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Crônicas do Deserto
2ª Edição
Londrina
2011
Catalogação elaborada pela Bibliotecária Roseli Inácio Alves CRB – 9/1590.
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Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
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Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Depósito Legal na Biblioteca Nacional
2011
Forma, conteúdo dos textos e imagens são de inteira responsabilidade dos respectivos
autores.
Apresentação 1ª edição............................... . 13
Como é um Deserto?.............................................................19
O que há no Deserto?........................................................... 29
missionário..........................................................................73
porta................................................................................. 135
Um Deserto na metrópole...................................................151
Referências.......................................................................... 163
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Apresentação
1ª edição
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Como é um Deserto?
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O que há no Deserto?
Silêncio
Falta de direção
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que a questão não era essencial e que mesmo que ele se tornasse
um batista ela não o faria. Depois de profunda investigação,
porém, ela convenceu-se do batismo por imersão e ao chegarem
à Índia, tanto Adoniram quanto Nancy foram batizados por
William Ward em Serampore.
Quando chegou a notícia de que os Judson, assim como
Luther Rice (um dos outros seis missionários enviados à Índia
pela Junta Americana) haviam mudado para o campo batista,
houve um tumulto entre os congregacionais nos Estados
Unidos. Como o seu principal missionário iria desertá-los
depois de tudo quanto tinham investido nele? Os batistas, por
outro lado, ficaram jubilosos e rapidamente providenciaram a
formação de sua própria sociedade missionária e se
encarregaram do sustento dele.
A permanência dos Judson na Índia foi de curta duração.
Eles não podiam competir com a poderosa Companhia das
Índias Orientais. Não podendo continuar ali, eles viajaram para
a Ilha de França, junto à costa oriental da África; mas quando
as perspectivas de trabalho missionário nessa região se
mostraram fracas, eles voltaram à Índia, a caminho de Penang,
na Península Malaia onde esperavam poder conduzir a obra
missionária. Todavia, como não houvesse navio de partida para
Penang e novamente sob ameaça de deportação, os Judson
subiram a bordo de um barco que se dirigia para Burma. É
interessante notar que Burma tinha sido o primeiro ponto
escolhido por Adoniram como campo missionário, até ouvir
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era muito grave. Antes que meu pai e irmãs chegassem ela teve
uma segunda parada. Por duas horas oramos e choramos
abraçados no corredor em frente ao quarto, enquanto minha
mãe era reanimada para logo em seguida seu coração voltar a
falhar. Meu pai fez uma oração ao chegar. Oração de homem
que conhece o deserto. Agradeceu a Deus por aquela que havia
lhe acompanhado por 41 anos. Agradeceu a Deus pelos
momentos felizes passados juntos, pelos desertos vencidos;
agradeceu por nós, os filhos, pelo ministério que ela
desenvolvera a seu lado. Depois, com lágrimas disse ao Senhor
o quanto a amava, o quando queria que ela continuasse conosco,
mas que o Senhor poderia levá-la, se essa fosse sua vontade ou
se isso fosse o melhor para ela. Do lado de fora aguardávamos,
lá dentro a batalha contra a morte continuava. Foram sete
paradas cardíacas e seis vezes a equipe médica a reanimou. Mas
a luta era perdida, para nós que ficamos; ela havia alcançado a
sua última e maior vitória, deixava de peregrinar pelos desertos
da vida e retornava a Casa daquele que tanto amara.
Exatamente um ano depois iríamos enfrentar uma nova
batalha, desta vez com nosso filho Jonathan. Era um sábado
pela manhã e ele havia chegado a pouco da casa de um
amiguinho onde dormira. Queixou-se de fortes dores
abdominais e vomitou. Medicamos em casa mesmo e o dia
passou com ele deitado, queixando-se de dores. Na manhã do
domingo o levei ao médico. “Não é nada grave”, disse-me o
médico e receitou um remédio para gases. À noite ele estava
pior. Retornei ao hospital. O médico que o examinou, deixou-
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Um Deserto na metrópole
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Pós Scriptum
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Referências
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Família Costa
Nossa Igreja