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CENFIM Operação e Programação CNC

NÚCLEO DE ERMESINDE Pág. 1

CÓDIGOS E FUNCÕES DE PROGRAMAÇÃO PARA TORNO

ACRAMATIC 2100E
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Unidades de programação

G71 – unidades métricas

G70 – unidades em polegadas

Carregar uma ferramenta

T – número da ferramenta

M6 – a torreta gira no sentido do caminho mais próximo e no local onde se encontra

M6.1 – a torreta gira no sentido do caminho mais próximo e num local definido pelo

operador

M6.2 – a torreta gira no sentido horário e no local onde se encontra

M6.3 – a torreta gira no sentido anti-horário e no local onde se encontra

Velocidades de corte e de rotação

G97 – velocidade de rotação em R.P.M. G97 S2500

G96 – velocidade de corte em m/min G96 S150

Sentido de rotação da bucha

M3 – sentido horário (CW)

G97 S2500 M3
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M4 – sentido anti-horário (CCW)

G97 S250 M4

M5 – sem rotação (OFF)

Avanços de trabalho

G94 – avanço de trabalho em mm/min

G94 F1200

G95 – avanço de trabalho em mm/rotação

G95 F0.25

Refrigeração

M8 – refrigeração externa

M27 – refrigeração interna

M9 – sem refrigeração

Outras funções M

M13 – Liga a refrigeração e a rotação da árvore no sentido horário

M14 – Liga a refrigeração e a rotação da árvore no sentido anti-horário

M0 – paragem do programa

M1 – paragem opcional

M30 – fim de programa, com retorno ao início do mesmo


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M2 – fim do programa, sem retorno ao início do mesmo

M86 – avanço do ponto

M87 – recuo do ponto

M62 – as coordenadas do programa são introduzidas ao diâmetro

M63 - – as coordenadas do programa são introduzidas ao raio

G98.1 – permitem definir um ponto onde seja possível a troca de ferramenta mesmo como

ponto intermédio

Tipos de coordenadas

G90 – coordenadas Absolutas

G91 – coordenadas Relativas (Incrementais)

G90 – coordenadas absolutas - Todas as coordenadas utilizadas na programação são

definidas relativamente ao Zero Peça, ou seja em relação ao ponto X0, Z0.

G91 – coordenadas relativas - Todas as coordenadas utilizadas na programação são

definidas relativamente ao último ponto onde se encontra a ferramenta

G0 – deslocamento rápido entre dois pontos

Ex.: G0 X48.0 Z-26.0

X - Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo X (diâmetro)

Z – Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo Z (comprimento)

E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este

ângulo é medido em relação ao eixo X.


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L – raio que define o comprimento da trajectória, quando utilizado as coordenadas

polares.

G1 – deslocamento entre dois pontos em avanço de trabalho

Ex.: G1 X48.0 Z-37.0

X - Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo X (diâmetro)

Z – Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo Z (comprimento)

E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este

ângulo é medido em relação ao eixo X.

L – raio que define o comprimento da trajectória, quando utilizado as coordenadas

polares.

,R – cria um arredondamento no ponto final da trajectória.

,C – cria um chanfro a 45º no ponto final da trajectória

G2 – Interpolação circular no sentido horário

Ex.: G1 X40 Z0

G2 X60 Z-29.94 P10

X - Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo X (diâmetro)

Z – Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo Z (comprimento)

E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este

ângulo é medido em relação ao eixo X.


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L – raio que define o comprimento da trajectória, quando utilizado as coordenadas

polares.

,R – cria um arredondamento no ponto final da trajectória.

,C – cria um chanfro a 45º no ponto final da trajectória

I – distância entre o ponto de origem do arco e o centro do mesmo em X

K - distância entre o ponto de origem do arco e o centro do mesmo em Z

G3 – Interpolação circular no sentido anti - horário

Ex.: G1 X40 Z0

G3 X60 Z-29.94 P10

X - Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo X (diâmetro)

Z – Ponto destino para onde se desloca a ferramenta no eixo Z (comprimento)

E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este

ângulo é medido em relação ao eixo X.

L – raio que define o comprimento da trajectória, quando utilizado as coordenadas

polares.

,R – cria um arredondamento no ponto final da trajectória.

