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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
PROJETO PEDAGÓGICO DE C U R S O ( P P C)
FORMULÁRIO N 01 – A P R E S E N T A Ç Ã O /H I S T Ó R I C O / J U S T I F I C A T I V A

O curso de História da UFF integra atualmente a área de História composta por uma
graduação em Licenciatura, uma graduação em Bacharelado, um departamento, um programa
de pós-graduação stricto senso (PPGH), um núcleo da rede da pós-graduação profissional em
ensino de história (ProfHistória/CAPES) e um periódico especializado (Tempo). A área de
história foi formalizada no novo Instituto de História (IHT), homologado no Conselho
Universitário (CUV) em 27 de julho de 2016, permitindo ampliar a autonomia e o peso
institucional da área na Universidade.

O curso de História foi criado em 1947, no âmbito da então Faculdade Fluminense de


Filosofia, e credenciado pelo Ministério da Educação em 1951 através do Decreto 29.362. Em
18 de dezembro de 1960, ele foi incorporado à recém criada Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro (UFERJ), que reuniu as Escolas Federais de Medicina (1926), Farmácia e
Odontologia (1912), Direito (1912), e Medicina Veterinária (1936); as estaduais de Engenharia
(1952), Serviço Social (1945) e Enfermagem (1944); e as particulares de Ciências Econômicas
(1942) e Filosofia (1947). Em 1965, pela lei 4.831, a UFERJ passou a denominar-se
Universidade Federal Fluminense (UFF).

Ao longo destas décadas, o curso adotou várias configurações curriculares resultantes


dos desafios que marcaram a inserção social e acadêmica do historiador no mundo desde o
pós Segunda Guerra. Na década de 1980, em sintonia com as transformações políticas
decorrentes do processo de redemocratização, os cursos de história do país protagonizaram
uma revisão das propostas pedagógicas vigentes, com vistas à superação dos fundamentos
políticos e epistemológicos do então currículo mínimo do Conselho Federal de Educação. Na
UFF, em 1992, foi elaborado um novo projeto político pedagógico do curso que reorganizava a
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estrutura curricular do curso, enfatizando a formação do historiador em sua dupla função de


pesquisador-educador.

A crise dos anos 1990: um novo currículo para os domínios da História

O currículo de História objeto da presente reformulação foi elaborado na década de


1990, no auge dos debates acerca da natureza do discurso histórico, de seu valor de verdade e
da possibilidade de produzir conhecimento em uma condição permanente de assimetria entre
conhecimento e experiência, como já diagnosticava F. Falcon em 1998 ao analisar as
implicações epistemológicas da "crise da história" (na apresentação à edição brasileira de
Passés Recomposés. Champs et chantiers de l'histoire, orgs. J. Boutier e D. Julia, 1995).

Aquela crise datava já de duas décadas. A partir dos anos 1970, em contexto anglo-
americano, teóricos e filósofos da história (Danto, Mink, Ankersmit, White, LaCapra) haviam
deslocado progressivamente seu foco de análise das teorias da história e da historiografia para
as práticas de produção dos significados históricos, entre as quais, em primeiro lugar, a própria
historiografia e suas trajetórias, seguidas pela literatura, monumentos, comemorações e
documentos visuais, entre outros. As "fontes" da história-teoria incluiriam todas as práticas
sociais voltadas para a produção de significados históricos, sendo consideradas, em sentido
lato, como "linguagens" dotadas de uma própria sintaxe. Neste contexto, as categorias e os
conceitos da história passavam a ser interpretados, eles próprios, como produtos daquelas
práticas.

O impacto epistemológico deste processo era enorme: a ideia de representação


histórica era redimensionada, perdendo seu valor essencialmente cognitivo que lhe havia sido
atribuído pela tradição filosófica do oitocentos e da primeira metade do século XX; os
problemas da ideologia e da dimensão política da historiografia, os epistemológicos da
objetividade e da verdade e os metodológicos das técnicas de interpretação passavam a ser
estudados em relação às modalidades da escrita da história, às negociações discursivas e às
práticas de circulação.

O impacto crítico gerado pelas perspectivas narrativistas alcançava plenamente os


ambientes acadêmicos brasileiros nos anos 1980 e 1990, em um contexto de expansão da
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profissionalização dos historiadores, de adensamento dos setores de pós-graduação e


de revisão das propostas pedagógicas vigentes, em sintonia com as transformações políticas
decorrentes do processo de redemocratização e com vistas à superação dos fundamentos
políticos e epistemológicos do então currículo mínimo do Conselho Federal de Educação.

Foi nesse contexto que, em 1992, o curso de História da UFF elaborou um novo projeto
político pedagógico do curso, enfatizando a formação do historiador em sua dupla função de
pesquisador-educador; subdividindo o percurso de formação em dois núcleos de estudo; e
propondo para o segundo núcleo, de especialização, uma grade curricular estruturada a partir
de eixos cronológicos e linhas temáticas capazes de abarcar os numerosos e diversificados
"campos e domínios" da história.

A leitura cruzada do projeto político pedagógico de 1992 e da coletânea Domínios da


História, organizada por dois dos principais idealizadores do novo currículo (Cardoso &
Vainfas, 1997), oferece um quadro ilustrativo do encaminhamento que o curso de História da
UFF oferecia naqueles anos para as duas crises do nosso ofício: o do fazer história como
produção de conhecimento e o do ensinar história como prática de "ensinar a fazer história".

As linhas temáticas do currículo de 1992 e os campos de investigação do "território do


historiador" convergiam para a circunscrição de três grandes campos: o da história econômico-
social; da história do poder e das ideias políticas; e da história cultural, das ideologias e das
mentalidades. De modo geral, tentava-se abarcar todos os campos de investigação que
tivessem o "homem em sociedade" como objeto, oferecendo percursos de especialização que
permitissem aprofundar e pôr em prática as categorias analíticas e de interpretação oferecidas
no primeiro núcleo de estudos (o de formação geral).

Almejava-se, em um espírito de síntese e articulação, oferecer percursos em sintonia


com as "tradições presentes na historiografia [então] contemporânea" que possibilitassem ao
formando reunir e correlacionar os fragmentos observados em diferentes "níveis de análise",
para compor a "unidade de uma visão global": "a síntese global, ao se realizar deve recolher os
resultados das pesquisas setoriais. mas, analogamente, a concepção e o enfoque
totalizadores, sintéticos, devem estar presentes nestas pesquisas setoriais, permitindo nelas a
articulação da parte com o todo" (cfr. PPP 1992, form. 1, p.3 ).
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O historiador em um mundo globalizado: tempo presente, memória, identidades e


presença.

O que mudava na segunda metade do século XX eram, ao mesmo tempo, os


"territórios e canteiros do historiador" (Vovelle, Le Goff, Nora, Boutier & Julia) e o perfil do
pesquisador: tanto o objeto da investigação, quanto o sujeito que o indaga.

A crise do sujeito cognoscente - e, portanto, da antropologia clássica da modernidade -


e a complexidade do quadro resultante, constituíam dois aspectos de um único processo que,
a partir de 1989 (data aqui com valor apenas convencional), alargava a dimensão
antropológica do homo politicus na sua relação exclusiva cidadão-sociedade-futuro, abrindo o
caminho para dimensões plurais das relações homem-mundo, espécie-ambiente e, também,
para novas formas de identidade e pertencimento que hoje mobilizam fortemente o interesse
de nossos graduandos.

Nas últimas três décadas, as correntes historiográficas e os campos de investigação se


multiplicaram, assim como as fontes e as modalidades comunicativas. Multiplicaram-se
também os eventos da história passada e presente. Sob o peso da complexidade e da
multidimensionalidade dos eventos, a postulação de uma "nova história”, uma "história total"
(Le Goff) e até mesmo uma história que fosse "a soma de todas as histórias possíveis"
(Braudel), possuidora de uma "vocação de síntese" (Duby), revelava-se um projeto difícil de
ser realizado e ainda associado a uma história totalizante, integrando o passado, como fio
condutor, em um saber hegemônico, onívoro e de enquadramento ainda preferencialmente
"ocidental".

Paralelamente, um processo para o qual a historiografia ainda não atentava, redefinia a


abordagem aos saberes e ao mundo da comunicação global. Os desenvolvimentos inesperados
e acelerados do universo digital e o advento da era do acesso à rede, bem como a nova
densidade dos sistemas comunicativos, marginalizavam a escrita e suas modalidades
tradicionais como processos comunicativos, dilatando desmedidamente o espaço,
fragmentando a experiência temporal e multiplicando os testemunhos e as fontes, o que
tornava quase impossível o exercício de um controle interpretativo, sobre o sentido e
significado das narrativas que estavam se proliferando, particularmente em relação ao “tempo
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presente”.

A escrita, terreno privilegiado da historiografia, estava sendo sitiada. Não apenas pelas
teorias da representação, da metáfora e da construção discursiva de significados do narrative
turn, mas também pelas formas novas de comunicar, arquivar, pesquisar e produzir história
em plataformas digitais. O que estava mudando era a própria metáfora do saber histórico,
apresentada como um modelo de "comunicação aberta e em rede", constituído por um
conjunto cada vez mais volátil de eventos e interpretações.

Aquela crise, que ainda está aberta e sobre a qual estamos refletindo, decorria do
impacto do processo de globalização planetário em curso, em função do qual éramos postos
diante de uma proliferação incontrolada de eventos, uma pluralidade de instrumentos
interpretativos e comunicativos e uma intensidade inédita das comunicações humanas. Trata-
se de um processo de dilatação espacial da vivência humana, com grande redimensionamento
da dimensão temporal (Pomian, Ricoeur, Nora, Koselleck, Hartog) articulado a um processo
geral de redefinição-transformação da cidadania do homem no mundo, para além das
fronteiras das histórias particulares de comunidades, etnias, estados e classes sociais.

A função crítica e política da história continua objeto de reflexão, mas as indagações


mudaram: é ainda possível um uso público da história para construção de identidades
individuais e coletivas? É possível uma memória coletiva dos eventos históricos construídos e
canonizados por uma historiografia prescritiva, frente a volatilidade dos eventos presentes? E
neste "presente dilatado", como articulamos passado, presente e futuro? Que sentidos
históricos produzimos? Que didática e que procedimentos de comunicação podem permitir
soldar uma memória coletiva e compartilhada dos eventos históricos?

O seminário de outubro de 2016 e o PPC de 2017

Nas últimas duas décadas o Curso de História se ampliou e diversificou em termos


sociais e culturais. O seu corpo discente passou a contar com uma média de mil alunos
regularmente matriculados, oriundos de todas as regiões do Brasil. O seu quadro docente
também se modificou, expressando as múltiplas trajetórias acadêmicas resultantes da
extensão dos programas de pós-graduação em curso desde os anos 1980, e encarna
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expectativas e desafios relativos à função do historiador no século XXI. As suas temáticas de


pesquisa e seus debates a respeito das disciplinas e do perfil do ementário têm refletido as
preocupações e os interesses de novos sujeitos políticos e sociais coletivos que, através dos
novos movimentos sociais, têm construído representações simbólicas afirmativas e criado
novas dinâmicas identitárias. O currículo não ficou imune a todas essas mudanças.
Desde 1993, quando foi implementado o currículo em vigor, foram criados mecanismos
de avaliação e reflexão sobre o projeto pedagógico e o funcionamento do currículo – os
Seminários de Auto Avaliação e de Currículo –, através dos quais professores e alunos têm
elaborado diagnósticos e proposto alterações à grade curricular.
Entre 1997 e 2011 o currículo foi objeto de avaliações periódicas, ajustes e reformas
que resultaram na criação de novas disciplinas, na ampliação da carga horária do núcleo de
formação geral e do estágio supervisionado; na incorporação da carga horária de atividades
acadêmicas complementares e da prática como componente curricular, entre outras
mudanças (conforme resoluções CEP n. 135/1997; n.30/1999 e n. 162 e 163/2011). Além
disso, em 2012 o curso de graduação foi dividido em Licenciatura e Bacharelado finalizando
processo iniciado no ano anterior (cfr. Processo n. 23069.056676/2010-49; Resoluções CEP
n.162 e 163/2011 que aprovaram os currículos do Bacharelado e Licenciatura,
respectivamente).
Próximo aos 70 anos de existência e com a experiência de 25 anos de funcionamento
do atual currículo, o Curso de Licenciatura em História da UFF implementa novas mudanças
curriculares em seu PPC, como resultado da avaliação realizada no último seminário de
currículo, em outubro de 2016.

Como todos os outros seminários realizados desde 1993, o de 2016 também foi um
espaço de análise e avaliação das assimetrias entre o que programamos e esperamos e o que
realizamos, entre o plano propositivo das proposta curriculares e suas expectativas e a
dimensão concreta da realização das mesmas.

Como as outras reformas curriculares, esta também constitui-se em um exercício de


auto-compreensão, de distanciamento do quotidiano, de retirada de nossas práticas do
horizonte familiar no qual normalmente as inscrevemos, para tentar delinear as linhas de
demarcação das histórias que são feitas e que queremos fazer.
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No Seminário de Currículo de outubro de 2016 foram identificados, grosso modo, dois


tipos de descompasso entre a arquitetura do currículo vigente e a dinâmica concreta de
realização do percurso formativo na licenciatura em historia.

(1) Descompassos de caráter teórico-historiográfico.

1.a. Diagnosticou-se que as três linhas temáticas que estruturam o segundo núcleo do
curso - história econômico-social; do poder e das ideias políticas; cultural, das ideologias e
mentalidades - tornaram-se inadequadas para abarcar a pluralidade dos paradigmas teóricos e
das perspectivas historiográficas que regem a investigação histórica na contemporaneidade,
não sendo esta mais reconduzível aos três distintos "níveis de analise da síntese global do
social".

Quanto à dimensão epistemológica, podem ser traçadas algumas grandes linhas de


demarcação capazes de abarcar a multiplicidade de abordagens praticadas na atualidade, que
vão desde uma "história que trata o passado como algo plenamente compreensível"; até uma
história na qual o "passado foge a qualquer controle cognitivo e habita o presente"; passando
por uma história "crítica", na qual o passado e o presente constituem um ao outro
reciprocamente, na práxis dialógica da pesquisa e da escrita da história (D. Bondì). Por outro
lado, quanto às perspectivas historiográficas mais recentes, pode ser mapeada toda uma
constelação de novas linhas que dialogam com a virada linguística e com o paradigma
hermenêutico - desdobrando-os ou refutando-os -, como as teorias da presença (Gumbrecht,
Eelco Runia, G. Agamben, Sarlo entre outros) e as novas tendências da história da memória,
que aprofundam os temas das identidade, do trauma e das reparações históricas; ou como as
contra-ofensivas oferecidas por certos historiadores ao narrativ turn (Carlo Ginzburg, Natalie
Zemon Davis e Le Roy Ladurie, entre outros), apontando para uma necessária redefinição das
relações entre pesquisa e narração e para as tensões e estratificações semânticas inscritas nos
documentos e na organização dos arquivos, elas próprias possuindo um valor objetivo para o
historiador.

Ainda no campo das novas perspectivas historiográficas foi assinalada, ao longo dos
debates do seminário, a importância das modalidades de história global (connected histories,
world history, global history, hibridizações culturais) e o seu impacto para a pesquisa e para o
ensino da história, seja pondo em crise a narrativa tradicional eurocêntrica fortemente
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defensora da excepcionalidade da história do Ocidente em relação às histórias do "resto do


mundo" (as "outras" histórias), seja lançando o desafio de incluir no horizonte do ensino de
história o problema dos confrontos e diálogos entre as diferentes identidades culturais
historicamente constituídas e, sobretudo, incentivando a criação de histórias desvinculadas de
sentidos identitários nacionais. Em termos metodológicos, as diferentes modalidades da
global history propõem importantes inovações, já que definem as unidades de análise a partir
dos objetos investigados e, deste modo, pressupõem a superação das periodizações
convencionais e das separações abstratas dos níveis de análise em base cultural, religiosa,
econômica e política.

1.b. Professores e alunos também identificaram que a periodização que estrutura o


primeiro núcleo de estudo e que que se prolonga na forma de eixos cronológicos no segundo
núcleo - Antiguidade e Alta Idade Média (até o século X); Baixa Idade Média e Tempos
Modernos (séculos XI a XVIII); Idade Contemporânea (séculos XIX e XX) - não fornece mais uma
referência funcional para pensar as grandes questões do nosso presente e para delimitar os
percursos de iniciação à pesquisa que desejava-se realizar ao longo do segundo núcleo de
estudos. De certo modo, a "fome" por temas do tempo presente, expressa fortemente pelos
graduandos, era a contra-face do diagnostico elaborado pelos docentes quanto à crise de uma
cronologia que não corresponde aos recortes analíticos de suas pesquisas, sobretudo no caso
dos grandes temas transversais que se debruçam sobre as interações em vasta escala (como
diásporas e outras formas de mobilidades e fluxos; experiências de alteridade; estruturas
antropológicas e fundamentos da vida social e cultural; expansão das formas e estruturas
econômicas, por exemplo).
(2) Descompassos de caráter operacional.

2.a. Identificou-se uma distância entre as iniciativas de valorização da formação de


professores realizadas por um grupo significativo de docentes (que integram a rede nacional
do PROFHISTÓRIA criado em 2014) e a falta de sistematicidade e até mesmo a
disfuncionalidade das atividades práticas de ensino para a Licenciatura realizadas na
graduação . A incorporação formal da carga horária da "Prática como Componente Curricular"
(PCC) (cfr. Res. CNE/CP 2/2002) na carga de cada disciplina obrigatória, realizada na reforma
curricular de 2009, não garante o desenvolvimento de atividades concretas e reflexões
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pontuais sobre o ensino da história. Com exceção de iniciativas específicas muito bem
sucedidas, a própria natureza da prática como componente curricular não é objeto de reflexão
compartilhada por parte dos docentes. Assim, analisaram-se novos formatos que permitiriam
incluir a PCC em nosso currículo de modo mais efetivo, vale dizer como conjunto de atividades
formativas que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de
desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência e à produção de
saberes em ambiente escolar.

2.b. Além disso, outra necessidade que mobilizou licenciandos e docentes foi a de
redefinir a natureza das disciplinas instrumentais, para que elas passassem a constituir
espaços de desenvolvimento de habilidades específicas diretamente relacionadas às várias e
novas dimensões do "fazer história", não apenas as atuações consolidadas no âmbito da
pesquisa e do ensino, mas também outras atividades de extensão, de mediação cultural e de
educação que envolvam a capacidade de produzir e socializar conhecimento de caráter
histórico.

2.c. Os debates do seminário também permitiram identificar a necessidade de uma


maior integração transversal entre os conjuntos de disciplinas que compõem os núcleos do
curso e a necessidade de suprimir as linhas temáticas e os eixos cronológicos que organizam o
currículo desde 1993, entre outros.

Em 2016, para encaminhar os problemas decorrentes dos dois tipos de descompassos


apontados, foram aprovadas as mudanças curriculares que estruturam o presente Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), em sintonia com as aspirações de uma universidade sensível às
demandas multiculturais e a um diálogo crítico entre o presente e o passado a partir de um
olhar descentralizado, buscando garantir aos graduandos uma maior autonomia e flexibilidade
na escolha do próprio percurso formativo.
Os princípios que orientam e conduzem estas alterações decorrem, por um lado, dos
desafios teóricos e historiográficos do panorama da pesquisa histórica contemporânea e, por
outro lado, respondem aos desafios postos pelo processo de democratização do acesso às
universidades públicas federais e à UFF em particular, estando em sintonia com as novas
exigências colocadas à formação de licenciados em História.
Os principais aspectos da presente reformulação curricular são: a valorização da
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habilitação para a docência no âmbito do departamento de história, com a criação de


laboratórios voltados para exercício da prática como componente curricular, sem prejuízo da
formação integral do profissional de história; a ampliação da dimensão prática expressa na
valorização das disciplinas instrumentais; a busca de maior integração transversal entre os
conjuntos de disciplinas que compõem os novos núcleos de formação geral e de
aprofundamento; e a supressão dos eixos cronológicos e das linhas temáticas que
estruturavam o antigo núcleo de especialização do currículo de 1992.
A supressão dos eixos cronológicos e das linhas temáticas obedece tanto exigências
teórico-historiográficas, como já vimos, quanto o desejo de levar em consideração a
mobilidade e a flexibilidade que marcam a sociedade contemporânea, o reconhecimento da
“nova e mais complexa configuração do quadro em que se [desenvolvem] os estudos
históricos” e a “formidável ampliação ocorrida nos objetos e enfoques disponíveis para os
historiadores”, tal como reconhecem as novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de História,
aprovadas em 2001 (Parecer CNE/CES nº 492, de 03/04/2001).
De fato, a estrutura curricular do projeto político pedagógico de 1992 propunha dois
núcleos: o de formação geral, com duração de três semestres, e o de especialização, com
duração de cinco semestres; e estabelecia que “ao iniciar a segunda parte do curso, o aluno
[teria] duas escolhas a fazer: a de uma entre três linhas temáticas; e a de um dentre três eixos
cronológicos” (cfr. PPP 1992, formulário 1, p. 3 e Proc. N.23609.043306/92-35). Assim, ao final
do terceiro semestre letivo, ao realizar “duas escolhas combinadas” de um eixo temático e de
um cronológico, os alunos definiam o elenco das disciplinas que cursariam ao longo dos cinco
semestres seguintes (cfr. Resolução CEP n. 22/1993). Ao ingressar no núcleo de especialização,
o aluno deveria cumprir 70% dos créditos em disciplinas da linha temática e do eixo
cronológico que escolhesse, mais três disciplinas instrumentais (teórico-metodológicas e
técnicas) à sua escolha, "mas levando em conta a diferenciação existente entre Licenciatura e
Bacharelado neste ponto" (cfr. PPP História, 1992, formulário 1, pp. 2-3 e Proc.
N.23609.043306/92-35).
O acompanhamento do curso, decorrente dos seminários de estudo e de avaliações
realizados nos anos de 1990, identificou o risco da especialização precoce dos alunos na
graduação, quando a escolha de um eixo temático somada a de um eixo cronológico
condicionava grande parte dos créditos cumpridos em disciplinas do núcleo de especialização.
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Por conta disso, em 1999, foram aprovadas uma série de medidas: a ampliação do núcleo de
formação geral (com a criação de História Contemporânea II e América III); a redução do
núcleo de especialização; e a mudança da nomenclatura de “núcleo de especialização” para
“núcleo de profissionalização” (Propostas de Ajustes Curriculares para o Curso de História,
1999, pp. 4-7/Processo n.23069.000936/99-28 e Res. CEP n. 30/1999).
Assim sendo, a alteração que ora realizamos no currículo compartilha esta
preocupação com o risco da especialização precoce na graduação e volta-se para uma
proposta concreta de incorporação da prática como componente curricular, redefinindo o
perfil das disciplinas instrumentais, além de idealizar novos espaços para a iniciação à docência
através da criação dos laboratórios e abrindo possibilidades de abordagens transversais da
história e dos temas do tempo presente.
Esse novo enquadramento dos objetos e métodos da produção do conhecimento
histórico repercutiu nas ocupações funcionais dos profissionais de história que, além das
tradicionais destinações ao ensino, passaram a atuar fortemente em instituições de pesquisa,
memória e patrimônio, como museus, arquivos, centros de documentação privados e públicos,
em meios de comunicação de massa, além de diversos tipos de assessorias a entidades e
movimentos sociais que lidam com a constituição de acervos e políticas de preservação da
memória coletiva. Por esta razão, ao longo dos últimos anos a comunidade se mobilizou em
torno do trâmite e aprovação do projeto de lei (PL 4699 C/2012 aprovado em 3/03/2015)
visando obter a regulamentação da profissão de historiador e o estabelecimento de requisitos
para o exercício profissional, de modo a criar amparo legal para a abertura de concursos para
o cargo de historiador e garantir plenamente a inclusão de profissionais de história em
diferentes instituições públicas.
Essa redefinição e ampliação das áreas de atuação profissional dos historiadores
requer dos cursos de graduação uma adequação de seus conteúdos e práticas formativas para
desenvolver novas aptidões e habilidades – tais como o domínio de técnicas de análise
aplicadas a diferentes suportes de fontes (textual, iconográfica, audiovisual, midiática), o
manejo da linguagem, dos métodos e das ferramentas de tecnologia da informação aplicadas
à História e ao património cultural, bem como das mídias e dos acervos digitais – hoje
corriqueiras e necessárias aos egressos do curso de História de modo a prepará-los de forma
mais adequada para as novas configurações da área e para o futuro profissional que
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escolherão.
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A proposta curricular aqui apresentada estrutura-se a partir da articulação entre dois


princípios fundamentais:

1. a indissociabilidade entre a produção do conhecimento e os usos sociais do mesmo;

2. a integração plena entre a formação profissional do historiador, nas suas várias


modalidades, e a sua atuação cidadã, sobretudo enfatizando o compromisso social e
político com uma educação básica solidária, inclusiva e de qualidade, voltada para a
promoção humana.

Busca-se, assim, formar profissionais capazes de lidar criticamente com a construção


do conhecimento histórico, em suas várias dimensões e ambientes – com ênfase nas práticas
docentes -, seus meios de divulgação e circulação, bem como com as apropriações do mesmo.
Isso pressupõe eliminar a segmentação tradicional entre a formação de professores e de
pesquisadores, ainda que se reconheça a existência de campos profissionais específicos, com
suas demandas particulares em termos de competências e habilidades.
Uma das premissas fundamentais que sustenta a eleição destes dois princípios é a
impossibilidade de pensar a atividade “ensinar” desvinculada da produção do conhecimento
histórico, concebida tanto como a reflexão sobre a construção das narrativas sobre o passado,
quanto como o trabalho com a documentação e a relação entre memória e história, por
exemplo. Outra premissa consiste na impossibilidade de pensar o “pesquisar” sem atentar
para sua conexão com os usos sociais dos resultados das investigações históricas, sobretudo
em termos educacionais. Não se pode aqui olvidar que este pesquisar integra as práticas
docentes à produção do conhecimento histórico, mediante debates acerca das metodologia
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do processo de ensino-aprendizagem. Forma-se assim um profissional que, constantemente


revisita e questiona sua própria prática, visando à superação de problemas identificados no
processo de ensino-aprendizagem, o que configura o historiador professor também como um
investigador de suas experiências na sala de aula.
O historiador profissional que se visa formar é, desse modo, um cidadão cuja atuação na
sociedade é pautada pela disseminação de uma visão crítica quanto à produção e aos usos do
conhecimento histórico.
Assim, ao definir como um dos seus princípios fundamentais a indissociabilidade entre
a produção do conhecimento e os usos sociais do mesmo este Projeto Pedagógico amplia e
reforça a indissociabilidade entre ensino e pesquisa, noção consagrada no artigo 207 da
Constituição Federal de 1988 e adotado pelo currículo do Curso de Graduação em História da
UFF desde 1993. Neste sentido, o Curso oferece um percurso formativo que associa a
preparação geral do historiador às exigências específicas requeridas pela docência em História,
através de uma formação integrada do profissional de História, tanto para Licenciatura quanto
para o Bacharelado, conforme as Diretrizes Curriculares dos Cursos de História (Parecer
CNE/CES nº 492, de 03/04/2001), as Diretrizes para a Formação de Professores e Diretrizes
para Formação Inicial em Nível Superior e Formação Continuada (Resolução CNE/CP nº 13, de
13 de março de 2002; Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015) e incorporando a base
comum das Licenciaturas (Resoluções CEP/UFF n. 50/2004 e n. 360/2009).
Cabe ressaltar que no presente PPC a pesquisa e o ensino, normatizados nas diretrizes
acima mencionadas, não são considerados apenas enquanto habilitações, mas como
fundamentos da formação profissional em História e um dos princípios norteadores desta
estrutura curricular. Pretende-se que o profissional formado pelo Curso de Licenciatura em
História da UFF receba uma formação geral consistente de modo a permitir que seja a um só
tempo professor e pesquisador, capaz de produzir e comunicar conhecimentos no campo da
História.
Da integração entre esses princípios básicos decorrem os demais aspectos norteadores
desta proposta curricular: a articulação entre teoria e prática, a flexibilidade curricular, a
interdisciplinaridade e o predomínio da formação sobre a informação e a articulação integrada
da educação superior com a educação básica, em suas múltiplas dimensões, especialmente no
sistema público.
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A formação dos graduados em História pela UFF, tanto em Licenciatura quanto em


Bacharelado, é pautada na articulação entre teoria e prática presente nas várias dimensões
do ofício do historiador e ao longo de todo o processo formativo dos alunos. Assim, a
associação entre teoria e prática é construída já no Núcleo de Formação Geral, com a criação
dos Laboratórios de Ensino e Pesquisa; é ampliada no Núcleo de Aprofundamento, com um
conjunto de disciplinas de caráter optativo e seminários monográficos – dedicados à reflexão
sobre temas e problemas historiográficos –, bem como mediante as disciplinas instrumentais.
Outro aspecto norteador é a interdisciplinaridade que, aplicada ao presente currículo,
se refere a uma concepção de ensino baseada na interdependência entre os diferentes ramos
do conhecimento. Ela se materializa em algumas disciplinas instrumentais que privilegiam as
conexões metodológicas estabelecidas entre diferentes campos de saber – História e
Arqueologia, História e Economia, por exemplo –; na distribuição semestral de disciplinas
como Antropologia, Geohistória, Sociologia e as diversas disciplinas de Educação, postas em
diálogo com a as disciplinas específicas da História que integram o Núcleo de Formação Geral;
e, ainda, na possibilidade de cursar disciplinas oferecidas por qualquer curso da universidade,
visando implementar uma "integração mais flexível entre os cursos de graduação", conforme
sugestão das Diretrizes Curriculares, sem comprometer as especificidades do Curso de
Graduação em História (Parecer CNE/CES nº 492, de 03/04/2001).
Quanto à flexibilidade curricular, cabe destacar que bacharelandos e licenciandos
possuem a autonomia de definir a sequencialidade do próprio percurso formativo, graças à
ausência de pré-requisitos para a matrícula na maior parte das unidades curriculares, assim
como têm a liberdade de construir mais de um terço da própria trajetória acadêmica, em
função da escolha das disciplinas de caráter optativo.
O predomínio da formação sobre a informação pressupõe enfatizar o "saber fazer", de
modo que os graduandos aprendam a utilizar novos procedimentos, manipular vários
instrumentos, dominar várias linguagens e metodologias do processo de ensino-
aprendizagem. Em suma, trata-se de estimular e desenvolver habilidades necessárias ao
exercício da pesquisa e da reflexão históricas, assim como à capacidade de estudar –
selecionar argumentos e comunicar explicações e resultados.
Finalmente, a articulação integrada da educação superior com a educação básica,
especialmente no sistema público, é buscada como meio de valorizar o espaço da escola
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pública enquanto campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de


professores para a educação básica e, assim, expressar o compromisso político da licenciatura
em seu potencial transformador de uma realidade social profundamente injusta e desigual em
relação às possibilidades de desenvolvimento humano. De modo especial, mas não único, ela
está presente desde o Núcleo de Formação Geral, ao incorporar em suas disciplinas a reflexão
sobre o ensino de História na escola básica até a ênfase dada às escolas objeto de Estágio
Supervisionado (as quatro componentes curriculares de Pesquisa e Prática de Ensino)
passando pelos Laboratórios, disciplinas instrumentais voltadas para o ensino e diferentes
práticas extensionistas.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
PROJETO PEDAGÓGICO DE C U R S O ( P P C)
FORMULÁRIO N 03 – O B J E T I V O S

O objetivo primordial da Licenciatura, ao reconhecer o caráter indissociável da


pesquisa e do ensino, é formar historiadores que estejam capacitados a atuar na produção,
transmissão e comunicação do conhecimento histórico, ao mesmo tempo que sejam também
capazes de questionar e rever constantemente a sua prática docente. Portanto, a formação do
licenciado em História deve aliar conhecimento histórico atualizado ao domínio das normas e
procedimentos do seu ofício de modo a ser capaz de socializá-lo com clareza e
responsabilidade.
A formação dos licenciados leva em conta a reflexão e a prática do trabalho tanto no
âmbito escolar quanto em outras instituições educativas, como museus, centros de
documentação e arquivos, assim como o domínio das linguagens e formas de produção e
divulgação do conhecimento histórico. São atividades formativas complementares à formação
do licenciado a capacitação para a crítica e a produção de materiais didáticos, em variados
suportes, o conhecimento sobre o mercado editorial, em sua complexa organização e atuação,
a serem desenvolvidas nos laboratórios e nas disciplinas instrumentais voltadas para o ensino.
Desse modo, o curso de Graduação em História da UFF, em sua habilitação
Licenciatura, ao reconhecer o caráter indissociável da pesquisa e do ensino, objetiva:

 formar profissionais capazes de relacionar criticamente o presente ao passado, de


aproximar-se da pesquisa histórica e de comunicar e divulgar seus resultados;
 propiciar o conhecimento das linhas gerais do processo histórico em suas várias
espacialidades e temporalidades permitindo dominar processos de escolarização
desses conteúdos, seus significados em diferentes contextos e períodos e sua
articulação interdisciplinar;
 capacitar para a docência na escola básica, com compreensão ampla e
contextualizada da educação, das escolas e das políticas educacionais;
 capacitar os discentes para a prática da pesquisa histórica, mediante o
conhecimento dos grandes temas e debates historiográficos e a aquisição de
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metodologias apropriadas à investigação documental e interpretação das fontes,


bem como pela aquisição de uma linguagem historiográfica rigorosa e clara;
 capacitar os discentes na construção de práticas de ensino conscientes da
dimensão política do processo de ensino-aprendizagem e do seu compromisso
social;
 desenvolver uma reflexão consistente a respeito do ensino e da especificidade do
saber escolar;
 fornecer subsídios para ações no âmbito da divulgação do conhecimento histórico
e da educação patrimonial;

Essa formação é realizada através de disciplinas obrigatórias do Núcleo de Formação


Geral – que inclui aquelas associadas à iniciação à docência – e disciplinas de caráter optativo
do Núcleo de Aprofundamento, de natureza variada, como, instrumentais, seminários e
laboratórios de pesquisa. Para além dessas atividades, os alunos terão a oportunidade de
frequentar conferências, oficinas e palestras, para um contato direto com a discussão
científica nacional e internacional, o que se efetiva no âmbito das Atividades Acadêmicas
Complementares.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
PROJETO PEDAGÓGICO DE C U R S O ( P P C)
FORMULÁRIO N 04 – P E R F I L D O P R O F I S S I O N A L

A formação de professores para a escola básica é orientada para a compreensão de


que o ensino de história vai além da capacidade de divulgar e transmitir o conhecimento
histórico produzido nas universidades e outras instituições de pesquisa, em linguagem
apropriada à faixa etária dos alunos. Formar professores significa desenvolver a capacidade de
reconhecer a especificidade da História como disciplina escolar, através do contato com o
universo da escola e do saber escolar e, acima de tudo, significa incentivar a reflexão sobre os
conteúdos básicos específicos e o ensino de história.

Quanto à profissionalização docente, o licenciado em História da UFF:

 possui o rigor metodológico para desnaturalizar o mundo junto aos educandos,


reforçando a curiosidade e a capacidade crítica dos alunos;
 domina as ferramentas de pesquisa necessárias para a busca criteriosa das
informações e dos conhecimentos próprios ao contexto educativo no qual atua,
desde o funcionamento do ambiente escolar, até a dimensão cultural da
comunidade na qual intervém;
 participa do planejamento escolar e colabora na realização de atividades culturais,
sociais e educacionais ligadas à sua área;
 compreende a exigência de respeitar os saberes dos educandos, sendo capaz de
reconhecer sua construção histórica e social e de conduzir uma reflexão sobre os
mesmos com os alunos;
 exerce a criticidade, entendida como curiosidade e capacidade de historicizar os
saberes escolares e de refletir sobre a própria prática, com vistas a uma formação
permanente do próprio ofício;
 considera a dimensão ética e estética envolvidas na formação integral do
educando;

Quanto às competências necessárias para produzir e comunicar o conhecimento


histórico, o profissional em História formado pelo curso da UFF:
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 possui um conhecimento geral de todos os períodos históricos, com consciência


dos limites e das perspectivas das tradições historiográficas e compreende os
problemas relacionados às periodizações;
 conhece e sabe aplicar em casos específicos, em nível básico, as metodologias das
disciplinas correlatas aos estudos históricos e domina os principais instrumentos
metodológicos e linguagens para a interpretação dos processos históricos;
 interpreta e contextualiza em perspectiva diacrônica e sincrônica um ou mais
temas históricos;
 enquadra historiograficamente os principais problemas históricos e identifica
possíveis desenvolvimentos e linhas de investigação;
 orienta-se e obtém de forma autônoma informações e textos dentro da produção
historiográfica atualizada;
 reconhece as diversas tipologias de fontes úteis ao estudo histórico das sociedades
em diferentes contextos;
 utiliza com domínio seguro os procedimentos para a análise dos documentos;
 usa instrumentos básicos para a catalogação, valorização, divulgação e
conservação do patrimônio.

Quanto à autonomia intelectual, o egresso da Licenciatura em História da UFF:

 enfrenta e interpreta, com plena autonomia de juízo, problemáticas complexas


relativas aos fenômenos históricos;
 conhece, avalia e utiliza os métodos para a análise histórica dos documentos
textuais, visuais e da cultura material/imaterial, nos contextos antigo, medieval,
moderno e contemporâneo, inclusive em perspectiva diacrônica;
 é capaz de perceber as implicações e o peso de seus juízos no plano ético e social;
 possui uma abordagem crítico-metodológica, útil para a avaliação e solução de
problemas de natureza teórica ou prática inclusive em contextos profissionais;
 possui uma boa capacidade de coletar, selecionar, organizar logicamente e de
expor de modo ordenado dados e informações documentais complexos, voltados à
formulação autônoma de conclusões e opiniões;
 domina noções básicas para conduzir investigações analíticas, mediante o uso e a
experimentação de modelos que lhe permitam avaliar criticamente os dados
obtidos e formular conclusões;
 assume uma atitude de trabalho em grupo e demonstra ser capaz de posicionar-se
criticamente no plano profissional e naquele humano e ético.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
PROJETO PEDAGÓGICO DE C U R S O ( P P C)
FORMULÁRIO Nº 05 – O R G A N I Z A Ç Ã O C U R R I C U L A R

A estrutura curricular do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal


Fluminense é composta por três núcleos de formação:

1. Núcleo de Formação Geral, composto por disciplinas obrigatórias oferecidas ao longo de


cinco semestres;
2. Núcleo de Aprofundamento, composto por disciplinas obrigatórias livres (ditas
instrumentais), optativas, e eletivas;
3. Núcleo de Estudos Integradores, formado por disciplinas obrigatórias (Projeto de
Monografia; Monografia; quatro módulos de Pesquisa e Prática Educativa - PPEs, que
incluem o Estágio Supervisionado), obrigatórias livres (Laboratórios) e Atividades
Complementares, distribuídas ao longo dos nove semestres do curso.

V.1. Núcleo de Formação Geral

As disciplinas deste núcleo proporcionam ao estudante, na fase inicial do seu curso, uma
visão abrangente e sistemática da problemática da História em seus cortes temáticos e
cronológicos habituais; um panorama das questões teórico-metodológicos mais importantes que
atravessam a historiografia contemporânea; e, ainda, um contato inicial com disciplinas afins – a
Sociologia, a Geohistória, a Antropologia e as da Educação – necessárias ao trabalho do historiador
e com as quais a própria História compartilha o seu objeto de estudo.
A proposta curricular procura agregar conteúdos básicos da área em diferentes
temporalidades (História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea) e espacialidades (Europa,
América, África, Ásia, Brasil) aos princípios de uma formação teórico-metodológica (Introdução aos
Estudos Históricos, Teoria da História, Historiografia) necessários à reflexão sobre a natureza da
pesquisa histórica e sobre a historicidade da escrita da História.
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Além disso, de acordo com as novas exigências estabelecidas para a formação docente,
definiu-se que as disciplinas desse núcleo devem buscar incorporar uma reflexão sobre educação e
ensino de História, referindo-a pontualmente aos temas e questões tratados em cada disciplina.
Assim sendo, as disciplinas do Núcleo de Formação Geral ministradas pelo GHT contribuem para
desenvolver diferentes habilidades referentes aos processos de escolarização dos conteúdos
próprios de cada disciplina na medida em que estabelecem convergências entre a reflexão
acadêmica e a prática docente.

V.2. Núcleo de Aprofundamento

As disciplinas oferecidas neste núcleo proporcionam aos discentes a possibilidade de (1)


desenvolver e exercitar o conjunto das habilidades requeridas nos diversos campos de atuação do
historiador, através das disciplinas instrumentais e do estágio supervisionado; (2) examinar
determinados temas com maior grau de complexidade, conferindo-lhes um tratamento mais
monográfico, através dos seminários; e/ou abordando-os a partir de diversas perspectivas teórico-
metodológicas e enquadrando-os em dinâmicas temporais mais abrangentes, por meio das
disciplinas transversais; (3) ampliar a formação geral, mediante as disciplinas eletivas.
Assim sendo, o aprofundamento pode ocorrer no sentido da verticalização do exame de
um objeto, de sua inserção em perspectiva transversal, ou ainda pela intensificação da dimensão
prática.
Em decorrência disso, as disciplinas que compõem este núcleo possuem dois formatos: um
conjunto de disciplinas com ementas fixas, subdividido em disciplinas optativas dedicadas a
temáticas relevantes no debate historiográfico e político-social do nosso tempo, orientadas por
uma perspectiva transversal e interdisciplinar, e disciplinas obrigatórias livres instrumentais; outro
conjunto de disciplinas optativas, oferecidas como seminários com ementas abertas, de caráter
monográfico, abrindo um diálogo com as pesquisas em andamento nos laboratórios e núcleos.

V.2.1. Disciplinas optativas com ementas fixas: transversais.


Estas disciplinas problematizam temas e questões importantes do nosso tempo oferecendo
percursos analíticos que estimulam a capacidade de interpretação de conjunturas do presente e
de suas genealogias no passado através de várias áreas disciplinares e abordagens metodológicas,
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tendo como fios condutores algumas problemáticas sentidas como significativas e propostas pelo
corpo docente que, em sintonia com as solicitações dos alunos, elaborou as ementas.
As disciplinas transversais propostas, em conformidade com o artigo 3º da Res. 616/2017,
que estabelece a Base Comum para os Cursos de Licenciatura da UFF:
- debruçam-se sobre as múltiplas formas de identidade e pertencimento coletivo, em geral
expressas nos debates sobre direitos humanos, diversidade, etnicidade e cidadania (p. ex.: História
das Relações e dos Conflitos Étnico-Raciais no Brasil; História dos Movimentos Negros no Brasil;
Nação, Cidadania e Racismo no Brasil; Democracia e cidadania no Brasil; Cidadania e Participação
Política na Antiguidade; Civis, Súdito, Patriota e Cidadão; Gênero e Cidadania no Brasil, entre
outras);
- examinam mecanismos de exclusão e marginalização social, formas de autoritarismo,
modalidades de conflitos, intolerâncias e guerras (p.ex: História das Inquisições no Mundo
Moderno; Novos e Antigos Imperialismos; Ditaduras e Autoritarismo no Brasil; Movimentos
Políticos e Revoluções nas Américas; Migrações, Exílios e Diásporas no Mundo Moderno; Guerras
no Mundo Contemporâneo; História e Historiografia do Autoritarismo, por exemplo);
- analisam as questões ambientais e as relações internacionais em múltiplos recortes e
conjunturas (p. ex: Papado e Estratégias de Universalização Religiosa, História do Mundo Atlântico,
Relações Internacionais Contemporâneas, História e Política Externa no Brasil Republicano,
Introdução à História Global, Colonizações no Mediterrâneo Ocidental na Antiguidade, entre
outras);
- refletem sobre o “direito à memória” e ao passado como dimensões da cidadania plena e
discutem as relações entre memória social e história, buscando problematizar os processos sociais
de constituição da memória coletiva em seu duplo movimento de produção de visibilidade e
ocultação (História, Interculturalidades e Saberes Populares, História Pública, Histórias e memórias
do Rio de Janeiro na República, História e tempo presente entre outras);
- discutem a diversidade de experiências de trabalho e das formas de organização e atuação
pública de trabalhadores (formas de luta e protesto) no Brasil, nas Américas e no mundo
contemporâneo (p. ex: História do Trabalho e dos Trabalhadores no Brasil; Mundos do Trabalho:
da Revolução Industrial ao Toyotismo; Trabalho e Economia na América Portuguesa, História da
Escravidão na Antiguidade, entre outras).
A criação destas disciplinas também atende ao Parecer CNE/CP 8/2012, que integra a
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discussão sobre relações étnico-raciais à reflexão sobre Direitos Humanos, compreendendo a


educação para os direitos humanos como a: “apreensão de conhecimentos historicamente
construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e
local” (Art.4º). Atende, também, ao que prescreve o Plano Nacional de Educação ao indicar que os
projetos pedagógicos devem assegurar “a articulação das políticas educacionais com as demais
políticas sociais” (Resolução nº 1, de 30/05/2012, Inciso I do Art.4º), assim como garantir o
reconhecimento da diversidade cultural tal como contemplada na Lei n.13.005 de 25/06/2014, nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana em 2004 e nas Diretrizes Nacionais de Direitos
Humanos, de 2012.

V.2.2. Disciplinas obrigatórias livres com ementas fixas: instrumentais.


As disciplinas de ementa fixa instrumentais possuem um caráter teórico-metodológico e
prático e têm como objetivo aprofundar as reflexões teórico-metodológicas da historiografia,
capacitar os novos historiadores para a diversificação de sua atuação profissional, levando em
conta os novos desafios suscitados por uma sociedade que almeja viver democraticamente em um
mundo plural. A abordagem proposta para as disciplinas instrumentais está centrada no
desenvolvimento de habilidades específicas diretamente relacionadas às várias dimensões do
"fazer história", seja as atuações consolidadas no âmbito da pesquisa e do ensino, seja outras
atividades de extensão, que envolvam a capacidade de produzir e socializar conhecimento de
caráter histórico.
As disciplinas instrumentais ganharam destaque no currículo, com uma definição mais
precisa do seu perfil, um aumento do número das mesmas a serem cursadas pelos alunos, uma
caracterização de suas funções voltadas para desenvolver habilidades de pesquisa, ensino e
extensão, fortalecendo o seu papel na formação de pesquisadores-docentes. As disciplinas
instrumentais estão voltadas para a implementação de conhecimentos teórico-práticos para
operar conceitos, testar metodologias de pesquisa e ensino, desenvolver a análise histórica em
suportes e linguagens específicas, com o professor assumindo também o papel de orientador de
todo o processo e coparticipante nas atividades propostas.
Parte fundamental da reformulação proposta pelo Seminário Curricular de 2016 é um
maior protagonismo por parte das disciplinas instrumentais articuladas nas três grandes áreas do
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Fazer Histórico entendidas como indissociáveis, porém distintas em suas episteme, a pesquisa, o
ensino e a extensão. Atualmente a área de História entende que os fazeres históricos se
ampliaram e trazem outras demandas por parte dos profissionais de História. Se a prática da
pesquisa, articulada ao ensino, já está consolidada no curso de graduação em História da UFF
(modalidades de licenciatura e de bacharelado), o debate acerca da “extensão” ainda está em
curso.
No âmbito do presente PPC, a concepção de extensão proposta visa aproximar a formação dos
alunos às múltiplas demandas sociais pela ampliação do conhecimento sobre o passado, a respeito
das lutas pela democratização da história e pela valorização da dimensão cidadã no ensino de
história. A extensão, nessa concepção, pressupõe ir além da mera prestação de serviços à
sociedade para incorporar a reflexão sobre o sentido social do fazer histórico – como cidadãos e
como profissionais da história – aliando formação e ação acadêmica à dimensão cidadã.
O conjunto das disciplinas Instrumentais promove uma articulação vertical entre os três
núcleos que organizam o currículo, o de Formação Geral, o de Aprofundamento e o de Estudos
Integradores. O graduando em História, tanto na Licenciatura quanto no Bacharelado, deverá
obrigatoriamente cursar 6 (seis) disciplinas instrumentais escolhidas livremente entre as
oferecidas, selecionando duas em cada uma das dimensões: pesquisa, ensino e extensão.
- São exemplos de disciplinas instrumentais com ênfase na dimensão docente: História e
Mercado Editorial Didático; Ensino de História e Relações Raciais; História e Currículo
Escolar; Ensino de História e Historiografia; Ensino de História e Recursos Didáticos, dentre
outras;
- São exemplos de disciplinas instrumentais com ênfase na dimensão da pesquisa: História
e Fotografia; História e Cinema; História e Arquivos, História e Paleografia; História e Fontes
Orais, História e Literatura, História Digital, entre outras;
- São exemplos de disciplinas instrumentais com ênfase na dimensão de extensão: História
e Políticas de Reparação; História e Museus; História e Patrimônio; História e Mídias dentre
outras.
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V.3. Núcleo de Estudos Integradores

Esse núcleo proporciona aos discentes a possibilidade de (1) articular os conhecimentos


obtidos nas disciplinas com o saber fazer da docência, mediante as atividades desenvolvidas nos
Laboratórios de Ensino e Pesquisa; (2) materializar a síntese do percurso formativo, mediante a
elaboração de um projeto de investigação e de uma monografia de final de curso; (3) enriquecer a
própria formação mediante a realização de diferentes Atividades Acadêmicas Complementares
(AACs), como a participação em projetos de Iniciação Científica (IC), de Iniciação à Docência
(PIBID/monitoria), de Educação Tutorial (PET) e o desenvolvimento de atividades de extensão e
estágios não obrigatórios, tal como estabelecem as diretrizes curriculares para as licenciaturas
(Resolução CNE/CP n.2/2015 e Resolução CEP nº 50/2004 e 360/2009).

V.3.1. Prática como Componente Curricular: Laboratórios


A legislação federal estabelece que a carga horária de Prática como Componente
Curricular, obrigatória para a Licenciatura, é de no mínimo 400 horas, a serem realizadas ao longo
do curso (Resolução CNE/CP n.2/2015, art. 13, parágrafo I, inciso I e Resolução do CEPEx/UFF
616/2017, art. 6). Essa carga horária de Prática como Componente Curricular tem por objetivo
permitir que o futuro professor de História nos níveis Fundamental e Médio vivencie, de modo
crítico e reflexivo, as diferentes dimensões da prática profissional em sua área de atuação,
conforme regulamento dos Laboratórios de Ensino e Pesquisa (Resolução GGH 01/2017 em anexo
1).
Do total dessas 400 horas, ainda de acordo com a Res. CEPEx/UFF 616/2017, art. 7, 240 hs
serão cumpridas mediante a frequências às 4 disciplinas Pesquisa e Prática Educativa, a cargo da
Faculdade de Educação da UFF. As 160 hs restantes serão distribuídas em duas disciplinas
obrigatórias livres, denominadas Laboratórios de Ensino e Pesquisa, com carga horária de 80 hs
cada.
Partindo do pressuposto de que pesquisa e ensino são atividades complementares e
indissociáveis, os Laboratórios de Ensino e Pesquisa apresentam aos alunos a possibilidade de
refletir, experimentar e agir, de forma integrada, em ensino e pesquisa, desenvolvendo atividades
de aprendizagem relativas ao ofício do professor, ao mesmo tempo em que refletem sobre a
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prática da pesquisa em História.


Os Laboratórios estão distribuídos ao longo da grade curricular e sua carga horária total é
de 160 horas, de modo a garantir a realização plena do preceito legal anteriormente citado. Seus
temas podem ser propostos e desenvolvidos por um ou mais professores, bem como pelo Fórum
anual, fomentando diálogos e aproximações e ampliando o leque de questões abordadas, com
foco em quatro possíveis campos temáticos:

Laboratório I – Pesquisa e escrita da história


Reflexão e exercícios práticos sobre a natureza da pesquisa histórica e sobre a historicidade
da escrita da História; exercícios práticos de escrita acadêmica e de escrita de textos
didáticos e paradidáticos da área de História;

Laboratório II – História e Linguagens


Reflexão sobre a natureza das linguagens e testemunhos históricos – fontes visuais, orais,
sonoras e textuais, digitais, assim como o patrimônio material e imaterial – e exercícios
práticos sobre metodologia de análise documental; oficinas práticas reflexão sobre
discursos de divulgação histórica e transposição didática de conteúdos para diferentes
séries do ensino fundamental e médio;

Laboratório III – Memória e Patrimônio


Ênfase em conteúdos e práticas relacionadas ao campo da memória e do patrimônio bem
como à construção de instituições de guarda e preservação do patrimônio cultural e
histórico –Arquivos, Museus, Patrimônio Material, Imaterial e Digital, Arqueologia e os
estudos de cultura material. Aprendizado de técnicas e métodos para ensino e pesquisa;
reflexão sobre a inserção das temáticas de Memória e Patrimônio no ensino de História;
criação de materiais didáticos envolvendo Patrimônio Material, Imaterial ou Digital;
elaboração de roteiros de visitas guiadas de alunos e escolas às instituições de preservação
do patrimônio cultural e histórico;

Laboratório IV – Metodologia do Ensino de História


Voltado para a reflexão sobre procedimentos metodológicos, planejamento,
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desenvolvimento e avaliação concernentes ao saber escolar (elaboração de planos de


aulas, preparação de atividades didáticas, seleção de materiais didáticos, organização de
propostas de atividades e dinâmicas em sala de aula, etc.).

Os Laboratórios têm como objetivos aprofundar e diversificar as questões e temas sobre o


ensino de história introduzidos nas 16 disciplinas obrigatórias do Núcleo de Formação Geral;
exercitar procedimentos metodológicos úteis à atuação profissional do futuro docente; ampliar a
preparação para a docência em sua contínua e necessária articulação com a pesquisa visando à
reelaboração crítica e teórica dos conteúdos ministrados e à renovação da produção de materiais
para a difusão do conhecimento; estimular uma relação ativa e crítica com diferentes instituições
de preservação do patrimônio cultural e histórico de modo a desenvolver nos alunos do ensino
fundamental e médio uma compreensão renovada do patrimônio e da memória nocionais;
reconhecer e implementar outras experiências formativas necessárias à revitalização do próprio
ensino e da prática docente.

V.3.2. Projeto de Monografia e Monografia de fim de curso


O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), identificado como Monografia para o Curso de
Graduação em História foi instituído pela Resolução CEP nº03/2005 e regulamentado pelo
Colegiado de Curso (Resolução GGH 02/2017 em anexo 2), é atividade prática curricular
obrigatória do Bacharelado e Licenciatura em História e requisito obrigatório para obtenção do
título de Bacharel e Licenciado em História.
As disciplinas Projeto de Monografia e Monografia são obrigatórias para a conclusão do
curso, tanto na Licenciatura quanto no Bacharelado, mantendo-se a exigência definida desde
1999, de que a “realização de um projeto de pesquisa é pré-requisito para a disciplina
Monografia”. (Propostas de Ajustes Curriculares para o Curso de História, 1999, mimeo, p. 10).
A orientação do Projeto de Monografia e Monografia, compreendida como um processo de
acompanhamento didático-pedagógico, é realizada por docentes do quadro permanente da
Universidade Federal Fluminense, lotados no GHT (Departamento de História). O vínculo de
orientação será formalizado junto à Coordenação de Curso, no ato da inscrição nas disciplinas
Projeto de Monografia e Monografia, mediante o preenchimento de formulário próprio assinado
pelo professor orientador e pelo coordenador de curso.
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Para se inscrever na disciplina Projeto de Monografia oferecida pelo professor que o


orientará, o aluno deverá ter cursado as disciplinas do Núcleo de Formação Geral. Ao realizar esta
disciplina o aluno deverá avançar em seu estudo, elaborando o Projeto de Pesquisa, ou outro
produto equivalente, a critério do orientador. O Projeto de Pesquisa, ou equivalente, deverá ser
entregue, por escrito, ao orientador e caberá ao professor responsável pela orientação avaliar o
resultado exigido nessa etapa.
A Monografia é um trabalho resultante de pesquisa sobre um tema específico, selecionado
pelo aluno quando ingressa na disciplina Projeto de Monografia, baseado ou não em fontes
documentais, elaborado individualmente sob a responsabilidade de um professor orientador,
respeitando os princípios que caracterizam a pesquisa na área de História e as normas técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Para se inscrever na disciplina Monografia, o aluno deverá ter cursado as disciplinas do
Núcleo de Formação Geral e a disciplina Projeto de Monografia, que é pré-requisito para
Monografia. A Monografia será avaliada pelo orientador e por um leitor crítico, escolhido dentre
os professores dos departamentos vinculados ao curso de História. A nota final de Monografia
será a média da nota atribuída pelo leitor crítico e pelo professor orientador.
Os prazos para elaboração do Projeto de Pesquisa e da Monografia ficam compreendidos
entre o início e o término das aulas dos semestres nos quais o aluno estiver regularmente
matriculado nas disciplinas Projeto de Monografia e Monografia, em conformidade com o
Calendário Acadêmico fixado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa/Prograd.
Esta diretriz visa articular os conhecimentos teóricos com a pesquisa empírica conduzida
por professores orientadores e visa promover o exercício concreto da construção do
conhecimento histórico. O exercício acadêmico de pesquisa e escrita tem por objetivo primordial
adequar a formação do discente do curso de História com o necessário preparo para a prática da
pesquisa que exercerá nas atividades de magistério ou de continuidade de estudos em cursos de
pós-graduação.

V.3.3 – Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.


O estágio supervisionado é componente curricular obrigatório e requisito indispensável à
obtenção do título de Licenciado em História. Ele totaliza 400 horas de atividades teórico-práticas
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(Resoluções CNE nº 1 e 2 de 2002) cursadas na UFF através do componente curricular denominado


PPE - Pesquisa e Prática Educativa (Resolução CEP nº 50/2004, CEPEx/UFF Res .616/2017, art.7 e
Resolução GGH 03 /2017 em anexo 3). As PPEs são subdivididas em quatro módulos consecutivos
(PPE I, II, III e IV), cursados preferencialmente na segunda metade do curso, com carga horária de
160 horas cada, das quais 100 são dedicadas ao estágio supervisionado e 60 à prática como
componente curricular.
O estágio deve ser realizado preferencialmente em escolas públicas e conveniadas com a
Universidade. Ao lado das escolas públicas municipais, estaduais ou federais que funcionam como
campo de estágio, a Universidade possui desde 2006 o próprio colégio de aplicação, o Colégio
Universitário Geraldo Reis (COLUNI-UFF), o qual disponibiliza para o estágio todas as séries da
Educação Básica. Eventualmente, também as escolas da rede privadas podem acolher estagiários.
Os professores das escolas que acompanham os licenciandos no cotidiano de seus estágios
assumem o papel de Supervisores do Estágio Obrigatório.
Os professores responsáveis pelo componente curricular Pesquisa e Prática Educativa/PPE,
de acordo com o Parecer UFF – CEP nº 50/2004 e e à Res.616/2017, art.7 do CEPEx/UFF estão
vinculados à Faculdade de Educação, desempenhando o papel de Orientadores de Estágio. Ao se
inscrever em Pesquisa e Prática Educativa, os alunos devem escolher uma escola,
preferencialmente conveniada, onde desenvolverão o seu estágio sob a supervisão de um
professor da escola e a orientação de um docente da Faculdade de Educação.
O vínculo com a escola conveniada é estabelecido através de uma Carta de Apresentação e
do Termo de Compromisso de Estágio, acompanhado de um Plano de Atividades, firmado entre o
aluno, a escola e a universidade, antecipadamente aprovado e autorizado pela Coordenação do
Curso. Finalmente, uma parte dessa carga horária de estágio é utilizada para encontros presenciais
dos licenciandos com os professores de PPE, nos quais são estabelecidas as bases teórico-práticas
das atividades de pesquisa e prática de ensino.
O estágio oportuniza uma reflexão sobre a formação do professor de História ante as
perspectivas teórico-metodológicas do campo para sua atuação em âmbito educacional
articulando conteúdos, teorias e práticas de ensino-aprendizagem contextualizadas, de modo a
favorecer a capacidade crítica a respeito da própria atuação no âmbito do conhecimento histórico
escolar.
A realização do estágio obrigatório envolve, portanto, a articulação entre Universidade,
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licenciandos, docentes responsáveis pelas PPEs, escolas e professores supervisores que acolhem
os estudantes e os iniciam nos meandros da profissão. Não se perde de vista, aqui, a
indissociabilidade entre teoria e prática na formação do estudante-estagiário como docente. A
reflexão se estabelece na confluência das questões discutidas no espaço universitário, seja em
orientação com o professor de PPE e/ou coletivamente no grupo, com as experiências vivenciadas
no espaço de trabalho; seja na escola e com a comunidade escolar, sobremaneira com os
estudantes de ensino básico e com o professor supervisor.
Durante a realização das 400 horas de estágio, os momentos na escola permitem ao
licenciando desenvolver:
- atividades de observação e descrição do espaço escolar - de seus aspectos materiais e
imateriais, das aulas do professor supervisor e das dinâmicas dos alunos;
- atividades de análise de materiais didático-pedagógicos;
- atividades de aprendizado de atribuições da função docente, por meio do auxílio na
assessoria e/ou monitoria aos alunos; na organização de diários de classe; no acompanhamento
de elaboração de projetos para as aulas e/ou atividades escolares; na aplicação e correção de
atividades; bem como na condução supervisionada de grupos em trabalho de campo. Ainda na
escola, o estagiário deve assumir o protagonismo docente pela regência, depois de preparar o
planejamento de aula em conjunto com os professores supervisor e orientador de PPE, cabendo
também a este acompanhar a execução da aula.
Realizando essas ações, ao fim das 400 horas o licenciando deverá estar apto a articular
reflexivamente os conceitos, fontes e métodos do campo histórico, para a prática do ensino da
disciplina de História na Educação Básica. Como aluno-professor, será capaz de mobilizar
repertórios teórico-metodológicos da História e da Educação e diversos recursos didático-
pedagógicos para a elaboração e execução de aulas e de projetos educacionais.
No diálogo com essas potencialidades, as aulas de PPE elencam temas urgentes do
cotidiano do ensino de História, potencializando especialmente problemáticas como:
epistemologia do ensino de História; produção e usos do livro didático de História; o trabalho em
torno das leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008; os conceitos de tempo e de tempo histórico em face
sobretudo das faixas de idade dos alunos da Educação Básica; as discussões de gênero articuladas
no ensino da História; o trabalho com a arte e o ensino de História; as potencialidades das TICs e
dos jogos eletrônicos e a imaginação histórica dos alunos; a relação entre o conhecimento
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acadêmico e o conhecimento escolar na área de História etc.

V.3.4. Atividades Complementares


As Atividades Acadêmicas Complementares - ACs (200 horas) são entendidas como
componentes curriculares obrigatórios, vinculados à Coordenação do Curso de Graduação, visando
ampliar e enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e a formação acadêmica dos
graduandos, e possibilitando uma permanente e contextualizada atualização profissional. As ACs
são obrigatórias para todos os alunos nas duas modalidades de ingresso, devendo ser
desenvolvidas ao longo da integralização do Curso.
As ACs estão distribuídas nos seguintes grupos: Ensino, Pesquisa, Extensão, Gestão e
Administração. Para a integralização das ACs são indispensáveis o cumprimento de 200 (duzentas)
horas que podem ser realizadas em atividades de iniciação à pesquisa e ao ensino, visitas culturais
programadas e monitoradas, atividades de extensão e aprimoramento profissional, cursos e
projetos de extensão, eventos científicos (palestras, congressos, encontros, simpósios, jornadas
científicas), participação em comissões de representação estudantil e gestão de centro acadêmico,
dentre outras, conforme regulamento em anexo (Resolução GGH 01/2013 em anexo 4).
Pretende-se que as ACs propiciem aos alunos a oportunidade de desenvolver habilidades
diversas das formadas em sala de aula e, ao mesmo tempo, iniciar sua inserção em outros
ambientes formativos e profissionais da área de História.

V.4. Detalhamento da Organização Curricular:

A Resolução CNE/CP n.2, de 21 de julho de 2015, prevê que a carga horária dos
cursos de formação de professores em educação básica em nível de licenciatura deve ter, no
mínimo, 3.200 horas, distribuídas entre os seguintes componentes: 400 horas de prática como
componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; 400 horas de estágio curricular
supervisionado, a partir da metade do curso; 2.200 horas aulas para os conteúdos curriculares de
natureza científico-cultural; e 200 horas de atividades acadêmicas complementares.
O Curso de Graduação em História, em ambas as modalidades, adota um regime
acadêmico presencial e semestral, que se concretiza através de matrícula, em cada período letivo,
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em um conjunto de atividades curriculares definido no projeto pedagógico do curso. Os dois


cursos compartilham uma formação comum constituída pelas disciplinas oferecidas pelo próprio
Departamento, além das disciplinas específicas para a Licenciatura. A previsão de integralização do
curso de licenciatura é de 9 semestres, com carga horária total de 3344 horas distribuídas em três
núcleos de formação:

Núcleo de Formação Geral: 1.374 horas

 3 disciplinas obrigatórias com carga horária de 68 horas cada, a saber: Antropologia,


Sociologia e Geohistória, totalizando 204 horas.
 16 disciplinas obrigatórias ministradas pelo GHT com carga horária de 60 horas, a
saber: Introdução aos Estudos Históricos, História Antiga, História Medieval, História
Moderna, História do Brasil I, História da América I, História da África I, Teoria da
História, Historiografia, História Contemporânea I, História da África II, História do
Brasil II, História da América II, História Contemporânea II, História do Brasil III e
História da América III, totalizando 960 horas.
Visando aprofundar o envolvimento do curso com a educação básica, as 16 disciplinas
do Núcleo de Formação Geral ministradas pelo GHT, independentemente de carga
horária, incluem em seus objetivos preparar o licenciando, para o ensino através da
reflexão sobre diferentes dimensões da prática docente e sobre as adequações do
conteúdo teórico de cada disciplina à Educação Básica.
 4 disciplinas obrigatórias da base comum das licenciaturas, 3 cursadas no âmbito da
Faculdade de Educação (Organização e Funcionamento da Educação Básica; Didática
para o Ensino de História e Psicologia da Educação – cada uma com 60 horas de carga
horária), e 1 no Instituto de Letras (Língua Brasileira de Sinais –Libras, com 30 horas de
carga horária), em cumprimento às exigências da Resolução 50/2004 que estabelece a
base comum para os cursos de Licenciatura da UFF, totalizando 210 horas.

Núcleo de Aprofundamento: 870 horas

 7 disciplinas optativas, sendo 6 delas cursadas dentro do GHT (com carga horária de 60
horas cada) e 1 cursada na Faculdade de Educação (com carga horária de 30 horas),
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totalizando 390 horas.


 2 disciplinas eletivas (com carga horária mínima de 60 horas), totalizando pelo menos
120 horas.
 6 disciplinas obrigatórias livres Instrumentais com carga horária de 60 horas cada uma,
totalizando 360 horas. Esse conjunto de disciplinas volta-se tanto para o
aprofundamento da formação historiográfica do estudante quanto para a formação
interdisciplinar, mantendo uma relação estreita entre teoria e prática profissional,
através do incentivo ao debate crítico e à reflexão atualizada.

Núcleo de Estudos Integradores – 1100 horas

 2 disciplinas obrigatórias - Projeto de Monografia (40 horas) e Monografia (60 horas).


 2 laboratórios (disciplinas obrigatórias livres), escolhendo entre os Laboratórios de
Ensino e Pesquisa I a IV, cada qual com carga horária de 80 horas, totalizando 160
horas de prática como componente curricular.
 PPEs I a IV - incluindo 400 horas de Estágio Supervisionado e 240 horas de prática
como componente curricular.
 Atividades Complementares (ACs) – 200 horas, constituídas por atividades como
PET/PIBIC/PIBID e Monitoria (Resolução GGH 04/2017 em anexo 5), dentre outras;

Cabe ressaltar que as mudanças aprovadas para o projeto pedagógico podem ser
sintetizadas em dois aspectos básicos:

1. A ampliação significativa da carga horária mínima dedicada à articulação entre teoria e


prática (860 horas), realizadas nas disciplinas Instrumentais (360 horas) e nos quatro
Laboratórios (400 horas); além de Projeto e Monografia (100 horas);

2. A inclusão, em todas as disciplinas do Núcleo de Formação Geral, da reflexão sobre a


formação para a docência e sobre o domínio dos processos de escolarização dos
conteúdos próprios de cada disciplina.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
PROJETO PEDAGÓGICO DE C U R S O ( P P C)
FORMULÁRIO N 06 – A C O M P A N H A M E N T O E A V A L I A Ç Ã O

A Comissão Acadêmica é a principal instância assessora, consultiva e propositiva à


Coordenação de Curso e ao Departamento de História, foi criada em 1993 e, posteriormente,
foi o embrião do Núcleo Docente Estruturante (NDE). O curso de História é acompanhado
através de dois instrumentos de avaliações próprias que são os seminários de auto avaliação e
curricular, previstos em seu PPC desde 1993. Compõe essa estrutura o Colegiado dos Cursos
de Graduação em História, instituído em 1997, cuja atribuição básica é o acompanhamento e a
implementação de mudanças no curso e em seu currículo (Resolução CEP/UFF n o ?? de
23/05/1997).
Desde a implantação do seu novo modelo curricular, foi prevista a criação de uma
Comissão Acadêmica, composta originalmente pelos Coordenadores do Curso, três docentes e
três representantes discentes, bem como os respectivos suplentes que, entre outras funções,
realizariam a normatização e o acompanhamento do funcionamento do curso e a gestão e
implementação do currículo, planejando a “oferta de disciplinas (...), levando em conta a
demanda previsível e também as saídas previstas de docentes, deliberadas no âmbito da área
de história”. Além disso, ela tem como atribuições “realizar estudos e pesquisas identificando
problemas e sugestões para a organização do seminário de avaliação curricular” (Projeto
Pedagógico do Curso, 2010, formulário 6, p.?? ).
O Núcleo Docente Estruturante é uma exigência instituída na UFF em 16 de novembro
de 2011 atendendo a uma normativa maior da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Resolução CEP/UFF no 526/2011 e Resolução CONAES/MEC no 01, de 07/06/2010).
Entretanto, a Comissão Acadêmica já atendia ao espírito do Núcleo Docente Estruturante e o
Colegiado de Curso formulou e propôs uma resolução interna, submetida e aprovada na
plenária departamental, no Colegiado de Curso e no Conselho de Ensino e Pesquisa da UFF em
09/10/2013 (Resolução GGH 03/2013 em anexo 6). Esta resolução equiparou a Comissão
Acadêmica ao Núcleo Docente Estruturante, ampliando para cinco o número de membros
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docentes (dois coordenadores e três representantes eleitos pela plenária) e discentes,


incorporando a representação estudantil, diretriz ausente da concepção original do NDE. Sua
composição também inclui um dos coordenadores anteriores e um docente responsável pelo
estágio supervisionado obrigatório no Curso de Licenciatura em História, indicado pela
Faculdade de Educação.
A Comissão Acadêmica/Núcleo Docente Estruturante se reúne com frequência regular
e tem desenvolvido uma série de atividades como:
 acompanhar e atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico dos cursos definindo sua
concepção e fundamentos;
 elaborar estudos visando aperfeiçoar os procedimentos de matrículas e ajustes de
matrículas (com inclusão, exclusão de disciplinas) e analisando o percentual de
ocupação das turmas/disciplinas;
 considerar a política de dispensas de professores para os projetos de pós-
doutoramento e aperfeiçoamento do corpo docente;
 elaborar estudos para subsidiar a Chefia e a Plenária Departamental sobre a política de
contratação de professores (efetivos e substitutos);
 convocar regularmente os Seminários de Currículo e de Avaliação do Projeto
Pedagógico do Curso de História.
Os últimos Seminários de Avaliação e de Currículo ocorreram em 2013 e 2016 e foram
subsidiados por estudos prévios realizados pela Comissão Acadêmica/Núcleo Docente
Estruturante que se organizou em Grupos de Trabalho (GT’s) e levantou dados pertinentes às
discussões propostas. Como exemplos de temáticas objeto destes estudos, temos a pesquisa
das áreas de formação dos estudantes, as demandas por espaço físico e estruturas
pedagógicas, a montagem e oferta dos horários e disciplinas, os motivos de evasão dos
estudantes, os períodos médios de integralização curricular, entre outros.
O último seminário curricular (2016) criou o Fórum da Graduação, regulamentado pela
Resolução GGH 05/2017 (anexo 7), que será uma instância para acolher as demandas e
expectativas discentes e docentes sobre a oferta das disciplinas e as sugestões de temáticas
para os laboratórios e seminários.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
F ORMULÁRIO Nº 07 – C O N T E Ú D O S D E E S T U D O S E O B J E T I V O S
C ON T EÚDOS DE E ST UDOS O B J ETI VOS

Núcleo de Formação geral: * Proporcionar ao estudante, na fase inicial do


Composto por 16 disciplinas obrigatórias seu curso, uma visão abrangente e sistemática
oferecidas pelo Departamento de História, 3 da problemática da História em seus cortes
obrigatórias de áreas afins e 4 da Base temáticos e cronológicos habituais; um
Comum das Licenciaturas (3 da área de panorama das questões teórico-metodológicos
Educação e mais Linguagem Brasileira de mais importantes que atravessam a
Sinais – Libras). historiografia contemporânea e, ainda, um
contato inicial com disciplinas afins – a
* Introdução aos Estudos Históricos. Sociologia, a Geohistória, a Antropologia e as
* História Antiga. da Educação – necessárias ao trabalho do
* História Medieval. historiador e com as quais a própria História
* História Moderna. compartilha o seu objeto de estudo.
* História Contemporânea I e II.
* História da África I e II. * Ter conhecimento das linhas gerais do
* História da América I, II e III. processo histórico em suas várias
* História do Brasil I, II e III. espacialidades e temporalidades permitindo
* Teoria da História. dominar processos de escolarização desses
* Historiografia. conteúdos, seus significados em diferentes
* Antropologia. contextos e períodos e sua articulação
* Geohistória. interdisciplinar.
* Sociologia.

