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IV - A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS

Parabéns! Você chegou à reta final do nosso curso. Nesta unidade, vamos refletir sobre a arte de
ensinar por meio de histórias. O senhor Jesus foi o mais brilhante contador de histórias de
todos os tempos. Você se lembra do que estudamos sobre as parábolas na Unidade II?

Vimos que Jesus utilizava as parábolas para alcançar as pessoas simples e fixar as
verdades espirituais em suas mentes, utilizando exemplos do dia a dia. Se o Mestre dos mestres
optou por ensinar por meio de histórias, também podemos fazer o mesmo, pois somos seus
seguidores.

1 – Por Que Utilizar Histórias no Ministério Cristão

Contar histórias é um dos mais eficazes métodos de ensino. Elas facilitam o entendimento da
mensagem e a aplicação das verdades à nossa vida.

Quando ouvimos histórias, nos identificamos com os


personagens e nos envolvemos com o enredo. De alguma
forma, elas passam a fazer parte de nós, já que muitas
retratam os nossos sonhos, problemas e anseios.

Caroline Wehmuth, pastora e educadora, afirmou:


“Contar histórias é uma arte maravilhosa, que estimula a
criatividade e está ao alcance de todos”.

O método de contar histórias desperta o interesse dos ouvintes. Também pode criar
expectativas, incentivar a leitura, estimular o crescimento espiritual e promover mudança de
atitude e de comportamento.

Em geral, é bem mais fácil lembrar uma história do que o conteúdo de um texto
doutrinário, por exemplo.

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Você consegue se lembrar de todos os dons espirituais descritos em 1Coríntios
12.7-10? Note que são apenas quatro versículos. No entanto, é bem provável que
você possa tranquilamente contar a parábola da ovelha perdida ou a do filho
pródigo, sem consultar a Bíblia, mesmo tratando-se de textos mais longos.

Há muitas histórias (inclusive não bíblicas) que ensinam os valores do Reino de Deus.
Elas são preciosas porque nos ajudam a lembrar de coisas que realmente são importantes para a
nossa vida cristã.

O Dr. Luiz Jean Lauand, citado por Greggersen (2001, p. 118), afirma que o homem
não se esquece de tudo, mas que costuma se esquecer “do essencial (...), da sabedoria do
coração, do caráter sagrado do mundo e do homem...”.

Há muitos contos, fábulas, lendas e outras histórias folclóricas que tratam de temas
pertinentes ao Reino de Deus, enfatizando valores como justiça, bondade, amor, mansidão,
humildade, respeito, coragem, solidariedade e fé.
Normalmente, essas histórias marcam a nossa
vida, nos ensinando por meio das emoções e da
imaginação.

Não se pode dissociar aprendizagem de


emoção. Pelo menos, é isso o que dizem as teorias
mais recentes que tratam de inteligência
emocional. Não é por acaso também que
psicólogos tiveram influência tão marcante sobre
a educação.

Carl Rogers foi o criador do Método de


Orientação Não Diretiva. Defendia uma educação humanista, com o ensino centrado no
estudante, sendo o professor apenas um facilitador da aprendizagem. Afirmava que a
aprendizagem se torna muito mais eficaz num clima de liberdade, autenticidade, aceitação
incondicional e empatia (1985, p. 127-132).

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B. F. Skinner enfatizava o behaviorismo empírico e recorria ao princípio do reforço, que
está ligado à emoção. Segundo ele, para que ocorresse o condicionamento, era necessário dar
um reforço positivo todas as vezes que o indivíduo manifestasse o comportamento desejado
(citado por Piletti, 1997, p. 49, 50).

De acordo com os estudos do filósofo, biólogo, psicólogo e epistemologista genético


Jean Piaget, não se pode separar o desenvolvimento cognitivo do afetivo:

Os psicólogos aceitam, de maneira geral, que o desenvolvimento cognitivo é


indissociável do afetivo e do social (...). À medida que avançamos nos estudos
piagetianos, percebemos que as construções mentais, esquemas ou estruturas
da inteligência estão impregnados de elementos sociais e afetivos desde os
primeiros meses da vida infantil (citado por Faria, 1989, p. 7, 8).

COGNITIVO
AFETIVO

SOCIAL

DESENVOLVIMENTO

Paulo Freire idealizou seu método de alfabetização de adultos baseado no princípio da


utilização de “palavras geradoras”, que deveriam ser carregadas de afetividade e de memória
crítica. Afirmava ainda que a educação deveria ser “um ato coletivo, solidário, um ato de amor”
(citado por Brandão, 1981, p. 22).

Emília Ferreiro, educadora que propagou o método construtivista no Brasil e em alguns


países da América Latina, afirma: “É importante que a primeira experiência escolar seja sem

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medo e que ela [a criança] descubra o prazer de aprender (...). Um dos maiores danos que se
pode fazer a uma criança é deixá-la perder a confiança em sua capacidade de pensar” (Nova
Escola, 1989, p. 19).

Os estudos de Vygotsky nos chamam a atenção para o fato de que a imitação é de


grande importância para o desenvolvimento infantil. Sabemos que a imitação geralmente
ocorre em situações de admiração e de envolvimento emocional. Normalmente, ninguém quer
imitar alguém que não admire. Segundo Vygotsky:

Com o auxílio da imitação na atividade coletiva guiada pelos adultos, a


criança pode fazer muito mais do que com a sua capacidade de compreensão
de modo independente. A diferença entre o nível das tarefas realizáveis com o
auxílio dos adultos e o nível das tarefas que podem desenvolver-se com uma
atividade independente define a área de desenvolvimento potencial da
criança. (...) O que uma criança é capaz de fazer com o auxílio dos adultos
chama-se zona de seu desenvolvimento potencial (Vygotsky; Luria; Leontiev,
1988, p. 112).

Perrenoud aborda, muito sabiamente, a importância de “envolver os alunos em suas


aprendizagens e em seu trabalho”, afirmando ser esta uma das
competências necessárias para um ensino eficaz. Ele ressalta
que o professor precisa despertar no aluno o desejo de
aprender, motivando-o e ajudando-o a encontrar sentido em
suas atividades escolares. Tudo isso está intimamente
relacionado às emoções. O autor afirma:

A competência profissional aqui em questão apela para dois recursos mais


precisos: de um lado, uma compreensão e certo domínio dos fatores e dos
mecanismos sociológicos, didáticos e psicológicos em jogo no surgimento e na
manutenção do desejo de saber e da decisão de aprender; de outro,
habilidades no campo da transposição didática, das situações, das
competências, do trabalho sobre a transferência dos conhecimentos, todos eles
recursos para auxiliar os alunos a conceberem as práticas sociais para as quais
são preparados e o papel dos saberes que as tornam possíveis (Perrenoud,
2000, p. 72).

Por mais diversas que sejam as tendências representadas por esses educadores, elas
ressaltam a importância das emoções para o aprendizado. Assim, elas têm em comum elementos
peculiares das parábolas, contos de fadas, fábulas e lendas, que são tipos de histórias

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caracterizadas por fantasia, imaginação e emoções. Por isso, acreditamos na eficácia pedagógica
das histórias, crendo que sua contribuição para a educação cristã ajudará na formação de
pessoas comprometidas com os valores do Reino de Deus e capazes de lutar por uma sociedade
melhor.

2 – Histórias Que Podem Ser Utilizadas no Ministério Cristão

No salmo 24.1, lemos: “Do SENHOR é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele
vivem” (NVI). Tudo pertence ao Senhor, o que inclui todas as produções artísticas: música,
dança, pintura, filme e literatura. Infelizmente, nem todas as obras produzidas glorificam a
Deus. Daí, na hora da escolha, cabe ao professor o bom senso e o discernimento espiritual.
Porém há muitos contos, fábulas, apólogos e outros clássicos universais que estão permeados de
valores bíblicos.

Segundo Ana Maria Machado (2002, p. 25-128), os clássicos universais podem ser
agrupados e definidos como:

a) Histórias da mitologia grega;

b) As Sagradas Escrituras;

c) Histórias de torneios, proezas e cavaleiros (geralmente referentes à Idade Média, nas


quais há o destaque de lendas sobre o rei Artur e os cavaleiros da távola redonda,
histórias de magos, como O senhor dos
anéis, de Tolkien, entre outros);

d) Histórias orientais, como As mil e uma


noites;

e) Clássicos das navegações, influenciados


pelas navegações rumo a descobertas de
novas terras, como Robinson Crusoé, de
Daniel Defoe, e algumas obras de
Shakespeare, como A tempestade;

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f) Contos de fadas, em que se destacam as obras de Madame d’Aulnoy, Andersen,
Perrault e os Irmãos Grimm, e antologias que mencionam essas histórias recolhidas
da tradição oral, como O asno de ouro, de Apuleio, e Pentameron, de Basile;

g) Aventuras, como Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, Mogli, o menino-lobo, de


Rudyard Kipling, as obras de Mark Twain, entre outras;

h) Histórias escritas especialmente para


crianças, destacando As crônicas de
Nárnia, de C. S. Lewis, Alice no país das
maravilhas, de Lewis Carroll, As
aventuras do ursinho Puff, de A. A.
Milne, Pinóquio, de Carlo Callodi, toda
a obra de Monteiro Lobato, entre
outras.

Você já pensou em utilizar algumas dessas histórias para evangelizar ou para


ensinar as verdades espirituais que estão contidas na Palavra de Deus? É
provável que nem tudo possa ser utilizado. Contudo, há muitos tesouros
escondidos nessas histórias que nós, cristãos, muitas vezes desprezamos, por
desconhecimento ou por preconceito.

As produções artísticas estão permeadas de elementos culturais, sendo uma das mais
fortes expressões de uma cultura. Paul Hiebert, professor de Missão e Antropologia no Trinity
Evangelical Divinity School, afirma:

Uma vez que não pertence a nenhuma cultura, o evangelho pode ser expresso
adequadamente em todas elas. (...) Nem tudo na cultura humana é
condenável. Os seres humanos são criados à imagem de Deus e, como tais,
criam culturas que têm muito de positivo e utilizável para os cristãos. (...)
Todavia, por causa do pecado do homem, todas as culturas também possuem
estruturas e práticas pecaminosas (Hiebert, 1999, p. 34-35; 56).

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Além de histórias bíblicas, que histórias você pode lembrar que falam dos valores
do Reino de Deus? Veja alguns exemplos: A Bela e a Fera, dos Irmãos Grimm,
ensina que não devemos olhar as aparências, e sim o coração (1Sm 16.7); O
Rouxinol e o Imperador, de Hans Christian Andersen, trata sobre o perdão e a
alegria da reconciliação (Gn 45.15; 50.14-21; Mt 6.14-15); a fábula de Esopo O
Leão e o Ratinho ensina que não devemos desprezar ninguém (Pv 11.12; 14.21).

Os contos de fadas compilados e redigidos a partir do folclore alemão pelos Irmãos


Grimm são mundialmente apreciados. Em 1812, eles publicaram o primeiro volume de suas
histórias, que estão permeadas de valores cristãos como justiça, bondade, fidelidade, respeito,
consideração, humildade, amor, fé, perseverança e solidariedade.

Infelizmente muitos de seus contos foram banalizados ou “açucarados”, ou seja, foram


modificados conforme o gosto consumista e imediatista de alguns produtores do século XX,
como Walt Disney, por exemplo. Porém ainda existem excelentes traduções que são fiéis às suas
formas originais. Vejamos alguns contos dos Irmãos Grimm e os valores cristãos que eles
ensinam:

As moedas caídas do céu é a história de uma menina órfã muito piedosa que deu
tudo o que tinha às pessoas necessitadas que encontrou pelo caminho. No final,
estrelas caíram do céu para recompensá-la e ela ficou rica pelo restante de sua vida.
Podemos comparar esse conto com Lucas 6.38a: “Deem, e lhes será dado: uma boa
medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês” (NVI).

O pescador e sua esposa fala sobre um homem que pescou um peixe mágico e o
devolveu ao mar. Contudo, sua esposa, que era muito ambiciosa e orgulhosa, o fez
recuperar o peixe, exigindo cada vez mais presentes daquele ser mágico. Ela nunca
estava satisfeita e, por isso, no final, todas as dádivas foram desfeitas, e eles ficaram
ainda mais pobres. Compare com Filipenses 4.11-13, onde o apóstolo Paulo nos
ensina que devemos estar contentes com o que temos.

No conto Água da vida, lemos sobre um anão desprezado por dois jovens que saíram
pelo mundo em busca da água da vida para curar o velho rei, seu pai. Ambos

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são punidos por desprezar o anão. O terceiro filho, porém, trata a pequena criatura
com bondade e respeito, e assim é recompensado com o precioso líquido que curou
seu pai. Veja 1Coríntios 1.27-29.

PARA SABER MAIS: Para saber mais sobre os contos dos


Irmãos Grimm, leia: Os contos de Grimm. Tradução de
Tatiana Belink. São Paulo: Paulus, 1989

3 – Estratégias e Dicas para Utilização de Histórias no Ensino Cristão

As histórias podem ser utilizadas com pessoas de todas as idades. É importante observar as
seguintes dicas:

Gostar de contar histórias;

Conhecer o ouvinte e as suas necessidades;

Ler várias vezes antes de contar;

Criar um clima de envolvimento;

Utilizar diferentes recursos audiovisuais;

Utilizar objetos (um prendedor de roupas pode representar um pássaro; um garfo


pode ser um príncipe e uma colher pode ser uma
princesa, etc.);

Contar a história com imaginação e emoção.

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Também devemos considerar as faixas etárias e seus diferentes interesses. De acordo
com Betty Coelho (1995), cada faixa de idade tem uma preferência:

0-3 anos – fase pré-mágica: histórias que falam sobre bichinhos, brinquedos, objetos,
seres da natureza (humanizados);

3-6 anos – fase mágica: histórias de repetição;

7 anos – encantamento: aventuras no ambiente próximo;

8 anos – histórias com enredo mais elaborado; histórias humorísticas;

9 anos – histórias mais realistas;

10 anos em diante – aventuras, viagens,


explorações e invenções.

Contudo, há histórias que cativam pessoas


de todas as idades. C. S. Lewis (1898–1963),
renomado teólogo e autor de As Crônicas de
Nárnia, afirmava que o conto de fadas foi o
melhor gênero literário que ele encontrou para expressar o que pretendia dizer (citado por
Greggersen, 2001, p. 23).

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PARA SABER MAIS sobre C. S. Lewis e os contos de fada,
leia:
Antropologia filosófica de C. S. Lewis
de Gabriele Greggersen.
São Paulo : Mackenzie, 2001.

Outras sugestões de atividades que podem ser feitas por pessoas de diversas idades, com
diferentes tipos de histórias:

Identificar a mensagem central da história.

Enumerar os personagens e descrever resumidamente seus papéis.

Destacar os valores cristãos (justiça, bondade, respeito, humildade, solidariedade,


etc.) encontrados na história.

No caso de histórias bíblicas, destacar as


verdades espirituais ensinadas.

Comparar histórias e perceber o que têm


em comum.

Desenhar o que mais gostou na história.

Encenar a história (se houver interesse, encenar várias vezes, para que os atores
representem diferentes papéis).

Reconstruir a história a partir de fragmentos escritos.

Recontar a história.

Identificar a história a partir de uma ilustração.

Perguntar aos ouvintes se mudariam o final da história e como seria.

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No caso de histórias não bíblicas, perguntar se a narrativa fez as pessoas lembrarem
algo que aprenderam na Bíblia, comentando o
que e por quê.

Há muitas outras coisas que você pode fazer. Basta


usar a imaginação. Greggersen (2001, p. 16) fala sobre a
“pedagogia do conto, da parábola, do bom senso, da simplicidade, do humor...”. Segundo
Torquato (2009, p. 39):

Convém a nós, cristãos, usar adequadamente as manifestações culturais, em


suas mais variadas formas, para o bem, por meio da pregação da Palavra.
Excluí-las não é a saída; muito menos, deixá-las para uso exclusivo de
ideologias não cristãs.

Louvado seja Deus que pode nos dar criatividade, discernimento e sabedoria. Devemos
usar todos os recursos possíveis para pregar o Evangelho e promover os valores do Reino, para
honra e glória do Senhor.

FÓRUM: Discuta com seus colegas: Qual é a


relação entre espiritualidade, imaginação e
emoções?

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Referências da Unidade

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981.

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 6 ed. São Paulo: Ática, 1995.

FARIA, Anália Rodrigues de. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget.


São Paulo: Ática, 1989.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 51. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

GREGGERSEN, Gabriele. A Antropologia filosófica de C. S. Lewis. São Paulo: Editora


Mackenzie, 2001.

GRIMM, L. C.; GRIMM, W. C. Contos de fadas. Tradução de Celso M. Paciornik. São Paulo:
Iluminuras, 2000.

___________________________. Contos e lendas dos irmãos Grimm. Tradução de Íside M.


Bonini. São Paulo: EDIGRAF, 1961 (Coleção completa, 8 volumes).

__________________________. Os contos de Grimm. Tradução de Tatiana Belink. São


Paulo: Paulus, 1989.

HIEBERT, Paul G. O Evangelho e a diversidade de culturas: um guia de antropologia


missionária. 1 ed. São Paulo: Vida Nova, 1999.

MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2002.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

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PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. 15. ed. São Paulo: Ática, 1997.

PROPP, Vladimir. As raízes históricas do conto maravilhoso. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ROGERS, C. R. Liberdade de aprender em nossa década. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

TORQUATO Resende, Adriana. Era uma vez: os valores cristãos nos contos de fadas. São
Paulo: Mundo Cristão, 2009.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e


aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Ícone – Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

“Uma aula inédita para 10 mil professores”, In: Nova Escola, Ano IV, no 34, outubro de 1989,
p. 19.

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