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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo Numérico - Integração Numérica

Julio Cesar de Paula

28 de setembro de 2012

Julio Cesar de Paula Cálculo Numérico - Integração Numérica


Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Motivação

O objetivo do estudo da Integração Numérica é estudar esquemas


numéricos que aproximem a integral definida de uma função f (x)
num intervalo [a, b].
A integração numérica é aplicada quando a primitiva da função não
é conhecida ou quando só conhecemos a função f (x) num conjunto
discreto de pontos.
Como por exemplo as integrais definidas
R 1 x2 R1 3
0 e dx e 0 cos(y )dy
não podem ser expressas por funções elementares.
As fórmula de Newton-Côtes são baseadas em aproximar uma
função f (x) por um polinômio interpolador e aproximarmos a
integral pela integral do polinômio.
Rb Rx
a
f (x)dx ≈ x01 Pn (x)dx.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Motivação

O objetivo do estudo da Integração Numérica é estudar esquemas


numéricos que aproximem a integral definida de uma função f (x)
num intervalo [a, b].
A integração numérica é aplicada quando a primitiva da função não
é conhecida ou quando só conhecemos a função f (x) num conjunto
discreto de pontos.
Como por exemplo as integrais definidas
R 1 x2 R1 3
0 e dx e 0 cos(y )dy
não podem ser expressas por funções elementares.
As fórmula de Newton-Côtes são baseadas em aproximar uma
função f (x) por um polinômio interpolador e aproximarmos a
integral pela integral do polinômio.
Rb Rx
a
f (x)dx ≈ x01 Pn (x)dx.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Motivação

O objetivo do estudo da Integração Numérica é estudar esquemas


numéricos que aproximem a integral definida de uma função f (x)
num intervalo [a, b].
A integração numérica é aplicada quando a primitiva da função não
é conhecida ou quando só conhecemos a função f (x) num conjunto
discreto de pontos.
Como por exemplo as integrais definidas
R 1 x2 R1 3
0 e dx e 0 cos(y )dy
não podem ser expressas por funções elementares.
As fórmula de Newton-Côtes são baseadas em aproximar uma
função f (x) por um polinômio interpolador e aproximarmos a
integral pela integral do polinômio.
Rb Rx
a
f (x)dx ≈ x01 Pn (x)dx.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Motivação

O objetivo do estudo da Integração Numérica é estudar esquemas


numéricos que aproximem a integral definida de uma função f (x)
num intervalo [a, b].
A integração numérica é aplicada quando a primitiva da função não
é conhecida ou quando só conhecemos a função f (x) num conjunto
discreto de pontos.
Como por exemplo as integrais definidas
R 1 x2 R1 3
0 e dx e 0 cos(y )dy
não podem ser expressas por funções elementares.
As fórmula de Newton-Côtes são baseadas em aproximar uma
função f (x) por um polinômio interpolador e aproximarmos a
integral pela integral do polinômio.
Rb Rx
a
f (x)dx ≈ x01 Pn (x)dx.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Motivação

O objetivo do estudo da Integração Numérica é estudar esquemas


numéricos que aproximem a integral definida de uma função f (x)
num intervalo [a, b].
A integração numérica é aplicada quando a primitiva da função não
é conhecida ou quando só conhecemos a função f (x) num conjunto
discreto de pontos.
Como por exemplo as integrais definidas
R 1 x2 R1 3
0 e dx e 0 cos(y )dy
não podem ser expressas por funções elementares.
As fórmula de Newton-Côtes são baseadas em aproximar uma
função f (x) por um polinômio interpolador e aproximarmos a
integral pela integral do polinômio.
Rb Rx
a
f (x)dx ≈ x01 Pn (x)dx.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Motivação

O objetivo do estudo da Integração Numérica é estudar esquemas


numéricos que aproximem a integral definida de uma função f (x)
num intervalo [a, b].
A integração numérica é aplicada quando a primitiva da função não
é conhecida ou quando só conhecemos a função f (x) num conjunto
discreto de pontos.
Como por exemplo as integrais definidas
R 1 x2 R1 3
0 e dx e 0 cos(y )dy
não podem ser expressas por funções elementares.
As fórmula de Newton-Côtes são baseadas em aproximar uma
função f (x) por um polinômio interpolador e aproximarmos a
integral pela integral do polinômio.
Rb Rx
a
f (x)dx ≈ x01 Pn (x)dx.