[Base comum das licenciaturas]


* Didática.
* Organização da Educação no Brasil.
* Psicologia da Educação.
* Libras

Núcleo de Aprofundamento: * Formar profissionais capazes de relacionar


correta e criticamente o presente ao passado,
Composto por disciplinas de caráter optativo, de aproximar-se da pesquisa histórica e de
parte delas de formato instrumental, além do comunicar e divulgar seus resultados.
estágio supervisionado, seguindo a seguinte
distribuição: * Capacitar os discentes para a prática da
pesquisa histórica, mediante o conhecimento
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* 6 disciplinas obrigatórias livres de caráter dos grandes temas e debates historiográficos e


instrumental; a aquisição de metodologias apropriadas à
* 6 disciplinas optativas, incluindo os investigação documental e interpretação das
seminários de ementa aberta e/ou as fontes, bem como pela aquisição de uma
transversais de ementa fixa; linguagem historiográfica rigorosa e clara.
* 1 disciplina optativa, da área de Educação * Desenvolver uma reflexão consistente a
(Base Comum das Licenciaturas). respeito do ensino e da especificidade do
* 2 disciplinas eletivas. saber escolar
* Fornecer subsídios para ações no âmbito da
divulgação do conhecimento histórico e da
educação patrimonial

Núcleo de estudos integradores: * Articular os conhecimentos obtidos nas


disciplinas com o saber fazer da docência,
Composto por disciplinas obrigatórias, mediante as atividades desenvolvidas nos
obrigatórias livres no formato “Laboratório” Laboratórios de Ensino e Pesquisa.
(correspondendo às 160 hs de prática como
componente curricular) e atividades * Materializar a síntese do percurso formativo,
complementares, de acordo com a seguinte mediante a elaboração de um projeto de
distribuição: investigação e de uma monografia de final de
curso.
* 2 disciplinas obrigatórias (Projeto de * Capacitar para a docência no ensino
Monografia e Monografia). fundamental e médio, com compreensão
ampla e contextualizada da educação, das
* 2 disciplinas obrigatórias livres (entre os escolas e das políticas educacionais;
Laboratório de Ensino e Pesquisa I, II, III e IV).
* Enriquecer a própria formação mediante a
realização de diferentes Atividades Acadêmicas
* 4 disciplinas obrigatórias da Base Comum
Complementares, como a participação em
das Licenciaturas: Estágio Supervisionado
projetos de Iniciação Científica (IC), de
(Pesquisa e Prática Educativa I, II, III e IV).
iniciação à docência (PIBID/monitoria), de
educação tutorial (PET) e o desenvolvimento
* Atividades Acadêmicas Complementares
de atividades de extensão e estágios não
(AACs).
obrigatórios.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO N 08 – R E L A Ç Ã O D E D I S C I P L I N A S O B R I G A T Ó R I A S / A T I V I D A D E S
OBRIGATÓRIAS
C ON T EÚDOS DE E ST UDOS N OM E DA DI S CI P LI NA CH C ÓDI G O
Núcleo de Formação
Disciplinas obrigatórias
Geral
60
Introdução aos Estudos Históricos
60
História Antiga
60
História Medieval
60
História Moderna
60
História Contemporânea I
60
História Contemporânea II
60
História da África I
60
História da África II
60
História da América I
60
História da América II
60
História da América III
60
História do Brasil I
60
História do Brasil II
60
História do Brasil III
60
Teoria da História
60
Historiografia
Antropologia 68
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Sociologia 68

Geohistória 68

Didática 68

Organ. da Educação no Brasil 68

Psicologia da Educação 68

Libras 30

Núcleo de Estudos
Disciplinas obrigatórias
Integradores
Projeto de Monografia 40

Monografia 60

Pesq. Prática de Ensino I 100

Pesq. Prática de Ensino II 100

Pesq. Prática de Ensino III 100

Pesq. Prática de Ensino IV 100


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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIADO
ÊNFASE:
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LIVRES /ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
C ON T EÚDOS DE
N OM E DA DI S CI P LI NA CH C ÓDI G O
E S T UDOS
Núcleo de Disciplinas obrigatórias livres: instrumentais Ensino
Aprofundamento
História e Ensino 60

Ensino de História e Historiografia 60

Ensino de História e recursos didáticos 60

Ensino de História e relações raciais 60

História e currículo escolar 60

História e mercado editorial didático 60

Ensino História do autoritarismo e das 60


ditaduras
Ensino de História dos Índios 60

História e prática educativa 60

Núcleo de Disciplinas obrigatórias livres: instrumentais


Extensão
Aprofundamento
História e divulgação 60

História e políticas de reparação 60

História e Patrimônio 60

História e memória popular 60

O historiador e seus campos de atuação 60

Patrimônio e história indígena 60


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História e Mídias 60

História e Museus 60

Núcleo de Disciplinas obrigatórias livres: instrumentais Pesquisa


Aprofundamento
História e pesquisa 60

Escrever e comunicar História 60

História e Filosofia 60

História e Fotografia 60

História e Imagens 60

História e imprensa 60

História e Literatura 60

História e Meio-ambiente 60

História e Métodos quantitativos 60

História e Paisagem 60

História e Paleografia 60

História e Poder 60

Fontes e Métodos em História da África 60

Fontes e Métodos em História da América 60

História Digital 60

História e Antropologia 60

História e Arqueologia 60

História e Arquivos 60

História e Biografia 60

História e Cidade 60
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História e Ciência 60

História e Ciências Humanas 60

História e Cinema 60

Vídeo-História 60

Núcleo de Disciplinas obrigatórias livres: Laboratórios


Estudos
Integradores
Laboratório de Ensino e Pesquisa I 80

Laboratório de Ensino e Pesquisa II 80

Laboratório de Ensino e Pesquisa III 80

Laboratório de Ensino e Pesquisa IV 80


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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIADO
ÊNFASE:
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FORMULÁRIO N 09 – R E L A Ç Ã O D E D I S C I P L I N A S O P T A T I V A S
Conteúdos de CH Código
Nome da disciplina
Estudos
Núcleo de Opinião, memória e comportamentos sociais 60
Aprofundamento no mundo contemporâneo
História Econômica 60

Revolução Industrial e Capitalismo: uma 60


discussão
Antonio Gramsci: análise materialista da 60
História, intervenção revolucionária e impacto
no Brasil
Educação em História e História da Educação 60

História e cultura: problemas, fontes e 60


métodos

História e Política: problemas, fontes e 60


métodos
História Visual 60

História Pública 60

Introdução ao materialismo histórico 60

História, Interculturalidades e saberes 60


populares
História e Corpo no Ocidente 60

História da Escravidão 60

História das mercadorias 60

História do capitalismo 60

Introdução à História Global 60


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História da Escravidão na Antiguidade 60

Núcleo de Cidadania e participação política na 60


Aprofundamento Antiguidade

Colonizações no Mediterrâneo Ocidental na 60


Antiguidade
História e Arqueologia do Mundo Céltico 60

Morte e Funerais na Antiguidade 60

História da Gália 60

História Cultural da Grécia Antiga 60

Comédia e Sociedade na Grécia Antiga 60

História e Imagética dos Vasos Gregos 60

História Econômica da Grécia Antiga 60

Homero: História, poder e sociedade 60

Poder e Política na Antiguidade 60

Pré- e Proto-Histórias Européias 60

Ritos e Festas na Roma Antiga 60

Tragédia e Sociedade na Grécia Antiga 60

Cultura, Religião e Sociedade Senhorial na Alta 60


Idade Média Ocidental (Península Ibérica –
séculos V/XI)
Cidades e desenvolvimento urbano na Idade 60
Média
Processo de centralização monárquica na 60
Baixa Idade Média

História da Península Ibérica na Idade Média 60

História Econômica e social do mundo Ibérico 60

A Transição do Feudalismo ao Capitalismo 60


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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Formações Estatais Pré-Capitalistas Medievais 60

Núcleo de Gênero e Sexualidade na Idade Média 60


Aprofundamento
Migrações germânicas e fronteiras étnicas na 60
Alta Idade Média
Cristianismo e cultura cristã no Ocidente: séc. 60
IV-X
Realeza, Império e Papado na Alta Idade 60
Média

O Feudalismo no Ocidente Medieval 60

História do Campesinato no Ocidente 60


Medieval (séculos XI/XV)
Economia Urbana e cidade Medieval 60

Imagens e imaginários na Idade Média 60

Processo de centralização monárquica na 60


Baixa Idade Média

Civis, súdito, patriota, cidadão 60

Críticos, reformadores e revolucionários: da 60


legitimidade para a legalidade

Reformas religiosas na Europa Moderna 60

História das Inquisições no Mundo Moderno 60

Humanismo, Renascimento e Classicismo 60

História dos Estados modernos europeus 60

Linguagens políticas na Época Moderna 60

Migrações, exílios e diásporas na origem do 60


mundo moderno
Papado e estratégias de universalização 60
religiosa
Utopias e reformas sociais. Dimensões da 60
crítica na Época Moderna (XVI-XIX)
Relações entre Estado e Sociedade nos 60
Tempos Modernos
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Poder e Política no Mundo Ibérico 60

Núcleo de Impérios coloniais nos Tempos Modernos 60


Aprofundamento
Conquistar, ordenar e governar espaços e 60
populações coloniais
Governo e Administração em Portugal e na 60
América portuguesa na Época Moderna
Revoltas, resistências e lutas políticas na 60
época moderna: Europa e Brasil colônia
História das mulheres no Brasil Colonial 60

História dos Índios no Brasil 60

História do Rio de Janeiro Colonial 60

A historiografia sobre o passado colonial 60

África nas vésperas da invasão colonial 60

História da África Subsaariana Antiga 60

Colonialismos na África 60

Relações luso-africanas (Séculos XV ao XIX) 60

Desafios Africanos do Pós-Independência 60

Dinâmicas africanas na era das revoluções 60

Escravidão e comércio de escravos na África 60


na Era Moderna
Processos de Independência na África 60

Religiões adventícias no continente africano 60

Viagens e viajantes na África: representações 60


do continente africano
História da Escravidão no Brasil 60

Ditaduras e autoritarismo no Brasil 60

História dos movimentos sociais no Brasil 60

A Economia Colonial e o debate 60


historiográfico: o Antigo Sistema Colonial
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

(ASC) e o Antigo Regime nos Trópico (ART)

Núcleo de Democracia e cidadania no Brasil 60


Aprofundamento
E. P. Thompson, materialismo histórico e 60
repercussões na historiografia brasileira
Gênero e Cidadania no Brasil República 60

História e Política Externa no Brasil 60


Republicano
História das Ideias no Brasil República 60

História do Pensamento Econômico Brasileiro 60

História do Socialismo no Brasil: propostas e 60


organizações
História do trabalho e dos trabalhadores no 60
Brasil
História dos Movimentos Negros no Brasil 60

História dos Movimentos políticos e das 60


revoluções no Brasil
Histórias e memórias do Rio de Janeiro na 60
República
História da Cultura Popular no Brasil 60

Nação, cidadania e racismo no Brasil 60

História das relações e dos conflitos étnico- 60


raciais no Brasil
Tópicos de Brasil Contemporâneo 60

História do racismo e anti-racismo nas 60


Américas
História do abolicionismo e do pós-abolição 60
nas Américas
História e historiografia do autoritarismo na 60
América Latina
Burocracia e Hierarquias na América Hispânica 60
Colonial
História da descolonização e do 60
neocolonialismo na América
História da Escravidão nas Américas 60

História colonial dos Estados Unidos 60


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História, Cultura e Comportamentos na 60


América
Núcleo de História do Mundo Atlântico 60
Aprofundamento
História do Tempo Presente na América Latina 60

História do Trabalho e dos trabalhadores nas 60


Américas
História dos Movimentos Políticos e das 60
Revoluções nas Américas
História dos índios nas Américas coloniais 60

História Colonial do Caribe 60

Historiografia Colonial Hispânica 60

Historiografias Americanas (Séculos XIX e XX) 60

Nobrezas e elites no Ultramar ibérico 60

Povos Americanos e conquistas 60

Raças, mestiçagens e hierarquias sociais 60

Relações interamericanas 60

Religião e Religiosidade no Mundo Hispano- 60


americano
Religiosidades e sociabilidades negras nas 60
Américas
História da Cultura Negra nas Américas 60

História do trabalho compulsório na América 60

Coerção e consenso no mundo 60


contemporâneo
História Contemporânea do Início do Século 60
XXI
História do Liberalismo e do Neoliberalismo 60

História da Ásia 60

História das Doutrinas Econômicas 60

Conservadorismo e neoconservadorismo 60
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História do Socialismo 60

Núcleo de História dos Estados Unidos da América 60


Aprofundamento
História dos Direitos Humanos 60

História e tempo presente 60

Lutas de libertação nacional na Ásia 60

Mundos do Trabalho: da Revolução Industrial 60


ao Toyotismo
O Oriente Médio nas Relações Internacionais 60

Relações Internacionais Contemporâneas 60

Revoluções e ação política na Ásia 60


Contemporânea
Cultura, religião e conflito na Ásia 60

Guerras no mundo contemporâneo 60

História das Revoluções no mundo 60


contemporâneo
História do Imperialismo 60

História da Democracia 60

História Cultural e História da Cultura Política 60

História das Mulheres, gênero e sexualidade 60

História das mulheres nas Américas 60

História Intelectual 60

Historiografia Geral 60

Historiografia Brasileira I 60

Historiografia Brasileira II 60

Historiografia e narrativa 60

Teorias e Ideias de História 60


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História e Historiografia 60

Núcleo de História e Ciências Humanas 60


Aprofundamento
História da Ciência: temas, objetos e métodos 60

Seminário Monográfico 60
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO N 10 – R E L A Ç Ã O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S
Conteúdos de CH Código
Nome da disciplina
Estudos
Núcleo de Estudos
Atividades Complementares – Ensino
Integradores
Participação em Programa de Monitoria em
60
disciplinas que integram o currículo do Curso
Participação como bolsista em Programa de
60
Iniciação à Docência

Presença em cursos ou treinamentos 30

Participação em programas educativos em


30
arquivos e museus
Experiência profissional comprovada em
60
ensino
Elaboração de material didático 30

Coordenação de cursos ou programas


60
educativos

Atividades Complementares – Pesquisa

Participação como bolsista em Programa de


60
Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/FAPERJ)
Apresentação de trabalho em seminários,
congressos e outros eventos científicos, na 30
qualidade de autor ou relator
Organização de evento acadêmico, científico
30
ou cultural
Publicação de trabalhos em periódicos
60
científicos, na qualidade de autor
Publicação de resumos de comunicação e/ou
30
trabalho em anais de eventos científicos
Participação como ouvinte em seminários,
congressos, palestras, conferências, encontros 30
e cursos de atualização e similares na área de
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História e/ou áreas afins

Participação em grupos de estudos e pesquisa 30

Participação em programas de intercâmbio e


mobilidade (nacional e internacional) em 60
instituições conveniadas

Atividades Complementares – Extensão

Participação como bolsista em projetos de


extensão cadastrados na PROEX ou aprovados 60
em reunião do Colegiado do GHT
Participação em Programa de Educação
60
Tutorial (PET/MEC, PRO-PET/UFF)
Participação como bolsista de
20
trabalho/treinamento na UFF
Participação voluntária em projetos de
30
extensão
Estágios curriculares em instituições ligadas à
pesquisa e/ou ensino de História e/ou áreas 30
afins
Desempenho em atividades culturais ou
20
artísticas
Atividades Complementares – Gestão e
Cidadania
Participação como representante estudantil 30
nos colegiados do Curso e da Unidade,
plenárias departamentais, colegiados
superiores (CEP, CUV), diretórios e centros
acadêmicos
Participação em eventos estudantis, 30
internacionais, nacionais, regionais ou locais
Experiência profissional comprovada na área 20
de gestão em educação
Participação como membro de comissões de 30
organização e operacionalização de eventos e
atividades oficiais do GHT/UFF e de outros
Departamentos ou Institutos que ofereçam
disciplinas ao Curso
Participação como membro eleito, do 30
Diretório Central dos Estudantes (DCE) ou do
Centro Acadêmico de História (CAhis)
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO Nº 11 - DISTRIBUIÇÃO DAS
DISCIPLINAS/ATIVIDADES - PERIODIZAÇÃO
PRÉ- CÓ-
DISCIPLINAS/ATIVIDADES CARGA
PERÍODO CÓDIGOS REQUISITOS REQUISITOS
DESDOBRADAS HORÁRIA
(CÓDIGOS) (CÓDIGOS)
Introdução aos Estudos
1o Históricos 60
Antropologia 68
História Antiga 60
Sociologia 68
História Medieval 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 316

2o História Moderna 60
Teoria da História 60
Geohistória 68
História da América I 60
História do Brasil I 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 308

3o Historiografia 60
História Contemporânea I 60
História do Brasil II 60
História da América II 60
Organ. Educação ou Didática 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 300

4o História Contemporânea II 60
História do Brasil III 60
História da América III 60
História da África I 60
Organ. Educação ou Didática 60
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CARGA HORÁRIA TOTAL DO


PERÍODO 300

5o História da África II 60
2 Disciplinas optativas
(seminário/transversal) 120
1 Disciplina obrig. livre
(Instrumental) 60
Psicologia da Educação 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 300

Possui pré-
6o Pesq.Prat. Educativa I 160 requisito
1 Laboratório de Ensino
Pesquisa 80
1 Disciplina obrig. livre
(Instrumental) 60
2 Disciplinas optativas
(seminário/transversal) 120
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 420

Possui pré-
7o Pesq.Prat. Ensino II 160 requisito
1 Laboratório de Ensino
Pesquisa 80
1 Disciplinas optativas
(seminário/transversal) 60
2 Disciplinas obrig. livres
(instrumentais) 120
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 420

Possui pré-
8o Pesq.Prat. Educativa III 160 requisito
2 Disciplinas obrig. livres
(instrumentais) 120
1 Disciplinas optativas
(seminário/transversal) 60
Projeto de Monografia 40
1 Disciplina eletiva 60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 440
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9o Libras 30
1 Disciplina optativa (FAE) 30
1 Disciplina eletiva. 60
Possui pré-
Pesq. Prat. Educativa IV 160 requisito
Possui pré-
Monografia 60 requisito
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
PERÍODO 340

CARGA HORÁRIA TOTAL


DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
(excluídas as PPEs) : 1.474
CARGA HORÁRIA TOTAL
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS LIVRES 360
CARGA HORÁRIA TOTAL
DISCIPLINAS OPTATIVAS: 390
CARGA HORÁRIA TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES : 200
CARGA HORÁRIA TOTAL
DISCIPLINAS ELETIVAS : 120
CARGA HORÁRIA TOTAL
LABORATÓRIOS: 160
CARGA HORÁRIA TOTAL PPEs
: 640
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
CURSO : 3.344

OBS: A única disciplina do GHT que possui pré-requisito é


Monografia, cuja inscrição está condicionada à conclusão de
"Projeto de Monografia". As demais disciplinas que possuem pré-
requisito são as PPEs (FAE).
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
Estrutura Curricular (EC)
F ORMULÁRIO Nº 12 – Q u a d r o G e r a l d a C a r g a H o r á r i a

ESPECIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL


Núcleo de Formação Geral 1.374
* 16 disciplinas de 60h (Dep. de História) 960
* 3 disciplinas de 68 horas (Dep. Antropologia, Geografia e 204
Sociologia).
* 4 disciplinas da base comum das licenciaturas ( 3 de 60h + 210
LIBRAS – 30h)
O
Núcleo de Aprofundamento 750
B
* 6 disciplinas obrigatórias livres do tipo “instrumental”, cada 360
R
uma com 60h.
I
* 6 disciplinas optativas dos tipos “transversal” ou 360
G
“seminário”, cada uma com 60h.
A
* 1 disciplina optativa da área de Educação (base comum das 30
T
licenciaturas).
Ó
Núcleo de Estudos Integradores 900
R
I * Projeto de Monografia 40
A * Monografia 60
S * Pesquisa e prática educativa I, II, III e IV” (4 disciplinas de
160 cada uma, das quais 100 hs correspondem ao estágio 640
supervisionado e 60 hs à prática como componente
curricular).
*2 disciplinas obrigatórias livres: os Laboratório de Ensino e 160
Pesquisa, com 80 hs cada de prática como componente
curricular
Núcleo de Aprofundamento 120
2 disciplinas eletivas, com no mínimo 60h cada 120
uma
Núcleo de Estudos Integradores 200
Atividades Acadêmicas
200

T O T A L D O N Ú C L EO D E F O R MA Ç Ã O G E RA L 1374

T O T A L D O N Ú C L EO D E A P R O F U N D A ME N T O 870

T O T A L D O N Ú C L EO D E E S T UD O S I N T E G RA D ORE S 1.100

TOTAL GERAL 3.344


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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História da África Subsaariana Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar um panorama geral do dinamismo africano na antiguidade;
Reconhecer as principais civilizações africanas e suas conexões políticas e econômicas;
Identificar e analisar as principais discussões historiográficas sobre a região e período;
Orientar a busca de fontes disponíveis, problematizando a análise e usos das mesmas;
Incentivar a reflexão sobre a importância dos temas analisados;
Debater sobre estratégias didáticas para o ensino destas temáticas em diversos níveis;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Avaliação dos conhecimentos produzidos sobre antiguidade africana; Fontes disponíveis;
problemáticas da historiografia: debates e combates; Aspectos geográficos; A emergência de
civilizações africanas. As primeiras formações políticas em África: Kerma; Napata; Méroé; Axum;
estados núbios; relações diplomáticas na região; o cristianismo em África; África saariana;
sociedades nômades. A costa da África oriental e suas conexões políticas e econômicas. Panorama
das regiões da África central e meridional antes do século VII.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COQUERY-VIDROVITCH, Catherine (org.), A descoberta da África. Lisboa: Edições 70. 2004.
FAGE, J.D. História da África. Lisboa: Edições 70, 1995.
FARIAS, Paulo Fernando de Moraes. Sahel: a outra costa da África. Palestra no Departamento de
História da USP, 29 setembro 2004. Transcr. Daniela Baudouin.
FEIERMAN, Steven. Africa and the disciplines: the contributions of research in Africa to the social
sciences and humanities. E dited by Robert H. Bates, V.Y. Mudimbe and Jean O'Barr. Pages 167-
212
M´BOKOLO, Elikia. África Negra: História e Civilizações. Tomo I. Até o século XVIII. Salvador
São Paulo: EDUFBA, Casa das Áfricas, 2009.
MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da Escravidão – o ventre de ferro e de dinheiro. Tradução,
Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
NETO, Edgard Ferreira. "História e Etnia". In: CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo
(orgs.). Domínios da História. Ensaios de Teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997
OLIVER, Roland. A Experiência Africana (Da pré-história aos dias atuais). Rio, Jorge Zahar, 1994.
Rio: Jorge Zahar Editor,
TAVARES, Ana Paula e SANTOS, Catarina Madeira. Africae Monumenta: a apropriação da escrita
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pelos africanos. Lisboa: IICT, 2002.


SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1996.
SILVA, Alberto da Costa e (org). Imagens da África (da Antiguidade ao século XIX). São Paulo:
Penguin, 2012.
UNESCO. História Geral da África. São Paulo:Ática. Unesco, 1982-1991.Vol I, II e III.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AJAYI, J. F. Ade e Michael CROWDER, Atlas historique de l'Afrique. Adaptation Française, dir.
Catherine Coquery-Vidrovitch; Georges Laclavère. s. l., Éditions du Jaguar, D.L. 1988.
COQUERY-VIDROVITCH, Catherine, "De la périodisation en histoire africaine. Peut-on
l'envisager? À quoi sert-elle?", Afrique & Histoire, 2004, nº2,octobre 2004, pp. 31-65
DIAS, Jill R., África. Nas vésperas do mundo moderno, [s.l.], Comissão Nacional para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, [s.d.], D.L. 1992.
Kairn A. Klieman. (Re)constructing Histories: Central African Societies and the Burden of Myth. In:
-----“The Pygmies Were Our Compass”. Bantu and Batwas in the History of West Central Africa.
Portsmouth, NH, Heinermann, 2003.
HINTZE, F. Civilization of old sudão. Leizig, 1968.
OBENGA, T. L'Afrique dans l'Antiquité. Egypte pharaonique-Afrique Noire, Paris, Présence
Africaine, 1973
PÉTRÉ-GRENOUILEAU, Olivier. A história da escravidão. São Paulo, Boitempo, 2009.
VANSINA, J. Sur les sentiers du passé en forêt. Les cheminements de la tradition politique ancienne
de l’Afrique équatoriale, Louvain-la-Neuve, UCL et Centre Aequatoria.

____________________________________ ___________________________________
COORDENADOR CHEFE DE DEPARTAMENTO

DATA _____/_____/_____ DATA _____/_____/_____


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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE


CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


África nas vésperas da invasão colonial ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH (
)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os debates historiográficos sobre as interações entre o continente africano e os agentes
externos na segunda metade do século XIX.
Promover uma visão crítica sobre os diferentes contextos regionais africanos às vésperas da invasão
colonial.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas
para o ensino em diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A crise do capitalismo de final do século XIX. Ampliação dos interesses europeus no continente.
Missionação e expedições científicas. Experiências coloniais do século XIX. Companhias de comércio
e exploração mineral. Reconfigurações políticas e sociais africanas frente aos desafios da integração
no sistema mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDRE, V. (org.) O império Africano (1825-1890). Lisboa: Estampa, 2000.
AJAYI, J. F. ADE. (ed.) História Geral da África, vol. VI, A África do século XIX até a década de
1880. São Paulo: Atica, UNESCO, 2010.
BOAHEN, A ADU (Coord.). História Geral da África. A África sob dominação colonial, 1880-1935.
São Paulo: Ática / UNESCO, v. VII, 1991.
FAGE, J. História da África. Lisboa, Edições 70, 2000.
ILLIFE, J. Os Africanos, História de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
LOVEJOY, P. A Escravidão na África, uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
M'BOKOLO, E. África Negra: história e civilizações, Tomo II (Do século XIX aos nossos dias). Salvador:
Edufba, Casa das Africas, 2011.

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COORDENADOR CHEFE DE DEPARTAMENTO

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE


CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Colonialismos na África ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA


CARGA HORÁRIA TOTAL:60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre as diferentes experiências coloniais no tempo e no espaço.
A partir de uma perspectiva africana, repensar criticamente o colonialismo como ideologia imperial
civilizatória.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o
ensino em diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O contexto africano da expansão colonial. Resistência e negociação. Diferentes colonialismos no
tempo e no espaço. Diferentes tipos de trabalho compulsório. Expropriação, opressão e gênero.
Revoltas camponesas. A urbanização dos Pós Segunda Guerra. Consequências sócio ambientais do
colonialismo. As ideologias e as leis coloniais face as vivências colonizadoras. A gênese das
ideologias anticoloniais regionais ou continentais e seu diálogo com as diásporas das Américas. Os
nacionalismos na África.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMSELLE, Jean-Loup e M’BOKOLO, Elikia (Orgs.). Pelos meandros da etnia. Etnias, tribalismo e
estado na África. Lisboa: Pedago/Mulemba, 2014.
BALANDIER, Georges. Sociologia da África negra. Dinâmicas das mudanças sociais na África
Central. Lisboa: Edições Pedago, 2014.
BOAHEN, A ADU (Coord.). História Geral da África. A África sob dominação colonial, 1880-1935.
São Paulo: Ática / UNESCO, v. VII, 1991.
COOPER, Frederick. Condições análogas à escravidão. Imperialismo e ideologia da mão-de-obra livre
na África. In: COOPER, Frederick, HOLT, Thomas C. & SCOTT, Rebecca J. Além da escravidão.
Investigações sobre raça, trabalho e cidadania em sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
LAWRANCE, Benjamin; OSBORN, Emily; ROBERTS, Richard (Org.). Intermediaries, Interpreters
and Clerks. African employees in the making of colonial Africa. Wisconsin: University of Wisconsin
Press, 2006.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Do século XIX aos nossos dias. Tomo II.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MAZRUI, Ali A (Coord.). História Geral da África. África desde 1935. São Paulo: UNESCO /
Ministério da Educação do Brasil / Universidade Federal de São Carlos, V. VIII, 2010

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COORDENADOR CHEFE DE DEPARTAMENTO

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Desafios Africanos do Pós-Independência ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre a simultaneidade das crises, econômicas, políticas, sociais e identitárias em diferentes
países do continente Africano pós independência.
Analisar as diferentes estratégias de enfrentamentos destas crises.
Analisar a emergência de movimentos culturais e políticos africanos assim como os debates entre seus
intelectuais.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o
ensino em diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As vocações econômicas em função das metrópoles. Instabilidades, cooperações regionais e conflitos.
Nacionalismos em confronto. Historiografia e narrativas nacionais. O papel dos espaços rurais. Planos
de ajuste estrutural, o debate sobre a noção de desenvolvimento e crise africana. Urbanização,
improvisação, deslocamentos e mobilidades. Identidades e subjetividades. Estados africanos e suas
transformações. Análise do Estado e acumulação privada: corrupção e exclusão. Globalização,
marginalização econômica e degradação ambiental. Etnicidades, transnacionalismo, gênero, cidadania
e desagregação do Estado. Expressões artísticas e ativismo político.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARRIGHI, Giovanni. “La crisis africana. Aspectos derivados del sistema-mundo y aspectos
regionales”: http://www.uruguaypiensa.org.uy/imgnoticias/897.pdf.
BAYART, Jean François. El estado en África. La política del vientre. Barcelona: Edcions Bellaterra,
1999.
CHABAL, Patrick. África: la política de sufrir y reír. Barcelona: Oozebap, 2011.
MANDANI, Mahmood. Ciudadano y súbdito. África contemporânea y el legado del colonialismo
tardio. México: Siglo Ventiuno, 1998.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Lisboa: Antigona.2014
ROLLEMBERG, Denise e QUADRAT, Samantha Viz (orgs.). A construção social dos regimes
autoritários. Legitimidade, consenso e consentimento no século XX, África e Ásia, pp. 207-233.
TOMÀS, Jordi (Org.). Secesionismo en África. Barcelona: Edcions Bellaterra, 2010.
WERBNER, Richard e RANGER, Terence (org.). Postcolonial identities in Africa. Londres: Zed
Books, 1996.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Dinâmicas africanas na era das revoluções ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar as discussões na historiografia sobre as relações e interdependências das formações
políticas e sociais africanas com o mundo atlântico.
Debater sobre as dinâmicas próprias das diferentes regiões do continente frente aos desafios da nova
ordem política e econômica global desde o início do século XIX.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para
o ensino em diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Consolidação, fragmentação e surgimento de novas formações políticas. Abolicionismo britânico e
rearranjo da diplomacia no Atlântico. Transição para a ilegalidade no comércio de escravizados
Ampliação da escravidão no interior do continente. Novos produtos de exportação primária. Debates
sobre a integração no sistema mundo e a “crise de adaptação”. Relações inter-regionais no
continente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AJAYI, J. F. ADE. (ed.) História Geral da África, vol. VI, A África do século XIX até a década de 1880. São
Paulo: Atica, UNESCO, 2010.
ALEXANDRE, V. (org.) O império Africano (1825-1890). Lisboa: Estampa, 2000.
FAGE, J. História da África. Lisboa, Edições 70, 2000.
ILLIFE, J. Os Africanos, História de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
LOVEJOY, P. A Escravidão na África, uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
M'BOKOLO, E. África Negra: história e civilizações, Tomo II (Do século XIX aos nossos dias). Salvador:
Edufba, Casa das Africas, 2011.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Escravidão e comércio de escravos na África na ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
Era Moderna
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a escravidão africana durante a era moderna, bem como suas transformações acarretadas pelo
tráfico transaariano, transatlântico e do índico.
Compreender as conexões econômicas do continente com o resto do mundo no contexto da
configuração de um sistema econômico mundial.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o
ensino em diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Ser escravo na África. Gênero e escravidão. Escravidão africana e o advento do Islã. Escravidão,
cristianismo e outras religiões africanas. Alterações e dinâmicas do tráfico atlântico de escravos.
Mudanças na prática da escravidão. Novos produtos: controle dos fluxos comerciais e ampliação das
redes de dependência. O debate historiográfico sobre a escravidão africana: demanda atlântica x
consumo interno. O fim do tráfico e o impacto nas sociedades africanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul séculos
XVI e XVII. São Paulo: Cia. das Letras, 2000
ELTIS, David & RICHARDSON, David. The Trans-Atlantic Slave Trade: a Dataset on-line, 2005.
LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002
MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar; 1995
NIANE, D. T. (org). História Geral da África. África do século XII ao XVI. Volume IV. São Paulo:
Ática / Unesco, 1985.
REIS, João José. “Notas sobre a escravidão na África pré-colonial”. In: Estudos Afro-
Asiáticos, 14, 1987, pp. 5-21
SOUMONNI, Elisée. Daomé e o mundo atlântico. Amsterdã/Rio de Janeiro: SEPHIS - Centro de
Estudos Afro-Asiáticos (CEAA), 2001.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico, 1400-1800. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História da África I ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: Apresentar ao aluno um panorama geral da história e da
historiografia do continente africano a partir do século VI. Compreender as diferentes formações
sociais. Analisar as relações dos africanos com agentes externos. Fornecer materiais para investigação
complementar (documentos escritos, imagens e fontes orais). Incentivar a reflexão sobre a importância
destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o ensino em diversos níveis.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: A África como objeto de estudo: fontes, métodos e historiografia. O


continente, sua geografia e os tempos remotos. A África saariana e a expansão do Islã; a floresta e as
formações sociais da África Subsaariana. Escravidão. Interações internas e externas. Comércio
trans/intercontinental: homens e mercadorias. O fim do tráfico de escravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FAGE, J.D. História da África. Lisboa: Edições 70, 1995.
ILIFFE, John, Os Africanos: história de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
LOVEJOY, Paul, A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Tomo 1 (Até o século XVIII). Salvador/São
Paulo: EDUFBA/Casa das Áfricas, 2009.
OLIVA, Anderson. “Os africanos entre representações: viagens reveladoras, olhares imprecisos e a
invenção da África no imaginário ocidental”. In: Em tempo de Histórias, Brasília, 9 (9), 2005, pp. 90-
114.
OLIVER, Roland & FAGE, John. Breve História de África. Lisboa: Livraria Sá Costa Editora, s/d.
SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1996.
História Geral da África. Brasília: Unesco, 2010. (8 volumes).

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História da África II ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar ao aluno um panorama geral da história e da historiografia do continente africano a partir do século
XIX.
Compreender as diferentes relações coloniais estabelecidas no continente e analisar as respostas africanas.
Refletir sobre os desafios políticos, econômicos e sociais enfrentados pelos africanos no período pós-
independência e as respostas por eles construídas.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o ensino em
diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA: O fim do tráfico externo e a intensificação da escravidão interna. A invasão
colonial e os enfrentamentos locais. A montagem dos sistemas coloniais: trabalho compulsório,
matérias primas, violência, “raça” e “civilização”. Ideologias anticoloniais. Os nacionalismos africanos
e as independências. O fortalecimento do Estado e as crises econômicas. As guerras civis e os novos
atores nacionais e transnacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAYART, Jean François. El estado en África. La política del vientre. Barcelona: Edcions Bellaterra, 1999.
BOAHEN, A ADU (Coord.). História Geral da África. A África sob dominação colonial. São Paulo: Ática /
UNESCO, v.VII, 1991.
COOPER, Frederick. Condições análogas à escravidão. Imperialismo e ideologia da mão-de-obra livre na
África. In: COOPER, Frederick, HOLT, Thomas C. & SCOTT, Rebecca J. Além da escravidão. Investigações
sobre raça, trabalho e cidadania em sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
ILIFFE, John. Os africanos. História dum continente. Lisboa: Terramar, 1999.
LOVEJOY, Paul. A escravidão na África. Uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Tomo 1 (Até o século XVIII). Salvador/São Paulo:
EdUFBA/Casa das Áfricas, 2009.
MANDANI, Mahmood. Ciudadano y súbdito. África contemporânea y el legado del colonialismo tardio.
México: Siglo Ventiuno, 1998.
MAZRUI, Ali A (Coord.). História Geral da África. África desde 1935. São Paulo: UNESCO / Ministério da
Educação do Brasil / Universidade Federal de São Carlos, V. VIII, 2010.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE 5
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Processos de Independência na África ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir o contexto histórico do fenômeno da descolonização na África, mostrando suas relações com a
política global pós segunda guerra mundial.
Analisar a pluralidade de experiências dos processos de independência na África.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o
ensino em diversos níveis.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O mundo da Guerra-Fria e a articulação terceiro-mundista. Contexto histórico e político da
descolonização/libertação e suas etapas. Relações entre africanos e as diásporas negras. As ideologias
anticoloniais supranacionais: pan-arabismo, pan-africanismo e negritude. As propostas nacionalistas na
África. Expressões artísticas, literaturas e nacionalismos. Lutas políticas e guerras de libertação.
Protagonismo feminino e seu silenciamento na historiografia. Independências e guerras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENOT, Yves. As ideologias políticas africanas. Lisboa: Sá da Costa, 1980.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1979.
ILIFFE, John. Os africanos. História dum continente. Lisboa: Terramar, 1999.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Do século XIX aos nossos dias. Tomo II.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MAZRUI, Ali A (Coord.). História Geral da África. África desde 1935. São Paulo: UNESCO /
Ministério da Educação do Brasil / Universidade Federal de São Carlos, V. VIII, 2010.
MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Relações luso-africanas (Séculos XV ao XIX) ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar ao aluno um panorama geral da história e da historiografia sobre as relações luso-africana
no período.
Promover o debate crítico acerca das sociedades africanas e suas interações com agentes externos
lusófonos.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o
ensino em diversos níveis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Visões portuguesas sobre o continente africano. A expansão portuguesa e os primeiros contatos com
povos subsaarianos. O estabelecimento de relações mercantis. Legitimação do comércio de escravos.
Colonização de Cabo Verde. Incursões na Guiné. Arquipélago de São Tomé e Príncipe: laboratório
colonial? Os “Reinos” do Ndongo e do Congo: aproximações, cristianização e conflitos. O “Império de
Monomotapa”. O tráfico transatlântico de escravos. Angola e Moçambique: colônias portuguesas? A
África portuguesa no século XIX. A construção de um saber científico sobre África no mundo
moderno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul séculos XVI e
XVII. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
BIRMINGHAM, David. A África Central até 1870. Luanda: ENDIPU, 1992.
HENRIQUES, Isabel Castro o pássaro do mel: estudos de história africana. Lisboa: Colibri, 2003.
ILIFFE, John. Os Africanos: história de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Tomo 1 (Até o século XVIII). Salvador/São Paulo:
EDUFBA/Casa das Áfricas, 2009.
OGOT, B. A. (org). História Geral da África. África do século XVI ao XVIII. Volume V. Brasília: Unesco,
2010.
SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão de 1500 a 1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2002.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Religiões adventícias no continente africano ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar diferentes processos históricos de interação religiosa e cultural do continente africano com
as religiões não autóctones.
Discutir dinâmicas de apropriação simbólica e material de elementos culturais na África.
Incentivar a reflexão sobre a importância destes temas, bem como debater estratégias didáticas para o
ensino em diversos níveis.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Penetração e consolidação de religiões adventícias no continente.


Transformações sociais e culturais derivadas do contato com novas religiões. Apropriação e
africanização das religiões adventícias. Novos sentidos identitários e conexões com o poder derivado
das religiões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

História Geral da África, 8 vols. Brasília: Unesco, 2010.


FAGE, J. História da África. Lisboa, Edições 70, 2000.
ILLIFE, J. Os Africanos, História de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Tomo I (Até o século XVIII). Salvador/São
Paulo: EDUFBA/Casa das Áfricas, 2009.
M'BOKOLO, E. África Negra: história e civilizações, Tomo II (Do século XIX aos nossos dias). Salvador:
Edufba, Casa das Africas, 2011.

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FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Viagens e viajantes na África: representações do ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
continente africano
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar diferentes representações da África ao longo do tempo em relatos de viagem.
Discutir como estas representações se transformam devido a fatores como o período da viagem, a
natureza do contato com o continente, o objetivo expresso das representações e o ambiente intelectual
dentro do qual se encontram os textos.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As viagens árabes-muçulmanas anteriores ao século XV. As representações europeias do período dos
primeiros contatos. As diferentes imagens produzidas ao longo do período do tráfico atlântico de
escravos. O período do final do tráfico e as imagens ambíguas da África. O desenvolvimento das
'disciplinas' da geografia e antropologia, medicina tendo África como objeto de estudo. As
representações do início do século XX como legitimação dos Estados coloniais. Discursos científicos
sobre raça, escrita e oralidade e história da África. Construções de categorias epistemológicas para
definir o continente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDRE, Valentim e DIAS, J. (orgs.) O império Africano, séculos XIX e XX. Lisboa: Editorial Estampa,
1998.
BOXER, C. R. O Império Marítimo Português, 1415-1825. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
FAGE, J.D. História da África. Lisboa: Edições 70, 1995.
HOURANI. A. Uma História dos Povos Árabes. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
ILIFFE, John. Os Africanos: história de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Tomo 1 (Até o século XVIII). Salvador/São Paulo:
EDUFBA/Casa das Áfricas, 2009.
SANTOS, Maria E. Madeira. Nos Caminhos de África, serventia e posse em Angola, século XIX. Lisboa:
Instituto de investigação científica tropical. 1998.
THORNTON. J. A África e os africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. São Paulo: Campos,
2002.
UNESCO. História Geral da África. São Paulo: Ática, 1982-91. Vários volumes.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História do trabalho compulsório na América
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar diferentes modalidade do trabalho compulsório;
Diferenciar as formas jurídicas e as extrajurídicas das sujeições no posto de trabalho.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:

Conceito do trabalho compulsório. Formas urbanas e rurais do trabalho compulsório. As sujeição e


obrigações dos trabalhadores. Servidão e escravidão indígena. Trabalho forçado. Trabalho análogo à de
escravo. Outras formas de sujeição: coolies, peonagem, pawnship, indentured servitude, mensús,
yanaconazgo e outras. Diferenciações entre formas jurídicas e usos nativos. Diferenciações regionais. A
presença das organizações internacionais e das organizações não governamentais. Debates econômicos,
jurídicos e ideológicos. Resistências e organizações dos trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNANDIS, Mariángeles Mingarro, Tributo y familia en nueva Granada, Universitat Jaime I, 2004.
BONILLA, Heraclio. La producción de la renta en la esfera de la encomienda. El caso de los Iguaque, del
Nuevo Reino de Granada, en la fase de tránsito. Investigaciones Sociales 85, AÑO VIII N° 13, pp. 85-110
[UNMSM / IIHS. Lima, 2004.
FERRERAS, Norberto O. “A escravidão depois da escravidão: a questão do trabalho compulsório na
constituição das organizações internacionais no período de entreguerras” IN Tempo – Niterói Vol. 22 n.
41, Niterói, 2016.
FERRERAS, Norberto O. “Trabalho análogo ao de escravo” ou “trabalho forçado”? O nacional debate
desde uma perspectiva transnacional” IN: A questão nacional e as tradições nacional-estatistas no Brasil,
América Latina e África Rio de Janeiro, FGV, 2015.
GARCÍA JORDÁN, Pilar, Fronteiras, colonización y mano de obra indígena en la Amazonia Andina.
Universidad de Barcelona: 1998.
GIBSON, Charles, CAMPOS, Julieta. Los aztecas bajo el dominio español, 1519-1810, Siglo XXI. 1981.
KATZ, Friederich, La servidumbre agraria en México en la época porfiriana. México: Ediciones Era,
1991.
MARQUESE, Rafael de Bivar, Feitores do corpo, missionários da mente: senhores, letrados e o controle
dos escravos nas Américas (1660-1860). São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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MIRANDA, José, El tributo indígena en Nueva España durante el siglo XVI. México, 2008.
MUKERJEE, Anil. La negociación de un compromiso: la mita de las minas de plata de San Agustín de
Huantajaya, Tarapacá, Perú (1756-1766) Bulletin de l’Institut Français d’Études Andines, 2008, 37 (1):
217-225.
NICKEL, Herbert J. El peonaje en las haciendas mexicanas: interpretaciones, fuentes, hallazgos.
México: Universidad Iberoamericana. 1997.
PRESTA, Ana Maria, Encomienda, familia y negocios en Charcas colonial (Bolivia): Los encomenderos
de La Plata, 1550-1600. Instituto de Estudios Peruanos, Lima.2000.
REZENDE, Ricardo. Pisando fora da própria sombra: a escravidão por dívida no Brasil contemporâneo.
Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2004.
SECRETO, M. V. Soldados da Borracha. Trabalhadores entre o sertão e Amazonas durante o governo
Vargas. Perseu Abramo, 2007.
TANDETER Enrique, La sociedad colonial: raza, etnicidad, clase y género. In Nueva Historia Argentina,
Tomo II, Editorial Sudamericana, Buenos Aires. 2000
ZANOLLI, Carlos. Tierra, encomienda e identidad: Omaguaca 1540-1638. Buenos Aires: Sociedad
Argentina de Antropología. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História dos índios nas Américas coloniais GHT00368 ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Propiciar aos alunos um conhecimento acerca da historiografia sobre os índios nas Américas, com
ênfase no período colonial (séculos XV–XIX);
Analisar o arcabouço conceitual utilizado atualmente nas pesquisas sobre a temática;
Formar tanto professores capacitados para abordar a temática nas salas de aula quanto estimular
futuras pesquisas nesse campo de estudos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Os processos de conquista e colonização da América engendraram profundas modificações nas
sociedades nativas. A disciplina abordará tais modificações associando tanto questões teórico-
metodológicas quanto à leitura de trabalhos clássicos e recentes sobre a temática. A ênfase será dada às
ações dos próprios índios, problematizando como eles se relacionaram com diferentes agentes
(missionários, funcionários reais, escravos africanos) e foram sujeitos ativos na construção da sociedade
colonial, suas resistências e colaboração com colonizadores. O curso poderá também realizar crítica
documental sobre as fontes espanholas e inglesas dedicadas às comunidades indígenas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCCARA, Guillaume. "Mundos Nuevos en las Fronteras del Nuevo Mundo: Mundo Nuevo Nuevos
Mundos, revista eletrônica, Paris, 2000.
GIBSON, Charles. Los Aztecas bajo el dominio español (1519-1810). México, D.F.: Siglo Veintiuno, 1967.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização no México
espanhol. Séculos XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
LOCKHARDT, James, Los nahuas después de la conquista. México, Fondo de Cultura Económica, 1999.
MARTÍNEZ BARACS, Rodrigo. Convivencia y utopía. México: F.C.E./Conaculta, 2005.
MONTEIRO, John. Tupis, tapuias e historiadores. Campinas: Tese de livre docência da Unicamp, 2001.
POLONI-SIMARD, Jacques. El mosaico indígena: movilidad, estratificación social y mestizaje en el
corregimiento de Cuenca (Ecuador) del siglo XVI al XVIII. Quito: Abya-Yala, 2006.
POWELL, Philip W. Capitán mestizo. México: F. C. E., 1977.
SPALDING, Karen. De indio a campesino. Lima: Instituto de Estudios Peruanos, 1974.
STERN, Steve. Los pueblos indígenas del Perú y el desafío de la conquista española-Huamanga hasta
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1640. Madri: Alianza, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AXTELL, James. The invasion within. New York: Oxford University Press, 1986.
CALLOWAY, Colin. New Worlds for All: Indians, Europeans, and the Remaking of Early America.
Baltimore: J. Hopkins University Press, 1997.
FARRISS, Nancy. Maya society under colonial rule. Princeton: Princeton University Press, 1984
GALLAY, Alan. The Indian slave trade. New Haven: Yale university Press, 2002.
GARCÍA MARTÍNEZ, Bernardo. Los pueblos de la Sierra. Ciudad de México: El Colegio de México, 2005.
SALISBURY, Neil. “ The Indians' Old World: Native Americans and the Coming of Europeans,” William and
Mary Quarterly, 53 (1996), 435–58.
SPALDING, Karen. Huarochirí. An Andean Society under Inca and Spanish rule. Stanford: Stanford
University Press, 1984.
TRIGGER, Bruce et alli (ed.) The Cambridge History of Native People of the Americas. 3vs. Cambridge:
Cambridge University Press, 1996-1999.
WEBER, David. Bárbaros; Spaniards and their sabages in the age of Enlightenment. New Haven, Yale
University Press, 2005.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X )


História do racismo e anti-racismo nas Américas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordar a história do pensamento social sobre raça nas Américas e no Brasil nos séculos XIX e XX;
Analisar a construção de discursos e práticas que constituem distintas experiências das relações raciais
em sociedades americanas
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Trajetórias sócio-políticas e culturais de diferentes atores envolvidos nas lutas pela emancipação; A história
dos movimentos negros no período pós- abolição; A escrita de intelectuais negros nas Américas;
Experiências do racismo, projetos políticos e direitos civis no pós-abolição. A ênfase da abordagem recairá
sobre as perspectivas integradas e transnacionais dos processos analisados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abreu, Martha & Dantas, Carolina Vianna & Mattos, Hebe Mattos & Loner, Beatriz & Monsma, Karl. Histórias do
pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
Abreu, Martha; Viana, Larissa. “Lutas políticas, relações raciais e afirmações culturais no pós abolição: os Estados
Unidos em foco”. In: Cecilia Azevedo, Ronald Raminelli (org.). História das Américas: novas perspectivas. Rio de
Janeiro: FGV, 2011.
Guimarães, Antonio Sérgio. “Intelectuais negros e formas de integração nacional”, Estudos Avançados, 18 (50),
2004.
Davis, Angela. Mulheres, raça e classe: São Paulo: Boitempo, 2016.
Du Bois, W.E.B. As almas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1999.
Franklin, John Hope. Raça e História: ensaios selecionados. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Gilroy, Paul. O Atlântico Negro. Rio de Janeiro: UCAM/Editora 34, 2001.
Junior, H. L. Gates. Os Negros na América Latina. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
Pereira, Amilcar Araújo. O Mundo Negro: Relações raciais e a constituição do movimento negro contemporâneo no
Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
Xavier, Giovana. Segredos de penteadeira: conversas transnacionais sobre raça, beleza e cidadania na imprensa negra
pós-abolição do Brasil e dos EUA. Estudos Históricos (Rio de Janeiro), v. 26, p. 429-450, 2013.
West, Cornel. Questão de raça. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História das mulheres nas Américas coloniais GHT00368
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Propiciar aos alunos um conhecimento mínimo da historiografia sobre as mulheres nas Américas
coloniais, com ênfase nos domínios espanhóis. Considerando a diversidade étnica e social, busca-se
contemplar as suas trajetórias a partir do cruzamento entre as variadas coerções então vigentes e as
estratégias individuais e coletivas.

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As representações sobre os tipos ideais femininos no Antigo Regime e nas sociedades nativas inseridas
nos impérios ultramarinos; espaços de atuação social e horizontes de realização pessoal das mulheres;
mestiçagem, políticas coloniais e dinâmicas populacionais; conflitos e negociações envolvendo questões
de gênero e sexualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOXER, Charles. A mulher na expansão ibérica ultramarina ibérica. Lisboa: Livros Horizonte, 1977.
GONZALBO, Pilar. Las mujeres en la Nueva España: educación y vida cotidiana. México, D.F.: Colegio
de Mexico, Centro de Estudios Históricos, 1987.
_________________ & ARES QUEIJA, Berta (cords.). Las mujeres en la construcción de las sociedades
iberoamericanas. Sevilha: CSIC; México: El Colegio de México, 2004.
LOCKHART, James. El mundo hispanoperuano, 1532-1560. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica,
1982.
MORANT, Isabel. (dir.). Historia de las mujeres en España y América Latina. Vol. II: El mundo moderno.
Madri: Cátedra, 2006.
POTTHAST, Barbara. Madres, obreras, amantes... Protagonismo femenino en la historia de América
Latina. Madrid: Iberoamericana; Frankfurt am Main: Vervuert; México, D.F.: Bonilla Artigas Editores,
2010.
LAVRIN, Asunción. Las mujeres latinoamericanas: perspectivas históricas. México: Fondo de Cultura
Económica, 1985.
MURIEL, Josefina. Las mujeres de Hispanoamérica. Época colonial. Madrid: Mapfre, 1992.
STERN, Steve. La historia secreta del género. Mujeres, hombres y poder en las postrimerías del periodo
colonial. México: Fondo de Cultura Económica, 1999.
VAN DEUSEN, Nancy. Entre lo sagrado y lo mundano. La práctica institucional y cultural del recogimiento
en la Lima virreynal. Lima: Institut français d’études andines, Fondo Editorial de la Pontificia Universidad
Catolica del Perú, 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARR, Juliana. Peace Came in the Form of a Woman: Indians and Spaniards in Texas. Chapel Hill:
North Carolina University Press, 2007.
LANDERS, Jane. Black Society in Spanish Florida. Urbana, IL: Illinois University Press, 1999.
POWERS, Karen Vieira. Women in the Crucible of Conquest: The Gendered Genesis of Spanish
American Society, 1500-1600. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2005.
SLEEPER-SMITH, Susan. Indian Women and French Men: Rethinking Cultural Encounter in the
Western Great Lakes. Amherst: University of Massachusetts Press, 2001.
SOCOLOW, Susan. The women of colonial Latin America. Cambridge. New York: Cambridge University
Press, 2000.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História do abolicionismo e do pós-abolição nas
Américas ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir o abolicionismo em perspectiva Atlântica, através do exame das relações entre Américas, Brasil
e Europa;
Analisar a construção de diferentes linguagens e práticas sobre a emancipação da escravidão ao longo do
século XIX.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Lutas anti-escravistas e o protagonismo dos escravos; Os processos de abolição em suas formas
particulares e integradas nas áreas americanas; Direitos, cidadania e racialização; Trajetórias sócio-
políticas de diferentes atores envolvidos no contexto da abolição e do pós-emancipação; As dinâmicas
integradas e transnacionais que permeiam a análise de tais processos; A abolição na longa duração desde
o abolicionismo liberal à ação dos Organismos Internacionais; As disputas pelo sentido dos termos
“abolição” e “escravidão” no Século XX e XXI; As novas formas de trabalho compulsório e as novas
formas de combate.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abreu, Martha & Dantas, Carolina Vianna & Mattos, Hebe Mattos & Loner, Beatriz & Monsma, Karl. Histórias do
pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
Azevedo, Celia Marinho de. Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma história comparada, século XIX. São
Paulo: Annablume, 2003.
Blackburn, Robin. A queda do escravismo colonial, 1776-1848. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Costa, Emília Viotti da. Coroas de Glória, Lágrimas de sangue: a rebelião dos escravos de Demerara em 1823.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
Ferreras, Norberto O. “A escravidão depois da escravidão: a questão do trabalho compulsório na constituição das
organizações internacionais no período de entreguerras” IN Tempo – Niterói Vol. 22 n. 41, Niterói, 2016.
Foner, Eric. Nada Além da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Grinberg, Keila. “Alforria, Direito e Direitos no Brasil e nos Estados Unidos”. Estudos Históricos, Rio de Janeiro,
v. 27, pp. 63-83, 2001.
Mallo, Silvia e Ignacio Telesca (eds.), Negros de la patria. Los afrodescendientes en las luchas por la
independencia en el antiguo virreinato del Río de la Plata, Buenos Aires, Editorial SB, 2010.
Mattos, Hebe. “Raça e cidadania no crepúsculo da modernidade escravista no Brasil”. In: Grinberg, Keila; Salles,
Ricardo. O Brasil Imperial, vol III. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Marquese, Rafael. "A guerra civil nos Estados Unidos e a crise da escravidão no Brasil". Afro-Ásia, n. 51, 2015.
Reis, João; Gomes, Flavio dos Santos; Carvalho, Marcus J. M. de. O Alufá Rufino. Tráfico, Escravidão e
Liberdade no Atlântico Negro (1822-1853). São Paulo: Cia das Letras, 2010.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Secreto, María Verónica. “Soltando-se das mãos: liberdades dos escravos na América espanhola”. In: Azevedo,
Cecília; Raminelli, Ronald. (Org.). História das Américas: Novas perspectivas. 1ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2011, v. 1, p. 135-160.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e historiografia do autoritarismo na América GHT00428
Latina ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE: Discutir a historiografia sobre o tema “autoritarismo”. Analisar a
construção e as políticas de governos e/ou movimentos autoritários. Discutir os diferentes processos
autoritários na região.
DESCRIÇÃO DA EMENTA: Definições de autoritarismo e militarismo. Estudo das ditaduras. Construção social
de governos autoritários. Atuações/experiências autoritárias. As bases econômicas, políticas, sociais e
culturais em regimes autoritários; formação de consensos; resistências. Debates historiográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, LUCIANO Aronne e MOTA, Rodrigo Pato. Autoritarismo e cultura política. Porto
Alegre:FGV,Edipucrs,2013.
AARÃO REIS, Daniel. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2000.
BRIGAGÃO, Clóvis (1985). A militarização da sociedade. Rio de Janeiro: Zahar.
CARLOS, Edson Maia. Os serviços de inteligência: origem, organização e métodos de atuação. Rio
de Janeiro: ESG, 1992
FICO, Carlos et al. (orgs.).Ditadura e democracia na América Latina: balanço histórico e
perspectivas. Rio de Janeiro: Editora FGV,2008.
MAGALHÃES, Livia Gonçalves Com a taça nas mãos Rio de Janeiro: Lamparina, 2014.
MARTINS, Roberto R. Segurança nacional. São Paulo, Brasiliense, 1986.
MARCO, Jorge. SILVEIRA, Helder Gordim, MANSAN, Jaime Valim. (orgs). Violência e sociedade em
ditaduras ibero-americanas no séc. XX. Argentina, Brasil, Espanha e Portugal. Porto
Alegre:Edipucrs,2015.
MARIANO, Nilson Cesar. As garras do Condor. Petrópolis. Vozes,2003.
MOTTA, Rodrigo Sá. (org.). Ditaduras militares: Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. Belo Horizonte:
Ed. UFMG,2015.
NEUMANN, Franz. Estado democrático e Estado autoritário. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969.
O’DONNELL, Guillermo. .Modernización y Autoritarismo. Piadós. Buenos Aires,1972.
____________________.El Estado Burocrático Autoritario. E. De Belgrano. Buenos Aires,1996.
QUADRAT, Samantha. A repressão sem fronteiras: perseguição política e colaboração entre as
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ditaduras do Cone Sul. Tese de doutorado defendida na UFF, Niterói, 2005.


RIAL, Juan. Les transitions en Amérique latine au seuil des années quatre-vingt-dix. Revue Internationale
des Sciences Sociales, n. 128, maio de 1991.
ROLLEMBERG, Denise. e QUADRAT, Samantha (orgs.).A construção social dos regimes autoritários:
Brasil e América Latina, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
RONIGER, Luis; SZNAJDER, Mario. O legado de violações dos direitos humanos no Cone Sul. São
Paulo: Perspectiva, 2005.
ROUQUIÉ, Alain. O Estado militar na América Latina. São Paulo: Alfa-Ômega,1984.
VALADÃO, Vanda de Aguiar. Implicações do Militarismo para as práticas sociais, Tese de doutorado
defendida na UFRJ, Rio de Janeiro,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASTORI, Danilo et all. El Uruguay de la dictadura (1973- 1985). Montevideu. Ediciones de la Banda
Oriental, 1999.
Burt, Jo-Marie. Violencia y autoritarismo en el Perú: bajo la sombra de Sendero y la dictadura de
Fujimori. 2a. ed. Lima, IEP; Asociación SER, Equipo Peruano de Antropología Forense, EPAF, 2011.
BAUER, Caroline Silveira. Brasil e Argentina. Ditaduras, desaparecimentos e políticas de Memória.
Porto Alegre: medianiz,2012.
HUNEEUS, Carlos.El régimen de Pinochet. Santiago: Sudamericana, 2000.
O’DONNELL, Guillermo. Modernizacion y Golpes Militares. Teoría, comparación y el caso
argentino. En revista Desarrollo Económico. Vol. XII nro. 47,1972.
PRADO, Maria Lígia e Pellegrino, Gabriela. História da América Latina. SP: Contexto, 2014.
SCHMITT, C. La dictadura. Madri: Alianza Editorial, 1999.
SCORON,Pedro (org.) Constribuição para uma história da América Latina. Sâo Paulo: Editora
Popular, 1982.
SIVAK, Martín. El dictador elegido. La Paz: Plural Editores, 2001.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Burocracia e Hierarquias na América Hispânica
Colonial ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
O curso visa estudar as formas de colonização na América hispânica tendo em vista o processo de
criação e conformação das estruturas administrativas durante o período colonial - séculos XVI a XVIII –
para o caso Mundo hispânico.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Análise da formação, organização e atuação dos estratos burocráticos, assim como nas múltiplas
conexões da monarquia com os grupos de poder locais. Serão analisados tópicos como: Transplantação,
Estado, Monarquia, Instituições, administração colonial, poder, estratificação, hierarquias sociais,
família, parentesco, matrimônio, redes sociais, carreiras, ofícios, mercês, méritos e sociedade colonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTRAND, Michel-Jean. “En torno a una problemática de la administración colonial. La Real Hacienda
de la Nueva España”. Anuario de Estudios Americanos. Sevilla: Escuela de Estudios Hispano-
Americanos/CSIC, vol. XLVI, Art.6,1989. pp.195-217
__________. “De la familia la red de sociabilidad”. Revista Mexicana de Sociología, No.2, México,1999.
BURKHOLDER, Mark.; CHANDLER, D.S. De la impotencia a la autoridad. La Corona española y las
Audiencias de América, 1687-1808. México: FCE, 1984.
CASTELLANO, Juan Luis (dir.). Réseaux, familles et pouvoirs dans le monde ibérique à la fin de l´Ancien
Régime. Paris: CNRS, 1998.
CASTELLANO, Juan Luis (dir.). Sociedad, administración y poder en la España del Antiguo Régimen. Hacia
una nueva historia institucional. Granada: Universidad de Granada, 1996.
CHOCANO MENA, Magdalena. La fortaleza docta. Elite Letrada y dominación social en México Colonial.
Barcelona: Edicions Bellaterra, 2000.
GONZALBO AIZPURU, Pilar. Familia y orden colonial. México: El Colegio de México / Centro de Estudios
Históricos, 1998.
PAZOS PAZOS, María Luisa Julia. El Ayuntamiento de la ciudad de México en el siglo XVII: Continuidad
Institucional y Cambio Social. Sevilla: Diputación de Sevilla, 1999.
ROUSSEAU, Isabelle. “La prosopografía: ? Un método idóneo para el estudio del Estado? In: Revista
Mexicana de Sociología, no.3, Julio-Septiembre, 1990. p.237-247.
SCHRÖTER, Bernd, BÜSCHGES, Christian (eds.). Beneméritos, aristócratas y empresarios. Identidades y
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estructuras sociales de las capas altas urbanas en América Hispánica. Frankfurt au Main/Madrid:
Vervuert/Iberoamericana,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NAVARRO García, L. (coord..) Élites urbanas en Hispanoamérica. Sevilla: Universidad de Sevilla, 2005.
PONCE LEIVA, Pilar. Elite local y cabildo de Quito, siglo XVII. Tesis Doctoral, Departamento de Historia de
América 1, Facultad de Geografía e Historia, Universidad Complutense de Madrid, 1996.
WEBRE, S. El cabildo de Santiago de Guatemala en siglo XVII: ¿Una oligarquía criolla cerrada y
hereditaria?, Mesoamérica – Antigua Guatemala, 2: pp. 1-19, 1981.
SCHÄFER, Ernesto. El Consejo Real y Supremo de las Indias. Madrid, Marcial Pons, 2003. 2vs.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História da Cultura Negra nas Américas GHT00544
ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:

DESCRIÇÃO DA EMENTA: O curso pretende, por um lado, discutir os principais conceitos que envolvem a
pesquisa e o ensino da cultura negra nas Américas e no Brasil, tais como cultura, cultura política, cultura
popular, diáspora, identidade negra/identidade nacional, africanismos, “crioulização” e racismo. Por
outro, pretende analisar as diferentes perspectivas de construção da história e da historiografia sobre a
cultura negra no campo das festas, das músicas, das artes e do patrimônio cultural. A escrita da história da
cultura afro-americana e brasileira por intelectuais negros será valorizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abreu, M. e Mattos, H. Jongo, Registros de uma História. In: Lara, Silvia e Pacheco (org.), Memória do
Jongo, as Gravações Históricas de Stanley Stein, Campinas/Rio de Janeiro, Cecult/Folha Seca, 2007.
Andrews, George Reid Afro-Latin America, 1800-2000 Oxford, Oxford University Press, 2004.
Capone, Stefania. Os Yoruba do Novo Mundo. Religião, Etnicidade e Nacionalismo Negro nos Estados
Unidos. Rio de Janeiro, Pallas, 2011, P.25-52.
Dossiê Ensino da História da África e da Cultura afro-brasileira. Revista História Hoje, vol.1, no.1, 2012.
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Gelado, Viviana e Secreto, María Verónica Afrolatinoamérica. Estudos Comparados. Mauad X, RJ,
2016.
Gilroy, P. O Atlântico Negro. Modernidade e Dupla Consciência. São Paulo, Ed. 34, 2001.
Guimarães, A. S. Classes, raça e democracia. São Paulo, Ed.34, 2003.
Hall, Stuart. Da Diáspora, Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte/Brasília, Ed. UFMG,
Unesco no Brasil, 2003 (organização Liv Sovik).
Mintz, S., e Price, Richard. O Nascimento da Cultura Afro-Americana. Rio de Janeiro, Pallas, Centro de
Estudos Afro-Brasileiro, 2003.
Mattos, H. e Rios, A. L. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, Memórias do Cativeiro. Família, Trabalho
e Cidadania no Pós-Abolição, 2005.
Reis João José. A Morte é uma Festa. São Paulo, Cia das Letras, 1991.
Secreto, María Verónica Negros em Buenos Aires. Rio de Janeiro, Mauad Editora, 2013
Bibliografia Complementar:
Abreu, Martha & Dantas, Carolina Vianna & Mattos, Hebe Mattos & Loner, Beatriz & Monsma, Karl.
Histórias do pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
Andrews, George Reid Los afroargentinos de Buenos Aires. Buenos Aires, Ediciones de la Flor, 1989.
Andrews, George Reid Negros en la nación blanca: historia de los afro-uruguayos, 1830-2010. Linardi y
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Risso, Montevideo, 2011.


Mcknight, Kathryn Joy e Garofalo, Leo (eds.), Afro-Latino Voices: Narratives from the Early Modern
Ibero-Atlantic World, 1550-1812 Indianapolis, Hackett Publishing Company, 2009.
Weinstein, Barbara The color of modernity: São Paulo and the making of race and nation in Brazil
Durham: Duke University Press, 2015.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História da descolonização e do neocolonialismo na
América ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Conhecer o processo de colonização da América Latina
Apresentar o debate sobre a pós-colonialidade
Incentivar o pensamento crítico sobre os processos de colonização da modernidade
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A crise do sistema colonial no século XIX. Fundamentos históricos, políticos e sociais. As independências e os
processos de descolonização. Da ordem neocolonial à globalização. As idéias sobre colonialismo, descolonização e
pos-colonialismo em América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACHÚGAR, hugo, "Leones, cazadores e historiadores. a propósito de las políticas de la memoria y del
conocimiento". in: CASTRO-GOMEZ, Santiago y MENDIETA, Eduardo. (eds.). Teorías sin disciplina.
latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate. méxico: miguel angel porrúa-university
of san francisco, 1998.
APPADURAI, Arjun. Soberania sem territorialidade: notas para uma geografia pós-nacional. Novos
Estudos Cebrap. n. 49, novembro 1997. pp 7-32.
Susan Buck-Morss. Hegel e Haiti. Novos Estudos CEBRAP, no.90 São Paulo, July 2011.
CLIFFORD, James, A experiência etnográfica: antropologia e literatura no séc. XX. Rio de Janeiro:
Editora UFRJ, 1998.
CORONIL, Fernando, "Más allá del Occidentalismo: hacia categorías geohistóricas no imperiales", Casa
de las Américas Nro. 214, La Habana, 1999.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
LANDER, Edgardo (comp.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas
latinoamericanas, CLACSO-UNESCO, Buenos Aires, 2000.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Porto: Paisagem, 1975.
FERNANDEZ RETAMAR, Roberto, Todo Caliban, Buenos Aires: Clacso, 2005.
GERBI, Antonello, O Novo Mundo. História de uma polêmica (1750-1900). São Paulo: Companhia das
Letras. 1996.
GUERRA, François-Xavier. Modernidad e independencias. México: FCE, 2000.
MIGNOLO, Walter, "Posoccidentalismo: el argumento desde América Latina", Cuadernos Americanos,
Año XII, Nro 64, UNAM, México, 1998.
PRATT, Mary Louise. Pós-colonialidade: projeto incompleto ou irrelevante? In: VÉSCIO, Luiz Eugênio
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

e SANTOS, Pedro Brum (Org.).Literatura & História: perspectivas e convergências. Bauru: Edusc,
1999. p. 17-54.
Rolph Trouillot, M. Silencing the past. Power and the production of history. Beacon Press, Boston,
1995.
TERÁN Marta, SERRANO ORTEGA, José Antonio. Las guerras de independencia en la América
Española. Michoacán: El Colegio de Michoacán, Instituto Nacional de Antropología e Historia, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História da Escravidão nas Américas GHT00456
ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordar o processo de expansão do escravismo em diversas áreas da América e do Brasil;
Enfatizar a compreensão integrada de distintos sistemas escravistas em operação na região.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Dinâmicas do tráfico Atlântico e escravidão racializada; Regimes escravistas e mercados atlânticos;
Culturas afro-americanas e recursos na luta contra a escravidão; Modos de resistência, negociações e
conflitos; Paradoxos da escravidão em meio aos ideais de liberdade política; Relações entre escravismo e
Estados Nacionais nas Américas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Andrews, George Reid. América afro-latina, 1800-2000. São Carlos: Edufscar, 2007.
Berlin, Ira. Gerações de Cativeiro: uma História da escravidão nos Estados Unidos. São Paulo: Record, 2006.
Blackburn, R. A construção do escravismo no Novo Mundo. Rio de Janeiro: Record, 2003.
Genevose, E. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976.
Horne, Gerald. O Sul mais distante: Os Estados Unidos, o Brasil e o tráfico de escravos africanos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.
Marquese, Rafael; Salles, Ricardo (org.) Escravidão e capitalismo histórico no século XIX: Cuba, Brasil, Estados
Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
Mattos, Hebe; Cottias, M. (Org.). Escravidão e Subjetividade no Atlântico luso-brasileiro e francês (Séculos XVII-
XX). 1. ed. Marseille: OpenEdition Press, 2016. v. 1. 302p .
Parron, Tâmis. Em defesa das revoluções: capitalismo e escravidão na formação do mundo contemporâneo. Afro-
Ásia, v. 48, p. 385-394, 2013.
Marques, Leonardo. The United States and the transatlantic slave trade to the Americas, 1776-1867. New Haven;
London: Yale University Press, 2016
Tannenbaum, Frank. El negro en las Americas: esclavo y ciudadano. Buenos Aires: Paidos.
Weinstein, Barbara. “Escravidão, cidadania e identidade nacional no Brasil e no Sul dos Estados Unidos” . In:
Pamplona, Marco; Doyle, Donald. Nacionalismo no Novo Mundo: a formação de estados nação no século XIX. Rio
de Janeiro: Record, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História colonial do Caribe
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
A disciplina de História Colonial do Caribe oferece um panorama do processo de colonização e
descolonização do Caribe em suas dimensões econômicas, políticas e socioculturais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Antes de 1492. A Invasão Europeia. O Império Espanhol no Caribe. Corso e Pirataria. Revolução do
Açúcar? Sociedades Escravistas. As Pequenas Antilhas. A Revolução Haitiana. Império e Escravidão no
XIX. Descolonização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLACKBURN, Robin. A construção do escravismo no Novo Mundo: do Barroco ao moderno, 1492-1800. Rio de
Janeiro: Editora Record, 2003.
CANABRAVA, Alice Piffer. O açúcar nas Antilhas (1697-1755). São Paulo: USP, Instituto de Pesquisas Econômicas,
1981.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Escravo ou camponês? o protocampesinato negro nas americas. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
COSTA, Emília Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue: a rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São
Paulo: Companhia das Letras, 1998.
FRAGINALS, Manuel Moreno. Cuba/Espanha, Espanha/Cuba: uma história comum. História. Bauru: EDUSC, 2005.
JAMES, C.L.R. Os Jacobinos Negros: Toussaint L’Ouverture E a Revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2000.
LOCKHART, James e SCHWARTZ, Stuart B. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
MARQUESE, Rafael de Bivar. Feitores do corpo, missionários da mente: senhores, letrados e o controle dos
escravos nas Américas, 1660-1860. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
MINTZ, Sidney Wilfred e PRICE, Richard. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva antropológica.
Rio de Janeiro: Pallas Centro de Estudos Afro-brasileiros, 2003.
WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Economia e sociedade em áreas coloniais periféricas, Guiana Francesa e Pará,
1750-1817. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GUSTI-CORDERO, Juan. “Para Além Das Revoluções Açucareiras: Repensando O Caribe Espanhol Nos Séculos XVII
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E XVIII.” Cadernos de Letras Da UFF, no. 45 (2012): 17–48.


ENGERMAN, Stanley L. e PAQUETTE, Robert L. The Lesser Antilles in the Age of European Expansion. Gainesville,
FL: University Press of Florida, 1996.
HIGMAN, B. W. A Concise History of the Caribbean. New York: Cambridge University Press, 2011.
KARNAL, Leandro et al (org.). Cronistas do Caribe. Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/UNICAMP,
2012.
KLEIN, Herbert e III VINSON, Ben. Escravidão Africana na América Latina e Caribe. Brasília: Edu-UNB, 2015.
MINTZ, Sidney Wilfred. O poder amargo do açúcar: produtores escravizados, consumidores proletarizados. Recife:
Editora Universitária, UFPE, 2003.
OOSTINDIE, Gert. El Caribe holandés : El colonialismo y sus legados transatlánticos. Editorial José Marti, 2014.
PALMIÉ, Stephan e SCARANO, Francisco A. The Caribbean: A History of the Region and Its Peoples. Chicago ;
London: The University of Chicago Press, 2011.
TROUILLOT, Michel-Rolph. Transformaciones globales: la antropología y el mundo moderno. Popayán, Colombia:
Editorial Universidad del Cauca, 2011.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História colonial dos Estados Unidos
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
A disciplina de História Colonial dos Estados Unidos oferece um panorama da história da colonização e
descolonização da América do Norte (mais especificamente do território que se tornaria o Estados Unidos) em
suas dimensões econômicas, políticas e socioculturais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Índios e Europeus no XVI. Economia, Religiosidade e Colonização. O Comércio de Peles e a
Transformação da América Indígena. Sociedades com Escravos e Sociedades Escravistas. Colonização e
Comércio na Nova Inglaterra. Para Além das Treze Colônias: Espanhóis, Holandeses e Franceses na
América do Norte. O Republicanismo Atlântico e a América Britânica. Formas de Representação Política
da Virgínia e Nova Inglaterra. O Grande Despertar, a Ilustração e a Guerra dos Sete Anos. A Guerra de
Independência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARMITAGE, David. Declaração de Independência: Uma História Global. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
BAILYN, Bernard. As origens ideológicas da revolução americana. Coleção História. Bauru: EDUSC, 2003.
BENDER, Thomas. Historia de los Estados Unidos. Una nacion entre naciones. Buenos Aires; México, D.F: Siglo
XXI Argentina, 2011.
BERLIN, Ira. Gerações de cativeiro. Rio de Janeiro: Record, 2006.
ELLIOTT, John Huxtable. Imperios del mundo atlántico: España y Gran Bretaña en América, 1492-1830. Taurus
historia. Madrid: Taurus, 2006.
GRANT, Susan-Mary. História Concisa dos Estados Unidos da América. Rio de Janeiro: Edipro, 2014.
MORGAN, Edmund S. “Escravidão E Liberdade: O Paradoxo Americano.” Estudos Avançados 14, no. 38 (April
2000): 121–50.
PAREDES, J. Anthony. Indios de los Estados Unidos anglosajones. Madrid: Editorial MAPFRE, 1992.
POCOCK, J. G. A. Linguagens do ideário político. São Paulo: EDUSP, 2013.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAILYN, Bernard e MORGAN, Philip D. (Org.). Strangers within the realm: cultural margins of the first British
Empire. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1991.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

BOORSTIN, Daniel J. Os americanos: a experiencia colonial. Lisboa: Gradiva, 1997.


CANNY, Nicholas P. (Org.). The Oxford history of the British Empire. Oxford ;New York: Oxford University Press,
1998.
CRONON, William. Changes in the land: Indians, colonists, and the ecology of New England. New York: Hill and
Wang, 2003.
GREENE, Jack P. “Identidade dos estados e identidade nacional à época da Revolução Americana.” In
Nacionalismo no novo mundo, edited by Marco A. Pamplona and Don H. Doyle. Rio de Janeiro: Record, 2008.
GREENE, Jack P. Pursuits of Happiness: The Social Development of Early Modern British Colonies and the
Formation of American Culture. The University of North Carolina Press, 1988.
GREENE, Jack P. “Reformulando a identidade inglesa na América britânica colonial: adaptação cultural e
experiência provincial na construção de identidades corporativas.” Almanack Braziliense 0, no. 4 (November 1,
2006): 5–21.
VICKERS, Daniel (Org.). A companion to colonial America. Malden, MA: Blackwell, 2003.
WHITE, Richard. The middle ground: Indians, empires, and republics in the Great Lakes region, 1650-1815.
Cambridge ; New York: Cambridge University Press, 1991.
WOODWARD, C. Vann. Ensaios comparativos sobre a historia americana. São Paulo: Cultrix, 1972.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História, Cultura e Comportamentos na América GHT00542
ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar as concepções/estéticas de cultura e dos comportamentos nas Américas.
Discutir projetos culturais hegemônicos, cultura de massa, ou de contestação, de resistência, de tradição
popular.
Analisar intersecções movimentos culturais e movimentos comportamentais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Estudo das culturas nas Américas. Relação entre cultura e comportamento. Estudo dos movimentos
culturais. Estudo das tradições culturais. Cultura material e imaterial. Contra-Cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADORNO, Theodor W., Horkheimer, Max. Dialética do Esclarecimento.Fragmentos Filosóficos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,1985.
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.
BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2006
CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Trad. de Maria Manuela
Galhardo. Lisboa: Difusão Editora, 1988
COELHO, Teixeira. Usos da cultura. Políticas de ação cultural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo:Paz e Terra, 2010, 2 edição.
FRIEDLANDER, Paul. Rock and roll: uma história social. Rio de Janeiro: Record, 2002.
FURHAMMAR, Leif; ISAKSSON, Folke. Cinema e política. Tradução por Júlio Cezar Montenegro. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1976. 235 p. (Coleção Cinema, v. 2). Tradução de: Politics and films.
HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997.
HUNT, Lynn. A nova História cultural. São Paulo: Martins, 2001.
NAPOLITANO, Marcos. "Seguindo a canção" engajamento político e indústria cultural na MPB (1959-
1969). São Paulo. Annablume: Fapesp, 2001
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos Meios às Mediações: comunicação,Cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ,1997
MAUAD, Ana Maria. Poses e Flagrantes: ensaios sobre história e fotografias. Niterói: EDUFF, 2008.
QUADRAT, Samantha.(org.) Não foi tempo perdido: os anos 80 em debate. Rio de Janeiro: 7
Letras,2015.
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
SARTRE, J.-P. Que é a literatura? Trad. Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Ática, 1989.
SAUNDERS, Frances Stonor. Quem pagou a conta? A cia na guerra fria da Cultura. Rio de Janeiro:
Record,2008.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

SOARES, Mariza de Carvalho, FERREIRA, Jorge (org). A História vai ao cinema. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
THOMPSON, E.P. Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras,1998.
VELHO, Gilberto. Projeto e Metamorfose: por uma antropologia das sociedades complexas. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,1994.
XAVIER, Ismail. O Olhar e a cena. São Paulo: Companhia das Letras,2003.
WILLIANS, R. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
WILLIANS, Raymond. Culture and Society 1780-1950, Londres: Penguin Books/Chatto&Windus, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Arce, Tania (2009). ¿Subcultura, contracultura, tribus urbanas y culturas juveniles: homogenización o
diferenciación?, Revista Argentina de Sociología, no 12, diciembre.
CANCLINI, Nestor Garcia. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Cidade. In:
Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 23. Rio de Janeiro: IPHAN/MEC, 1994.
CAPELATO, Maria Helena et al. (orgs.). História e cinema: dimensões históricas do audiovisual. São
Paulo: Alameda,2011.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001.
CORRÊA, Tupã Gomes. Rock, nos passos da moda: Mídia, consumo x mercado cultural. São Paulo.
Editora Papirus, 1989.
DAPIEVE, Arthur. Rock: o rock brasileiro dos anos 80. Rio de Janeiro. Editora 34, 1995.
HOBSBAWM, Eric. A história social do Jazz. São Paulo: Companhia das Letras,1989.
KAISER, Charles. 1968 in America: music, politics, chaos, counterculture, and the shaping
of a generation. New York: Grove Press, 1988.
ROSZAK, Theodore. A contracultura: reflexões sobre a sociedade tecnocrática e a oposição
juvenil. São Paulo: Vozes, 1972.
MARTINS, Clerton. Patrimônio cultural - Da memória ao sentido do lugar. São Paulo: Roca, 2006.
PEREIRA, Carlos Alberto Messender. O que é Contracultura. Coleção Primeiros Passos. São Paulo.
Editora Brasiliense, 1983.
SOUSA, Rafael Lopes de. Punk: Cultura e Protesto: as mutações ideológicas de uma comunidade juvenil
subversiva, São Paulo 1983-1994, São Paulo: Ed Pulsar, 2002.
TOLSTOI, Leon. O que é arte? São Paulo: Ediouro, 2002.
VICENTE, Sonia Raquel. El Rol de La imagen en el mundo contemporáneo. Huellas, busquedas en artes
y Diseño, n. 6, año 2008, Mendoza, Argentina

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História da América I
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS: A disciplina pretende refletir sobre três temas básicos: alianças e resistências entre
comunidades indígenas e espanhóis; a religião e o comércio como motores da conquista e colonização
britânicas; reformas, ilustração e os embates entre metrópoles e colônias no século XVIII.
EMENTA: Império Espanhol na América: República de Índios: sociedades pré-colombianas;
conquista e colonização; encomiendas e cacicazgos; República de Espanhóis: administração
espanhola na América; sociedade e economia; as mestiçagens e as formas compulsórias de trabalho.
Império Britânico na América: política e liberdade religiosa; os índios na colonização britânica;
mão de obra livre e escrava; primeiro Império Colonial Britânico. Américas setecentistas: haciendas
e problemas agrários na Nova Espanha; a mineração em Potosi e Zacateca; as elites coloniais nas
Américas; ilustração e reformismo na América espanhola; debates em torno liberdade na
independência das 13 colônias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYLIN, Bernard. As origens ideológicas da Revolução Americana. (trad.) São Paulo: Edusc, 2003.
BERNAND, Carmen & GRUZINZKI, Serge. História do Novo Mundo: Da Descoberta à Conquista,
uma Experiência Européia, 1492-1550. 2ª ed. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
BERLIN, Ira. Gerações de cativeiro: uma história da escravidão nos Estados Unidos. Rio de Janeiro:
Record, 2006.
BETHELL, Leslie.(org.). História da América Latina. São Paulo, Edusp, 1998, 1v. e 2v.
BLACKBURN, Robin. A construção do escravismo no Novo Mundo. Rio de Janeiro: Record, 2003.
ELLIOTT, John. Imperios del Mundo Atlántico. Madri: Taurus, 2006.
GRANT, Susan-Mary. História Concisa dos Estados Unidos da América. Rio de Janeiro: Edipro, 2014.
GRUZINSKI, Serge. A Colonização do Imaginário – Sociedades Indígenas e Ocidentalização no
México Espanhol. São Paulo, Companhia das Letras, 2003.
POCOCK, J. G. A. Linguagens do ideário político. São Paulo: Edusp, 2003.
O’ GORMAN, Edmundo. A invenção da América. São Paulo, Ed. Unesp, 1992.
SCHWARTZ, Stuart B. e LOCKART, James. A América Latina na Época Colonial. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 2002.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

STERN, Steve. Los Pueblos Indígenas del Perú y el Desafío de la Conquista. Madrid, Alianza Editorial,
1986.
RAMINELLI, Ronald. A era das conquistas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013.
RESTALL, Matthew, Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARMITAGE, David. Declaração de Independência: Uma História Global. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011.
CAÑEQUE, Alejandro. The king’s living image. New York: Routledge, 2004.
BRADING, David. Orbe indiano. De la monarquía católica a la república criolla, 1492-1867. México,
Fondo de Cultura Económica, 1991.
BOCCARA, Guillaume & GALINDO, Silvia G (ed.). Lógica Mestiza en América. Temuco, Ed.
Universidad de La Frontera-Instituto de Estudios Indígenas, 2000.
GARAVAGLIA, Juan e MARCHENA, Juan. América Latina de los orígenes a la independencia. 2vs.
Barcelona: Critica, 2005.
GIBSON, Charles. The Aztecs under Spanish rule. Stanford: Stanford Un. Press, 1964.
GREENE, Jack. Pursuits of Happiness. Chapel Hill: The Un. Of North Carolina Press, 1988.
MENEGUS Bornemann, M. e SALVADOR, R. A. (coord..) El cacicazgo en Nueva España y Filipinas.
México: Un. Autónoma de México, 2005.
MORSE, R. O Espelho do Prospero. São Paulo, Cia das Letras.
PIETSCHMANN, Horst. Las Reformas borbónicas y el sistema de intendencias en Nueva España Un
estudio político administrativo. México, Fondo de Cultura Económica, [1972] 1996.

