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ACRAMATIC 2100E
CENFIM Operação e Programação CNC
NÚCLEO DE ERMESINDE Pág. 2
Unidades de programação
T – número da ferramenta
M6.1 – a torreta gira no sentido do caminho mais próximo e num local definido pelo
operador
G97 S2500 M3
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G97 S250 M4
Avanços de trabalho
G94 F1200
G95 F0.25
Refrigeração
M8 – refrigeração externa
M9 – sem refrigeração
Outras funções M
M0 – paragem do programa
M1 – paragem opcional
G98.1 – permitem definir um ponto onde seja possível a troca de ferramenta mesmo como
ponto intermédio
Tipos de coordenadas
E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este
polares.
E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este
polares.
Ex.: G1 X40 Z0
E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este
polares.
Ex.: G1 X40 Z0
E – ângulo que a ferramenta descreve entre o ponto de origem e o ponto de destino. Este
polares.
Compensação de raio
A árvore fica limitada à velocidade máxima de rotação de 2500 rotações por minuto)
Ex.: G0 X40 Z2
diâmetro maior para um menor), e quando detecta um deslocamento com uma inclinação
final do mesmo ciclo os desníveis são totalmente maquinados e de uma vez só.
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Q3 (skip recesses, ignore tool angle check) – não maquina desníveis. Todos os ângulos
Recomenda-se que seja sempre utilizada opção Q2, de forma a que seja o operador a ter
[BEGIN] – define onde inicia o contorno a ser desbastado, este parâmetro é seguido de
programação.
V – define como vai ser realizada a troca de ferramenta (M6, M6.1, M6.2, M6.3)
1º em Z e depois em X
1º em X e depois em Z
X e Z em simultâneo
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corte ou seja, o esforço é feito segundo o eixo X. O contorno deve ser definido do ponto
possuam um contorno ( por exemplo: peças fundidas ou forjadas), pode ser vantajoso
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Ex.: G0 X40 Z2
[BEGIN] – define onde inicia o contorno a ser acabado, este parâmetro é seguido de um
G0
Z – comprimento a furar
(plano de segurança)
G0
G0
Z – comprimento a furar
W – Ponto absoluto em Z para onde recua a ferramenta após terminar o furo (plano de
segurança)
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NÚCLEO DE ERMESINDE Pág. 13
J11 – incremento constante, pausa após cada incremento para quebrar a apara
J12 - incremento constante, pequeno recuo da ferramenta após cada incremento para
Ex.:G0 G62 G90 X62 Z-30 – posicionamento no ponto superior esquerdo do canal ( ponto
de início)
I – incremento na profundidade em Z
F – avanço de acabamento
E – avanço de saída
Ex.:G0 G62 G90 X28 Z-30 – posicionamento no ponto inferior esquerdo do canal ( ponto
de início)
I – incremento na profundidade em Z
F – avanço de acabamento
E – avanço de saída
Ex.:G0 X35.5 Z2
G34 G62 G90 X32.9165 Z-30 K1.5 D1.389 P0.2 E0.1 H0.05 S500 A30 C2 R2 Q1
K – passo da rosca
F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de
um determinado comprimento.
C – método de roscagem
Q – nº de entradas
de rosca
Neste ciclo só é efectuada uma passagem, ou seja, é removido todo o material de uma
Ex.:G0 X35.5 Z2
K – passo da rosca
F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um
determinado comprimento.
Q – nº de entradas
rosca
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Ex.:G0 X25.4 Z2
F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um
determinado comprimento.
Q – nº de entradas
rosca
Ex.:G0 X32.9165 Z2
G34 G62 G90 X35 Z-30 K1.5 D1.389 P0.2 E0.1 H0.05 S500 A30 C2 R2 Q1
K – passo da rosca
F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um
determinado comprimento.
C – método de roscagem
Q – nº de entradas
Neste ciclo só é efectuada uma passagem, ou seja, é removido todo o material de uma só
Ex.:G0 X32.9165 Z2
K – passo da rosca
F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um
determinado comprimento.
Q – nº de entradas
rosca
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Ex.:G0 X21.33 Z2
F – Variação do passo, esta opção permite fazer variar o passo da rosca ao longo de um
determinado comprimento.
Q – nº de entradas
rosca