,C – cria um chanfro a 45º no ponto final da trajectória

I – distância entre o ponto de origem do arco e o centro do mesmo em X

K - distância entre o ponto de origem do arco e o centro do mesmo em Z


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Compensação de raio

G40 – anula a compensação de raio (TNR OFF)

G41 – compensação á esquerda

G42 – compensação á direita

G92 – limitação de velocidade

Ex.: G92 S2500

A árvore fica limitada à velocidade máxima de rotação de 2500 rotações por minuto)

G52 – definição do um novo ponto zero

Ex.: G52 Z-55

G28 – Retorno ao ponto de referência da máquina

X, Z – coordenadas do ponto intermédio

G29 – retorno do ponto de referência da máquina

X , Z – coordenadas do ponto final


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G73 - ciclo de desbaste longitudinal

O diâmetro da peça, segundo o eixo X, não diminui ao longo do contorno a desbastar. O

esforço de corte é segundo o eixo Z.

Ex.: G0 X40 Z2

G73 U0.5 W0.5 I0.25 K0.25 D2 E1 Q2 [BEGIN1] – [END1]

X – ponto inicial do ciclo em X

Z - ponto inicial do ciclo em Z

D – espessura de cada passagem de desbaste

I – espessura da ultima passagem de desbaste em X

K – espessura da ultima passagem de desbaste em Z

U – sobreespessura para acabamento em X

W – sobreespessura para acabamento em Z

E – valor de afastamento da ferramenta para retorno ao ponto de início do ciclo, este

deslocamento é feito a 45º

Q – comportamento do ciclo quando encontra desníveis ao diâmetro (mudança de dum

diâmetro maior para um menor), e quando detecta um deslocamento com uma inclinação

superior à inclinação do ângulo de folga da ferramenta.

Q0 (full profile) – os desníveis ao diâmetro são todos maquinados, se detectar um ângulo

superior ao ângulo de folga da ferramenta, não o desbasta ao longo do ciclo, mas na

passagem final do mesmo ciclo a forma do contorno é totalmente maquinada.

Q1 (skip recesses) – não maquina desníveis ao longo do ciclo de desbaste, na passagem

final do mesmo ciclo os desníveis são totalmente maquinados e de uma vez só.
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Q2 (ignore tool angle check) – a forma é totalmente maquinada ao longo do ciclo de

desbaste, no final é dada a última passagem.

Q3 (skip recesses, ignore tool angle check) – não maquina desníveis. Todos os ângulos

encontrados superiores ao ângulo de folga da ferramenta são maquinados.

Recomenda-se que seja sempre utilizada opção Q2, de forma a que seja o operador a ter

em conta se é possível maquinar determinados desníveis e ângulos.

[BEGIN] – define onde inicia o contorno a ser desbastado, este parâmetro é seguido de

um número que tem como objectivo identificar o contorno a ser maquinado

[END] – define onde termina o contorno a ser desbastado

Os seguintes parâmetros do ciclo são apenas utilizados quando o operador se encontra a

fazer a programação do modelo na opção da máquina RAP, de forma a facilitar a sua

programação.

O – permite ao operador definir se pretende só desbaste, ou desbaste e acabamento

R – permite seleccionar o número da ferramenta a utilizar no acabamento

V – define como vai ser realizada a troca de ferramenta (M6, M6.1, M6.2, M6.3)

L – permite seleccionar o tipo de aproximação ou afastamento à peça:

1º em Z e depois em X

1º em X e depois em Z

X e Z em simultâneo
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G74 – ciclo de desbaste frontal

A diferença entre este ciclo e o longitudinal é somente na direcção das passagens de

corte ou seja, o esforço é feito segundo o eixo X. O contorno deve ser definido do ponto

superior para o ponto inferior (ao diâmetro).

Ex.: G0 G62 G90 X62 Z2

G74 G90 D2 I0.1 K0.5 U0.1 W0.2 E1 Q2

X – ponto inicial do ciclo em X

Z - ponto inicial do ciclo em Z

D – espessura de cada passagem de desbaste

I – espessura da ultima passagem de desbaste em X

K – espessura da ultima passagem de desbaste em Z

U – sobreespessura para acabamento em X

W – sobreespessura para acabamento em Z

E – valor de afastamento da ferramenta para retorno ao ponto de início do ciclo, este

deslocamento é feito a 45º

Os restantes parâmetros são iguais aos do ciclo G73

G75 – ciclo de cópia ou de forma

As passagens do desbaste são paralelas ao contorno a maquinar. Para peças que

possuam um contorno ( por exemplo: peças fundidas ou forjadas), pode ser vantajoso
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que as passagens de desbaste sejam executadas paralelamente ao contorno acabado da

peça ( com isto o corte de material não será interrompido)