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Nome da Disciplina/Atividad e Código CRIAÇÃO ( )
História da América II
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender as peculiaridades da formação histórica americana.
Analisar os processos de formação dos estados nacionais e as disputas que os envolveram.
Examinar as diferentes formas de cidadania existentes no século XIX.
Analisar os processos de constituição das identidades no continente americano.
Compreender as relações entre as economias regionais, nacionais e o mercado mundial.
Conhecer diferentes abordagens historiográficas e os principais debates sobre os temas abordados.
Conheer e analisar os materiais didáticos existentes para o ensino de História da América na escola
básica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Partindo da ruptura da ordem colonial a partir do processo diverso que começa com as reformas
borbónicas, a revolução de saint domingue e da independência dos Estados Unidos a disicplina objetiva
analisar as formações dos Estados nacionais, as formas de cidadania e de contituição das identidades
políticas e etnicas ao longo do século XIX.
A disciplina ainda aborda o triunfo do liberalismo na segunda metade do século XIX e as consequencias
políticas, sociais e econômicas vinculados a ele.
Por último “História da América 2” analisa os principais debates historiográficos sobre os temas
abordados e reflete sobre materiais didáticos para o ensino fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, BENEDICT, NAÇÃO E CONSCIÊNCIA NACIONAL, RIO DE JANEIRO: ÁTICA, 1995.
BETHELL, LESLIE (EDIT.) HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA. SÃO PAULO: EDUSP, 2001, VÁRIOS
VOLUMES.
BOSCH, AURORA, HISTORIA DE LOS ESTADOS UNIDOS. 1776-1945. BARCELONA: CRÍTICA, 2005.
EISEMBERG, PETER, GUERRA CIVIL AMERICANA. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1982.
FICK, CAROLYN, “CAMPONESES E SOLDADOS NEGROS NA REVOLUÇÃO DE SAINT- DOMINGUE.
REAÇÕES INICIAIS À LIBERDADE NA PROVÍNCIA DO SUL. (1793-1794) IN: FREDERICK KRANTZ,
(ORG.) A OUTRA HISTÓRIA: IDEOLOGIA E PROTESTO POPULAR NOS SÉCULOS XVII A XIX. RIO DE
JANEIRO: ZAHAR EDITOR, 1990.
FONER, ERIC, NADA ALÉM DA LIBERDADE. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 1988.
PAMPLONA, M. A. E MÄDER, M. E., REVOLUÇÕES DE INDEPENDÊNCIAS E NACIONALISMOS NAS
AMÉRICAS. NOVA GRANADA, VENEZUELA E CUBA. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 2009.
PAMPLONA, MARCO E DOYLE, DON H. NACIONALISMO NO NOVO MUNDO. RIO DE JANEIRO/SÃO
PAULO: RECORD, 2008.
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PRADO, MARIA LIGIA “AMÉRICA LATINA NO SÉCULO XIX. TRAMAS, TELAS E TEXTOS” SÃO PAULO-
BAURÚ, EDUSP-EDUSC, 1999.
SECRETO, MARIA VERÓNICA; FERRERAS, NORBERTO O. OS POBRES E A POLÍTICA. HISTÓRIA E
MOVIMENTOS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA RIO DE JANEIRO, MAUAD X, 2013.
VIANA, LARISSA. O IDIOMA DA MESTIÇAGEM, AS IRMANDADES DE PARDOS NA AMÉRICA.
CAMPINAS: EDITORA UNICAMP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


HISTÓRIA DA AMÉRICA III
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir os processos de ruptura da ordem conservadora e a emergência dos estados contemporâneos.
Comparar as experiências dos governos nacional populares na américa latina.
Analisar as relações interamericanas no século xx.
Debater sobre a ideia de revolução nas américas.
Debater o embate entre democracia e ditadura nas américas.
Apresentar as principais experiências econômicas e as principais correntes interpretativas nas américas.
Avaliar as relações entre grupos sociais e étnicos diversos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Relações e contrastes na História da América Latina a partir da ruptura da ordem oligárquica, com base na
produção historiográfica e/ou fontes primárias, relacionadas aos seguintes temas: Reflexões sobre o
caráter da América Latina; os processo de conformação dos Estados de massas e da ordem neocolonial;
Big Stick e dispositivos do império informal; Depressão e New Deal; os governos nacional populares na
América Latina – Cardenismo e Peronismo numa perspectiva comparada; Democracias e Revoluções
durante a Guerra Fria; os regimes militares na América Latina; a teoria da modernização, a doutrina de
segurança nacional e a influência dos EUA; projetos de integração regional; cultura e sociedade na
América Latina; manifestações artísticas e intelectuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUILAR CAMÍN, Héctor e MEYER, Lorenzo A sombra da Revolução Mexicana. História
Mexicana Contemporânea, 1910-1989 São Paulo, Edusp, 2000.
ANDRADE, Everaldo de Oliveira A Revolução Boliviana São Paulo, Ed. Unesp, 2007.
AZEVEDO, Cecilia e RAMINELLI, Ronald. História das Américas: Novas perspectivas FGV, 2011.
BETHELL, Leslie (Edit.) História de América Latina. Vol. 9 a 16 Barcelona, Crítica, 1992.
BORGES, Elisa de Campos. ¡Con la UP ahora somos Gobierno! A experiência dos Cordones
Industriales no Chile de Allende Rio de Janeiro, Multifoco, 2015.
BORÓN, Atilio Estado, Capitalismo y Democracia en América Latina Buenos Aires, Clacso, 2004.
DINGES, John Os anos do Condor. Uma década de terrorismo internacional no Cone Sul São Paulo,
Companhia das Letras, 2005.
FERRERAS, Norberto O. “El Panamericanismo y otras formas de relaciones internacionales en las
Américas en las primeras décadas del Siglo XX” IN: Revista Eletrônica da ANPHLAC, v. 15, SP,
ANPHLAC, 2013.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

GOTT, Richard Cuba. Uma nova História Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2006.
HERNANDEZ CHAVES, Alicia México. Breve Historia contemporánea México, FCE, 2000.
LANDER, Edgardo (comp.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales.
Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires, CLACSO, 2000.
MACKINNON, M. e PETRONE, M. Populismo y Neopopulismo en América Latina Buenos Aires,
Eudeba, 1999.
MIGNOLO, Walter D. La Idea de América Latina. La herida colonial y la opción decolonial,
Barcelona, Gedisa, 2007.
MIRES, Fernando Las revoluciones sociales en América Latina México, Siglo XXI, 2001.
QUADRAT, Samantha Viz Caminhos cruzados: história e memória dos exílios latino-americanos no
século XX Rio de Janeiro, FGV, 2011.
SECRETO, Maria Verónica; FERRERAS, Norberto O. Os Pobres e a Política. História e Movimentos
Sociais na América Latina Rio de Janeiro, Mauad X, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História do Mundo Atlântico
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a constituição do “Mundo Atlântico”, como um processo de circulação de pessoas, mercadorias,
capital, ideias e práticas culturais em escala inédita;
Debater o conceito de “mundo atlântico”;
Explorar os processos econômicos, políticos e/ou socioculturais que conectaram a Europa, a África e as
Américas;
Identificar e mapear o processo de constituição e desenvolvimento de um mundo atlântico.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Definições de História Atlântica: Impérios, Sistemas, Mundos. A Europa, a África e as Américas antes de
1492. Impérios Ibéricos e o Atlântico. Impérios do Noroeste Europeu e o Atlântico. Fronteiras do Mundo
Atlântico. O Tráfico Transatlântico de escravos. O Mundo Atlântico e a Era das Revoluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO, Luiz Felipe De. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BERBEL, Márcia Regina e MARQUESE, Rafael de Bivar e PARRON, Tâmis. Escravidão e política : Brasil e Cuba, c.
1790-1850. São Paulo: Editora Hucitec : FAPESP, 2010.
CAÑIZARES-ESGUERRA, Jorge. Como Escrever A História Do Novo Mundo: Histórias, Epistemologias e
Identidades no Mundo Atlântico do Século XVIII. Edição: 1 ed. [S.l.]: EDUSP, 2012.
ELTIS, David e RICHARDSON, David (Org.). Extending the Frontiers: Essays on the New Transatlantic Slave
Database. New Haven: Yale University Press, 2008.
FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: Uma História Do Tráfico Atlântico De Escravos entre a África e o Rio
De Janeiro, Séculos XVIII E XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
GREENE, Jack P. e MORGAN, Philip D. (Org.). Atlantic History: A Critical Appraisal. [S.l.]: Oxford University Press,
USA, 2008.
KLEIN, Herbert S. O comércio Atlântico de escravos: quatro séculos de comércio esclavagista. Lisboa: Replicação,
2002.
LINEBAUGH, Peter e REDIKER, Marcus. A hidra de muitas cabeças: marinheiros, escravos, plebeus e a história
oculta do Atlântico revolucionário. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
RUSSEL-WOOD, A. J. R. Histórias do Atlântico Português. Edição: 1a ed. São Paulo: UNESP, 2014.
THORNTON, John K. A África e os africanos na formação do mundo Atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro: Elsevier,
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2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARMITAGE, David. Três conceitos de história atlântica. História Unisinos, v. 18, n. 2, p. 206–217, 12 Ago 2014.
CANNY, Nicholas P. e MORGAN, Philip D. (Org.). The Oxford handbook of the Atlantic world, 1450-1850. Oxford ;
New York: Oxford University Press, 2011.
DANIELS, Christine e KENNEDY, Michael V. (Org.). Negotiated empires : centers and peripheries in the Americas,
1500-1820. New York: Routledge, 2002.
EMMER, P. C. The Dutch in the Atlantic Economy, 1580-1880. Aldershot: Ashgate, 1998.
FERREIRA, Roquinaldo Amaral. Cross-cultural exchange in the Atlantic world: Angola and Brazil during the era of
the slave trade. New York: Cambridge University Press, 2012.
HAWTHORNE, Walter. From Africa to Brazil : culture, identity, and an Atlantic slave trade, 1600-1830.
Cambridge ; New York: Cambridge University Press, 2010.
INIKORI, J. E. Africans and the industrial revolution in England : a study in international trade and economic
development. Cambridge, UK; New York: Cambridge University Press, 2002.
GODINHO, Vitorino De Magalhães. Portugal, as frotas do açúcar e as frotas do ouro (1670 —1770). Revista de
História, v. 7, n. 15, p. 69, 7 Set 1953.
KLOOSTER, Wim e EMMER, P. C. Migration, trade, and slavery in an expanding world: essays in honor of Pieter
Emmer. [S.l.]: BRILL, 2009.
TOMICH, Dale. O Atlântico como espaço histórico. Estudos Afro-Asiáticos, v. 26, n. 2, p. 221–40, 2004.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História do Tempo Presente na América Latina
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir o conceito de tempo presente, seus limites e possibilidades;
Analisar questões políticas e econômicas na América Latina;
Reconhecer as diferentes formas e práticas políticas na América Latina.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Definição do Tempo Presente. Problemas e possibilidades do Tempo Presente. Definição da Periodização.
Questões da Política na América Latina. Problemas Econômicos. A Sociedade Contemporânea.
Sociedade e cultura. Formas políticas e práticas políticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALIMONDA, Héctor (Org.) La naturaleza colonizada. Ecología política y minería en América
Latina Buenos Aires, Ciccus – Clacso, 2011.
AUYERO, Javier Puños, patadas y codazos en la regulación de la pobreza neoliberal IN: FUNES, María
Jesús A propósito de Tilly. Conflicto, poder y acción colectiva Madri, CIS, 2011.
FERRERAS, Norberto A sociedade de massas: os populismos IN: AZEVEDO, Cecilia e RAMINELLI,
Ronald (Orgs.) História das Américas. Novas perspectivas Rio de Janeiro, FGV, 2011.
FORAN, John Taking Power. On the origins of Third World Revolutions Cambridge, Cambridge
University Press, 2007
KAY, Cristóbal e SALAZAR, Graciela Estructura agraria, conflicto y violencia en la sociedad rural de
América Latina IN: Revista Mexicana de Sociología, Vol. 63, No. 4 México, UNAM, 2001.
LACLAU, Ernesto La razón populista Buenos Aires, FCE, 2005.
LANDER, Edgardo (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas
latino-americanas. CLACSO, Buenos Aires, 2005.
MARTÍN-BARBERO Jesús Medios y culturas en el espacio latinoamericano IN: Pensar Iberoamérica.
Revista de Cultura n.5 Madrid, OEI, 2005.
MERKLEN, Denis Quartiers populares, quartiers politiques Paris, La Dispute, 2009.
MIGNOLO, Walter D. La razón postcolonial: herencias coloniales y teorías postcoloniales IN: Revista
Chilena de Literatura, No. 47, Santiago de Chile, Nov., 1995.
OBREGÓN, María Concepción La rebelión zapatista en Chiapas: Antecedentes, causas y desarrollo de su
primera fase IN: Mexican Studies/Estudios Mexicanos, Vol. 13, No. 1, Berkley, University of
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California Press, 1997.


QUIJANO, Aníbal Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina IN: Estudos Avançados São
Paulo. 2005, vol.19, n.55.
SECRETO, María Verónica e FERRERAS, Norberto O. Os Pobres e a Política. História e Movimentos
Sociais na América Latina Rio de Janeiro: Mauad X, 2013.
LÓPEZ MAYA, Margarita Venezuela entre incertidumbres y sorpresas IN: Nueva Sociedad N. 235
Buenos Aires, NUSO, Septiembre-Octubre de 2011.
SORJ, Bernardo e FAUSTO, Sergio (Org.) América Latina: transformaciones geopolíticas y
democracia Buenos Aires, Siglo XXI, 2010.
WEINSTEIN, Barbara Erecting and Erasing Boundaries: Can We Combine the “Indo” and the “Afro” in
Latin American Studies? IN: Estudios Interdisciplinares de America Latina y el Caribe v. 19, no. 1,
Tel Aviv, Universidad de Tel Aviv, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História do Trabalho e dos trabalhadores nas GHT00513
Américas ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar os estudos sobre o mundo do trabalho na América Latina, chamando a atenção para as suas especificidades
e peculiaridades;
Diferenciar a questão do trabalho na região em questão e a forma em que se conformou um mercado de trabalho
partindo de uma estrutura social específica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Antecedentes. Formas de trabalho. Formas de organização. Processo de proletarização. Formação da
classe operária. Trabalho urbano e trabalho rural. Estado e Sociedade Civil no processo de proletarização.
Lutas políticas dos trabalhadores. Lutas sociais dos trabalhadores. Formas compulsórias e trabalho livre.
A industrialização e a obtenção de trabalhadores. A conformação do mercado de trabalho urbano e rural.
Organização política dos trabalhadores. A fragmentação contemporânea da classe. O neoliberalismo e os
trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRERAS, Norberto O. O cotidiano dos trabalhadores de Buenos Aires Niterói, Eduff, 2006.
FINK, Leon Workers across the Americas. The transnational turn in Labor History Nova Yorke, Oxford University
Press, 2011.
FRENCH, John “El auge de los estudios del trabajo en América Latina” IN: Historia Social N. 39 Valencia, UNED,
2001.
JAMES, Daniel Resistencia e integración: El peronismo y la clase trabajadora argentina, 1946-1976. Buenos Aires:
Siglo Veintuno. Editores, 2010.
MIRES, Fernando La rebelión permanente. Las revoluciones sociales en América Latina México, Siglo XXI, 2001.
HALL, Michael e SPALDING, Hobart La clase trabajadora urbana y los primeros movimientos obreros de América
Latina, 1880-1930 IN: BETHELL, Leslie (Edit.) História de América Latina. Vol. 7 Barcelona, Crítica, 1991.
LACLAU, Ernesto La razón populista Buenos Aires, FCE, 2005.
LINDEN, Marcel Van der. Trabalhadores do mundo: ensaios para uma história global do trabalho. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 2013.
PORRINI, Rodolfo Clase obrera, sindicatos y Estado en el Uruguay en expansión industrial (1936-1947): algunas
conclusiones y nuevos problemas para su investigación IN: Estudos Iberoamericanos V. XXIX, n. 2 Porto Alegre,
PUCRS, Dezembro de 2003.
ROXBOROUGH, Ian La clase trabajadora urbana y el movimiento obrero en América Latina desde 1930 IN:
BETHELL, Leslie (Edit.) História de América Latina. Vol. 12 Barcelona, Crítica, 1997.
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SECRETO, María Verónica. Fronteiras em movimento: história comparada – Argentina e Brasil no século XIX.
Niterói: Eduff, 2012
SURIANO, Juan (Org.)La Cuestión Social en Argentina. 1870-1943 Buenos Aires, Ed. La Colmena, 2000.
TOLEDO, Edilene Travessias revolucionárias Campinas, Editora Unicamp, 2004.
TORRE, Juan Carlos La vieja guardia sindical y Perón. Sobre los orígenes del peronismo Editorial Sudamericana
Buenos Aires, 1990.
ZAPATA, Francisco “Trabajadores, sindicatos y partidos políticos” IN: Palacios, Marcos América Latina desde 1930.
Historia General de América Latina. Vol. VIII Paris, Unesco-Trotta, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História dos Movimentos Políticos e das Revoluções GHT00519
nas Américas ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Discutir os projeto e as dinâmicas dos movimentos políticos nas Américas;
Discutir os diferentes processos revolucionários na região.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Estudo das principais correntes de ideias na América Contemporânea e sua apropriação pelos grupos
sociais na ação social e política; seu papel na construção das identidades nacionais e regionais e nas
relações entre as Américas. Estudo dos projetos dos movimentos políticos nas Américas. Novos
movimentos sociais e novas dinâmicas políticas. Discutir o conceito de Revolução. Delimitação dos
principais processos revolucionários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUILAR CAMÍN, Héctor e MEYER, Lorenzo A sombra da Revolução Mexicana. História Mexicana
Contemporânea, 1910-1989 São Paulo, Edusp, 2000.
ALBUQUERQUE F., Germán. La trinchera letrada. Intelectuales latinoamericanos y Guerra Fría. Santiago de
Chile: Ariadna, 2011.
ALTAMIRANO, Carlos ‘Montoneros’ IN: ALTAMIRANO, Carlos Peronismo y cultura de izquierda Buenos
Aires, Temas, 2001.
ÁLVAREZ, Rolando, SAMANIEGO, Augusto e Venegas, Hernán. Fragmentos de una historia. El Partido
Comunista de Chile en el Siglo XX. Democratización, Clandestinidad, rebelión. (1912-1994) Santiago: ICAL,
2008.
ANDRADE, Everaldo de Oliveira A Revolução Boliviana São Paulo, Ed. Unesp, 2007.
ARÉVALO, Oscar. El Partido Comunista. Buenos Aires: Centro Editor de América Latina, 1983.
BIELSHOWSKY, Ricardo. et alli. Brasil y Chile: una mirada hacia America Latina. Santiago: RIL Universidad de
Chile, 2006
BORGES, Elisa de Campos. !Con la UP ahora somos gobierno! A experiência dos Cordones Industriales no
Chile de Allende.Multifoco, 2016.
BRUNNER, José Joaquin. Cultura y Modernidad. Ciudad de México: Grijalbo, 1992.CLAUDÍN, Fernando. A
crise do movimento comunista. Trad. José Paulo Neto. São Paulo: Global, 1985.
FORAN, John Taking Power. On the origins of Third World Revolutions Cambridge, Cambridge University
Press, 2007
GABRIEL, Leo; LÓPEZ y RIVAS, Gilberto (coord.) (2005). Autonomías indígenas en América Latina: Nuevas
formas de convivencia política. México, DF: Plaza y Valdes editores, 2005.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

GOTT, Richard Cuba. Uma nova História Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2006.
HILSENBECK FILHO, Alexander Maximilian (2007). Abaixo e à esquerda – Uma análise histórico-social da
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Historiografia Colonial Hispânica
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar a história da historiografia ou escrita da história sobre a América hispânica entre os séculos XVI
e XVIII;
Analisar as estruturas, funções e sentidos dos relatos, cartas, crônicas, historiografia índia e mestiça, e
da historiografia religiosa, sobre as diferentes regiões das Índias Ocidentais a partir do período da
conquista;
Compreender e analisar o percurso demarcado pela história social dos historiadores-cronistas e as
funções da reflexão histórica na América Hispânica;
Debater a história das obras, dos métodos, dos critérios de organização do relato, das ideias históricas,
dos problemas e da meta teoria.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A partir das obras exponenciais da historiografia indiana serão analisados tópicos como: historiografia,
epistemologia, métodos, preceptores, filosofia da história, interpretação histórica, discurso, fontes,
historiografia e política, História filosófica, conjecturas, verossimilhança, credibilidade e evidência,
passado do Novo Mundo, difusão e reatualização de modelos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACOSTA, Joseph de. Historia natural y moral de las Indias. México: Fondo de Cultura Económica, 1940.
(Biblioteca Americana).
COLÓN, Cristóbal. Textos y documentos completos. Relaciones de viajes, cartas y memoriales.
Organizado por Consuelo Varela. 2. ed. Madrid: Alianza Ed., 1984.
CORTÉS, Hernán. Cartas de Relación de la Conquista de México. Madrid: Espasa-Calpe, 1970.
ESTEVE BARBA, Francisco. Historiografía Indiana. Madrid: Gredos, 1992.
GARCILASO DE LA VEGA, Inca. Comentarios Reales de los Incas. México: Fondo de Cultura Económica,
1991. 2 v.
GÓMARA, Francisco López de. Historia general de las Indias. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1979.
SAHAGÚN, Fray Bernardino de. Historia General de las Cosas de Nueva España. México: Porrúa, 1989.
VESPÚCIO, Américo. El Nuevo Mundo. Viajes y Documentos Completos. Madrid: Ed. Akal, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRADING, David. Orbe Indiano. México: F.C.E., 1991.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

CAÑIZARES-ESGUERRA, Jorge. How to Write the History of the New World. Histories, Epistemologies, and
Identities in the Eighteenth-Century Atlantic World. Stanford: Stanford University Press, 2001.
GERBI, Antonello. O Novo Mundo; história de uma polêmica – 1750/1900. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
PANÉ, Fray Ramón. Relación acerca de las Antigüedades de los Indios. México: Siglo XXI, 1988.
PEASE, Franklin. Las Crónicas y los Andes. México: F.C.E., 1995.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Historiografias Americanas (Séculos XIX e XX)
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar a história da historiografia sobre as Américas nos séculos XIX e XX;
Analisar os eixos de fundação das historiografias nacionais a partir do século XIX;
Debater os problemas epistemológicos e aproximações teóricas e metodológicas relacionados ao
desenvolvimento das historiografias nacionais no século XX.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História social dos historiadores, história das obras, dos métodos, da disciplina, das ideias históricas, dos
problemas, da meta teoria, das funções da reflexão histórica na América Hispânica. A partir das obras
exponenciais da historiografia hispano-americana serão analisados tópicos como: historiografia,
epistemologia, métodos, filosofia da história, interpretação histórica, fontes, historiografia e política,
História filosófica, Conjecturas, credibilidade e evidência, passado do Novo Mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIAGINI, Hugo; CLEMENTI, Hebe; BOU, Marilú. Historiografía Argentina: la década de 1980. Buenos
Aires: Editores de América Latina, 1996.
DEVOTO, Fernando; PAGANO, Nora (eds.). La Historiografía académica y la historiografía militante en
argentina y uruguay. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2004.
DONGHI, Tulio Halperín. “Historiografia Colonial Hispano-Americana e Multiculturalismo: a História da
Colonização entre a perspectiva do Colonizador e a do Colonizado”. Estudos Históricos, América Latina,
Rio de Janeiro, v. 10, n0. 20, pp.163-193, 1997.
FLORESCANO, Enrique. Historia de las Historias de la Nación Mexicana. México: Taurus, 2002.
____________________; MONTFORT, Ricardo Pérez (comp.). Historiadores de México en el siglo XX.
México: Fondo de Cultura Económica, 1995.
_____________________. “La Influencia del Estado en la Historiografía”. In: Los Estudios Históricos en
América Latina (Ponencias, Acuerdos y resoluciones). Caracas: Universidad Central de Venezuela, vol.I.-
Tomo I, 20-26 de Marzo de 1977. (II Encuentro de Historiadores Latinoamericanos y del Caribe).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HORA, Roy; TRIMBOLI, Javier. (comps.). Discutir Halperín. Siete ensayos sobre la contribución de tulio
Halperín Donghi a la historia argentina. buenos Aires: Ediciones El Cielo por Asalto, 1997.
MALERBA, Jurandir (org.). A História Escrita. Teoria e história da historiografia. São paulo: Contexto,
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PRADA, Valentín Vázquez de, Olábarri, Ignacio (coord.). Balance de la historiografía sobre Iberoamérica:
1945-1988; Actas de las conversaciones de Historia, IV, 1988. Pamplona: Universidad de Navarra, 1989.
REZENDE MARTINS, Estevão C. de. “O Projeto da UNESCO para uma História Geral da América Latina e
sua relevância para o processo de construção da identidade”. In: ALMEIDA, Jaime de. Caminhos da
História da América no Brasil. Tendências e contornos de um campo historiográfico. Brasília: ANPHLAC,
1998.
REZENDE MARTINS, Estevão de PÉREZ BRIGNOLI, Héctor Historia General de América Latina Vol. IX Teoría y
metodología en la Historia de América Latina Paris, Unesco-Trotta Editorial, 2006.
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(coord.). América Latina en sus ideas. México: Siglo XXI/Unesco, 1986. pp.23-45

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Nobrezas e elites no Ultramar Ibérico
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a definição de nobreza no Antigo Regime e na América Colonial;
Explorar o conceito de elites e como ele se mostra operacional para entender as múltiplas hierarquias
das sociedades coloniais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A partir da historiografia, a disciplina analisa as relações entre nobrezas e elites; entre riqueza e
nobreza. Aborda ainda as estratégias de ascensão social; os cabildos e os poderes locais; disputas entre
as elites locais e as elites mercantis; os militares e a autonomia política local; patentes militares como
distinção social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRADING, David. Mineros y comerciantes en el México borbónico. México: F. C. E., 1991.
BÜSCHGES, Christian. “Nobleza y estructura estamental entre concepto y realidad social. El caso de la ciudad de
Quito y su región (1765-1810)”. Jahrbuch für Geschichte von Staat, Wirtschaft und Gesellschaft Lateinamerikas.
Hamburgo, n. 33, pp. 165–186, 1996.
FELICES DE LA FUENTE, María del Mar. La nueva nobleza titulada de España y América en siglo XVIII (1701-1746).
Almería: Editorial Universidad de Almería, 2012.
GARCÍA BERNAL, M. C., Las élites capitulares indianas y sus mecanismos de poder en el siglo XVII, Anuário de
Estudos Americanos, , t. LVII, 1: 89-110, 2000.
RIZO-PATRÓN BOYLAN, Paul. Linaje, dote y poder, la nobleza de Lima de 1700 a 1850. Lima: Pontificia Universidad
Católica del Perú, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KICZA, John E. “The great families of Mexico: Elite maintenance and business practices in Late Colonial Mexico
City”. Hispanic American Historical Review. n. 63 (3), pp 429-457, 1982.
LADD, Doris. The Mexican nobility at Independence, 1780-1826. Austin. The University of Texas, 1976.
PÉREZ LÉON, Jorge. Hidalgos indianos ante la Real Chancillería de Valladolid. El caso peruano en época de los
Borbones. Valladolid, 2012. Tesis doctoral (doutorado em História) – Universidad de Valladolid. Valladolid, 2012.
PONCE LEIVA, Pilar. Elite local y cabildo de Quito, siglo XVII. Tesis Doctoral, Departamento de Historia de América
1, Facultad de Geografía e Historia, Universidad Complutense de Madrid, 1996.
ZUÑIGA, Jean-Pierre. La voix du sang. Du métis à l´idée de métissagen en Amérique espagnole, Annales, v. 54 n.
2 : pp. 425-452, 1999.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Povos Americanos e conquistas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar as conquistas empreendidas contra os povos nativos americanos entre os séculos XIV e XVII;
Analisar não somente as resistências, mas também as alianças que viabilizaram o controle espanhol
sobre o vasto território.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A disciplina estudará tanto os impérios americanos quanto os grupos nômades pouco antes da chegada dos
europeus, os processos de conquista e ocidentalização e as formas de interação dos grupos indígenas com os
grupos de poder durante os dois primeiros séculos Serão analisados tópicos como: Império, poder, cultura
material, religião e religiosidade, ocidentalização, dominação, aculturação, resistência, evangelização,
antropofagia, violência, guerra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNAND, Carmen (comp.) Descubrimiento, conquista y colonización de América a quinientos años. México: FCE,
1994.
CARRASCO, Pedro, CÉSPEDES, Guillermo. Historia de América Latina 1. América indígena/ La conquista. Madrid:
Alianza Editorial, 1985.
CONRAD, Geoffrey W., DEMAREST, Arthur A. Religión e Imperio. Madrid: Alianza Editorial, 1988.
ESCALANTE GONZALBO, Pablo (org.) Historia de la vida cotidiana en México v. 1. México: F.C.E., 2004.
GRUZINSKI, Serge. La colonización de lo imaginario. Sociedades indígenas y occidentalización en el México
español. Siglos XVI-XVIII. México: Fondo de Cultura Económica, 1991.
MARTÍNEZ BARACS, Rodrigo. Convivencia y utopía. México: F.C.E./Conaculta, 2005.
POWELL, Philip W. Capitán mestizo. México: F. C. E., 1977.
ROSTWOROWSKI, María. Historia del Tahuantinsuyu. Lima: IEP, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARRISS, Nancy. Maya society under colonial rule. Princeton: Princeton University Press, 1984
GARCÍA MARTÍNEZ, Bernardo. Los pueblos de la Sierra. Ciudad de México: El Colegio de México, 2005.
LEÓN-PORTILLA, Miguel (sel.). Visión de los Vencidos. Relaciones Indígenas de la Conquista. México: UNAM, 1989.
SPALDING, Karen. Huarochirí. An Andean Society under Inca and Spanish rule. Stanford: Stanford University Press,
19984.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Raças, mestiçagens e hierarquias sociais
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Comparar abordagens historiográficas sobre populações mestiças e com ascendência escrava no
mundo hispânico;
Analisar o uso das categorias de raça, qualidade e cor, entre os séculos XVI e o princípio do século
XIX.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A partir da leitura de modelos teóricos e interpretativos desenvolvidos pela historiografia, serão
analisados tópicos como grupos e identidades étnicas, noções de raça e mestiçagem, qualidades e
hierarquias sociais de cor, castas, mobilidade, condição jurídica, ofícios, sociabilidade, família e
exclusão e inclusão social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BÖTTCHER, N. et alii (coord.). El peso de la sangre; limpios, meztizos y nobles en el mundo hispánico.
México: El Colégio de México, 2011.
DAVIS, David Brion. O problema da escravidão na cultura ocidental. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
Castillo, Norma Angélica. Cholula. Sociedad Mestiza en ciudad india. 2a ed. México: Plaza y Valdés/UAM-I,
2008. Paris: Albin Michel, 1995.
Ortiz, Fernando. Contrapunteo cubano del tabaco y del azúcar. Madrid: Cátedra, 2002
Vasconcelos, José. El Evangelio del Mestizo. In: “The Latin-American Basis of Mexican Civilization”, In:
José Vasconcelos y Manuel Gamio, Aspects of Mexican Civilization. Chicago: University of Chicago Press,
1926.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACK, L. and SOLOMONS, J. (ed.). Theories of race and racismo. London: Routledge, 2000.
CARRERA, Magali M. Imagining Identity in New Spain. Race, lineage, and the Colonial Body in Portraiture
and Casta Paintings. Austin: University of Texas Press, 2003.
COPE, Douglas. The limits of racial domination. Madison: The University of Wisconsin Press, 1994.
CURRAN, Andrew. The anatomy of blackness. Baltimore : J. Hopkins University Press, 2011.
FREDRICKSON, George M. Racism, a short history. Princeton: Princeton University Press, 2002.
FORBES, Jack D. Africans and Native Americans. The language of Race and the evolution of Red-Black
Peoples. 2ª ed. Chicago: University of Illinois Press, 1993.
MARTÍNEZ, María E. Genealogical fictions. Stanford. Stanford University Press, 2008.
ZUÑIGA, Jean-Pierre. La voix du sang. Du métis à l´idée de métissagen en Amérique espagnole, Annales, v.
54 n. 2 : pp. 425-452, 1999.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Relações interamericanas GHT00369
ALTERAÇÃO: NOME (X ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir ferramentas conceituais para a análise das relações interamericanas no contexto pós-colonial;
Avaliar os aspectos políticos e institucionais, mas também os componentes ideológicos e simbólicos
dessas relações;
Analisar mitos e estereótipos que moldam o imaginário coletivo latino e norte-americanos;
Identificar e analisar a produção e difusão de narrativas escritas e visuais sobre a América Latina e as
negociações de valores e práticas culturais promovidas por diferentes mediadores culturais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Mitos e estereótipos; o imaginário coletivo e as percepções de intelectuais e atores políticos latinos e
norte-americanos; sucessos e fracassos de diversas iniciativas norte-americanas em relação à América
Latina; política interna e externa: articulações e embates entre diferentes correntes e culturas políticas
nacionais; produção e difusão de narrativas escritas e visuais sobre a América Latina; negociações de
valores e práticas culturais promovidas por diferentes mediadores culturais.
As questões acima mencionadas serão trabalhadas nos seguintes contextos: a virada do século - Guerra
Hispano-americana e o Big Stick; a União Pan-Americana; a Boa Vizinhança; o pós-2ª guerra -o
alinhamento sem recompensas; a Teoria da modernização e a Aliança para o Progresso; Teorias da
estabilização e o retrocesso democrático – o apoio às ditaduras; o interregno Carter; Reagan e as
intervenções na América Central; o mundo pós guerra-fria - globalismo e free-trade; projetos de
integração latino-americanos; o mundo pós americano e os movimentos anti-sistêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYERBE, Luis Fernando O Ocidente e o “Resto”: A América Latina e o Caribe na cultura do Império. Buenos
Aires, CLACSO, 2003.
AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia. São Paulo, Editora
UNESP, 2002.
AZEVEDO, Cecília Contradições e os limites da ‘Americanização’ da América Latina. In: Americanización:
Estados Unidos y América Latina em el Siglo XX – transferências econômicas, teconlógicas y culturales. Buenos
Aires, Ed. Univ. Três de Febrero, 2003.
AZEVEDO, Cecília. Em nome da América: os Corpos da Paz no Brasil. São Paulo. Ed. Alameda, 2007.
BENDER, Thomas. A Nation among Nations: America’s Place in World History. New York, Hill &Wang, 2006.
BERLOWITZ, L.; Donohue, D. e Menand L. (org) A América em Teoria. Rio de Janeiro, Forense Universitária,
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CERVO, Amado Luiz Relaciones Interlationamericanas IN: Palacios, Marcos América Latina desde 1930. Historia
General de América Latina. Vol. VIII Paris, Unesco-Trotta, 2008.
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ESCOBAR, Arturo La invención del Tercer Mundo Construcción y deconstrucción del desarrollo Caracas,
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HERRERA LEÓN, Fabián; HERRERA GONZÁLEZ, Patricio. (Org.). América Latina y la Organización
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SALVATORE, Ricardo. Imágenes de un imperio. Buenos Aires, Sudamericana, 2006.
SHOULTZ, Lars Estados Unidos: poder e submissão: uma história da política externa norte-americana em relação à
América Latina. Bauru/SP, EDUSC, 2000
SMALL, Melvin. Democracy & Diplomacy: the impact of domestic politics on U.S. Foreign Policy, 17989-1994.
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Baltimore; London, The Johns Hopkins University Press, 1996.


SMITH, Peter. Talons of the Eagle. Dynamics of U.S. – Latin American Relations. New York; Oxford, Oxford
University Press, 1996.
TOTA, Antônio Pedro. O Imperialismo Sedutor. São Paulo, Cia das Letras, 2000.
VIEIRA DE CAMPOS, André Luiz. Políticas internacionais de Saúde na Era Vargas: o Serviço Especial de Saúde
Pública, 1941-1960. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2006
WEINSTEIN, Barbara. Repensando a História das Relações Estados Unidos-América Latina: de dominão política à
circulação cultural? Textura, n.9, Canoas, RS, Abr-Out, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Religião e Religiosidade no Mundo Hispano-
americano ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar as formas de organização da religião católica e das estruturas eclesiásticas nas sociedades
hispano-americanas durante o período colonial;
Compreender os diversos modos de manifestação da religiosidade pessoal e coletiva;
Identificar formas de coação e expressão da fé e devoção cotidiana nos diferentes Vice-Reinos;
Analisar as relações entre consciência religiosa e identitária nos diferentes Vice-Reinos;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Organização das estruturas eclesiásticas católicas nas sociedades hispano-americanas durante o período
colonial; relações entre consciência religiosa e identitária; formas de coação e de expressão da fé e da
devoção cotidiana no ambiente dos Vice-Reinos; religião e religiosidade, clero, poder e estruturas
eclesiásticas, evangelização e conversão, ocidentalização, demonização da América, extirpação de
idolatrias, reforma católica, carreiras eclesiásticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERRO, Solange. El Águila y la Cruz. Orígenes religiosos de la conciencia Criolla. México, siglos
XVI-XVII. México: FCE, 1999.
__________. Inquisición y Sociedad en México. 1571-1700. México: FCE, 1988.
AYLUARDO, Clara García, MEDINA, Manuel Ramos. Manifestaciones religiosas en el mundo colonial
americano. México: INAH/UIA/CONDUMEX, 1997.
BORGES, Pedro. Religiosos en Hispanoamérica. Madrid: Mapfre, 1992.
FARRISS, Nancy M. La Corona y el Clero en el México colonial. 1579-1821. La crisis del privilegio
eclesiástico. México: Fondo de Cultura Económica, 1995.
GONZALBO AIZPURU, Pilar. Historia de la vida cotidiana en México. El Siglo XVIII: entre tradición y
cambio. México: FCE/ Colegio de México, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAÑIZARES-ESGUERRA, Jorge. Puritan Conquistadors. Iberianizing the Atlantic, 1550-1700.
Stanford: Stanford University Press, 2006.
HOORNAERT, Eduardo. História da Igreja na América Latina e no Caribe. 1945-1995. O Debate
Metodológico. Petrópolis: Vozes/CEHILA, 1995.
MEDINA, Manuel Ramos. El Monacato Femenino en el Imperio Español. Monasterios, beaterios,
recogimientos y colegios. México: Condumex, 1995.
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NOEJOVICH CH., Héctor.(Ed.). América bajo los Austrias: economía, cultura y sociedad. Lima: PUC-
Perú, 2001.
SUESS, Paulo (Coord.). A Conquista Espiritual da América Espanhola. Petrópolis: Vozes, 1992.
VON WOBESER, Gisela. Vida Eterna y Preocupaciones Terrenales. Las capellanías de misas en la
Nueva España, 1700-1821. México: UNAM, 1999.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Religiosidades e sociabilidades negras nas Américas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA:60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender os processos mais amplos de formação das culturas afro-americanas no atlântico negro;
Identificar a constituição de diferentes formas de sociabilidade e religiosidade negras nas Américas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Os processos de formação das chamadas culturas afro-americanas no espaço do Atlântico Negro;
Aspectos sociais e culturais da formação de diferentes modos de sociabilidade e de experiências religiosas
no contexto escravista das Américas; Relações entre religião, festas e autonomia negra no contexto
escravista; Cultura, religiosidades e identidades étnicas e raciais nas Américas; Os intelectuais e a escrita
sobre cultura e religiosidades negras e mestiças nas Américas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abreu, Martha & Dantas, Carolina Vianna & Mattos, Hebe Mattos & Loner, Beatriz & Monsma, Karl. Histórias do
pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
Abreu, Martha. O Império do Divino: festas religiosas e cultura popular no Rio de Janeiro (1830-1900). Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Bastide, Roger. “Os problemas do sincretismo religioso”. In: A religiões africanas no Brasil: contribuição a uma
sociologia das interpenetrações de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira, 1989.
Du Bois, W. E. B.. “Sobre a fé dos nossos pais”, In: As almas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores,
1999.
Genovese, Eugene. A terra prometida: o mundo que os escravos criaram. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Herskovitz, Melville. The myth of the negro past. New York and London: Harper and Brothers Publishers, 1941.
Mintz, Sidney. Cultura: uma visão antropológica. Tempo, Revista do Departamento de história da Universidade
Federal Fluminense.
Mintz, Sidney; Price, Richard. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva antropológica. Rio de
Janeiro: Pallas, 2003.
Price, Richard. O milagre da crioulização: retrospectiva. Estudos afro-asiáticos. 2003, vol.25, n.3, pp.383-419.
Reis, João José. A Morte é uma Festa. São Paulo, Cia das Letras, 1991.
Souza, Marina de Mello e. Reis negros no Brasil escravista. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Poder e Política no Mundo Ibérico
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as formas de constituição, organização e legitimação do poder no mundo ibérico entre os séculos
XV e XVIII.
Analisar a formação das monarquias ibéricas e de seus domínios de ultramar;
Discutir conceitos elaborados pela historiografia – como o de Antigo Regime, monarquias compósitas,
impérios territoriais e marítimos –
Compreender a dinâmica de práticas mercantis e de instituições político-administrativas tanto no nível
central e quanto nas esferas locais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A monarquia portuguesa: instituições, representações do poder e práticas políticas. Conquista,
territorialização, centralização e descentralização. Portugal na Monarquia Hispânica. O movimento de
Restauração: interpretações historiográficas e seu ideário político. O império ultramarino português:
dinâmicas políticas e redes imperiais. Poderes, hierarquias e negociação no centro e no ultramar: séculos
XVI ao XVIII. A passagem do século XVII ao XVIII: da Restauração ao pombalismo: ideias e
experiências político-administrativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVAREZ, Fernando Bouza. Portugal no Tempo dos Filipes, Lisboa: Edições Cosmos, 2000.
BARBOZA FILHO, Rubem. Tradição e Artifício. Iberismo e Barroco na Formação Americana, Belo Horizonte,
Ed. UFMG, 2000.
CARDIM, Pedro e MÜNCH, Susana. “A expansão da coroa portuguesa e o estatuto político dos territórios”. In:
FRAGOSO, J. & GOUVÊA, M. F. S. (orgs.). O Brasil Colonial, 1580-1720, vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2014, pp. 51-106.
ELLIOTT, J. H. “A Europe of Composite Monarchies”, Past and Present, n. 137, 1992.
FIGUEIREDO, Luciano de Almeida R. “O Império em apuros: alterações ultramarinas e práticas políticas no
império colonial português, séculos XVII e XVIII” in FURTADO, Júnia (org.). Diálogos Oceânicos, Belo
Horizonte, UFMG, 2001.
HESPANHA, António Manuel (org.). História de Portugal. O Antigo Regime (1620-1807), Vol 4. Lisboa: Editorial
Estampa, 1993.
OLIVAL, Fernanda. As Ordens Militares e o Estado Moderno. Lisboa: Estar Editora, 2001.
OLIVEIRA, António de. Poder e oposição política em Portugal no período filipino (1580-1640). Lisboa: Difel,
1991.
PUJOL, Xavier Gil. “Centralismo e Localismo? Sobre as Relações Políticas e Culturais entre Capital e Territórios
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nas Monarquias Européias dos Séculos XVI e XVII”, in Penélope: Fazer e Desfazer História, N. 6, Lisboa, 1991.
SCHAUB, Jean-Frédéric. Portugal na Monarquia Hispânica (1580-1640). Lisboa: Livros Horizonte, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Luís Ferrand de. Páginas Dispersas. Estudos de História Moderna de Portugal. Coimbra: Faculdade
de Letras, 1995.
FRAGOSO, João, GOUVÊA, Maria de Fátima S. e BICALHO, Maria Fernanda B. (org.). O Antigo Regime nos
Trópicos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
FRAGOSO, João, GOUVÊA, Maria de Fátima S. (org.). Na Trama das Redes. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
GODINHO, Vitorino Magalhães. Ensaios II. Sobre História de Portugal, 2.a ed. Lisboa: Livraria Sá da Costa Ed.,
1978.
GRUZINSKI, Serge. “Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories” In: Topoi, n° 2,
março de 2001.
RUSSELL-WOOD, J. A. R. “Centro e periferia no mundo luso-brasileiro, 1500-1808”, Revista Brasileira de
História, vol. 18, n.º 36. São Paulo, 1998, pp. 187-250.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Relações entre Estado e Sociedade nos Tempos
Modernos ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a historiografia contemporânea sobre as formas de legitimação do poder e seus vínculos sociais
na Europa e nas Américas ao longo dos séculos XVI a XVIII;
Analisar a sociedade de corte do Antigo Regime e as ideias de público e particular;
Compreender as relações de setores intermédios e da nobreza com as monarquias ibéricas;
Debater a formação dos impérios ultramarinos ibéricos, as instâncias de governo e as redes de poder;
Analisar o ideário da conquista, o sistema de mercês e as estratégias de negociação de câmaras e cabildos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Sociedade de corte e o processo civilizador; a história da vida privada: a Época Moderna entre o público e
o particular; as monarquias de Portugal e Espanha e suas hierarquias sociais: nobilitação e exclusão; a
mobilidade social no mundo ibérico do Antigo Regime; as estruturas de poder e sociedade nos impérios
ultramarinos ibéricos; mercês, nobreza e venalidade de cargos nas monarquias ibéricas e suas conquistas;
negociação e representação do poder nas sociedades ibéricas ultramarinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOZA FILHO, Rubem. Tradição e artifício. Iberismo e Barroco na formação americana. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2000.
CHARTIER, Roger (org.). História da vida privada. Da Renascença ao século das Luzes. São Paulo: Companhia
das Letras, 2009, v. 3.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 1989/1993, 2 v.
FRAGOSO, João, BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima S. (org.). O Antigo Regime nos
trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
HESPANHA, António Manuel (org). História de Portugal. O Antigo Regime. Lisboa: Estampa, 1993, v. 4.
LADURIE, Emmanuel Le Roy. Saint Simon ou o sistema da corte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos. Nobres contra mascates. Pernambuco, 1666-1715. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
MELLO, Evaldo Cabral de. Rubro Veio. O imaginário da restauração pernambucana. Rio de Janeiro: Topbooks,
1997.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. O crepúsculo dos grandes. A casa e o património da aristocracia em Portugal
(1750-1832). Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2003.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo (org.). História da vida privada em Portugal. A Idade Moderna. Lisboa: Círculo do
Livro, 2011, v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Revoltas, resistências e lutas políticas na época
moderna: Europa e Brasil colônia ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar e interpretar as diversas e complexas lutas políticas travadas na Europa e na América portuguesa
desde o século XVI ao século XVIII.
Compreender as diversas escalas dos conflitos a partir da historiografia européia e luso-brasileira.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Revoltas, resistências e revoluções: conceitos; Debates historiográficos e matrizes teóricas; Cultura
política e protesto na época moderna; Rupturas e conflitos político-sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Elliott, J.H. et al. Revoluciones y rebeliones de la Europa moderna. Madrid: Alianza Ed., 1986.
Figueiredo, Luciano R. A. Rebeliões no Brasil colônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2005
Linebaugh, Peter e Rediker, Marcus. A hidra de muitas cabeças: marinheiros, escravos, plebeus e a história oculta
do Atlântico Revolucionário. São Paulo: Companhia das Letras, 2008
Mello. Evaldo Cabral de . A fronda dos mazombos - nobres contra mascates: Pernambuco 1666-1715. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995
Oliveira, António de. Poder e oposição política em Portugal no período filipino (1580-1640). Lisboa: Difel; Rio de
Janeiro: Bertrand , 1990.
Puntoni, Pedro. A Guerra dos Bárbaros. Povos indígenas e a colonização do sertão nordeste do Brasil, 1650-1720.
SP: Hucitec, 2002
Reis, João José. "O povo negro. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. "Nós achamos em campo a tratar da
liberdade"." Revista da USP, São Paulo, n.28, 1996.
Romeiro, Adriana. Paulistas e emboabas no coração das Minas. Idéias, práticas e imaginário político no século
XVIII. BH: Editora UFMG. 2008
Rudé, G. A multidão na História. Estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra 1730-1848. Rio de
Janeiro, Editora Campus, 1991.
Souza, Laura de Mello e. Notas sobre as revoltas e as revoluções da Europa Moderna. Revista de História 135
(1996): 9-18.
Torgal, Luís Reis. Ideologia política e teoria do Estado na Restauração. Coimbra: Biblioteca Geral da
Universidade, 1982. 2 v.
Villari, Rosario. O rebelde. In: VILLARI, Rosario (dir.) O homem barroco. trad. Maria Jorge V. de Figueiredo.
Lisboa: Presença, 1995. p. 95-114.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)
Utopias e reformas sociais. Dimensões da crítica na
Época Moderna (XVI-XIX) ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA:60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender a especificidade do gênero utópico moderno inaugurado por Thomas More;
Analisar as diversas apropriações daquele paradigma filosófico-literário por intelectuais, reformadores e
revolucionários, do século XVI ao XVIII;
Identificar a presença do pensamento/gênero utópico no mundo ibero-americano;
Examinar os nexos utopia/futuro e revolução/progresso que se afirmam nas utopias revolucionárias do
séculos XIX.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Diferentemente das propostas de reforma de cunho religioso e escatológico, como as milenaristas
medievais e as dos anabatistas do Quinhentos, as utopias renascentistas inauguraram, na Europa Moderna,
programas laicos de renovação da vida coletiva. A Utopia de Thomas More (1516) foi uma das obras
mais representativas deste procedimento. Sua rápida difusão por toda Europa, ao longo do século XVI,
permitiu que a temática da sociedade ideal fosse entrelaçada à da cidade ideal, tornando a crítica social
mais sistemática e propositiva.
Esta tradição renascentista foi retomada, no século XVII, por Tommaso Campanella e Francis Bacon,
com os quais o problema da "nova sociedade" passou a se aproximar, sobretudo com Bacon, ao problema
da reforma da ciência. Tratava-se ainda de fornecer respostas à pergunta lançada por More: como
imaginar um modelo de vida coletiva, social e político, que dispensasse as ordenações exteriores à vida
social?
As respostas para essas perguntas criaram diferentes imagens utópicas, cada vez menos relacionadas a um
discurso funcional. O século XVIII e a experiência intelectual das Luzes transferiram o impulso utópico
do "distante no espaço" para o "distante no tempo". Os contemporâneos da Revolução Francesa não
imaginaram uma sociedade em ilhas longínquas, mas a projetaram em um concreto futuro histórico,
sonhado como mais justo e pacífico: Rousseau, Saint-Simon, Fourier e Proudhon são os protagonistas
desta nova leva de reformas sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AÍNSA, Fernando. De la edad de oro a El Dorado: genésis del discurso utópico americano. México:
FCE, 1992.
BACON, Francis. A Nova Atlântida. Lisboa: Ed. 70, 2008.
BACZKO, B. , “Utopia”, in Enciclopédia Einaudi, vol.5, IN/CM, Lisboa, 1985
CAMPANELLA,T. A Cidade do Sol. Lisboa: Guimarães Editores, 1980.
CURCIO, Carlo. “Formação e caráter da utopia italiana no Renascimento”. In: Morus – Utopia e
Renascimento, 1, 2004.
ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao científico. Rio de Janeiro: Vitória, 1962
FERNÁNDEZ HERRERO, B. La utopía de América: teoría, leyes, experimentos, Anthropos, Barcelona,
1992.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

FIRPO, Luigi. “A utopia política na Contra-Reforma”. Morus – Utopia e Renascimento, 5, 2008


FIRPO, Luigi. “Para uma definição de ‘Utopia’”. In: Morus – Utopia e Renascimento, 1, 2004.
FOURIER, Charles. Theorie des quatre mouvements. In Ouevres completes. Paris: Antropos, 1966-1968.
KONDER, Leandro. Fourier: o socialismo do prazer. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998
LESTRIGANT, F. “O impacto das descobertas geográficas na concepção política e social da utopia”,
Morus: Utopia e Renascimento, n. 3, 2006.
LOPES, M. A. “Uma história da ideia de Utopia: o real e o imaginário no pensamento político de Thomas
Morus”, História: Questões e Debates, 40, 2004.
LOPES, M. A. & MOSCATELLI, Renato. Histórias de países imaginários: variedades dos lugares
utópicos. Londrina: EDUEL, 2011.
LÓPEZ ESTRADA, F. Tomás Moro y España: sus relaciones hasta el siglo XVIII, Universidad
Complutense de Madrid, Madrid, 1980.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1986.
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MARTINS, José V. de Pina (1993),"A «Utopia» de Thomas More e Portugal", Utopia - Mitos e Formas,
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MISSERI, Lucas; ROMINA, Conti. Imaginarios utópicos en la cultura: De las utopías renacentistas a
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SAMPAIO, Ernesto (Org.). Charles Fourier. São Paulo: Salamandra, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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BACZKO, Bronislaw. Los imaginarios sociales: memorias y esperanzas colectivas. Buenos Aires: Ediciones
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CANTIMORI, Delio. Utopisti e riformatori italiani (1794-1847). Firenze, 1943.
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DELUMEAU, J. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1984.
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PETITIFILS, Jean-Christian. Os socialismos utópicos. Rio de Janeiro: Zahar, 1978
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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História Moderna
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Proporcionar a aquisição de um método crítico de leitura dos conceitos, das periodizações e dos
problemas da história da Idade Moderna a partir dos debates historiográficos sobre os temas
contemplados;
Atentar para os nexos entre fenômenos sociais, políticos, religiosos e intelectuais e identificar tendências
de fundo, de longa duração, entre passado e presente;
Identificar e diferenciar as relações sociais, econômicas e políticas nos processos de passagem à
modernidade na Europa entre os séculos XV e XVIII.
Identificar processos de troca e integração entre regiões do mundo que conduziram à primeira fase da
mundialização.
Estabelecer condições para o amadurecimento intelectual dos alunos, através da realização de resenhas
bibliográficas, seminários, atividades de análise de diversos registros documentais e trabalhos de síntese.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Estruturação da Época Moderna (1400-1800); adjetivação, periodizações e os conceitos de "moderno" e
de "modernidade"; historiografia contemporânea sobre os principais fenômenos políticos, sociais,
culturais e econômicos que marcaram os diversos percursos para a modernidade no Ocidente, entre os
séculos XV e XVIII: processos de secularização e de laicização: humanismos e renascimentos;
formação dos Estados Modernos: razão de Estado, soberania e sociedade de corte; Política e religião no
Ocidente: a crise religiosa do século XVI, as reformas e as guerras civis religiosas. A Europa dividida e
os novos mundos: da primeira globalização aos impérios coloniais; o comércio de longa distância e a
migração em larga escala (a escravidão atlântica e mediterrânea); Economia e cultura em uma sociedade
pré-industrial; a crítica ilustrada e a contestação ao absolutismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo. Séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins
Fontes, 2005, 3 vols.
BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo: Companhia das Letras,
2010.
DARNTON, Robert. O Grande Massacre de Gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
DARWIN, John. Ascensão e queda dos impérios globais (1400-2000). Lisboa: Ed. 70, 2016.
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1983, 2 vols.
DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.
ELLIOT, John H. Imperios Del mundo atlântico. Madrid: Taurus, 2006.
GARIN, Eugenio - O Homem renascentista. São Paulo, Perspectiva, 1991.
GINZBURG, Carlo. Os Andarilhos do Bem, SP, Companhia das Letras.
GREEN, V. H. H. Renascimento e Reforma. Lisboa: Dom Quixote, 1984
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HILL, Christopher. O século das revoluções: 1603-1714. São Paulo: UNESP, 2012.
KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências. Transformação econômica e Conflito militar de 1500
a 2000. RJ: Campus, 1989.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Ed.
da UERJ; Contraponto, 1999.
PRODI, Paolo. Uma história da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
ÁRIES, P. e CHARTIER, R. História da vida privada. Da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Cia das
Letras, 1990, vol 3.
BAKHTIN, Mikhaïl. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. Brasília: Ed. UnB, 1987.
BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições: Portugal, Espanha e Itália, séculos XV-XIX. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
BIGNOTTO, Newton. Matrizes do Republicanismo. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BROOK, Timothy. O chapéu de Vermeer. O século XVII e o começo do mundo globalizado. Rio de Janeiro:
Record, 2012.
BOBBITT, Philip. A guerra e a paz na história moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
CAMENIETZKI, Carlos Ziller. A cruz e a luneta. Ciência e religião na Europa Moderna. Rio de janeiro:
ACCESS, 2000.
CANTIMORI, Delio. Los historiadores y la historia. Barcelona: Ediciones Península, 1985.
CASSIRER, Ernst. Individuo e cosmos na filosofia do Renascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CAVALCANTE, Berenice, KAMITA, João M., JASMIN, Marcelo e PATUZZI, Silvia. Modernas tradições:
percursos da cultura ocidental. Séculos XV-XVIII. Rio de Janeiro: Access, 2002.
CHAUNU, Pierre. A civilização da Europa clássica. Lisboa: Editorial Estampa, 1993, 2 vols.
CIPOLLA, Carlo. Canhões e velas na primeira fase da expansão europeia (1400-1700). Lisboa: Gradiva, 1989.
CUSA, Nicolau. De concordantia catholica o sobre la unión de los católicos [1433]. Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1987.
DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1986
DAVIS, Natalie. Histórias de perdão e seus narradores na França do século XVI . São Paulo: Companhia das
Letras, 2001.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Presença, 1987.
____________. O processo civilizador. Rio de janeiro: Zahar, 1994, 2 vols.
ELLIOTT, John H. A Europa dividida, 1559-1598. Lisboa: Presença, 1985.
ELTON, Geoffrey R. A Europa durante a Reforma (1517-1559). Lisboa: Presença, 1982
ERASMO DE ROTERDÃ. Livre-Arbítrio e Salvação [1524]. São Paulo: Editora Reflexão, 2014.
ÉTIENNE DE LA BOÉTIE. Discurso da servidão voluntária [1552-1553]. São Paulo: Edipro, 2017.
FEBVRE, Lucien. Martinho Lutero, um destino. São Paulo: Três Estrelas, 2012.
FRANCISCO DE VITÓRIA. Lição sobre os Índios [De la Potestad Civil, 1539] in Reflectiones del Estado, de los
índios y del derecho de la guerra. México: Editorial Porrúa, 1985.
GARIN, Eugenio - O Renascimento: história de uma revolução cultural. Porto: Livraria Telos, 1983.
GROTIUS, H. O direito da guerra e da paz. Ijuí: Editora Unijuí, 2004.
GRUZINSKI, Serge. A águia e o dragão. Ambições europeias e mundialização no século XVI. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015.
HILL, Christopher. A Bíblia inglesa e as revoluções do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
HILL, Christopher. O Mundo de Ponta-Cabeça: Ideias Radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São
Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HOBBES, Thomas. Leviatã [1651]. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
HOBSBAWN, Eric. En torno a los orígenes de la Revolución Industrial. Buenos Aires: Siglo XXI, 1971.
KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: O que é o Esclarecimento? [05 dez. 1783] in Textos Seletos. Petropolis:
Vozes, 2010.
KLEIN, Robert. A forma e o inteligível: escritos sobre o Renascimento e a arte moderna. São paulo: EdUSP,
1998.
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KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
KRISTELLER, Paul. Tradição clássica e pensamento do renascimento. Lisboa: Ed. 70, s.d.
LE ROY LADURIE, Emmanuel. O Estado Monárquico: França, 1460-1610. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.
LEE, Stephen J. A Guerra dos Trinta Anos. São Paulo: Ática, 1994.
LOCKE, John. Carta acerca da tolerância [1689]. São Paulo: Hedra, 2000.
LUTERO, M. Da Vontade Cativa [1525] in Obras Selecionadas. Rio Grande do Sul: Sinodal, 1993, vol. 4.
OSTRENSKY, Eunice. As Revoluções do poder. São Paulo: Alameda, 2005.
PARKER, Charles H. Global Interactions in the Early Modern Age, 1400-1800. Cambridge: University Press,
Cambridge, 2010.
POCOCK, John. Linguagens do ideário político. São Paulo: Edusp, 2003.
ROMANO, Ruggiero e TENENTI, Alberto. Los fundamentos del mundo moderno , edad media tardia, reforma,
renacimiento. Mexico: Siglo Veintiuno, 1981.
STONE, Lawrence. Causas da Revolução Inglesa (1529-1642). Bauru: EDUSC, 2000.
THOMAS MORE. Utopia [1516] Edição bilíngue. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2017.
VENTURI, Franco – Utopia e Reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003.
VOVELLE, Michel (dir.). O homem do iluminismo. Lisboa: Presença, 1997.
VRIES, Jan de. A economia da Europa numa época de crise (1600-1750). Lisboa: Publicações Dom Quixote,
1991.
WALLERSTEIN, Immanuel. O sistema mundial moderno. Porto: Afrontamento, s.d., 2 vols.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Brasília: Ed. Da Universidade de Brasília, 1982.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


A historiografia sobre o passado colonial
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA:60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Identificar as tradições historiográficas sobre o passado colonial;
Contextualizar a produção historiográfica a partir da profissionalização da disciplina de História no
Brasil;
Analisar as escolhas e os problemas metodológicos da produção historiográficas;
Traçar os percursos intelectuais dos debates historiográficos sobre o passado colonial.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso trata das abordagens e questões delineadas pela historiografia brasileira sobre o passado colonial.
Busca compreender como gerações de historiadores interpretaram os séculos de colonização portuguesa
estabelecendo tradições de pensamento intimamente ligadas à questão nacional, mas também,
especialmente a partir da profissionalização do campo, de que forma buscaram estabelecer diálogos mais
abertos com a historiografia internacional, incorporando objetos, problemas e metodologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Fernando Henrique. Pensadores que inventaram o Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2013.
FRANÇA, Jean Marcel Carvalho. A construção do Brasil na literatura de viagem dos séculos XVI, XVII e
XVIII – Antologia de textos (1591-1808). Rio de Janeiro: José Olympio/São Paulo:Unesp, 2012.
MELLO, Evaldo Cabral de. Um imenso Portugal – História e historiografia. São Paulo: Editora 34, 2002.
MOTA, Lourenço Dantas. (org.). Introdução ao Brasil – um banquete nos trópicos. São Paulo: Senac,
2000. 2 vols.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil – de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: FGV, 2007[1999].
_______. As identidades do Brasil – de Calmon a Bonfim. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
RICUPERO, Bernardo. O romantismo e a idéia de nação no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTIAGO, Silviano (org.). Intérpretes do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 2000.
SILVA, Alberto da Costa e. Das mãos do oleiro – aproximações. São Paulo: Editora 34, 2005.
SOUZA, Laura de Mello e. Política e administração colonial: problemas e perspectivas. In: O sol e a
sombra – política e administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Cia das Letras,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Capistrano. Capítulos de história colonial, 1500-1800. Brasília: Editora do Senado Federal,
1998[1907].
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AXT, Gunter; SCHULLER, Fernando (org.). Intérpretes do Brasil. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2004.
BICALHO, Maria Fernanda. Da Colônia ao Império: um percurso historiográfico. In: SOUZA, Laura de
Mello e; FURTADO, Júnia Ferreira; BICALHO, Maria Fernanda (Orgs.). O governo dos povos –
relações de poder no mundo ibérico na época moderna. São Paulo: Alameda Editorial, 2009, p. 91-109.
DIAS, Maria Odila da Silva. O fardo do homem branco – Southey, historiador do Brasil. São Paulo: Cia
Editora Nacional, 1974.
FREITAS, Marcos Cezar de (org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1988.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. São Paulo: Global Editora, 2005[1933].
GOMES, Ângela de Castro. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013[1996].
GORENDER, Jacob. A Escravidão Reabilitada. São Paulo: Ática, 1990.
MARTIUS, Carl F. P. Von. Como se deve escrever a História do Brasil – dissertação oferecida ao
Instituto Histórico e Geográfico do Brasil [1845], RIHGB, 1953, v. 219, pp. 187-205. Disponível em:
http://www.ihgb.org.br/rihgb.php?s=20
NOVAIS, Fernando. O Brasil e a crise do antigo sistema colonial. São Paulo: Hucitec, 1979.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. 2000[1936].
PERICÁS, Luiz Bernardo; SECCO, Lincoln. Intérpretes do Brasil – clássicos, rebeldes e renegados. São
Paulo: Boitempo, 2014. 2 vols.
PRADO JUNIOR, Caio. A formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo, Brasiliense,
1994[1942].
RICUPERO, Bernardo. Caio Prado Jr. e a nacionalização do marxismo no Brasil. São Paulo: Editora 34,
Departamento de Ciência Política USP, FAPESP, 2000.
RODRIGUES, José Honório. História e Historiografia. Petrópolis: Vozes, 1970.
WEHLING, Arno. Estado, história, memória: Varnhagen e a construção da identidade nacional. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

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Civis, súdito, patriota, cidadão.
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar as relações entre os indivíduos e as comunidades políticas mediante as principais experiências
históricas que marcaram as formas de pertencimento no Ocidente Europeu;
Familiarizar-se com as possíveis abordagens do estudo da cidadania: o paradigma político, o modelo
jurídico e o problema das estruturas de pertencimento da antropologia política.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso se debruça sobre as experiências de "cidadania" na longa Idade Moderna (XIII-XIX), abordando
a convivência e afirmação de diferentes estruturas de pertencimento e identidade políticas coletivas no
Ocidente. A metáfora orgânica hierarquizante que se afirma desde o período medieval, com o primado da
relação entre o todo (os corpos políticos) e suas partes; as estruturas associativas urbanas e seus
programas de liberdades republicanas; a afirmação de um poder soberano em contexto de guerras civis
religiosas e a emergência do individualismo político; do homem ao cidadão no contexto da República das
Letras; as declarações dos direitos do homem e do cidadão.
São conceitos norteadores deste curso: bem comum, direitos, poder soberano, cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.
CANFORA, Luciano. A democracia. História de uma ideologia. Lisboa: Ed. 70.
COSTA, Pietro e CORRAL, Benito Aláez. Nacionalidad y ciudadania. Fundación Coloquio Jurídico
Europeo, 2009
COSTA, Pietro. Soberania, representação, democracia: ensaios de história do pensamento jurídico.
Curitiba: Juruá, 2010
DIDEROT, Denis. Cidadão. In: DIDEROT, Denis, D’ALEMBERT, Jean Le Rond. Verbetes políticos da
enciclopédia. Trad. Maria das Graças de Souza. São Paulo: UNESP, 2006
KANTOROWICZ, Ernst. Os Dois Corpos Do Rei. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
MONTESQUIEU. O espírito das leis. Trad. Cristina Murachco. São Paulo: Martins Fontes, 1996
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da Cidadania. Editora Contexto
XAVIER, Ângela; HESPANHA, A. A representação da sociedade e do poder. Em: HESPANHA, A.
(coord.). História de Portugal. Lisboa: Estampa, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista. Porto: Afrontamento, 1984.
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APOSTOLIDÈS, J.-M. O Rei Máquina. Espetáculo e Política no Tempo de Luís XIV. Rio de Janeiro: José
Olympio; Brasília: EdUNB, 1993
ARENDT, Hannah. A condição humana. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995
BICALHO, Maria Fernanda B.. O que significava ser cidadão nos tempos coloniais. In: SOIHET, Rachel;
ABREU, Martha. (Org.). Ensino de História. Conceitos, Temáticas e Metodologia. 1ed.Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2003, v. , p. 139-151.
BOBBIO, Norberto E VIROLI, Maurizio. DIÁLOGO EM TORNO DA REPÚBLICA. CAMPUS, 2002
HESPANHA, António Manuel. As Vésperas do Leviathan. Instituições e Poder Político. Portugal — Séc
XVII, 2 vols., Lisboa, 1986.
JANCSÓ, István. A Construção dos Estados Nacionais na América Latina: Apontamentos para o Estudo
do Império como Projeto. In: SZMRECSÁNYI, T.; LAPA, J. R. (org) História Econômica da
Independência e do Império. 1996.
MOUSNIER, Roland. Les institutions de la France sons la monarchie absolute 1598-1789, t i, Paris,
1974.
RIBEIRO, Renato Janine. Ao Leitor Sem Medo - Hobbes escrevendo contra o seu tempo. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2003.
SENNETT, Richard. Carne e Pedra – O Corpo e a Cidade na Civilização Ocidental. Rio de Janeiro:
Record, 1994
SKINNER, Q. Liberdade antes do liberalismo. São Paulo: Unesp, 1999.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Conquistar, ordenar e governar espaços e
populações coloniais ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a construção dos espaços coloniais como resultado de processos históricos descontínuos, fruto
dos interesses de indivíduos e grupos, bem como das Coroas.
Identificar os agentes nos processos de conquista e colonização dos territórios americanos.
Identificar as várias dinâmicas espaciais contidas em territórios de fronteiras abertas e/ou descontínuas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso trata da construção do espaço colonial a partir de formas de incorporação estabelecidas via guerra
justa, iniciativas negociadas por grupos de missionários e colonos, ou mesmo políticas das monarquias
ibéricas. Serão privilegiados elementos que ampliaram e sedimentaram a presença portuguesa na
América, como foi o comércio; as missões; as redes de curatos, freguesias e vilas; as políticas de
povoamento, de distribuição e posse da terra; as guerras abertas aos indígenas. Os conceitos que norteiam
as discussões são: territorialidade, fronteira, soberania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORREGO, Maria Aparecida de M. A teia mercantil: negócios e poderes em São Paulo colonial. São
Paulo: Alameda/Fapesp, 2010.
CHAMBOULEYRON, Rafael. Povoamento, ocupação e agricultura na Amazônia colonial (1640-1706).
Belém: Açaí/Centro de Memória da Amazônia/PPHIST-UFPA, 2010.
CHAVES, Cláudia. Perfeitos Negociantes: Mercadores das Minas Setecentistas. São Paulo: Annablume,
1999.
FONSECA, Cláudia Damasceno. Arraiais e vilas d'el rei: espaço e poder nas Minas setecentistas. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2011.
FURTADO, Júnia Ferreira. Homens de negócio: a interiorização da metrópole e do comércio nas Minas
setecentistas. São Paulo: Hucitec, 1999.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Caminhos e fronteiras. São Paulo: Cia das Letras, 2008[1957].
IVO, Isnara Pereira. Homens de Caminho: trânsitos culturais, comércio e cores nos sertões da América
portuguesa. Século XVIII. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2012.
JUCÁ NETO, Clovis Ramiro e MOURA FILHA, Maria Berthilde (orgs.). Vilas, cidades e territórios. O
Brasil do século XVIII. João Pessoa: UFPB/PPGAU, 2012.
LEMES, Fernando F; SOUSA, Avanete P. REINATO, Eduardo J. e JESUS, Nauk M. de (orgs.). Para
além das Gerais. Dinâmicas dos povos e instituições na América portuguesa. Bahia, Goiás e Mato
Grosso. Goiânia: Ed. da PUC de Goiás, 2015.
MACEDO, Helder A. M. de. e SANTOS, Rosenilson da S. (orgs). Capitania do Rio Grande. Histórias e
colonização na América portuguesa. Natal: Ideia Editora / EdUFRN, 2013.
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OSÓRIO, Helen. O império português no sul da América. Estancieiros, lavradores e comerciantes. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
SANTOS, Márcio. Bandeirantes e paulistas no sertão do São Francisco – povoamento e expansão da
pecuária de 1668 a 1734. São Paulo: Edusp, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Capistrano. Capítulos de história colonial, 1500-1800. Brasília: Editora do Senado Federal,
1998[1907].
BOSCHI, Caio Cesar. Os leigos e o poder – irmandades leigas e a política colonizadora em Minas
Gerais. São Paulo: Ática, 1986.
FURTADO, Júnia Ferreira. O mapa que inventou o Brasil. São Paulo: Versal/Odebrecht, 2013.
HERZOG, Tamar. Frontiers of Possession: Spain and Portugal in Europe and the Americas. Cambridge
MA: Harvard University Press, 2015.
HOLANDA, Sérgio Buarque. As bandeiras e a expansão geográfica do Brasil In: (dir.) História geral da
civilização brasileira. t. 1, v. 2. Rio de Janeiro: José Olympio, 1960.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra – índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São
Paulo: Cia das Letras, 1994.
PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: Povos Indígenas e a Colonização do Sertão Nordeste do
Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec, 2002.
SILVA, Andrée Mansuy Diniz. Introdução e notas In: ANTONIL, André João. Cultura e opulência do
Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Edusp,2007[1711]
SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro – a pobreza mineira no século XVIII. Rio de
Janeiro: Graal, 1982.

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Críticos, reformadores e revolucionários: da
legitimidade para a legalidade ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
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CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Examinar a evolução histórica da sociedade do Antigo Regime na segunda fase da Idade Moderna (XVII-
XVIII);
Analisar a crise do Seiscentos e os fenômenos do ceticismo, do libertinismo e da Ilustração;
Estudar os processos de secularização do conceito de soberania mediante a análise das crises político-
religiosas abertas em França pelas guerras civis religiosas e em Inglaterra pela Revolução puritana.
Apresentar a história das formas adquiridas pelo Estado moderno - absolutista, constitucional e iluminista
até a sua crise revolucionária;
Compreender a passagem da esfera da legitimidade para a esfera da legalidade.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso aborda os debates elaborados pela crítica ilustrada e o desenvolvimento das condições históricas
para a contestação revolucionária das formas de soberania absoluta na Época Moderna. Serão examinados
os processos de contestação da personificação histórica da estrutura de poder constitutiva do Estado
absoluto na figura do monarca e a erosão da figura do Estado como árbitro das consciências, necessário à
paz religiosa. Também será examinada a passagem, concomitante da sociedade estamental para a
moderna sociedade civil, evidenciava por uma crescente consciência de classe dos segmentos que a
compunham, particularmente dos setores ilustrados intermediários e da burguesia mercantil, para quem
tornava-se cada vez menos necessária a personificação do poder na figura do monarca e cada vez mais
indispensável a normatização de um poder regulador (a lei). Serão selecionados alguns casos nos quais é
possível estudar a evolução histórica das relações de força no interior da sociedade do Antigo Regime até
a emergência das crises revolucionárias, quando o exercício da autoridade soberana é transferido da esfera
da legitimidade para a da legalidade: as guerras civis religiosas em França e as revoluções inglesas de
1640/49 e de 1688; os debates e conflitos no contexto da restauração em Portugal e Espanha; a reflexão
sobre as liberdades dos indivíduos (J. Milton, Locke e Spinoza, entre outros); a criação de novos espaços
de exercício da crítica e de formação de uma opinião pública: as lojas maçônicas, os círculos literários, as
tipografias, os salões e as academias, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KRANTZ, F. (org.). A OUTRA história. Ideologia e protesto popular nos séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro, Jorge
Zahar, 1990.
ÁLVAREZ, F. Bouza. Decir y oír en el Siglo de Oro. Comunicación política de las casas de conversación a la
República de las Letras, en M. Peña Díaz (ed.), Vida cotidiana en el mundo hispánico (siglos XVI-XVIII), Adaba,
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ASTON, Trevor (org.), Crisis in Europa, 1560-1660, Madrid, Alianza, 1983.
BARRIENTOS, J. Álvarez. Sociabilidad literaria: tertulias y cafés en el siglo XVIII, en J. Álvarez Barrientos,
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BAUBÉROT, Jean. (1993), "Estratégias da Liberdade", in C. Sahel (org.), A Tolerância. Porto Alegre, L&PM.
CHRISTIN, Olivier. La Paix de Religion. L'Automisation de la Raison Politique au XVIe Siècle. Paris, Seuil, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

DÍAZ, M. Escribir y prohibir. Inquisición y censura en los Siglos de Oro, Cátedra, 2015.
FRANÇA, Eduardo D'Oliveira. Portugal na Época da Restauração, São Paulo, Hucitec, 1997.
GAUCHET, Marcel. El Desencantamiento del Mundo: Una Historia política de la religión. Madrid: Editorial
Trotta, 2005.
HAZARD, Paul. Crise da consciência europeia (1680-1715). Trad. Lisboa: Cosmos, 1948
HILL, Christopher. Origens Intelectuais da Revolução Inglesa. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
ISRAEL, Jonathan. Iluminismo radical – a filosofia e a construção da modernidade, 1650-1750. São Paulo:
Madras, 2009[2001].
J. Gascón Pérez, La rebelión de las palabras: sátiras y oposición política en Aragón (1590-1626), Zaragoza, 2003
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e Crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro,
Eduerj: Contraponto, 1999
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1994.
LÓPEZ, T. Sátiras políticas de la España moderna. Madrid, Alianza, 1973
MARAVALL, J. A. La oposición política bajo los Austrias, Barcelona, Ariel, 1972.
MONTEIRO, N. G. e CUNHA, M., Velhas formas: a casa e a comunidade na mobilização política, in J. Mattoso
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OSTRENSKY, Eunice. As Revoluções do poder. São Paulo: Alameda, 2005.
POCOCK, J. G. A. Linguagens do Ideário Político. São Paulo: Edusp, 2003.
POPKIN, R. Ceticismo. EDUFF, 1996.
POPKIN, R. História do Ceticismo de Erasmo a Spinoza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2000.
SÁNCHEZ, C. A. González. Homo viator, homo scribens: cultura gráfica, información y gobierno en la expansión
atlántica (siglos XV-XVII), Marcial Pons, Madrid, 2007.
STONE, L. Causas da Revolução Inglesa (1529-1642). Editora Edusc, Bauru, 2000.
THOMPSON, Edward P. As Peculiaridades dos Ingleses e Outros 
Ensaios. Campinas, Unicamp, 2001.
VENTURI, Franco. Utopia e Reforma no Iluminismo. São Paulo: Edusc, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHARTIER, R. e ESPEJO, C. La aparición del periodismo en Europa: comunicación y propaganda en el Barroco,
Marcial Pons, Madrid, 2012.
CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa das Luzes, 2 vols., tradução Manuel João Gomes, Lisboa, Editorial
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DARNTON, Robert. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no antigo regime, tradução Luís Carlos
Borges, São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
__________. Os best-sellers proibidos da França pré-revolucionária, tradução Hildegard Feist, São Paulo,
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__________. O grande massacre de gatos e outras episódios da história cultural francesa, tradução Sônia
Coutinho, 7ª ed., Rio de Janeiro, Graal, 2011.
FALCON, Francisco. A época pombalina. Política econômica e monarquia ilustrada, São Paulo, Ática, 1982.
FLORENZANO, Modesto. As revoluções burguesas, 7ª edição, São Paulo, Editora Brasiliense, 1986.
ELLIOTT, J. H. et allii. Revoluciones y Rebeliones de la Europa Moderna. Madrid, Alianza Editorial, 1972
GÓMEZ, A. Castillo e BLAS, V. Sierra (coords.). Cinco siglos de cartas: historia y prácticas epistolares en las
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HESPANHA, A. M. La gracia del derecho. Economía de la cultura en la Edad Moderna, Centro de Estudios
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HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a revolução inglesa de 1640, tradução,
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__________. A Bíblia inglesa e as revoluções do século XVII, tradução Cynthia Marques, Rio de Janeiro,
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__________. A Revolução inglesa de 1640, 3ª edição, tradução Vanda Ramos, Lisboa, Editorial Presença, 1985.
HOBSBAWM, Eric. J. “A crise geral da economia europeia no século XVII”, in: Santiago, Théo Araújo,
Capitalismo Transição, Rio de Janeiro, Eldorado, 1975.
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Penchel, São Paulo, Paz e Terra, 2010.
MARAVALL, José Antonio. A Cultura do Barroco: análise de uma estrutura histórica, prefácio: Guilherme S.
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Gomes Júnior, tradução Silvana Garcia. São Paulo, Edusp, 1997.


MOTA, Carlos Guilherme. 1789-1799: a Revolução Francesa, 2ª edição revista e ampliada, São Paulo,
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PARKER, Geoffrey (ed.). La guerra de los Treinta Años, 2ª edição, tradução Daniel Romero Álvarez, Madrid, A.
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RUDÉ, George. A multidão na história. Estudos dos movimentos populares na França e na Inglaterra 1730-1848,
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NEVES, L. Mª Bastos P. Censura, circulação de ideias e esfera pública de poder no Brasil, 1808-1824, «Revista
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TODOROV, T. O espírito das luzes, trad. Mônica C. Corrêa, São Paulo, Barcarolla, 2008.
TREVOR-ROPER, H. “A crise geral do século XVII”, in: Religião, Reforma e Transformação Social, tradução
Vanda Ramos, Lisboa, Editorial Presença, 1981 .

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C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/ Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Governo e Administração em Portugal e na
América portuguesa na Época Moderna ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar o governo e a administração monárquica na época moderna, em relação ao reino de Portugal e à
América portuguesa;
Compreender a pluralidade de espaços de decisão e de poder, às vezes concorrentes e com relativa
autonomia entre si;
Conhecer as instituições e suas respectivas jurisdições ou campos de ação.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O termo “administração” evocava, nos tempos modernos, diversas fontes de autoridade, articulava-se a
modelos tradicionais de administração da casa e incorporava elementos da cultura jurídica da época.
“Governo” possuía igualmente uma semântica diferente da atual, remetendo à atividade pastoral de
prelados e titulares de cargos eclesiásticos, como se vê na expressão “governo das almas”. Um dos
objetivos da disciplina é confrontar a historiografia clássica e recente sobre o governo e a administração
da monarquia lusa e de seu império ultramarino, com destaque para a América portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Edval de Souza. “Negócios de tanta importância”: O Conselho Ultramarino e a disputa pela condução
da guerra no Atlântico e no Índico (1643-1661). Lisboa: Centro de História do Além-Mar, 2008.
CARDIM, Pedro. A Casa Real e os órgãos centrais do governo de Portugal da segunda metade de Seiscentos.
Tempo, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 13-57, jul. 2002.
CHAUDHUI, Kirti & BETHENCOURT, Francisco. História da Expansão Portuguesa, volumes 1 a 3. Lisboa:
Círculo dos Leitores, 1998-99.
BICALHO, Maria Fernanda; FERLINI, Vera L. do Amaral (Orgs.). Modos de governar. Ideias e práticas políticas
no Império Português. São Paulo: Alameda Editorial, 2005.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. Formação do Patronato Político Brasileiro, vol. 1, 6.a ed. Porto Alegre:
Ed. Globo, 1984,
FRAGOSO, João, GOUVÊA, Maria de Fátima S. e BICALHO, Maria Fernanda B. (org.). O Antigo Regime nos
Trópicos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan. Instituições e poder político. Portugal. Século XVII.
Coimbra: Livraria Almedina, 1994.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. Colônia, 15ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1977.
SOUZA, Laura de Mello e. Os Desclassificados do Ouro. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
SOUZA, Laura de Mello e. O Sol e a Sombra. Política e Administração na América Portuguesa do século XVIII.
São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SOUZA, Laura de Mello e, BICALHO, Maria Fernanda, FURTADO, Júnia F. (orgs.). O Governo dos Povos. São
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Paulo: Alameda Editorial, 2009.