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Motivação

O método de Newton-Côtes, se divide em dois casos:


a) P1 (x) método do Trapézio.
b) P2 (x) método de Simpson.

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Figura: Aproximação para a integral de f (x) pelo polinômio P1 (x)

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Figura: Aproximação para a integral de f (x) pelo polinômio P1 (x)

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Regra do Trapézio

Z b Z x1
f (x)dx ≈ P1 (x)dx
a x
Z 0x1
= [f (x0 ) + f [x0 , x1 ](x − x0 )]dx
x0
x1 2 x0 2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + f [x0 , x1 ]( − − x0 (x1 − x0 ))
2 2
f (x1 ) − f (x0 ) (x1 − x0 )2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + .
x1 − x0 2
(x1 − x0 ) h
= .(f (x0 ) + f (x1 )) = (f (x0 ) + f (x1 ))
2 |2 {z }
área do trapézio

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Regra do Trapézio

Z b Z x1
f (x)dx ≈ P1 (x)dx
a x
Z 0x1
= [f (x0 ) + f [x0 , x1 ](x − x0 )]dx
x0
x1 2 x0 2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + f [x0 , x1 ]( − − x0 (x1 − x0 ))
2 2
f (x1 ) − f (x0 ) (x1 − x0 )2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + .
x1 − x0 2
(x1 − x0 ) h
= .(f (x0 ) + f (x1 )) = (f (x0 ) + f (x1 ))
2 |2 {z }
área do trapézio

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Regra do Trapézio

Z b Z x1
f (x)dx ≈ P1 (x)dx
a x
Z 0x1
= [f (x0 ) + f [x0 , x1 ](x − x0 )]dx
x0
x1 2 x0 2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + f [x0 , x1 ]( − − x0 (x1 − x0 ))
2 2
f (x1 ) − f (x0 ) (x1 − x0 )2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + .
x1 − x0 2
(x1 − x0 ) h
= .(f (x0 ) + f (x1 )) = (f (x0 ) + f (x1 ))
2 |2 {z }
área do trapézio

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Regra do Trapézio

Z b Z x1
f (x)dx ≈ P1 (x)dx
a x
Z 0x1
= [f (x0 ) + f [x0 , x1 ](x − x0 )]dx
x0
x1 2 x0 2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + f [x0 , x1 ]( − − x0 (x1 − x0 ))
2 2
f (x1 ) − f (x0 ) (x1 − x0 )2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + .
x1 − x0 2
(x1 − x0 ) h
= .(f (x0 ) + f (x1 )) = (f (x0 ) + f (x1 ))
2 |2 {z }
área do trapézio

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Regra do Trapézio

Z b Z x1
f (x)dx ≈ P1 (x)dx
a x
Z 0x1
= [f (x0 ) + f [x0 , x1 ](x − x0 )]dx
x0
x1 2 x0 2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + f [x0 , x1 ]( − − x0 (x1 − x0 ))
2 2
f (x1 ) − f (x0 ) (x1 − x0 )2
= f (x0 )(x1 − x0 ) + .
x1 − x0 2
(x1 − x0 ) h
= .(f (x0 ) + f (x1 )) = (f (x0 ) + f (x1 ))
2 |2 {z }
área do trapézio

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo do Erro
No capı́tulo de Interpolação vimos que uma função f pode ser
representada por: f (x) = Pn (x) + En (x).
Daı́,
Z b Z b Z b
f (x)dx = P1 (x)dx + E1 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

e,
Z x1
f ′′ (ξx )
ET = (x − x0 )(x − x1 ) dx
x0 2
Z
f ′′ (ξx ) x1
= (x − x0 )(x − x1 )dx
2 x0
−f ′′ (ξx ) h3 −h3 ′′
= = f (ξx )
2 6 12

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo do Erro
No capı́tulo de Interpolação vimos que uma função f pode ser
representada por: f (x) = Pn (x) + En (x).
Daı́,
Z b Z b Z b
f (x)dx = P1 (x)dx + E1 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

e,
Z x1
f ′′ (ξx )
ET = (x − x0 )(x − x1 ) dx
x0 2
Z
f ′′ (ξx ) x1
= (x − x0 )(x − x1 )dx
2 x0
−f ′′ (ξx ) h3 −h3 ′′
= = f (ξx )
2 6 12

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo do Erro
No capı́tulo de Interpolação vimos que uma função f pode ser
representada por: f (x) = Pn (x) + En (x).
Daı́,
Z b Z b Z b
f (x)dx = P1 (x)dx + E1 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

e,
Z x1
f ′′ (ξx )
ET = (x − x0 )(x − x1 ) dx
x0 2
Z
f ′′ (ξx ) x1
= (x − x0 )(x − x1 )dx
2 x0
−f ′′ (ξx ) h3 −h3 ′′
= = f (ξx )
2 6 12

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo do Erro
No capı́tulo de Interpolação vimos que uma função f pode ser
representada por: f (x) = Pn (x) + En (x).
Daı́,
Z b Z b Z b
f (x)dx = P1 (x)dx + E1 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

e,
Z x1
f ′′ (ξx )
ET = (x − x0 )(x − x1 ) dx
x0 2
Z
f ′′ (ξx ) x1
= (x − x0 )(x − x1 )dx
2 x0
−f ′′ (ξx ) h3 −h3 ′′
= = f (ξx )
2 6 12

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo do Erro
No capı́tulo de Interpolação vimos que uma função f pode ser
representada por: f (x) = Pn (x) + En (x).
Daı́,
Z b Z b Z b
f (x)dx = P1 (x)dx + E1 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

e,
Z x1
f ′′ (ξx )
ET = (x − x0 )(x − x1 ) dx
x0 2
Z
f ′′ (ξx ) x1
= (x − x0 )(x − x1 )dx
2 x0
−f ′′ (ξx ) h3 −h3 ′′
= = f (ξx )
2 6 12

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Cálculo do Erro
No capı́tulo de Interpolação vimos que uma função f pode ser
representada por: f (x) = Pn (x) + En (x).
Daı́,
Z b Z b Z b
f (x)dx = P1 (x)dx + E1 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

e,
Z x1
f ′′ (ξx )
ET = (x − x0 )(x − x1 ) dx
x0 2
Z
f ′′ (ξx ) x1
= (x − x0 )(x − x1 )dx
2 x0
−f ′′ (ξx ) h3 −h3 ′′
= = f (ξx )
2 6 12

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Como o erro cometido depende de ξx ∈ [a, b] que não é conhecido,


obtemos uma fórmula para majoração do erro,
3
h3
|ET | = | −h ′′
12 f (ξx )| ≤ 12 . maxx∈[x0 ,x1 ] |f ′′ (x)|.

Exemplo
R1 2
Calcule 0 e −x dx, usando a Regra do Trapézio. Obtenha o erro
cometido quando se calcula esta integral.
2
Obs.: Note que a função f (x) = e −x não tem primitiva em termos de
funções elementares.
R1 2
Resposta: 0 e −x dx = 0, 6839397, |ET | ≤ 0, 166667 e o valor exato
desta integral está entre os valores 0, 6839397 ± 0, 16667.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Como o erro cometido depende de ξx ∈ [a, b] que não é conhecido,


obtemos uma fórmula para majoração do erro,
3
h3
|ET | = | −h ′′
12 f (ξx )| ≤ 12 . maxx∈[x0 ,x1 ] |f ′′ (x)|.

Exemplo
R1 2
Calcule 0 e −x dx, usando a Regra do Trapézio. Obtenha o erro
cometido quando se calcula esta integral.
2
Obs.: Note que a função f (x) = e −x não tem primitiva em termos de
funções elementares.
R1 2
Resposta: 0 e −x dx = 0, 6839397, |ET | ≤ 0, 166667 e o valor exato
desta integral está entre os valores 0, 6839397 ± 0, 16667.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Como o erro cometido depende de ξx ∈ [a, b] que não é conhecido,


obtemos uma fórmula para majoração do erro,
3
h3
|ET | = | −h ′′
12 f (ξx )| ≤ 12 . maxx∈[x0 ,x1 ] |f ′′ (x)|.