Ex.:G0 G62 G90 X62 Z2

G75 G90 D2 I0.5 K0.1 U0.4 W0.1 E1 Q2

X – ponto inicial do ciclo em X

Z - ponto inicial do ciclo em Z

D – número de passagens de desbaste

I – espessura do material a ser maquinado em X

K – espessura do material a ser maquinado em Z

U – sobreespessura para acabamento em X

W – sobreespessura para acabamento em Z

G72 – ciclo de acabamento

Ex.: G0 X40 Z2

G72 [BEGIN1] – [END1]

[BEGIN] – define onde inicia o contorno a ser acabado, este parâmetro é seguido de um

número que tem como objectivo identificar o contorno a ser maquinado

[END] – define onde termina o contorno a ser acabado


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G81 – ciclo de furacão simples

Ex.: G81 G90 Z-50 R0 W2

G0

Z – comprimento a furar

R – ponto absoluto em Z, onde pretende iniciar a furação

W – Ponto absoluto em Z para onde recua a ferramenta após terminar o furo

(plano de segurança)

G82 – ciclo de furacão simples com pausa

Ex.:G82 G90 Z-50 R0 W2

G0

Os parâmetros a definir são iguais aos do ciclo G81

G83 – ciclo de furação incremental, com vários tipos de furação

Ex.:G83 G90 Z-50 R0 W2 K5 J1

G0

Z – comprimento a furar

R – ponto absoluto em Z, onde pretende iniciar a furação

K – profundidade de cada incremento

W – Ponto absoluto em Z para onde recua a ferramenta após terminar o furo (plano de

segurança)
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J – modo de execução do furo

J1 – incremento variável, pausa após cada incremento para quebrar a apara

J2 – incremento variável, pequeno recuo da ferramenta após cada incremento para

quebrar apara e refrigerar a broca

J3 - incremento variável, recuo da ferramenta ao plano de segurança após cada

incremento para quebrar apara, refrigerar a broca e limpar o furo

J11 – incremento constante, pausa após cada incremento para quebrar a apara

J12 - incremento constante, pequeno recuo da ferramenta após cada incremento para

quebrar apara e refrigerar a broca

J13 - incremento constante, recuo da ferramenta ao plano de segurança após cada

incremento para quebrar apara, refrigerar a broca e limpar o furo

G35 – canais exteriores

A máquina determina se o canal é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 G62 G90 X62 Z-30 – posicionamento no ponto superior esquerdo do canal ( ponto

de início)

G75 G62 G90 X50 Z-2.5 D10 ,C0.5 P1 I5 K0.1 F0.05 E2

X – diâmetro do canal no canto inferior direito

Z – cota em Z no canto inferior direito

D – espessura a maquinar ao diâmetro


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,C – valor do chanfro a 45º nos cantos superiores

,R – valor do raio nos cantos superiores

P – valor do raio nos cantos inferiores

I – incremento na profundidade em Z

A – inclinação da face esquerda do canal

B - inclinação da face direita do canal

K – sobreespessura para acabamento em X e Z

F – avanço de acabamento

E – avanço de saída

G35 – canais interiores

A máquina determina se o canal é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 G62 G90 X28 Z-30 – posicionamento no ponto inferior esquerdo do canal ( ponto

de início)

G75 G62 G90 X40 Z-10 D10 ,C0 P0 I5 K0.1 F0.05 E2

X – diâmetro do canal no canto superior direito

Z – cota em Z no canto superior direito

D – espessura a maquinar ao diâmetro

,C – valor do chanfro a 45º nos cantos inferiores

,R – valor do raio nos cantos inferiores


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P – valor do raio nos cantos superiores

I – incremento na profundidade em Z

A – inclinação da face esquerda do canal

B - inclinação da face direita do canal

K – sobreespessura para acabamento em X e Z

F – avanço de acabamento

E – avanço de saída

G34 – ciclo de roscar exterior, múltiplas passagens

A máquina determina se a rosca é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 X35.5 Z2

G34 G62 G90 X32.9165 Z-30 K1.5 D1.389 P0.2 E0.1 H0.05 S500 A30 C2 R2 Q1

X – diâmetro interior da rosca

Z – comprimento final da rosca em Z

K – passo da rosca

F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de

um determinado comprimento.