SCHWARTZ, Stuart. Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial. São Paulo: Prespectiva, 1976.
VIEIRA, Alberto. O Município no Mundo Português. Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico /
Secretaria Regional do Turismo e Cultura, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História das Inquisições no Mundo Moderno
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a importância do tribunal da Inquisição para a formação das sociedades ibéricas e ibero-
americanas do período moderno.
Discutir fontes e métodos de pesquisa pertinentes aos temas do curso.
Situar a produção historiográfica sobre o tema.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O Curso aborda o surgimento e a atuação da Inquisição na Península Ibérica, nas Américas Portuguesa
e/ou Espanhola. Trata de suas faces institucional, normativa e persecutiva. Analisa a evolução regimental
da Inquisição, a composição dos quadros do tribunal e seus vínculos com a sociedade coeva. Discute
heresias e apostasias condenadas pelo Santo Ofício, a criminalização de saberes, credos e práticas de
natureza religiosa, científica ou curativa. Aborda ainda as implicações sociais, políticas, econômicas e
culturais do criptojudaísmo, cripto-islamismo, dos crimes de foro misto (bruxaria e feitiçaria) e
comportamentais. Enfoca sentenças, penas e castigos, valorizando fontes e métodos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERRO, Solange. Inquisición y Sociedade en México 1571-1700. México: Fondo de Cultura
Económica. 1988.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições – Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo de
Leitores, 1994.
BRAGA, Isabel Drumond. Entre a Cristandade e o Islão (séculos XV-XVII) – cativos e renegados nas
franjas de duas sociedades em confronto. Instituto de Estudios Ceuties, 1998
MARCOCCI, Giuseppe ; PAIVA, José Pedro. História da Inquisição Portuguesa (1536-1821). Lisboa:
Esfera dos Livros, 2013
SARAIVA, António José. Inquisição e Cristãos- Novos. Lisboa: Estampa. 1985
RESTREPO, Luz Adriana maya. Brujería y reconstrucción de identidades entre los africanos y sus
descendientes en la Nueva Granada, siglo XVII. Bogotá: Ministerio del Cultura, 2005.
GREENLEAF, Richard E. La inquisición en Nueva España, siglo XVI. México: Fondo de Cultura
Económica, 1981.
SERRANO, Juan Ignacio Pulido. Injurias a Cristo. Religión, política y antijudaísmo en el siglo XVII.
Universidad de Alcalá, 2002.
SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos Pecados –moral, sexualidade e Inquisição no Brasil. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira: 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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MATTOS, Yllan. A Inquisição Contestada- críticos e críticas ao Santo Ofício português (1605-1681) .
Rio de Janeiro: Mauad, 2014. .
PAIVA, José Pedro. Bruxaria e Superstição num País sem caça às bruxas ( 1600-1774). Lisboa: Editorial
Notícias, s/d
PELAYO, Marcelino Menendez. História de los Heterodoxos Espanoles. Madrid: Biblioteca de Autores
Cristianos. 2006 (1a. ed. 1956).
SANTOS, Georgina Silva dos. Ofício e Sangue – a Irmandade de São Jorge e a Inquisição na Lisboa
Moderna. Lisboa: Editora Colibri; ICIA, 2005.
SHWARTZ, Stuart. Cada um na sua lei.- tolerância religiosa e salvação no mundo atlântico ibérico. São
Paulo: Companhia das Letras, Edusc, 2009.
VAINFAS, Ronaldo. Heresia dos Índios. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
_______________. Jerusalém Colonial – judeus portugueses no Brasil Holandês, Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2010.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História das mulheres no Brasil Colonial GHT00477
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Situar os estudos sobre as mulheres no panorama historiográfico brasileiro.
Analisar o papel das mulheres na construção da dinâmica histórica.
Demonstrar a importância do gênero como categoria analítica .

DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso trata da atuação das mulheres na história colonial brasileira. Analisa a importância que o
perfil étnico, a inserção em segmentos sociais diferentes, a vocação econômica das regiões de origem
e de residência exerceram sobre a condição feminina no período colonial. Discute a construção do
gênero feminino nas leis impostas pelo Estado, nos valores propagados pela Igreja católica e no
discurso médico. Trata dos perfis femininos avessos à ordem colonial e das instituições de repressão
aos comportamentos condenados moralmente e aos credos criminalizados. Aborda a atuação das
mulheres nas esferas pública e privada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALGRANTI, Leila Mezan. Honradas e Devotas: mulheres da Colônia - condição feminina nos
conventos e recolhimentos do sudeste do Brasil (1750-1822). Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília:
Edunb, 1993.
ASSIS, Angelo Adriano Faria de. Macabeias da Colônia – criptojudaísmo feminino na Bahia. São Paulo:
Alameda, 2012.
BELLINI, Ligia. A Coisa Obscura – mulher, sodomia e Inquisição no Brasil Colonial. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
DEL PRIORE, Mary.(org.) História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
_____________________. História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.
FIGUEIREDO, Luciano. O Avesso da Memória: cotidiano e trabalho da mulher em Minas
Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: Edunb, 1993.
____________________. Barrocas Famílias – vida familiar em Minas Gerais no século XVIII.
São Paulo: Hucitec, 1997.
FARIA, Sheila de Castro. Sinhás Pretas, damas mercadoras: as pretas minas nas cidades do
Rio de Janeiro e de São João del- Rey.( 1700-1850). Tese de doutorado. Niterói: Departamento de
História, Universidade Federal Fluminense, 2004.
FURTADO, Júnia Ferreira. Chica da Silva e o Contratador de Diamantes: o outro lado do mito.
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São Paulo: Companhia das Letras, 2003.


GORESTEIN, Lina. A Inquisição contra as Mulheres. Rio de Janeiro: séculos XVII e XVIII. São Paulo:
Associação Eitorial Humanitas, Fapesp, 1999.
LIMA, Lana Lage da Gama (org.) Mulheres, adúlteros e padres – história e moral na sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARGE, Arlette & DAVIS, Natalie Zemon.(org.) História das Mulheres – do Renascimento
à Idade Moderna. Porto: Afrontamento, 1994.
SCHUMAHER, Schuma & Brazil, Érico Vital (org.) Dicionário Mulheres do Brasil. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000.
SOIHET, Rachel et alli. Gênero em Debate: trajetória e perspectivas na historiografia
contemporânea. São Paulo: EDUC, 1997.
SOUZA, Laura de Mello (org.) História da Vida Privada no Brasil – cotidiano e vida privada na
América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos Pecados – moral, sexualidade e Inquisição no Brasil. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1997.

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Nome da Discipl ina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Reformas religiosas na Europa Moderna GHT00477
ALTERAÇÃO: NOME ( )
CH ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar convergências e contrastes entre os segmentos protestantes.
Analisar os elementos definidores da devotio moderna .
Demonstrar o impacto das reformas religiosas no cenário político europeu.
Situar a produção historiográfica sobre o tema.
DESCRIÇÃO DA EMENTA :
O curso trata do surgimento e do impacto religioso, político, social e econômico promovido pelo
movimento protestante na Europa do século XVI. Analisa as condições históricas que
propiciaram o aparecimento de Lutero, Calvino e demais reformadores. Discute as
convergências e contrastes entre as igrejas reformadas; as alterações nos usos e costumes em
decorrência dos valores propagados pelo protestantismo; a emergência dos Estados confessionais
e a eclosão de guerras religiosas em território europeu; a ofensiva católica para sobreviver à
ruptura da Cristandade; a redefinição do mapa geopolítico europeu.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUBEROT, Jean. História do Protestantismo. Lisboa: Europa-América, 1989.
BOSSY, John. A Cristandade no Ocidente (1400-1700). Lisboa: Edições 70, 1990.
CHÂTELIER, Louis. A Religião dos Pobres – as fontes do cristianismo moderno. Lisboa: Editorial
Estampa, 1995
CHAUNU, Pierre. O Tempo das Reformas (1250- 1550). Lisboa: Edições 70, 1993.
DAVIDSON, N.S. A Contra-Reforma. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
DELUMEAU, Jean. El Catolicismo de Lutero a Voltaire. Barcelona: Ed. Labor, 1973.
______________. Nascimento e Afirmação da Reforma Protestante. São Paulo: Pioneira, 1989.
_____________. O Pecado e o Medo – a culpabilização no Ocidente. Bauru: Edusc, 2003. 2 vols.
FEBVRE, Lucien. Martinho Lutero, um destino. Lisboa: Edições Asa, 1994
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Maria Zina Gonçalves. A Reforma da Igreja em Inglaterra – Acção Feminina, Protestantismo e
democratização Política. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
BECHTEL, Guy. A Carne, o Diabo e o Confessor. Lisboa: Dom Quixote, 1999.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições – Portugal, Espanha e Itália. Lisboa: Círculo de
Leitores, 1994.
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PALOMO, Federico. A Contra-Reforma em Portugal ( 1540-1700). Lisboa: Livros Horizonte, 2006.


PROSPERI, Adriano. Tribunais da Consciência – inquisidores, confessores, missionários. São Paulo:
Edusp, 2013.
SHAMA, Simon. O Desconforto da Riqueza – a cultura holandesa na época. São Paulo: Companhia das
Letras, 1992.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História do Rio de Janeiro Colonial
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA:60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a dinâmica social e política do Rio de Janeiro nos séculos XVI, XVII e XVIII;
Analisar o processo de conquista do território e os valores sobre os quais se baseou a ordenação do espaço
urbano;
Compreender a crescente importância econômica e estratégica da cidade no interior do Império
português;
Reconhecer sua permanente vulnerabilidade e o sentimento de medo da população diante das ameaças de
invasão;
Analisar a formação de suas elites senhoriais e seus mecanismos e estratégias de negociação com a Coroa
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A conquista da Guanabara: entre a cruz e a espada: os simbolismos da disputa colonial. A fundação da
cidade: discursos e práticas sobre sua implantação. A construção e ordenação do espaço urbano.
Formação econômica do recôncavo, constituição das elites senhoriais e mecanismos de negociação com
escravos e índios e com a Coroa. A câmara e os poderes locais. A crescente importância econômica e
estratégica da cidade do Rio de Janeiro no Império português. Vulnerabilidade e medo no cotidiano da
cidade: as ameaças de invasão. Identidade, religiosidade e cultura na ordem urbana e escravista. Festas e
ritualização do poder no território urbano. O Rio de Janeiro como sede do vice-reinado, a vinda da família
real e sua transformação em capital do império português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Maurício. Geografia Histórica do Rio de Janeiro (1502-1700), 2 volumes. Rio de Janeiro:
Andrea Jacobson Estúdio, 2010.
BICALHO, M F. A Cidade e o Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BOXER, C. R. Salvador de Sá e a luta pelo Brasil e Angola (1602-1686). São Paulo: Editora Nacional,
1973.
CAVALCANTI, Nireu. O Rio de Janeiro Setecentista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004
FRAGOSO, João. Homens de grossa aventura. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992.
FRAGOSO, João, GOUVÊA, Maria de Fátima S. e BICALHO, Maria Fernanda B. (org.). O Antigo
Regime nos Trópicos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
LARA, Sílvia H. Fragmentos Setecentistas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
LOPEZ, Emilio C. R. Festas públicas, memória e representação. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP,
2004.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

MALERBA, Jurandir. A Corte no Exílio. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
MENDONÇA, Paulo K. de. O Rio de Janeiro da Pacificação. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de
Cultura (Coleção Biblioteca Carioca), 1991.
SAMPAIO, A C Jucá de. Na Encruzilhada do Império. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
SOARES, Mariza de C. Devotos da Cor. Identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro.
Século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileiras, 2000.
SCHULTZ, K. Versalhes Tropical. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Maria Regina C de. Metamorfoses Indígenas. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
FRANÇA, Jean Marcel C. Visões do Rio de Janeiro Colonial. Rio de Janeiro: ed Uerj/José Olympio,
2000.
FRANÇA, Jean Marcel C. Outras visões do Rio de Janeiro Colonial. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
FRIDMAN, Fania. Donos do Rio em nome do Rei. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor/Garamond, 1999.
GOUVÊA, M. F. S – “O Senado da Câmara do Rio de Janeiro no contexto das cerimônias de aclamação
de D. João VI” in Anais do Seminário Internacional D. João VI. Um rei aclamado na América. Rio de
Janeiro: MHN, março 2000.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A DISCIPLINA/ATIVIDADE
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História dos Estados modernos europeus
ALTERAÇÃO: NOME ( )
CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir os conceitos de Estado moderno, poder absoluto e razão de Estado;
Debatera simbiose entre política e religião na Época Moderna;
Construir uma visão geral de alguns Estados modernos, entre monarquias e repúblicas;
Analisar as transformações do século XVIII e a Ilustração nos âmbitos internacional e estatal.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Conceitos de Estado moderno, poder absoluto e razão de Estado na historiografia; A história
política da Época Moderna entre estudos seminais e de revisão; Política e religião nas versões
católica e protestante;
Estados modernos em perspectiva comparada; O novo equilíbrio de forças após o tratado de
Utrecht, a crítica e o reformismo ilustrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1995.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar,
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 1993, v. 2.
HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan: instituições e poder político, Portugal - século
XVII. Lisboa: Almedina, 1994.
KANTOROWICZ, Ernst. Os dois corpos do rei. Um estudo de teologia política medieval. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
MEINECKE, Friedrich. La idea de razón de Estado en la Edad Moderna. Madrid: Centro de Estudios
Constitucionales, 1983.
SENELLART. As artes de governar. Do regimen medieval ao conceito de governo. São Paulo: Editora
34, 2006.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003.
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília, Editora UNB, 1999, 2 v.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)


Humanismo, Renascimento e Classicismo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender o humanismo, o Renascimento e os Classicismos enquanto modelos e práticas culturais
associados a "formas de viver" - em termos éticos e estéticos - que encarnaram a nova identidade moderna
das classes aristocráticas do Antigo Regime.
Avaliar o debate intelectual sobre o Renascimento: a consciência de um renascer nos século XV e XVI; o
mito do renascimento como um valor universal no século XVIII; a afirmação de seu conceito
historiográfico no século XIX; a problematização de sua modernidade no pós Segunda Guerra
Identificar os conteúdos e os instrumentos do "renascer": a forma dos Antigos; o mito da glória humana e
da virtudes; o princípio da vida ativa; a glorificação do homem e da natureza; o evangelismo erasmiano; a
arte como ciência e a revolução nas comunicações; a ciência e o princípio de autoridade.
Refletir sobre as categorias periodizantes de Antigos, Modernos e Antigo Regime.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso aborda a vitalidade intelectual e os conflitos de uma época ao longo da qual afirmou-se uma nova
visão da realidade e o lento, mas irreversível, desaparecimento de antigos paradigmas científicos,
culturais, filosóficos, políticos, éticos e religiosos, resultando em uma radical mudança da consciência do
próprio tempo por parte de um grupo reduzido mas influente de intelectuais europeus. Também serão
abordados os principais temas e instrumentos desta mudança: os tratados sobre as "formas de viver"; a
escrita teatral renascentista; a ideia de uma arquitetura universal e a criação de cidades ideais; os museus,
as tipografias e os mercados livreiros; as polêmicas contra a astrologia e a trajetória do "Grand Tour",
entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico: O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia
das Letras,
BAXANDALL, Michael. O olho do Quatrocentos. São Paulo, Martins Fontes, 1996.
BARRETO, Luís Filipe. Caminhos do saber no Renascimento português. Estudos de história e teoria da cultura,
Lisboa, Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1986.
BROC, Numa. La géographie de la Renaissance: 1420-1620, Paris, Les Éditions du C.T.H.S., 1986.
BURCKARDT, Jacob.
 A Civilização do Renascimento na Itália, São Paulo, Companhia das Letras, 1991.
CANTIMORI, Delio.
Humanismo y religiones en el Renacimiento, Ediciones Peninsula, 1984.
CHABOD, Federico
Escritos sobre el Renacimiento. México, Fondo de Cultura Económica, 1990.
DEJEAN, Joan E. Antigos contra modernos: as guerras culturais e a construção de um fin de siècle. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005
DELUMEAU, J. A Civilização do Renascimento, 2 vols.Lisboa, Editorial Estampa, 1994.
DIAS, J. S. da Silva. Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI, Lisboa, Editorial Presença, 1982.
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EARLE, Thomas. Estudos sobre cultura e literatura portuguesa do renascimento. Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2013.
ELIAS, N. A Sociedade da Corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador, 2vols. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2011.
FEBREV, Lucien. A Europa: gênese de uma civilização. Bauru: EDUSC, 2004.
FEBVRE, L. Michelet e a renascença. São Paulo, Página Aberta, 1995.
FEBVRE, L. O Problema da descrença no século XVI: a religião de Rabelais, Lisboa, ed Presença, 1971.
FLORENZANO, Modesto. Notas Sobre Tradição e Ruptura no Renascimento e na Primeira Modernidade, In:
Revista de História n. 135 – 2o semestre de 1996, pp. 19-29.
Garin, Eugenio (org.). O homem renascentista, São Paulo, Perspectiva, 1991.
GARIN, Eugenio. Ciência e Vida Civil no Renascimento Italiano, São Paulo, Unesp, 1996.
GARIN, Eugénio. Idade Média e Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994
GARIN, Eugenio. La Cultura del Rinascimento. Milano, Il Saggiatore, 2012.
GARIN, Eugenio. O Renascimento: história de uma revolução cultural. Porto, Livraria Telos, 1983.
GINZBURG, Carlo. Relações de Força. São Paulo, Companhia das Letras.
GREEN (V. H. H.) Renascimento e reforma: a Europa entre 1450 e 1660. Lisboa, 1991.
HALE, John R. A Europa durante o Renascimento, 1480-1520, Lisboa, Presença, s.d.
HILL, C., A Bíblia inglesa e as revoluções do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2006.
LARIVALLE, P. A Itália no Tempo de Maquiavel, São Paulo: Cia das Letras, 1988.
MARAVALL, José Antonio. Antiguos y modernos: visión de la Historia e idea de progreso hasta el Renacimiento,
Madri, Alianza Editorial, 1998
NOVAES, Adauto. A Descoberta do Homem e do Mundo. São Paulo; Companhia das Letras, 1998
PANOFSKY, Erwin. Renascimento e renascimentos na arte ocidental. Lisboa, Editorial Presença, 1981.
PATUZZI, Silvia. “Humanistas, príncipes e reformadores” in Modernas tradições: percursos da cultura ocidental.
Séculos XV -XVIII [et. al.], Rio de Janeiro, Access, 2002.
ROMANO, R. e TENENTI, A., Los Fundamentos del Mundo Moderno. México: Siglo XXI S.A., 1981.
ROSSI, Paolo. A ciência e a filosofia dos modernos: aspectos da Revolução Científica. São Paulo: UNESP, 1998.
ROSSI, Paolo. O nascimento da ciência moderna na Europa. Bauru: EDUSC, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista. Porto: Afrontamento, 1984.
APOSTOLIDÈS, J.-M. O Rei Máquina. Espetáculo e Política no Tempo de Luís XIV. Rio de Janeiro: José
Olympio; Brasília: EdUNB, 1993
ARENDT, Hannah. A condição humana. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes,
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. V2. São Paulo: Cosac & Naify.
BATAILLON, Marcel, - Erasmo y la España, trad. México, Fondo de Cultura Económica, 1996.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. Perspectiva
BIGNOTTO, Newton. Maquiavel republicano. São Paulo: Loyola, 1991.
BRANDÃO, Carlos Antônio Leite. Quid tum? O combate da arte em Leon Battista Alberti. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2000.
BRAUDEL, Fernand. O modelo italiano. São Paulo, Companhia das Letras
BURKE, Peter - The Italian Renaissance - culture and society in Italy, Cambridge, Polity Press, 1986.
CANTIMORI, Delio - "Sobre la historia del concepto de Renascimiento" in Los historiadores y la historia,
ediciones Península, 1985,
CANTIMORI, Delio. Humanismo y religiones en el Renacimiento, trad., s.l., ediciones Península, 1984.
CHASTEL, André. Arte e humanismo em Florença na época de Lourenço, o Magnífico. Estudos sobre o
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renascimento e o Humanismo Platônico. Tradução brasileira. São Paulo, Cossac & Naify, 2012.
DAVIS, Natalie. Culturas do Povo – sociedade e cultura no início da França Moderna. Tradução. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1990.
-
DAVIS, Natalie. Nas margens – três mulheres do século XVII. Trad. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
-
ELLIOTT, J. H. A Europa dividida: 1559-1598, tradução de Conceição Jardim, Lisboa, Editorial Presença, 1985.
FALCON, Francisco J. C. e RODRIGUES, Antônio E. M. Tempos Modernos: ensaios de história cultural, Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
HESPANHA, António Manuel. As Vésperas do Leviathan. Instituições e Poder Político. Portugal — Séc XVII, 2
vols., Lisboa, 1986.
LOMMEL, Andreas. O Mundo da Arte. O Renascimento. Rio de Janeiro. José Olympio
MOMIGLIANO, Arnaldo. Problémes d’historiographie ancienne et moderne, Paris, Gallimard, 1983
MOUSNIER, Roland. Les institutions de la France sons la monarchie absolute 1598-1789, t i, Paris, 1974.
PANCERA, Gabriel. Maquiavel entre duas repúblicas. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010.
QUONDAM, Amedeo. Forma del vivere. L'etica del gentiluomo e i moralisti italiani. Bologna: Il Mulino, 2010.
RIBEIRO, Renato Janine. A etiqueta no Antigo Regime: do sangue à doce vida. São Paulo: Brasiliense.
SENNETT, Richard. Carne e Pedra – O Corpo e a Cidade na Civilização Ocidental. Rio de Janeiro: Record, 1994
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais (1500-
1800). São Paulo: Companhia das Letras,1988.
VASOLI, Cesare. Le filosofie del Rinascimento. Torino: B. Mondadori, 2002.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Impérios coloniais nos Tempos Modernos GHT00544
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar diferentes dinâmicas culturais e práticas políticas e econômicas imperiais na época moderna.
Discutir as múltiplas dimensões do conceito de império nos séculos XV-XVIII;
Debater a utilização e problematização do conceito de império pela historiografia
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A disciplina terá como fio condutor a leitura de estudos que contemplam distintas experiências
protagonizadas pelos portugueses no Atlântico e no Índico, privilegiando igualmente interpretações
comparativas as conquistas imperiais de outras monarquias, como a hispânica e a britânica, assim como a
dos Estados Gerais na Holanda. Um de seus propósitos, para além da discussão do conceito de império e
das diferentes dinâmicas e experiências imperiais, é refletir sobre os variados métodos e discursos
historiográficos que possuem na cultura, na economia e na política imperial seu objeto de estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALGRANTI, Leila M. e MEGIANI, Ana Paula. O Império por Escrito. Formas de transmissão da
cultura letrada no mundo ibérico. Séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2009.
BOXER, C. R. O Império Marítimo Português, 1415-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CARDIM, Pedro e MÜNCH, Susana. “A expansão da coroa portuguesa e o estatuto político dos
territórios”. In: FRAGOSO, J. & GOUVÊA, M. F. S. (orgs.). O Brasil Colonial, 1580-1720, vol. 2. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp. 51-106.
DORÉ, Andréa, LIMA, Luís Filipe S., SILVA, Luiz Geraldo (orgs.). Facetas do Império na História.
Conceitos e métodos. São Paulo: Hucitec, 2008.
ELLIOTT, John H. Impérios del Mundo Atlântico. Madrid: Taurus, 2006.
FIGUEIREDO, Luciano de Almeida R. “O Império em apuros: alterações ultramarinas e práticas políticas
no império colonial português, séculos XVII e XVIII” in FURTADO, Júnia (org.). Diálogos Oceânicos,
Belo Horizonte, UFMG, 2001.
FRAGOSO, João, GOUVÊA, Maria de Fátima S. e BICALHO, Maria Fernanda B. (org.). O Antigo
Regime nos Trópicos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
FRAGOSO, João, FLORENTINO, Manolo, JUCÁ, Antônio Carlos, CAMPOS, Adriana (orgs.). Nas
Rotas do Império. Vitória: EdUFES / Lisboa: IICT, 2006.
FRAGOSO, João, GOUVÊA, Maria de Fátima S. (org.). Na Trama das Redes. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2010.
PAGDEN, Anthony. Señores de todo el mundo. Ideologías del império en Espana, Inglaterra y Francia
(en los siglos XVI, XVII y XVIII). Barcelona: Ediciones Península, 1996.
SUBRAHMANYAM, Sanjay. O Império Asiático Português, 1500-1700. Lisboa: Difel, 1995.
THOMAZ, Luís Filipe. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994.
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XAVIER, Ângela B. A Invenção de Goa: Poder imperial e conversões culturais nos séculos XVI e XVII.
Lisboa: Editora de Ciências Sociais, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BETHENCOURT, F. e CHAUDHURI, K. (orgs.). História da Expansão Portuguesa, 3 vols. Lisboa:


Círculo dos Leitores, 1997.
GRUZINSKI, Serge. “Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories” In:
Topoi, n° 2, março de 2001.
RUSSELL-WOOD, J. A. R. “Centro e periferia no mundo luso-brasileiro, 1500-1808”, Revista Brasileira
de História, vol. 18, n.º 36. São Paulo, 1998, pp. 187-250.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)
Linguagens políticas na Época Moderna ALTERAÇÃO: NOME ( )
CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Adotar uma conceituação lata de "linguagens políticas";
Pensar a política além do Estado;
Avaliar os paradigmas historiográficos em uso, entre a análise lexicológica das fontes e o estudo
dos códigos de comunicação adotados pelos corpos políticos: o programa da Begriffsgeschichte; a
"Escola de Cambridge"; a história das ideias; a comunicação política;
Identificar o valor pragmático da linguagem, a conexão entre confronto político (elaboração de
princípios e programas) e debate ideológico (ação dos que os enunciam e/ou se apropriam);
Reconstruir os contextos sociais e discursivos nos quais as ideias políticas tomam corpo e a
multiplicidade dos sujeitos capazes de elaborar linguagens políticas na Época Moderna
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso aborda as "linguagens da política" em um sentido extensivo, seja considerando as
específicas culturas políticas veiculadas por estratégias de ação e tradições de pensamento (a
dimensão retórica dos discursos elaborados pelos atores sociais e políticos, por exemplo), seja
identificando formas de fazer política não expressas verbalmente, como as alegorias, a arquitetura,
a paisagem mental suscitada por sermões e discursos, por exemplo. Além dos "grandes autores",
pretende-se focar um conjunto de experiências veiculadas por fontes pragmáticas como capítulos,
missivas, panfletos, estatutos, atas notariais, relações diplomáticas, entre outras, alargando o
espectro de análise para além do príncipe e seus conselheiros, observando as cidades, as
comunidades intelectuais e religiosas, os grupos de "rústicos". São temáticas pertinentes ao curso
"o constitucionalismo entre Antigos e Modernos"; as apropriações das ideias e dos modelos de
"império", "soberania", "lei" e de "república" na Época Moderna; o debate sobre governança,
tirania e o bem comum, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁLVAREZ, F. Bouza, La propaganda en la Edad Moderna Española: Medios, agentes y consecuencias de
la comunicación política, en Mª J. Pérez Álvarez, L. Rubio Pérez (eds.), Campo y campesinos en la España
Moderna. Culturas políticas en el mundo hispano, vol. 1, Fundación Española de Historia Moderna, 2012.
CANFORA L. Júlio Cesar. O Ditador Democrático. São Paulo: Estação Liberdade, 2002
CHIGNOLA, S. O poder. História de uma filosofia política. Vozes, 2005.
CLAVERO, Bartolomeu. Antidora – antropología católica de la historia europea. Milão: Giufrè, 1991.
DUSO, G. e CHIGNOLA, S. História de los conceptos e filosofia política. Editorial Biblioteca Nueva,
2009
HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europea – sínteses de un milenio. Madrid, 2002.
JASMIN, Marcelo; FERES Jr., João (orgs.). História dos Conceitos: diálogos transatlânticos. Rio de
Janeiro: PUC, 2007
KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado – contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2006.
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POCOCK, John G. A. Linguagens do ideário político. MICELI, Sérgio (org.). Trad.: Fábio Fernandez. São
Paulo: Edusp, 2003.
PUJOL, Xavier Gil. La razón de Estado en la España de la contrarreforma. Usos y razones de la política.
In: S. R. Rufino et alli. La razón de Estado en la España Moderna. Valencia: Publicaciones de la real
sociedad economica del país, 2000.
RODRIGUES, J. D. (coord.), O Atlântico revolucionário: circulação de ideias e de elites no final do
Antigo Regime, Ponta Delgada, CHAM, 2012.
SENELLART, Michel. As Artes de Governar. São Paulo: Ed. 34, 2006.
SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Cia. das Letras, 1994
TORGAL, Luís Manuel Soares dos Reis. Ideologia Política e Teoria do Estado na Restauração. 2 v.
Coimbra: Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. 1981.
ZARKA, Yves Charles. Figuras del poder – Estudios de filosofía política de Maquiavelo a Foucault.
Madrid: Editorial Biblioteca Nueva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CÍCERO. Da República. Trad. Amador Cisneiros. São Paulo: Ed. Escala, 2004
______. Dos deveres. São Paulo: Martin Claret, 2001.
BOBBIO, Norberto; MATEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco [org.]. Dicionário de Política.
Brasília: Ed. UnB, 1998
CHARRON, P. Pequeno tratado de sabedoria. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006..
CONSTANT, Benjamin. De la liberté des anciens comparée à celle des modernes. In: CONSTANT,
Benjamin. Écrits politiques. Paris: Gallimard, 1997.
HESPANHA, Antonio Manuel. Imbecillitas: as bem-aventuranças da inferioridade nas sociedades de
Antigo Regime. São Paulo: Annablume, 2010.
HESPANHA. M. La gracia del derecho. Economía de la cultura en la Edad Moderna, Centro de Estudios
Constitucionales, Madrid, 1993
NAUDÉ, G. Consideraciones Políticas Sobre Los Golpes de Estado. Madrid: Tecnos, 1998.
PUJOL, X., Culturas políticas y clases dirigentes regionales en la formación del estado moderno: un punto
de inflexión, in M. Lambert-Gorges, Les élites locales et l'etat dans l’Espagne moderne, XVIe-XIXe siècle,
CNRS, Paris, 1993.
RIPA, C. Iconologia, 1593 (http://bivio.filosofia.sns.it/)
RODRÍGUEZ, José Maria Iñurritegui. La gracia y la república. El lenguaje político de la teología católica
y el Príncipe Cristiano de Pedro de Ribadeneyra. Madrid: UNED, 1998.
SOIHET, Raquel; BICALHO, Maria Fernanda B.; GOUVEA, Maria de Fátima S. Culturas Políticas:
ensaios de História Cultural, história política e ensino de história. Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ, 2005.
TUCK, Richard. Philosophy and Government, 1572-1651. (Ideas in Context) New York: Cambridge
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VIROLI, Maurizio. From politics to reason of state: the acquisition and transformation of the language of
politics 1250-1600. New York: Cambridge University Press, 2005.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)
Migrações, exílios e diásporas na origem do mundo
moderno ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Examinar as dinâmicas sociais, culturais, linguísticas e artísticas utilizadas para criar identidades
específicas e nova formas de cidadania/pertencimento;
Aplicar os conceitos de diáspora, migração e exílio para os deslocamentos voluntários e coercitivos de
diferentes grupos ao longo da Época moderna;
Compreender como e o quanto mudou o mundo moderno a partir de 1492 e como diversas comunidades
religiosas passaram a se integrar e interagir dentro de um mundo cada vez mais estendido;
Analisar a perspectiva inovadora dos que observam "de fora", sobretudo dos intelectuais exilados
religionis causa no contexto do recrudescimento das atividades inquisitoriais durante a União Ibérica;
durante as guerras civis religiosas em França; entre a primeira e segunda revolução inglesa, por exemplo.
Relacionar as experiências de expulsão, exclusão, exílio com a elaboração de novas formas de tolerância
e cosmopolitismo.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso enfoca o problema da mobilidade e dos deslocamentos no mundo moderno, com particular
atenção para as diásporas (africana, sefardita, mourisca e huguenotte, entre outras); as migrações (do
campo para as cidades, no contexto de redefinição das relações de posse da terra e de trabalho na Época
Moderna; entre o Novo e o Velho Mundo, entre outras); e os exílios religionis causa. São conceitos
articuladores deste debate: diáspora, estrangeiro, exílio, pertencimento, cidadania, tolerância e fronteira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUBÉROT, Jean. "Estratégias da Liberdade", in C. Sahel (org.), A Tolerância. Porto Alegre, L&PM,
1993.
BOXER, C. R. O império marítimo português: 1415-1825. São Paulo: Companhia das letras, 2002.
BRAUDEL, F. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.
BURKE, Peter. Linguagens e comunidades nos primórdios da Europa Moderna. São Paulo: Unesp, 2010.
D’AZEVEDO, J. Lucio. Historia dos Christãos Novos Portugueses. Lisboa: Livraria Clássica Editora,
1922.
ELLIOTT, J. H. et allii. Revoluciones y Rebeliones de la Europa Moderna. Madrid, Alianza Editorial,
1972
FRANCO, Juan Hernández. Sangre limpia, sangre española - el debate de los estatutos de limpieza
(siglos XV-XVII). Madri: Cátedra, 2011.
LOCKE, John. Carta acerca da tolerância. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
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MARTÍN, José-Luis. La tolerancia em la historia. Valladolid: Universidade de Valladolid/Secretariado


de Publicaciones, 2004.
POLIAKOV, Léon. De Maomé aos Marranos: História do anti-semitismo II. 2ª ed. São Paulo:
Perspectiva, 1996.
RICOEUR, Paul. "Tolerância, Intolerância, Intolerável", in Em Torno ao Político. São Paulo, Loyola,
1995.
SCHILLING, Heinz. Early Modern European Civilization and its Political and Cultural Dynamism.
University Press Of New England, 2008.
SCHWARTZ, Stuart B. Cada um na Sua Lei: Tolerância Religiosa e Salvação no Mundo Atlântico
Ibérico. São Paulo: Companhia das Letras; Bauru: Edusc, 2009.
THORTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:
Elvesier, 2004.
VAINFAS, R. Jerusalém Colonial. Judeus portugueses no Brasil holandês. Civilização Brasileira, Rio
de Janeiro, 2010.
VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância: a propósito da morte de Jean Calas. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIRNSTIEL, E. e BERNAT, C. (eds.). La diaspora des huguenots. Les réfugiés protestants de France et
leur dispersion dans le monde (XVIe-XVIIIe siècles), Paris, H. Champion, 2001
BRETT, Annabel. Liberty, right and nature: individual rights in later scholastic thoung. Cambridge:
Cambridge University Press, 1997.
COHEN, R. Sólidas, dúcteis e líquidas: noções em mutação de “lar” e “terra natal” nos estudos da
diáspora. Caderno CRH, Salvador, v. 21, n. 54, p. 519- 532, 2008
HERZOG, T. Frontiers of Possession: Spain and Portugal in Europe and the Americas, Cambridge MA,
Harvard University Press, 2015.
HERZOG, T. Defining Nations: Immigrants and Citizens in Early Modern Spain and Spanish America,
New Haven: Yale University Press, 2003
LECLER, Joseph. Histoire de la Tolérance au Siècle de la Réforme. Paris, Éditions Montaigne, 1955.
PROSPERI, A. Il seme dell'intolleranza. Ebrei, eretici, selvaggi: Granada 1492. Roma: Laterza, 2011.
TEDESCHI, J. I contributi culturali degli esuli italiani religionis causa nell'Europa del Cinquecento in
John Tedeschi. Intellettuali in esilio: Dall’inquisizione romana al fascismo, eds. Giorgio Caravale e
Stefania Pastore, Roma, Edizioni di storia e letteratura, 2012.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Papado e estratégias de universalização religiosa
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Identificar as dinâmicas políticas que sustentavam a ação internacional do papado ao longo da Época
Moderna (entre o Concílio de Constância e a Rev. Francesa)
Examinar espaços e agentes desta política internacional: diplomatas, núncios, missionários, bispos
Analisar o estabelecimento de fronteiras religiosas, culturais e políticas
Considerar o Papado como centro de negociações transoceânicas na primeira Época Moderna
Compreender as diversas formas de universalismo cristão na Época Moderna
Analisar os debates travados em torno das estratégias de incorporação religiosa feitas pelo catolicismo na
Época moderna
Compreender as experiências dos novos mundos como elementos para reorientação das estratégias de
políticas do papado.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso considera o Papado como um dos sujeito político das relações internacionais na Época Moderna e
examina as armas específicas que o Estado pontifício dispunha para atuar além da política de potência: as
armas espirituais. Neste sentido, a incorporação religiosa das gentes dos Novos Mundos, as estratégias de
evangelização desenvolvidas e a paralela ação da diplomacia pontifícia mostram o enorme potencial de
condicionamento e influência de natureza temporal e espiritual que era exercida pelo vértice da Cúria
romana na Época Moderna, no interior de uma "communitas" mais ampla em relação às fronteiras dos
estados e monarquias territoriais modernas. Particular ênfase será concedida ao estudo de algumas figuras
e instituições romanas contra-reformistas que atuaram internacionalmente, sobretudo a partir da fundação
da congregação Propaganda Fide (1622). O curso trata de formas de incorporação religiosa do Novo
Mundo com ênfase nas estratégias de evangelização desenvolvidas pelo Papado em consonância com as
diferentes hierarquias da Igreja (ordens religiosas, estrutura eclesiástica). Os conceitos que norteiam as
discussões são: universalismo religioso, evangelização, alteridade, identidade cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELNAU-L’ESTOILE, Charlotte. Operários de uma vinha estéril: os jesuítas e a conversão dos
índios no Brasil, 1580-1620. Bauru: EDUSC, 2006[2000].
EISEMBERG, José. As Missões Jesuíticas e o Pensamento Político Moderno: encontros culturais,
aventuras teóricas. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
FEITLER, Bruno. Nas malhas da consciência: Igreja e Inquisição no Brasil. Nordeste, 1640-1750. São
Paulo: Phoebus; Alameda, 2007.
_______; SALES SOUZA, Evergton (Orgs.). A Igreja no Brasil. Normas e práticas durante a vigência
das Constituições primeiras do Arcebispado da Bahia. São Paulo: Editora Unifesp, 2011.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e a ocidentalização do México
espanhol. São Paulo: Companhia das Letras, 2003[1988].
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MARCOCCI, Giuseppe. A consciência de um império: Portugal e o seu mundo (sécs. XV-XVII).


Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.
PAGDEN, Anthony. La caída del hombre natural. El Indio americano y los orígenes de la etnología
comparativa. Madrid: Alianza Editorial, 1998 [1982].
Paiva, José. Os Bispos de Portugal e do Império, 1495-1777. Coimbra: Imprensa da Universidade de
Coimbra, 2006.
PRODI, Paolo. Uma história da justiça – do pluralismo dos foros ao dualismo moderno entre consciência
e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003[2000].
PROSPERI, Adriano. Tribunais da consciência – inquisidores, confessores, missionários. São Paulo:
Edusp, 2013[1996].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALDEN, Dauril. The Making of an Enterprise: The Society of Jesus in Portugal, Its Empire, and Beyond,
1540-1750. Stanford, CA: Stanford UP, 1996.
BIRELEY, Robert. The Jesuits and the Thirty Years War. Kings, Courts and Confessors. Cambridge:
Cambridge University Press, 2003.
BOXER, Charles R. A Igreja militante e a expansão Ibérica: 1440-1770. São Paulo: Companhia das
Letras, 2007[1978].
CANTIMORI, Delio. Humanismo y religiones en el renascimiento. 1984[1980].
FEBVRE, Lucien. O problema da incredulidade no século XVI: a religião de Rabelais. São Paulo: Cia
das
Letras, 2009[1948].
GRUZINSKI, Serge. A guerra das imagens: de Cristóvão Colombo à Blade Runner (1492-2019). São
Paulo: Companhia das Letras, 2006[1991].
MULLETT, Michael. The Catholic Reformation. New York: Routledge, 1999.
POMPA, Cristina. Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial. Bauru, SP:
EDUSC/ANPOCS, 2003.
PROSPERI, Adriano. El Concilio de Trento – una introducción histórica. Valladolid: Junta de castilla y
leon:2008[1999].
SALES SOUZA, Evergton. Jansénisme et réforme de l' Eglise dans l'Empire portugais (1640 à 1790).
Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian, 2004.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia das Letras,
1996[1978].
WILLEKE, Frei Venâncio. Missões Franciscanas no Brasil. Rio de Janeiro: Editoras Vozes. 1974.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Tragédia e Sociedade na Grécia Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir os alunos nas teses acerca do surgimento do teatro;
Debater trabalhos sobre o teatro ático;
Analisar a produção dos tragediógrafos Ésquilo, Sófocles e Eurípides.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Apresentar as principais contribuições de filólogos e de historiadores acerca do teatro trágico ático do V século a.
C. Compreender as transformações passadas pela pólis dos atenienses durante os grandes conflitos do V século a.
C. (Guerras Greco-Pérsicas e Guerra do Peloponeso).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EASTERLING, P. e HALL, E. (orgs.) Atores Gregos e Romanos. São Paulo: Odysseus, 2008.
LESKY, A. A Tragédia Grega. São Paulo: Perspectiva, 1996.
PARKE, H. W. Festivals of the Athenians. New York: Cornell University Press, 1977.
PICKARD-CAMBRIDGE, A. Dithyramb, Tragedy and Comedy. Oxford: Clarendon Press, 1962.
ROMILLY, J. A Tragédia Grega. Brasília, EdUnb, 1998.
THIERCY, P. Tragédias Gregas. Porto Alegre: L&PM, 2009.
VERNANT, J.-P. e VIDAL-NAQUET, P. Mito e Tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROMILLY, J. Tragédies au Fil des Ans. Paris: Les Belles Lettres, 1995.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir os alunos aos estudos da História Antiga.
Refletir sobre o ensino de História Antiga na educação básica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Interdisciplinaridade e o estudo da Antiguidade Clássica. Testemunhos e documentos para o estudo das
sociedades antigas. Política e economia das sociedades da Idade do Bronze no Mediterrâneo. A formação
das cidades-Estados: os casos grego e romano (VIII século a. C.). Política e religião Antiguidade Clássica.
Cultura e sociedade na Antiguidade Clássica. Debates historiográficos acerca da economia antiga. A
expansão romana e o Alto Império. Recursos para o ensino de História Antiga na educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRANDAZZI, A. As Origens de Roma. São Paulo: Ed. UNESP, 2010.
FLEMING, M.I.A. (org.) Perspectivas da Arqueologia Romana Provincial no Brasil. São Paulo: Annablume,
2015.
JOLY, F.D. A escravidão na Roma antiga: política, economia e cultura. São Paulo: Alameda, 2005.
LIMA, A.C.C. (org.) Imagem, Gênero e Espaço: Representações da Antiguidade. Niterói: Alternativa, 2014.
LIMA, A.C.C.; TACLA, A.B. (orgs.) Experiências Politeístas. Cadernos do CEIA 1, 2008.
MENDES, N.M.; VENTURA, G. (orgs.) Repensando o Império Romano. Perspectiva socioeconômica, política
e cultural. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
MORAES, A.S. O Ofício de Homero. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.
MOSSÉ, C. Péricles, o Inventor da Democracia. São Paulo: Estação Liberdade, 2008.
SNODGRASS, A. Homero e os Artistas. São Paulo: Odysseus, 2004.
THOMAS, R. Letramento e oralidade na Grécia Antiga. São Paulo: Odysseus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HINGLEY, R. O Imperialismo Romano. São Paulo: Annablume, 2010.
VIDAL-NAQUET, Pierre. O Mundo de Homero. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
ZAIDMAN, L.B. Os gregos e seus deuses: práticas e representações religiosas da cidade na Época Clássica.
Edições Loyola, 2010.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História da Escravidão na Antiguidade
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a Escravidão nas Sociedades do Oriente Próximo e Mediterrâneo Antigos.
Compreender o Escravismo Clássico e as diferentes formas de trabalho compulsório na antiguidade.
Discutir a historiografia sobre a escravidão na antiguidade.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Escravidão e Escravismo. Questões teóricas e historiográficas. Formas de trabalho compulsório e a
escravidão-mercadoria. Escravidão no contexto palatino-aldeão e no contexto políade. Cidades, guerras e
impérios. Resistência, assimilação e status. Rebeliões. Lei e liberdade. Imaginário e utopias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANNEQUIN, J.; CLAVEL-LÉVÊQUE, M E FAVARY, F. Formas de exploração do Trabalho e Relações
Sociais na Antiguidade Clássica. Lisboa: Editorial Estampa, 1978
BRADLEY, K.R. Slavery and Society at Rome. Cambridge, Cambridge University Press, 1994.
COHEN, E. Athenian Economy and Society. A Banking Perspective. Princeton University Press, 1992.
DUNCAN-JONES, R. The Economy of Roman Empire. Cambridge University Press, 1982.
FINLEY, M. Escravidão Antiga e Ideologia Moderna. RJ, Graal, 1991.
GARNSEY, P. & SALLER, R. The Roman Empire: Economy, Society and Culture. Berkeley,
University of California Press, 1987.
LIVERANI, M. Antigo Oriente: história, sociedade e economia. São Paulo: Edusp, 2016.
MENDELSOHN, I. Slavery in the Ancient Near East: A Comparative Study of Slavery in Babylonia, Assyria,
Syria, and Palestine, from the Middle of the Third Millennium to the End of the First Millennium. New
York: Oxford University Press, 1949.
SILVA, G. V. e MENDES, N. M. Repensando o Império Romano. Perspectiva Socioeconômica,
Política e Cultural. RJ, Mauad e Vitória, EDUFES, 2006.
VERNANT, J.-P. e VIDAL-NAQUET, P. Trabalho e Escravidão na Grécia Antiga. Campinas, Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, C. F. Trabalho Compulsório na Antiguidade. RJ, Graal, 2003.
FAIREY, E. Slavery in the Classical Utopia: A Comparative Study. The City University of New York, 2006.
FINLEY, M. A Economia Antiga. Porto, Afrontamento, 1984.
JOLY, F. D. Escravidão no mundo Romano. SP, Alameda, 2006.
KEMP, B. Ancient Egypt Anathomy of civilization. Abington: Taylor & Francis Routledge, 2006.
SCHIAVONE, A. Uma História Rompida. SP, EDUSP, 2005.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Comédia e Sociedade na Grécia Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar as hipóteses acerca dos ritos mágico e propiciatórios, do kômos e festejos dionisíacos;
Analisar as atuais teses acerca do surgimento das performances cômicas em Atenas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O riso, a comicidade, o grotesco e a subversão da ordem na comédia. O teatro ático com recorte nas peças cômicas
aristofânicas. Atenas democrática e a crítica de Aristófanes à demagogia. A Comédia Nova, seus temas e conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADRADOS, F. Fiesta, Comedia y Tragedia. Madrid: Alianza Editorial, 1983.
CARRIÈRE, J. Le Carnaval et la Politique: une Introduction à la Comédie Grecque. Annales de l’Université de
Besançon. Paris: Les Belles Lettres, 1979.
GHIRON-BISTAGNE, P. Recherches sur les Acteurs dans la Grèce Antique. Paris: Les Belles Lettres, 1976.
TAILLARDAT, J. Les Images d´Aristophane: Étude de Langue et de Style. Paris: Les Belles Lettres, 1962.
THIERCY, P. Aristophane: Fiction et Dramaturgie. Paris: Les Belles Lettres, 1986.
VILLACÈQUE, N. Spectateurs de Paroles! Déliberation démocratique et théâtre à Athènes à l´époque classique.
Rennes: Presses universitaires de Rennes, 2013.
PICKARD-CAMBRIDGE, A. Dithyramb, Tragedy and Comedy. Oxford: Clarendon Press, 1962.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWIE, A.M. Thinking with Drinking Wine and the Symposium in Aristophanes. JHS, 117, 1997, pp. 1-21.
GILULA, D. Comic Food and Food for Comedy. In: WILKINS, J. et al. Food in Antiquity. University of Exeter
Press, 1995.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Colonizações no Mediterrâneo Ocidental na GHT00515
Antiguidade ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os alunos ao estudo das colonizações gregas e fenico-púnica no Mediterrâneo ocidental.
Discutir teoria e conceituação da história e arqueologia da colonização.
Analisar os contatos e redes comerciais no mediterrâneo dos séculos VIII-IV a.C.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Teorias e abordagens da colonização na Antiguidade; Mediterrâneo antigo;
Navegação na Antiguidade; Comércio; Colonização grega na Magna Grécia, Sicília, França e
Península Ibérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOARDMAN, J. 1986 Los Griegos en Ultramar: comercio y expansión colonial antes de la era clásica.
Madrid: Alianza Editorial.
FRANKENSTEIN, S. 1997 Arqueología del Colonialismo – El impacto fenicio y griego en el sur de la
península Ibérica y el suroeste de Alemania. Barcelona: Crítica.
LOMAS, K. (ed.) 2004 Greek Identity in the Western Mediterranean: papers in honour of Brian Shefton.
Leiden: Brill.
STEIN, G. (ed.) 2005 The Archaeology of Colonial Encounters: comparative perspectives. Santa Fe/Oxford:
School of American Research Press/James Currey.
TSETSKHLADZE, G.R. and DE ANGELIS, F. (eds.) 1994 The Archaeology of Greek Colonisation: essays
dedicated to Sir John Boardman. Oxford: OUCA.
VAN DOMMELEN, P. 1997 Colonial Constructs: Colonialism and Archaeology in the Mediterranean. World
Archaeology 28 (3), pp. 305-323.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HODGE, A.T. 1998 Ancient Greek France. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
MOMIGLIANO, A. Os limites da helenização: a interação cultural das civilizações grega, romana, céltica,
judaica e persa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
RIDGWAY, D. 1992 The First Western Greeks. Cambridge: Cambridge University Press.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e Arqueologia do Mundo Céltico
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir os estudos célticos, discutindo terminologia, fontes e cronologia.
Apresentar os fundamentos da história das sociedades celtas e sua cultura material desde
fins da Idade do Bronze até a conquista romana.
Analisar as noções de celticidade, celtismo e suas relações com as construções identitárias celtas na
contemporaneidade.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Introdução aos estudos célticos; Terminologia e Fontes; Culturas da Idade do Ferro (sociedade, política,
economia e cultura) no Continente e nas Ilhas Britânicas; representações dos celtas nos textos clássicos;
Migrações célticas; Celticidade e Celtismo; Identidade céltica na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMAGRO-GORBEA, Martín. (ed.) Los Celtas in Hispania y Europa. Madrid: Actas, 1993.
ARNOLD, B. and GIBSON, D.B. (eds.). Celtic Chiefdom, Celtic State. Cambridge: Cambridge
University Press, 1995.
CUNLIFFE, Barry. The Ancient Celts. London: Penguin, 2000.
______. The Celts: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2003.
GREEN, M.J. The World of the Druids. New York: Thames and Hudson, 1997.
______. The Gods of the Celts. Gloucester: Sutton, 1997.
MOSCATI, S. et al. (eds.). The Celts. New York: Rizzoli, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLLIS, John. The Celts: Origins, Myths and Inventions. London, Tempus Publishing, 2003
CHADWICK, N.K. The Druids. Cardiff: University of Wales Press, 1997.
PIGGOTT, S. The Druids. London: Thames and Hudson, 1996.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Morte e Funerais na Antiguidade GHT00545
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os alunos ao estudo da morte e dos funerais na Antiguidade.
Discutir a relação entre a cultura material e as fontes literárias.
Discutir as concepções de morte, Outro Mundo e visões de mundo.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Teorias antropológicas acerca de morte e funerais; Arqueologia funerária; Inscrições; Formas de
enterramentos na Antiguidade; Concepções de vida e morte; Interpretações do “Outro Mundo”/ Além.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALDHOUSE-GREEN, M.J. Dying for the Gods: human sacrifice in Iron Age and Roman Europe. Stroud:
Tempus, 2001.
BRADLEY, R. 2005 Ritual and Domestic Life in Prehistoric Europe. London: Routledge.
______. 1998 The significance of monuments: on the shaping of human experience in Neolithic and Bronze
Age Europe. London: Routledge.
GARWOOD, P. et al. (eds.) 1991 Sacred and Profane: Proceedings of a Conference on Archaeology, Ritual
and Religion. Oxford: OCA (Oxford Archaeological Monograph 32).
HOPE, V.M. 2007 Death in Ancient Rome. London: Routledge.
METCALF, P, HUNTINGTON, R. 1999 Celebrations of Death: The anthropology of mortuary ritual.
Cambridge: CUP.
MORRIS, I. 1992 Death-ritual and social structure in classical antiquity. Cambridge: CambridgeUniversity
Press.
PARKER PEARSON, M. 1999 The archaeology of death and burial. Stroud: Sutton.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWIE, F. 2006 The Anthropology of Religion: an introduction. Malden: Blackwell.
KALIFF, A. 1998 Grave Structures and Altars: Archaeological Traces of Bronze Age Eschatological Conceptions.
European Journal of Archaeology 1 (2), pp. 177-198
KYLE, D.G. 2001 Spectacles of Death in Ancient Rome. London: Routledge.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Colonizações no Mediterrâneo Ocidental na
Antiguidade ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA ()
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os alunos ao estudo das colonizações gregas e fenico-púnica no Mediterrâneo ocidental.
Discutir teoria e conceituação da história e arqueologia da colonização.
Analisar os contatos e redes comerciais no mediterrâneo dos séculos VIII-IV a.C.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Teorias e abordagens da colonização na Antiguidade; Mediterrâneo antigo; Navegação na Antiguidade; Comércio;
Colonização grega na Magna Grécia, Sicília, França e Península Ibérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOARDMAN, J. 1986 Los Griegos en Ultramar: comercio y expansión colonial antes de la era clásica.
Madrid: Alianza Editorial.
FRANKENSTEIN, S. 1997 Arqueología del Colonialismo – El impacto fenicio y griego en el sur de la
península Ibérica y el suroeste de Alemania. Barcelona: Crítica.
LOMAS, K. (ed.) 2004 Greek Identity in the Western Mediterranean: papers in honour of Brian Shefton.
Leiden: Brill.
STEIN, G. (ed.) 2005 The Archaeology of Colonial Encounters: comparative perspectives. Santa Fe/Oxford:
School of American Research Press/James Currey.
TSETSKHLADZE, G.R. and DE ANGELIS, F. (eds.) 1994 The Archaeology of Greek Colonisation: essays
dedicated to Sir John Boardman. Oxford: OUCA.
VAN DOMMELEN, P. 1997 Colonial Constructs: Colonialism and Archaeology in the Mediterranean. World
Archaeology 28 (3), pp. 305-323.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HODGE, A.T. 1998 Ancient Greek France. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
MOMIGLIANO, A. Os limites da helenização: a interação cultural das civilizações grega, romana, céltica,
judaica e persa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
RIDGWAY, D. 1992 The First Western Greeks. Cambridge: Cambridge University Press.
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Cidadania e participação política na Antiguidade
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Debater sobre poder e política na historiografia;
Refletir sobre a retórica e o poder político da palavra na antiguidade greco-romana;
Compreender a formação do pensamento político e formas de governo na antiguidade greco-romana;
Refletir sobre as formas de participação política e relações de poder na antiguidade greco-romana;
Debater questões em torno do exercício da autoridade e poder pessoal no mundo greco-romano;
Refletir sobre processos de negociações, conflitos, crises e resistências na antiguidade greco-romana.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As aristocracias homéricas; a formação das póleis, a colonização e os poderes locais; participação
política e cidadania nas póleis clássicas; as instituições oligárquicas; a democracia ateninense; os golpes
oligárquicos do século V a.C.; tensões políticas e stásis na documentação antiga; a monarquia romana;
emergência e crise do sistema politico republicano; a ascensão de Augusto e a política do Principado;
Cícero e a retórica; as relações de Roma com as colônias e províncias; formas de resistência ao Império
Romano; enfrentamentos, negociações e conflitos no Império Romano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUSTIN, M., VIDAL-NAQUET, P. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, 1986.
CASSIN, B; LORAUX, N.; PESCHANSKI, C. Gregos, Bárbaros, Estrangeiros: a cidade e seus outros. São
Paulo: Ed. 34, 1993.
FINLEY, M.I. A Política no Mundo Antigo. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
__________. Democracia Antiga e Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
GIBBON, E. Declínio e queda do Império Romano. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
GRIMAL, P. A civilização romana. Lisboa: Edições 70, 2009.
HINGLEY, R. O Imperialismo Romano: novas perspectivas a partir da Bretanha. São Paulo: Annablume, 2010.
LORAUX, N. La ciudad dividida. El olvido en la memoria de Atenas. Buenos Aires: Katz Editores, 2008.
__________. Invenção de Atenas. São Paulo: Ed. 34, 1994.
MARTINS, P. Imagem e Poder: considerações sobre a representação de Otávio Augusto. São Paulo: Edusp,
2011.
MENDES, N. M. Sistema político do Império Romano do Ocidente: um modelo de colapso. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.
MORAES, A. S. O ofício de Homero. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

MORALES, F. A democracia ateniense pelo avesso. São Paulo: Edusp, 2014.


MOSSÉ, C. Péricles: o inventor da democracia. São Paulo: Estação Liberdade, 2008.
VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. São Paulo: DIFEL, 2003.
__________. Entre Mito & Política. São Paulo: Edusp, 2002.
THEML, N. (org.). Linguagens e formas de Poder na Antiguidade. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASLEZ, M-F. L’étranger dans la Grèce Antique. Paris: Les Belles Lettres, 2008.
BERTRAND, J., BRUNET, M. Les Athéniens. À la recherche d’un destin. Paris: Armand Colin, 1993.
FOUCHARD, A. Aristocratie et Démocratie. Idéologies et sociétes en Grèce Ancienne. Paris: Belles
Lettres, 1997.
FOWLER, R. The Cambridge Companion to Homer. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
HARRIS, W. W. Rethinking the Mediterranean. Oxford: Oxford University Press, 2006.
JONES, A.H.M. Athenian Democracy. Oxford: Basil Blackwell, 1986.
LINTOTT, A. Violence, Civil Strife and Revolution in Classical City. London: Croom Helm, 1987.
MEIER, C. Introduction à l’anthropologie politique de l’Antiquité Classique. Paris: PUF, 1984.
MENDES, N. M. (org.). Reprensando o Império Romano – Perspectiva Socieconômica, Política e
Cultural. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
MITCHELL, L.; RHODES, J. The development of the polis in archaic Greece. London: Routledge,
1997.
MOSSÉ, C. As instituições gregas. Lisboa: Edições 70, 1985.
SINCLAIR, R.K. Democracy and Participation in Athens. Cambridge: Cambridge University Press,
1991.
STARR, C.G. The Aristocratic Temper of Greek Civilization. New York: Oxford University Press, 1992.
TANDY, D. Warriors into Traders. The Power of the Market in Early Greece. Los Angeles: University
of California Press, 2000.
TAYLOR, L. R. Party politics in the age of Caesar. Berkley: University of California Press, 1961.
VEYNE, P. Le pain et le circle - sociologie historique d’un pluralisme politique. Paris: Seuil, 1976.
VLACHOS, G. C. Les sociétés politiques homeriques. Paris: PUF, 1974.
VLASSOPOULOS, K. Unthinking the Greek Polis. Ancient Greek History beyond Eurocentrism.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
WHIBLEY, L. Greek Oligarchies. Their Character and Organisation. Roma: L’Erma di Bretschneider,
1968.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Ritos e Festas na Roma Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar os ritos e festas na República e no Império Romano.
Refletir acerca dos conceitos (festas, ritos, espetáculos, calendário, etc.) e apresentar os debates
historiográficos sobre o tema.
Analisar as fontes escritas e de cultura material.
Abordar os sentidos políticos e religiosos das festas e espetáculos na Roma Antiga.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Calendário, história e memória; festas cívicas e populares; cultos religiosos públicos; festa dos diui; fases
da vida e os ritos de passagem: nascimento, aniversários, reconhecimento social, casamento e morte. Os
ludi priuati e solmemnes; os ludi gladiatorii e os espetáculos de morte; práticas desportivas; o anfiteatro
e o circus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUGUET, R. Crueldad y civilización: los juegos romanos. Barcelona: Ediciones Orbis, 1985.
BAYET, J. La religión romana: historia política y psicológica. Madrid: Cristandad, 1984.
GARRAFFONI, R. S. Gladiadores na Roma Antiga, combates e paixões cotidianas. São Paulo: Annablume/FAPESP,
2005.
GIARDINA, A. (Org.). O homem romano. Lisboa: Presença, 1991.
GRANT, M. El Mundo Romano. Madrid: Ediciones Guadarrama, 1960.
______. Gladiators. London: The Trinity Press, 1967.
GRIMAL, P. A civilização romana. Lisboa: Edições 70, 1993.
PAOLI, U. E. Los juegos circenses. In: _______. Urbs. La vida em la Roma antigua. Barcelona: Editorial Iberica,
1990, p. 311-347.
PIMENTEL, M. C.; RODRIGUES, N. S. (coord.). Sociedade, poder e cultura no tempo de Ovídio. Coimbra: CECH,
2010.
ROBERT, J.-N. Os prazeres em Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
VEYNE, P. Prazeres e excessos. In: ARIÈS, P.; DUBY, G. (org.). História da vida privada, v. 1: do Império Romano ao
ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p. 178-199.
_______. Pão e Circo. São Paulo: UNESP, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ANDRÉ, J. L’alimentation et la cuisine à Rome. Paris: Les Belles Lettres, 1981.


CLAVEL-LÈVÊQUE, M. L’Empire en jeux – espace symbolique et pratique sociale dans le monde Romain. Paris:
Editions du Centre Nacional de la Recherce Scientifique, 1984.
BARTON, C. A. The sorrows of the Ancient Roman: the gladiator and the monster. Princeton: University Press,
1996.
DUPONT, F. Le citoyen romain sous la Republique. Paris: Hachette, 1989.
FLOWER, H. (Ed.) The Cambridge Companion to the Roman Republic. Cambridge: Cambridge University Press,
2004.
HORSFALL, N. La Cultura della plebs romana. Barcelona: PPU, 1996.
HARRIS, H. A. Sport in Greece and Rome. London: Thames and Hudson, 1984.
LADURIE, E. L. R. Le carnaval de romans. Paris: Gallimard, 1979.
LE GLAY, M. La réligion romaine. 2. Ed. Paris: Armand Colin, 1991.
NÉRAUDAU, J.-P. Être enfant à Rome. Paris: Les Belles Lettres, 1984.
SCHEID, J. La religion des romains. Paris: Armand Colin, 1998.
TAYLOR, L. R. Party politics in the age of Caesar. Berkley: University of California Press, 1961.
VILLE, G. La gladiature en Occident des origines à la mort de Domitien. Paris: EFR, 1981.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Pré- e Proto-Histórias Européias
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir os estudos de pré- e proto-histórias européias.
Apresentar a cultura material, sua tipologia, cronologia e as atuais questões em debate.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Discussão conceitual; Fontes e Métodos; Tipologia e cronologia, Artefatos e tecnologia; Arquitetura e
habitat; Caçadores e recoletores; As sociedades do neolítico; As sociedades das Idades do Bronze e do
Ferro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRADLEY, R. Ritual and domestic life in prehistoric Europe. London: Routledge, 2005.
CHILDE, V. Gordon. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986.
________. A Pré-História da Sociedade Européia. Lisboa: Publicações Europa-América, 1977.
GOSDEN, C. Prehistory: a vey short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2003.
LEROI-GOURHAN, André. As Religiões da Pré-História. Lisboa: Edições 70, 1985.
________. Os Caçadores da Pré–História. Lisboa: Edições 70, 1987.
THOMAS, Julian. Understanding the Neolithic. London: Routledge, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIPPINDALE, Christopher. Stonehenge Complete. London: Thames & Hudson, 2004.
CUNLIFFE, Barry. The Ancient Celts. London: Penguin, 2000.
KRISTIANSEN, Kristian. Europe before History. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Poder e Política na Antiguidade
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar os debates sobre poder e política na historiografia sobre o mundo greco-romano;
Compreender o sentido da retórica e o poder político atribuído à palavra;
Reconhecer o pensamento político e as formas de governo na antiguidade greco-romana;
Identificar as formas de participação política e relações de poder;
Debater noções de autoridade e poder pessoal no mundo greco-romano.
Identificar processos de negociações, conflitos, crises e resistências.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As aristocracias homéricas; a formação das póleis, a colonização e os poderes locais; participação
política e cidadania nas póleis clássicas; as instituições oligárquicas; a democracia ateninense; os golpes
oligárquicos do século V a.C.; tensões políticas e stásis na documentação antiga; a monarquia romana;
emergência e crise do sistema politico republicano; a ascensão de Augusto e a política do Principado;
Cícero e a retórica; as relações de Roma com as colônias e províncias; formas de resistência ao Império
Romano; enfrentamentos, negociações e conflitos no Império Romano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUSTIN, M., VIDAL-NAQUET, P. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, 1986.
CASSIN, B; LORAUX, N.; PESCHANSKI, C. Gregos, Bárbaros, Estrangeiros: a cidade e seus outros. São Paulo: Ed. 34,
1993.
FINLEY, M.I. A Política no Mundo Antigo. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
__________. Democracia Antiga e Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
GIBBON, E. Declínio e queda do Império Romano. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
GRIMAL, P. A civilização romana. Lisboa: Edições 70, 2009.
HINGLEY, R. O Imperialismo Romano: novas perspectivas a partir da Bretanha. São Paulo: Annablume, 2010.
LORAUX, N. La ciudad dividida. El olvido en la memoria de Atenas. Buenos Aires: Katz Editores, 2008.
__________. Invenção de Atenas. São Paulo: Ed. 34, 1994.
MARTINS, P. Imagem e Poder: considerações sobre a representação de Otávio Augusto. São Paulo: Edusp, 2011.
MENDES, N. M. Sistema político do Império Romano do Ocidente: um modelo de colapso. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
MORAES, A. S. O ofício de Homero. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.
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MORALES, F. A democracia ateniense pelo avesso. São Paulo: Edusp, 2014.


MOSSÉ, C. Péricles: o inventor da democracia. São Paulo: Estação Liberdade, 2008.
VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. São Paulo: DIFEL, 2003.
__________. Entre Mito & Política. São Paulo: Edusp, 2002.
THEML, N. (org.). Linguagens e formas de Poder na Antiguidade. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASLEZ, M-F. L’étranger dans la Grèce Antique. Paris: Les Belles Lettres, 2008.
BERTRAND, J., BRUNET, M. Les Athéniens. À la recherche d’un destin. Paris: Armand Colin, 1993.
FOUCHARD, A. Aristocratie et Démocratie. Idéologies et sociétes en Grèce Ancienne. Paris: Belles Lettres, 1997.
FOWLER, R. The Cambridge Companion to Homer. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
HARRIS, W. W. Rethinking the Mediterranean. Oxford: Oxford University Press, 2006.
JONES, A.H.M. Athenian Democracy. Oxford: Basil Blackwell, 1986.
LINTOTT, A. Violence, Civil Strife and Revolution in Classical City. London: Croom Helm, 1987.
MEIER, C. Introduction à l’anthropologie politique de l’Antiquité Classique. Paris: PUF, 1984.
MENDES, N. M. (org.). Reprensando o Império Romano – Perspectiva Socieconômica, Política e Cultural. Rio de
Janeiro: Mauad, 2006.
MITCHELL, L.; RHODES, J. The development of the polis in archaic Greece. London: Routledge, 1997.
MOSSÉ, C. As instituições gregas. Lisboa: Edições 70, 1985.
SINCLAIR, R.K. Democracy and Participation in Athens. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
STARR, C.G. The Aristocratic Temper of Greek Civilization. New York: Oxford University Press, 1992.
TANDY, D. Warriors into Traders. The Power of the Market in Early Greece. Los Angeles: University of California
Press, 2000.
TAYLOR, L. R. Party politics in the age of Caesar. Berkley: University of California Press, 1961.
VEYNE, P. Le pain et le circle - sociologie historique d’un pluralisme politique. Paris: Seuil, 1976.
VLACHOS, G. C. Les sociétés politiques homeriques. Paris: PUF, 1974.
VLASSOPOULOS, K. Unthinking the Greek Polis. Ancient Greek History beyond Eurocentrism. Cambridge:
Cambridge University Press, 2007.
WHIBLEY, L. Greek Oligarchies. Their Character and Organisation. Roma: L’Erma di Bretschneider, 1968.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Homero: História, poder e sociedade
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre as possibilidades de abordagem histórica da Ilíada e da Odisseia;
Introduzir os debates acerca da chamada “Questão Homérica”, as polêmicas acerca da composição dos
épicos e as dificuldades que envolvem a datação;
Analisar as características das sociedades representadas pelos poemas, a relação com a cultura material
e a recepção dos épicos ao longo dos séculos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A “Questão Homérica”; problemas associados aos esforços datação dos poemas; debates teóricos,
metodológicos e historiográficos; as estruturas dos poemas; cultura e sociedade na Ilíada e na Odisseia;
parentesco e relações sociais; a questão da reciprocidade; viagens e protocolonização do mediterrâneo;
recepção de Homero no Período Clássico (séc. V a.C.); os ecos de Homero nos mundos moderno e
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARLIER, P. Homero. Madrid: Akal, 2005.
DELGADO, J. C. R. El desarme de la cultura: una lectura de la Ilíada. Madrid: Katz Editores, 2010.
DETIENNE, M. Os Mestres da Verdade na Grécia Arcaica. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
FASANO, G. Z. Odisea: discurso y narrativa. Buenos Aires: Edulp, 2004.
FINLEY, M. I. El mundo de Odiseo. México: Fondo de Cultura Económica, 1978.
GRIFFIN, J. Homero. Madrid: Alianza Editorial, 2008.
LACERDA, S. Metamorfoses de Homero. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2003.
MALKIN, I. The Returns of Odysseus: colonization and ethnicity. California: University of California Press, 1998.
MORAES, A. S. O ofício de Homero. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.
ROMILLY, J. Homero: Introdução aos poemas homéricos. Lisboa: Edições 70, 2001.
SNODGRASS, A. Homero e os artistas. São Paulo: Odysseus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUSTIN, N. Archery at the Dark of the Moon. Poetic Problems in Homer’s Odyssey. Los Angeles: University of
California Press, 1975.
BERNARDETE, S. Achilles and Hector: The Homeric Hero. Indiana: St. Augustine’s Press, 2005.
BREMER, J. M.; DE JONG, I. J. F.; KALFF, J.. Homer, beyond oral poetry. California: University of California Press,
1987.
CORVISIER, J-N. Les Grecs à L’époque Archaïque (milieu du IXe siècle à 478 av. J.-C.). Paris: Ellipses, 1996.
COULET, C. Communiquer em Grèce Ancienne. Paris: Les Belles Lettres, 1996.
GENTILI, B. Poetry and its public in Ancient Greece. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1990.
JENSEN, M. S. The Homeric Question and the Oral-Formulaic Theory. Copenhagen: Museum Tusculanum Press,
1980.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

LATACZ, J. Homer: his art and his world. Michigan: The University of Michigan Press, 1996.
LATEINER, D. Sardonic Smile: nonverbal behavior in Homeric epic. Ann Arbord: The University of Michigan Press,
2001.
MIRTO, M. S. La morte nel mondo Greco: da Omero all’età classica. Roma: Carocci editore, 2007.
MURNAGHAN, S. Disguise and Recognition in the Odyssey. Princeton: The Princeton University Press, 1987.
NAGY, G. The Best of the Achaeans: concepts of the Hero in Archaic Greek Poetry. Baltimore: The Johns Hopkins
University Press, 1979.
POWELL, B. Homer and the origin of the Greek Alphabet. Cambridge: The Cambridge University Press, 1991.
SCHADEWALDT, W. Von Homers Welt und Werk: Aufsätze und Auslegungen zur homerischen Frage. Stutgart:
Koehler, 1959.
SCHEID-TISSINIER, E. L’homme grec aux origines de la cité (900-700 J.-C.). Paris: Armand Colin, 1999.
TANDY, D. W. Warriors into Traders: the Power of the Market in Early Greece. California: The California University
Press, 1997.
WHITLEY, J. Style and society in dark age Greece: the changing face of a preliterate society, 1100-700 BC.
Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
WOLF, F. A. Prolegomena to Homer. Princeton: Princeton University Press, 1985.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História Econômica da Grécia Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar os textos gregos de Hesíodo, Aristóteles e Xenofonte à luz das atuais correntes historiográficas sobre
economia antiga;
Estudar artefatos materiais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O diálogo entre Economia e História. As noções de economia, trabalho, navegação e artesanato na literatura grega.
Análise da imagética de vasos com temáticas relacionadas às práticas rurais e urbanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUSTIN, M. e VIDAL-NAQUET, P. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, 1986
BRESSON, A. L´Économie de La Grèce des Cités. Vols I et II. Paris: Armand Colin, 2008.

CORVISIER, J.-N. Les Grecs et la Mer. Paris: Les Belles Lettres, 2008.
DELACROIX, C. et al. Histroriographies: Concepts et Débats I et II. Paris: Gallimard, 2010.

DESCAT, R. L’Économie Antique et la Cité Grecque: un Modèle en Question. Annales, 5, 1995.


FINLEY, M.I. A Economia Antiga. Porto: Afrontamento, 1986.
FONTANA, J. El Futuro de la Historia Económica. Reflexões sobre a História Econômica N° I. out. São Paulo,
2012.
MELE, A. Il Commercio Greco-Arcaico: Prexis ed Emporie. Naples, 1979.
SAMUELSON, P.A. Introdução à Análise Econômica Vol. I. Rio de Janeiro: Agir, 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHEIDEL, W and REDEN, S. (org.) The Ancient Economy. New York: Routledge, 2002.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e Imagética dos Vasos Gregos
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar aos alunos as possibilidades dos estudos de ceramólogos, arqueólogos, historiadores da arte e
semióticos a respeito da produção e circulação de vasos gregos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Comércio e circulação de cerâmica grega no Mediterrâneo. O estilo geométrico do VIII século a. C., o ‘fenômeno’
orientalizante do VII século a. C. e a imagética coríntia e ática (séculos VI e V a. C.). As trocas entre oficinas de
bronzeiros, de pintores murais (afrescos) e de escultores. As imagens de vasos como documentos nas pesquisas de
historiadores de Antiguidade Grega.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
BÉRARD, C. Iconographie-Iconologie-Iconologique. Études de Lettres. Fasc. 4, 1983.
BOARDMAN, John. Aux Origines de la Peinture sur Vase en Grèce. Paris: Thames & Hudson,1999.
DIETRICH, N. Imagem e espaço em pinturas de vaso e escultura arquitetônica: sobre a (ir)relevância do suporte.
Revista Tempo, Vol. 21, No. 38, 2015 (http://www.historia.uff.br/tempo/site/).
LISSARRAGUE, Fr. Ler e Olhar a Imagem: Balanço e Perspectivas de Pesquisa sobre a Imagética Grega. In:
LIMA, A.C.C. (org.) História e Imagem: Múltiplas Leituras. Rio de Janeiro: Eduff, 2013.
SNODGRASS, A. Centres of Pottery Production in Archaic Greece. In: VILLANUEVA-PUIG, M. F. et all
Céramique et Peinture Grecques: Modes d´Emploi.Paris: La Documentation Française, 1999.
SPARKES, B. A. Greek Pottery: an Introduction. Manchester: Manchester University Press, 1991.
STEINGRABER, S. Les fresques Étrusques. Paris: Éditions Citadelles & Mazenod, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
METZGER, H. La Céramique Grecque. Paris: PUF, 1964
PALLOTTINO, M. La Peinture Étrusque. Genève: Skira, 1952.
ROBERTSON, M. La Peinture Grecque. Genève: Skira, 1978.
ARASTRO, Marcello. L´Antiquité en Couleurs. Catégories, Pratiques, Représentations. Grenoble: Jerome Millon,
2009.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História da Gália
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os alunos ao estudo da história e cultura material da Gália na proto-história.
Discutir teoria e conceituação.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Cultura material na França e Bélgica; Debates teóricos; Complexidade social;Assentamentos;
Urbanização; Religiosidade; Centros cerimoniais; Agricultura e Comércio; Arte e estilo; Numismática;
Contatos com o Mediterrâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BÜCHSENSCHÜTZ, O. Les celtes de l’âge du fer dans la moitié nord de la France. Paris: Maison des roches,
2004.
BRUNAUX, J.-L. The Celtic Gauls: Gods, Rites and Sanctuaries. London: Seaby, 1988.
_______. Les Gaulois. Paris: Les Belles Lettres, 2005.
_______. Guerre et religion en Gaule. Essai d'anthropologie celtique. Paris: Errance, 2004.
Celtes e gaulois – deux chemins vers l’au-delà. Musée de Soissons/INRAP, 2011.
DIETLER, M. “Our ancestors the Gauls”: archaeology, ethnic nationalism, and the manipulation of Celtic identity
in modern Europe. American Anthropologist, 96, 1994, pp. 584-605.
DIETLER, M. Archaeologies of Colonialism: Consumption, Entanglement, and Violence in Ancient
Mediterranean France. Berkeley: University of California Press, 2010.
GARCIA, D. (dir.) L’habitat en Europe celtique et en Méditerranée préclassique. Paris: Errance, 2013.
VERGER, S.; PERNET, L. (dir) Une Odyssée gauloise. Paris: Errance, 2013.
VAN DAM, Raymond. Leadership and community in Late Antique Gaul. Berkeley: University of California
Press, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARNOLD, B. and GIBSON, D.B. (Eds.). Celtic Chiefdom, Celtic State. Cambridge: Cambridge University Press,
1995.
MALRAIN, F., MATTERNE, V., MÉNIEL, P. Les paysans gaulois. Paris: Errance/INRAP, 2002.
ROUUSELLE, Aline. Croire et guérir: la foi en Gaule dans l’Antiquité Tardive. Paris: Fayard, 1990.

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Nome da Discipl ina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História Cultural da Grécia Antiga
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar as atuais tendências historiográficas no vasto campo da História Social da Cultura na Antiguidade
Grega.
DESCRIÇÃO DA EMENTA
Os conceitos de cultura, identidade/alteridade e espaço. Viagens e contatos culturais no Mediterrâneo Ocidental. As
representações imagéticas forjadas por coríntios e atenienses do VIII ao V séculos a. C. Noções de gênero, corpo e
sexualidade na Grécia Antiga.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUGÉ, M. A Construção do Mundo. Lisboa: Ed. 70, 1978.
BAKHTIN, M. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: Contexto de François Rabelais. São Paulo -
Brasília: Hucitec - Edunb, 1993.
BÉLIS, A. Musique et Transe dans le Cortège Dionysiaque. In: GHIRON-BISTAGNE, P. (org) Transe et Théâtre.
Monpellier: Cahiers du Gita no. 4 - décembre 1988.
CALAME, Cl. Éros na Grécia Antiga. São Paulo: Perspectiva, 2013.
COULET, C. Communiquer en Grèce Ancienne: Écrits, Discours, Information, Voyages. Paris: Les Belles Lettres,
1996.
DETIENNE, M. e VERNANT, J.-P. Métis: as Astúcias da Inteligência. São Paulo: Odysseus, 2008.
ÉTIENNE, R. (org.) La Méditerranée au VII Siècle av. J.-C. Paris: De Boccard, 2010.
PARKE, H. W. Festivals of the Athenians. New York: Cornell University Press, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEBILLOTTE CUCHET, V. et BOEHRINGER, S. (orgs.) Hommes et Femmes dans l’Antiquité Grecque et
Romaine, Paris : A. Colin, 2011.
SNODGRASS, A. Homero e os Artistas. São Paulo: Odysseus, 2004.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História das Ideias no Brasil República
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar importantes obras do pensamento político, social e econômico produzidas durante a história do
Brasil republicano;
Articular a trajetória social dos autores e o lugar social de produção das obras;
Relacionar a elaboração das obras às experiências e os debates e políticas, econômicos e sociais em cada
momento histórico;
Identificar influências de autores e suas proposições teóricas na cultura política brasileira e em
experiências históricas concretas do Estado nacional.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Com fim da escravidão e o advento da República, intelectuais brasileiros de diferentes áreas e orientações
ideológicas, se propuseram a pensar os limites e as possibilidades da modernidade nacional.
Dando continuidade às análises produzidas no século XIX, gerações seguidas de “interpretes do Brasil” refletiram a
respeito da relação povo/nação e Estado/sociedade no processo civilizatório brasileiro.
Em seus textos o passado e o presente da República se entrelaçam na busca da compreensão da identidade brasileira
e na definição de um projeto político, social e econômico para a nação.
A mestiçagem racial e cultural, o passado ibérico, a organização social, a economia e o regime político são algumas
das principais temáticas abordadas e articuladas em análises que transitam entre a ruptura e a conservação. Suas
obras influenciaram gerações e a cultura política nacional, além de experiências históricas concretas do Estado
nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOTA, Lourenço Dantas. (org.). Introdução ao Brasil. Um banquete no Trópico. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 1999. vl. I.
MOTA, Lourenço Dantas. (org.). Introdução ao Brasil. Um banquete no Trópico. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2000. vl. II
SCHWARCZ, Lilia Moritz. BOTELHO, André. (orgs). Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, Ângela de Castro. “A política brasileira em busca da modernidade: na fronteira entre o público e o
privado”. In: NOVAIS Fernando A. (coord. da coleção). História da vida privada no Brasil: contrastes da
intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. vl.4.
CARVALHO, J.M. de. “A utopia de Oliveira Viana”. “Revista Estudos Históricos”, Vol.4, No 7. (1991).