Exemplo
R1 2
Calcule 0 e −x dx, usando a Regra do Trapézio. Obtenha o erro
cometido quando se calcula esta integral.
2
Obs.: Note que a função f (x) = e −x não tem primitiva em termos de
funções elementares.
R1 2
Resposta: 0 e −x dx = 0, 6839397, |ET | ≤ 0, 166667 e o valor exato
desta integral está entre os valores 0, 6839397 ± 0, 16667.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Como o erro cometido depende de ξx ∈ [a, b] que não é conhecido,


obtemos uma fórmula para majoração do erro,
3
h3
|ET | = | −h ′′
12 f (ξx )| ≤ 12 . maxx∈[x0 ,x1 ] |f ′′ (x)|.

Exemplo
R1 2
Calcule 0 e −x dx, usando a Regra do Trapézio. Obtenha o erro
cometido quando se calcula esta integral.
2
Obs.: Note que a função f (x) = e −x não tem primitiva em termos de
funções elementares.
R1 2
Resposta: 0 e −x dx = 0, 6839397, |ET | ≤ 0, 166667 e o valor exato
desta integral está entre os valores 0, 6839397 ± 0, 16667.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Como o erro cometido depende de ξx ∈ [a, b] que não é conhecido,


obtemos uma fórmula para majoração do erro,
3
h3
|ET | = | −h ′′
12 f (ξx )| ≤ 12 . maxx∈[x0 ,x1 ] |f ′′ (x)|.

Exemplo
R1 2
Calcule 0 e −x dx, usando a Regra do Trapézio. Obtenha o erro
cometido quando se calcula esta integral.
2
Obs.: Note que a função f (x) = e −x não tem primitiva em termos de
funções elementares.
R1 2
Resposta: 0 e −x dx = 0, 6839397, |ET | ≤ 0, 166667 e o valor exato
desta integral está entre os valores 0, 6839397 ± 0, 16667.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra do Trapézio Repetido

Figura: Método do Trapézio Repetido

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Regra do Trapézio Repetido

Figura: Método do Trapézio Repetido

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Conforme figura acima obtemos a fórmula, descrita abaixo:

Z b n−1
X Z xi +1
f (x)dx ≈ f (x)dx
a i =0 xi

n−1 n−1 3
X h X h ′′
= (f (xi ) + f (xi +1 )) + f (ξxi )
i =0
2 i =0
12
| {z } | {z }
IT (Integral Trapézio Repetido) ET (Erro Integração Trapézio Repetido)
R R

com ξxi ∈ [xi , xi +1 ].

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Conforme figura acima obtemos a fórmula, descrita abaixo:

Z b n−1
X Z xi +1
f (x)dx ≈ f (x)dx
a i =0 xi

n−1 n−1 3
X h X h ′′
= (f (xi ) + f (xi +1 )) + f (ξxi )
i =0
2 i =0
12
| {z } | {z }
IT (Integral Trapézio Repetido) ET (Erro Integração Trapézio Repetido)
R R

com ξxi ∈ [xi , xi +1 ].

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Conforme figura acima obtemos a fórmula, descrita abaixo:

Z b n−1
X Z xi +1
f (x)dx ≈ f (x)dx
a i =0 xi

n−1 n−1 3
X h X h ′′
= (f (xi ) + f (xi +1 )) + f (ξxi )
i =0
2 i =0
12
| {z } | {z }
IT (Integral Trapézio Repetido) ET (Erro Integração Trapézio Repetido)
R R

com ξxi ∈ [xi , xi +1 ].

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Conforme figura acima obtemos a fórmula, descrita abaixo:

Z b n−1
X Z xi +1
f (x)dx ≈ f (x)dx
a i =0 xi

n−1 n−1 3
X h X h ′′
= (f (xi ) + f (xi +1 )) + f (ξxi )
i =0
2 i =0
12
| {z } | {z }
IT (Integral Trapézio Repetido) ET (Erro Integração Trapézio Repetido)
R R

com ξxi ∈ [xi , xi +1 ].

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Assim,

h
ITR = (f (x0 ) + f (x1 ) + f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 ) + f (xn−1 ) + f (xn ))
2
h
= (f (x0 ) + 2(f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 )) + f (xn ))
2

é a fórmula para se obter a integral aproximada.

E,
3
h
|ETR | ≤ n. 12 . maxx∈[x0 ,xn ] |f ′′ (x)|.

é a fórmula para um limite para o erro.

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Assim,

h
ITR = (f (x0 ) + f (x1 ) + f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 ) + f (xn−1 ) + f (xn ))
2
h
= (f (x0 ) + 2(f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 )) + f (xn ))
2

é a fórmula para se obter a integral aproximada.

E,
3
h
|ETR | ≤ n. 12 . maxx∈[x0 ,xn ] |f ′′ (x)|.

é a fórmula para um limite para o erro.

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Assim,

h
ITR = (f (x0 ) + f (x1 ) + f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 ) + f (xn−1 ) + f (xn ))
2
h
= (f (x0 ) + 2(f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 )) + f (xn ))
2

é a fórmula para se obter a integral aproximada.

E,
3
h
|ETR | ≤ n. 12 . maxx∈[x0 ,xn ] |f ′′ (x)|.

é a fórmula para um limite para o erro.

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Assim,

h
ITR = (f (x0 ) + f (x1 ) + f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 ) + f (xn−1 ) + f (xn ))
2
h
= (f (x0 ) + 2(f (x1 ) + f (x2 ) + f (x2 ) + ... + f (xn−1 )) + f (xn ))
2

é a fórmula para se obter a integral aproximada.

E,
3
h
|ETR | ≤ n. 12 . maxx∈[x0 ,xn ] |f ′′ (x)|.

é a fórmula para um limite para o erro.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.

a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra do


trapézio repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ITR = 1, 719713, |ETR | ≤ 0, 00227 e b) n = 16 subdivisões.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.

a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra do


trapézio repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ITR = 1, 719713, |ETR | ≤ 0, 00227 e b) n = 16 subdivisões.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.

a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra do


trapézio repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ITR = 1, 719713, |ETR | ≤ 0, 00227 e b) n = 16 subdivisões.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.

a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra do


trapézio repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ITR = 1, 719713, |ETR | ≤ 0, 00227 e b) n = 16 subdivisões.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra de Simpson 1/3


Usaremos um polinômio de grau 2 que interpola f (x) para obter
uma aproximação para a integral de f (x).
Para isso precisamos de três pontos x0 , x1 , x2 , igualmente espaçados
(h = (b−a)
2 ).

Figura:
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra de Simpson 1/3


Usaremos um polinômio de grau 2 que interpola f (x) para obter
uma aproximação para a integral de f (x).
Para isso precisamos de três pontos x0 , x1 , x2 , igualmente espaçados
(h = (b−a)
2 ).

Figura:
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra de Simpson 1/3


Usaremos um polinômio de grau 2 que interpola f (x) para obter
uma aproximação para a integral de f (x).
Para isso precisamos de três pontos x0 , x1 , x2 , igualmente espaçados
(h = (b−a)
2 ).

Figura:
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra de Simpson 1/3


Usaremos um polinômio de grau 2 que interpola f (x) para obter
uma aproximação para a integral de f (x).
Para isso precisamos de três pontos x0 , x1 , x2 , igualmente espaçados
(h = (b−a)
2 ).

Figura:
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Sabemos que:
P2 (x) = f (x0 ) + (x − x0 )f [x0 , x1 ] + (x − x0 )(x − x1 )f [x0 , x1 , x2 ]

E2 (x) = (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]


Análogo ao que foi feito para o caso do Trapézio, temos:
Z b Z b Z b
f (x)dx = P2 (x)dx + E2 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Sabemos que:
P2 (x) = f (x0 ) + (x − x0 )f [x0 , x1 ] + (x − x0 )(x − x1 )f [x0 , x1 , x2 ]

E2 (x) = (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]


Análogo ao que foi feito para o caso do Trapézio, temos:
Z b Z b Z b
f (x)dx = P2 (x)dx + E2 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Sabemos que:
P2 (x) = f (x0 ) + (x − x0 )f [x0 , x1 ] + (x − x0 )(x − x1 )f [x0 , x1 , x2 ]

E2 (x) = (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]


Análogo ao que foi feito para o caso do Trapézio, temos:
Z b Z b Z b
f (x)dx = P2 (x)dx + E2 (x)dx
a a a
| {z }
Erro cometido na integração

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Rb R x2
a f (x)dx = x0 P2 (x)dx = h3 (f (x0 ) + 4f (x1 ) + f (x2 ))
Rb Rb
ES = a E2 (x)dx = a (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]dx ==
h5 4
90 f (ξ), ξ ∈ [a, b].

onde f (4) (ξxk ) é a derivada de ordem 4, da função f (x).