D – altura do dente da rosca

P – profundidade de corte da 1ª passagem


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E – profundidade de corte das seguintes passagens (incremento)

H – sobreespessura para acabamento

A – ângulo de entrada compreendido entre 1º a 89º

C – método de roscagem

C1 – Const. VOl, 1 edge

Volume de material constante, esforço de corte num só flanco

C2 – Const. VOl, 2 edges

Volume de material constante, esforço de corte nos dois flancos

C3 – Const. Depth, 1 edge

Profundidade de passe constante, esforço de corte num só flanco

C4 – Const. Depth, 2 edges

Profundidade de passe constante, esforço de corte nos dois flancos

R – distância da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta

distância com um trajecto de 45º no final da rosca

Q – nº de entradas

I – desnível no caso de roscas cónicas, diferença entre diâmetros no comprimento

de rosca

S – rotação para acabamento na última passagem


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G33 – roscar exterior

Neste ciclo só é efectuada uma passagem, ou seja, é removido todo o material de uma

só vez. A máquina determina se a rosca é interior ou exterior conforme o posicionamento

da ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 X35.5 Z2

G33 G62 G90 X32.9165 Z-30 K1.5 Q1 R2

X – diâmetro interior da rosca

Z – comprimento final da rosca em Z

K – passo da rosca

F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um

determinado comprimento.

R – distância da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta

distância com um trajecto de 45º no final da rosca

Q – nº de entradas

I – desnível no caso de roscas cónicas, diferença entre diâmetros no comprimento de

rosca
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G32– roscar exterior em polegadas

A máquina determina se a rosca é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 X25.4 Z2

G32 G62 G90 X21.33 Z-30 K8 Q1 R2

X – diâmetro interior da rosca

Z – comprimento final da rosca em Z

F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um

determinado comprimento.

R – distância da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta

distância com um trajecto de 45º no final da rosca

Q – nº de entradas

I – desnível no caso de roscas cónicas, diferença entre diâmetros no comprimento de

rosca

K – número de fios na polegada


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G34 – ciclo de roscar interior, múltiplas passagens

A máquina determina se a rosca é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 X32.9165 Z2

G34 G62 G90 X35 Z-30 K1.5 D1.389 P0.2 E0.1 H0.05 S500 A30 C2 R2 Q1

X – diâmetro exterior da rosca

Z – comprimento final da rosca em Z

K – passo da rosca

F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um

determinado comprimento.

D – altura do dente da rosca

P – profundidade de corte da 1ª passagem

E – profundidade de corte das seguintes passagens (incremento)

H – sobreespessura para acabamento

A – ângulo de entrada compreendido entre 1º a 89º

R – distância da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta distância

com um trajecto de 45º no final da rosca

C – método de roscagem

Q – nº de entradas

I – desnível no caso de roscas cónicas, diferença entre diâmetros no comprimento de rosca

S – rotação para acabamento na última passagem


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G33 – roscar interior

Neste ciclo só é efectuada uma passagem, ou seja, é removido todo o material de uma só

vez. A máquina determina se a rosca é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 X32.9165 Z2

G33 G62 G90 X35 Z-30 K1.5 Q1 R2

X – diâmetro exterior da rosca

Z – comprimento final da rosca em Z

K – passo da rosca

F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um

determinado comprimento.

R – distância da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta

distância com um trajecto de 45º no final da rosca

Q – nº de entradas

I – desnível no caso de roscas cónicas, diferença entre diâmetros no comprimento de

rosca
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G32– roscar interior em polegadas

A máquina determina se a rosca é interior ou exterior conforme o posicionamento da

ferramenta ao diâmetro antes do ciclo.

Ex.:G0 X21.33 Z2

G32 G62 G90 X25.4 Z-30 K8 Q1 R2

X – diâmetro interior da rosca

Z – comprimento final da rosca em Z

F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um

determinado comprimento.

R – distância da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta

distância com um trajecto de 45º no final da rosca

Q – nº de entradas

I – desnível no caso de roscas cónicas, diferença entre diâmetros no comprimento de

rosca

K – número de fios na polegada

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