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Política Externa no Brasil Republicano
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a evolução histórica desta política pública, enfatizando o período republicano.
Avaliar a historiografia da Política Externa Brasileira.
Compreender os principais conceitos pertinentes à este campo de estudo.
Identificar as principais transformações na política externa brasileira ao longo dos séculos XX e XXI;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O estudo das Relações Internacionais como disciplina autônoma. As bases conceituais das Relações
Internacionais: os paradigmas. Política Externa: formuladores e implementadores; A diplomacia
portuguesa na delimitação espacial da colônia. Os Tratados de Limites. A diplomacia portuguesa após a
chegada da Família Real: a dependência da pax britanica. A Independência e o processo diplomático de
reconhecimento do novo país. A diplomacia brasileira do Segundo Reinado. As relações do Brasil com os
vizinhos: a Bacia do Prata. A Guerra do Paraguai; A República e a reorientação da política externa
brasileira; A política externa brasileira na República Velha; A política externa brasileira no Estado Novo;
A política externa brasileira no início da Guerra Fria; A política externa brasileira e o
desenvolvimentismo econômico; O governo JK; A Política Externa Independente: os governos Jânio
Quadros e João Goulart; A política externa brasileira durante o Regime Militar; A política externa
brasileira na Nova República: o governo José Sarney; A política externa de Itamar Franco; A política
externa brasileira sob a dinâmica da globalização – a “Diplomacia Presidencial” entre a liberalização da
economia e a “globalização assimétrica”: o governo Fernando Henrique Cardoo; A política externa
brasileira no governo Lula da Silva – a retomada do desenvolvimentismo na Política Externa Brasileira; A
política externa brasileira no governo Dilma Roussef.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.). Sessenta anos de política externa brasileira, 1930-1990.
São Paulo, Cultura Editores Associados, Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP, 2000.
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Estudo das Relações Internacionais do Brasil. Um diálogo entre a
diplomacia e a academia. Brasília, LGE Editora, 2006.
BURNS, E. Bradford. A Aliança Não Escrita. O Barão do Rio Branco e as relações Brasil-Estados
Unidos. Rio de Janeiro, EMC Ed., 2003.
CASTRO, Flávio Mendes de Oliveira. 1808-2008. Dois Séculos de História da Organização do
Itamaraty. Vol. 1 – 1808-1979. Vol. 2 - 1979-2008. Brasília, Funag, 2009.
CERVO, Amado Luiz e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília, Edunb,
2011, 4a. ed.
GONÇALVES, Williams da Silva. Relações Internacionais. Rio de Janeiro, Zahar, 2004.
LAFER, Celso. A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira. Passado, presente e
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futuro. São Paulo, Perspectiva, 2001.


LESSA, Antonio Carlos Moraes, SPEKTOR, Matias e CHIARELLI, Paulo José. "Cronologia das
Relações Internacionais Contemporâneas e da Política Exterior do Brasil, de 1945 aos nossos dias." IN:
Cena Internacional. Revista de Análise em Política Internacional. Ano 2, número 1, pp. 5-39.
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais. Temas, atores e visões.
Petrópolis, Vozes, 2008, 6a. Ed.
PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira. (1889-2002). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2004.
SANTOS, Luís Cláudio Villafañe Gomes. O Evangelho do Barão. Rio Branco e a identidade brasileira.
São Paulo, Edunesp, 2012.
___________________________________. O Dia em que Adiaram o Carnaval. Política externa e a
construção do Brasil. São Paulo, Edunesp, 2010.
SARAIVA, Flávio Sombra. O lugar da África: a dimensão atlântica da política externa brasileira (de
1946 a nossos dias). Brasília, Ed. UnB, 1996.
VIANA, Hélio. História diplomática do Brasil. São Paulo, Biblioteca do Exército, 1958.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Gênero e Cidadania no Brasil República
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar e compreender a construção do conceito de gênero na historiografia, em especial na brasileira;
Debater a história do gênero enquanto categoria de análise;
Reconhecer a historicidade dos papéis sociais de gênero;
Identificar abordagens recentes na historiografia e a produção brasileira;
Acompanhar as lutas por direitos sociais associados às questões de gênero;
Desenvolver o trabalho com fontes históricas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Questões de gênero ao longo do Brasil Republicano. A luta pela inclusão social e política das mulheres.
As ações pela criminalização da violência de gênero. A ampliação do conceito de gênero e o debate
LGBT. Movimentos e reivindicações;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORDO, S.R e JAGGAR, A. M. RJ. Gênero, Corpo e Conhecimento. Record/Rosa dos Tempos 1992.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2003.
CAULFIELD, S. Em defesa da honra: moralidade, modernidade e nação no Rio de Janeiro (1918- 1940).
Campinas: Unicamp, 2000.
CORBIN, A. et all. (org). História do corpo. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 3 vol.
COSTA, Albertina; BRUSCHINNI, Cristina (Org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos;
São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992.
DEL PRIORE, M. (org). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997.
DESCARRIES, Francine. Teoria feminista, liberação e solidariedade no plural. Revista textos de História. Dossiê
feminista, teoria e perspectiva. Brasília, UnB, 2000.
ESTEVES, Martha de Abreu, cit., 1989; SOIHET, Rachel. Condição feminina e formas de violência: mulheres
pobres e ordem urbana, 1890-1920. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989;
HAHNER, June E. Emancipação do sexo feminino: a luta pelos direitos da mulher no Brasil. 1850-1940.
Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa Cruz (RS): Edunisc, 2003.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2001. p.23.
NAVARRO-SWAIN, Tania et al. (Org.). Feminismos, teorias e perspectivas. Brasília: Ed. UnB, 2000.
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NICHOLSON, Linda. Interpretando o Gênero. Revista Estudos Feministas, Florianópolis: Centro de Filosofia e
Ciências Humanas/ UFSC, v.8, n.2, p.9-41, 2000.
PEDRO, Joana Maria; GROSSI, Miriam Pillar. Masculino, feminino, plural: gênero na interdisciplinaridade.
Florianópolis: Ed. Mulheres, 1998;
PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero na pesquisa histórica. Revista Catarinense de História, n.2, p.35-44,
1994.
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. Revista História. São
Paulo: Ed. Unesp, v.24, n.1, p.77-98, 2005;
PERROT, Michelle. As mulheres e a história. Lisboa: Ed. Dom Quixote, 1995;
RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu, v.11, p.89-98, 1998;
SAMARA, Eni de Mesquita; SOIHET, Rachel; MATOS, Maria Izilda S. de. Gênero em debate: trajetórias e
perspectivas na historiografia contemporânea. São Paulo: Edusc, 1997;
SCOTT, Joan. História das Mulheres. In: BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo,
UNESP, 1992
SOIHET, Rachel. História das mulheres. In: CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da
história. Rio de Janeiro, Campus 1997.
SOIHET, Rachel. Violência simbólica. Saberes masculinos e representações femininas. Estudos Feministas, v.5,
n.1, p.7-29, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


E. P. Thompson, materialismo histórico e
repercussões na historiografia brasileira ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Realizar uma análise geral da obra do historiador inglês Edward Palmer Thompson, inserindo-o na tradição crítica
do materialismo histórico;
Avaliar os diversos campos da historiografia brasileira que tomaram Thompson como uma referência importante.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Os marxistas ingleses e a história social; Edward Palmer Thompson e materialismo histórico; temas, problemas e
abordagens; repercussões da obra de Thompson na historiografia brasileira;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Diálogos com E. P. Thompson. Projeto História, Educ, PUC/SP, n. 12, 1995. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/issue/view/792
KATZNELSON, Ira (e outros). Working-Class Formation, Nineteenth-century paterns in Western Europe and
United States. Princepton, Princepton Univ. Press, 1986.
MATTOS, Marcelo Badaró. E. P. Thompson e a tradição de crítica ativa do materialismo histórico. Rio de
Janeiro, EdUFRJ, 2012.
MORAIS, Sérgio Paulo (org.). Dossiê História Social: E. P. Thompson (1924-2014). História & Perspectivas,
UFU, Uberlândia, nº especial 2014.
MÜLLER, Ricardo Gaspar & Adriano Duarte (Orgs.). E. P. Thompson: paixão e política. Chapecó: Editora Argos,
2012.
PALMER, Brian. Edward Palmer Thompson: objeções e oposições. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.
THOMPSON, E. P. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas, Ed.Unicamp, 2001.
________________. A Formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1987-1988, 3 vols.
________________. A Miséria da Teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio
de Janeiro, Zahar, 1981.
________________. Costumes em Comum. São Paulo, Cia das Letras, 1998.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Democracia e cidadania no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )

OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Problematizar, na interface democracia/cidadania, os dilemas e perspectivas dos movimentos sociais e das
ações políticas no Brasil contemporâneo.
Compreender, a partir da análise de fontes históricas variadas, aspectos da memória social referentes: às
formas de participação política durante as crises de renovação do poder: aos debates sobre ditadura e
processo de redemocratização; às discussões contemporâneas sobre globalização e direitos humanos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Democracia e cidadania no período republicano brasileiro; dilemas e perspectivas dos movimentos sociais
e das ações políticas; memória social das formas de participação política; crises de renovação do poder;
debates sobre ditadura e processo de redemocratização; discussões contemporâneas sobre globalização e
direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA:
AARÃO REIS, Daniel, RIDENTI, Marcelo e MOTA, Rodrigo Patto Sá (orgs.). A ditadura que mudou o Brasil. 50
anos do golpe de 1964. Rio de Janeiro, Zahar, 2014.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
DAGNINO, Evelina, org. Anos 90. Política e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIA, Marieta (Org.). História do Tempo Presente. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2014.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Orgs.). O Brasil Republicano, 4 volumes. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
FERREIRA, Marieta de Morais. Demandas sociais e história do tempo presente. In: VARELLA, Flávia Florentino
et al (orgs.). Tempo presente & usos do passado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.
GARRETÓN, Manuel Antonio. Os direitos humanos nos processos de democratização. In: JELÍN, Elizabeth e
HERSHBERG, Eric (orgs.). Construindo a democracia: Direitos humanos, cidadania e sociedade na América
Latina. São Paulo: Edusp, 2006.
GOHN, M. da G. Teorias dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. SP, Loyola, 4ª ed.,
2004.
SANTOS, Boaventura de Sousa e CHAUÍ, Marilena. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. São Paulo:
Cortez, 2013.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
SCHWARCZ, Lilia. História da vida privada no Brasil IV, Contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo:
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Companhia das Letras, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KNAUSS, Paulo. Usos do passado e história do tempo presente: arquivos de repressão e conhecimento histórico.
In: VARELLA, Flávia Florentino et al (org.). Tempo presente & usos do passado. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2012.
MATTOS, Hebe; BESSONE, Tânia; MAMIGONIAN, Beatriz G (cord.) Historiadores pela democracia. São
Paulo: Alameda, 2016.

MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As universidades e o regime militar. Cultura política brasileira e modernização
autoritária. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014.
NAPOLITANO, Marcos. 1964: história do regime militar. São Paulo, Contexto, 2014.
QUADRAT, Samantha V (org.). Não foi tempo perdido: os anos 80 em debate. Rio de Janeiro: 7Letras, 2014.

SACHS, Ignacy; WILHEIM, Jorge; e PINHEIRO, Paulo Sérgio (Org.). Brasil: um século de transformações. São
Paulo: Companhia das Letras, 2001.
SCELZA, Maria Fernanda Magalhães. Os arquivos do Grupo Tortura Nunca Mais (GTNM-RJ): memória, verdade
e justiça. In: THIESEN, Icleia (org.). Documentos Sensíveis: informação, arquivo e verdade na ditadura de 1964.
Rio de Janeiro: 7Letras, 2014.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
A Economia Colonial e o debate historiográfico: o ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
Antigo Sistema Colonial (ASC) e o Antigo Regime nos
Trópico (ART)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia pertinente à economia colonial brasileira;
Discutir os conceitos “Antigo Sistema Colonial” e “Antigo Regime nos Trópicos”;
Identificar os principais debates de modelos explicativos em torno da colonização brasileira;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A Historiografia Brasileira e a montagem do Sistema Colonial Português; uma outra leitura: a crítica ao
modelo explicativo do sentido da colonização; a crítica da Historiografia portuguesa: repensando a
dependência portuguesa; o Antigo Regime nos Trópicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO. Luis Filipe. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII, São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ALEXANDRE, Valentin. Os Sentidos do Império: Questão Nacional e Questão Colonial na crise do Antigo
Regime Português. Porto: Ed. Afrontamento, 1993.
ARRUDA, José Jobson de A. O Comércio Colonial. São Paulo: Ática, 1980.
BOXER, Charles. O Império Marítimo Português 1415-1825. Tradução de Inês da Silva Duarte. Lisboa: Ed. 70,
s.d.
CARDOSO, Ciro Flamarion. As concepções acerca do sitema econômico mundial: a preocupação obsessiva com a
extração do excedente econômico. In: LAPA, José Roberto do Amaral (org.). Modo de Produção e realidade
brasileira. Petrópolis: Vozes, 1980.
CARDOSO, Fernando Henrique e FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Ensaio
de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1970.
COSTA, Iraci del Nero. Repensando o modelo interpretativo de Caio Prado Jr. São Paulo, Núcleo de Estudos em
História Demográfica, 1995. Disponível em: http://iddcosta.tripod.com/tex/ar68.pdf.
FRAGOSO, João Luis Ribeiro. Homens de Grossa Aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio
de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1993.
FRAGOSO, João L R, Gouveia, Maria de Fátima e BICALHO, Maria Fernanda. Uma Leitura do Brasil Colonial:
bases da materialidade e da governabilidade no Império. IN: FRAGOSO, João L R, Gouveia, Maria de Fátima e
BICALHO, Maria Fernanda (org.). O Antigo Regime nos Trópicos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
FRAGOSO, João Luiz R. Algumas notas sobre a noção de Colonial Tardio no Rio de Janeiro: um ensaio sobre
Economia Colonial. Locus. Revista de História. Juiz de Fora, Vol. , 2000.
____________________. Mercado e negociantes imperiais: um ensaio sobre a economia do Império Português
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(séculos XVII e XIX). História: Questões & Debates, Curitiba, n. 36, p. 99-127, 2002. Editora UFPR.
LAPA, José Roberto do Amaral. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982.
NARDI, Jean Baptiste. Sistema Colonial e Tráfico Negreiro: novas interpretações da História Brasileira.
Campinas: Ed. Pontes, 2002
NOVAIS, Fernando A.. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema colonial (1777-1808). 6ª ed. São Paulo:
HUCITEC, 1995.
__________________. Estrutura e dinâmica do Antigo sistema Colonial (séculos XVI-XVIII). 5ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
PEDREIRA, Jorge M. V. Estrutura Industrial e mercado colonial: Portugal e Brasil, 1780-1830. Lisboa: Martins
Fontes, 1993.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 20ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História dos movimentos sociais no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar as formas de organização e lutas dos movimentos sociais;
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Desenvolver o trabalho com fontes históricas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A política como disputa institucional; modelos e formas de participação política e cultural: movimentos
dos trabalhadores urbanos; movimentos dos trabalhadores rurais; movimentos estudantis; os novos
movimentos sociais; as instituições paraestatais (ONG’s);
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. O novo sindicalismo. São Paulo: Brasil Urgente, 1991.
ARAUJO, Maria Paula. Memórias estudantis: da fundação da UNE aos nossos dias. Rio de Janeiro: Relume
Dumará, 2007.
GOHN, M. da G. Teorias dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. SP, Loyola, 4ª ed.,
2004.
COHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais no Inicio do Século XXI. Petrópolis, Vozes, 2008.
FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil: o imaginário popular. Rio de Janeiro, FGV, 1997.
HARDMAN, Francisco Foot. Nem pátria nem patrão. Vida operária e cultura anarquista no Brasil. 3ª. Ed. São
Paulo, Ed. da Unesp, 2002.
MÜLLER, Angélica. O movimento estudantil na resistência à ditadura militar (1969-1979). Rio de Janeiro:
Garamond, 2016.
REIS FILHO, Daniel A.; MORAES, Pedro de. 1968: a paixão de uma utopia. Rio de Janeiro: FGV, 2008 (3ª ed)
SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: experiências e lutas dos trabalhadores da Grande
São Paulo 1970-1980. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SANTANA, M. A. . Bravos Companheiros: comunistas e metalúrgicos no Rio de Janeiro (1945-1964). 1. ed. Rio
de Janeiro: 7Letras, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATALHA, C. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle Époque.
São Paulo: Brasiliense, 1986.
PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda. Os Anjos da Meia-Noite: trabalhadores, lazer e direitos no Rio de
Janeiro da Primeira República. Tempo [online]. 2013, vol.19, n.35, pp. 97-116.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História da Escravidão no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia pertinente ao tema, tanto a produção contemporânea quanto as interpretações
tradicionais;
Habilitar o aluno a analisar variadas fontes históricas;
Abordar diferenças regionais e temporais sobre a escravidão, visando comparar/conectar outras
experiências;
Possibilitar ao aluno subsídios para abordar a questão nos ensinos fundamental e médio.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A disciplina visa abordar a instalação, o desenvolvimento e as principais características da escravidão e
do trabalho escravo no Brasil. A instituição da escravidão, ao longo de sua história, envolveu pessoas de
diferentes condições sociais, jurídicas e econômicas. Desta forma, a escravidão e o trabalho escravo, bem
como os sujeitos envolvidos, serão enfocados, sobretudo, nos seus aspectos econômicos, sociais, políticos
e culturais, com especial atenção aos debates historiográficos sobre o tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda Negra, Medo Branco. O Negro no Imaginário das Elites, século XIX.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
BARRICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CARVALHO, Marcus J. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife, 1822-1850. Recife: Ed. UFPE,
1998.
CHALHOUB, Sidney Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte (7ª.
impressão: 2009). São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
COSTA, Iraci del Nero, KLEIN, Herbert & LUNA, Francisco Vidal. Escravismo em São Paulo e Minas Gerais.
São Paulo: Edusp: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.
FLORENTINO, Manolo & GÓES, José Roberto. A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de
Janeiro, c.1790-c.1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910).
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006.
GOMES, Flavio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro,
século XIX. - Ed. rev. e ampl.- São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
GOMES, Flávio & REIS, João José (org.). Liberdade por um fio. História dos Quilombos no Brasil. 1ª reimp.. São
Paulo: Cia das Letras, 1999.
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GRINBERG, Keila. O Fiador dos Brasileiros. Cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira
Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
KLEIN, Herbert & LUNA, Francisco Vidal. Escravismo no Brasil. São Paulo: Imprensa oficial; Edusp, 2010.
KARASCH, Mary. A vida dos escravos no Rio de Janeiro: 1808-1850. São Paulo: Rio de Janeiro, 2000
LIBBY, Douglas Cole & FURTADO, Júnia Ferreira (Org.). Trabalho escravo, trabalho livre: Brasil e Europa,
séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, 2006.
MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista (Brasil, século
XIX). 3 ed. rev. e ampliada. Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2013.
PIROLA, Ricardo Figueiredo. Senzala insurgente: malungos, parentes e rebeldes nas fazendas de Campinas (1832).
Campinas, SP: Editora da Unicamp. 2011.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. A história do levante dos malês de 1835. Edição revista e ampliada.
São Paulo: Cia das Letras, 2003.
SALLES, Ricardo H. E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX: senhores e escravos no Coração do Império.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo:
Companhia das Letras, 1988.
SLENES, Robert. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava – Brasil, Sudeste,
século XIX. 2a ed. Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2011.
SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro,
século XVIII. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Ditaduras e autoritarismo no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar de forma comparativa distintos períodos autoritários e ditaduras, suas ideologias e projetos de
poder;
Identificar aproximações e diferenças entre os distintos períodos autoritários e ditatoriais;
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Desenvolver o trabalho com fontes históricas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A discussão e análise de distintos períodos autoritários da história republicana brasileira será tema deste
curso. Os recortes propostos poderão abordar a última ditadura como também a instauração e
desenvolvimento do Estado Novo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e oposição no Brasil: 1964-1984. Bauru, SP: Editora da Universidade do
Sagrado Coração (EDUSC), 2005.
CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. São Paulo:
Unesp, 2009.
FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil: o imaginário popular (1930-45). Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011.
FICO, Carlos. Como eles agiam: os subterrâneos da ditadura militar: espionagem e polícia política. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
FICO, Carlos; FERREIRA, Marieta de M.; ARAUJO, Maria Paula; QUADRAT, Samantha V. (orgs). Ditadura e
democracia na América Latina: balanço e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
_________. O golpe de 1964: momentos decisivos. Coleção FGV de bolso. Série História. Rio de Janeiro: FGV,
2014.
GOMES, Ângela de C. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. (2ª ed)
LIPPI, Lúcia; GOMES, Ângela de Castro e Mônica Velloso. Estado Novo: ideologia e poder. Rio de Janeiro:
Zahar, 1982.
NAPOLITANO, Marcos. 1964: história do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014.
REIS FILHO, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto Sá. (Orgs.). O Golpe e a ditadura
militar: 40 anos depois (1964-2004). Bauru-SP: Editora da Universidade do Sagrado Coração (EDUSC), 2004.
REIS FILHO, Daniel. Ditadura e democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

ROLLEMBERG, Denise; QUADRAT, Samantha. A construção social dos regimes autoritários: Brasil e América
Latina (vol.2). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

CHAUI, Marilena. “Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira”. In: CHAUI, Marilena &
FRANCO, Maria Sylvia. Ideologia e mobilização popular. São Paulo/Rio de Janeiro, CEDEC/Paz e Terra, 1978.
LENHARO, Alcir. Sacralização da política. Campinas, Papirus, 1986.
TOLEDO, Caio Navarro de. “1964: o golpe contra as reformas e a democracia”. Revista Brasileira de História, São
Paulo, v. 24, n. 47, 2004, pp.13-28.
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado. Ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis, Vozes,
1981.
FAUSTO, Boris. O pensamento nacionalista autoritário (1920-1940). Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
GRINBERG, Lucia. Partido político ou bode expiatório: um estudo sobre a Aliança Renovadora Nacional (1965-
1979). Rio de Janeiro: Mauad X, 2009.
CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a polícia na Era Vargas. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1994.
MARTINS FILHO, João Roberto. "A guerra da memória: a ditadura militar nos depoimentos de militantes e
militares". Varia Historia. Belo Horizonte, nº 28, dez. 2002.
CAMARGO, Aspásia e outros. O golpe silencioso: as origens da República corporativa. Rio de Janeiro: Rio Fundo,
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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História do Brasil III
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
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CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Identificar os principais debates historiográficos sobre o processo republicano no Brasil, de sua
constituição em fins do século XIX e ao longo do século XX e XXI;
Compreender os principais processos históricos em seus aspectos econômicos, políticos, sociais e
culturais ao longo do Brasil República;
Analisar fontes primárias;
Refletir sobre o ensino de História do Brasil República na educação básica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A implantação da ordem republicana no Brasil e seus diversos projetos; Estado e cidadania na Primeira
República; Revolução de 1930; o período de 1930-37; a ditadura do Estado Novo; a experiência
democrática de 1946-64; o golpe de 1964, a ditadura e o processo de redemocratização; a Nova
República.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, José Murilo. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo, Companhia
das Letras, 1990.
FAUSTO, Boris. Revolução de 30: história e historiografia. São Paulo, Brasiliense, 1970.
--------------------- (org.) - O Brasil Republicano, Tomo III, volumes 8 a 11, História Geral da Civilização
Brasileira; Difel, São Paulo, 1975 a 1995.
GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006.
FERREIRA Jorge e DELGADO Lucília de Almeida Neves (orgs.) - O Brasil Republicano (4 volumes); Editora
Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003.
FIGUEIREDO, Argelina. Democracia ou reformas? Alternativas democráticas à crise política: 1961-1964. São
Paulo, Paz e Terra, 1993.
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Artistas da revolução, do CPC à era da tv. Rio de Janeiro, Ed.
Record, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATALHA, Cláudio H. de M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2000.
BIELSCHOWSKI, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo (1930-
1964). Rio de Janeiro, Contraponto, 2004.
CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. São Paulo,
Ed. da Unesp, 2008.
CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo, Cia. das
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Letras, 1987.
CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim. Campinas, Ed. da Unicamp, 2001.
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado. Ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis, Vozes,
1981.
DUTRA, Eliana. Ardil totalitário: imaginário político no Brasil dos anos 30. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, 1997.
FERREIRA, Jorge. (Org.) O populismo e sua história. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil: o imaginário do popular (1930-1945). Rio de Janeiro, Ed. da FGV,
1997.
FERREIRA, Marieta de Moraes. Em busca da idade do ouro: as elites políticas fluminenses na Primeira República,
1889-1930. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, 1994.
FICO, Carlos. Reinventando o otimismo. Ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. da
FGV, 1997.
FRENCH, John D. Afogados em leis. A CLT e a cultura política dos trabalhadores brasileiros. São Paulo, Fundação
Perseu Abramo, 2001.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. São Paulo, Editora Atica, 1999.
LAVAREDA, Antônio. Democracia nas urnas: o processo partidário-eleitoral brasileiro (1945-1964). Rio e
Janeiro, IUPERJ, 1999.
LENHARO, Alcir. Sacralização da política. Campinas, Papirus, 1986.
LESSA, Renato. A invenção republicana. Rio de Janeiro: Vértice, 1988.
MATTOS, Marcelo Badaró. Novos e velhos sindicalismos – Rio de Janeiro 1955/1988. Rio de Janeiro: Vício de
Leitura, 1998.
MATTOS, Marcelo Badaró. O sindicalismo brasileiro após 1930. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
NAPOLITANO, Marco. 1964: história da Ditadura Militar. São Paulo: Contexto, 2014.
NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira. Utopia e massificação. São Paulo: Contexto, 2001.
NOBRE, Marcos. O imobilismo em movimento. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi; VELLOSO, Mônica Pimenta; GOMES, Ângela Maria de Castro. Estado Novo: ideologia
poder. Rio Janeiro: Zahar Ed., 1982.
PANDOLFI, Dulce. (Org.) Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro, Ed. da FGV, 1999.
PARANHOS, Adalberto. O roubo da fala: origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. São Paulo: Boitempo,
1999.
REIS FILHO, Daniel. Ditadura e democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
TOLEDO, Caio Navarro de. (Org.). 1964. Visões críticas do golpe: democracia e reformas no populismo.
Campinas, Ed. Unicamp, 1997.
VELLOSO, Mônica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro. Turunas e quixotes. Rio de Janeiro, Editora da
Fundação Getúlio Vargas, 1996.
VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias: uma revisão da “política do café com leite”. Belo
Horizonte: C/Arte, 2001.

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E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


HISTÓRIA DO BRASIL II GHT 00376
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender os principais processos históricos acerca do período monárquico brasileiro em seus aspectos
econômicos, políticos, sociais e culturais;
Introduzir os alunos nos principais debates historiográficos sobre as problemáticas referentes ao Brasil do
século XIX;
Abordar as problemáticas da construção do Estado nacional e da abolição da escravidão em suas
dimensões socioeconômicas, culturais e políticas;
Explorar a história da historiografia e as fontes pertinentes ao estudo do Império do Brasil;
Refletir sobre as questões mais importantes para a formação de profissionais atuantes nas áreas de ensino
e pesquisa tanto no ensino fundamental e médio como no superior.
Discutir o processo de independência política e de formação do Estado nacional levando em conta a
pluralidade das províncias brasileiras e a reorganização política do espaço Atlântico;
Analisar o tráfico transatlântico de africanos escravizados, o sistema escravista brasileiro e a expansão da
cafeicultura escravista no período oitocentista;
Analisar as culturas popular e erudita no Império do Brasil, bem como discutir o processo de crise e
colapso do Estado Imperial no contexto das transformações brasileiras e mundiais nos campos da cultura,
sociedade, economia e política no último terço do século XIX.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Explorar a história da historiografia e as fontes pertinentes ao estudo do Império do Brasil, relacionando
as problemáticas da construção do estado nacional, bem como o sistema escravista brasileiro, em suas
dimensões sócio-econômicas, culturais e políticas; processo de independência política; formação do
Estado nacional; tráfico transatlântico de africanos escravizados; o sistema escravista brasileiro; expansão
da cafeicultura escravista; resistência escrava e abolicionismo; abolição da escravidão; crise e colapso do
Estado Imperial;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO, Luiz Felipe. História da Vida Privada no Brasil. Império: a corte e a modernidade nacional. São
Paulo, Cia das Letras, 1997.
CARVALHO, J. M. (Org.) ; NEVES, L. M. B. (Org.) . Repensando o Brasil do Oitocentos; cidadania, política e
liberdade. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república. Momentos decisivos. São Paulo, LECH, 1979.
HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). HGCB – História Geral da Civilização no Brasil. Tomo II: O Brasil
Monárquico. (5 V.) São Paulo, DIFEL, 1985.
VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro, Objetiva, 2002.
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MUAZE, Mariana (Org.) ; SALLES, R. (Org.) . O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da segunda
escravidão. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, Ângela. Idéias em movimento: a geração 1870 na crise do Brasil-Império. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem & Teatro de Sombras. 2.ed. R. Janeiro: Relume-Dumará-
UFRJ, 1996.
COSTA, Emília Viottida. Da monarquia à república: momentos decisivos. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
JANCSÓ, István (org). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005.
LYRA, Maria de Lourdes Vianna. A utopia do poderoso império. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1994.
MACHADO, Maria Helena. O plano e o pânico: os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: Ed.USP,
1994.
MALERBA, Jurandir (org). A Independência Brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
MATTOS, Hebe. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre a mão e os anéis: a lei dos sexagenários e os caminhos da abolição no
Brasil. Campinas: Ed. UNICAMP, 1999.
PARRON, Tâmis. A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2011.
REIS, João J. & SILVA, Eduardo. Negociação e conflito. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil
(1800-1850). Campinas: Ed. UNICAMP, 2000.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A DISCIPLINA /ATIVIDADE
C ON T EÚ DO DE ES TU D OS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História de Brasil I
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender o processo de formação e expansão do Império português, tendo por eixo as dinâmicas
sociais, culturais que deram origem a múltiplas identidades políticas, sociais e culturais;
Examinar as formas de exploração do trabalho livre e escravo;
Analisar as estratégias de produção de identidade e pertencimento político/cultural em um império
multiétnico;
Identificar os circuitos econômicos que estabeleceram espaços comuns intra e extra América;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso centra foco na formação, expansão e sedimentação do espaço americano na Época Moderna,
tendo por base os processos de colonização que deram origem ao que se convencionou chamar de
“império português”. Pretende-se conectar as dinâmicas internas e as conjunturas externas de modo a
compreender a constituição dos aparatos administrativos e institucionais; a linguagem política e as
maneiras de legitimação social; os circuitos econômicos e as formas de exploração da mão de obra
(indígena, africana, portuguesa); o ideal missionário e as estratégias de incorporação religiosa e/ou
cultural; a produção letrada e as narrativas sobre a experiência colonial; os processos que levaram à
emancipação política. Trata-se de analisar como a colonização abriu espaço para configurações políticas,
econômicas e culturais, forjando, a partir do repertório de ações que lhe era disponível, formas muitas
vezes específicas de negociação e conflito, estratégias de inserção nas dinâmicas comerciais e políticas de
seu tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII.
São Paulo: Cia. Das Letras, 2000.
BICALHO, Maria Fernanda Baptista. A cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
BOXER, Charles R. A idade de ouro do Brasil (dores de crescimento de uma sociedade colonial). São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1963[1962].
FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). Coleção O Brasil colonial (1580-1720). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2014. 3 vols.
MONTEIRO, John M. Negros da terra. Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia
das Letras, 1994.
RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo – Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de
Janeiro: FGV Editora, 2015.
ROMEIRO, Adriana. Paulistas e emboabas no coração das Minas: ideias e imaginário político no século XVIII.
Belo Horizonte: EdUFMG, 2008.
SCHWARTZ, Stuart. Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial. São Paulo: Perspectiva,1979.
SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos – engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
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VAINFAS, Ronaldo (dir). Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, Manuela Carneiro da (ed.) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
FIGUEIREDO, Luciano R. A. Barrocas Famílias - vida familiar em Minas Gerais no século XVIII. São Paulo:
Hucitec, 1997.
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
FRAGOSO, João L. R; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. (2ª.ed.rev) Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
LARA, Silvia H. Campos da Violência. Escravos e Senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de
Janeiro: Paz & Terra, 1988.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal, 1750-1808.
(Trad.port.) Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1978.
MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos. Nobres contra mascates, Pernambuco, 1666-1715. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec,
1979.
SOUZA, Laura de Mello e.. O diabo e a Terra de Santa Cruz. Feitiçaria e Religiosidade Popular no Brasil
Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1989[1986].

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Nação, cidadania e racismo no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a história da construção das ideias de nação, raça e cidadania no Brasil, nos séculos XIX, XX e
XXI;
Acompanhar o processo de construção do ideário político em defesa das ações afirmativas;
Analisar as lutas pela cidadania e combate ao racismo;
Abordar o pensamento político a respeito destas questões;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
as relações entre cidadania, escravidão, racismo e pós-abolição; os movimentos sociais e as trajetórias
sócio-políticas e culturais de diferentes atores envolvidos com as lutas pela cidadania e combate ao
racismo; a construção do ideário político em defesa das ações afirmativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Martha/Dantas, Carolina Vianna/Mattos, Hebe Mattos/Loner, Beatriz & Monsma, Karl. Histórias do pós-
Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
BORGES, Edson, MEDEIROS, Carlos Alberto e d ́ADESKY, Jacques. (Orgs.) Racismo, preconceito e
intolerância. São Paulo: Atual, 2002.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da
História Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SECAD/ME, 2004.
Brasília, MEC, Secretaria de Educação Continuada e Alfabetização e Diversidade, 2005.
CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro, 2000.
COOPER, F./Holt, T./Scott, R. Além da Escravidão. Investigações sobre raça, trabalho e cidadania em sociedades
pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
GOMES, Flavio. Negros e Política (1888-1937). Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005.
GOMES, Joaquim B. Barbosa. Ação afirmativa & princípio constitucional da igualdade. Rio de Janeiro/São Paulo:
Renovar, 2001.
GOMES, Nilma Lino. ”Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve
discussão”. In: BRASIL. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei federal nº 10.639/03.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIMA, Ivana Stolze. Cores,marcas e falas. Sentidos da mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro. Arquivo
Nacional, 2003.
MAGGIE, Yvonne e Rezende, Claudia Barcellos (org.). Raça como Retórica, a construção da diferença. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Mattos, Hebe e Rios, Ana Lugão. Memórias do Cativeiro. Família, trabalho e cidadania no pós-abolição. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. “Identidade, cidadania e democracia: algumas reflexões sobre os
discursos anti-racistas no Brasil.” In: SPINK, Mary Jane Paris (Org.) A cidadania em construção: uma reflexão
transdisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994.
SCHWARCZ, Lilia M. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São
Paulo: Companhia das Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Freyre, Gilberto. Casa Grande e Senzala [1933]. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
Fernandes, Florestan. A Integração do Negro na Sociedade de Classes [1963]. São Paulo, Ática, 1978.
Pereira, Amilcar Araújo. O Mundo Negro: Relações raciais e a constituição do movimento negro contemporâneo
no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História das relações e dos conflitos étnico-raciais no
Brasil ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a história do racismo e das ideias de raça no Brasil;
Articular a construção social do racismo ao debate em torno da construção da nação e das lutas pela
cidadania, nos séculos XIX, XX e XXI.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Pensamento social e político a respeito das relações étnico-raciais; conflitos e movimentos sociais de
combate ao racismo; demandas e lutas sociais por afirmação das identidades negras e defesa das ações
afirmativas; desigualdade racial no Brasil ao longo dos séculos XX e XXI; vulnerabilidade social da
população afro-brasileira;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abreu, Martha/Dantas, Carolina Vianna/Mattos, Hebe Mattos/Loner, Beatriz & Monsma, Karl. Histórias
do pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
Borges, Edson, Medeiros, Carlos Alberto e d ́Adesky, Jacques. (Orgs.) Racismo, preconceito e
intolerância. São Paulo: Atual, 2002
Cooper. F./Holt, T./Scott, R. Além da Escravidão. Investigações sobre raça, trabalho e cidadania em
sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Gomes, Flavio. Negros e Política (1888-1937). Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005.
Guimarães, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999.
Mattos, Hebe e Rios, Ana Lugão. Memórias do Cativeiro. Família, trabalho e cidadania no pós-abolição.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Mattos, Hebe. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro, Zahar, 1999.
Maggie, Yvonne e Rezende, Claudia Barcellos (org.). Raça como Retórica, a construção da diferença.
Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
Munanga, Kabengele e Gomes, Nilma Lino. “Identidade, cidadania e democracia: algumas reflexões
sobre os discursos anti-racistas no Brasil.” In: SPINK, Mary Jane Paris (Org.) A cidadania em
construção: uma reflexão transdisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994.
Schwarcz, Lilia M. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930.
São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Freyre, Gilberto. Casa Grande e Senzala [1933]. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
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Fernandes, Florestan. A Integração do Negro na Sociedade de Classes [1963]. São Paulo, Ática, 1978.
Cashmore, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Selo Negro, 2000.
Lima, Ivana Stolze. Cores,marcas e falas. Sentidos da mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro. Arquivo
Nacional, 2003.
Pereira, Amilcar Araújo. O Mundo Negro: Relações raciais e a constituição do movimento negro contemporâneo
no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
Munanga, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Cadernos
PENESB (Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira),
Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Sociais Aplicada da Faculdade de
Educação, nº 5, 2004.
Theodoro, Mário. (Org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 após a abolição. Brasília:
IPEA, 2008.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Cultura Popular no Brasil ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a história social da cultura popular no Brasil;
Debater questões em torno do conceito de cultura popular;
Refletir sobre cultura popular no ensino de história;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As relações entre cultura popular, identidade nacional e políticas patrimoniais nos séculos XX e
XXI; as relações entre cultura popular, folclore e cultura negra; sujeitos sociais produtores da
chamada cultura popular nos campos musical, artístico e festivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Martha. O Império do Divino. Festas Religiosas e Cultura Popular no Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 1999.
CUNHA, Maria Clementina P., Ecos da Folia, uma história social do carnaval Carioca. São Paulo, Cia das
Letras, 2001.
MATOS, Claudia. A poesia popular na República das Letras: Silvio Romero Folclorista. Rio de Janeiro,
Ed. UFRJ-Minc/FUNARTE, 1994.
NAPOLITANO, M. e Wasserman, M. C. “Desde que o samba é samba: a questão das origens no debate
historiográfico sobre a música popular brasileira”. Revista Brasileira de História, vol. 20, n. 39, 2000.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. SP, Brasiliense, 1985.
REIS, João José. A Morte é uma Festa. São Paulo, Cia das Letras, 1991.
SANDRONI, Carlos. Feitiço Decente, Transformações no samba do Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de
Janeiro, Zahar Ed., Ed. UFRJ, 2001.
SCHWARCZ, Lilia M. (org.). História da vida privada no Brasil. Contrastes da intimidade contemporânea,
vol. 4. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
VELLOSO, Mônica. Que cara tem o Brasil? As maneiras de pensar e sentir o nosso país. Rio de Janeiro,
Ediouro, 2000.
VILHENA, L. R. Projeto e Missão: O movimento Folclórico Brasileiro, 1947-1964. Rio de Janeiro,
Funarte/Fundação Getulio Vargas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANCLINI, Nestor. Culturas Híbridas. São Paulo, Edusp, 1997.
HALL, Stuart. Da Diáspora, Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte/Brasília, Ed. UFMG,
Unesco no Brasil, 2003 (organização Liv Sovik).
THOMPSON, E.P., Costumes em Comum: Costumes sobre a Cultura Popular tradicional, São Paulo, Cia das
Letras, 1998.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História dos Índios no Brasil GHT00516
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
A partir das novas propostas téorico-metodológicas da história e da antropologia, repensar a participação
dos índios na construção e desenvolvimento das sociedades coloniais e pós-coloniais do Brasil,
considerando-os sujeitos históricos dos variados processos por eles vividos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Os índios na historiografia: novas perspectivas interdisciplinares; Os povos indígenas no Brasil - guerras
de conquista e guerras indígenas: alianças e confrontos; legislação indigenista; política de aldeamentos e
catequese; relações interétnicas e mestiçagens, religiosidades e adaptações culturais, missões religiosas;
escravidão e trabalho indígena; reformas pombalinas e impactos sobre as populações indígenas; conflitos
de terras; poder e etnicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, M. Regina Celestino de. Metamorfoses Indígenas – identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela.(org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CARVALHO JÚNIOR, Almir. Índios cristãos: poder, magia e religião na Amazônia colonial. Curitiba: CRV,
2017.
DOMINGUES, Ângela. Quando os Índios eram Vassalos. Colonização e relações de poder no Norte do Brasil na
segunda metade do século XVIII. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos
Portugueses, 2000.
GARCIA, Elisa Frühauf. As diversas formas de ser índio: políticas indígenas e políticas indigenistas no extremo
sul da América portuguesa. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009.
HEMMING, John. Ouro Vermelho. A Conquista dos Índios Brasileiros. São Paulo: EDUSP, [1978], 2007.
MONTEIRO, John. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das
Letras, 1994.
POMPA, Cristina. Religião como Tradução: Missionários, Tupi e “Tapuia” no Brasil Colonial. Bauru,SP:
EDUSC, 2003
RAMINELLI, Ronald. Imagens da Colonização –A Representação do Índio de Caminha a Vieira. Rio de Janeiro:
Zahar, 1996
VAINFAS, Ronaldo. A Heresia dos Índios - Catolicismo e Rebeldia no Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
Bibliografia complementar:
FARAGE, Nádia. As Muralhas do Sertão: os povos indígenas do Rio Branco e a colonização. Rio de Janeiro, Paz e
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Terra/ANPOCS, 1991
FERNANDES, Florestan. A Organização Social dos Tupinambá. [1949] São Paulo: HUCITEC, 1989.
FERNANDES, João Azevedo. De Cunha a Mameluca: A Mulher Tupinambá e o Nascimento do Brasil. João
Pessoa, Editora Universitária, 2003.
KOK, Gloria. O Sertão Itinerante Expedições da Capitania de São Paulo no Século XVIII. São Paulo,
Hucitec/FAPESP, 2004.
MARCHANT, Alexander. Do Escambo a Escravidão. 2a. ed. São Paulo, Ed. Nacional; [Brasília] : INL, 1980.
MATTOS, Izabel Missagia. Civilização e Revolta. Os botocudos e a catequese na Província de Minas. Bauru,SP:
EDUSC, 2004.
MÉTRAUX, Alfred. A Religião dos Tupinambás e suas relações com as demais tribos tupi-guaranis. [1928] Trad.
Estevão Pinto. 2a. ed. São Paulo, Nacional, 1979.
OLIVEIRA, João Pacheco de (org.). A Viagem de Volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste
indígena. Rio de Janeiro,Contra Capa Livraria, 1999.
SILVA, Aracy Lopes da & GRUPIONI, Luís D. Benzi (org.). A Temática Indígena na Escola. Novos Subsídios
para Professores de 1 e 2 Graus. Brasília, MEC/MARI/UNESCO, 1995.
SILVA, Isabelle Braz Peixoto. Vilas de Índios no Ceará Grande. Dinâmicas Locais sobre o Diretório Pombalino.
Campinas, SP, Pontes Editores, 2005.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X )


Tópicos de Brasil Contemporâneo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Debater temas da história recente no Brasil;
Analisar a historiografia pertinente aos temas estimulando a percepção de diferenças de concepção e de
perspectivas teórica e política que caracterizam os debates atuais;
Viabilizar a discussão e a compreensão dos processos históricos descritos na ementa;
Desenvolver uma reflexão sobre a memória histórica sobre temas e questões que permitam a compreensão
da história do Brasil contemporâneo;
Desenvolver o trabalho com fontes históricas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O processo constituinte e a Constituição de 1988; as eleições de 1989; impeachment de Fernando Collor;
a era FHC e LULA: política e economia; os movimentos sociais; crescimento das igrejas evangélicas; os
meios de comunicação e o desenvolvimento das mídias digitais: concentração x democratização; os
governos Dilma; lei de acesso a informação e comissão nacional da verdade; as manifestações de 2013:
múltiplas reivindicações e contradições; o crescimento da extrema direita brasileira; o golpe de 2016.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUCCI, Eugênio. “A história na era de sua reprodutibilidade técnica”. In: Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo,
Boitempo, 2004, pp. 191-219.

FREIXO, Adriano e RODRIGUES, Thiago (org.). 2016, o ano do Golpe. Rio de Janeiro, Oficina Raquel, 2016.

MARICATO, Ermínia et al. Cidades rebeldes: passe livre e manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São
Paulo, Boitempo/Carta Maior, 2013.

MATTOS, Hebe; BESSONE, Tânia; MAMIGONIAN, Beatriz G (coord.) Historiadores pela democracia. São
Paulo: Alameda, 2016.

MICHILLES, Carlos. Cidadão Constituinte: a saga das emendas populares. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

NOBRE, Marcos. Imobilismo em movimento: da abertura democrática ao governo Dilma. São Paulo: Cia das Letras
2013.

OLIVEIRA, Francisco. Neoliberalismo à brasileira. In: SADER, Emir e GENTILI, Pablo (org.), Pós-
neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, pp. 24-28.

PEREIRA, Mateus H. F. Nova direita? Guerras de memória em tempos de Comissão da Verdade (2012-2014).
Varia hist., Belo Horizonte , v. 31, n. 57, p. 863-902, Dec. 2015 .
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PIERUCCI, Antônio Flávio e MARIANO, Ricardo. O envolvimento dos pentecostais na eleição de Collor. Novos
Estudos Cebrap, n° 34, novembro 1992, pp. 92-106.

PIERUCCI, Antônio Flávio. "As Bases da Nova Direita". Novos Estudos Cebrap, São Paulo, nº 19,
dezembro/1987, pp. 26-45.

QUADRAT, Samantha V (org.). Não foi tempo perdido: os anos 80 em debate. Rio de Janeiro: 7Letras, 2014.

SILVA, Regina Helena Alves da (Org.). Ruas e redes. Dinâmicas dos protestosBR. Belo Horizonte, Autêntica,
2014.

TELES, Edson; SAFATLE, Vladimir. (Orgs.) O que resta da ditadura. São Paulo: Boitempo, 2010.

VERSIANI, Maria Helena. A sociedade vive a democracia brasileira (1985-1987). In: DELGADO, Lucília de A.
N.; FERREIRA, Marieta de M (org). História do tempo presente. Rio de Janeiro: FGV, 2014. P. 212-228.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O relatório da CPI: um retrato do Brasil. Novos Estudos Cebrap, n° 34, novembro
1992, pp. 3-7.

ARQUIVO NACIONAL. Centro de Referência Memórias Reveladas. Disponível em:


http://www.memoriasreveladas.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
BRASIL. Relatório da Comissão Nacional da Verdade. Tomo I, II, III. Brasília: Imprensa Nacional, 2014.

Brasil. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos.
Direito à verdade e à memória: Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. Brasília, Secretaria
Especial dos Direitos Humanos, 2007. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/livros/a_pdf/livro_memoria1_direito_verdade.pdf
LIMA, Venício A. de e LOPES, Cristiano Aguiar. Rádios comunitárias. Coronelismo eletrônico de novo tipo
(1999-2004) - as autorizações de emissoras como moeda de barganha política. Observatório de Imprensa/PROJOR,
2007. Disponível em:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/download/Coronelismo_eletronico_de_novo_tipo.pdf

OLIVEIRA, Mauro Márcio. Fontes de informações sobre a Assembleia Nacional Constituinte de 1987: quais são,
onde buscá-las e como usá-las. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 1993. Disponível em:
http://www.senado.leg.br/publicacoes/anais/constituinte/fontes.pdf

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Nome da Disciplina/ Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Histórias e memórias do Rio de Janeiro na República
ALTERAÇÃO: NOME () CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )

OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia sobre a cidade do Rio de Janeiro no período republicano;
Reconhecer fundos e acervos documentais sobre a história e a memória do Rio de Janeiro;
Conhecer diversos aspectos da história social do Rio de Janeiro, como o político, o social e o cultural,
bem como as suas transformações desde sua transformação em capital da República até o presente.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Transformações urbanas e projetos urbanísticos; movimentos sociais e protestos que impactaram a cidade;
‘problemas’ sociais e reivindicações urbanas; expressões culturais e artísticas; elites políticas,
transformações no poder municipal e a capitalidade. usos sociais da cidade;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Maurício. Evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de janeiro: Iplanrio/ Jorge Zahar, 1987.
BENCHIMOL, Jaime Larry. Pereira Passos: um Haussmann tropical. A renovação urbana na cidade do Rio de
Janeiro no início do século XX. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento Geral de
Documentação e Informação Cultural, 1992.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia
das Letras, 1991.
CUNHA, Maria Clementina Pereira. Ecos da folia. Uma história social do carnaval carioca entre 1880 e 1920. São
Paulo: Companhia das Letras, 2001.
FERREIRA, Marieta de Moraes. Em busca da idade do ouro: as elites políticas fluminenses na Primeira República.
Rio de Janeiro: UFRJ, 1994.
FERREIRA, Marieta de Moraes (org.). A força do povo: Brizola e o Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Alerj,
CPDOC/FGV, 2008.
FREIRE, Américo. Uma capital para a República: poder federal e forças políticas locais no Rio de Janeiro na virada
para o século XX. Rio de Janeiro: Revan, 2015.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi. (Org.). CIDADE: história e desafios. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 2002.
MOTTA, Marly Silva da. Rio de Janeiro: de cidade-capital a estado da Guanabara. Rio de Janeiro, FGV, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Maurício. A periferia de ontem: o processo de construção do espaço suburbano do Rio de Janeiro, 1870-
1930. Espaço & Debates, v. 7, n. 21, 1987, p. 12-38.
AZEVEDO, André Nunes de (org.). Rio de Janeiro: Capital e Capitalidade. Rio de Janeiro: Departamento
Cultural/ Sr-3 UERJ, 2002.
BARBOSA, Marialva. Os donos do Rio. Imprensa, poder e público. Rio de Janeiro, Vício de Leitura, 2000.
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BRETAS, Marcos Luiz. A guerra das ruas: povo e polícia na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Arquivo
nacional, 1997.
CHALHOUB, Sidney Trabalho, lar e botequim. O cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle
Èpoque. Campinas, Ed. da Unicamp, 2001, 2ª. Edição.
DAMAZIO, Sylvia. Retrato social do Rio de Janeiro na virada do século. Rio de Janeiro, EdUERJ, 1996.
ENGEL, Magali Gouveia; CORRÊA, Maria Letícia; SANTOS, Ricardo Augusto dos. (Orgs.). Os intelectuais e
a cidade - Séculos XIX e XX. Rio de Janeiro, Contra Capa, 2012.
MAGALHÃES, Marcelo de Souza. Ecos da política: A capital federal, 1892-1902. Tese de Doutorado. Niterói:
UFF/ICHF, 2004.
MOURA, Roberto. Tia Ciata e a Pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de
Cultura, Dep. Geral de Doc. e Inf. Cultural, Divisão de Editoração, 1995.
NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de
Janeiro, Mauad/Faperj, 2008.
PEREIRA, Leonardo A. M. As Barricadas da saúde. Vacina e protesto popular no Rio de Janeiro da primeira
república. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.
SILVA, Marcos. Contra a chibata: marinheiros brasileiros em 1910. São Paulo, Brasiliense, 1982. (Coleção Tudo é
História, 43)
VELLOSO, Monica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro. Turunas e quixotes. Rio de Janeiro, Editora da
Fundação Getúlio Vargas, 1996.
VENEU, Marcos Guedes. “Enferrujando o sonho: partidos e eleições no Rio de Janeiro, 1889-1895”. Dados,
Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, vol. 30, n°1, 1987, p. 45-72.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História dos Movimentos políticos e das revoluções
no Brasil ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Debater a trajetória e as experiências das esquerdas brasileiras entre os anos 1930 e 1970;
Analisar o comunismo de vertente soviética no Brasil e a trajetória do Partido Comunista do Brasil
(PCB), de 1922 até meados dos anos 1960, enfatizando a insurreição de novembro de 1935;
Debater o trabalhismo brasileiro e as propostas políticas do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), entre
1945 e 1964;
Refletir sobre as esquerdas revolucionárias e a luta armada no Brasil entre fins dos anos 1960 e início dos
1970, diferenciando propostas políticas, estratégias e projetos de sociedade;
Conhecer as vivências e experiências de homens e mulheres que, no PTB, no PCB ou na luta armada,
encontraram nas propostas de esquerda a satisfação de suas demandas políticas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O Partido Comunista do Brasil (PCB): origens, trajetória política e o projeto de socialismo soviético; a
insurreição comunista de 1935; as esquerdas brasileiras e a experiência liberal-democrática de 1946-1964;
o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB): origens, trajetória e projetos políticos; as organizações de
esquerda armada dos anos 1960/1970 e seus pressupostos teóricos. Projetos de luta armada e de
revolução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AARÃO REIS, Daniel (orgs.). As esquerdas no Brasil. Revolução e democracia (1964...), volume 3. Rio de
Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 2007.

CARVALHO, Luiz Maklouf. Mulheres que foram à luta armada. São Paulo, Globo, 1998.
D’ARAÚJO, Maria Celina. Sindicatos, carisma e poder. O PTB de 1945-65. Rio de Janeiro, Ed. da Fundação
Getúlio Vargas, 1996.

DELGADO, Lucília de Almeida Neves. PTB: do getulismo ao reformismo. 1945-1964. 2ª edição, São Paulo, LTr,
2011.

FERREIRA, Jorge & AARÃO REIS, Daniel (orgs.). As esquerdas no Brasil. Nacionalismo e reformismo radical
(1945-1964), volume 2. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 2007.

GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. São Paulo,
Ática, 1990.

PARANHOS, Adalberto. O roubo da fala: origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. São Paulo: Boitempo,
1999.
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POMAR, W. Araguaia: o partido e a guerrilha. São Paulo, Brasil Debates, 1980.


REIS FILHO, Daniel Aarão. A revolução faltou ao encontro. Os comunistas no Brasil. São Paulo, Brasiliense,
1989.

RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. 2ª ed. São Paulo, Ed. da UNESP, 2010.
ROLLEMBERG, Denise. “A ideia de revolução: da luta armada ao fim do exílio (1961-1979)”. In: Que História é
Essa? A Universidade vai à Sociedade. Rio de Janeiro, Relume Dumará; Centro Cultural Banco do Brasil, 1994,
pp. 111-130.
SALES, Jean. A luta armada contra a ditadura militar. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2007.
SANTANA, Marco Aurélio. Homens partidos. Comunistas e sindicatos no Brasil. São Paulo/Rio de Janeiro, Boi
Tempo/UNIRIO, 2001.

SEGATTO, José Antonio. Reforma e revolução. As vicissitudes políticas do PCB (1954-1964). Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1995.

VIANNA, Marly de Almeida. Revolucionários de 35. Sonho e realidade. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Memorial da Resistência. http://www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
Memórias Reveladas. http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/
PAZ, Carlos Eugênio. Viagem à luta armada. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1966.
REIS FILHO, D. A.; SÁ, J. F. de (Orgs.) Imagens da revolução: documentos políticos das organizações
clandestinas de esquerda dos anos 1961-1971. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985.
REZENDE, José Roberto. Ousar lutar: memórias da guerrilha que vivi. São Paulo, Viramundo, 2000.
RIDENTI, Marcelo. As esquerdas em armas contra a ditadura (1964-1974): uma bibliografia. Cadernos do Arquivo
Edgar Leuenroth, vol.8, n.14/15. Campinas: UNICAMP, 2001, pp. 259–295.
TAPAJÓS, Renato. Em Câmera Lenta. São Paulo, Alfa Omega, 1977.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História dos Movimentos Negros no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH
()
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a história dos movimentos sociais protagonizados pela população afrodescendente no
Brasil nos séculos XIX, XX e XXI.
Abordar os movimentos de caráter político e/ou cultural;
Analisar as lutas pelas ações afirmativas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
a trajetória de lideranças negras no combate ao racismo; a contrução das identidades negras ao
longo da história do Brasil; os debates entre memórias do cativeiro e as ações afirmativas; as
relações entre movimentos negros, conflitos raciais e ensino de história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Abreu, Martha/Dantas, Carolina Vianna/Mattos, Hebe Mattos/Loner, Beatriz & Monsma, Karl. Histórias
do pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
Cooper. F./Holt, T./Scott, R. Além da Escravidão. Investigações sobre raça, trabalho e cidadania em
sociedades pós-emancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Domingues, Petrônio. Saindo do limbo: a Federação dos Homens de Cor. In: PIRES, Antonio Liberac C. S.
; GOMES, Flávio ; MACHADO, Maria Helena.. (Org.). Escravidão e Pós-abolição no Brasil - ANPUH..
1aed. Belo Horizonte: Fino Traço, 2015, v. 1, p. 1-20.
Guimarães, A S., Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo, Ed. 34, 1999.
Gomes, Flavio. Negros e Política (1888-1937). Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005.
Mattos, Hebe e Rios, Ana Lugão. Memórias do Cativeiro. Família, trabalho e cidadania no pós-abolição.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Pereira, Amilcar Araújo. O Mundo Negro: Relações raciais e a constituição do movimento negro
contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Capone, Stefania. A Construção da África no Candomblé. São Paulo, Pallas.
Lask, Tomke (org.). O Guru, o Iniciador e outras variações antropológicas. Fredrik Barth. Rio de
Janeiro, Contra-Capa, 2000.
Pollack, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.5, n 10,
1992, p.2001-212.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X )
História do trabalho e dos trabalhadores no Brasil
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia brasileira sobre o trabalho e os trabalhadores;
Reconhecer fundos e acervos documentais sobre a história dos trabalhadores;
Conhecer a história dos trabalhadores brasileiros em sua diversidade regional em diferentes conjunturas
históricas, ao longo dos séculos XIX-XX;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Diversidade de experiências de trabalho e de relações de trabalho; trabalho análogo à escravidão;
precarização das relações de trabalho; ideários e formas de organização políticas de trabalhadores;
correntes ideológicas e práticas sindicais; movimentos, sindicatos e partidos operários; formas de
mobilização, reivindicações e estratégias de lutas; práticas culturais, associativas e formas de expressão
de trabalhadores; identidades e experiências de classe; tradições e celebrações;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. O novo sindicalismo. São Paulo, Brasil Urgente, 1981.
BATALHA, Cláudio Henrique de Moraes. A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências. In:
Historiografia Brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998, p. 145-158.
BATALHA, Cláudio; SILVA, Fernando Teixeira da; e FORTES, Alexandre (Orgs.). Culturas de classe: identidade
e diversidade na formação do operariado. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.
BOITO, Armando. O sindicalismo brasileiro nos anos 80. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1991.
CPT (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil: o imaginário popular. Rio de Janeiro, FGV, 1997.
FORTES, Alexandre. Na luta por direitos: estudos recentes em história social do trabalho. Campinas, Ed. da
Unicamp, 1999.
GOMES, Angela M. de Castro. A invenção do trabalhismo. São Paulo/Rio de Janeiro, Vértice/Iuperj, 1988.
HARDMAN, Francisco Foot. Nem pátria nem patrão. Vida operária e cultura anarquista no Brasil. 3ª. Ed.. São
Paulo, Ed. da Unesp, 2002.
LARA, Sílvia Hunold. Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. Projeto História, São Paulo, Educ,
n.16, fev 1998.
MATTOS, Marcelo Badaró. Novos e velhos sindicalismos no Rio de Janeiro (1955-1988). Rio de Janeiro, Vício de
leitura, 1998.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO; SAKAMOTO, Leonardo (coord.) Trabalho escravo no
Brasil do século XXI. Brasília, OIT, 2006.
PARANHOS, Adalberto. O roubo da fala: origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. São Paulo, Boitempo,
1999.
RODRIGUES, Iram Jácome (Org.). O novo sindicalismo vinte anos depois. Petrópolis, Vozes, 1999.
SADER, E.; PAOLI, M. C.; TELLES, V. S. Pensando a classe operária: os trabalhadores sujeitos ao imaginário
acadêmico. Revista Brasileira de História. São Paulo: nº 06, set. 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, R. (Org.). Neoliberalismo, trabalho e sindicatos: reestruturação produtiva no Brasil e na Inglaterra.
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São Paulo: Boitempo, 1997.


BATALHA, Cláudio. Dicionário do movimento operário. Rio de Janeiro do século XIX aos anos 1920, militantes e
organizações. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2009.
DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. A vida fora das fábricas. Cotidiano operário em São Paulo (1920-1934). Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
FERREIRA, Maria Nazareth. Imprensa operária no Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1988.
FRENCH, John D. Afogados em leis: a CLT e a cultura política dos trabalhadores brasileiros. São Paulo,
Fundação Perseu Abramo, 2001.
LENHARO, Alcir. Colonização e trabalho no Brasil: Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1986.
MARONI, Amnéris. A estratégia da recusa. Análise das greves de maio/78. São Paulo, Editora Brasiliense, 1982.
PAOLI, Maria Célia. “Trabalhadores e cidadania: Experiência do mundo público na história do Brasil moderno”.
Estudos Avançados, São Paulo: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, v.3, n. 7, set.-dez.
1989.
PETERSENSEN, Sílvia R. Ferraz. Que a União Operária seja nossa pátria! História das lutas dos operários
gaúchos para construir suas organizações. Santa Maria/Porto Alegre, Editora UFSM/Editora da Universidade,
2001.
SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da
Grande São Paulo (1970-1980). Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1988.
MATTOS, Marcelo Badaró. Escravizados e Livres. Rio de Janeiro, Box Texto, 2008.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História do Socialismo no Brasil: propostas e
organizações ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Identificar as organizações socialistas no Brasil entre a segunda metade do século XIX e os dias atuais;
Analisar as leituras da realidade brasileira, propostas de intervenção, formas de organização e lutas sociais
orientadas pelo socialismo no Brasil, no período indicado;
Acompanhar as principais transformações nas organizações e formas de atuação da esquerda durante a ditadura e o
processo de redemocratização;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Primeiras propostas e organizações socialistas no Brasil; Socialistas e anarquistas no início do século XX; O PCB,
anos 1920 a 1960; As organizações de esquerda na resistência à ditadura: a reorganização da esquerda na
redemocratização e o Partido dos Trabalhadores;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROUÉ, Pierre. História da Internacional Comunista. São Paulo, Sundermann, 2007. (2 vols.)
COELHO, Eurelino. Uma esquerda para o capital: o transformismo dos grupos dirigentes do PT (1979-1998). São
Paulo, Xamã/UEFS, 2012.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. 3ª ed., São
Paulo, Ática, 1987.
HOBSBAWM, Eric (org.). História do Marxismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra (12 volumes).
KECK, Margaret E. PT: a lógica da diferença. O Partido dos Trabalhadores na construção da democracia
brasileira. São Paulo, Ática, 1991.
KONDER, Leandro. A derrota da dialética. Rio de Janeiro, Campus, 1988.
MAZZEO, Antonio Carlos & LAGOA, Maria Izabel (orgs.). Corações vermelhos: os comunistas brasileiros no
século XX. São Paulo, Cortez, 2003.
MORAES, João Quartim de, REIS Fº, Daniel Aarão & RIDENTI, Marcelo (orgs.). História do marxismo no Brasil.
Campinas, Edunicamp, 1991-2002, 6 vols.
PINHEIRO, Paulo Sérgio. As estratégias da ilusão. A revolução mundial e o Brasil (1922-1935). São Paulo, Cia
das Letras, 1996.
RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo, UNESP, 1994.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História do Pensamento Econômico Brasileiro GHT00494
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar concepções e fundamentos econômicos das principais correntes intelectuais brasileiras;
Identificar os pressupostos teóricos que fundamentaram políticas de desenvolvimento em diferentes
conjunturas históricas;
Associar as formulações teóricas dos principais autores e respectivas escolas de pensamento econômico
aos contextos históricos de sua elaboração;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Os primórdios da Economia Política Brasileira no século XX; O industrialismo de Roberto Simonsen na
década de 1930; O pensamento econômico dos intelectuais do PCB: Caio Prado Jr, Nelson Werneck
Sodré e Alberto passos Guimarães; O Pensamento Econômico da CEPAL e o nascimento da economia
política brasileira: Celso Furtado e Maria da Conceição Tavares; A crítica da Teoria da Dependência à
CEPAL; O pensamento Liberal: Eugenio Gudin e Roberto Campos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro. O Ciclo Ideológico do Desenvolvimentismo. 2ª
ed. revista. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995.
CARDOSO, Fernando Henrique e FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Ensaio
de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1970.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 19ª ed.. São Paulo: Ed. Nacional, 1984.
GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro Séculos de Latifúndio. 2ª ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. 4ª ed.. Petrópolis: Vozes,1987.
OLIVEIRA Francisco Cavalcanti de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Petrópolis: Vozes/Cebrap,
1981. Publicado originalmente em Estudos Cebrap (2), 1972.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 20ª ed.. São Paulo: Brasiliense, 1987.
SIMONSEN, Roberto. História Econômica do Brasil 1500-1820. 8ª ed.. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1978.
(Coleção Brasiliana, v. 10).
SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. 7 ed.. São Paulo: Brasiliense, 1971.
TAVARES, Maria da Conceição. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. 11ª ed.. Rio de
Janeiro: Zahar Ed., 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)

FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
Coerção e consenso no mundo contemporâneo
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar os comportamentos sociais sob os regimes autoritários no século XX tendo em vista o binômio
coerção e consenso;
Discutir, do ponto de vista teórico e metodológico, a utilização do conceito de consenso para a
compreensão das dinâmicas dos regimes autoritários que tiveram lugar no último século;
Analisar o conceito e os movimentos de opinião sob regimes ditatoriais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Estudar experiências históricas de regimes autoritários do século XX a partir de dois fundamentos do
Estado: a coerção e o consenso. Assim, a disciplina se divide em duas partes. Num primeiro momento,
aborda conceitualmente a dualidade coerção-consenso: Estado de natureza e sociedade civil; o pacto
social em Hobbes, Locke e Rousseau; Estado e política; democracia, força e consenso; violência, medo e
terror; hegemonia, coerção e consenso em Gramsci. Em seguida, examina a dualidade coerção-consenso
em regimes autoritários/totalitários/ditatoriais no século XX, abordando, entre outras questões, a
propaganda e a opinião.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENDT, Hannah. Da violência. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
BECKER, Jean-Jacques. “A opinião pública”. In: René Remond (org.) Por uma história política. Rio de Janeiro:
FGV, 2003.
DE FELICE, Renzo. Entrevista sobre o Fascismo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1988.
GELATELLY, Robert. Apoiando Hitler: coerção e consentimento na Alemanha nazista. Rio de Janeiro: Record,
2011.
GINZBURG, Carlo. Medo, reverência, terror. Quatro ensaios de iconografia política. São Paulo: Companhia das
Letras, 2014.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. V.3. Maquiavel, Notas sobre o Estado e a política. Edição e tradução
Carlos Nelson Coutinho; co-edição, Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. 3. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007a.
KERSHAW, Ian. L’ opinion allemande sous le nazisme. Bavière 1933-1945. Paris: CNRS Éditions, 2002.
LABORIE, Pierre. L’opinion française sous Vichy. Les Français et la crise d’identité nationale (1936-1944). Paris:
Éditions du Seuil, 2001.
ROLLEMBERG, Denise e QUADRAT, Samantha Viz (orgs.). A construção social dos regimes autoritários.
Legitimidade, consenso e consentimento no Século XX. 3 Vols. Europa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
SANI, Giacomo. “Consenso”. In: Norberto Bobbio, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino. Dicionário de
política. Brasília: EdUnb, 4aed., v.1, 1992.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:
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BURGOS, Claudio Hernández. “Más allá del consenso y la oposición: las actitudes
de la “gente corriente” en
regímenes dictatoriales. Una propuesta de análisis desde el régimen franquista”. Revista de Estudios Sociales, n. 50,
Bogotá, septiembre - diciembre de 2014.
DE FELICE, Renzo . Mussolini il Duce, I, Gli anni del consenso. 1929-1936. Turim: Einaudi, 1974.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Cultura, religião e conflito na Ásia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as noções teóricas de religião, etnicidade e revolução;
Conhecer os fundamentos teóricos e políticos que fundamentam distintas tradições políticas asiáticas;
Compreender as relações entre etnicidade e religião na conformação de conflitos políticos na Ásia
contemporânea;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Revolução Chinesa e a tradição confuciana; Gandhi e o movimento de não violência na Índia; Hinduísmo,
Castas e nacionalismo indiano; Xintoísmo, zen budismo e poder imperial no Japão; Ética samurai;
Religião e política no mundo islâmico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONFÚCIO. Os analectos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DEMANT, P. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004.
HOURANI, A. A história dos povos árabes. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
LOSURDO, D. A não violência. R.J.: Revan, 2012
MORTON, W. Scott. China: história e cultura. RJ: Zahar, 1986.
RASHID, Ahmed. Jihad. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.
SETTI, Luiz Paulo. A revolução samurai. São Paulo: Massao Ohno; Aliança Cultural Brasil-Japão, 1991.
THAPAR, R. Historia de la India. Mexico: Fondo de cultura econômica, 1969.
YAMASHIRO, J. Japão: passado e presente. São Paulo: Hucitec, 1978.
SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História Contemporânea do Início do Século XXI
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender as transformações econômicas, políticas, sociais e culturais que estão ocorrendo no Século
XXI.
Acompanhar as novas formas de imperialismo e seus desdobramentos geopolíticos;
Analisar os pressupostos da economia global, impactos e organismos de regulação mundial;
Refletir sobre a emergência de crises e conflitos contemporâneos, apontando perspectivas e
desdobramentos;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O fim da Guerra Fria, do Bloco Soviético e a supremacia dos Estados Unidos da América como potência
global. A universalização da democracia política. A Globalização e seus impactos. A Sociedade Civil
globalizada: o Fórum Econômico Mundial de Davos e o Fórum Social Mundial. A agenda climática em
foco na Organização das Nações Unidas. A consolidação dos blocos econômicos: o regionalismo aberto
asiático e o regionalismo fechado europeu. O 11 de Setembro de 2001 em perspectiva: o mundo islâmico
e a tese do “Choque de Civilizações”. A Doutrina Bush e suas implicações para as relações
internacionais. Terrorismo e segurança internacional. Os agrupamentos políticos não-hegemônicos nas
relações interncionais: o caso dos BRICs. O enfraquecimento do Estado de Bem Estar e a precarização da
força de trabalho. As transformações da classe operária e do sindicalismo. A flexibilização do trabalho
assalariado no Toyotismo. Da Crise Asiática (1997), Russa (1998) e Brasileira (1999) à Crise da
Subprime (2008): a economia global na encruzilhada. A crise econômica da Grécia. O Oriente Médio
entre a democracia e a guerra civil: a Primavera Árabe e a Guerra Civil da Síria. A tentativa de
liberalização regulamentada do comércio internacional: a Rodada de Doha da Organização Mundial do
Comércio. China e Rússia na economia e política mundiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo, Cortez, 2015, 16a. ed.
BADIE, Bertrand. O Diplomata e o Intruso. Salvador, Edufba, 2009.
BANDEIRA, Moniz. A Segunda Guerra Fria. Geopolítica e Dimensão Estratégica dos Estados Unidos.
Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
2013.
BRANCOLI, Fernando. A Primavera Árabe. Praças, ruas e revoltas. São Paulo, Desatino, 2014.
BRENER, Robert. O Boom e a Bolha. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos. Conflitos multiculturais da globalização. Rio de
Janeiro, Editora da UFRJ, 2006.
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D’ALMEIDA, Fabrice. Uma Breve História do Século XXI. Lisboa, Teorema, 2008.
FOOT, Rosemary e HIRST, Monica. Os Brics e a Ordem Global. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2009.
FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano. Uma breve História do Século XXI. São Paulo, Objetiva,
2009.
HARVEY, David. O Novo Imperialismo. São Paulo, Edições Loyola, 2005.
KOCHER, Bernardo.(org.). Globalização: atores, idéias e instituições. Rio de Janeiro,
Contracapa/Mauad, 2011.
KUMAR, Krishan. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna. Rio de Janeiro, Zahar, 1997.
PECEQUILO, Cristiana Soreanu. Os Estados Unidos e o Século XXI. Rio de Janeiro, Elsevier, 2012.
PIKETTY, Thomas. O Capital no Século XXI. São Paulo, Intrínseca, 2014.
ROBINSON, Andy. Um Repórter na Montanha Mágica. Rio de Janeiro, Apicuri, 2016.
SHIMA, Silvana Simon. Diplomacia Brasileira. As negociações agrícolas na Rodada de Doha. Curitiba,
Appris, 2015.
VÁROUFAKIS, Yánis. O Minotauro Global. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2016.
WALLERSTEIN, Imanuel. O Universalismo Europeu. São Paulo, Boitempo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História da Ásia ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
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CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

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OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender a formação histórica das sociedades e estados asiáticos;
Apresentar o debate Oriente/Ocidente;
Analisar a construção histórica do conceito de “oriente” e como ele norteia/orienta os estudos sobre a
Ásia no mundo ocidental;
Refletir sobre os processos e impactos do imperialismo na Ásia;
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Habilitar os alunos ao trabalho com fontes históricas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Escrita da história e visão do ‘Oriente’. As sociedades e os Estados Asiáticos: tradições políticas e
culturais: Ásia Ocidental, Índia, Sudeste Asiático, China e Japão. A expansão imperialista na Ásia:
séculos XIX e XX. O processo de descolonização no século XX. Libertação nacional. Terceiro
mundismo. As sociedades asiáticas frente ao capitalismo internacional: adaptação, crise guerra e
revolução: China e Japão. A situação atual dos países asiáticos no contexto mundial; Capitalismo e
socialismo; o papel mundial do Japão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHESNEAUX, Jean. A Ásia oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1976.
DUMONT, Louis. Homo Hierarchicus: o sistema das castas e suas implicações. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1997.
GOODY, J. O roubo da história: como os europeus se apropriaram das ideias do Oriente. São Paulo: Contexto,
2008.
HAESBAERT, Rogério. China: entre o Ocidente e o Oriente. São Paulo: Ática, 1994.
HENSHALL, Keneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2008.
HOBSBAWM, Eric. “A curiosa história da Europa”. In: Sobre História. São Paulo, Companhia das Letras, 1998,
pp. 232-242.
HOURANI. O pensamento árabe na era liberal. 1789-1939. São Paulo: Companhia das Letras, 1984.
LOSURDO, D. A fuga da história. Rio de Janeiro: Revan, 2004.
MEZETTI, Fernando. De Mao a Deng: a transformação da China. Brasília: ed. UnB, 2000
ORTIZ, R. O próximo e o distante. Japão e modernidade mundo. São Paulo: Brasiliense, 2000.
PANNIKAR, K.M. A dominação ocidental na Ásia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
POMAR, Wladimir. A Revolução Chinesa. São Paulo: ed. UNESP, 2003.
RAGHAVAN, G.N.S. A Índia. Lisboa: Dom Quixote, 1984.
SAID, E. A questão da Palestina. São Paulo: Unesp, 2012.
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SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.


SAID, E. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007
SEGRILLO, Angelo & PENNAFORTE, Charles. A Ásia no Século XXI: olhares brasileiros. Rio de Janeiro:
CENEGRI, 2011.
SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
YAMASHIRO, José. Japão: passado e presente. São Paulo: Hucitec, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História das Doutrinas Econômicas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Identificar as ideias econômicas necessárias à compreensão dos processos históricos contemporâneos;
Compreender os principais debates e teorias econômicas que fundamentam os projetos de organização
econômica em diferentes conjunturas históricas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A formação moderna das ideias econômicas na transição do feudalismo para o capitalismo: o
Mercantilismo. O Iluminismo e a formação da Economia Política. O surgimento do pensamento
econômico liberal: a Fisiocracia. O Iluminismo escocês. O Liberalismo econômico clássico. O
pensamento econômico Neoclássico. O utilitarismo, o hedonismo e o subjetivismo racionalista no
pensamento econômico. O pensamento econômico no socialismo e no socialismo utópico. O Marxismo
e a crítica do capitalismo e do pensamento econômico liberal. A Teoria do Imperialismo. A Escola
Austríaca de pensamento econômico. A Escola Sueca de pensamento econômico. Thorsten Veblen e o
Institucionalismo. Friedrich List e o Sistema de Economia Nacional. As teorias do Ciclo Econômico.
Alfred Marshall e a Teoria da Firma. Joan Robinson e a Teoria da Competição Imperfeita. John Maynard
Keynes e a Revolução Keynesiana. Gustav Schmoller e a Escola Histórica Alemã. Joseph Allois
Schumpeter e o pensamento econômico evolucionário. A Teoria do Desenvolvimento. A Teoria da
Dependência. A Escola Francesa da Regulação. A Teoria dos Jogos. O Neoliberalismo. O pensamento
econômico heterodoxo. O pensamento econômico Neo-Ricardiano. O Neo-Keynesianismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGLIETTA, Michel e ORLEAN, André. A Violência da Moeda. São Paulo, Brasiliense, 1990.
BIANCHI, Ana Maria. A Pré-História da Economia. De Maquiavel a Adam Smith. São Paulo, Hucitec,
1988.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro. O ciclo ideológico do
desenvolvimentismo. Rio de Janeiro, Contraponto, 1985, 2ª. Ed.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os Clássicos da Economia. Rio de Janeiro, Ática, 1997, 2 vols.
DEANE, Phyllis. A Evolução das Idéias Econômicas. Rio de Janeiro, Zahar, 1980.
DENIS, Henri. História do Pensamento Económico. Lisboa, Livros Horizonte, 1974, 2ª. Ed.
DOBB, Maurice Herbert. Economia Política e Capitalismo: ensaios sobre a tradição econômica. Rio de
Janeiro, Graal, 1978.
_____________________. Theories of Value and distribution since Adam Smith. Ideology and
economic theory. Londres, Cambridge University Press, 1973.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, Edusc, 1998.
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GALA, Paulo e REGO, José Marcio Rego (orgs.). A História do Pensamento Econômico como Teoria e
Retórica. Ensaios sobre Metodologia em Economia. São Paulo, Editora 34, 2003.
GALBRAITH, John Kenneth. O Pensamento Econômico em Perspectiva. Uma História crítica. São
Paulo, Pioneira, 1989.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro, Campus, 1982.
HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo, Atlas, 1972, 12ª. Ed.
MANDEL, Ernest. A Formação do Pensamento Econômico de Karl Marx. De 1843 até a redação de O
Capital. Rio de Janeiro, Zahar, 1968.
MANENT, Pierre. História Intelectual do Liberalismo. Rio de Janeiro, Imago, 1990.
MARINI, Rui Mauro. Dialética da Dependência. Petrópolis, Vozes, 2000.
MEEK, Ronald L. Economia e Ideologia. O desenvolvimento do pensamento econômico. Rio de
Janeiro, Zahar, 1971.
NAPOLEONI, Claudio. O Pensamento Econômico do Século XX. São Paulo, Círculo do Livro, s.d.
__________________. Smith, Ricardo e Marx. Considerações sobre a História. Rio de Janeiro, Graal,
1978.
ROLL, Eric. História do pensamento econômico. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1971.
RUBIN, Isaak Ilitch. A Teoria Marxista do Valor. São Paulo, Polis, 1987.
SAMUELS, Warren J., BIDDLE, Jeff E. e DAVIS, John B. A Companion to the History of Economic
Thought. Londres, Blackwell Publishing Ltd., 2003.
SCHACKLE, G. L. S. Origens da Economia Contemporânea. Invenção e tradição no pensamento
econômico. (1926-1939). São Paulo, Hucitec, 1991.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Fundamentos do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro, Zahar, 1968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)

FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História das Mulheres, gênero e sexualidade
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar os conceitos de gênero e sexualidade à luz dos métodos historiográficos;
Analisar as relações de poder levando em consideração as questões de gênero no mundo contemporâneo;
Discutir as teorias queer e a interseccionalidade, buscando avaliar suas contribuições para a análise
histórica;
Estudar os processos de conquistas de direitos das mulheres no mundo contemporâneo e os movimentos
feministas;
Analisar o surgimento dos movimentos gay e LGBT e as lutas por direitos civis.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Gênero e sexualidade como categorias de análise histórica; Gênero, sexualidade e relações de poder;
gênero, sexualidade e movimentos sociais; teoria queer; relações interseccionais; história do corpo no
mundo contemporâneo; história das mulheres na contemporaneidade; os movimentos feministas e o
feminismo pós-colonial; movimentos gay e LGBT e lutas por direitos civis no mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999.


BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro. Civilização
Brasileira, 2003.
DUBY, Georges; PERROT, Michelle. História das Mulheres no Ocidente. Porto: edições Afrontamento, 1991
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade. I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.
FOX-GENOVESE, Elizabeth. Cultura e consciência na história intelectual das mulheres européias. In: The journal
of Women in culture and society, Printed by the University of Chicago, v.12, n.31, p.529-547, 1987.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo. Corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2001.
McCLINTOCK, Anne. Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas: Editora
Unicamp. 2010.
PISCITELLI, Adriana. Reflexões em torno do gênero e feminismo. In: COSTA, Claudia de Lima; SCHMIDT,
Simone Pereira. Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2,
jul./dez. 1995.
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______________. A cidadã paradoxal: as feministas francesas e os direitos do homem. Florianópolis: Ed.


Mulheres, 2002.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:

PERROT, Michelle. Os excluídos da história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988.


MOHANTY, Chandra. “Bajo los Ojos de Occidente: Feminismo Académico y Discursos Coloniales”. In Liliana
Suárez Navaz y Rosalva Aída Hernández Castillo (editoras), Descolonizando el Feminismo: Teorías y Prácticas
desde los Márgenes. Madrid: Ediciones Cátedra, 2008.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História do Liberalismo e do Neoliberalismo GHT 04199 ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
EMENTA (X) CÓDIGO (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir o desenvolvimento do sistema capitalista desde sua conformação liberal até a presente de cunho
neoliberal;
Refletir sobre as rupturas e continuidades em torno do desenvolvimento histórico da matriz de
pensamento liberal;
Identificar críticas e caminhos alternativos no sentido de reformar o capitalismo ou de sua superação.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Liberalismo: a escola clássica, o marginalismo e o utilitarismo. Marxismo. Keynesianismo e a escola da
regulação. Desenvolvimentismo e teoria da dependência. Neoliberalismo: a escola austríaca e de Chicago.
Precarização, flexibilização do trabalho e austeridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.
BRENNER, Robert. O boom e a bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record,
2003.
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro:
UFRJ, 1994.
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
GORZ, Andre. Adeus ao Proletariado - para Além do Socialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
GUNDER-FRANK, A. Acumulação dependente e subdesenvolvimento: repensando a teoria da
dependência. São Paulo: Brasiliense,1980.
HAYEK, Friedrich. O caminho da servidão. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1990.
HIRSCHMAN, Albert. As Paixões e os Interesses. Rio de Janeiro: Record, 2002.
HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Abril Cultural, 1973
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 2007.
MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo, Martins Fontes, 1977.
MENGER, Carl. Princípios de economia política. São Paulo: Victor Civita, 1983.
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MERQUIOR, José Guilherme. O liberalismo antigo e moderno. São Paulo: É Realizações, 2014.
POSTONE, Moishe. Teorizando o mundo contemporâneo. Novos Estudos. julho, 2008.
SCHUMPETER, Josef. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural, 1996
TAYLOR, F. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHANG, Há-Joon. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica.
UNESP, 2004.
SINGER, Paul. Introdução ao curso de economia política. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol.4. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 2007.
KOVÁCS, I. Empresa flexível: problemas sociais do pós-taylorismo.In: PEREIRA, António Garcia et.
all. Globalizações: novos rumos no mundo do trabalho. Florianópolis: Ed.UFSC, 2001.
PRZEWORSKI, Adam. Ama a incerteza e serás democrático. Novos Estudos. N.9. Julho, 1984
WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática, 2006.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História do Socialismo ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar os embates históricos (movimentos sociais) e teóricos (intelectuais, pensadores, ideólogos) dos
socialismos, nos séculos XIX e XX
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Owenismo/cooperativismo, blanquismo, anarquismo e anarco-sindicalismo, lassallismo, marxismo. O Manifesto
Comunista. A Associação Internacional de Trabalhadores. A Comuna de Paris. A Segunda Internacional Socialista:
reforma ou revolução; a questão das nacionalidades no internacionalismo. O socialismo alemão. O trabalhismo
inglês. Os socialismos russos. O socialismo e a Grande Guerra: crise (dissolução da Segunda Internacional) e
revoluções (Rússia e Alemanha). A Internacional Comunista. A Internacional Operária Socialista - A Internacional
Socialista (reconstrução pós-guerra). A social-democracia europeia, no século XX. Os socialismos da Terceira
Internacional, no século XX.
Bibliografia Básica:
BERLIM, I. Pensadores russos. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
BERNSTEIN, E. Socialismo evolucionário. Rio de Janeiro, Zahar, 1964.
CLAUDÍN, Fernado. A crise do movimento comunista. 2 vols. São Paulo, Global, 1985.
DROZ, Jacques (orgs). História geral do socialismo. 6 vols. Lisboa, Livros Horizonte, 1979.
HOBSBAWM, E. (org.) História do Marxismo. 10 vols. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985-1989.
KRIEGEL, A. Les Internationales ouvrières. Paris, PUF, 1964. (Col.: Que sais-je?).
LENIN, V. O Estado e a revolução. São Paulo, Hucitec, 1979.
LEWIN, Moshe. O século soviético. Rio de Janeiro, Record, 2007.
LUXEMBURGO, Rosa. Reforma social ou revolução? 2a ed. São Paulo, Global, 1990.
MARX, K e ENGELS, F. O Manifesto Comunista. 150 anos depois. Rio de Janeiro, Contraponto; São Paulo,
Fundação Perseu Abramo, 1998.
MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, Ed.UnB,1982.
PRZEWORSKI, A. Capitalismo e social-democracia. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
ROSENBERG, Arthur. Democracia e socialismo. São Paulo, Global, 1986.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. 3 vols. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
VENTURI, Franco. El populismo ruso. Madri, Alianza editorial, 1981.
WOODCOCK, George. A história das ideias e movimentos anarquistas. vol. 1 (A ideia) e vol. 2 (O movimento).
Porto Alegre, L&PM, 2002.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História dos Direitos Humanos
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Debater as noções de “direitos humanos”, igualdade e cidadania;
Analisar o percurso histórico de luta e conquista de direitos;
Comparar as experiências francesa e americana na formulação de direitos, identificando os princípios que
orientam a elaboração das respectivas declarações;
Conhecer as entidades e instrumentos para a defesa dos direitos humanos na contemporaneidade;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Rousseau e a tradição iluminista: injustiça e desigualdade; Revoluções burguesas e humanidade; Noções de empatia
e solidariedade; Declarações Americana e Francesa; Crítica marxista; Declaração Universal dos Direitos Humanos
(ONU-1948); Intervenções humanitárias; ONGs; Direitos e cidadania – estado nacional, cosmopolitismo e estados
de exceção; Poder simbólico dos direitos humanos e disputas políticas; Direitos fundamentais e direitos
humanos; experiências ditatoriais e totalitárias e a supressão de direitos; Direitos Humanos e a Anistia
Internacional; Globalização, nacionalismos e violação de Direitos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, J. A. L. Arquitetura Internacional dos Direitos Humanos. São Paulo: FTD, 1997.
ANDREOZZI, Gabriele, coord. Juicios por crímenes de lesa humanidad en Argentina. Buenos Aires, Cara o Ceca,
2011
ARENDT, Hannah. Eichmman em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo, Companhia das
Letras, 1999.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 2012.
BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
COMPARATO, F. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 1999.
DONNELLY, J. Universal Human Rights in Theory & Practice. Ithaca and London: Cornell University Press,
1989.
GAUCHET, M. La révolution des droits de l'homme. Paris: Gallimard, 1989.
GAUCHET, M. La révolution des droits de l'homme. Paris: Gallimard, 1989.
GOMES, L. F., MAZZUOLI, V. O. (Orgs.). Crimes da Ditadura Militar: Uma análise à luz da jurisprudência atual
da Corte Interamericana de Direitos Humanos. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.
HABERMAS, J. Direito e democracia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.
HUNT, L. A invenção dos direitos humanos. São Paulo: Cia das Letras, 2009.
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos. Um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São
Paulo, Companhia das Letras, 2001.
LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos. Um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. Rio de
Janeiro, Companhia das Letras, 2001
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LEFORT, C. A invenção democrática. São Paulo: Brasiliense, 1983.


LEFORT, C. L'invention démocratique: les limites de la domination totalitaire. Paris:
MAUL, Daniel Human Rights, Development and Decolonization. The International Labour Organization, 1940-
1970 London, Palgrave-Macmillan, 2012.
MEZAROBBA, G. Um acerto de contas com o futuro - a anistia e suas consequências: um estudo do caso
brasileiro. São Paulo: Humanitas, 2006.
MIRANDA, Nilmário. Por que direitos humanos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
MOISÉS, Claudia (orgs) Direito Internacional dos Direitos Humanos. Instrumentos básicos. São Paulo, Atlas,
2002.
MOYN, Samuel The Last Utopia: Human Rights in History Cambridge, Harvard University Press, 2010.
OLIVEIRA, L. Imagens da democracia: os direitos humanos e o pensamento político de esquerda no Brasil. Recife:
Pindorama, 1995.
SANTOS, B. S. “Por uma concepção multilateral de direitos humanos”. Lua Nova, nº 39. São Paulo: Cedec, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Anistia Internacional. https://www.amnesty.org/en/
Declaração de Direitos de Virgínia. EUA, 1776. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_de_Direitos_de_Virg%C3%ADnia
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Assembleia Nacional Francesa, 1789. Disponível em:
http://www.ambafrance-br.org/A-Declaracao-dos-Direitos-do-Homem-e-do-Cidadao
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Organização das Nações Unidas (ONU), 1948. Disponível em:
https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.html
JELIN, Elizabeth. e HERSHBERG, Eric (orgs). Construir la democracia: derechos humanos, ciudadanía y
sociedad en América Latina. Caracas: Nueva Sociedad, 1996.
MARX, K. A questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010.
MOISÉS, Claudia (orgs) Direito Internacional dos Direitos Humanos. Instrumentos básicos. São Paulo, Atlas,
2002.
UNIFESP. A origem e a história dos direitos humanos: a discussão contemporânea. COMFOR. Comitê Gestor
Institucional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica. Disponível em:
http://www.comfor.unifesp.br/wp-content/docs/COMFOR/biblioteca_virtual/EDH/mod1/Unidade1_EDH_VF.pdf
SANTOS, Boaventura. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2004.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História dos Estados Unidos da América
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar e discutir importantes processos históricos concernentes à história dos Estados Unidos da
América;
Debater processos sociais contemporâneos, com maior ênfase os conflitos e contradições da sociedade
norte-americana ao longo do século XX.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Colonização e o mito do excepcionalismo. Independência, Guerra civil e reconstrução. Progressivismo, a
questão racial e a construção do capitalismo liberal. Política externa e imperialismo. Crise de 1929 e a
Grande Depressão. New Deal e o reformismo nos EUA. Os anos 1960/1970: movimentos sociais e os
limites do reformismo. Neoliberalismo e a crise do paradigma fordista-keynesiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPLE, Michael. Educando à direita: mercados, padrões, Deus e desigualdade.São Paulo: Cortez, 2003.
BERCOVITCH, Sacvan. A retórica como autoridade: puritanismo a Biblia e Mito da América. In:
SACHS, Viola. et all. Brasil e EUA: Religião e Identidade Nacional. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
BOTTOMORE, Tom. Críticos da Sociedade: o pensamento radical na América do Norte. Rio de Janeiro:
Zahar, 1970.
BRENNER, Robert. O boom e a bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record,
2003.
FONER, Eric. Nada Além da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. RJ: Pallas, 1976.
GERSTLE, Gary & FRASER, Steve. The rise and fall of the New Deal order:1930-1980. New Jersey:
Princeton Univ. Press, 1989.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol.4. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 2007.
SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
TOCQUEVILLE, Alexis. A democracia na América. São Paulo. Abril cultural, 1973.
WOOD, Gordon. A Revolução Americana. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)

FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
História e Tempo Presente
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre os métodos historiográficos de abordagem do tempo presente;
Analisar a especificidade do tratamento de determinadas fontes para a história do tempo presente;
Debater o tempo presente em articulação com as questões colocadas por temáticas como as da memória,
testemunhos e patrimônio.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e tempo presente: questões teóricas e metodológicas. Quando começa o tempo presente? A
“última catástrofe”: o século XX e o tempo presente. Tempo presente e eventos traumáticos. A era do
testemunho. Documentos sensíveis. História e justiças de transição. Memória. Fontes para os estudos do
tempo presente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUVEAU. A; TÉTARD, Ph (orgs.). Questões para a história do presente. Bauru: Edusc, 1999.
DOSSE, François. “História do tempo presente e historiografia”. Revista Tempo e Argumento [on-line] 2012, 4
(Janeiro-Junho).
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HOBSBAWM, Eric. “O presente como história.” In: ________. Sobre história: ensaios. São Paulo: Companhia das
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LACOUTURE, Jean. A história imediata. In: LE GOFF, Jacques. A história nova. Rio de Janeiro, Martins Fontes,
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SARLO, Beatriz. Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo/Belo Horizonte: Companhia
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SELIGMANN-SILVA, Márcio (Org.). História, Memória, Literatura: o testemunho na Era das Catástrofes.
Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ROUSSEAU, HENRI. La dernière catastrophe. l'histoire, le présent, le contemporain. Paris: Gallimard, 2012.
MARQUES, Adhemar, BERUTTI, Flávio e FARIA, Ricardo. História do Tempo Presente. São Paulo: Contexto,
2003.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Mundos do Trabalho: da Revolução Industrial ao
Toyotismo ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar as transformações contínuas do processo de trabalho e das formas de organização do processo de
trabalho no capitalismo.
Compreender as mudanças nas formas de organização da classe operária;
Refletir sobre a reorganização da produção capitalista contemporânea;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A produção artesanal e manufatureira organizada pelo capitalismo comercial. O putting-out-sistem. A
subsunção real da força de trabalho: a organização da produção capitalista na fábrica. Os debates
intelectuais sobre a legitimidade da fábrica. A análise sobre as condições de vida da classe operária. A
concentração industrial e o fim da livre concorrência. a segunda revolução industrial. a inserção de
ciência e tecnologia no processo produtivo. o capital financeiro e suas relações com a produção
industrial. as novas formas de organização da classe operária: sindicalismo de massas e partido político.
as crises econômicas e os ciclos econômicos. as disputas por mercados globais: o colonialismo. as
guerras mundiais e a produção capitalista. a reorganização da produção capitalista: o Taylorismo e o
Fordismo. O Taylorismo na URSS. O Keynesianismo e a produção industrial. O Welfare-State e as
novas condições de reprodução da força de trabalho. O Desenvolvimentismo econômico como proposta
de industrialização na América Latina. A crise do Welfare-State na Década de 1970 e a produção
capitalista: Toyotismo e flexibilização. A mobilidade da produção industrial: a industrialização do
sudeste asiático. A temática da sociedade pós-industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo, Cortez, 2015, 16a. ed.
BENDIX, REINHARD. WORK AND AUTHORITY IN INDUSTRY. IDEOLOGIES OF MANAGEMENT IN THE
COURSE OF INDUSTRIALIZATION. NOVA IORQUE, HARPER & ROW, 1963.
BIHR, ALAIN. DA GRANDE NOITE À ALTERNATIVA. O MOVIMENTO OPERÁRIO EM CRISE. SÃO PAULO,
BOITEMPO, 1999, 2A. ED.
DE DECCA, EDGAR. "A CIÊNCIA DA PRODUÇÃO: FÁBRICA DESPOLITIZADA." IN: REVISTA BRASILEIRA DE
HISTÓRIA. SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO, ANPUH/MARCO ZERO, NO. 6, 1984.
DOBB, MAURICE HERBERT. ECONOMIA POLÍTICA E CAPITALISMO: ENSAIOS SOBRE A TRADIÇÃO
ECONÔMICA. RIO DE JANEIRO, GRAAL, 1978.
_____________________. A EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO. SÃO PAULO, NOVA CULTURAL, 1986, 2A. ED.
DOSMAN, EDGAR J. RAÚL PREBISCH. (1901-1986). A CONSTRUÇÃO DA AMÉRICA LATINA E DO
TERCEIRO MUNDO. RIO DE JANEIRO, CONTRAPONTO / CENTRO INTERNACIONAL CELSO FURTADO, 2011.
GALBRAITH, JOHN KENNETH. A SOCIEDADE AFLUENTE. SÃO PAULO, PIONEIRA, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

HOBSBAWM, ERIC J. ET ALLII. A TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO. RIO DE JANEIRO,


PAZ E TERRA, 2004.
KUMAR, KRISHAN. DA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL À PÓS-MODERNA. NOVAS TEORIAS SOBRE O MUNDO
CONTEMPORÂNEO. RIO DE JANEIRO, JORGE ZAHAR EDITOR, 1997.
LANDES, DAVID S. PROMETEU DESACORRENTADO. TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA E
DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NA EUROPA OCIDENTAL DE 1750 AOS DIAS DE HOJE. RIO DE JANEIRO,
NOVA FRONTEIRA, 1994 .
LINHART, ROBERT. LENIN, OS CAMPONESES, TAYLOR. ENSAIO DE ANÁLISE BASEADO NO MATERIALISMO
HISTÓRICO SOBRE A ORIGEM DO SISTEMA PRODUTIVO SOVIÉTICO. RIO DE JANEIRO, MARCO ZERO, 1983.
MARX, KARL. “A ASSIM CHAMADA ACUMULAÇÃO PRIMITIVA”. IN: MARX, KARL. O CAPITAL. VOL. I,
TOMO I, CAP. 24. VÁRIAS EDIÇÕES.
TEIXEIRA, ALOISIO. O AJUSTE IMPOSSÍVEL. UM ESTUDO SOBRE A DESESTRUTURAÇÃO DA ORDEM
ECONÔMICA MUNDIAL E SEU IMPACTO SOBRE O BRASIL. RIO DE JANEIRO, EDITORA DA UFRJ, 1994.
VIANNA, LUIZ WERNECK. "FÁBRICA E SISTEMA POLÍTICO: ANOTAÇÕES TEÓRICAS PARA UMA
INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA." IN : DADOS. REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS. RIO DE JANEIRO, IUPERJ, VOL. 24,
NO. 2, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


O Oriente Médio nas Relações Internacionais
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar instrumental analítico para avaliação das principais temáticas que envolvem o Oriente Médio
no interior do sistema internacional;
Caracterizar o papel de cada Estado Nacional componente do Oriente Médio como um ator no sistema
internacional;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O "Oriente Médio" como uma categoria histórica: bases da sua constituição; O Mundo Árabe-
Muçulmano: História e Cultura; Da contituição na Península Arábica até o fim da dinastia abácida; O
Império Turco-Otomano: constituição e declínio; Visões do Ocidente sobre o Oriente Médio:
“Orientalismo” e “Choque de Civilizações”; A Descolonização, a formação dos Estados Nacionais no
Oriente Médio e o surgimento do nacionalismo árabe; O Oriente Médio durante a Guerra Fria; Petróleo e
Oriente Médio; O advento do "Islã Poítico"; A “Jihad Global” e a reação do mundo ocidental; A Política
Externa Norte-americana para o Oriente Médio após o 11 de Setembro de 2001: a Doutrina Bush e o
“Greater Middle East”.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARMSTRONG, Karen. Em Nome de Deus. O fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no
islamismo. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
__________________. O Islã. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001.
CHIROL, Valentine. The Middle Eastern Question or Some Political Problems of Indian Defence.
London, John Murray, Albermarle Street, 1903.
Demant, Peter. O Mundo Muçulmano. Rio de Janeiro, Objetiva, 2006.
HALLIDAY, Fred. Islam and the Myth of Confrontation : Religion and Politics in the Middle East.
London, I. B. Taurius, 1999.
HOURANI, Albert. Uma História dos Povos Árabes. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
______________. O Pensamento Árabe na Era Liberal. 1798-1939. Rio de Janeiro, Companhia das
Letras, 2005.
HUNTINGTON, Samuel P. O Choque de Civilizações e a Recomposição da Ordem Mundial. Rio de
Janeiro, Objetiva, s.d.
KHALIDI, Rashid. Sowing Crisis. The Cold War and American Dominance in the Middle East. Boston,
Beacon Press Books, 2009.
LEWIS, Bernard. O Oriente Médio. Do advento do cristianismo aos dias de hoje. Rio de Janeiro, Jorge
Zahar Editor, 1996.
______________. A Crise do Islã. Guerra Santa e terror profano. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
2004.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

______________. O que deu Errado no Oriente Médio? Rio de Janeriro, Jorge Zahar Editor, 2002.
LITTLE, Douglas. American Orientalism. The United States and the Middle East Since 1945. Chapel
Hill. The University of North Carolina Press, 2002.
MAHAN, Alfred Thayer. Retrospect & Prospect. Studies in International Relations Naval and Politics.
Boston, Brown, and Company, 1902, pp. 209-254.
PINTO, Paulo Gabriel Hilu da Rocha. Islã: Religião e Civilização. São Paulo, Editora Santuário, 2010.
QUATAERT, Donald. O Império Otomano. Das origens ao século XX. Lisboa, Edições 70, 2008.
SAID, Edward W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo, Companhia das
Letras, 2001.
VIZENTINI, Paulo. O Grande Oriente Médio. Rio de Janeiro, Elsevier, 2014.
Yergin, Daniel. O Petróleo. Uma História mundial de conquistas, poder e dinheiro. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Relações Internacionais Contemporâneas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar as transformações no sistema internacional após o fim da Guerra Fria.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O fim da URSS, da Guerra Fria e o fim da bipolaridade e da diplomacia atômica. As teses do “Fim da
História” e do “Choque de Civilizações”. A Globalização e a Governabilidade como agendas de
organização institucional dos Estados Nacionais. A soberania dos Estados Nacionais e a
interdependência. Os blocos econômicos: o regionalismo aberto (Ásia) e o fechado (União Européia). O
Mercosul. A (crise da) hegemonia norte-americana. A política externa norte-americana no pós-Guerra
Fria: entre o multilateralismo e o unilateralismo. A ascensão política e econômica dos países emergentes:
o caso dos BRICs. O Oriente Médio e o sistema internacional. Rússia: da desagregação ao
protagonismo. China: a ascensão de uma potência econômica e política internacional. India:
desenvolvimento e influência na política mundial. Os problemas de segurança internacional após o 11 de
Setembro de 2001. A ressurgência do nacionalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon. Relações Internacionais Contemporâneas. A ordem mundial
depois da Guerra Fria. Petrópolis, Vozes, 2007.
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim. Origens e fundamentos do Século XXI. São Paulo,
Boitempo, 2008.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J. (orgs.). Caos e Governabilidade no Moderno Sistema
Mundial. Rio de Janeiro, Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
BADIE, Bertrand. O Diplomata e o Intruso. A entrada das sociedades na arena internacional. Salvador,
Edufba, 2009.
BARBER, Benjamin R. Jihad x McMundo. Rio de Janeiro, Record, 2003.
BECK, Ulrich. O que é globalização? Equívocos da globalização. Respostas à Globalização. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1999.
BELLO, Walden. Desglobalização. Idéias para uma nova economia mundial. Petrópolis, Vozes, 2003.
FIORI, José Luís. "Por que governabilidade? Qual governabilidade?" IN: FIORI, J. L., Os Moedeiros
Falsos. Petrópolis, Vozes, 1997, pp. 33-43.
HALLIDAY, Fred. "A guerra Fria e seu fim: conseqüências para a teoria das relações internacionais."
Contexto Internacional, vol. 15, No. 1, janeiro-junho 1994, pp. 53-73.
HUNTINGTON, Samuel. O Choque de Civilizações e a Recomposição da Ordem Mundial. Rio de
Janeiro, Objetiva, s.d.
HURREL, Andrew, SOARES DE LIMA, Maria Regina, HIRST, Monica, MaCFARLANE, Neil,
NARLIKAR, Amrita e FOOT, Rosemary. Os Brics e a Ordem Global. Rio de Janeiro, Editora da FGV,
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2009.
KOCHER, Bernardo. “Globalização”. IN: KOCHER, Bernardo. Globalização: atores, idéias e
instituições. Rio de Janeiro, Contracapa/Mauad, 2011.
LEWIS, Bernard. O que deu Errado no Oriente Médio? Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2002.
NASSER, Reginaldo Mattar (org.). Os Conflitos Internacionais em Múltiplas Dimensões. São Paulo,
Editora Unesp, 2009.
NEGRI, Antoni e HARDT, Michael. Império. Rio de Janeiro, Record, 2001.
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Os Estados Unidos: hegemonia e liderança na transição. Petrópolis,
Vozes, 2001.
ROSENAU, James N e CZEMPIEL, Ernst-Otto (orgs.). Governança sem Governo. Ordem e
transformação na política mundial. Brasília/São Paulo, Edunb/Imprensa Oficial do Estado, 2000.
SARTI, Ingrid, MARTINS, José Renato Vieira, LESSA, Monica Leite e CARVALHO, Glauber Cardoso
(orgs.). Os Desafios da Integração Sul-Americana. Autonomia e desenvolvimento. Rio de Janeiro, Letra
e Imagem, 2014.
SEGRILLO, Angelo. De Gorbachev a Putin. A saga da Rússia do socialismo ao capitalismo. Curitiba,
Prismas, 2015.
TODD, Emmanuel. Após o Império. Ensaio sobre a decomposição do sistema americano. Lisboa,
Edições 70, 2002.
VALLE, Alexandre del. Guerras contra a Europa. Rio de Janeiro, Bom Texto, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Revoluções e ação política na Ásia Contemporânea
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender os diferentes processos históricos relativos às revoluções e à ação política na Ásia;
Discutir as noções teóricas de imperialismo, nacionalismo e revolução;
Conhecer os fundamentos teóricos e políticos que fundamentaram os distintos processos revolucionários
asiáticos;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Revolução Chinesa; Revolução Vietnamita; Revolução Iraniana; Terrorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALI, Tariq. Confronto de fundamentalismos. São Paulo: Record, 2002.
ARMSTRONG, K. Em nome de Deus. São Paulo.: Cia das Letras, 2001.
CHOMSKY, N; HERMAN, E. Banhos de sangue. São Paulo: Difel, 1976.
COGGIOLA, O. A revolução iraniana. São Paulo: Unesp, 2007.
GIAP, V.N. O Vietnam segundo Giap. R.J.: Saga, 1968.
HO CHI MINH. A resistência no Vietnam. R.J.: Laemert, 1968.
LOSURDO, D. Fuga da História. R.J.: Revan, 2004.
MAO, TSE TUNG. Obras escolhidas de Mao Tse Tung. São Paulo: Alfa Ômega, 1974.
POMAR, Wladimir. A Revolução Chinesa. São Paulo: ed. UNESP, 2003.
ROUSSET, Pierre. Revolução e contra-revoluções na República Popular da China. Edições Combate - Arquivo.
Disponível em: http://www.combate.info/revolucao-e-contra-revolucoes-na-republica-popular-da-china/
SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
VISENTINI, Paulo. A revolução Vietnamita. São Paulo: Unesp, 2008.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Guerras no mundo contemporâneo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar as guerras que marcaram os séculos XIX e XX, identificando suas motivações, evoluções e seus
desdobramentos geopolíticos;
Conhecer as principais interpretações historiográficas sobre guerras contemporâneas;
Analisar o papel da mídia no desenvolvimento de guerras e na construção de memórias sobre elas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Guerras do século XIX: as guerras napoleônicas; a guerra da Criméia; a guerra franco-prussiana; as
guerras na África e na Ásia no contexto do imperialismo europeu. Guerras do século XX: a Grande
Guerra, a Guerra civil espanhola; a Segunda Guerra Mundial; as guerras de libertação nacional no
contexto da Guerra Fria (Ásia e África); as guerras nacionalistas no contexto da desagregação do
socialismo da URSS e do Leste Europeu (Iugoslávia, Tchetchênia); as guerras no Oriente Médio no
contexto dos conflitos israelense-palestino. As guerras no mundo islâmico. Coberturas de guerra: estudo
de casos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITTENCOURT, Marcelo. "Estamos Juntos!" O MPLA e a luta anticolonial (1961-1974). Luanda:
Kilombelombe, 2008, 2 vols.
BLOCH, Marc. A estranha derrota. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
BRANCHE, Raphaëlle (org.). La guerre d’indépendance des algériens. 1954-1962. Paris, Perrin, 2009.
BRENER, Jayme e CAMARGO, Cláudio. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo, Contexto, 1995.
CLARK, Christopher. Os sonâmbulos. Como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. São Paulo, Companhia
das Letras, 2014.
FERRO, Marc. A Grande Guerra. 1914-1918. Lisboa, Edições 70, 2002.
FISK, Robert. A Grande Guerra pela Civilização. A conquista do Oriente Médio. São Paulo, Planeta,
2007.
FRIEDMAN,Thomas. L. De Beirute a Jerusalem. São Paulo, Bertrand Brasil, 1999.
KRINBERG, Keila. O mundo árabe e as guerras árabe-israelense. In: REIS Filho, Daniel, FERREIRA,
Jorge e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol. 3. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
LEWIS GADDIS, John. História da Guerra Fria. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

LIMONCIC, Flávio. Israel, Palestina e a língua do p: paz, paus e pedras no meio do caminho. Insight
Inteligência. Rio de Janeiro, v. VIII, n.31, 2005, p. 140-151.
MILZA, Pierre. L’année terrible. La guerre franco-prussienne. Paris, Perrin, 2009.
REIS Filho, Daniel. Tchetchênia: o Império na encruzilhada. Tempo. Revista de História. UFF. Niterói,
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SALVADÓ, Francisco Romero. A Guerra Civil Espanhola. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2007.
SCHREIBER, Gerhard. A Segunda Guerra Mundial. Alfragide, Portugal, 2010.
SHLAIM, Avi. A Muralha de Ferro. Israel e o Mundo Árabe. Rio de Janeiro, Fissus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HECHT, Emmanuel e SERVENT, Pierre (Orgs.). O século de sangue: 1914-2014 – as vinte guerras que
mudaram o mundo. São Paulo, Contexto, 2015.
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
KELLNER, Douglas. Espetáculo e propaganda da mídia na guerra contra o Iraque: uma crítica das redes
de transmissão dos Estados Unidos. Revista Acadêmica do Programa de Pós-Graduação da Faculdade
Cásper Líbero. Ano 7, n. 13-14, 2004, p.64-71.
KERSHAW, Ian. Dez decisões que mudaram o mundo. 1940-1941. São Paulo, Companhia das Letras,
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KNIGHTLEY, Phillip. A Primeira Vítima. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1978.
ROLLEMBERG, Denise e QUADRAT, Samantha Viz (orgs.). A construção social dos regimes
autoritários. Legitimidade, consenso e consentimento no Século XX. 3 Vols. Rio de Janeiro: Civilização
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RUDE, George. La Europa desde las Guerras Napoleonicas. Madrid, Catedra, 1982. FERRO, Marc.
História das colonizações. Das descobertas às independências. Sécs. XIII a XX. São Paulo, Companhia
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VIZENTINI, Paulo. Dez anos que abalaram o século XX: da crise do socialismo à guerra ao terrorismo.
Porto Alegre, Editora Leitura XXI, 2002.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História da Democracia ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir o processo de formação, desenvolvimento e conceituação da democracia no mundo ocidental;
Debater questões relativas à cidadania e inclusão, tais como a conquista ou ataque a direitos; o potencial
de engajamento social e o caráter participativo ou apassivador;
Analisar as contradições e ambiguidades da democracia contemporânea.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Liberalismo e Democracia. A ampliação da cidadania e a conquista de direitos políticos e sociais. A
experiência da social-democracia na Europa: Estado de Bem-Estar Social e o Eurocomunismo. A
democracia liberal contemporânea: a problemática da crise da democracia. A concepção minimalista de
democracia. Terceira via e a sociedade civil redentora. Precarização, apatia e alienação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERLINGUER, Enrico. A democracia como valor universal. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada a dos modernos.
JEFFERSON, Thomas. Escritos Políticos. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
GIDDENS, Anthony (org). O debate global da Terceira Via. São Paulo: Unesp, 2007.
MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e Status. Rio de Janeiro, Zahar, 1949.
LOSURDO, Domenico. Democracia ou Bonapartismo. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2004.
MILL, John Stuart. Sobre a Liberdade. In: WEFFORT, Francisco (org). Os clássicos da política. vol 2.
São Paulo: Ática, 2001.
MYRDAL, Karl Gunnar. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: ISEB, 1960.
PRZEWORSKI, Adam. Capitalismo e social-democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
ROUSSEAU, Jean Jacques. O Contrato Social. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
SCHUMPETER, Josef. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
TOCQUEVILLE, Alexis. A democracia na América. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
WOOD, Ellen. Democracia contra capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo:
Boitempo, 2003.
DURIGUETTO, Maria Lúcia. Sociedade civil e democracia: um debate necessário. São Paulo: Cortez,
2007.
AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. São Paulo: Boitempo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANTES, Paulo. O novo tempo do mundo. São Paulo: Boitempo, 2014.
COUTINHO, Carlos Nelson. A democracia como valor universal. Encontros com a Civilização
Brasileira. Rio de Janeiro. Civil. Brasileira, 1979.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo, 2016.
MERQUIOR, José Guilherme. O liberalismo: antigo e moderno. São Paulo: É Realizações, 2014.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

MORAES, João Quartim de. Contra a canonização da democracia. Crítica Marxista, São Paulo, n.12,
2001.
PRZEWORSKI, Adam. Ama a incerteza e serás democrático. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n.9.
Julho, 1984.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História das Revoluções no mundo contemporâneo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordar grandes processos revolucionários no mundo contemporâneo, notadamente as experiências
burguesas e socialistas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O conceito de revolução. O caráter político e ideológico das revoluções. Revisionismo: a crítica ao
jacobinismo e à ideia de revolução no pensamento social contemporâneo. Revolução Francesa. Revolução
Industrial. Revolução Americana. Revolução Russa. Revolução Chinesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENDT, Hannah. Da Revolução. Rio de Janeiro: Ática, 1988.
ENGELS, F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Porto: Afrontamento, 1975.
FERRO, Marc. A revolução russa de 1917. São Paulo: Perspectiva, 1974.
FURET, François. Ensaios sobre a revolução francesa. RJ: Regra do Jogo, 1978.
GRESPAN, Jorge. A revolução Francesa e o Iluminismo. São Paulo: Contexto, 2003.
HOBSBAWM, Eric (org). História do marxismo. vol 1,2. São Paulo: Paz e Terra, 1985.
LANDES, David. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na
Europa ocidental desde 1750 até a nossa época. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
LEFEBVRE, Georges. O grande medo de 1789. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
LOSURDO, Domenico. Fuga da história? A revolução Russa e Chinesa vistas de hoje. Rio de Janeiro:
Revan, 2004.
MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo, Martins Fontes, 1977.
MOORE Jr., Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia. Lisboa: Martins Fontes, 1967.
SEGRILLO, Angelo. Historiografia da Revolução Russa: antigas e novas abordagens. Projeto História.
São Paulo, PUC/SP, n.41, dez- 2010. Disponível em:
http://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/6535
VOVELLE, M. Combates pela Revolução Francesa. Bauru: Edusc, 2003.
WOOD, Gordon. A Revolução Americana. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

BAYLIN, Bernard. As origens ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Edusc, 2003.


BEARD, Charles. The Rise of the American Civilization. New York: Macmillan, 1927.
BERMAM, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia das Letras,
2007.
BROUE, Pierre. União Soviética: da revolução ao colapso. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1996.
COLLOTTI PISCHEL, Enrica. História da Revolução Chinesa. Lisboa, Europa/América, 1976.
COGGIOLA, O. A Primeira Internacional e a Comuna de Paris. Revista Aurora, Marília, Unesp, v. 4, n. 2, 2011.
Disponível em: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/aurora/article/view/1274
GOLDMAN, Wendy. Mulher, Estado e Revolução. São Paulo: Boitempo, 2014.
HOBSBAWM, Eric. Da revolução Industrial ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1979.
INGERFLOM, Claudio. Introdução. In: DREYFUS, Michel; HUGON, Ines. O século dos comunismos: depois da
ideologia e da propaganda, uma visão serena e rigorosa. Lisboa: Notícias, 2004.
SOBOUL, Albert. A revolução francesa. Edição comemorativa do bicentenário da revolução francesa 1789-1989.
Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.
TRAVERSO, Enzo. Interpretar el fascismo. Ayer. 60, 2005 (4).p.227-258.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História Contemporânea I
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Oferecer um quadro abrangente de importantes processos históricos que marcaram o século XIX e
apontam as grandes questões do século XX
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A problemática da Revolução: conceituação e historiografia. Os processos revolucionários europeus:
Revolução Francesa, Revolução Industrial e as revoluções liberais. A Europa Conservadora. O Congresso
de Viena. Movimentos sociais no século XIX e teorias políticas. Nações e nacionalismo. As unificações
da Itália e da Alemanha. Modernização e modernidade. A II Revolução Industrial. O Imperialismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOBSBAWM e RANGER (org). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
-----------------------. A Era do Capital, 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
MOORE, Barrington Jr. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Senhores e camponeses na construção
do mundo moderno. Lisboa: Edições 70, 1966
POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro, Campus, 1980.
SCHORSKE, Carl . Viena fin-de-siècle. São Paulo: Cia das Letras/Ed. Unicamp, 1988
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALAKRISHNAN, Gopal. (org.). Um mapa da questão nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000;
BERMAM, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia das Letras,
2007;
CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1982;
FURET, François. Pensando a revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 1989;
GODECHOT, J. As revoluções, 1770-1799. Pioneira, SP, 1976
HERMET, Guy. História das Nações e do nacionalismo na Europa. Lisboa, Estampa, 1996.
LANDES, David. Prometeu Desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa
ocidental, desde 1750 até a nossa época. Editora Nova Fronteira, 1994;
LENIN, Valdmir. O Imperialismo: fase superior do capitalismo. São Paulo: Centauro, 2008;
MAYER, Arno. A força da tradição: a persistência do Antigo Regime, 1848/1914. São Paulo:
Companhia das Letras, 1987;
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

PERROT, Michelle. Os excluídos da História: operários, mulheres e prisioneiros. São Paulo:


Brasiliense, 1987;
RIOUX, Jean-Pierre. A Revolução Industrial. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1977;
RUDÉ, Georges. A multidão na história: estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra. Rio de
Janeiro: Campus, 1991;
SAID, E.W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: 2007.
VOVELLE, Michel. Combates pela Revolução Francesa. Bauru: Edusc, 2004

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História Contemporânea II
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Oferecer um quadro abrangente de importantes processos históricos que marcaram o século
XX e apontam as grandes questões do século XXI.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A Grande Guerra e a crise do liberalismo. A Revolução Russa. O Fascismo e o Nazismo. A II Guerra
Mundial. A Guerra Fria. Lutas de libertação nacional. O Estado do bem-estar social. Os movimentos de
1968. Os socialismos no século XX. A desagregação do socialismo de modelo soviético: da queda do
Muro de Berlim ao fim da URSS. Neoliberalismo e globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AARÃO REIS, Daniel. Uma revolução perdida. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1997.
--------- ; Ferreira, Jorge; Zenha, Celeste. 2000. História do Século XX. 3 vols. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 2000.
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
CHESNEAUX, Jean. A revolta dos camponeses. São Paulo, Pioneira, 1982.
FERRO, Marc. A Grande Guerra. 1914-1918. Lisboa, Edições 70, s/d.
GELLATELY, Robert. Apoiando Hitler: consentimento e coerção na Alemanha nazista. Rio de Janeiro:
Record, 2011.
----------------------------------. Lênin, Stálin e Hitler. Rio de Janeiro: Record, 2010.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo, Brasiliense, 1994.
PAXTON, Robert O. A anatomia do fascismo. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
PRZEWORSKI, Adam. Capitalismo e social-democracia. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
VILAR, Pierre. A Guerra da Espanha. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER,E.(org). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais
e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
KOTKIN, Stephen. Sociedade Incivil: 1989 e a derrocada do comunismo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
LEWIN, Moshe. Para uma conceituação do stalinismo. In: HOBSBAWM, E.(org). História do marxismo.
vol.7. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
LOSURDO, Domenico. Fuga da história? A revolução Russa e Chinesa vistas de hoje. Rio de Janeiro:
Revan, 2004.

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Lutas de libertação nacional na Ásia ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estudar os processos políticos e sociais que marcaram a Ásia no século XX;
Compreender a pluralidade dos processos de libertação nacional na Ásia;
Analisar as múltiplas referências que orientaram a construção dos estados nacionais na Ásia no século
XX;
Refletir sobre as lutas de libertação nacional na Ásia levando em consideração a questão das identidades
locais e os processos de construção da modernidade.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A questão nacional na Ásia no século XX. Contestações à presença estrangeira. Os processos de
modernização e a construção da modernidade. Imperialismo e Guerras Mundiais na Ásia. A invasão
japonesa na China e a Segunda Guerra na Ásia. A China: da proclamação da República à Revolução
Socialista. A construção do socialismo chinês. O modelo indiano: gandhismo, não-violência e
desobediência civil; a construção da nação na Índia e a modernidade sob os Nehru-Gandhi. Os
movimentos terceiro-mundistas na Ásia; O Vietnã: as lutas de libertação nacional contra a França; a
guerra contra os EUA; a construção do socialismo no Vietnã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALAKRISHNAN, Gopal. (org.). Um mapa da questão nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
CHAKRABARTY, D. Postcoloniality and the Artifice of History: Who speaks for ‘Indian’ Pasts”? In:
Representations, n.37. Special Issue: Imperial Fantasies and Postcolonial Histories. University of California Press,
1992.
CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1982.
_______________. China: a revolta dos camponeses. Lisboa: Ulisseia, 1973.
DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004.
LINHARES, Maria Yedda. “Descolonização e lutas de libertação nacional”. In: AARÃO REIS FILHO, Daniel;
FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste. O século XX – O tempo das dúvidas: do declínio das utopias às
globalizações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, vol.3, pp. 35-64.
MISHRA, Pankaj. Tentações do Ocidente: a modernidade na Índia, no Paquistão e mais além. São Paulo: Globo,
2007.
PANIKKAR, K.M. A dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1977;
SAID, E.W. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: 2007.
SPEAR, Percival. Historia de la India II. Cidade do México: Ed. Fondo de Cultura Econômica, 2001.
SPENCE, Jonathan. Em busca da China moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
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VISENTINI, Paulo Fagundes. A revolução vietnamita: da libertação nacional ao socialismo. São Paulo: Ed. Unesp,
2007.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:
PANTHAM, Thomas. “Understnding Nehru’s political ideology”. In: DALLMAYR, Fred e DEVY, G. N. Between
tradition and modernity. Índia’s search for identity. New Delhi: Sage Publications Índia Pvt Ltd, 1998;
LEE, Cristopher J. 2011. Making a World After Empire. The Bandung Movement and it Political Alternatives.
Athens: Ohio University Press.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Conservadorismo e neoconservadorismo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir os elementos ideológicos e os projetos sociais dos movimentos conservadores, enfatizando
aqueles articulados especialmente no século XX e nos dias atuais.
Debater análises e teorias sobre o pensamento conservador;
Refletir sobre os movimentos sociais e sistemas políticos influenciados pela ideologia conservadora.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Tradição e conservadorismo no XIX: as filosofias antiliberais, antidemocráticas e o movimento eugenista.
O movimento revolucionário conservador alemão. O fascismo: debate conceitual e história. Holocausto:
história, memória e responsabilidade social. Autoritarismo na Europa ibérica: franquismo e salazarismo.
Conservadorismo no tempo presente: intolerância e xenofobia; política e fundamentalismo religioso;
neofascismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARENDT, Hananh. Origens do totalitarismo: anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo:


Cia das letras, 1989.
BARTOLOTTI, Mirela (org). O fascismo: origens e análise critica. Lisboa: Ed.70, 1969.
BAUER, Otto. O fascismo. In: FALCON, Francisco et alli (org). Fascismo. Rio de Janeiro: Eldorado,
1974.
BOBBIO, Norberto. Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo:
Unesp, 2001.
BURKE, Edmund. Reflexões sobre as causas do descontentamento atual. In: WEFFORT, Francisco (org).
Os clássicos da política. vol 2. São Paulo: Ática, 2001.
COMAS, J; LEVI-STRAUSS, C; et all. Raça e Ciência I. São Paulo: Perspectiva, 1970.
ELIAS, Norbert. Os Alemães. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
GELLATELY, Robert. Apoiando Hitler: consentimento e coerção na Alemanha nazista. Rio de
Janeiro: Record, 2008.
GUERIN, Daniel. Fascismo y Gran Capital. Madrid: Editorial Fundamentos, 1973.
KERSHAW, Ian. Hitler: um perfil do poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
LAQUEUR, Walter. Os últimos dias da Europa: epitáfio para um velho continente. Rio de Janeiro:
Lexicon, 2007.
MAYER, Arno. A força da tradição. São Paulo: Cia das letras, 1987.
NOLTE, Ernst. O passado que não quer passar. Novos Estudos CEBRAP.São Paulo, n.25, out-1989.
POULANTZAS, Nicos. A crise das ditaduras: Portugal, Grécia e Espanha. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1976.
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SCHMITT, Carl. La Dictadura. Madri: Alianza editorial, 1985.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADORNO, Theodor. Educação após Auschwitz. In: ADORNO, Theodor. Sociologia. São Paulo: Ática,
1994.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Holocausto. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
FINKELSTEIN, Norman. A indústria do Holocausto: reflexões sobre a exploração do sofrimento dos
judeus. Rio de Janeiro: Record, 2001.
MARRUS, Michael. A assustadora história do Holocausto. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
RIDING, Alan. Paris, a festa continuou: a vida cultural durante a ocupação nazista, 1940-1944. São
Paulo: Cia. das Letras, 2012.
RIEMEN, Rob. O eterno retorno do fascismo. Lisboa: Bizancio, 2012.
ROSAS, Fernando. O salazarismo e o Homem Novo: ensaio sobre o Estado Novo e a questão do
totalitarismo. Análise Social. vol. XXXV, 2001.
RUBY, Marcel. O livro da deportação. Lisboa: Notícias, 1998.
TRAVERSO, Enzo. Interpretar el fascismo. Ayer. 60, 2005 (4).p.227-258.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História do Imperialismo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar e discutir as grandes teorias sobre o imperialismo;
Analisar a transformação das relações de poder e dominação no sistema internacional no decorrer dos
séculos XIX, XX e XXI;
Compreender as experiências históricas imperialistas identificando as diferentes faces e formas assumidas
ao longo dos séculos XIX-XXI.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O colonialismo e a tese do subconsumo das massas. Schumpeter e a sociologia do imperialismo.
Concentração e centralização do capital. A exportação de capital e o problema da concorrência: a querela
Hilferding, Bukharin e Lenin. Luxemburgo e a centralidade da periferia não-capitalista. Kautsky e o
ultraimperialismo. Sweey/Baran e o conceito de capitalismo monopolista. Neocolonialismo e a teoria da
dependência: o desenvolvimento do subdesenvolvimento. A polêmica do intercâmbio desigual. Braudel e
Wallerstein: a civilização material e o moderno sistema mundial. Imperialismo e cultura: de
Dorfman/Matterlart a Said. As novas configurações do imperialismo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOBSON, John. A evolução do capitalismo moderno: um estudo da produção mecanizada. São Paulo: Abril
cultural, 1983.
SCHUMPETER, Josef. Imperialismo e as classes sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1961.
HILFERDING, Rudolf. O capital Financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
LENIN, Vladmir. O Imperialismo: fase superior do capitalismo. São Paulo: Centauro, 2008.
LUXEMBURGO, Rosa. A acumulação do capital: contribuição ao estudo econômico do imperialismo. São
Paulo: Abril cultural, 1984.
KAUTSKY, Karl. Ultraimperialismo. http://www.marxists.org/archive/kautsky/1914/09/ultra-imp.htm
SWEEZY, Paul; BARAN, Paul. Capitalismo monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.
GUNDER-FRANK, Andre. Acumulação dependente e subdesenvolvimento: repensando a teoria da
dependência. São Paulo: Brasilense, 1980.
AMIN, S; BETTHELHEIM, C; EMMANUEL, A; PALLOIX, C. Imperialismo y comercio internacional: el
intercambio desigual. México: Ediciones pasado y presente, 1978.
WALLERSTEIN, Immanuel. Capitalismo histórico e civilização material. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
DORFMAN, Ariel; MATTELART, Armand. Para ler o pato Donald: comunicação de massa e colonialismo.
São Paulo: Paz e Terra, 2010.
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SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia. das letras, 1995.
WOOD, Ellen. Empire of Capital. London: Verso, 2003.
HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Loyola, 2004.
CALLINICOS, Alex. Imperialism and global political economy. Cambridge: Polity Press, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo - séculos XV-XVIII - o tempo do mundo.
São Paulo: Martins Fontes, 1996.
BUKHARIN, Nikolai. A economia mundial e o imperialismo. São Paulo: Abril cultural, 1984.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xama, 1996.
HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História Econômica ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre as relações entre história e economia;
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Discutir conceitos e métodos relativos à história econômica;
Identificar os principais debates em história econômica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A Economia e a História: a questão do método; a História Quantitativa e História Serial: o avanço da
História Econômica; o debate acerca da História Quantitativa: Jean Marczewski e Pierre Vilar; a
Historiografia Econômica Brasileira e o debate sobre a História Quantitativa; influência da Nova História
Econômica e da Economia Institucional; os Encontros da História e da Economia no Brasil – Leituras;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARRUDA, José Jobson de Andrade. O Comércio Colonial. São Paulo, Ática, 1980.
_____________________________. “História e Crítica da História Econômica Quantitativa”. In Separata da
Revista de História n.º 110. São Paulo, USP, 1977. pp. 463-481.
BOUVIER, Jean. “O Aparelho Conceptual na História Econômica”. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da (org.).
Teoria da História. São Paulo: Cultrix, 1976. p. 135-151.
CARDOSO, Ciro F. S. e Brignolli, Hector. Os Métodos da História. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FONTANA, Josep. “A Reconstrução II: a Nova História Econômica”. In: FONTANA, Josep. História: análise do
passado e projeto social. Tradução de Luiz Roncari e revisão técnica de Fernando Novais. Bauru: EDUSC, 1998.
pp. 187-201.
FURET, François. “História Eventual e História Serial”. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da (org.). Teoria da
História. São Paulo: Cultrix, 1976. pp. 61-65.
FURET, François. “A História Quantitativa e a construção do Fato Histórico”. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da
(org.). Teoria da História. São Paulo: Cultrix, 1976. pp. 73-91. (Este artigo foi publicado no livro História: Novos
Problemas, organizado por Jacques Le Goff e Pierre Nora com o título de “O Quantitativo em História” )
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 19ª ed.. São Paulo: Ed. Nacional, 1984.
GRENIER, Jean-Yves. A História Quantitativa ainda é necessária? In: BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique
(org.). Passados recompostos: campos e canteiros da História. Tradução de Marcella Mortara. e Anamaria
Skinner. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Editora FGV,1998, pp. 183-192.
HOBSBAWM, Eric. “Historiadores e Economistas: I” e “Historiadores e Economistas: II”. In: Idem. Sobre
História: ensaios. 3ª reimp. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Cia das Letras, 2000, pp. 106-137.
LABROUSSE, Ernest. Fluctuaciones Economicas e Historia Social. Madri: Tecnos, 1980.
LEVY, Maria Barbara e LINHARES, Maria Yedda L. “Aspectos da História Demográfica e Social do Rio de
Janeiro (1808 - 1889)”. In: LABROUSSE, E e MAURO, F. (ed.). L’Histoire Quantitative du Bresil de 1808-1930.
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Paris: Colloques Internacionaux du CNRS, n.º 543, 1973.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Revolução Industrial e Capitalismo: uma discussão
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Discutir conceitos relativos à Revolução Industrial;
Analisar diferentes processos históricos de industrialização, reconhecendo semelhanças e especificidades;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O conceito de Revolução industrial: uma discussão; a Revolução Industrial Inglesa: Acumulação
Primitiva de Capital ou proto indústria; A Revolução industrial e o capitalismo industrial; As
Industrializações tardias no século XIX: os casos da Alemanha e Japão; O caso americano: a
especificidade dos EUA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMERON, Rondo. O despontar da Indústria Moderna. In: Idem. História Econômica do Mundo. Tradução de
Isabel Veríssimo. Lisboa: Pub. Europa-América, 2000.
HOBSBAWM, Eric J.. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 3ª ed.. Tradução de Donaldson
Magalhães Garschagen. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983
KEMP, Tom. A Revolução Industrial na Europa do século XIX. Lisboa: Ed. 70, 1987.
LAMOREAUX, Naomi R.. O empreendedorismo nos Estados Unidos: 1865-1920. In: LANDES, David, MOKYR,
Joel e BAUMOL, William J. (orgs.). A origem das corporações. Tradução de Donaldson Garschagen. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
LANDES, David. Prometeu desacorrentado. Transformação Tecnológica e Desenvolvimento Industrial na Europa
Ocidental desde 1750 até a nossa época. Tradução de Vera Ribeiro e revisão de Cesar Benjamim. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1994.
MATHIAS Peter e DAVIS, John A (coord.). As Primeiras Revoluções Industriais. Tradução de Hélio Osvaldo
Alves. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988.
MCCRAW, Thomas K. (org.). Alfred Chandler: ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Tradução
de Luiz Alberto Monjardim. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.
MOKIR, Joel. La Revolución Industrial y la Nueva Historia Económica (I). Revista de Historia Económica. Año V,
n.º 2 - 1987
MOKIR, Joel. La Revolución Industrial y la Nueva Historia Económica (II). Revista de Historia Económica. Año
V, n.º 3 – 1987
POLANYI, Karl. A grande Transformação. As Origens da nossa época. Tradução de Fanny Wrobel. Rio de
Janeiro, Campus, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Antonio Gramsci: análise materialista da História,
intervenção revolucionária e impacto no Brasil. ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir os principais conceitos desenvolvidos por Antonio Gramsci;
Situar a reflexão proposta por Gramsci no interior do debate político e teórico do marxismo na primeira
metade do século XX;
Refletir sobre o emprego das categorias e métodos de análise derivados de sua obra no debate político
travado pela esquerda brasileira e pela historiografia.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Trajetória política e produção intelectual de Antonio Gramsci; conceitos fundamentais da filosofia da
práxis na leitura gramsciana; história da recepção da obra de Gramsci no Brasil; debates sobre o caráter
do Estado brasileiro desde 1930, a partir dos conceitos gramscianos de Estado integral, hegemonia e
revolução passiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIANCHI, Alvaro. O laboratório de Gramsci: filosofia, história, política. São Paulo: Alameda, 2008
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento político . Nova edição
ampliada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999
DEL ROIO, MARCOS. Os prismas de Gramsci: a fórmula política da frente única (1919 -1926).
São Paulo: Xamã, 2005.
LIGUORI, Guido. Roteiros para Gramsci. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2007.
LIGUORI, Guido e VOZA, Pasquale. (Orgs.) Dicionário gramsciano (1926-1937). São Paulo, Boitempo, 2017.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. (6 vol.) Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999-2002.
----------------- . Escritos Políticos.(2 vol.) Organização, introdução e tradução de Carlos Nelson
Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
------------------- . Cartas do cárcere. (2 vol.) Organização, tradução e introdução de Luiz Sérgio
Henriques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SECCO, Lincoln. Gramsci e o Brasil. Recepção e difusão de suas idéias . São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Educação em História e História da Educação
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a história da Educação na cultura ocidental.
Identificar as principais correntes historiográficas sobre o tema.
Identificar as diferentes metodologias de análise da história da Educação.
Analisar as relações entre experiência histórica e tempo histórico.
Identificar as diferentes abordagens para a análise de educação em História.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Teoria da História e Educação. Educação em História. História da Educação: Europa e Brasil (séculos
XIX e XX). Sobre a Educação: conceituação e abordagens: E. P. Thompson, W. Benjamin, P. Ariès,
Michel Foucault, P. Bourdieu.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ariès, Philippe. O Tempo da História, São Paulo: EdUNESP, 2013.
Benjamin, Walter. O Anjo da História, Lisboa: Assírio & Alvim, 1985.
Bourdieu, Pierre & Passeron, Jean-Claude. A Reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino,
Livraria Editora Francisco Alves, 1975.
Foucault, Michel. A Hermenêutica do Sujeito, São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Le Goff, Jacques. História e Memória, Campinas: EdUNICAMP, 1990.
Farge, Arlette. Le Goût des archives, Paris: Èditions du Seuil, 1989.
Halbawachs, M. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.
Lima, Hermes. Anísio Teixeira Estadista da Educação. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1978.
Löwy, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses sobre o “conceito de história”. São
Paulo: Boitempo, 2005.
Piletti, Nelson. Fernando Azevedo: A Educação como desafio, Brasília: INEP, 1985.
Ribeiro, Darcy. A Invenção da Universidade de Brasília 1961-1995. Cartas: falas, reflexões, memórias. Brasília:
Gabinete do Senador Darcy Ribeiro, 1995.
Schorske, Carl. Pensando com a História. Indagações na Passagem para o Modernismo, São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
Thompson, Edward P. “Tempo, disciplina de trabalho e o capitalismo industrial”, In: Costumes em comum, São
Paulo: Companhia das Letras, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e cultura: problemas, fontes e métodos
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir com os alunos sobre problemas, fontes e métodos associados à incorporação pelos historiadores,
do conceito de cultura em suas pesquisas;
Discutir as relações entre cultura, memória e identidade;
Debater o conceito de cultura em diferentes tradições historiográficas;
Analisar as relações entre cultura, sociedade, economia e política.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O conceito de cultura; cultura, memória e identidade; cultura e patrimônio; cultura, linguagens e
narrativa; cultura, tempo e historicidade; cultura, sociedade, economia e política; história da cultura;
história cultural; história social da cultura; fontes e métodos da história cultural;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1988. 244 p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 323 p.
HUNT, Lynn (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 236 p.
JOHNSON, Richard. "O que é afinal Estudos Culturais ?" In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). O que é
afinal Estudos Culturais ? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Edusc, 2002. 324 p.
RIOUX, Jean-Pierre e SIRINELLI, Jean-François (orgs.). Para uma história cultural. Lisboa: Editorial
Estampa, 1998. 363 p.
SAHLINS, Marshall. História e cultura: apologias a Tucídides. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 330 p.
THOMPSON, Edward Palmer. “Folclore, antropologia e história social”. In: SILVA, Sérgio e NEGRO,
Antonio Luigi (Orgs.) As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História Visual GHT00415
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre os usos sociais da imagem técnica;
Estudar a imagem como suporte de conhecimento;
Estimular o desenvolvimento de metodologias de análise do visual;
Avaliar a relação entre história e mídia
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A história visual integra o campo da história social, valorizando aspectos visuais da experiência social,
identificando a problemática na visualidade na produção de sentido social e discutindo as relações entre
imagem e poder. Organiza-se como um dos domínios da história que opera sobre as ações do ver e ser
visto, do ver e conhecer, das formas de ver e dar a ver, das condições sociais de reconhecimento do
mundo visível e no que não está visível. A história visual volta-se para o estudo dos dispositivos da visão,
das condições históricas de elaboração de uma economia visual e dos agentes associados aos domínios do
visível e da visibilidade. Inclui-se no seu domínio as imagens técnicas - fixas e em movimento
(incluindo-se imagens audiovisuais); imagens pictóricas, escultóricas, numéricas e híbridas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KNAUSS, Paulo, O desafio de fazer História com imagens: arte e cultura visual, ArtCultura,
Uberlândia, vol.8, n.12, jan-jun 2006, p.97-115.
MENESES, Ulpiano T.Bezerra de. Rumo a uma “história visual”, In: MARTINS, José de Souza, ECKERT,
Cornélia & NOVAES, Sylvia Caiuby (orgs.), O imaginário e o poético nas ciências sociais. Bauru,
EDUSC, 2005.Cap.2
MENEZES, Ulpiano T. Bezerra de. “Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório,
propostas cautelares”, Revista Brasileira de História, vol. 23, n° 45, julho de 2003.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882003000100002&lng=en&nrm=iso.
Revista Maracan, dossiê - História e Cultura Visual: múltiplas narrativas da experiência histórica,
acesso em http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/issue/view/1194
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JULLIER, Laurent & MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2009, 285 p.
LAGNY, Michèle. O cinema como fonte de pesquisa em história. In: NÓVOA, Jorge; FRESSATO,
Soleni Biscouto; FEIGELSON, Kristian (Orgs.). Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador:
EDUFBA/São Paulo: UNESP, 2009. p. 99-131.
MACIEL, Ana Carolina. Escrever com imagens, filmar com palavras. Documentário e historiografia:
diálogos possíveis. In: AVELAR, Alexandre de Sá; SCHMIDT, Benito. Grafia da vida: Reflexões e
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experiências com a escrita biográfica, São Paulo: Letra e Voz, 2013


MAUAD, Ana M. O olhar engajado: fotografia contemporânea e as dimensões políticas da cultura visual.
ArtCultura (UFU). , v.10, p.31 - 48, 2008.
MAUAD, Ana M. Olhos para ver e conhecer: imagem, história e conhecimento. IN: Pintura e Imagem:
representações do mundo antigo, Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.
MAUAD, Ana M. Prática Fotográfica e experiência histórica - um balanço de tendências e posições em
debate. Interin (Curitiba). , v.10, p.47 - 58, 2011
MAUAD, Ana M., DUMAS, Fernando Fontes orais e visuais na pesquisa histórica: novos métodose
possibilidades narrativas In: Introdução à História Pública.1 ed.São Paulo : Letra e Voz, 2011, v.1, p. 81-
95.
MAUAD, Ana M., DUMAS, Fernando, SERRANO, Ana Paula da Rocha. Video-História e História
Oral: Experiências e reflexões In: História Oral: Teoria, Educação e Sociedade. ed.Juiz de Fora :
Ed.UFJF/ABHO, 2006, v.1, p. 33-56.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Política: problemas, fontes e métodos
ALTERAÇÃO: NOME ( )
CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir, com os alunos, sobre problemas, fontes e métodos decorrentes do trabalho, em história,
com a dimensão do político;
Analisar a dimensão do político em suas diversas interrelações, práticas e atores, como um
espaço que vai além da política formal;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História política e história do político; política e poder; culturas políticas; comunidades políticas; formas,
variações e determinantes históricos da política e das práticas políticas; instituições e atores políticos;
ideias e linguagens políticas; representação política; mudança x conservação na política; política e
sociedade; política e economia; política e cultura; políticas públicas; fontes e métodos da história política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, José D’Assunção. “História política: dos objetos tradicionais ao estudo dos micropoderes, do
discurso e do imaginário”. Palmas: UFT, s/d. 26 p.
BERSTEIN, Serge. “A cultura política”. In: RIOUX, Jean-Pierre e SIRINELLI, Jean-François (orgs.).
Para uma história cultural. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. pp. 349-363.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989. 313 p.
GRILL,Igor Gastal e SEIDL, Ernesto. As ciências sociais e os espaços da política. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2013. 336 p.
LE GOFF, Jacques. “A política será ainda a ossatura da história?”. In: _____. O maravilhoso e o
quotidiano no Ocidente Medieval. Lisboa: Edições 70, 1975. pp. 221-242.
RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996. 472 p.
ROSANVALLON, Pierre. Por uma história do político. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2010. 101 p.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História Pública
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar a história pública como uma plataforma de observação da prática historiadora no mundo
social;
Identificar as estratégias de compartilhamento de saberes organizados em função das experiências com o
tempo histórico e com a memória social pelas comunidades de sentido;
Discutir a constituição da noção de público; espaço público; esfera pública;
Estabelecer os percursos conceituais da prática histórica para o público, com o público, pelo público e no
domínio público;
Reconhecer espaços e possibilidades de história pública;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Tipologia das modalidades de história pública no panorama brasileiro e internacional; diferentes formas
de inserção possíveis dentro dessa área de estudos, história pública no Brasil e suas conexões com
questões de cunho político, cultural, econômico e social de nossa história recente; História pública e
história oral; história pública e tempo presente; da história pública e especialização acadêmica; pesquisa
em história pública; história pública e demandas sociais pela história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRISCH, Michael. A Shared Authority: Essays on the craft and meaning of oral and public history, NY: State
University of NY Press. 1990
MAUAD, Ana; RABELO, Juniele; SANTHIAGO, Ricardo (orgs.). História Pública no Brasil: sentidos e
itinerários, São Paulo: Letra e Voz, 2016
RABELO, Juniele; ROVAI, Marta (orgs.). Introdução à História Pública, São Paulo: Letra e Voz, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AVELAR, Alexandre de Sá; SCHMIDT, Benito (orgs.) Grafia da vida: reflexões e experiências com a escrita
biográfica, São Paulo: Letra e Voz, 2013
BURKE, Peter (org.) A escrita da história, São Paulo: Editora UNESP, 1992
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro:
Editora UFRJ, 1995
CONNERTON, Paul. How Societies Remember, Cambridge: University of Cambridge Press, 1 a edição, 1989.
JAMESON, Frederic. Periodizar los 60, Córdoba: Alción Editora, 1997
LOWENTHAL, David. The Past is a Foreign Country, Cambridge: University of Cambridge Press, 1985, 12 th
printing, 2005, p. 185-259.
MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonía, Rio de Janeiro: Ed.
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Da UFRJ, 1986
MENESES, Ulpiano Bezerra de., “História, cativa da memória: para um mapeamento da memória no campo das
Ciências Sociais”, Rev. Inst. Bras., SP, 34:9-24, 1992
NORA, P. Les lieux des mémoire, Paris, Gallimard, v.l-4, 1984
SANTHIAGO, Ricardo, MAGALHÃES, Valéria B de. (orgs.) Depois da utopia: história oral em seu tempo, São
Paulo: Letra e Voz, 2013.
SIRINELLI, Jean-François. “A geração”, IN: FERREIRA, Marieta & AMADO, Janaína (orgs.). Usos e abusos da
história oral, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Ed., 1996, pp. 131-138

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Introdução ao materialismo histórico
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OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar autores e textos fundamentais da tradição do materialismo histórico;
Identificar os principais campos temáticos abordados pelo materialismo histórico;
Discutir os conceitos e métodos utilizados pelo materialismo histórico.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Materialismo histórico: conceitos e questões; principais autores e textos fundamentais (Marx e Engels, Lenin,
Trotsky, Gramsci, Lukács, Benjamin, Williams e Thompson); campos temáticos e políticos (crítica da Economia
Política, o Estado e as formas de dominação, classes sociais e luta de classes e materialismo cultural);
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAKHTIN, Mikhail (Volochínov), Marxismo e filosofia da linguagem, 12a. ed., São Paulo, Hucitec, 2006.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. São Paulo, Brasiliense, 1985-1987. (3 vols.)
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere (vols. 1 a 6). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999-2002.
LÊNIN, V. I. Imperialismo: fase superior do capitalismo, São Paulo, Global, 1979.
LUKÁCS, Georg. Ensaios sobre literatura, 2a. ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Rio de Janeiro, Boitempo, 2007.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. In Marx e Engels. Obras escolhidas. Vol. 1.
Moscou/Lisboa, Progresso/Avante, 1982.
MARX, Karl, O Capital: crítica da economia política, (3 vols.) São Paulo, Boitempo, 2013-17.
MARX, Karl. O 18 de brumário de Louis Bonaparte. In Marx e Engels. Obras Escolhidas. Vol. 1. Moscou,
Progresso; Lisboa, Avante, 1982.
THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio
de Janeiro, Zahar, 1981
THOMPSON, E. P. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas, Edunicamp, 2001.
TROTSKY, Leon, História da Revolução Russa, (2 vols.) São Paulo, Sundermann, 2007.
WILLIAMS, Raymond Marxismo e Literatura, Rio de Janeiro, Zahar, 1979.

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)

FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Opinião, memória e comportamentos sociais no
mundo contemporâneo ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60 H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir a emergência da temática da opinião pública nas sociedades contemporâneas.
Debater, do ponto de vista teórico e metodológico, o conceito de opinião, ou opinião pública em regimes
democráticos.
Analisar as possibilidades de utilização do conceito de opinião sob regimes autoritários.
Estudar os comportamentos sociais no mundo contemporâneo, tendo em vista as formas de expressão da
opinião pública, bem como as dinâmicas das disputas de memória.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A proposta da disciplina é colocar o graduando de História em contato com uma historiografia que tem se
preocupado em compreender comportamentos sociais que jogaram um papel decisivo em acontecimentos
e processos históricos.
Muitas vezes, quando se fala em opinião (ou em opinião pública), ainda se pensa quase exclusivamente
em pesquisas de opinião, como as sondagens. Sem desprezar estas fontes, esta historiografia tem
demonstrado como elas estão longe de esgotar as variadas possibilidades do uso das fontes quando se
estuda opinião (pública). O enfoque teórico-metodológico do historiador da opinião (ou opinião pública)
será o fator decisivo na definição e - ampliação - do que seriam as suas fontes de opinião.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECKER, Jean-Jacques. “A opinião pública”. In: René Remond (org.) Por uma história política. Rio de
Janeiro: FGV, 2003.
BOURDIEU, Pierre “A opinião pública não existe”, in -------- . Questões de Sociologia. São Paulo, Marco Zero,
1983.
ELIAS, Norbert. Escritos & ensaios. 1. Estado, processo, opinião pública. Organização e apresentação de Federico
Neiburg e Leopoldo Waizbort. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006.
CALERO, Francisco Sevillano. Ecos de papel. La opinión de los españoles em la época de Franco. Madrid,
Editorial Biblioteca Nueva, 2000.
KERSHAW, Ian. L’ opinion allemande sous le nazisme. Bavière 1933-1945. Paris: CNRS Éditions, 2002.
LABORIE, Pierre. L’opinion française sous Vichy. Les Français et la crise d’identité nationale
(1936-1944). Paris: Éditions du Seuil, 2001.
____________. LABORIE, Pierre. "Memória e opinião". In: AZEVEDO, Cecília, ROLLEMBERG, Denise,
KNAUSS, Paulo, BICALHO, Maria Fernanda e QUADRAT, Samantha Viz (orgs). Cultura política, memória e
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historiografia. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2009.


MOTTA, RODRIGO Patto Sá. O golpe de 1964 e a ditadura nas pesquisas de opinião. Tempo. Revista do
Departamento de História da UFF, v. 20, p. 1-21, 2014.
ROLLEMBERG, Denise. Memória, Opinião e Cultura Política. A Ordem dos Advogados do Brasil sob a Ditadura
(1964-1974). In: Daniel Aarão Reis; Denis Rolland. (Org.). Modernidades Alternativas. 1ed.Rio de Janeiro: Editora
da Fundação Getúlio Vargas, 2008, v. 1, p. 57-96.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:

BURGOS, Claudio Hernández. “Más allá del consenso y la oposición: las actitudes
de la “gente corriente” en
regímenes dictatoriales. Una propuesta de análisis desde el régimen franquista”. In: Revista de Estudios Sociales,
No. 50, Bogotá, septiembre - diciembre de 2014.
FITZPATRICK, Sheila; GELLATELY, Robert (eds.). Accusatory practices: Denunciation in Modern European
History, 1789-1989. Chicago: The University of Chicago Press Books, 1996
AGUILA, Gabriela y ALONSO, Luciano (comps). Procesos represivos y actitudes sociales. Entre la España
Franquista y las dictaduras del Cono Sur, Buenos Aires, Prometeo, 2013.

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C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/A tividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e Corpo no Ocidente ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO:

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar e compreender a construção do conceito de corpo na historiografia;
A história do corpo enquanto categoria de análise;
A historicidade do conceito de corpo;
As diferentes abordagens: dança, esporte, sexualidade, trabalho;
Desenvolver o trabalho com fontes históricas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Na modernidade, o corpo é desprezado como forma de linguagem e experiência, o que é, de fato, uma
construção histórica recente, igualmente marcada por limites e preconceitos de gênero, étnicos e sociais.
A partir de diferentes abordagens – dança, esporte, sexualidade, trabalho – propõe-se analisar e
compreender tais questões, assim como trabalhar o corpo como categoria de análise no ocidente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORDO, S.R e JAGGAR, A. M. RJ Gênero, Corpo e Conhecimento. Record/Rosa dos Tempos 1992.
CARVALHO, Y;RUBIO, K. Educação física e Ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.
CECCARELLI, Paulo Roberto. “Uma breve história do corpo”. In Corpo, Alteridade e Sintoma:diversidade e
compreensão, Lange & Tardivo (org.). São Paulo: Vetor, p. 15-34, 2011.
CORBIN, A. et all. (org). História do corpo. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 3 vol.
DANTAS, E. H. Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2001.
LE BRETON, David. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópólis, RJ: Vozes, 2013
PINTO, J. P. M. de S.; JESUS, A. N. de. A Transformação da visão de corpo na sociedade ocidental. Motriz. Rio
Claro: Unesp. v. 6, n.2,. Campinas: Papirus, 2006.
PORTER, Roy. “História do corpo”. In BURKE, Peter (org.) A escrita da História. Novas perspectivas. São Paulo:
Editora Unesp, 1992, pp. 291-326.
SOARES, Carmen, (org.) Corpo e história, Campinas: Ed. Autores Associados, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Bakthin, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo:
Hucitec, 1987
HAHNER, June E. Emancipação do sexo feminino: a luta pelos direitos da mulher no Brasil. 1850-1940.
Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa Cruz (RS): Edunisc, 2003.
MELO, Victor Andrade de (org.) História Comparada do Esporte. Rio de Janeiro: Shape Editora, 2007.
PEDRO, Joana Maria. “Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica”. Revista História.
São Paulo: Ed. Unesp, v.24, n.1, p.77-98, 2005;
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SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; SANTOS, Ricardo Pinto dos. (Orgs.). Memória social dos esportes: futebol
e política. A construção de uma identidade nacional. Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2006.
SUQUET, Annie. L'Évil des modernités. Une histoire culturelle de la danse (1870-1945). France: Centre Nacional
de La Danse, 2012.

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Estrutura Curricular (EC)


FORMULÁRIO Nº 13 – ESPECIFICAÇÃO DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
CONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História Ambiental ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:
DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )
OBJETIVOS:
Estudar as relações das sociedades humanas com o meio ambiente.
Introduzir os estudantes na bibliografia, metodologia, fontes e problemas da história ambiental;
Refletir criticamente sobre a relação entre grupos humanos e o meio ambiente.

DESCRIÇÃO DA EMENTA: Conceitos da História Ambiental, abordagens, fontes, estudos de caso


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALIMONDA, Héctor. Ecología Política. Naturaleza, Sociedad y Utopia. Buenos Aires: CLACSO, 2002.
ALIMONDA, Héctor. La Naturaleza colonizada. Ecología política y minería en América Latina. Buenos
Aires: Clacso, 2011.
CHAKRABARTY, D. O clima da história: quatro teses. Sopro – Panfleto Político Cultural, 2013, 91: 2-22
CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecologico: a expansao biologica da europa 900-1900. São Paulo: Cia das
Letras, 1993.
DAVIS, Mike. Holocaustos coloniais. Rio de Janeiro: Record, 2002.
DEAN, W. A Ferro e Fogo. A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998, p. 59-107.
DUARTE, Regina Horta. História & natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
FOSTER, J. B. A Ecologia de Marx - Materialismo e Natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
FUNES MONZOTE, R. Bosque y Sabana: Azúcar, deforestación y medio ambiente en Cuba. 1492-1926,
México, Siglo XXI Editores, 2004, p. 213-274.
MARQUES, Luiz. Capitalismo e colapso ambiental. Campinas: Ed da Unicamp, [S.d.].
MARTINEZ ALIER, O Ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo:
Contexto, 2007.
MCNEILL, J. R. Something new under the sun: an environmental history of the twentieth-century world.
New York: W.W. Norton & Company, 2001.
MOORE, Jason W. Capitalism in the web of life: ecology and the accumulation of capital. 1st Edition. ed.
New York: Verso, 2015.
Moreno, Camila et alii A Métrica do Carbono: abstrações globais e epistemicídio ecológico. Rio de Janeiro,
Fundação Heinrich Böll, 2016.
PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: Pensamento Político e Critica Ambiental no Brasil Escravista –
1786/1888. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, p. 34-69.
PÁDUA, J. A.. As Bases Teóricas da História Ambiental. Estudos Avançados, v. 24, n. 68, p. 81-101, 2010.
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PALACIO, Germán e colab. Naturaleza en disputa. Ensayos de historia ambiental en Colombia 1850-1995.
Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2001.
SCHAMA, S. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SEDREZ, L. F. "O corpo na História Ambiental: de corpos d água a corpos tóxicos. In: ANDRADE, M. M;
SEDREZ, L. F.; MARTINS, W. S. (Orgs.). Corpo: sujetos e objetos. 1ed. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012, p.
265-282.
WORSTER, D. Para fazer história ambiental. Revista Estudos Históricos, América do Norte, v. 4, p. 198-215,
dec. 1991. Disponível em: http://virtualbib.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2324/1463.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História da ciência: temas, objetos e
métodos ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre as relações entre história e ciência;
Analisar a historiografia pertinente ao tema;
Discutir conceitos e métodos relativos à história da ciência;
Identificar os principais debates da área.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Apresentar e discutir algumas das principais perspectivas teóricas que compõem a historiografia das
ciências no século XX. Compreender a História da Ciência como campo interdisciplinar. Relacionar os
problemas da historiografia das ciências como diretamente associados aos debates a respeito das
origens históricas da ciência moderna, dos fundamentos epistemológicos do conhecimento científico,
das bases sócio-cognitivas e da natureza coletiva das práticas científicas. Enfatizar as principais
contribuições da História da Ciência a partir dos atores sociais, instituições, saberes, práticas e valores
aos quais elas estão referidas no processo histórico de sua conformação e demarcação como campo
específico da vida social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURKE, Peter. “A classificação do conhecimento”. In: Uma história social do conhecimento – 1: de
Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
DASTON, Lorraine, “The Empire of observation”. In: DASTON, Lorraine & LUNBECK, Elizabeth (eds.).
Histories of scientific observation. Chicago: The University of Chicago Press, 2011.
GAVROGLU, Kostas. O passado das ciências como história. Porto: Porto Editora, 2007.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Editora Perspectiva, 1987 [1952].
LATOUR, Bruno. A ciência em Ação, São Paulo, Unesp, 2000.
POMATA, Gianna. “Observation Rising: Birth of na Epistemic Genre: 1500-1650” in: DASTON, Lorraine &
LUNBECK, Elizabeth (eds.). Histories of scientific observation. Chicago: The University of Chicago Press,
2011.
ROSSI, Paolo. “Línguas artificiais, classificações, nomenclaturas”. In: A ciência e filosofia dos modernos.
São Paulo: Unesp, 1996.
SHAPIN, Steven (1999). A revolução científica. Lisboa: Difel - Difusão Editorial, 1999.
SHAPIN, Steven e SCHAFFER, Simon. El Leviathan y la bomba de vacio. Hobbes, Boyle y la vida
experimental. Buenos Aires, Universidad Nacional de Quilmes Editorial, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOX, Robert. “Fashioning the discipline: history of science in European intellectual tradition”, Minerva, v.
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44, n. 4, 2006.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de História do Pensamento Científico, Rio de Janeiro, Forense Universitária,
1982.
ROMERO, Mariza. A nova história da ciência: entrevista com Dominique Pestre. História, Ciências, Saúde
– Manguinhos, v.23, n.3, jul.-set. 2016
ROQUE, Ricardo. “Revolução científica: um olhar sociológico sobre a história da ciência”, História,
Ciências, Saúde – Manguinhos, vol. 9, n. 3, p. 696-704, set-dez. 2002.
ROSSI, Paolo. O filósofo e as máquinas. São Paulo: Cia. Das Letras, 1989.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História da Escravidão
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a historiografia pertinente ao tema, tanto a produção contemporânea quanto as interpretações
tradicionais, diferenciando enfoques e fontes utilizadas pelos pesquisadores;
Analisar e comparar múltiplos aspectos (sociais, culturais, políticos, econômicos, demográficos, etc.) dos
sujeitos históricos e da(s) sociedade(s) escravista(s) e sociedade(s) com escravos;
Habilitar o aluno a analisar variadas fontes históricas;
Abordar diferenças regionais e temporais sobre a escravidão, visando comparar e conectar a outras
experiências;
Possibilitar ao aluno subsídios para a abordar a questão nos ensinos fundamental e médio.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A historiografia da escravidão, enfoques e fontes utilizadas pelos pesquisadores; a experiência da
escravidão em recortes temporais e geográficos diversos; escravidão e sociedades. a força de trabalho
escrava e atividades produtivas. escravidão e os sujeitos nela envolvidos. aspectos sociais, culturais,
políticos, econômicos e demográficos da(s) sociedade(s) escravista(s) e sociedade(s) com escravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Alencastro, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
Berlin, Ira. Gerações de Cativeiro: uma História da escravidão nos Estados Unidos. São Paulo: Record,
2006.
Blackburn, Robin. A construção do escravismo no Novo Mundo: do Barroco ao moderno, 1492-1800 Rio
de Janeiro: Record, 2003.
Blackburn, Robin. A queda do escravismo colonial, 1776-1848. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Chalhoub, Sidney A força da escravidão Companhia das Letras, SP, 2012.
Davis, David Brion. O problema da escravidão na cultura ocidental. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
Genevose, E. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976.
Horne, Gerald. O Sul mais distante: Os Estados Unidos, o Brasil e o tráfico de escravos africanos. São
Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Marques, Leonardo. The United States and the Transatlantic Slave Trade to the Americas, 1776-1867
New Haven, Yale, 2016.
Marquese, Rafael; Salles, Ricardo (org.) Escravidão e capitalismo histórico no século XIX: Cuba, Brasil,
Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
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Parron, Tâmis. A política da escravidão na era da liberdade: Estados Unidos, Brasil e Cuba, 1787-1846.
São Paulo, Civilização Brasileira, 2012.
Silva, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, de1500 a1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira/Biblioteca Nacional. 2002.
Williams, Eric Capitalismo e Escravidão São Paulo, Companhia das Letras, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História das mercadorias
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a trajetória histórica de mercadorias como metais preciosos, açúcar, algodão, café, borracha, petróleo,
dentre muitas outras possíveis;
Analisar o processo de integração múltiplos espaços e temporalidades, tendo como fio condutor a história de
mercadorias específicas, superando divisões políticas e cronológicas tradicionais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:

O conceito de mercadoria. Abordagens teóricas. Estudos de caso.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPADURAI, Arjan (Org.). A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niteroi: Editora
da Universidade Federal Fluminense, 2008.
ARAM, Bethany e YUN CASALILLA, Bartolomé. Global goods and the Spanish Empire, 1492-1824 : circulation,
resistance and diversity. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan, 2014.
BECKERT, Sven. El Imperio Del Algodón. Tradução Tomás Fernández Aúz; Beatriz Eguibar. Barcelona: Critica, 2016.
BRAUDEL, Fernand. A dinâmica do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
CARMAGNANI, Marcello. Las islas del lujo : productos exóticos, nuevos consumos y cultura económica europea,
1650-1800. México, DF: El Colegio de México, 2012.
FRANK, Zephyr, MARICHAL, Carlos e TOPIK, Steven. From Silver to Cocaine: Latin American Commodity Chains
and the Building of the World Economy, 1500–2000. Durham, NC: Duke University Press, 2006.
JAPPE, Anselm. As aventuras da mercadoria: para uma nova crítica do valor. Lisboa: Antígona, 2006.
MINTZ, Sidney Wilfred. O poder amargo do açúcar: produtores escravizados, consumidores proletarizados.
Recife: Editora Universitária, UFPE, 2003.
ORTIZ, Fernando. Contrapunteo cubano del tabaco y el azúcar. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1978.
WOLF, Eric R. A Europa e os povos sem história. São Paulo: EDUSP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, Arnold J. Goods, power, history : Latin America’s material culture. Cambridge, UK ; New York: Cambridge
University Press, 2001.
BREWER, John e PORTER, Roy (Org.). Consumption and the World of Goods. London: Routledge, 1993.
COURTWRIGHT, David T. Forces of habit : drugs and the making of the modern world. Cambridge, Mass: Harvard
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University Press, 2001.


CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo: Companhia das
Letras, 2000.
DUPLESSIS, Robert. Mercadorias globais, consumidores locais: Têxteis no mundo atlântico nos séculos XVII e
XVIII. Afro-Ásia, 2010.
MITCHELL, Timothy. Carbon democracy: political power in the age of oil. London ; New York: Verso, 2011.
MOORE, Jason W. Capitalism in the web of life: ecology and the accumulation of capital. 1st Edition. ed. New
York: Verso, 2015.
NORTON, Marcy. Chocolate para el imperio: la interiorización europea de la estética mesoamericana*. Revista
de Estudios Sociales, n. 29, p. 42–68, Abr 2008.
TRENTMANN, Frank. Empire of things: how we became a world of consumers, from the fifteenth century to the
twenty-first. London: Allen Lane, 2016.
VRIES, Jan De. La revolución industriosa: Consumo y economía doméstica desde 1650 hasta el presente.
Barcelona: Editorial Crítica, 2009.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História do capitalismo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
A disciplina de História do Capitalismo explora a trajetória do capitalismo enquanto sistema histórico e
os múltiplos debates historiográficos relacionados ao tema.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O conceito de capitalismo. Abordagens teóricas. Debates sobre as origens. Capitalismo e escravidão.
Colonialismo. Campo e Cidade. Industrialização. Globalização. Estado e Mercado. Capitalismo e Crise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro; São
Paulo: Contraponto Ed. UNESP., 2006.
2. BECKERT, Sven. El Imperio Del Algodón. Barcelona: Critica, 2016.
3. BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo séculos XV-XVIII: o tempo do mundo.
2.ed ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. v. 3.
4. HILTON, Rodney e DOBB, Maurice Herbert (Org.). Transição do feudalismo para o capitalismo. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1989.
5. KOCKA, Jürgen. Historia Del Capitalismo. Barcelona: Crítica, 2014.
6. MARQUESE, Rafael B. e SALLES, Ricardo (Org.). Escravidão e Capitalismo Histórico no Século XIX: Cuba,
Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
7. TOMICH, Dale W. Pelo prisma da escravidão: trabalho, capital e economia mundial. São Paulo: Edusp, 2011.
8. VRIES, Jan De. La revolución industriosa: Consumo y economía doméstica desde 1650 hasta el presente.
Barcelona: Editorial Crítica, 2009.
9. WALLERSTEIN, Immanuel Maurice. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2001.
10. WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANIEVAS, Alexander e NIŞANCIOĞLU, Kerem. How the west came to rule: the geopolitical origins of
capitalism. London: Pluto Press, 2015.
DUPLESSIS, Robert S. Transiciones al capitalismo en Europa durante la Edad Moderna. Zaragoza:
Universidad de Zaragoza, 2009.
FINDLAY, Ronald e O’ROURKE, Kevin H. Power and Plenty: Trade, War, and the World Economy in the
Second Millennium. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2009.
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MARQUESE, Rafael de Bivar. As desventuras de um conceito: capitalismo histórico e historiografia sobre a


escravidão brasileira. Revista de História, v. 0, n. 169, p. 223, 17 Dez 2013.
MINTZ, Sidney Wilfred. Sweetness and Power: The Place of Sugar in Modern History. New York: Penguin
Books, 1986.
MOORE, Jason W. Capitalism in the web of life: ecology and the accumulation of capital. New York: Verso,
2015.
NEAL, Larry e WILLIAMSON, Jeffrey G. The Cambridge history of capitalism. Cambridge ; New York:
Cambridge University Press, 2014.
POMERANZ, Kenneth The Great Divergence: China, Europe, and the Making of the Modern World
Economy Princeton University Press, Princeton, 2000.
POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SEWELL JR., William H. The temporalities of capitalism. Socio-Economic Review, v. 6, n. 3, p. 517–537, 1 Jul
2008.
WOLF, Eric R. A Europa e os povos sem história. São Paulo: EDUSP, 2005.

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Nome da Disci plina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Introdução à História Global
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Explorar as possibilidades oferecidas pelo campo da História Global, com atenção para os antecedentes e limites
desse novo campo historiográfico.
Análise de temas específicos a partir de uma perspectiva global;
Discutir as possibilidades de uma perspectiva global na pesquisa e no ensino de história.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O campo de História Global. Antecedentes. Ramificações. Estudos de caso. Pesquisa e ensino .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAUDEL, Fernand. Gramática das civilizações.São Paulo: Martins Fontes, 2004.
CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é história global? Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
GOODY, Jack. O roubo da história. São Paulo, SP: Contexto, 2008.
GOODY, Jack. Renascimentos. São Paulo, SP: UNESP, 2011.
HOPKINS, A. G. Globalization in world history. New York: Norton, 2002.
LINDEN, Marcel Van der. Trabalhadores do mundo: ensaios para uma história global do trabalho. Campinas,
SP: Editora da Unicamp, 2013.
POMERANZ, Kenneth. A Grande Divergência. Lisboa: Edições 70, 2013.
SEGRILLO, Angelo. Ásia e Europa em comparação histórica: o debate entre eurocentrismo e asiocentrismo
na história econômica comparada de Ásia e Europa. Curitiba: Prismas, 2014.
WALLERSTEIN, Immanuel Maurice. Impensar a ciência social: os limites dos paradigmas do século XIX.
Aparecida: Idéias & Letras, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo,
2008.
BAYLY, C. A. The Birth of the Modern World: 1780-1914. illustrated edition ed. [S.l.]: Wiley-Blackwell, 2003.
BELICH, James e colab. (Org.). The prospect of global history. Oxford: Oxford University Press, 2016.
BENTLEY, J. H.; SUBRAHMANYAM, S.; WIESNER, M. E. The Cambridge world history. Volume 6, The
construction of a global world, 1400-1800 CE. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.
BOUCHERON, Patrick. Por Uma História-Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
CONRAD, Sebastian. What is global history? Princeton: Princeton University Press, 2016, 2016.
ELTIS, David (Org.). Coerced and Free Migration: Global Perspectives. Stanford, Calif: Stanford University
Press, 2002.
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FINDLAY, Ronald e O’ROURKE, Kevin H. Power and Plenty: Trade, War, and the World Economy in the
Second Millennium. Princeton: Princeton University Press, 2009.
GRUZINSKI, Serge. Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories. Topoi (Rio
de Janeiro), v. 2, n. 2, p. 175–196, Jun 2001.
OSTERHAMMEL, J. The Transformation of the World: a Global History of the Nineteenth Century.
Princeton: Princeton University Press, 2014. CONRAD, Sebastian. What is global history? Princeton: Princeton
University Press, 2016, 2016.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Ensino de História e relações raciais
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as relações entre o Ensino de História e a construção das identidades a partir do diálogo entre
perspectivas nacionais e internacionais sobre o ensino de questões sensíveis, tais como escravidão e
relações raciais;
Analisar as políticas e guias curriculares estabelecendo relações com termos e conceitos como cultura,
monocultura, multiculturalismo, interculturalismo, identidade, identidade negra, raça, etnia, racismo,
etnocentrismo, preconceito racial, discriminação racial e democracia racial;
Conhecer e analisar as normas legais para a formalização da política educacional
voltada para percepção das diferenças culturais existentes na sociedade;
Realizar exercícios práticos e dinâmicas pedagógicas sobre história e cultura étnica;
Elaborar estratégias educacionais que estimulem uma pedagogia antirracista e o reconhecimento da
diversidade;
Analisar o tratamento das relações étnico-raciais na escola, no currículo e em materiais didáticos;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Concepções de identidade, culturas e representações raciais na formação docente; Formas de
representação do racismo e estratégias antirracistas nos espaços escolares; Processos de constituição do
conhecimento escolar em História, ressaltando questões políticas e demandas do tempo presente na
construção de matrizes curriculares multiculturais; Diferentes perspectivas de construção da história e da
historiografia sobre a cultura negra, enfatizando suas relações com o Ensino de História e questões
sensíveis; Análise integrada de distintas experiências de reeducação para as relações étnico-raciais em
contextos transnacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Martha & DANTAS, Carolina Vianna & MATTOS, Hebe Mattos & LONER, Beatriz & MONSMA,
Karl. Histórias do pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014.
AVILA, Arthur Lima. “A quem pertence o passado norte-americano? A controvérsia sobre os National History
Standards nos Estados Unidos (1994-1996)”. Anos 90 (Online). Porto Alegre, v. 22, p. 29-53, 2015.
Blight, David. “If you don´t tell it like it was, it can never be as it ought to be”. In: James Oliver Horton & Lois
Horton. Slavery and public history: the tough stuff of American memory. Chapel Hill: The University of North
Carolina Press, 2006, pp. 19-33.
CAPUTO, Stela Guedes. Educação nos terreiros: e como a escola se relaciona com as crianças de candomblé. Rio
de Janeiro: Pallas, 2012, caps. 8 e 9.
HALL, Stuart. Cultura e representação. Ed. PUC Rio/Apicuri, 2016.
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MATTOS, Hebe; ABREU, Martha. Em torno das "Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africanas" - Uma conversa com historiadores.
Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 21, n. 41, p. 5-20, 2008.
PEREIRA, Amilcar Araujo. “Por uma autêntica democracia racial? Os movimentos negros nas escolas e nos
currículos de história”. Revista História Hoje, v. 1, p. 111-128, 2012.
SILVA, Petronilha B. Gonçalves e. “Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil”. Educação, Porto
Alegre, n. 3, 63, pp. 489-506.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Brasília/DF, 2004.
Dossiê Ensino da História da África e da Cultura afro-brasileira. Revista História Hoje, vol.1, no.1, 2012.
HTTP://Anpuh.org/conteúdo/viewID_CONTEUDO=1049
MUNANGA, Kabengele. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília:
SECAD, 2006.
FERREIRA, Aparecida de Jesus (Org.) As Políticas do Livro Didático e Identidades Sociais de Raça, Gênero,
Sexualidade e Classe em Livros Didáticos. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.
LIMA, Maria Nazaré Mota de. (Org.). Escola plural: a diversidade está na sala: formação de professores /as em
história e cultura afro-brasileira e africana. 3 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNICEF, 2012.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)
Ensino de História e recursos didáticos
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Desenvolver o pensamento crítico a respeito dos conteúdos curriculares;
Avaliar a utilidade de diferentes mídias e examinar suas potencialidades em sala de aula;
Analisar as linguagens específicas de cada recurso didático;
Analisar e desenvolver diferentes tipos de recursos didáticos para o ensino de história;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Recursos didáticos como conjunto de dispositivos que auxiliam no processo de aprendizagem: livro
didático e paradidático; recursos didáticos e práticas pedagógicas; recursos didáticos e linguagens sociais;
museus e exposições; midias e conteúdos escolares. Recursos visuais, auditivos e recursos audiovisuais;
recursos digitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, E. M. F. A Inclusão da História e da Cultura Afro-brasileira e Indígena nos Currículos da Educação
Básica. R. Mest. Hist., Vassouras, v. 12, n. 1, p. 71-84, jan./jun., 2010.
GERALDI, J.W. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1987.
LACAS, P. Construir conhecimentos: um salto entre o científico e cotidiano? In: RODRIGO, M. J.; ARNAY, J.
(org). Conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998.
LIA, C. F. ; COSTA, J. P. da; MONTEIRO, K. M.N. A produção de material didático para o ensino de História.
Revista Latino-Americana de História, Vol. 2, nº. 6 – Agosto de 2013.
MUNAKATA, Kazumi. O livro didático. Alguns temas de pesquisa. Rev. bras. hist. educ., Campinas-SP, v. 12, n.
3 (30), p. 179-197, set./dez. 2012
PACHECO, M. M. D. R. Currículo, interdisciplinaridade e organização dos processos de ensino. Fundação
Hermínio Ometto / Uniararas, 2007.
REILY, Lucia. Escola inclusive: linguagem e mediação, Campinas: Papirus, 2004
RODRIGO, M. J.; ARNAY, J. Conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança. São Paulo:
Ática, 1998.
ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: Praticando os PCNs. São Paulo: EDUC – Mercado de
Letras-Comped/Inep, 2001.
SANCHES, Marcia de Matto. A sala de aula em filmes. Jundiaí: Paco Editorial, 2014.
SOARES M. B. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na Cibercultura. Educação e Sociedade: dez. 2002,
v. 23. n. 81, p. 141-160.
VERCEZE, M. R. SILVINO, E. F. M. O livro didático e suas implicações na prática do professor nas escolas
públicas de Guajará- Mirim. Revista Praxis Educacional, Vol 4, N. 4 Vitória da Consquista, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e base da Educação Nacional – LDB. Centro de
documentação do Congresso Nacional. Brasília, DF, 1996.
FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Multimeios aplicados à educação: uma leitura crítica.
Cadernos Idéias, n.9, São Paulo, FDE, 1990.
MORAN, José. Desafios da televisão e do video à escola. Texto de apoio ao programa Salto para o Futuro da TV
Escola no módulo TV na Escola e os Desafios de Hoje. 25/06/2002. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_eduacacao/desafio.pdf
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica.
Campinas, Papirus, 2006.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. 4. ed. São Paulo, Contexto, 2009.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)


História e currículo escolar
ALTERAÇÃO: CH ( ) EMENTA ()
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender o que é currículo, como se organiza e para que serve;
Compreender que o currículo é um campo em disputa;
Entender o currículo como praxis;
Analisar modelos de propostas curriculares para diferentes níveis de ensino;
Relacionar modelos curriculares, realidades sociais e projetos político-pedagógicos;
Elaborar análises e propostas de currículos escolares.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Currículo: forma, estrutura e funções; Teoria crítica do currículo; relação currículo e sociedade: currículo
oculto e legislação sobre educação/currículo; vivência curricular; as instâncias federal; estadual e
municipal e o currículo. As especificidades do currículo de história (fundamental, médio, EJA); currículo
efetivo e textos escolares;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, M. G. Educandos e educadores, seus direitos e o currículo. In: BRASIL, Ministério da Educação
(MEC). Indagações sobre o currículo do ensino fundamental. 2007.
BORGES, E. M. F. A Inclusão da História e da Cultura Afro-brasileira e Indígena nos Currículos da Educação
Básica. R. Mest. Hist., Vassouras, v. 12, n. 1, p. 71-84, jan./jun., 2010.
CAMACHO, R. C. S. As repercussões do currículo oculto na sociedade. 2010.
Entrevista com Jean Hébrard, Educação e Realidade, 26 (2) p. 157-165, 2001.
LIMA, E. S. Currículo e desenvolvimento humano. In: BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Indagações sobre
o currículo do ensino fundamental. 2007.
LIMA, M.; LEMOS, M. F. & ANAYA, V. Currículo escolar e construção cultural: uma análise. Dialogia, São
Paulo, Vol. 5, p. 145-151, 2006.
MACEDO, E. Currículo: política, cultura e poder. Currículo sem fronteiras. Vol. 6, no. 2, pp. 18-113, 2006.
MOREIRA, A. F. B.; & CANDAU, V. M. Currículo, conhecimento e cultura. In: BRASIL, Ministério da Educação
(MEC). Indagações sobre o currículo do ensino fundamental. 2007.
PACHECO, M. M. D. R. Currículo, interdisciplinaridade e organização dos processos de ensino. Fundação
Hermínio Ometto / Uniararas, 2007.
PERRENOUD, P. Sucesso escolar: só o currículo, nada mais que o currículo! Cadernos de Pesquisa, n. 19, p. 9-27,
2003.
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SACRISTÁN, J.G. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T. T. & MOREIRA, F. (Orgs.) Territórios
contestados: o Currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, p.82-113, 1995.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ernani F. da F. Rosa. 3a ed. Porto
SAVIANI, Nereide. Currículo e trabalho pedagógico: prescrições políticas, prática negociada. In: Proposta
Curricular do Estado de São Paulo: Uma Análise Crítica. Revista Especial de Planejamento. Sindicato Oficial dos
Professores do Estado de São Paulo (APEOESP). São Paulo, 2009.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo
pedagógico. 3.ed. Campinas, Autores Associados, 2000. (Coleção Educação Contemporânea, v.08).
SAVIANI, Nereide. Currículo um grande desafio para o professor. Revista de Educação, São Paulo, n. 16, 2003.
SILVA, J. G. Currículo e diversidade: a outra face do disfarce. Trabalho necessário. Niterói, UFF, Ano 7, n°. 9, pp.
1-18, 2009.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Ensino ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA ()

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir criticamente sobre as articulações entre concepções, métodos e conteúdos históricos, no ensino de
História;
Conhecer e problematizar as especificidades das diferentes modalidades de ensino de História;
Iniciar os alunos em reflexões e procedimentos necessários para atuação em sala de aula;
Realizar exercícios práticos de mediação entre teoria-prática no processo de ensino;
Exercitar procedimentos e métodos necessários à produção e ensino do conhecimento histórico;
Possibilitar a vivência concreta de situações de ensino/aprendizagem.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
formação do professor: concepções, currículos, estratégias; ensino de história na educação básica: funções
sociais e expectativas; ensino fundamental, médio e EJA: finalidades e especificidades; programas,
currículos e materiais didáticos; Conteúdos históricos para educação básica; atividades práticas de ensino;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
“A História em quadro negro. Escola, ensino e aprendizagem”. SILVA, Marcos Antonio da. (Org.). Revista
Brasileira de História. São Paulo, n. 19, set.1989/fev.1990.
“Memória, História, Historiografia. Dossiê ensino de História”. Revista Brasileira de História. São Paulo,
Anpuh/Marco Zero, v. 13, n. 25/26, set.1992/ago. 1993.
ABREU, Martha & SOIHET, Rachel. (Orgs.) Ensino de história. Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de
Janeiro, Casa da palavra, 2003.
ARROYO, Miguel. Oficio de Mestre. Imagens e auto-imagens. Petrópolis, Vozes, 2001.
ARROYO, Miguel. A educação de jovens e adultos em tempos de exclusão. Alfabetização e Cidadania, São Paulo:
RAAB, n.11, p.9-20, abr. 2001.
ARROYO, Miguel González. Educação de jovens – adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública.
In: SOARES, Leôncio, GIOVANETTI, Maria Amélia, GOMES, LINO, Nilma. (org). Diálogos na educação de
jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
BITTENCOURT, Circe M. Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
CABRINI, Conceição e outros. O ensino de História. Revisão urgente. São Paulo, Brasiliense, 1986.

CERRI, Luis Fernando. Recortes e organizações de conteúdos históricos para a Educação Básica.
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Antíteses, vol. 2, n. 3, p. 131-152, jan.-jun. de 2009.


FENELON, Dea Ribeiro. A formação do profissional de ensino e a realidade do ensino. São Paulo, Projeto
História, 2, PUC/SP, 1982. Disponível em: file:///D:/Users/Laura/Downloads/1942-7009-1-PB.pdf

FENELON, Déa Ribeiro; SILVA, Marcos Antonio da e FUNARI, Pedro Paulo. “Ensino de História:opções em
confronto”. Revista Brasileira de História. São Paulo, Anpuh/Marco Zero, v.7, n. 14, mar./ago. 1987.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História ensinada. Campinas, Papirus, 1993.
FONSECA, Thais N. de Lima. História & Ensino de História. Belo Horizonte, Autêntica, 2003.
PEIXOTO, Maria do Rosário Cunha. Ensino como pesquisa: um novo olhar sobre a história no ensino fundamental.
Como e por que aprender/ensinar História. História e Perspectivas, Uberlândia (53): 37-70, jan./jun. 2015.

RICCI, Cláudia Sapag. “A academia vai ao ensino de 1º e 2º Graus. Revista Brasileira de História. São Paulo, n.
19, set.1989/fev.1990.
SILVA, Marcos Antonio da (Org.). Repensando a história. São Paulo, Editora Marco Zero, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplin a/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Prática Educativa ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )

OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender o lugar da prática educativa no processo formativo e o seu exercício pelo aluno de licenciatura;
Pesquisar e selecionar exemplos de ações e materiais didáticos e práticas educativas inovadoras;
Reconhecer experiências de práticas educativas inovadoras em curso;
Elaborar propostas de trabalho, sob a forma de sequências didáticas ou em outros formatos, visando o
desenvolvimento de práticas educativas inovadoras;
Realizar exercícios de práticas educativas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Prática educativa, sociedade e visões da educação; A relação dialogal no ensino-aprendizagem; A formação dos
professores e os saberes necessários à prática educativa; A reflexão sobre a prática educativa nos cursos superiores
de licenciatura: legislação, experiências e pesquisas; práticas educativas, a didática e o ensino de História; A prática
educativa e a construção do conhecimento no ensino de história;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAIMI, Flavia H. Caimi. Por que os alunos (não) aprendem História? Reflexões sobre ensino, aprendizagem e
formação de professores de História. Revista Tempo, vol. 11, n. 21, pp. 17-32, 2007.
FENELON, Déa Ribeiro. A Formação do profissional de História e a realidade do ensino. Revista Projeto História,
São Paulo, PUC-SP, v. 2, 1982. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12423/9004
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Pualo: Paz e Terra, 1996.
GUIMARÃES, Selva. (Org.). Ensinar e Aprender História: formação, saberes e práticas educativas. Belo
Horizonte, Ed. Alínea, 2009.
GUIMARÃES, Selva. Didática e Pratica de Ensino de História: Experiências, Reflexões e Aprendizado. Campinas,
Papirus, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. (Orgs.). Ensino de
História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro, Mauad, 2007.
NÓVOA, António. Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In: NÓVOA, António.
Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009, pp. 25-46. Disponível em:
http://www.revistaeducacion.educacion.es/re350/re350_09por.pdf
SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro.
Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 40, jan./abr. 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n40/v14n40a12.pdf
SCHMIDT, M. A. Os parâmetros curriculares e a formação do professor: algumas reflexões. In. CAINELLI, M.;
SCHMIDT, M.A. III Encontro Perspectiva do Ensino de História. Curitiba: Aos quatro ventos/UFPR, 1999.
TARDIFF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Revista
Educação e Sociedade, n. 73, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Ensino de história dos índios
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar, em linhas gerais, as discussões teóricas e historiográficas sobre a temática indígena;
Analisar o material didático disponível sobre os povos nativos;
Oferecer aos alunos o instrumental mínimo para que possam atuar, de forma autônoma e criteriosa, com a
história indígena no ensino fundamental e médio.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Etno-história: abordagens teórico-metodológicas; a lei 11.645: antecedentes e desdobramentos; os índios
no Brasil colonial e pós-colonial: percursos historiográficos e antropológicos; material pedagógico
disponível: possibilidades de utilização; oficinas didáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. Memória do SPI – Textos, imagens e documentos sobre o Serviço de
Proteção aos Índios (1910-1967). Rio de Janeiro: Museu do Índio, 2011.
HEMMING, John. Ouro Vermelho: A Conquista dos Índios Brasileiros. São Paulo: EDUSP, 2007.
. Fronteira Amazônica: A Derrota dos Índios Brasileiros. São Paulo: EDUSP, 2009.
MONTEIRO, John. Tupis, tapuias e historiadores. Tese de livre docência, Unicamp, 2001.
OLIVEIRA, João Pacheco de & FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A Presença Indígena na Formação do
Brasil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade;
LACED/Museu Nacional, 2006.
SILVA, Aracy L. da & GRUPIONI, Luís D. B. (orgs.). A temática indígena na escola. São Paulo: Global;
Brasília: MEC, 2000. 3ª. ed.
VALENTE, Rubens. Os fuzis e as flechas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
WITTMANN, Luísa Tombini (org.). Ensino (d)e história indígena. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCCARA, Guillaume. "Mundos Nuevos en las Fronteras del Nuevo Mundo: Relectura de los
Procesos Coloniales de Etnogénesis, Etnificación y Mestizaje en Tiempos de Globalización", Mundo
Nuevo Nuevos Mundos, revista eletrónica, Paris, 2000.
FARAGE, Nádia. As muralhas dos sertões. Rio de Janeiro: Paz e Terra; ANPOCS, 1991.
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GARCIA, Elisa Fruhauf. As diversas formas de ser índio. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009.
GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil. São Paulo: UNESP, 2011.
GIRAUDO, Laura. “Entre rupturas e retornos: la nueva cuestión indígena en América Latina”. In: ____
(ed.). Ciudadanía y derechos indigenas en América Latina: poblaciones, estados y orden
internacional. Madrid: Centro de Estudios Politicos y Constitucionales, 2007. Cuadernos y Debates,
n.179.
KODAMA, Kaori. Os Índios no Império do Brasil: a etnografia do IHGB entre as décadas de 1840 e
1860. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; São Paulo: EDUSP, 2009.
MINTZ, Sidney. “Cultura: uma visão antropológica”. Tempo, n.28, pp.223-237.
MONTEIRO, John. Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
OLIVEIRA, João Pacheco de. A viagem da volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no
Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 1999.
SOUZA LIMA, Antonio Carlos de & BARROSO-HOFFMANN, Maria (orgs.). Etnodesenvolvimento e
políticas públicas; Estado e povos indígenas; e Além da tutela: bases para uma nova política indigenista.
Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2002. 3 vols.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Ensino de História e Historiografia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre os objetivos do ensino de História e a natureza do conhecimento escolar histórico
produzido na escola básica no Brasil;
Avaliar as articulações entre o conhecimento acadêmico e conhecimento escolar, em diferentes
conjunturas históricas;
Analisar as relações entre o ensino de História e a produção historiográfica, identificando as distintas
opções conceituais e metodológicas das abordagens históricas no currículo escolar;
Elaborar propostas de planos e guias curriculares;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Ensino de história: objetivos e natureza; especificidade do conhecimento escolar; conhecimento histórico
e conhecimento escolar; historiografia (conceito e prática); concepção de história e currículo escolar;
texto historiográfico e texto didático;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABUD, Katia Maria. Processos de construção do saber histórico escolar. História & Ensino, Londrina, v. 11, jul.
2005.
ARIAS NETO, José Miguel. Dez anos de pesquisas em Ensino de História. Londrina. AtritoArt, 2005.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Abordagens Históricas Sobre a História Escolar. Educação e Realidade,
Porto Alegre, v. 36, n.1, p. 83-104, jan./abr., 2011.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2012.
CABRINI, Conceição et al. Ensino de História: revisão urgente. 3. Ed. São Paulo: EDUC, 2005.
FONSECA, Thaís Nívia de Lima. Historiografia do Ensino de História. In: JESUS, Nauk Maria de et al. (Org.).
Ensino de História: trajetórias em movimento. Cáceres: Editora Unemat, 2007, pp. 11-19.
JULIA, Dominique. A Cultura Escolar Como Objeto Histórico. Revista Brasileira de História da Educação,
Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jun. 2001.
LOPES, A. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.
LOWENTHAL, David. Como conhecemos o passado. Projeto História. São Paulo: PUC, nº. 17, 1998, pp. 63-201.
MARSON, Adalberto. Reflexões sobre o procedimento histórico. In: SILVA, Marcos (Org.). Repensando a
História. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984, pp. 37-64.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

NADAI, E. O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História, Dossiê ensino de
história. Memória, história, historiografia. São Paulo: Anpuh/Marco Zero, voI.13, n.25/26/set92/agosto 93.
ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo; CONTIJO, Rebeca (Org.). A Escrita da Escola: memória e
historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Saber escolar e conhecimento histórico? História & Ensino, Londrina, v. 11, jul.
2005.
SOIHET, Rachel & ABREU, Martha. (Orgs). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal. “Sobre a história da historiografia brasileira como campo de estudos e
reflexões”. In: NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das [et. al.] (org.). Estudos de historiografia brasileira. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2011.
FREITAS, Marcos Cezar de. (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e Ensino do autoritarismo e das ditaduras
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar as formas de ensino dos governos autoritários e ditatoriais.
Debater a definição de autoritarismo.
Analisar diferentes experiências de ensino de governos ditatoriais.
Tratamento das normas e reflexões pedagógicas nos regimes autoritários.
Elaborar materiais e conteúdo para a abordagem do autoritarismo e das ditaduras.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Autoritarismo e regimes ditatoriais. Instrumentos e conteúdos sobre as ditaduras. Visitas técnicas a
museus e arquivos destinados ao tema. Inventário de acervos e portais eletrônicos sobre o tema.
Elaboração de material didático destinado ao tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Luís Alberto RIBEIRO, Cláudia “Ensinar passados dolorosos, aprender com o uso pedagógico da
história” In: Tatyana de Amaral Maia; Miriam Hermeto; Luís Alberto Marques Alves; Claudia Sofia Pinto Ribeiro.
(Org.). (Re)construindo o passado: o papel insubstituível do ensino da História, Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016.
COMITÊ CARLOS DE RÉ “Um Memorial Para Que O Passado Doloroso Não Se Repita”. In: Comitê Carlos de
Ré de Verdade e Justiça (https://comitedaverdadeportoalegre.wordpress.com/2015/07/29/um-memorial-para-que-o-
passado-doloroso-nao-se-repita/)
DOVAL, Delfina “La cruzada restauradora en la educación: Uniformizar, descentralizar y moralizar” IN: Historia
de la educación – anuario Buenos Aires, 2006.
GONZALEZ, Maria Paula Ensino da história e passados sensíveis: olhares sobre o caso argentino” In: Tatyana de
Amaral Maia; Miriam Hermeto; Luís Alberto Marques Alves; Claudia Sofia Pinto Ribeiro. (Org.). (Re)construindo
o passado: o papel insubstituível do ensino da História, Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016.
KAUFMANN, Carolina (Org.). Textos escolares, dictaduras y después: miradas desde Argentina, Alemania,
Brasil, España e Italia. Buenos Aires, Prometeo Libros, 2012.
NAPOLITANO, Marcos e VILLAÇA, Mariana. “O ensino de História e os 'passados dolorosos' ? a questão das
ditaduras na América Latina” In: Tatyana de Amaral Maia; Miriam Hermeto; Luís Alberto Marques Alves; Claudia
Sofia Pinto Ribeiro. (Org.). (Re)construindo o passado: o papel insubstituível do ensino da História, Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2016.
QUADRAT, Samantha e ROLLEMBERG, D. (Org.) História e Memória das Ditaduras do Século XX volume 1. 1.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
VASSILIADES, Alejandro “Enseñar durante la última dictadura militar en la provincia de Buenos Aires: acerca de
nuevos (y perdurables) sentidos para la escuela y los docentes” IN: Historia de la educación – anuario Buenos
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Aires, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e mercado editorial didático
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Conhecer e avaliar o mercado editorial de livros didáticos de História para o Ensino Básico;
Reconhecer os distintos produtos didáticos disponíveis articulando ao mercado produtor e consumidor;
Refletir sobre o papel do livro didático no ensino de História;
Realizar oficinas práticas para análise de livros didáticos
Orientar análise de políticas públicas para livros didáticos;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
mercado editorial didático (editoras, propaganda e meios de comunicação); sistemas educativos; políticas
públicas para livros didáticos (concepção, objetivos, avaliações); livros didáticos e mercado (autoria,
concepção, projeto editorial, linguagens); livro didático e ensino de história; usos e funções sociais do
livro didático; livro didático como currículo; conhecimentos e processos produtivos de livros didáticos;
textos históricos didáticos (tipologias, linguagens, projetos); conteúdos históricos e livros didáticos; livros
didáticos de história e seus públicos (alunos, professores, escolas); critérios de escolha de materiais
didáticos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Livro didático e saber escolar (1810-1910). Belo Horizonte: Autêntica,
2008.
CASSIANO, Célia Cristina de Figueiredo. Reconfiguração do mercado editorial brasileiro de livros didáticos no
início do século XXI: história das principais editoras e suas práticas comerciais. Em Questão, Porto Alegre, v.11,
n.2, pp. 281-312, jul/dez 2005.
FRANCO, Maria Laura P.B. O Livro Didático de História no Brasil: A versão fabricada. São Paulo: Global
Editora, 1982 (Coleção Teses Educação 9).
FREITAG, Bárbara; COSTA, Wanderly F. da Costa; MOTTA, Valéria R. O livro didático em questão. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 1993.
GATTI JUNIOR, D. A escrita escolar da História: Livro didático e ensino no Brasil (1970-1990). Bauru, Edusc,
2004.

LAJOLO, Marisa. O livro didático em questão. Brasília, MEC, 1998 (debates)


MARTINS, Maria do Carmo. A história prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses
saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
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MUNAKATA, Kazumi. Dois Manuais de História Para Professores: histórias de sua produção. Educação e
Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 3, pp. 513-529, set./dez. 2004.
MUNAKATA, Kazumi. História que os Livros Didáticos Contam Depois que Acabou a Ditadura Militar no Brasil.
In: FREITAS, Marcos Cezar de. (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo, Contexto, 1998.
OLIVEIRA, J. B. A. e GUIMARÃES, S. D. P. A Política do Livro Didático. São Paulo, Summus
Editorial/UNICAMP, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATISTA. Antonio Augusto Gomes. Recomendações para uma política pública de livros didáticos. Brasília:
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental, 2001.
FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: algumas questões. Cadernos de Pesquisa, São
Paulo, n. 41, mai 1982, pp. 22-27.
PNLD. Guias Curriculares (2004-2017). Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/guias-
do-pnld
Revista Livro Aberto. História das Editoras (Ática). São Paulo: Editora Cone Sul, ano 4, n.20 maio/jun. 2001.
HÖFLING, Eloisa de Mattos. Notas para discussão quanto à implementação de programas de governo: em foco o
Programa Nacional do Livro Didático. Educação & Sociedade, São Paulo: Cedes. nº 70, p. 1-232, 2000.
MEGALE, Lafayette. FTD 100 anos, fazendo o amanhã. São Paulo: FTD, 2003.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Laboratório de Ensino e Pesquisa I
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL:100H TEÓRICA: PRÁTICA: 100H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Desenvolver atividades práticas relativas ao ofício do professor/pesquisador;
Aprofundar e diversificar as questões e temas sobre o ensino de história introduzidos nas 16 disciplinas
obrigatórias do Núcleo de Formação Geral;
Exercitar procedimentos metodológicos úteis à atuação profissional do futuro docente;
Ampliar a preparação para a docência em sua contínua e necessária articulação com a pesquisa;
Estimular a reelaboração crítica e teórica dos conteúdos ministrados e à renovação da produção de
materiais para a difusão do conhecimento;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Pesquisa e escrita da história; a natureza da pesquisa histórica; historicidade da escrita da História;
exercícios práticos de escrita acadêmica e textos didáticos e paradidáticos da área de História;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável conforme programa de disciplina proposto pelo professor

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Laboratório de Ensino e Pesquisa II
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 100H TEÓRICA: PRÁTICA: 100H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Desenvolver atividades práticas relativas ao ofício do professor/pesquisador;
Aprofundar e diversificar as questões e temas sobre o ensino de história introduzidos nas 16 disciplinas
obrigatórias do Núcleo de Formação Geral;
Exercitar procedimentos metodológicos úteis à atuação profissional do futuro docente;
Ampliar a preparação para a docência em sua contínua e necessária articulação com a pesquisa;
Estimular a reelaboração crítica e teórica dos conteúdos ministrados e à renovação da produção de
materiais para a difusão do conhecimento;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e Linguagens; especificidade das linguagens e testemunhos históricos (fontes visuais, orais,
sonoras e textuais, digitais, patrimônio material e imaterial); exercícios práticos de análise documental;
oficinas práticas sobre divulgação histórica e transposição didática de conteúdos para diferentes séries
do ensino fundamental e médio;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável conforme programa de disciplina proposto pelo professor

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Junho/2017
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Laboratório de Ensino e Pesquisa III
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 100H TEÓRICA: PRÁTICA: 100H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Desenvolver atividades práticas relativas ao ofício do professor/pesquisador;
Aprofundar e diversificar as questões e temas sobre o ensino de história introduzidos nas 16 disciplinas
obrigatórias do Núcleo de Formação Geral;
Exercitar procedimentos metodológicos úteis à atuação profissional do futuro docente;
Ampliar a preparação para a docência em sua contínua e necessária articulação com a pesquisa;
Estimular a reelaboração crítica e teórica dos conteúdos ministrados e à renovação da produção de
materiais para a difusão do conhecimento;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Memória e Patrimônio; reconhecimento de instituições de guarda e preservação do patrimônio cultural
e histórico (Arquivos, Museus, Patrimônio Material, Imaterial e Digital, Arqueologia e os estudos de
cultura material); reflexão sobre a inserção das temáticas de Memória e Patrimônio no ensino de
História; criação de materiais didáticos envolvendo Patrimônio Material, Imaterial ou Digital; elaboração
de roteiros de visitas guiadas de alunos e escolas às instituições de preservação do patrimônio cultural e
histórico;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável conforme programa de disciplina proposto pelo professor

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Junho/2017
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Laboratório de Ensino e Pesquisa IV
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 100H TEÓRICA: PRÁTICA: 100H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Desenvolver atividades práticas relativas ao ofício do professor/pesquisador;
Aprofundar e diversificar as questões e temas sobre o ensino de história introduzidos nas 16 disciplinas
obrigatórias do Núcleo de Formação Geral;
Exercitar procedimentos metodológicos úteis à atuação profissional do futuro docente;
Ampliar a preparação para a docência em sua contínua e necessária articulação com a pesquisa;
Estimular a reelaboração crítica e teórica dos conteúdos ministrados e à renovação da produção de
materiais para a difusão do conhecimento;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Metodologia do Ensino de História; reflexão sobre procedimentos metodológicos, planejamento,
desenvolvimento e avaliação concernentes ao saber escolar (elaboração de planos de aulas, preparação
de atividades didáticas, seleção de materiais didáticos, organização de propostas de atividades e
dinâmicas em sala de aula, etc.).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável conforme programa de disciplina proposto pelo professor

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Junho/2017
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e Patrimônio GHT00409
ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
EMENTA (X)

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20 H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INTRUMENTAL (X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Debater os usos sociais do patrimônio histórico e cultural, incluindo outros fazeres e saberes sociais;
Conhecer as principais noções e definições no campo do patrimônio histórico, identificando permanências
e rupturas;
Desenvolver a compreensão crítica sobre as múltiplas relações entre memória, poder e patrimônio;
Identificar os principais órgãos de preservação e as perspectivas teóricas que orientam as políticas e
práticas de preservação e gestão do patrimônio;
Conhecer os instrumentos legais de proteção do patrimônio no Brasil, identificando mudanças e
continuidades;
Proporcionar aos alunos situações concretas de iniciação à prática do reconhecimento, inventário e
pesquisa na área da preservação do patrimônio;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Concepções e tipologias de patrimônio cultural; História, memória e patrimônio; patrimônio e cidadania;
diversidade cultural, identidades e os múltiplos patrimônios (cultural, genético, linguístico, documental,
imaterial); institucionalização das políticas e práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil;
órgãos de preservação do patrimônio; legislação e mecanismos de proteção ao patrimônio cultural;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2009.

ARANTES, Antonio Augusto (org.) Produzindo o passado. São Paulo, Brasiliense, 1984.
ARANTES, Antônio Augusto. "Paisagem de história: a devoração dos 500 anos". Projeto História, São Paulo,
PUC/SP, n. 20, abril 2000, pp. 63-96.
BALL, Christopher. “Fazendo das línguas objetos: línguas em perigo de extinção e diversidade cultural”, Revista
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 32, 2005.

CANCLINI, Néstor Garcia. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Revista do Patrimônio
Histórico Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n.23, 1994.
CASTRIOTA, Leonardo Baci. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo: Annablume;
Belo Horizonte: IEDS, 2009.

CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado na preservação de bens culturais: o tombamento. Rio de Janeiro: Renovar,
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

1991.

CHAUI, Marilena. "Direito à memória: uma outra política cultural". In: CHAUI, Marilena. In: CHAUI, Marilena.
Cidadania cultural: o direito à cultura. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2006, pp. 121-128.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo – trajetória da política federal de preservação no
Brasil. Rio de Janeiro, Editora UFRJ/Minc – Iphan, 2005.
FRANCHETTO, Bruna. “Línguas em perigo e línguas como patrimônio imaterial”. Revista do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 32, 2005.

GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/MINC-IPHAN, 2002.

PAOLI, Maria Célia & ALMEIDA, Marco A. de. “Memória, cidadania, cultura popular”. Revista do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, n. 24, Brasília, 1996.
RIBEIRO, Rafael W. Paisagem cultural e patrimônio. Rio de Janeiro, IPHAN, 2007.
São Paulo. Secretaria Municipal de Cultura. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania.São Paulo,
Departamento do Patrimônio Histórico, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CURY, Isabelle. (org.). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Anais da I Oficina de Pesquisa: A
pesquisa histórica no IPHAN. Rio de Janeiro: COPEDOC, 2008. (Patrimônio: práticas e reflexões, 2)
LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo, Editora Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros
Passos, v. 51).
MINISTÉRIO DA CULTURA. O registro do patrimônio imaterial. Dossiê final das atividades da Comissão e do
Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial. Brasília, IPHAN, 2000.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X )


História, Interculturalidades e saberes populares
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Estabelecer diálogos entre múltiplos saberes vigentes na sociedade;
Problematizar a descolonização dos saberes;
Discutir o conceito e a prática interdisciplinar e de interculturalidades.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Estudo das culturas, práticas e tradições populares; relação entre saberes acadêmicos e não acadêmicos;
Interculturalidades, resistências à produção do saber;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.
BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2006.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Os direitos dos índios. São Paulo, Brasiliense, 1987.
CARVALHO, JOSÉ JORGE. Encontro de saberes: Bases para um diálogo interepistêmico. Material de apoio do
Instituto de Inclusão no Ensino Superior. Brasília, DF, 2015.
___________. Cadernos de Inclusão 4: Uma proposta de continuidade das cotas raciais e das vagas para indígenas
na Universidade de Brasília como complemento ao modelo de cotas de escola definido pela lei federal no. 12.711.
Brasília, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa/UnB/CNPq,
2014.
CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Trad. de Maria Manuela Galhardo. Lisboa:
Difusão Editora, 1988.
FAZENDA, Ivani. A Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola,
1993.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997.
GONZALEZ, Lélia. O movimento negro na última década. In: GONZALEZ, Lélia;
HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982.
MOURA, Clóvis O Negro. De Bom Escravo a Mau Cidadão? Rio de Janeiro: Conquista, 1977.
Nicolescu, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: Triom,1999.
SANTOS, Sales Augusto Ação Afirmativa e Mérito Individual. Em: Iolanda Oliveira &Petronilha Gonçalves
(orgs), Identidade Negra. Pesquisas sobre o negro e a educação no Brasil, 17-36. Rio de Janeiro: ANPED, 2003.
SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinaridade - O Currículo Integrado. Porto Alegre: Editora Artes
Medicas Sul LTDA, 1998.
SKIDMORE, Thomas Ação Afirmativa no Brasil? Reflexões de um Brasilianista. Em: Jessé Souza (org),
Multiculturalismo e Racismo, 127-136. Brasília: Paralelo 15,1997.
SILVA, VAGNER GONÇALVES DA; REIS, LETÍCIA VIDOR DE SOUZA; SILVA, JOSÉ CARLOS DA (Org.).
Antropologia e seus espelhos: a etnografia vista pelos observados. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em
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Antropologia Social, 1996.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANCLINI, Nestor Garcia. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Cidade. In:
Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 23. Rio de Janeiro: IPHAN/MEC, 1994.
COIMBRA JR., CEA., SANTOS, RV and ESCOBAR, AL., orgs. Epidemiologia e saúde dos povos
indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro: ABRASCO, 2005
KLOPPENBURG JR., Jack & VEGA, Tirso A. Gonzáles. Prohibido cazar! Expoliación científica, los
derechos indígenas y la biodiversidad universal. Comunicação ao Encuentro Internacional. Biotecnologia,
Recursos Genéticos y el Futuro de la Agricultura en los Andes. Piura, Perú, Comisión Coordinadora de
Tecnología Andina, CCTA, 1992.
PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. 2. ed. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2008.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Patrimônio e história indígena ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordar a relação dos povos nativos, sobretudo os localizados no Brasil, com as diversas dimensões do
patrimônio histórico, artístico e cultural, tanto material quanto imaterial.
Analisar o potencial das discussões patrimoniais para a análise da história dos índios, enfatizando a
atuação do historiador neste campo de conhecimento;
Realizar visitas técnicas a museus e órgãos de preservação do patrimônio;
Produzir guias e materiais didáticos sobre o patrimônio e a história indígena.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Patrimônio e história dos índios: discussões teórico-metodológicas; objetos e circulação de saberes
nativos no período colonial; Império, ciência e museus no Brasil do século XIX; o Iphan e as políticas
estatais de patrimônio; o pluralismo patrimonial e o protagonismo nativo; patrimônio, turismo e
indianidade, visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Regina; CHAGAS, Mario de Souza; SANTOS, Myriam Sepúlveda dos (orgs.). Museu, coleções e
patrimônios: narrativas polifônicas. Rio de Janeiro: Garamond-MinC/IPHAN/DEMU, 2007.
BUSTAMANTE, Jesús (org.). Monográfico. “Museos de Antropología en Europa y América Latina: crisis y
renovación”. Revista de Indias, v. 72, n. 254, 2012.
CASTRO, Maria Laura Viveiros de. Patrimônio imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, 2008.
CORÁ, Maria Amelia Jundurian. Do material ao imaterial: patrimônios culturais do Brasil. São Paulo:
EDUC/FAPESP, 2014.
Dossiê de Registro. TAVA, Lugar de Referência para Os Guarani. MINISTÉRIO DA CULTURA/IPHAN, 2014.
FRANÇOSO, Mariana de Campos. De Olinda a Holanda: o gabinete de curiosidades de Nassau. Campinas, SP:
Ed. Da Unicamp, 2014.
GRUNEWALD, Rodrigo de Azeredo. Os índios do descobrimento: tradição e turismo. Rio de Janeiro: Contra
Capa, 2001.
MAGALHÃES, Aline Montenegro & BEZERRA, Rafael Zamorano (orgs.). Museus Nacionais e os desafios do
contemporâneo. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2011.
MENESES, Ulpiano Bezerra de. A problemática da identidade cultural nos museus: de objetivo (de ação) a objeto
(de conhecimento). Anais do Museu Paulista, Universidade de São Paulo, Nova Série, n. 1, 1993, p. 207-222.
OLIVEIRA, João Pacheco de. “O retrato de um menino Bororo: narrativas sobre o destino dos índios e o horizonte
político dos museus, séculos XIX e XXI”. Tempo, v. 12, n. 23, 2012, p. 73-99.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FINDLEN, Paula (ed.). Early Modern Things: Objects and their Histories, 1500-1800. Routledge, 2012.
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BLEICHMAR, Daniela & MANCALL, Peter (eds.). Collecting across Cultures: Material Exchanges in the Early
Modern Atlantic World. University of Pennsylvania Press, 2011.
PRICE, Sally. Arte Primitiva em Centros Civilizados. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2000.
HARRISON, Rodney; BYRNE, Sarah & CLARKE, Anne (eds.). Reassembling the Collection: Ethnographic
Museums and Indigenous Agency. SAR Press, 2013.
SILVA, Telma Camargo (org.). Ritxoko. Goiânia: Cânone Editorial, 2015.

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História e divulgação ALTERAÇÃO: NOME ( X ) EMENTA ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTORIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Desenvolver habilidades específicas que assegurem aos estudantes ampliar o potencial de comunicação de
conteúdos acadêmicos;
Debater o significado da prática do historiador, seu papel social, sua responsabilidade científica e o
conceito de cultura histórica, que definem as balizas para as atividades práticas;
Realizar pesquisas e avaliações críticas das diversas formas de transmissão do conteúdo histórico para o
grande público (tais como livros, jogos, programas de TV, sites, publicidade, blogs, programas de radio,
desfiles de escola de samba, podcast, etc);
Exercitar procedimentos e metodos de editoração a fim de habilitar os estudantes a revisar e preparar
materiais, em diferentes suportes fisicos, para a popularização do conhecimento historico;
Habilitar os alunos a produção de conteúdos acadêmicos em formato adequado à comunicação pública da
história;
Realizar visitas técnicas à exposições e redações de revistas de popularzação do conhecimento historico;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O conceito de "cultura histórica"; papel social do historiador; elementos básicos do discurso jornalístico;
história pública, divulgação e popularização científica; os diversos suportes da divulgação histórica;
métodos e técnicas de gravação e edição; recursos e linguagens de popularização do conhecimento (sites,
blogs, obras de divulgação, jogos, revistas, internet).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTMAN, Fábio e Loredano, Cássio. A Arte da entrevista. SP: Boitempo, 2004
BORNE, Dominique. “Cominidade de memória e rigor crítico”. BOUTIER, Jean e Julia, Dominique (org.).
Passados recompostos. Campos e canteiros da História. RJ: Ed UFRJ e FGV, 1998, pp. 133-144.
DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette. Midia, cultura e revolucao. SP: Cia das letras, 1990.
GLEZER, Raquel. A história em bancas de jornal. São Paulo: USP. Eclética – Publicação eventual da FFLCH.
2005
HOCHSCHILD, Adam. “Practicing History without a License”. History Speaking. Boston-MA-EUA: vol. IX, nº 4,
march/april, 2008, p. 1-4. (tradução brasileira)
KNAUSS, Paulo. História da Arte como História da Imagem: aproximações. Boletim -3 Grupo de Estudos Arte e
Fotografia ECA/USP, São Paulo, vol 3, 2009, pp.51-59.
LANGLOIS, Claude. “Os efeitos retroativo da edição sobre a pesquisa”. In: BOUTIER, Jean e Julia, Dominique
(org.). Passados recompostos. Campos e canteiros da História. RJ: Ed UFRJ e FGV, 1998, pp. 121-132.
LUKACS, John. "Popular and Professional History." Historically Speaking 3.4 (2002): 2-5. (tradução brasileira)
LUKACS, John. The Future of History. Yale University Press, 2011. (capítulo 1 - “Historianship”,p .1-24). Lukacs,
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John. The Future of History. Yale University Press, 2011. (capítulo 1 - “Historianship”,p .1-24). (tradução
brasileira)
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Fontes visuais, cultura visual, história visual: balanço provisório, propostas
cautelares. Rev. Bras. Hist.[online]. 2003, vol.23, n.45, pp. 11-36.
RABELO, Juniele e ROVAI, Marta. (Orgs.) Introdução à História Pública. São Paulo, Letra e Voz, 2011.
RÜSEN, Jörn. "¿ Qué es la cultura histórica?: Reflexiones sobre una nueva manera de abordar la
historia." Unpublished Spanish version of the German original text in K. Füssmann, HT Grütter and J. Rüsen,
eds (1994): 3-26.
RÜSEN, Jörn. História viva: teoria da história: formas e funções do conhecimento histórico. Tradução de Estevão
de Rezende Martins. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2007.
SCHIMIDT, Benito Bisso. Construindo biografias. Historiadores jornalistas: aproximações e afastamentos. Estudos
Históricos, (indivíduo, biografia, história), Rio de aneiro, FGV, v. 10, nº 19, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revistas de História: História Viva, Nossa História, Aventuras da História. Historia y Vida, Historia, L’Histoire,
Revista de História da Biblioteca Nacional

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e memória popular ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTORIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Reconhecer e problematizar as mobilizações e lutas sociais em torno do direito a memoria e da produção
de narrativas alternativas sobre o passado;
Inventariar diferentes iniciativas de registro e difusão de memorias excluídas e não hegemônicas;
Conhecer programas, instrumentos e políticas públicas destinadas a preservação de memorias populares;
Analisar diferentes meios de expressão pública e comunicação da memoria popular (cordel, audiovisual
documental, centros de memoria, arquivos digitais);
Habilitar os alunos para a elaboração de projetos e materiais voltados para a preservação da memoria
popular;
Realizar visitas técnicas à instituições e coletivos dedicados à preservação da memoria popular avaliando
suas potencialiddaes para a pesquisa e o ensino;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Memoria social; memória oficial e memoria popular; memoria e identidade; memoria e cidadania; centros
de memória; arquivos populares; acervos e narrativas populares e/ou alternativas; papel social do
historiador; politicas e projetos de memórias;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHESNAEUX, Jean. “História e prática social: no campo das lutas populares”. In: Devemos fazer tábula rasa do
passado? SãoPaulo, Ática, 1995, pp. 39-47.
FENELON, Dea Ribeiro. O historiador e a cultura popular: historia de classe ou história do povo? História &
Perspectivas, Uberlânda, v.1, n.40, 2009. Disponível em:
http://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas/article/view/19207/10344
Grupo de Memória Popular. “Memória popular: teoria, política, método”. In: FENELON, Déa e outros (Orgs).
Muitas memórias, outras histórias. São Paulo, Olho d’Água, 2004.
HALL, Stuart. Notas sobre a desconstrução do popular”. In: SOVIK, Liv. (org). Da Diáspora: identidades e
mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
HOBSBAWN, Eric. “A História de baixo para cima”. In: Sobre História. Ensaios. São Paulo, Cia das Letras, 1998.
NORA, Pierre. Entre memória e história – a problemática dos lugares. Tradução: Yara Khoury. Projeto História.
São Paulo, n. 10, p. 7-28, dez. 1993.
PAOLI, Maria Célia. “Memória, história e cidadania”. In: Direito à memória:patrimônio histórico e cidadania. São
Paulo, Departamento do Patrimônio Histórico, 1992.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.2 n. 3, 1989, p. 3-15.
SARLO, Beatriz. Tempo passado. Cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo, Companhia da Letras; Belo
Horizonte, UFMG, 2007.
TERRA, Ruth Brito Lêmos. Memória de Lutas: Literatura de Folhetos do Nordeste - 1893-1930. São Paulo: Global
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Editora, 1983
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
http://armazemmemoria.com.br/
http://www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
http://www.cpvsp.org.br/index.php

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e Mídias
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender a natureza da linguagem dos diferentes processos de comunicação midiáticos;
Problematizar a produção social de memórias midiáticas (através das mídias?);
Iniciar os alunos aos procedimentos metodológicos de análise histórica das linguagens de diferentes
mídias;
Refletir sobre o uso crítico de mídias no cotidiano escolar;
Exercício prático de leitura e análise das representações sociais construídas pelas mídias;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Comunicação midiatizada e opinião pública; mídias impressas (periódicos, fotografias) e não impressas
(televisão, rádio, internet); mídia e tecnologias de informação; comunicação pública e liberdade de
expressão; mídia e poder; mídia e memória;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRIGGS, Asa e BURKE, Peter. Uma história social da mídia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2004.
BUCCI, Eugênio e KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo, Boitempo, 2004.
CHAUI, Marilena. Simulacro e poder. Uma análise da mídia. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2006.
CRUZ, Heloísa de Faria; PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. “Na oficina do historiador: conversas sobre
história e imprensa”. Projeto História, 35, São Paulo, EDUC, julho-dezembro 2007.
HAMBURGER, Ester e BUCCI, Eugênio (Orgs.). A TV aos 50. Criticando a televisão brasileira no seu
cinqüentenário. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2003.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual. Ensaios sobre o colapso da razão ética. São Paulo, Fundação
Perseu Abramo/Ed. da Unesp, 2005.
LIMA, Venício. Liberdade de expressão vs. Liberdade de imprensa. Direito à comunicação e democracia. São Paulo, Ed.
Publisher Brasil, 2010.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro, Editora
da UFRJ, 1997.
SILVA, Marcos A. da. “O trabalho da linguagem”. Revista Brasileira de História, São Paulo, ANPUH/Marco
Zero, v. 6, nº 11, 1986, pp. 45-61.
WILLIAMS, Raymond. “Meios de comunicação como meios de produção”. In: WILLIAMS, Raymond. Cultura e
materialismo. São Paulo, ed. da Unesp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HERZ, Daniel. Os donos da mídia no Brasil. Relatório do Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação –
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

EPCOM, 2002. Disponível em:http://www.acessocom.com.br.


HERZ, Daniel. Os senhores da mídia ainda não vêem cidadãos nos consumidores. Disponível em:
http://www.danielherz.com.br/system/files/acervo/DANIEL/Senhores+da+Midia+ainda+nao+veem+cidadaos+nos
+consumidores.pdf
LIMA, Venício A. de e LOPES, Cristiano Aguiar. Rádios comunitárias. Coronelismo eletrônico de novo tipo
(1999-2004) - as autorizações de emissoras como moeda de barganha política. Observatório de Imprensa/PROJOR,
2007, mimeo. Disponível em:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/download/Coronelismo_eletronico_de_novo_tipo.pdf
LIMA, Venício. Da cultura do silêncio ao direito à comunicação”, Observatório da Imprensa, nº 699 de 22/11/2011.

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C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Museus
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre a prática museográfica e as estratégias de guarda e exposição de objetos;
Conhecer o percurso histórico de constituição de espaços museológicos, especialmente a concepção de
museus históricos nacionais;
Compreender a natureza do conhecimento histórico produzido e divulgado através de objetos, coleções e
exposições museológicas;
Refletir sobre as políticas de “memória” e das operações de patrimonialização de objetos “históricos”;
Analisar as diversas abordagens teórico-metodológicas adotadas em espaços museológicos;
Acompanhar in loco as práticas pedagógicas voltadas para escolas e professores desenvolvidas por
diferentes museus;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e memória; história e museus; museus históricos; museu, museologia e exposição; coleções e
estratégias expositivas; objetos históricos; operações de patrimonialização de objetos; visitas técnicas a
museus;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARA, Sílvia Hunold. “História, memória e museu”. Revista do Arquivo Municipal. São Paulo, Departamento do
Patrimônio Histórico, n.200, 1991.
MENESES, Ulpiano Bezerra de. "Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o
conhecimento histórico". Anais do Museu Paulista, n. 2, USP, 1996, pp. 9-41

PAOLI, Maria Célia. "Memória, história e cidadania: o direito ao passado”. In: Departamento do Patrimônio
Histórico. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo, SMC/DPH, 1992, pp. 25-29;
SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. A escrita do passado nos museus históricos. In:
BITTENCOURT, José Neves; BENCHETRIT, Sarah Fassa; TOSTES, Vera Lúcia Bottrel (org).
História representada: o dilema dos museus. Livro do Seminário Internacional.Rio de Janeiro: Garamond, MinC,
IPHAN, DEMU, 2006.
POULOT, Dominique. Museu, nação, acervo. In: BITTENCOURT, J. N.; BENCHETRIT, S.; TOSTES, V. (Org.).
História representada: o dilema dos museus. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2003. p. 26-62.
ALMEIDA, Cícero Antônio Fonseca de. O Colecionismo Ilustrado na Gênese dos Museus Contemporâneos. Anais
do Museu Histórico Nacional. Vol. 33, Rio de Janeiro, 2001.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

BREFE, Ana Cláudia. F. Os primórdios do Museu: da elaboração conceitual à instituição. In: Projeto História:
revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. São Paulo: EDUC, n.17, p. 281-315, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Fabrice d’. Musée d’histoire, histoire dans les musées. Vingtième Siècle. Revue d’histoire, n. 37, jan-
mar de 1993.
ANDRADE, Juliana F. P. O museu na era da comunicação on line. Dissertação de mestrado em Ciências da
Comunicação. Universidade do Minho. Instituto de Ciências Sociais. Minho, Portugal. 2008
MENESES, Ulpiano Bezerra de. (org.). Como explorar um museu histórico. São Paulo, Museu Paulista/USP,
1992.
MENESES, Ulpiano Bezerra de. A exposição museológica: Reflexões sobre os pontos críticos na prática
contemporânea. Simpósio de comunicação dos museus de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo,
1993.
MENESES, Ulpiano Bezerra de. A problemática da identidade cultural nos museus: de objetivo (de ação) a objeto
(de conhecimento). Anais do Museu Paulista. São Paulo: Universidade de São Paulo. Nova Série, n.1, 1993, p. 207-
222.
POMIAN, K. Colecção. In: ROMANO, R. Enciclopédia Einaudi: Memória/História. Lisboa: Imprensa Nacional/
Casa da Moeda, 1982. v.1; p.51-85.
GERVEREAU, Laurent. Le musée, source ou moteur de recherche? Vingtième Siècle. Revue d’histoire. Paris,
Presses de Sciences Po, n. 72, 2001/4.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e políticas de reparação
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as políticas de reparação elaboradas pelos organismos internacionais e pelos grupos atingidos.
Apresentar as diferentes políticas de reparação e os organismos destinados a essas políticas.
Conhecer as utilizações possíveis dos mecanismos e políticas de reparação.
Conhecer e analisar as políticas de reparação em contextos sociais diversos.
Dominar conceitos e práticas referentes à implementação de políticas de reparação.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Reparação como conceito. Reparação como política. Reparação no mundo e no Brasil. Grupos que
reivindicam políticas de reparação. Formas de reivindicação das políticas de reparação. Justiça de
transição. Memória e reconciliação. Instrumentos para implementação de políticas de reparação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Martha e MATTOS, Hebe “Remanescentes das Comunidades dos Quilombos”: memória do cativeiro,
patrimônio cultural e direito à reparação” IN: Iberoamericana XI N. 42 Iberoamericana Vervuert, 2011
ALVES, Luís Alberto RIBEIRO, Cláudia “Ensinar passados dolorosos, aprender com o uso pedagógico da
história” In: Tatyana de Amaral Maia; Miriam Hermeto; Luís Alberto Marques Alves; Claudia Sofia Pinto Ribeiro.
(Org.). (Re)construindo o passado: o papel insubstituível do ensino da História, Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016.
BALFOUR, Lawrie. “Reparations after identity politics” IN: Political Theory, v. 33, n. 6, Sage Publishing, 2005.
BARKAN, Elazar. The guilt of nations: restitution and negotiating historical injustices New York, London: W.W.
Norton and Company, 2000.
GOMES, Flávio S. (1996): “Ainda sobre os quilombos: repensando a construção de símbolos de identidade étnica
no Brasil”. Em: Almeida, Maria Herminia Tavares/Fry, Peter/Reis, Elisa (Orgs.) Política e cultura: visões do
passado e perspectivas contemporâneas. São Paulo: HUCITEC.
MATTOS, Hebe “Políticas de reparação e identidade coletiva no mundo rural: Antônio Nascimento Fernandes e o
Quilombo São José. Em: Estudos Históricos, 37 RJ, FGV, 2011.
ROSA, Johnny Roberto “A cultura política da reparação: por uma história comunicativa e uma memória
apaziguada” IN: História: Debates e Tendências – v. 12, n. 2, Passo Fundo, UPF, jul./dez. 2012.
NAÇÕES UNIDAS. Basic Principles and Guidelines on the Right to a Remedy and Reparation for Victims of
Gross Violations of International Human Rights Law and Serious Violations of International Humanitarian Law
(Res. nº 60/147, 2005). Disponível em: http://www2.ohchr.org/english/law/remedy.htm
NAÇÕES UNIDAS. Responsibility of States for Internationally Wrongful Acts (Res. nº 56/82, 2001). Disponível
em: http://untreaty.un.org/ilc/ texts/instruments/english/draft%20articles/ 9_6_2001.pdf.
RÜSEN, Jörn. “Como dar sentido ao passado: questões relevantes de meta-história” IN: História da historiografia,
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n. 2, Unirio-Ufop, 2009.
WEYENETH, Robert R. “The Power of Apology and the Process of Historical Reconciliation” IN: The Public
Historian, v. 23, n. 3 Oakland, University of California Press, 2001 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Repressão e Memória Política no Contexto Ibero-Brasileiro: estudos sobre Brasil, Guatemala, Moçambique, Peru e
Portugal. Brasília/Ministério da Justiça, Comissão de Anistia; Portugal/Universidade de Coimbra, Centro de
Estudos Sociais, 2010. Disponível em: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/anistia/anexos/repressao-e-
memoria-no-contexto-ibero-amenricano.pdf
BAUER, Caroline Silveira. Quanta verdade o Brasil suportará? Uma análise das políticas de memória e de
reparação implementadas no Brasil em relação à ditadura civil-militar. Dimensões - Revista de Históra da Ufes,
Vitória/ES, vol. 32, 2014, p. 148-169. Disponível em:
http://www.periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/8371/5948
SANTOS, Cecília Macdonell, TELES, Edson, TELES, Janaína de Almeida (Org.). Desarquivando a ditadura:
memória e justiça no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009. 2 v.
TELES, Janaína (Org.). Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade? São Paulo: Humanitas, 2001.
BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos.
Direito à memória e à verdade. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2007.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e pesquisa ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL (X) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Iniciar os alunos nos métodos e procedimentos da pesquisa histórica;
Debater e exercitar os passos da pesquisa histórica;
Orientar os alunos na elaboração de projetos de pesquisa;
Discutir as diferentes possibilidades de construção de hipóteses ou problemática de pesquisa;
Orientar exercícios de pesquisa em diferentes arquivos e instituições de pesquisa;
Realizar exercícios práticos com vários tipos de fontes, possibilitando contato direto com situações de
pesquisa;
Confrontar possibilidades de abordagem de um tema com os procedimentos da análise documental;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A pesquisa em história; métodos e procedimentos da pesquisa histórica; os passos da pesquisa (seleção e
delimitação do tema; elaboração de recorte cronológico; delimitação e construção do problema de
pesquisa; escolha e definição das fontes de pesquisa); tipologias documentais, possibilidades e
procedimentos de análise; construção da(s) hipótese(s) ou problemática da pesquisa; escolha e definição
da fundamentação teórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os Métodos da História. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Lisboa, Difel/Bertrand, 1989.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre (orgs). História: Novos problemas, novas abordagens, novos objetos. 2ªed. Rio
de Janeiro, Francisco Alves, 1979, 3 vols.
THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
VIEIRA, Maria do Pilar de A. e outros. A pesquisa em história. São Paulo, Ática, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GINZBURG, Carlo. “Sinais: Raízes de um paradigma indiciário”, In Mitos, emblemas, sinais: morfologia e
história, São Paulo: Companhia das Letras, 1989, 281 p.; pp. 143-179.
GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, retórica e prova, São Paulo: Companhia das Letras.
LARA, Sílvia Hunold. "Os documentos textuais e as fontes do conhecimento histórico". Anos 90, Porto Alegre, v.
15, n. 28, dez. 2008.
XAVIER, Regina. “A produção do conhecimento e sua apresentação: das fontes à elaboração do texto: o processo
da escrita.” Diálogo. Canoas. La Salle, n.5, 2004.
XAVIER, Regina C. L.; PETERSEN, Silvia R. F.; BISSO, Benito. “O pesquisador iniciante e a produção do
conhecimento histórico: da definição do tema à apresentação dos resultados”. In: Céli Regina Jardim Pinto; Cesar
A. Barcelos Guazzelli. (Org.). Ciências Humanas: pesquisa e método. Porto Alegre, 2008.
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Nome da Disciplina/Ativid ade Código CRIAÇÃO ( )
Fontes e Métodos em História da África GHT00392
ALTERAÇÃO: EMENTA ( X ) CH ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Realizar exercícios de análise histórica com diferentes fontes para a história da África;
Inventariar arquivos, acervos e fontes documentais para a pesquisa e o ensino da história da África;
Desenvolver capacidades metodológicas para leitura e reflexão sobre relatos de viagem escritos por
europeus e árabes;
Habilitar os estudantes em técnicas de análise de tradições orais;
Iniciar os estudantes em formas de tratamento de fontes arqueológicas;
Refletir com os estudantes sobre a importância de produções artísticas como fontes para a história da
África;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A tradição oral africana. Análise de mitos; Os vestígios arqueológicos; sobre a África: relatos e crônicas dos
viajantes; a produção artística; Os primeiros textos sobre a história do continente africano: da antiguidade até o
século XIX;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALANDIER, Georges. Antropo-lógicas, São Paulo, Editora Cultrix, 1977.
COQUERY-VIDROVITCH, Catherine (org.), A descoberta da África. Lisboa: Edições 70. 2004.
FAGE, J.D. História da África. Lisboa: Edições 70, 1995.
HAMPÂTÉ-BÂ, Amadou. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Palas Athena, 2008.
ILIFFE, John. Os Africanos: história de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.
KI-ZERBO, J (coord). História Geral da África I – Metodologia e Pré-História da África. São Paulo:
Ática/UNESCO, 1982. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190249por.pdf
M´BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. Tomo 1 (Até o século XVIII). Salvador/São Paulo:
EDUFBA/Casa das Áfricas, 2009.
OLIVER, Roland. A experiência africana. Da Pré-História aos dias atuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
1994.
SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1996.
TURNER, Victor. Florestas de Símbolos – aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EdUFF, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Fontes e Métodos em História da América
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Realizar exercícios de análise histórica com diferentes fontes para a história da América;
Inventariar arquivos, acervos e fontes documentais para a pesquisa e o ensino da história da América;
Classificar tipos de fontes e descrever potencial de pesquisa: temas, problemas, abordagens.
Habilitar os estudantes em técnicas de análise de documentação escrita, visual, oral;
Iniciar os estudantes em formas de tratamento de fontes materiais;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As fontes pré-hispânicas, vestígios matérias, relatos orais e as primeiras formas literárias. O colonizador como
“administrador”, as burocracias coloniais e os documentos. O “documento” como ato de colonização. Os acervos
metropolitanos e a história da América. A formação do Estado Nação e a criação dos arquivos nacionais.
Viajantes, cronistas e xenobibliografia. A multiplicidade de fontes e documentos no século XX: documentos
escritos, materiais, orais e áudio-visuais. Manifestações artísticas e culturais como fontes históricas.
Anónimo. Popol Vuh, tradução de Miguel Angel Asturias e J. M. Gonzalez de Mendoza. Buenos Aires:
Losada, 1969.
Felipe Guamán Poma de Ayala. Nueva Crónica y buen Gobierno. Lima: Fondo de Cultura Economica,
2007.
Patricio Hidalgo Nuchera, Fuentes Bibliograficas para la Historia de America y Filipinas. Ollero y Ramos,
2004.
Pedro de Angelis, Colección de obras y documentos relativos a la historia antigua y moderna de las
provincias del Río de la Plata. Buenos Aires: Imprenta del Estado, 1836.
Gallini, Stefania; Noiret, Serge. La historia digital en la era del Web 2.0. Introducción al dossier Historia
digital Historia Crítica, núm. 43, enero-abril, 2011, pp. 16-37, Universidad de Los Andes. Bogotá,
Colombia.
Acesso a acervos digitais:
Memoria Chilena: http://www.bibliotecanacional.cl/615/w3-propertyvalue-38423.html
Arquivo de Índias: http://pares.mcu.es
Banco de dados do tráfico transatlântico: http://www.slavevoyages.org

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História Digital GHT00635
ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os alunos aos campos das Humanidades Digitais e da História Digital;
Introduzir e exercitar técnicas e métodos para o trabalho com História digital;
Discutir a conceituação relativa à História Digital;
Realizar exercícios práticos de aplicação da tecnologia de informação em História.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Aplicações da tecnologia da informação em História; o computador e a escrita da história; sociedade de rede;
História e mídias sociais; patrimônio digital; Métodos, Técnicas, Aplicativos e Pacotes de programas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRÜGGER, N.; FINNEMANN, N.O. 2013 The Web and Digital Humanities: Theoretical and Methodological
Concerns. Journal of Broadcasting & Electronic Media, 57 (1), pp. 66-80. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1080/08838151.2012.761699 Último acesso: 20/08/16
COHEN. D.; ROSENZWEIG, R. 2005 Digital History: A Guide to Gathering, Preserving, and Presenting the
Past on the Web. Disponível em: http://chnm.gmu.edu/digitalhistory Último acesso: 27/08/16
FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. 2013 Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina.
GOLD, M.K. (ed.) 2012 Debates in the digital humanities. Minneapolis: University of Minnesota Press.
GREGORY, I.N.; ELL, P.S. 2007 Historical GIS: Technologies, Methodologies and Scholarship. Cambridge:
Cambridge University Press.
ROSENZWEIG, R. 2011 Clio Wired. The Future of the Past in the Digital Age. New York: Columbia
University Press.
WARWICK, C.; TERRAS, M.; NYHAN, J. (Eds.) 2012 Digital Humanities in Practice. London: Facet/UCL
Centre for Digital Humanities.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGMAN, C. 2009 Scholarship in the Digital Age: Information, Infrastructure, and the Internet.
Cambridge, Mass.: The MIT Press.
CASTELLS, M. 2003 A Galáxia da Internet. Reflexões sobre a Internet, os Negócios e a Sociedade. Rio de
Janeiro: Zahar.
CHARTIER, R. 2009 A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Ed.UNESP.

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C ONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e Antropologia ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA ( X )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar ao aluno as principais questões teórico-conceituais que presidem o debate contemporâneo sobre a aproxima
entre antropologia e história
Sensibilizar o aluno às práticas metodológicas desenvolvidas pela antropologia.
Realizar uma observação participante ao longo da disciplina cursada e manter um diário de campo.
Instrumentalizar o aluno para realizar análises de fontes históricas (orais, visuais, áudio e escritas) a partir de
abordagens interdisciplinares que articulem as novas concepções teórico-conceituais da história e da antropologia
e os processos históricos vivenciados pelos agentes sociais em contato.
Apresentar um panorama das discussões antropológicas (e históricas) sobre cultura, raça, etnia, etnicidade,
estado e poder, gênero, minoria e relações de alteridade.
Estudar pesquisas publicadas que deram ênfase a um diálogo inter e multidisciplinar e analisar a parte
metodológica dos trabalhos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As recentes abordagens interdisciplinares da História e da Antropologia, que questionam conceitos e teorias
permitem perceber os avanços desenvolvidos nessas duas áreas para entender as estratégias e atuação dos
sujeitos marginalizados em cenário de viol6encia. Os espaços africanos e americanos serão privilegiados nessas
discussões. O curso pretende oferecer meios e metodologias para que o aluno coloque em prática seus
conhecimentos e possa atuar como pesquisador ao realizar um trabalho de observação participante ou
etnográfica ao longo da disciplina. Busca-se assim articular as perspectivas teóricas apresentadas em sala de aula
e as evidências empíricas.
A aproximação da História e da Antropologia: novas propostas teórico-conceituais sobre cultura, poder, estado, raça,
mestiçagem, contra-mestiçagem e relações de alteridade
Etno-história: problemas e perspectivas
Registros Etnográficos em fontes históricas: limites e possibilidades;
Cultura e Processos Históricos: debates e controvérsias
Religiosidades e adaptações culturais
Etnicidade, etnia e poder
Cultura histórica, memória e usos do passado
Etnogênese
Relações intersociais e processos de mestiçagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Angrosino, Michael. Etnografia e observação participante. Coleção: pesquisa qualitativa. Editora: Penso.2009.
Barth, Frederick. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas (org. Tomke Lask). Rio de Janeiro.
ContraCapa, 2000.
BURKE, Peter. Variedades de História Cultural. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
Boccara, Guillaume. . “Mundos Nuevos en las Fronteras del Nuevo Mundo: Relectura de los Procesos Coloniales
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Goldman, Márcio. “Lévi-Strauss e os sentidos da história”, Revista de antropologia, Universidade de S.Paulo, 1999.
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Reis, João José e Silva, Eduardo. “Introdução”, “Entre Zumbi e Pai João, O Escravo que Negocia”. In:
___________Negociação e Conflito. A Resistência Negra no Brasil Escravista. São Paulo, Companhia das Letras,
1989, pp. 7-21 ; 123-4.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Arqueologia GHT00633 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir os alunos aos fundamentos do trabalho arqueológico;
Iniciar os alunos no tratamento da cultura material e seu uso pelo historiador;
Realizar exercícios práticos de análise da cultura material.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Debate entre História e Arqueologia; História do pensamento arqueológico; o registro arqueológico; teorias,
métodos e práticas em arqueologia; cultura material e estudos da arqueologia; cultura material e patrimônio;
arqueologia histórica;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAHN, P. 1997 Arqueologia: Uma Breve Introdução. Lisboa: Gradiva.
BINTLIFF, J. (ed.) 1995 The Annales School and Archaeology. London: Leicester University Press.
BINTLIFF, J. (ed.) 2006 A Companion to Archaeology. Oxford: Blackwell.
FENNELL, C.C. (Ed) 2010 Perspectives from Historical Archaeology: Revealing Landscapes. The Society for
Historical Archaeology, nº. 5.
GARCÍA SANJUÁN, L. 2005 Introducción al reconocimiento y análisis arqueológico del territorio.
Barcelona: Editorial Ariel.
HALL, M.; SILLIMAN, S.W. (Eds.) 2006 Historical Archaeology. Oxford: Blackwell.
MAJEWSKI, T.; GAIMSTER, D. (Eds.) 2009 International Handbook of Historical Archaeology. New York:
Springer.
MANNONI, T.; GIANNICHEDDA, E. 2007 Arqueologia: Matérias, objetos y producciones. Barcelona:
Editorial Ariel.
MILLER, D. 2013 Trecos, troços e coisas: estudos antropologicos sobre a cultura material. Rio de Janeiro:
Zahar.
TRIGGER, B.G. 2004 Um História do Pensamento Arqueológico. São Paulo: Odysseus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOSDEN, C. 2002 Anthropology and Archaeology – a changing relationship. London: Routledge.
GRAMSCH, A.; SOMMER, U. (eds) 2011 A History of Central European Archaeology: Theory, Methods,
and Politics. Budapest: Archaeolingua, Series Minor.
LYDON, J; RIZVI, U.Z. (Eds.) 2012 Handbook of Postcolonial Archaeology. Walnut Creek: Left Coast Press.
FUNARI, Pedro Paulo. Memória histórica e cultura material. Revista de Ciências Históricas. Porto, v.10, 1995,
pp. 327-339.
BALLARD, Josep. El património histórico y arqueológico: valor y uso. Barcelona, Ed. Ariel, 1997.

