O estudo da Prevent Senior sobre a hidroxicloroquina e azitromicina para covid-19 teve falhas éticas graves como não informar pacientes que estavam sendo usados como cobaias e manipular dados para ocultar mortes. O caso levanta debates sobre a falta de ética em pesquisas médicas, especialmente durante pandemias.
O estudo da Prevent Senior sobre a hidroxicloroquina e azitromicina para covid-19 teve falhas éticas graves como não informar pacientes que estavam sendo usados como cobaias e manipular dados para ocultar mortes. O caso levanta debates sobre a falta de ética em pesquisas médicas, especialmente durante pandemias.
O estudo da Prevent Senior sobre a hidroxicloroquina e azitromicina para covid-19 teve falhas éticas graves como não informar pacientes que estavam sendo usados como cobaias e manipular dados para ocultar mortes. O caso levanta debates sobre a falta de ética em pesquisas médicas, especialmente durante pandemias.
Caso Prevent Senior impulsiona debate sobre falta de ética em pesquisas
relacionadas a criação de uma vacina contra o coronavírus (covid-19). O objetivo do
estudo era comprovar a eficácia da hidroxicloroquina e azitromicina no combate à covid-19. Os estudos foram realizados em abril de 2020, segundo a reportagem começaram com várias falhas éticas graves, como por exemplo o não esclarecimento da pesquisa e dos testes em que o paciente estava servindo de cobaia. Não só houve negligência por parte dos cientistas e responsáveis, mas também, da empresa financiadora da pesquisa, pois também houve manipulação de dados, ou seja, ocultação de mortes de pacientes que foram usados como cobaias. Contudo observamos vários erros, negligências e condutas inadequadas a respeito da pesquisa sobre a criação da vacina, e podemos observar a falta de ética pois ela existe para proteger os direitos dos sujeitos participantes em uma investigação, pois, em tempos passados foram cometidas verdadeiras atrocidades com os seres humanos. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA