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Orientador
Profa. Carly Machado
Rio de Janeiro
2010
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
4
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
INDICE
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
1 – PSICOPEDAGOGIA PREVENTIVA
do grupo, buscando o significado de dados que lhe permitirá dar sentido ao que
foi observado.
Na instituição escolar, a prática psicopedagógica se apresenta na forma
de pesquisa de condições para que se produza a aprendizagem do conteúdo
escolar, identificando obstáculos e os elementos facilitadores, numa abordagem
preventiva.
Cada situação é única e particular fazendo com que haja uma atitude de
investigação e intervenção.
Assim, a Psicopedagogia preventiva se baseia na observação e análise
profunda de uma situação concreta. Esta função preventiva está implícita na
atitude de se considerar um grupo específico como sujeito da aprendizagem de
forma a adequar conteúdos e métodos respeitando as características de cada
grupo.
Segundo RUBINSTEIN (1996), a Psicopedagogia Preventiva objetiva o
aperfeiçoamento das práticas educativas visando facilitar o processo de
aprendizagem, atenuando ou evitando problemas.
CAPÍTULO III
1 - A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR
“...exercitamos nossas
potencialidades, provocamos o
funcionamento do pensamento,
27
2. OS JOGOS E A APRENDIZAGEM
28
3 - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
com caixinhas, tampas e botões. Esses jogos não são meros passatempos, eles
ajudam no desenvolvimento da criança promovendo socialização e descoberta
do mundo.
De acordo com HUIZINGA (apud MALUF, 2007), a brincadeira se dá por
iniciativa própria ou por livre adesão. Quando o jogo é obrigatório perde o
caráter de brinquedo. Mesmo sendo uma atividade espontânea o jogo tem
limites e regras.
Na opinião de SALLES (apud MALUF, 2007), os bons brinquedos e jogos
são aqueles que as crianças podem usar de várias maneiras, daí a importância
da orientação psicopedagógica adequada aos interesses e às necessidades da
aprendizagem.
Nesse sentido, PIAGET (1990) afirma que o jogo é um tipo de atividade
particularmente poderosa para o exercício da vida social e da atividade
construtiva da criança. Assim sendo, o Psicopedagogo procura integrar os
fatores cognitivos e afetivos que atuam nos níveis consciente e inconsciente da
conduta infantil. Ele não interpreta mas deve compreender as manifestações
simbólicas e adequar as atividades lúdicas às necessidades das crianças.
(MALUF, 2007)
De acordo com FERNADEZ (1991), o Psicopedagogo deve oferecer
possibilidades para o desenvolvimento de atividades lúdicas que a criança tenha
condições de realizar e através dessa brincadeira na escola de Educação
Infantil. Assim, ele identifica e compreende a modalidade de aprendizagem do
aluno.
Para MACEDO (1997), o Psicopedagogo não dá tanto valor ao resultado
de um jogo proposto para a criança, mas numa perspecitva psicopedagógica, o
que se leva em conta são os meios que a criança se utiliza para chegar a
solução da questão.
De acordo com BEAUCLAIR (2008), é no campo específico da ação
construtiva da criança citada por Piaget no parágrafo acima que o
Psicopedagogo verifica problemas que dificultam a aprendizagem.
Para BEAUCLAIR (2008), as habilidades e competências devem estar
presentes no trabalho psicopdagógico para que se compreenda como o
35
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
39
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
3 - Resolução de Problemas 31
4 – A Educação Infantil, o jogo e o psicopedagogo 32
CONCLUSÃO 36
BIBLIOGRAFIA CITADA 37
ÍNDICE 38