O poema descreve a tristeza do eu lírico ao refletir sobre seu passado de cantos alegres em comparação com seu presente de choro e sofrimento. Ele canta sob o som de ferros, forçado por outros, e agora não sabe quando cantou de verdade, questionando em quem pode culpar sua situação além da injustiça do destino.
O poema descreve a tristeza do eu lírico ao refletir sobre seu passado de cantos alegres em comparação com seu presente de choro e sofrimento. Ele canta sob o som de ferros, forçado por outros, e agora não sabe quando cantou de verdade, questionando em quem pode culpar sua situação além da injustiça do destino.
O poema descreve a tristeza do eu lírico ao refletir sobre seu passado de cantos alegres em comparação com seu presente de choro e sofrimento. Ele canta sob o som de ferros, forçado por outros, e agora não sabe quando cantou de verdade, questionando em quem pode culpar sua situação além da injustiça do destino.
Nascimento e Rodrigo Ribeiro z Poema Eu cantei já, e agora vou chorando Fizeram-me cantar, manhosamente2, O tempo que cantei tão confiado; Contentamentos não, mas Parece que no canto já passado confianças; Se estavam minhas lágrimas criando. Cantava, mas já era ao som dos ferros. Cantei; mas se me alguém pergunta quando, De quem me queixarei, que Não sei; que também fui nisso tudo mente? enganado. Mas eu que culpa ponho às É tão triste este meu presente esperanças, estado, Onde a Fortuna injusta é mais Que o passado por ledo estou que os erros? julgando. z Contextualização histórico-literária do poema
O soneto é da autoria de Luís de Camões, durante a época
renascentista. Este poema insere-se no renascimento, visto assumir a forma de um soneto. z Análise das estrutura externa e interna
Soneto(2 quadras e 2 tercetos)
Soneto decassilábico Esquema rimático [abba,abba,cde,cde] Soneta interpolada e emparelhada z