/
Logo, uma estimativa para o erro é dada por:
h5 4
|ES | ≤ 90 . maxx∈[a,b] |f (x)|.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Rb R x2
a f (x)dx = x0 P2 (x)dx = h3 (f (x0 ) + 4f (x1 ) + f (x2 ))
Rb Rb
ES = a E2 (x)dx = a (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]dx ==
h5 4
90 f (ξ), ξ ∈ [a, b].

onde f (4) (ξxk ) é a derivada de ordem 4, da função f (x).


/
Logo, uma estimativa para o erro é dada por:
h5 4
|ES | ≤ 90 . maxx∈[a,b] |f (x)|.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Rb R x2
a f (x)dx = x0 P2 (x)dx = h3 (f (x0 ) + 4f (x1 ) + f (x2 ))
Rb Rb
ES = a E2 (x)dx = a (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]dx ==
h5 4
90 f (ξ), ξ ∈ [a, b].

onde f (4) (ξxk ) é a derivada de ordem 4, da função f (x).


/
Logo, uma estimativa para o erro é dada por:
h5 4
|ES | ≤ 90 . maxx∈[a,b] |f (x)|.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Rb R x2
a f (x)dx = x0 P2 (x)dx = h3 (f (x0 ) + 4f (x1 ) + f (x2 ))
Rb Rb
ES = a E2 (x)dx = a (x − x0 )(x − x1 )(x − x2 )f [x0 , x1 , x2 ]dx ==
h5 4
90 f (ξ), ξ ∈ [a, b].

onde f (4) (ξxk ) é a derivada de ordem 4, da função f (x).


/
Logo, uma estimativa para o erro é dada por:
h5 4
|ES | ≤ 90 . maxx∈[a,b] |f (x)|.

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra de Simpson 1/3 Repetida


Usamos para melhorar a aproximação a Regra de Simpson, que
necessita de três pontos, logo o subintervalo que aplicaremos a
fórmula será da forma [xk , xk+2 ], o que implica que n deverá ser um
número par.

Figura:Cálculo Numérico - Integração Numérica


Julio Cesar de Paula
Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Regra de Simpson 1/3 Repetida


Usamos para melhorar a aproximação a Regra de Simpson, que
necessita de três pontos, logo o subintervalo que aplicaremos a
fórmula será da forma [xk , xk+2 ], o que implica que n deverá ser um
número par.

Figura:Cálculo Numérico - Integração Numérica


Julio Cesar de Paula
Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Na Regra de Simpson Repetida, a integral fica:


n
Z b 2 Z
X x2k
f (x)dx = f (x)dx
a i =1 x2k−2

h h
= (f (x0 ) + 4f (x1 ) + f (x2 )) + (f (x2 ) + 4f (x3 ) + f (x4 )) +
3 3
n
2
h X h5
+ ... + (f (xn−2 ) + 4f (xn−1 ) + f (xn )) + − . max |f (4) (ξxk )|,
3 i =1
90 x∈[a,b]

onde ξxk ∈ [x2k , x2k−2 ].

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

Na Regra de Simpson Repetida, a integral fica:


n
Z b 2 Z
X x2k
f (x)dx = f (x)dx
a i =1 x2k−2

h h
= (f (x0 ) + 4f (x1 ) + f (x2 )) + (f (x2 ) + 4f (x3 ) + f (x4 )) +
3 3
n
2
h X h5
+ ... + (f (xn−2 ) + 4f (xn−1 ) + f (xn )) + − . max |f (4) (ξxk )|,
3 i =1
90 x∈[a,b]

onde ξxk ∈ [x2k , x2k−2 ].

