e à sua Arte. Os últimos versos de “Os Lusíadas” revelam sentimentos contraditórios: desalento, orgulho, esperança. O poeta recusa continuar o seu canto, não por cansaço, mas por desânimo. O seu desalento advém de constatar que canta para “gente surda e endurecida, mergulhada no gosto da cobiça e na reduza/ duma austera, apagada e vil tristeza”. É a imagem do Portugal do seu tempo. Por contraste, o orgulho nos que estão dispostos a reavivar a grandeza do passado e a esperança de que o Rei os estimule para dar continuidade à glorificação do “peito ilustre lusitano” e dar matéria a novo canto. O poema encerra, pois, com uma mensagem que abarca o passado, o presente e o futuro. A glória do passado deverá ser encarada como exemplo presente para construir um futuro grandioso. Apelo a D. Sebastião para reverter a corrupção da pátria.