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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

ISR = h3 {[f (x0 ) + f (xn )] + 4[f (x1 ) + f (x3 ) + .. + f (xn−1 )] +


2[f (x2 ) + f (x4 ) + .. + f (xn−2 )]}.
P n2 h5 (4)
Como ESR = i =1 − 90 . maxx∈[a,b] |f (ξxk )|, obtemos:

n h5 h 5
|ESR | ≤ 2 90 . maxx∈[x0 ,xn ] |f 4 (x)| = n 180 . maxx∈[x0 ,xn ] |f (4) (x)|

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.
a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra de
Simpson Repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ISR = 1, 71828278, |ESR | ≤ 1, 510.10−6 e b) n = 2


subdivisões.
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

ISR = h3 {[f (x0 ) + f (xn )] + 4[f (x1 ) + f (x3 ) + .. + f (xn−1 )] +


2[f (x2 ) + f (x4 ) + .. + f (xn−2 )]}.
P n2 h5 (4)
Como ESR = i =1 − 90 . maxx∈[a,b] |f (ξxk )|, obtemos:

n h5 h 5
|ESR | ≤ 2 90 . maxx∈[x0 ,xn ] |f 4 (x)| = n 180 . maxx∈[x0 ,xn ] |f (4) (x)|

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.
a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra de
Simpson Repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ISR = 1, 71828278, |ESR | ≤ 1, 510.10−6 e b) n = 2


subdivisões.
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

ISR = h3 {[f (x0 ) + f (xn )] + 4[f (x1 ) + f (x3 ) + .. + f (xn−1 )] +


2[f (x2 ) + f (x4 ) + .. + f (xn−2 )]}.
P n2 h5 (4)
Como ESR = i =1 − 90 . maxx∈[a,b] |f (ξxk )|, obtemos:

n h5 h 5
|ESR | ≤ 2 90 . maxx∈[x0 ,xn ] |f 4 (x)| = n 180 . maxx∈[x0 ,xn ] |f (4) (x)|

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.
a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra de
Simpson Repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ISR = 1, 71828278, |ESR | ≤ 1, 510.10−6 e b) n = 2


subdivisões.
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

ISR = h3 {[f (x0 ) + f (xn )] + 4[f (x1 ) + f (x3 ) + .. + f (xn−1 )] +


2[f (x2 ) + f (x4 ) + .. + f (xn−2 )]}.
P n2 h5 (4)
Como ESR = i =1 − 90 . maxx∈[a,b] |f (ξxk )|, obtemos:

n h5 h 5
|ESR | ≤ 2 90 . maxx∈[x0 ,xn ] |f 4 (x)| = n 180 . maxx∈[x0 ,xn ] |f (4) (x)|

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.
a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra de
Simpson Repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ISR = 1, 71828278, |ESR | ≤ 1, 510.10−6 e b) n = 2


subdivisões.
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

ISR = h3 {[f (x0 ) + f (xn )] + 4[f (x1 ) + f (x3 ) + .. + f (xn−1 )] +


2[f (x2 ) + f (x4 ) + .. + f (xn−2 )]}.
P n2 h5 (4)
Como ESR = i =1 − 90 . maxx∈[a,b] |f (ξxk )|, obtemos:

n h5 h 5
|ESR | ≤ 2 90 . maxx∈[x0 ,xn ] |f 4 (x)| = n 180 . maxx∈[x0 ,xn ] |f (4) (x)|

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.
a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra de
Simpson Repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ISR = 1, 71828278, |ESR | ≤ 1, 510.10−6 e b) n = 2


subdivisões.
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Introdução Regra do Trapézio Regra do Trapézio Repetido Regra de Simpson 1/3 Regra de Simpson Repetida

ISR = h3 {[f (x0 ) + f (xn )] + 4[f (x1 ) + f (x3 ) + .. + f (xn−1 )] +


2[f (x2 ) + f (x4 ) + .. + f (xn−2 )]}.
P n2 h5 (4)
Como ESR = i =1 − 90 . maxx∈[a,b] |f (ξxk )|, obtemos:

n h5 h 5
|ESR | ≤ 2 90 . maxx∈[x0 ,xn ] |f 4 (x)| = n 180 . maxx∈[x0 ,xn ] |f (4) (x)|

Exemplo
R1
Seja I = 0 e x dx.
a) Calcule uma aproximação para I usando dez subintervalos e a regra de
Simpson Repetida. Estime o erro.

b) Determine o número mı́nimo de subdivisões de modo que o erro seja


inferior a 10−3 .

Resposta: a) ISR = 1, 71828278, |ESR | ≤ 1, 510.10−6 e b) n = 2


subdivisões.
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