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Nome da Discipli na/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Arquivos GHT00398 ALTERAÇÃO: NOME ( X )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar e analisar alguns documentos arquivísticos passíveis de análise seriada;
Analisar alguns títulos recentes da historiografia brasileira que utilizam documentação arquivística, seus métodos e
técnicas de pesquisa;
Orientar visitas técnicas a arquivos e bibliotecas;
Apresentar nomenclatura, localização e de organização de acervos documentais escritos e manuscritos, tais como
cotas, fundos e coleções;
Apresentar instrumentos de pesquisa e guias de fundos existentes nas instituições de pesquisa, indicando
possibilidades de verificação da datação distintas dentro dos acervos e a importância do conhecimento da história
de guarda e recolhimento da documentação;
Realizar levantamentos e inventários de fontes arquivísticas;
Discutir a atuação e perspectivas diferentes nas relações de trabalho entre historiadores, arquivistas e bibliotecários
com vistas a guarda da documentação e ao descarte de documentos.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
relação entre a construção da narrativa histórica e as fontes arquivísticas; relações memória/história, história/
patrimônio; tipologia dos documentos e da sistemática de arquivamento; métodos e técnicas de pesquisa baseados
em fontes arquivísticas; o trabalho do historiador em arquivo permanente ou histórico; discussão sobre o
recolhimento, a guarda, o descarte e a digitalização da documentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Emanuel. Publicação de documentos históricos. Rio de Janeiro: Ministério da Justiça Arquivo Nacional,
1993.
ALGRANTI, Leila Mezan. “Costumes afro-brasileiros na corte do Rio de Janeiro: um documento curioso”. José
Roberto do Amaral Lapa (org.) B.C.M.U. Campinas, 1989, vol. 1, nº 1, p. 17-20.
BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de arquivo:
elaboração de instrumentos de pesquisa.1ª ed. São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo: Imprensa oficial, 2002;
BRANCHE, Henri Boullier de. Relatório sobre o Arquivo Nacional do Brasil. 1975, p. 1-39, nº 21.
CHASTEL, André. La notion de patrimoine. In: NORA, Pierre (dir.). Les lieux du mémoire. Paris: Gallimard,
1984-1993. p.405-450. (La Nation, t.II).
CHUVA, Márcia (org.). A invenção do patrimônio: continuidade e ruptura na constituição de uma política oficial
de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura/IPHAN, 1995;
COSTA, José Pereira da . Arquivos de Portugal. Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as Fontes de história
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DERRIDA, Jacques. Mal de arquivo – uma impressão freudiana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
DUCHEIN, Michel. Os Arquivos na Torre de Babel: Problemas de terminologia arquivística internacional. Acervo.
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FERREIRA, Marieta de Moraes e Lamarão, Sérgio T. N. “Fontes para o estudo da História do Estado do Rio de
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FERREIRA, Marieta de Moraes. “O Rio de Janeiro contemporâneo: historiografia e fontes (1930- 1975)”. BIB, Rio
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FARGE, Arlette. O sabor do arquivo. São Paulo: Edusp, 2009.
FRAGOSO, João: GUEDES, Roberto: SAMPAIO, António Carlos Jucá. Arquivos Paroquiais e História Social na
América Lusa – métodos e técnicas de pesquisa na reinvenção de um corpus documental. Rio de Janeiro: Mauad,
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JARDIM, José Maria. A invenção da memória nos arquivos públicos. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 2,
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campo das Ciências Sociais. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n.34, p.9-23, 1992.
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Historiografia. Colóquio sobre as Fontes de história Contemporânea Portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional Casa
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RIBEIRO, Gladys Sabina. O uso do acervo do Arquivo do Tribunal Regional Federal, 2ª Região, Rio de Janeiro
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RIBEIRO, Gladys Sabina e outros. Diálogos entre Direito e História: cidadania e justiça. Niterói: EDUFF, 2009,
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RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas (SP): Ed. da UNICAMP, 2007.
SAMPAIO, Maria da Penha Franco e outros. Autos da memória: a história brasileira no Arquivo da Justiça
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SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Fontes da História Portuguesa nos Arquivos Brasileiros. Arquivo e Historiografia.
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SLENES, Robert W.” O que foi Rui Barbosa não queimou: novas fontes para o estudo da escravidão no século
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TURAZZI, Maria Inês. “Fontes para a história do Rio de Janeiro: o uso social de um arquivo particular (o Arquivo
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VELLASCO, Ivan de Andrade. Projeto Fórum-Documenta: breves reflexões sobre uma experiência de preservação,
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História: cidadania e justiça. Niterói: EDUFF, 2009, p. 339-356.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANPUH/Brasil. “O perfil profissional dos historiadores atuantes em arquivos”. Documento final do encontro
realizado no Arquivo Público de São Paulo (APESP), 6 e 7 de dezembro de 2012. Disponível em:
http://apalopez.info/bieau/ANPUH-historiadores_em_arquivos.pdf
ARQUIVO NACIONAL. Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. 1ª ed. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2005. 230 p.
CAMARGO, Ana Maria de Almeida. BELLOTTO, Heloísa Liberalli (coord.). Dicionário de Terminologia
Arquivística. 1ª ed. São Paulo: AAB-SP, 1996.
CHALHOUB, Sidney. O Conhecimento da História, o Direito à Memória e os Arquivos Judiciais. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABuukAD/conhecimento-historia-direito-a-memoria-os-arquivos-judiciais
FLORES, Mariana Flores da Cunha Thompson. Os bancos de dados, os arquivos digitais e o papel do historiador.
Acervo, Revista do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, 2015.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e Ciências Humanas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Socializar os alunos em uma forma interdisciplinar de pensar a história, dialogando com as disciplinas
vizinhas das Ciências Humanas;
Refletir sobre os efeitos da interdisciplinaridade na história e na identidade do historiador;
Reconhecer as aproximações e distanciamentos do objeto e métodos da História e outras disciplinas das
Ciências Humanas;
Discutir questões de fronteira e de concorrência entre a história e as disciplinas das ciências humanas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e interdisciplinaridade; conflitos e diálogos na constituição e autonomização dos campos disciplinares das
ciências humanas nos séculos XIX e XX; história e sociologia; história e economia; história e ciência política;
história e antropologia; história e literatura; história e filosofia; impactos da interação com as ciências humanas na
história, seus objetos, linguagens, problemas, fontes e métodos; fronteiras e identidades da história e do historiador
no século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURKE, Peter. História e teoria social. 2a ed. São Paulo: Editora Unesp, 2012. 344 p.
CUNHA, Flávio Saliba. História & sociologia. Autêntica, Belo Horizonte: 2007. 120 p.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8aed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000. 541 p.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de
Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006. 368 p.
LEPENIES, Wolf. As três culturas. São Paulo: Edusp, 1996. 385 p.
PASSERON, Jean-Claude. O raciocínio sociológico: o espalho não-popperiano do raciocínio natural.
Petrópolis: Vozes, 1995. 485 p.
SAHLINS, Marshall. História e cultura: apologias a Tucídides. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 330 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Cinema GHT00399 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as relações entre história e cinema;
Iniciar os alunos no instrumental teórico e metodológico para explorar o cinema como fonte e como objeto do
conhecimento histórico;
Debater e exercitar procedimentos metodológicos de análise da linguagem cinematográfica para alcançar o sistema
de significações sociais em que está inserida;
Realizar exercícios de análise dos diferentes discursos que se associam numa produção cinematográfica;
Instrumentalizar os alunos para a percepção e análise de imaginários e memórias sociais, conflitos políticos e
proposições estéticas em curso num determinado tempo e lugar;
Exercitar possibilidades de uso do cinema no ensino de história.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e memória; representação e imaginário; cinema na História – o filme como fonte histórica;
história no cinema – as representações do passado e do tempo histórico; “filme histórico” e “filmes
documentais”; História do cinema; indústrias cinematográficas, condições sociais de produção e recepção;
cinema e ensino da história;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHOHAT, Ella; Stam, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica. Trad. Marcos Soares. São Paulo: Cosac
Naify, 2006.
GOMES, Paulo Emílio de Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. Revista Argumento, São
Paulo, n. 1, p. 75-87, out. 1973.
Cinema no mundo. cinco volumes (um para cada continente). Editora Escrituras
ALABI, Adetayo. In: Nollywood and the Global South The Global South, Vol. 7, No. 1, (Spring 2013),
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METHA, Rini Bhattacharya e PANDHARIPANDE, Rajeshwari V. Bollywood and Globalization: Indian
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Schroeder Rodríguez, Paul A. "After New Latin American Cinema". Cinema Journal, vol. 51, no. 2
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NÓVOA, Jorge; FRESSATO, Soleni; FEIGELSON, Kristian (orgs.). Cinematógrafo. Um olhar sobre a
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ROSENSTONE, Robert A. A história nos filmes, os filmes na história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
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FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.


-------------------“Filme: uma contra-análise da sociedade?”. Em Jacques Lê Goff, P. Nora (orgs). História:
novos objetos. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1979.
CAPELATO, Maria Helena; MORETIN, Eduardo; NAPOLITANO, Marcos; SALIBA, Elias Thomé
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KELLER, Douglas. A Cultura da mídia. Bauru, SP: Edusc, 2001
SORLIN, Pierre. “Indispensáveis e Enganosas, as Imagens, Testemunhas da história”. Estudos Históricos,
Rio de Janeiro, FGV, vol.7, n.12, 1994, pp. 81-95
KORNIS, Mônica Almeida. “História e Cinema: um debate metodológico”. Estudos Históricos, Rio de
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XAVIER, Ismael. O Cinema no século. Rio de Janeiro, Imago, 1986.
-------------------- O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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NAPOLITANO, Marcos. “A história depois do papel”. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Org.) Fontes
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NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2003. v. 1.
NAPOLITANO, Marcos. História Contemporânea: pensando a estranha história sem fim. In: Leandro
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SPINI, Ana Paula. Combates de Memórias. Detração e resgate dos veteranos do Vietnã. Revista
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ROSENFELD, Anatol. Cinema: arte e indústria. São Paulo, Perspectiva, 2002.
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Junho/2017

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)


História e Filosofia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar alguns aspectos da relação entre história e filosofia;
Abordar o processo de formação de certas ideias de história e de processo histórico no interior de
determinadas culturas filosóficas;
Situar e debater a constituição da história como disciplina autônoma da filosofia;
Problematizar questões e problemas mais relevantes da relação contemporânea entre história e filosofia:
tempo, do sujeito e da consciência histórica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A história magistra e a filosofia antiga; história e Providência: o pensamento teleológico; A
secularização do pensamento e as filosofias da história nos séculos XVIII e XIX; Filosofias críticas da
história; tensão entre as concepções da fenomenologia e do estruturalismo acerca do conceito de história
e de sujeito; história e filosofia nos séculos XX e XXI: o tempo e os projetos historiográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOUCAULT, Michel. “Nietzsche, a Genealogia, a História”; “O que são as Luzes?”. In: ________. Arqueologia
das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Org. Manoel Barros da Motta. Trad. Elisa Monteiro. Rio de
Janeiro: Editora Forense Universitária, 2005. – (Ditos e escritos, vol.2).
GADAMER, Hans-Georg. O problema da consciência histórica. Org. Pierre Fruchon. Trad. Paulo Cesar Duque
Estrada. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
GARDINER, Patrick. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1984.
HEGEL, Georg. A Razão na História. Introdução à filosofia da história universal. Trad. Arthur Morão. Lisboa:
Edições 70, 1995.
KANT, Immanuel. Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita. Trad. Rodrigo Naves,
Ricardo Terra. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KOSELLECK, Reinhart et al. O Conceito de História. Trad. René E. Gertz. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Trad. Tânia Pellegrini. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
LÖWITH, Karl. O sentido da história. Trad. Maria Georgina Segurado. Lisboa: Edições 70, 1991.
MOMIGLIANO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna. Trad. Maria Beatriz Borba Florenzano.
Bauru, SP: EDUSC, 2004.
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NIETZSCHE, F. Da utilidade e desvantagem da História para a Vida. In:_____. Obras Incompletas. Trad. Rubens
R. T. Filho. Rio de Janeiro: Abril, 1983. 3 ª edição. – (Coleção "Os Pensadores")
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Trad. Alain François et al. Campinas: Unicamp, 2007.
SIMMEL, Georg. Ensaios sobre teoria da história. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto,
2011.
STAROBINSKI, Jean. Montaigne em movimento. Trad. Maria Lúcia Machado. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
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E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Fotografia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL:60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA:40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar as situações, problemas e processos relativos a produção da fotografia desde a sua invenção;
Reconhecer a fonte fotográfica como resultado de uma prática social;
Identificar os usos e funções sociais da fotografia em diferentes momentos da história;
Indicar os principais agencias de produção da imagem fotográfica e seus circuitos sociais;
Caracterizar a fotografia como documento e monumento;
Reconhecer as principais instituições e acervos dedicados à preservação de fotografias, identificando
formas distintas de organização e arquivamento, instrumentos de pesquisa, temáticas recorrentes, etc.
Exercitar procedimentos metodológicos de análise de fotografias como fonte e objeto da história;
Orientar a elaboração de projetos e atividades em sala de aula com base na fotografia;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A renovação historiográfica e a revolução documental; os usos do passado pela visualidade; a fotografia
como experiência de apresentar e reconhecer o mundo visível; os movimentos fotográficos século XIX e
XX; a fotografia moderna e contemporânea; fotojornalismo e a fotografia documental; fotografia no
campo ampliado das artes; fotografia e intimidade; fotografias como imagens/documento
imagens/monumento: metodologias de análise; álbuns de família; fotografia e memória; fotografias na
produção do conhecimento histórico: ensino e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Guran, M (Coord.) Ciclo Paradigma Digital – Fotorio 2005, Rio de Janeiro: Instituto Telemar, 2006, 128p.
Guran, M (Coord.) Coleções e Arquivos Fotográficos: constituição, função social e conservação. In: Fotografia:
suporte de memória, instrumento de fantasia – Anais do Colóquio Internacional, Rio de Janeiro: Centro Cultural
do Banco do Brasil, 2006
Guran, M. Linguagem fotográfica e informação. Rio de Janeiro: ed. Gama Filho, 2ª ed., 1999.
Knauss, Paulo, O desafio de fazer História com imagens: arte e cultura visual, ArtCultura, Uberlândia, vol.8, n.12,
jan-jun 2006, p.97-115.
Lissovsky, Mauricio. A máquina de esperar: origem e estética da fotografia moderna, Rio de Janeiro: Editora
MauadX, 2008
Mauad, Ana Maria (org.) Anais do Museu Histórico Nacional, vol 32, Rio de Janeiro, novembro de 2000.
Mauad, Ana Maria. Poses e Flagrantes: ensaios sobre História e Fotografias, Niterói: Eduff, 2008.
Meneses, Ulpiano T.Bezerra de. Rumo a uma “história visual”, In: Martins, José de Souza, Eckert, Cornélia &
Novaes, Sylvia Caiuby (orgs.), O imaginário e o poético nas ciências sociais. Bauru, EDUSC, 2005.Cap.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
“Artes da História & outras linguagens”. Projeto História, 24, São Paulo, Educ, jun. 2002.
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BENJAMIN, Walter. “Pequena história da fotografia” e “A obra de arte na era de sua reprodutividade técnica”. In:
Obras escolhidas – Magia e técnica, arte e política. São Paulo, Brasiliense, 1987.
“Fotografia”. Acervo Revista do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1-2, jan./dez. 1993.
FABRIS, Annateresa. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo, Edusp, 1991.
FREUD, Gisèle. Fotografia e sociedade. Lisboa, Vega Ed., 1995.
GRANET-ABISSET, Anne Marie. “O historiador e a fotografia”. Projeto História, 24, São Paulo, Educ, jun. 2002.

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C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e Imagens ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA ()
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL (X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
O curso pretende abordar a relação entre história e imagem, discutindo o papel social da imagem na
sociedade de massas, bem como a dimensão metodológica da análise de diferentes registros visuais como
fontes históricas.
Refletir sobre os usos sociais de imagens;
Reconhecer diferentes metodologias de análise de imagens;
Realizar exercícios de análise histórica de imagens;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Cultura e imagem em perspectiva dialética: representação e produção social. Consumo de bens culturais e
teorias da recepção. Sociedade de consumo, mídia e cultura de massas. Imagens e produção de sentidos
sociais; O registro visual como documento e fonte histórica. A análise semiótica e os estudos da
linguagem. A arte urbana: posteres e grafite. Cinema e televisão: narrativas áudio-visuais. Histórias em
quadrinhos: a narrativa texto-imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2007.
BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BUCCI, Eugenio; KEHL, Maria Rita. Videologias. São Paulo: Boitempo, 2004.
CARDOSO, Ciro. Narrativa, sentido, história. Campinas: Papirus, 1997.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: Unesp, 2005.
EISNER, Will. Narrativas Gráficas. São Paulo: Devir, 2005.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
JENKINS, Henri. Cultura da Convergência: a colisão entre os velhos e os novos meios de comunicação. São
Paulo: Aleph, 2009.
WILLIAMS, Raymond. Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais - identidade e política entre o moderno e o pós-
moderno. Bauru: Edusc, 2001.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Ed
UFRJ, 1997.
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MENESES, Ulpiano Bezerra. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas
cautelares. Revista Brasileira de História. vol.23, n.45. São Paulo, 2003.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, Ciro. A ficção científica: um imaginário do mundo contemporâneo. Uma introdução ao gênero.
Niterói: Vício de Leitura, 2003.
Dossiê Arte e linguagens. Revista Brasileira de História. São Paulo, Anpuh/Humanitas, vol 18, n. 35, 1998.
ECO, Umberto. Semiótica e filosofia da linguagem. São Paulo: Ática, 1991.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Ed UnB, 2001.
GINZBURG, Carlo. Mito, emblemas e sinais. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
JONES, Gerard. Homens do Amanhã: geeks, gangsteres e o nascimento dos gibis. São Paulo: Conrad, 2006.
KNAUSS, Paulo. Grafite urbano contemporâneo. In: TORRES, Sonia (org). Raízes e Rumos: perspectivas
interdisciplinares em estudos americanos. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2001.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo. vol.1. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
NAPOLITANO, Marcos. A história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org) Fontes Históricas. São
Paulo: Contexto, 2006.
FELDMAN- -BIANCO, Bela; LEITE, Miriam L. Moreira (Org). Desafios da imagem. Campinas: Papirus. 1998.
BURKE, Peter. Testemunha ocular: História e imagem. Bauru: EDUSC. 2004.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e Literatura GHT00406 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Problematizar as relações entre literatura e sociedade identificando a forma como cada autor/obra literária
representa sua relação com a realidade social;
Reconhecer os lugares sociais de produção das obras literárias identificando suas redes de interlocução
social;
Habilitar os alunos a reconhecer as especificidades da linguagem em diferentes obras literárias (conto,
crônica, poesia ou romance);
Debater o processo de comunicação, composição e transmissão das obras literárias, bem como os debates
acerca da recepção, da circulação e da historicidade do conceito de autoria;
Iniciar os alunos aos procedimentos metodológicos de análise histórica de obras literárias;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Literatura na Historiografia. Literatura e história social. Literatura como fonte histórica. Sociedade e
Literatura. Literatura e imaginários sociais. A pesquisa da literatura numa abordagem social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACZKO, Bronislaw. “A imaginação Social.” In: Enciclopédia Einaudi. V.5 Anthropos/Homem.
Lisboa:(Portugal), Imprensa Oficial/Casa da Moeda, 1986.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética e o tema do romance. São Paulo, Editora Hucitec, 1990.
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
CANDIDO, Antonio e outros. A Crônica. O gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas/Rio de
janeiro, Ed. da Unicamp/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo, T.A. Queiroz, 2000. (1ª edição 1965)
CHALHOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda (org). A História contada. Capítulos de História
Social da Literatura no Brasil. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998.
CHALHOUB, Sidney; NEVES, Margarida; PEREIRA, Leonardo. (orgs.) História em cousas miúdas. Campinas,
Ed. da Unicamp, 2005.
EAGLETON, Terry. Marxismo e crítica literária. São Paulo: UNESP, 2011.
PEIXOTO, Maria do Rosário Cunha. Saberes e sabores ou conversas sobre história e literatura. Revista História &
Perspectiva, Uberlândia, UFU, v.24, n. 45, 2001.
SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? São Paulo, Ed. Ática, 2004.
WHITE, Hayden. “Teoria literária e escrita da História”. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, 1994, vol 7, n. 13, pp.
21-48.
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WILLIAMS, Raymond. Campo e cidade na história e na literatura. São Paulo, Cia. das Letras, 1989.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São
Paulo, Ed. Brasiliense, 1983.
RAMA, Angel. A cidade das letras. São Paulo, Editora Brasiliense, 1985.
EL FAR, Alessandra. Páginas de sensação. Literatura popular e pornografia no Rio de Janeiro (1870-1924). São
Paulo, Cia. das Letras, 2004.
MAUÉS, Flamarion. Livros contra a ditadura. Editoras de oposição no Brasil, 1974-1984. São Paulo, Plubisher
Brasil, 2013.
CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis, historiador. São Paulo, Cia. das Letras, 2003.
DE DECCA, Edgar Salvadori e LAMAIRE, Ria (org.) Pelas Margens; outros caminhos de História e de
Literatura. Campinas: Editora da UNICAMP; Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.
LEENHARDT, Jacques e Pesavento, Sandra (orgs.) Discurso histórico e narrativa literária. Campinas: ed. da
Unicamp, 1998.
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
ZUMTHOR, Paul. Introdução à Poesia Oral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História e Métodos quantitativos GHT00634 ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a importância da “História Serial” para a História Econômica e Social;
Identificar os principais problemas do método quantitativo;
Realizar exercícios práticos utilizando o método quantitativo na pesquisa histórica;
Orientar a pesquisa com acervos e métodos próprios da história econômica;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A Estatística e sua importância para a pesquisa histórica; A quantificação na pesquisa histórica (métodos,
problemas e análises); Conceitos básicos em estatística (probabilidade e amostragem); Métodos e
aplicações da estatística em história (história quantitativa e serial); Montagem de banco de dados;
A História Quantitativa e História Serial: o avanço metodológico na História Econômica. O debate acerca
da História Quantitativa: Jean Marczewski e Pierre Vilar. A Historiografia Econômica Brasileira e o
debate sobre a História Quantitativa. O estudo de monografias de História Quantitativa e Serial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Ciro F. S. e Brignolli, Hector. Os Métodos da História. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FURET, François. “A História Quantitativa e a construção do Fato Histórico”. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da
(org.). Teoria da História. São Paulo: Cultrix, 1976. pp. 73-91. (Este artigo foi publicado no livro História: Novos
Problemas, organizado por Jacques Le Goff e Pierre Nora com o título de “O Quantitativo em História” )
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a Ciências Humanas. 2º ed. São Paulo: Harper e Row, 1985. caps. 1-5
PRADO JR., Caio Prado. “História Quantitativa e Método da Historiografia”. Debate e Crítica, São Paulo, 6: 1-20,
julho de 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, José Jobson de Andrade. “História e Crítica da História Econômica Quantitativa”. In Separata da
Revista de História n.º 110. São Paulo, USP, 1977. pp. 463-481.
CHAUNU, Pierre. “Os novos domínios da História Serial”. In: SILVA, Maria B. Nizza da (org.). Teoria da
História. São Paulo: Cultrix, 1976. pp. 66-72.
GRENIER, Jean-Yves. A História Quantitativa ainda é necessária? In: BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique
(org.). Passados recompostos: campos e canteiros da História. Tradução de Marcella Mortara. e Anamaria Skinner.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Editora FGV,1998, pp. 183-192.
LABROUSSE, Ernest. Fluctuaciones Económicas e Historia Social. Madri: Tecnos, 1980.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a Ciências Humanas. 2º ed. São Paulo: Harper e Row, 1985. caps. 1-5.
LEVY, Maria Barbara e LINHARES, Maria Yedda L. “Aspectos da História Demográfica e Social do Rio de
Janeiro (1808 - 1889)”. In: LABROUSSE, E e MAURO, F. (ed.). L’Histoire Quantitative du Bresil de 1808-1930.
Paris: Colloques Internacionaux du CNRS, n.º 543, 1973.
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VILAR, Pierre. Desenvolvimento Econômico e Análise Histórico. Lisboa: Ed. Presença, 1982.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Paisagem GHT00418 ALTERAÇÃO: NOME ( X ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar os alunos ao estudo da história e da arqueologia da paisagem;
Discutir teoria e métodos para o estudo da paisagem pelo historiador;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Teorias antropológicas e arqueológicas acerca da paisagem; Métodos e técnicas; Relação história,
arqueologia e geografia; Paisagem, tempo e memória; Cultura material e a construção das paisagens;
Fontes históricas e imaginário sobre as paisagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHOUQUER, G. 2000 L'étude des paysages. Essais sur leurs formes et leur histoire. Paris: Editions Errance.
DANIELS,S.; DELYSER, D.; ENTRIKIN, J.N.; RICHARDSON, D. (Eds.) 2011 Envisioning Landscapes,
Making Worlds: Geography and the Humanities. London: Routledge.
HIRSCH, E., O'HANLON, M. (eds.) 1995 The anthropology of landscape: perspectives on place and space
Oxford: Clarendon Press (Oxford studies in social and cultural anthropology).
INGOLD, T. 1993 The temporality of the landscape. World Archaeology 25: 152-174.
KNOWLES, A.K. (Ed.) 2008 Placing History: How Maps, Spatial Data, and GIS are Changing Historical
Scholarship. Redlands, Cal.: ESRI Press.
KLUIVING, S.; GUTTMANN-BOND, E. (Eds.) 2015 Landscape Archaeology between Art and Science.
Amsterdam: Amsterdam University Press.
SCHAMA, S. 2009 Paisagem e Memória. São Paulo: Companhia das Letras.
TUAN, Y.-F. 1980 Topofilia. São Paulo: DIFEL.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRADLEY, R. 2000 An Archaeology of Natural Places London: Routledge.
LAYTON, R.; UCKO, P.J. (Eds.) 1999 The Archaeology of Landscape. Shaping your Landscape. London:
Routledge (One World Archaeology 30).
DAVID, Bruno; THOMAS, Julian (Ed.). 2016 Handbook of landscape archaeology. London: Routledge.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
História e Paleografia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Reconhecer a importância da escrita como elemento fundamental à fixação de ideias e à elaboração de práticas
discursivas no Brasil Colônia;
Dominar a decodificação, transcrição e compreensão de textos manuscritos que apresentem caracteres gráficos
diferenciados daqueles utilizados na contemporaneidade;
Desenvolver trabalhos de campo nos espaços institucionais de pesquisa no Rio de Janeiro;
Discutir elementos teóricos e metodológicos da História e da paleografia,
Realizar atividades práticas de transcrição e análise documental;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Introdução à paleografia: paleografia e diplomática – origens e usos; Os tipos caligráficos: identificação e datação
de textos; identificação de abreviaturas, termos, símbolos e sinais gráficos; a técnica paleográfica: metodologia de
trabalho, manuseio de documentos, leitura e transcrição; Leitura de manuscritos da Época Moderna (séculos XVII e
XVIII); identificação de tipologias documentais; reconhecimento do circuito burocrático da produção e circulação
de documentos no âmbito império português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A Escrita no Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco / Editora Massangana, 2003.
BELLOTTO, Heloisa L. Diplomática e tipologia documental em arquivos. 2ª ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.
BERWANGER, Ana Regina & LEAL, João Eurípedes F. Noções de Paleografia e Diplomática. 3ª ed. Santa
Maria: Editora UFSM, 2008.
FLEXOR, Maria Helena O. Abreviaturas. Manuscritos dos séculos XVI ao XIX. 3ª ed. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2008.
BICALHO, Maria Fernanda. “As tramas da política: conselhos, secretários e juntas na administração da monarquia
portuguesa e de seus domínios ultramarinos”. In: FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). Na
Trama das Redes: Política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010, p. 343-371.
BOSCHI, Caio C. Exercícios de pesquisa histórica. Belo Horizonte: Editora PucMinas, 2011
DIAS, Érika S. de Almeida C. “Informação e Memória: O Projeto Resgate e a Administração do Brasil Colonial no
século XVIII”. Iris (Recife), vol. 1, nº 1, julh-dez 2012.
MARTINHEIRA, J. Sintra. Catálogo dos Códices do Fundo do Conselho Ultramarino relativos ao Brasil
existentes no Arquivo Histórico Ultramarino. Rio de Janeiro: Real Gabinete Português de Leitura; Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Poder ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH (
)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: GHT

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre as relações entre o poder, a política e a História.
Discutir as diferentes abordagens de análise multidisciplinar sobre as relações entre História e
Ciência Política.
Identificar as inovações epistemológicas e temáticas na História Política.
Realizar inventário de acervos e fontes para subsidiar pesquisas sobre o poder e a política.
Realizar exercícios de construção de objetos de pesquisa sobre a relação entre História e Poder.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História do Poder e da Política (inovações temáticas e epistemológicas). História Política e
Teoria Política. História das Ideias políticas. Sociabilidade política e relações de força. Conflito,
Estado e Subjetividades. Inventário de Acervos e Fontes para história do poder e da política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHCORSKE, Carl. Pensando com a História, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, Prova e Retórica. São Paulo: Companhia das Letras.
_______________. Medo, Reverência e Terror. São Paulo: Companhia das Letras.
EDMONDS, David & EIDINOW, John. O atiçador de Wittgenstein, Rio de Janeiro: Difel, 2003.
BENJAMIN, Walter. “Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios sobre Literatura e História da Cultura”.
In: Obras Escolhidas, volume 1, São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos, o Caráter Sobrenatural do Poder Régio. França e Inglaterra, Trad.
Júlia Mainardi, São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SANTER, Eric. A Alemanha de Schreber. Uma história secreta da modernidade, São Paulo: Companhia
das Letras.
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
DAVIS, Mike. Cidade e Quartzo. Escavando o futuro em Los Angeles, São Paulo: Boitempo, 2009.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Ciência
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Proporcionar um panorama dos debates no campo da História da ciência.
Apresentar ao aluno as principais questões teórico-conceituais que relacionam o debate contemporâneo sobre a relação
natureza científica do conhecimento histórico.
Vincular o aluno com as práticas desenvolvidas pela pesquisa cientifica.
Mobilizar o aluno para a realização de análises de fontes que permitam a compreensão do processo social de
construção da ciência.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As recentes abordagens interdisciplinares da História e da Ciência em seus diferentes aspectos, que
questionam conceitos e teorias permitem perceber os avanços desenvolvidos nessas duas áreas para
entender as estratégias possíveis para compreender a conformação de um determinado campo de
conhecimento.
O curso oferecerá meios e bibliografia adequada para a compreensão das fontes e analises próprias da
atividade cientifica. Colocaremos sob análise as metodologias próprias das ciências para que o aluno
coloque em prática seus conhecimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- ANDRADE, Ana Maria Ribeiro de (org.). Ciência em Perspectiva. Estudos, ensaios e debates. Rio de
Janeiro: MAST: SBHC, 2003.
- AUGRAS, Monique. Imaginária França Antártica. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v.4, n.7, p.19-34,
1991.
- CALAINHO, Daniela Buono. Jesuítas e Medicina no Brasil Colonial. Tempo, Rio de Janeiro, v.10, n.19,
p.61-75, jul. 2005. Disponível na Internet: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg19-5.pdf
- DANTES, Maria Amélia M. A Implantação das Ciências no Brasil – Um debate historiográfico. In: ALVES,
José Jerônimo de Alencar (org.). Múltiplas faces da história das ciências na Amazônia. Belém: EDUFPA,
2005. pp. 31-48.
- FERRAZ, Marcia H. M.; ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; WAISSE, Silvia. Reflexões sobre a
constituição de um corpo documental para a História da Ciência. Um estudo de caso do Brasil Colônia e Brasil
Reino. Acervo. Revista do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, v.26, n.1, p.42-53, 2013. Online. Disponível na
Internet: http://revistaacervo.an.gov.br/seer/index.php/info/article/view/591
- FIGUEIRÔA, Silvia Fernanda de Mendonça. Mundialização da ciência e respostas locais: sobre a
institucionalização das ciências naturais no Brasil (de fins do século XVIII à transição ao século XX). Asclepio
– Revista de Historia de la Medicina y de la Ciencia, Madrid, v.L, fasc.2, p.107-123, 1998. Disponível na
Internet: http://asclepio.revistas.csic.es/index.php/asclepio/article/view/338/336
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- FONSECA, Mª Rachel Fróes da. Fontes para a história das ciências da saúde no Brasil (1808-1930).
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v.9, Suplemento, p.275-288, 2002. Online. 2013.
Disponível na Internet: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v9s0/11.pdf
- GERBI, Antonello. O Novo Mundo: Historia de uma polêmica 1750-1900. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
- HOCHMAN, Gilberto (org.). Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre saúde e doença na América
Latina e Caribe. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. pp. 57-97.
- KOHLSTEDT, Sally Gregory. Institutional History. Osíris, v.1, vol. Special American Science Historical
Writings, p.17-36, 1985.
- KRAGH, Helge. Fontes; Avaliação das fontes. In: _____________. Introdução à Historiografia da Ciência.
Porto: Porto Editora, 2001. pp.133-145; pp.147-165.
- KROPF, Simone Petraglia. Ciência, saúde e desenvolvimento: a doença de Chagas no Brasil (1943- 1962).
Tempo, Rio de Janeiro, v.10, n.19, p. 107-124, jul.2005. Disponível na Internet:
http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg19-8.pdf
- KURY, Lorelai; GESTEIRA, Heloisa (orgs.). Ensaios de história das ciências no Brasil. Das Luzes à nação
independente. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012.
- MENDOZA, Celina A. Lértora. Fontes para uma história da ciência na Argentina: problemas metodológicos.
In: FIGUEIRÔA, Silvia F. de M. Um olhar sobre o passado: história das ciências na América Latina.
Campinas/São Paulo: Imprensa Oficial; Editora da Unicamp, 2000. pp. 97-119.
- VESSURI, Hebe M. C. El proceso de institucionalización. In: SALOMON, Jean-Jacques; SAGASTI,
Francisco; SACHS, Céline (comps.). Una búsqueda incierta. Ciência, Tecnología y Desarrollo. [México]:
Editorial de la Universidad de las Naciones Unidas; Centro de Investigación y Docencia Económicas; El
Trimestre Económico, 1996.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)


História e historiografia ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Caracterizar o papel e o lugar da historiografia na Antiguidade e Idade Média
Identificar os efeitos gerados pelo Renascimento e pelas Reformas no pensamento histórico dos Tempos Modernos
Distinguir narrativa histórica, reflexão filosófica e erudição entre os séculos XVI e XVIII
Analisar a constituição de um campo historiográfico autônomo no século XIX
Distinguir empirismo, positivismo, marxismo e historicismo na escrita da história ao longo do século XIX
Analisar os efeitos da constituição das ciências sociais sobre o campo historiográfico
Caracterizar as tendências presentes no movimento do Annales e na historiografia marxista do século XX, assim
como nas abordagens adotadas posteriormente a 1980
Examinar o lugar da história como conhecimento no mundo atual e no Brasil em particular
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A inserção social dos que escreviam história na Antiguidade e Idade Média; reflexão, narrativa e erudição histórica
nos Tempos Modernos; a construção do campo historiográfico nos séculos XIX e XX; as tensões entre disciplina
científica e disciplina literária; novos problemas, abordagens e objetos da história nos séculos XX e XXI;
profissionais e públicos da história; o lugar da história no mundo atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARIÈS, Philippe, O tempo da história, trad. R. L. Ferreira, São Paulo, Unesp, 2013
BURKE, Peter, A Revolução francesa da historiografia: a escola dos Annales, 1929-1989, trad. de Nilo Odália,
São Paulo, UNESP, 1991
BURROW, John, Uma história das histórias: de Heródoto e Tucídides ao século XX, trad. de N. V. Castro, Rio de
Janeiro, Record, 2013
CAIRE-JABINET, Marie-Paule, Introdução à historiografia, trad. de L. Pelegrin, Bauru (SP), EDUSC, 2003
COLLINGWOOD, R. G., A ideia de história, trad. de Alberto Freire, Lisboa, Presença, s/d [c. 1965]
GRAFTON, Anthony, As origens trágicas da erudição: pequeno tratado sobre a nota de rodapé, trad. de Enid A.
Dobránszky, Campinas, Papirus, 1998
HOBSBAWM, Eric J., Introdução, em K. Marx, Formações econômicas pré-capitalistas, Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1985, p. 13-64
WALSH, W. H., Introdução à filosofia da história, trad. de W. Dutra, Rio de Janeiro, Zahar, 1978
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLOCH, Marc, História e historiadores, org. de Étienne Bloch, trad. de Telma Costa, Lisboa, Teorema, 1998
BOURDÉ, Guy & Hervé MARTIN, Les écoles historiques, Paris, Seuil, 1983 [há tradução portuguesa]
CARBONELL, Charles-Olivier, L’Historiographie, Paris, PUF, 1981
EHRARD, Jean & Guy PALMADE (org.), L’Histoire, 3ème éd., Paris, Armand Colin, 1965
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FINLEY, Moses I. (ed.), The Greek Historians. The Essence of Herodotus, Thucydides, Xenophon, Polybius
[1959], New York, The Viking Press, 1975
FURET, François, A oficina da história, trad. de A. D. Rodrigues, Lisboa, Gradiva, 1986
KELLEY, Donald R. (ed.), Versions of History: From Antiquity to the Enlightenment, New Haven (CT), Yale
University Press, 1991
GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado, Livro de fontes de historiografia brasileira, Rio de Janeiro, EdUERJ, 2010
LEFEBVRE, Georges, La naissance de l’historiographie moderne, Paris, Flammarion, 1971 [há tradução
portuguesa]
LOPES, Marcos Antônio, & Sidney J. MUNHOZ (orgs.), Historiadores de nosso tempo, São Paulo, Alameda, 2010
MARTINS, Estevão Chaves de Rezende (org.), A história pensada: teoria e método na historiografia europeia do
século XIX, São Paulo, Contexto, 2010
PALLARES-BURKE, Maria Lúcia, As muitas faces da história: nove entrevistas, São Paulo, UNESP, 2000
PARADA, Maurício (org.), Os historiadores: clássicos da história, Petrópolis (RJ), Vozes / PUC-Rio, 2012-2014,
3 v.
SALES, Véronique (org.), Os historiadores, trad. de C. G. Colas, São Paulo, Ed. Unesp, 2011
STERN, Fritz (ed.), The Varieties of History: From Voltaire to the Present, London, Macmillan, 1970
TÉTART, Philippe, Pequena história dos historiadores, trad. de M. L. Loureiro, Bauru (SP), EDUSC, 2000

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Meio-ambiente
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA / INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar em perspectiva histórica as relações homem-meio ambiente.
Abordar os problemas teóricos e metodológicos da história ambiental.
Exercitar a análise de fontes e tratamentos para a história da relação do homem com o meio-ambiente.
Desenvolver recursos didáticos para o ensino fundamental e medio.
Estabelecer relações entre educação e história ambientais.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As sociedades humanas e suas relações com o meio ambiente. Formas de ocupação do solo; relações
homens natureza; ideias sobre a natureza; sociedades e recursos naturais; industrialização e consumo.
Conflitos ambientais. Populações tradicionais, sociedade industrial, agricultura mercantil.
Bibliografia, metodologia, fontes e problemas da história ambiental. Reflexão crítica sobre a relação
entre grupos humanos e o meio ambiente; Conceitos de História Ambiental e educação ambiental;
Materiais didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALIMONDA, Héctor. Ecología Política. Naturaleza, Sociedad y Utopia. Buenos Aires: CLACSO, 2002.
ALIMONDA, Héctor. La Naturaleza colonizada. Ecología política y minería en América Latina. Buenos Aires:
Clacso, 2011.
CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo: Cia das Letras,
1993.
DAVIS, Mike. Holocaustos coloniais. Rio de Janeiro: Record, 2002.
DEAN, W. A Ferro e Fogo. A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998, p. 59-107.
DUARTE, Regina Horta. História & natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
FOSTER, J. B. A Ecologia de Marx - Materialismo e Natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
FUNES MONZOTE, R. Bosque y Sabana: Azúcar, deforestación y medio ambiente en Cuba. 1492-1926, México,
Siglo XXI Editores, 2004, p. 213-274.
MARQUES, Luiz. Capitalismo e colapso ambiental. Campinas: Ed da Unicamp, [S.d.].
MARTINEZ ALIER, O Ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo:
Contexto, 2007.
MCNEILL, J. R. Something new under the sun: an environmental history of the twentieth-century world. New
York: W.W. Norton & Company, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno, Resolução No 2, de 15 de Junho de
2012 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
MOORE, Jason W. Capitalism in the web of life: ecology and the accumulation of capital. 1st Edition. ed. New
York: Verso, 2015.
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Moreno, Camila et alii A Métrica do Carbono: abstrações globais e epistemicídio ecológico. Rio de Janeiro,
Fundação Heinrich Böll, 2016.
PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: Pensamento Político e Critica Ambiental no Brasil Escravista – 1786/1888.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, p. 34-69.
PÁDUA, J. A.. As Bases Teóricas da História Ambiental. Estudos Avançados, v. 24, n. 68, p. 81-101, 2010.
SCHAMA, S. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SEDREZ, L. F. "O corpo na História Ambiental: de corpos d água a corpos tóxicos. In: ANDRADE, M. M; SEDREZ, L.
F.; MARTINS, W. S. (Orgs.). Corpo: sujetos e objetos. 1ed. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012, p. 265-282.
WORSTER, D. Para fazer história ambiental. Revista Estudos Históricos, América do Norte, v. 4, p. 198-215, dec.
1991. Disponível em: http://virtualbib.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2324/1463.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História e Biografia
GHT00076 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA /INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar a construção do gênero biografia na historiografia, identificando mudanças de concepção e
abordagem;
Reconhecer as especificidades das narrativas biográficas, métodos e procedimentos e análise;
Reconhecer a historicidade do gênero e as diferentes modalidades de biografias;
Analisar as relações entre biografia e memória;
Identificar acervos e fontes biográficas;
Desenvolver exercícios de análise biográfica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A biografia como gênero. Biografia e historicismo. Crise e renascimento do gênero. A “nova biografia”.
Escrita da história e biografias. Micro-história e micro-biografias. A construção dos grandes personagens.
Biografia coletiva: prosopografia. Biografia, memória e história. Biografia e História Pública. Biografias
e escritas de si: auto-biografias e ego-história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOURDIEU, Pierre. “A ilusão biográfica”. In: M.de M.Ferreira e J.. Amado. Usos e abusos da história oral. Rio
de Janeiro, FGV, pp.183-191.
BURKE, Peter (org). P.Burke (org). A escrita da história. Trad. São Paulo, UNESP, 1992.
CHARTIER, Roger. “A história hoje: dúvidas, desafios, propostas”. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v.7 (13),
1994.
DOSSE, François. O desafio biográfico: escrever uma vida. São Paulo: EDUSP, 2009.
GOMES, A. C. (org.) Escrita de si, Escrita da História. Rio de Janeiro, FGV, 2004.
________________. “Política: história, ciência, cultura”. Estudos Históricos - Historiografia, Rio de Janeiro, v.9,
nº 17, p.59-84, 1996.
KERSHAW, Ian. Hitler. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
LEVI, Giovanni. Os usos da biografia. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Org.). Usos e
abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996, p.167-182.
POLLACK, Michael. “Memória, esquecimento, silêncio”. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n.3, 1989;
RÉMOND, R. (org.). Por uma História Política, Ed. UFRJ/FGV, Rio de Janeiro, RJ, 1996, p. 231-269.
SOUZA, Adriana Barreto de. “Biografia e Escrita da História: reflexões preliminares sobre relações sociais e de
poder”. Revista Universidade Rural. Série Ciências Humanas, v. 29, p. 27-36, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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SCHMIDT, Benito Bisso. Biografia e regimes de historicidade. MÉTIS: história & cultura, Caxias do Sul, v. 2, n.
3, p. 57-72, jan./jun. 2003.
SCHMIDT, Benito Bisso e AVELAR, Alexandre de Sá. (Orgs.). Grafia da vida: reflexões e experiências com a
escrita biográfica. São Paulo, Letra e Voz, 2013.
RAGO, Margareth e GIMENES, Renato (Orgs.). Narrar o passado, repensar a história. Campinas, Ed. Unicamp,
2000.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)


História e cidade
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Reconhecer algumas apropriações do objeto cidade pela historiografia;
Produzir levantamentos temáticos em acervos documentais, cartoriais, musicais, imagéticos, cartográficos
ou iconográficos;
Reconhecer as relações entre território e espaço urbano expressas em mapas, planos urbanísticos e
projetos;
Identificar e analisar diferentes narrativas sobre a cidade (literárias, musicais, visuais, entre outras);
Reconhecer os mecanismos espaciais de produção de identidade e de exclusão;
Elaborar um roteiro histórico-antropológico sobre a cidade escolhida;
Identificar os diferentes modos pelos quais os grupos sociais se relacionaram com o ambiente urbano.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O curso visa exercitar um conjunto de competências instrumentais relativas à análise do espaço urbano,
tematizando a cidade, suas características históricas, materiais e formais, e considerando-a como espaço
de elaboração de identidades sociais e de universos de reconhecimento e de legitimação. Poderão ser
abordados temas como a relação global/local (as novas experiências do espaço e da identidade em nosso
tempo); o mercado das expectativas (o consumo de futuro e as novas formas do conflito urbano); a cidade
como tribo (os estudos sobre antropologia urbana); as incertezas do quotidiano ( a percepção da cidade
como risco); a percepção da paisagem urbana (o consumo visual dos espaços urbanos); assimetrias
espaço-políticas (cidadania e formas de exclusão social); a ecologia da cidade (tecnologia,
sustentabilidade urbana e espaço antropológico), entre outros, seja em perspectiva diacrônica ou
sincrônica, tanto com estudos de caso, como comparativamente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARGAN. G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
LEPETIT, Bernard. Por uma nova História Urbana. São Paulo: EDUSP, 2001.
RAMINELLI, Ronald. História urbana. In: CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da
história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
REVEL, Jacques. Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AA. VV. Anais III ENANPARQ arquitetura, cidade e projeto: uma construção coletiva, 2014.
ARRUDA, Gilmar. Cidades e sertões: entre a história e a memória. Bauru/SP: EDUSC, 2000.
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ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. Metrópole e cultura: São Paulo no meio do século XX. Bauru:
EDUSC, 2001
BALAKRISHNAN, Gopal. Um mapa da questão nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
BONDUKI, N. Intervenções urbanas na recuperação de Centros Históricos. Brasília: Iphan, 2010.
BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira. Decifrando mapas: sobre o conceito de território e suas vinculações com a
cartografia. Anais do Museu Paulista. São Paulo, v. 12, p. 193-234, 2004.
CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. Trad. Diogo Mainardi. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CARLOS, A.F.A.; LOPES, M.; SPOSITO, M.E. (orgs) A produção do espaço urbano. Agentes e processos,
escalas e desafios. São Paulo: Contexto, 2011.
CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000.
FREYRE, Gilberto. O engenho e a praça; a casa e a rua; o sobrado e o mocambo. In: Sobrados e mucambos:
decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. Rio de Janeiro: Record, 1990.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Cia das Letras, 2014.
NEDER, Gizlene. Discurso Jurídico e Ordem Burguesa no Brasil. Porto Alegre, S. A. Fabris, 1995.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O semeador e o ladrilhador. In: Raízes do Brasil. 13ª ed.., Rio de Janeiro: Editora
José Olímpyo, 1979.
MORSE, R. As cidades periféricas como arenas culturais: Rússia, Áustria, América Latina. Estudos Históricos:
cultura urbana e história, Rio de Janeiro, v.8, n.16, p.205-225, 1995.
PROCACCI, Giovanna. Gouverner la misère, Paris: Seuil, 1993;
RIBEIRO, Luis Cesar Queiroz e PECHMAN, Robert (Org.). Cidade, povo e nação: gênese do urbano moderno.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 377-396, 1996.
SALGUEIRO, H. (Org.). Por uma nova História Urbana. Bernard Lepetit. São Paulo: EDUSP, 2001.
SEVCENKO, Nicolau. Orfeu extático na metrópole: São Paulo, sociedade e cultura nos frementes anos 20. São
Paulo: Companhia das Letras, 1992.
_________. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 4 ed. São Paulo:
Brasiliense, 1992.
SIGNORINI, I. (Org.). Língua(gem) e identidade: imagens para uma discussão no campo aplicado. Campinas:
Mercado de Letras, 1998.
WEBER, Jorge. Metrópoles e faroeste no século XXI. In: BRAZIL: um século de transformações. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001
WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
YAZIGI, E.; CARLOS, A.F.A.; CRUZ, R.C.A. (orgs) Turismo Espaço Paisagem e Cultura. São Paulo: Hucitec,
1996.

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DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Utilizar acervos bibliográficos e periódicos especializados enfatizando a realização de levantamentos
temáticos;
Resumir, fichar e expressar pareceres pessoais e analíticos sobre as experiências históricas e os diversos
textos em foco (resumo/fichamento/resenha);
Exercitar a escrita de textos acadêmicos e a utilização de suas normas e convenções próprias (citações,
notas, referências bibliográficas, organização de bibliografia, entre outras).
Identificar diversas modalidades de transposição e de mediação didática em textos de divulgação, em
mapas históricos, na comunicação do patrimônio cultural, por exemplo.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
as modalidades da escrita acadêmica (relatórios, resumos, fichamentos, resenhas e ensaios); as
atividades inerentes à "operação historiográfica"; as reflexões dos historiadores acerca dos
procedimentos inerentes ao "escrever e comunicar história"; as práticas que disciplinam o saber
histórico e a construção das narrativas que o fabricam e o divulgam em âmbitos acadêmico e escolar,
entre outros; estruturas de textos historiográficos; normas e convenções para produção de textos e
apresentações acadêmicas; transposição e mediação didática;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CERTAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1985.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.
São Paulo: Atlas, 2003.
CHEVALLARD, Yves. La transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné. Grenoble, La
pensée sauvage, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBIERI, S. ; GLEZER, R. O campo da história e as "obras fronteiriças": algumas observações sobre a
produção historiográfica brasileira e uma proposta de conciliação. Revista do Instituto de Estudos
Brasileiros, v. 48, p. 15-30, 2009.
ANKERSMIT, F. A escrita da história: natureza da representação histórica. Londrina: Eduel, 2012.
ARENDT, H. O conceito antigo e moderno de história [1954]. In: _____. Entre o passado e o futuro. São
Paulo: Perspectiva, 2000.
BLAKE, C. “Poderá a História Ser Objetiva?” In: GARDINER, P. Teorias da História. Lisboa: Gulbenkian,
1984.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

BARROS, José D Assunção. O Campo da História: Especialidades e Abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004.
BODEI, Remo. A história tem um sentido?. SP/Bauru: Edusc, 200
BOURDÉ, G. e MARTIN, H. As escolas históricas. Mem Martins, Portugal: Publicações Europa- América,
1990

BLOCH, M. Apologia da História ou O Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.
BOUTIER, J. Passados recompostos: campos e canteiros da História. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: Editora
FGV, 1998
BRAUDEL, F. Escritos Sobre a História. São Paulo: Perspectiva, 1978
BURKE, P. A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991
CARR, E. Que É História? São Paulo: Paz e Terra, 2002.
CHALMERS, A. A Fabricação da Ciência. São Paulo: UNESP, 1994.
COLLINGWOOD, R. G. A Ideia de História. Lisboa /São Paulo: Presença / Martins Fontes, 1978.

DANTO, A. Narration and Knowledge; Including the Integral Text of Analytical Philosophy of History. New
York: Columbia University Press, 1985.

DOSSE, F. A História em Migalhas. São Paulo: Ed. Ensaios/Unicamp, 1994.
GINZBURG, C. Relações de força. História, retórica, prova. São Paulo: Cia. Das Letras, 2002.

_____________. Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Cia. Das Letras, 1989.
GLÉNISSON, J. Iniciação aos Estudos Históricos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1961.
JENKINS, K. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2004.
LLOYD, C. As Estruturas da História. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1995.
VEYNE, P. Como se Escreve a História. Brasília: UnB, 1982.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)


O historiador e seus campos de atuação
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 20H PRÁTICA: 40 H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA/INSTRUMENTAL ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Conhecer políticas públicas e programas de incentivo e financiamento de pesquisas, projetos
culturais e/ou intervenções de cunho social;
Exercitar a elaboração de diferentes modalidades de projetos de pesquisa e intervenção no campo
da História;
Fornecer suporte para a construção de iniciativas empreendedoras, individuais ou coletivas, para a
criação ou participação em ONGs, instituições e empresas de pesquisa, consultoria e/ou análise de
dados históricos e sociais;
Reconhecer e analisar experiências concretas de inserção de historiadores em diversos âmbitos de
atuação (sociais e profissionais) em nosso tempo.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
plano de pesquisa; projeto de intervenção social; projetos audiovisuais; projetos editoriais; projetos
turísticos e patrimoniais; projetos expositivos; recursos e viabilidade de projetos e
empreendimentos; leis de incentivo para a área social e cultural; agências de financiamento e
fomento de pesquisa e intervenções sociais; modalidade de financiamento coletivo (crowdfunding);
as possibilidades de consultoria política e empresarial; os institutos de pesquisa de opinião e de
consultoria histórica entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1986
BARBOSA, Lúcia Machado; BARROS, Maria do Rosário Negreiros e BIZERRA, Maria da Conceição
(Org.). Ação cultural: ideias e conceitos. Recife: Editora Massangana, Fundação Joaquim Nabuco,
2002.
BRANT, Leonardo. Mercado cultural: investimento social, formatação e venda de projetos, gestão e
patrocínio, política cultural. São Paulo: Escrituras, 2001.
FONTES, Paulo. Museu e História do Trabalho: Algumas experiências internacionais. In: Perseu:
História, Memória e Política, v.2, p. 327-334, 2008.
FUNARI, Pedro Paulo e PELEGRINI, Sandra C. A. Patrimônio Histórico e Cultural. RJ: JZE, 2006.
PORTELLA, Mônica. A ciência de falar em público. Rio de Janeiro: CPAF-RJ, 2010,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOLANDA, N. Planejamento e projetos. Rio de Janeiro: Apec, 1985.
MALAGODI, Maria Eugênia e CESNIK, Fábio de Sá. Projetos Culturais: elaboração, administração,
aspectos legais, busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 2. ed. São
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Paulo: Atlas, 2002.


NASSAR Paulo (org). Memória de Empresa: história e comunicação de mãos dadas a construir o
futuro das organizações. São Paulo: Aberje, 2004.
NATALE, Edson; OLIVIERI, Cristiane (Org.). Guia brasileiro de produção cultural 2004. São Paulo: Zé
do Livro, 2003.
SEBRAE. Projeto Turismo Competente. Brasília: Sebrae, 2000.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais – técnicas de modelagem. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2006.
WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2001.
ZEPPELINI, Marcio. Comunicação: visibilidade e captação de recursos para projetos sociais. São
Paulo: Zeppelini Editorial, 2011.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


A Transição do Feudalismo ao Capitalismo
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Análise conceitual e comparativa da temática da transição entre modos de produção na História;
Compreensão sobre a natureza histórica do capitalismo e as condições do seu surgimento;
Debate sobre as principais vertentes analíticas dedicadas ao tema da constituição do capitalismo;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As condições históricas do surgimento do capitalismo; as especificidades do sistema em face dos modos
de produção pré-capitalistas, em especial do feudal; a natureza da crise dos séculos XIV e XV e a sua
articulação com a transição entre os modos de produção; as versões históricas da transição e as principais
controvérsias que encerram.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEL, Wilhelm. La Agricultura: sus crisis y coyunturas. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ASTARITA, Carlos, Del Feudalismo al Capitalismo. Cambio social y político en Castilla y Europa
Occidental, 1250-1520, Valência-Granada: Publicacions de la Universitat de València/ Editorial Universidad de
Granada, 2005;
ASTON, T.H. & PHILPIN, C.H.E. (eds.). El Debate Brenner. Estructura de clases agraria y desarrollo
económico en la Europa preindustrial. Barcelona: Editorial Crítica, 1988;
BERNARDO, João. Poder e Dinheiro. Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial, Séculos
V-XV, 3 vols., Porto: Afrontamento, 1995, 1997, 2002;
BOIS, Guy. La revolución del año mil. Barcelona: Crítica, 1991;
BONNASSIE, Pierre et all.. Estructuras feudales y feudalismo en el mundo mediterráneo (siglos X-XIII).
Barcelona: Crítica, 1984;
C.E.R.M. Sobre o Feudalismo. Lisboa: Estampa, 1973.
CAHEN, Claude et all. El modo de producción feudal. Madrid: Akal, 1976;
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
GODELIER, Maurice et al. Modo de Produção, Desenvolvimento, Subdesenvolvimento, Lisboa: INCM, 1986
(Enciclopédia Einaudi, vol. 7).
HILTON, Rodney et al. A Transição do Feudalismo para o Capitalismo: um debate, Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1977.
HILTON, Rodney. Siervos liberados. Los movimientos campesinos medievales y el levantamiento inglés de
1381. Madrid: Siglo XXI, 1978.
KULA, Witold, Teoria Económica do Sistema Feudal, Lisboa: Presença, s/d..
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec,
2004.
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MARX, Karl. A Origem do Capital (A Acumulação Primitiva), São Paulo: Global, 1979 (Coleção Bases, vol. 3).
________. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VALDEÓN, Julio (ed.). El modo de producción feudal. Madrid: AKAL, 1976.
WOLFF, Ph. & MOLLAT, M. Uñas azules, Jacques y Ciompi. Las revoluciones populares en Europa en los
siglos XIV y XV. Madrid: Siglo XXI, 1979.
WOOD, Ellen Meiksins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
________. Democracia contra Capitalismo. A renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


Cultura, Religião e Sociedade Senhorial na Alta Idade ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
Média Ocidental (Península Ibérica – séculos V/XI)

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordar a afirmação da hegemonia aristocrática no contexto da implantação do regime senhorial na Alta
Idade Média Ocidental;
Identificar as articulações entre cultura, religião e relações sociais de produção;
Problematizar analises sobre a história da Igreja na Alta Idade Média Ocidental;
Articular os processos e fenômenos religiosos à afirmação de novas formas de exercício do poder e da
dialética da sua contestação;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Constituição histórica do regime senhorial na Alta Idade Média Ocidental; cultura, religião e poder;
historiografia sobre história da Igreja; poder e contestação;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASTARITA, Carlos. “Conflictos y Estructura Social en el Norte Hispánico Medieval: cuestiones de
método y teoria”, Biblos, Rio Grande, 21, 2007, p. 51-76.
BAJO, F. “El patronato de los obispos sobre las ciudades durante los siglos IV-V en Hispania”, Memorias
de Historia Antigua, 5, 1981, pp. 203-212;
BARBERO, Abilio & VIGIL, Marcelo. La formación del feudalismo en la Península Ibérica. Barcelona:
Editorial Crítica, 1986;
BERNARDO, João. Poder e Dinheiro. Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial.
Porto: Afrontamento, 1995/1997, 2 vols.;
BROWN, Peter. A Ascensão do Cristianismo no Ocidente. Lisboa: Editorial Presença, 1999;
CANDAU, J.Mª et al.. La Conversión de Roma. Cristianismo y Paganismo. Madrid: Ediciones Cásicas,
1990;
CARDINI, Franco. Magia, brujería y superstición en el Occidente medieval. Barcelona: Península, 1999;
CASTELLANOS, Santiago. Hagiografia y sociedad en la Hispania Visigoda. Logroño: Universidad de
La Rioja, 1999;
________. Poder social, aristocracias y hombre santo en la Hispania Visigoda. La Vita Aemiliani de
Braulio de Zaragoza. Logroño: Universidad de La Rioja, 1998;
DÍAZ MARTÍNEZ, Pablo C. “El monacato y la cristianización del NO hispano. Un proceso de
aculturación”, Antigüedad e Cristianismo. Monografías Históricas sobre la Antigüedad Tardía, VII,
Cristianismo y Aculturación en tiempos del Imperio Romano, Murcia, 1990, pp. 531-539;
________. Formas Económicas y Sociales en el Monacato Visigodo. Salamanca: Universidad de
Salamanca, 1987;
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

FERNÁNDEZ ALONSO, Justo. La cura pastoral en la España romano-visigoda. Roma: Iglesia Nacional
Española, 1955;
FILOTAS, Bernadette, Pagan Survivals, Superstitions and Popular Cultures in Early Medieval Pastoral
Literature, Toronto, Pontifical Institute of Medieval Studies, 2005.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Eva Barbada. Ensaios de Mitologia Medieval. São Paulo: Edusp, 1996;
GARCÍA RODRÍGUEZ, Carmen. El Culto de los Santos en la España Romana y Visigoda. Madrid:
CSIC, 1966;
GARCÍA-VILLOSLADA, Ricardo (dir.). Historia de la Iglesia en España, I, La Iglesia en la España
romana y visigoda (siglos I-VIII). Madrid: BAC, 1979;
GIORDANO, Oronzo. Religiosidad Popular en la Alta Edad Media. Madrid, Editorial Grados, 1983;
GODELIER, Maurice. El Enigma del Don. Barcelona: Editorial Paidós, 1998;
GODOY FERNÁNDEZ, Cristina. Arqueología y Liturgia. Iglesias Hispanas (siglos IV al VIII).
Barcelona: Universitat de Barcelona, 1995;
GUREVICH, Aron. As Categorias da Cultura Medieval. Lisboa: Editorial Caminho, 1990;
HOUTART, François. Religión y Modos de Producción Precapitalistas. Madrid: Iepala Editorial, 1989.
MESLIN, Michel. A Experiência Humana do Divino. Fundamentos de uma Antropologia Religiosa.
Petrópolis: Vozes, 1992.
ORLANDIS, José. La Iglesia en la España visigótica y medieval. Pamplona, 1976;
SCHMITT, Jean-Claude. Historia de la superstición. Barcelona: Crítica, 1992;
SOTOMAYOR, M. “Penetración de la Iglesia en los medios rurales de la España tardorromana y
visigoda”, in Centro Italiano di Studi sull’Alto Medioevo, Cristianizzazione ed Organizzazione
Ecclesiastica delle Campagne nell’Alto Medioevo: Espansione e Resistenze, II, Settimane di Studio,
XXVIII, Spoleto, 1982, pp. 600-660;
THOMPSON, E. P. “Folclore, antropologia e história social”, in NEGRO, Antonio Luigi & SILVA,
Sérgio (orgs.). As Peculiaridades dos Ingleses e Outros Artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001,
pp. 227-267;
VAUCHEZ, André. La espiritualidad del Occidente medieval (siglos VIII-XII). Madrid: Ediciones
Cátedra, 1985;
WICKHAM, Chris, Framing the Early Middle Ages. Europe and the Mediterranean, 400-800, Oxford,
Oxford University Press, 2005.
ZURUTUZA, Hugo & BOTALLA, Horacio (eds.). Paganismo y Cristianismo. Pervivencias y mutaciones
culturales (siglos III-IX). Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 1995;

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Formações Estatais Pré-Capitalistas Medievais
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordar, comparativamente, e em perspectiva genético-estrutural, as formações estatais pré-capitalistas
da Europa Ocidental, Oriental e do Mundo Árabe entre os séculos V e XVI;
Analisar a constituição histórica das formações estatais pré-capitalistas, nos espaços e temporalidades
indicados, com base na análise de três eixos cruciais, intrinsecamente articulados: o processo de gênese; a
caracterização da sua estruturação e a ideologia régia/imperial;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O processo da gênese ou da constituição das formações estatais; a caracterização da sua estruturação:
composição de classe, relações de poder, políticas estatais; a ideologia régia/imperial e das
“representações” do poder;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABÉLÈS, Marc. “La antropología política: nuevos objetivos, nuevos objetos”. ESPINOSA, Aurora Marquina
(Coord.) El ayer y el hoy: lecturas de antropología política, Vol. 1, 2004 (Hacia el futuro). Disponível em http:
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2669675
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985.
________. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987.
APOSTOLIDÈS, Jean-Marie. O Rei-Máquina. Espetáculo e Política no Tempo de Luís XIV. Rio de Janeiro: José
Olympio/Edunb, 1993.
ASTARITA, Carlos. Del Feudalismo al Capitalismo. Cambio social y político en Castilla y Europa Occidental,
1250-1520. Valência-Granada: Publicacions de la Universitat de València/ Editorial Universidad de Granada, 2005.
BALANDIER, Georges. Antropologia Política. Lisboa: Editorial Presença, s/d.
BARBERO, Abilio & VIGIL, Marcelo. La formación del feudalismo en la Península Ibérica. Barcelona: Crítica,
1986.
BASTOS, Mário Jorge da Motta. O Poder nos Tempos da Peste (Portugal- sécs. XIV/XVI). Niterói: Eduff, 2009.
________. “Os ‘Reinos Bárbaros’: Estados Segmentários na Alta Idade Média Ocidental”, Bulletin du centre
d’études médiévales d’Auxerre, Hors série, n° 2 (2008), Le Moyen Âge vu d’ailleurs. Disponível em
http://cem.revues.org/10012.
BERNARDO, João. “Cereais e Estado”. Texto divulgado pelo autor em 2013.
________. Poder e Dinheiro. Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial, Séculos V-XV, 3 vols.,
Porto: Afrontamento, 1995, 1997, 2002.
BERSTEIN, Serge. “A Cultura Política”, in RIOUX, Jean-Pierre & SIRINELLI, Jean-François (dir.). Para uma
História Cultural. Lisboa : Editorial Estampa, 1998, p. 349-363.
BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.
________. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
BOBBIO, Norberto et al. O marxismo e o Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
BOITO JUNIOR, ARMANDO. “Os tipos de estado e os problemas da análise poulantziana do estado absolutista”,
Crítica Marxista, n. 7 (1998), pp. 67-88. Disponível em
http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/critica7parte4.pdf.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

BURKE, Peter. A Fabricação do Rei. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.
CARDOSO, Ciro Flamarion, “História e poder: uma nova histórica política?”, In: Id. & VAINFAS, Ronaldo (org.).
Novos Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012, pp. 37-54.
CHÂTELET, François et al. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
DELL’ELICINE, Eleonora et al. (ed.). Pensar el Estado en las sociedades precapitalistas. Pertinencia, limites y
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DUBY, Georges. As Três Ordens ou o Imaginário do Feudalismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1982.
EARLE, Timothy (ed.). Chiefdoms: Power, Economy, and Ideology. Cambridge: Cambridge University Press,
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FÉDOU, René. El Estado en la Edad Media. Madrid: EDAF, s/d.
FRANÇA, Eduardo de Oliveira. O Poder Real em Portugal e as Origens do Absolutismo. São Paulo: 1946.
FRIED, Morton H. A Evolução da Sociedade Política. Um ensaio sobre a antropologia política. Rio de Janeiro:
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GALLEGO, Julián et al. (ed.). El Estado en el Mediterráneo Antiguo: Egipto, Grecia, Roma. Buenos Aires: Miño y
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GENET, Jean-Philippe. “Estado”, In: LE GOFF, Jacques & SCHMITT, Jean-Claude (coord.). Dicionário Temático
do Ocidente Medieval, vol. I. Bauru/São Paulo: EDUSC/Imprensa Oficial do Estado, 2002, pp. 397-409.
GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos Séculos XIV e XV: os Estados. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1981.
HESPANHA, António Manuel (org.). Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundação
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KANTOROWICZ, Ernst H. Los dos cuerpos del rey. Un estudio de teología política medieval. Madrid: Alianza
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KRADER, Lawrence. A Formação do Estado. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
NIETO SORIA, José Manuel. Fundamentos Ideológicos del Poder Real en Castilla (siglos XIII-XVI). Madrid:
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ROMANO, Ruggiero (dir.). “Realeza”, In: Religião-Rito. Lisboa: INCM, 1994 (Enciclopédia EINAUDI, vol. 30).
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THERBORN, Göran. Como domina la clase dominante? Aparatos de Estado y poder estatal en el feudalismo, el
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ULLMANN, Walter. Principios de Gobierno y Política en la Edad Media. Madrid: Alianza Editorial, 1985.
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Antigüedad a la Edad Media. Madrid: Paidós, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


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C ON T EÚ DO DE ES TU D OS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Gênero e Sexualidade na Idade Média ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Debater sobre os conceitos de gênero e sexualidade e sua pertinência para o estudo das sociedades
medievais;
Refletir a respeito dos processos históricos de construção de identidades de gênero;
Desnaturalizar os papéis de gênero e as práticas e concepções pertinentes ao âmbito da sexualidade tendo
como foco de reflexão a cultura medieval.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Gênero e sexualidade: categorias, conceitos e posturas metodológicas – A moral sexual entre a
Antiguidade Clássica e o Império Cristão – Os Padres da Igreja, os papéis de gênero e o controle da
sexualidade – Idade Média Central: a Idade das Mulheres? – O fenômeno da santidade a partir de uma
leitura genderificada – O discurso médico medieval – Poder e gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARIÉS, Philip; BÉJIN, André. (Orgs.). Sexualidades Ocidentais: Contribuições para a História e para a Sociologia
da Sexualidade. São Paulo: Brasiliense, 1985.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o Sexo. Corpo e Gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
2001.
SCOTT, Joan W. “El Género: una categoria util para el analisis histórico”. In: AMELANG, James et NASH, Mary
(eds.) História y Género. La Mujeres en la Europa Moderna y Contemporanea. Valencia: Edicions Alfons el
Magnanim, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWN, Peter. Corpo e Sociedade: o Homem, a Mulher e a Renúncia Sexual no Início do Cristianismo. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
BLOCH, Howard. Misoginia Medieval e a Invenção do Amor Romântico Medieval. Rio de Janeiro: 34, 1995.
BRUNDAGE, James. Law, Sex, and Christian Society in Medieval Europe. Chicago/London: The University of
Chicago Press, 1990.
BULLOUGH, Vern L.; BRUNDAGE, James. Sexual Practices & The Medieval Church. New York:Prometheus
Books, 1994.
BURGER, Glenn; KRUGER, Steven F. (Editors). Queering the Middle Ages. Minneapolis: University of
Minessota Press, 2001.
DUBY, Georges. O Cavaleiro, a Mulher e o Padre. Lisboa: Dom Quixote, 1988.
__________. Heloísa, Isolda e outras damas do século XII. São Paulo: Cia. Das Letras, 1995 .
__________ & PERROT, Michelle.(dir.) KAPLISCH ZUBER, Christiane.(org.) História das Mulheres -
A Idade Média. Porto - São Paulo; Afrontamento - EBRADIL, 1990. HARPER, April; PROCTOR,
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Caroline. (Eds.). Medieval Sexuality: A Casebook. New York: Routledge, 2008.


MEEKS, Wayne. As Origens da Moralidade Cristã: os Dois Primeiros Séculos. São Paulo: Paulus, 1997.
FLANDRIN, Jean-Louis. O Sexo e o Ocidente: Evolução das Atitudes e dos Comportamentos. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
PILOSU, Mario. A Mulher, a Luxúria e a Igreja na Idade Média. Lisboa: Estampa, 1995.
ROSSIAUD, Jacques. Sexualités au Moyen Âge. Paris: Gisserot, 2015.
SALISBURY, Joyce E. Pais da Igreja, Virgens Independentes. São Paulo: Página Aberta, 1995.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História da Península Ibérica na Idade Média GHT 00013 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA:60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as estruturas econômicas, sociais e políticas que caracterizam as sociedades ibéricas cristã e muçulmana
durante o período medieval.
Definir as dinâmicas político-econômicas que estruturam as diferentes camadas sociais no processo da
Reconquista.
Analisar o processo de expansão territorial a formação dos reinos ibéricos cristãos, a sua integração com a
Cristandade Ocidental e a possibilidade de construção da centralização monárquica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A ibérica romana e sua inserção dentro do Império. Estrutura de colonização, participação política e
elites locais. Estrutura urbana e realidade humana. Migrações germânicas e cambio de poder.
Vândalos, suevos e visigodos. Disputa pelo poder e alteração das estruturas de governo. Reino
Visigótico: Conformação do reino e consolidação da elite, A questão religiosa e a unificação jurídica.
Contradições internas do reino visigodo. O Islã Ibérico: Expansão muçulmana e o domínio da
Península. Troca das estruturas de poder. Consolidação das elites muçulmanas. O Emirado e o
Califado de Córdoba. Cultura e religião. As minorias religiosas dentro de al-Andaluz. Os reinos
cristãos do Norte, Reestruturação dos poderes cristãos. As primeiras unidades políticas e a retomada
da região do rio Douro. O desmembramento de al-Andaluz. O fortalecimento dos reinos cristãos do
Norte e início do enfrentamento. Aproximação entre a Península e a Cristandade. Expansão militar
territorial e povoamento. O esmaecer do Islã Ibérico e as novas estruturas de poder cristãs. O caso
Português. Virada de Hegemonia: A preponderância do mundo cristão e as disputas pela hegemonia
peninsular. As minorias étnicas religiosas no contexto ibérico. Aragão e Castela: A consolidação da
hegemonia e a unificação. Consolidação da Independência portuguesa. Os mecanismos de exercício do
poder e a estruturação de um aparelho de governo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BULLON-FERNANDEZ, Maria. A Inglaterra e a Península Ibérica Na Idade Media. Séc. XII-XV. Lisboa:
Europa América, 2008.
FLETCHER, R. A cruz e o crescente. RJ: Nova Fronteira, 2004.
GARCIA DE CORTÁZAR, Jose Angel . Historia de España, vol 2. La epoca medieval. Madrid: Alianza Ed.,
1992.
MATTOSO, José. História de Portugal, v.II. As monarquias feudais. Lisboa: Ed. Estampa, 1994.
______. Fragmentos de uma composição medieval. Lisboa: Estampa, 1990.
REILLY, Bernard. Cristãos e muçulmanos. A luta pela Península Ibérica. Lisboa: Teorema, s.d.
RUCQUOI, Adeline. História medieval da Península Ibérica. Lisboa: Estampa, 1995
________ Rex, Sapientia, Nobilitas: Estudios sobre la Peninsula Iberica Medieval. Grananda: Universidad
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de Granada, 2007.
WHEATCROFT, A. Infiéis. O conflito entre a Cristandade e o Islã. RJ: Imago, 2004.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História do Campesinato no Ocidente Medieval GHT00486 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
(séculos XI/XV) EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Caracterizar a civilização rural medieval no período de expansão e crise do feudalismo;
Reconhecer a diversidade social, hierarquias e formas de organização do campesinato;
Analisar formas de resistência e revolta camponesas;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Diversidade dos estatutos e das condições sociais; campesinato livre, escravos, servos e senhores na Alta
Idade Média Ocidental; a villa e o vicus; economia agrária e vida no campo; camponeses e senhores;
quadros fundamentais da vida camponesa (estruturas familiares; comunidades rurais ou aldeãs; relação
com a grande exploração agrária); vida cotidiana, cultura e religiosidade; resistência e revoltas
camponesas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁLVAREZ BORGE, Ignacio. Comunidades locales y transformaciones sociales en la Alta Edad Media. Logroño:
Universidad de La Rioja, 1999;
BERNARDO, João. Poder e Dinheiro. Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial. Porto:
Afrontamento, 1995/1997, 2 vols.;
BORRERO FERNÁNDEZ, Mercedes. Los campesinos en la sociedad medieval. Madrid: Arco Libros, 1999;
CHERUBINI, Giovanni. “O Camponês e o Trabalho no Campo”, in LE GOFF, Jacques (dir.). O Homem Medieval.
Lisboa: Editorial Presença, 1989;
DUBY, Georges. Senhores e Camponeses. Homens e estruturas da Idade Média. Lisboa: Teorema, 1989;
FOSSIER, Robert. Historia del Campesinado en el Occidente Medieval (Siglos Xi-XIV). Barcelona: Editorial
Crítica, 1985;
GARCÍA DE CORTÁZAR, José Angel. La sociedad rural en la España medieval. Madrid, Siglo XXI, 1990;
GENICOT, Léopold. Comunidades rurales en el Occidente medieval. Barcelona: Editorial Crítica, 1993;
HILTON, Rodney. Siervos liberados. Los movimientos campesinos medievales y el levantamiento inglés de 1381.
Madrid: Siglo XXI, 1978.
PASTOR, Reyna. Resistencias y luchas campesinas en la época del crecimiento y consolidación de la formación
feudal. Castilla y León, siglos X-XIII. Madrid: Siglo XXI, 1993;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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STRUTURA C U R R I C U L A R ( E C)
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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História Medieval GHT00373 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
* Discutir o conceito de Idade Média, enfatizando seu percurso histórico e o tratamento do mesmo na
atualidade;
* Analisar a interação, ao longo da Idade Média, das civilizações Cristã Ocidental, Bizantina e Islâmica;
* Discutir o conceito de feudalismo considerando diferentes enfoques teóricos e perspectivas
historiográficas;
* Analisar a gênese, consolidação e decomposição da sociedade feudal;
* Discutir o conceito de Cristandade e analisar o papel da Igreja no mundo medieval;
* Analisar as transformações da sóciedade medieval no limiar dos tempos modernos e discutir a noção de
“crise” aplicada aos séculos XIV-XV;
* Fornecer subsídios para o tratamento didático da Idade Média no âmbito do Ensino Médio e
Fundamental.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A disciplina é, por definição, do ciclo básico, destinando-se, portanto, à formação inicial do estudante de
graduação em História no período cronológico referente à Idade Média, contemplando, de forma
extensiva, toda a periodização que o constitui. Enfatiza-se o Ocidente cristão, incluindo-se questões
importantes referentes à Idade Média Islâmica e Bizantina. A abordagem privilegiará a formação e
evolução da sociedade feudal nos seus vários âmbitos constitutivos, englobando aspectos políticos,
econômicos, culturais e ideológicos. Também será dada especial atenção à reflexão acerca da prática
pedagógica no que toca aos estudos medievais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASCHET, Jerome. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. Petrópolis: Vozes, 2007.
BERNARDO, João. Poder e dinheiro: do poder pessoal ao Estado impessoal no regime senhorial, séculos V-
XV. Porto: Afrontamento, 1995, 1997, 2002, 3.v.
BLOCH, Marc. Os reis taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999.
DUBY, Georges. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Estampa, 1982.
______. Economia rural e vida no campo no Ocidente medieval.. Lisboa: Edições 70, 1988, 2.v.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente medieval. 2.ed. Lisboa: Estampa, 1995.
______. O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude (Org.). Dicionário temático do Ocidente medieval. Bauru;São
Paulo: EDUSC;Imprensa Oficial do Estado, 2002, 2.v.
McEVEDY, Colin. Atlas de História Medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
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RUCQUOI, Adeline. História medieval da Península Ibérica. Lisboa: Estampa, 1995.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)


Imagens e imaginários na Idade Média
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir sobre os conceitos de arte e imagem;
Analisar as relações entre imagem e imaginário, imagem e poder, imagem e identidade;
Refletir sobre os papéis das imagens na sociedade medieval.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Imagens na Alta Idade Média nos contextos ibérico, anglo saxão, hibérnico, carolíngio e otônida – A
Idade Média Central e o Românico – A Idade Média Central e o Gótico – A Baixa Idade Média e o
Gótico Tardio - Catedrais – Iluminuras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELTING, Hans. Semelhança e presença. A história da imagem antes da era da arte. Rio de Janeiro: Ars
Urbe, 2010.
DUBY, Georges (org). A Idade Média. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GARCÍA MARSILLA, J.V.; Mancho, C.; Ruiz de la Peña, I, Historia del Arte Medieval, Valencia,
Universidad de Valencia, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASCHET, Jérôme et SCHMITT, Jean-Claude (dir). L’iconographie médiévale. Paris: Gallimard, 2008.
BELTING, Hans. L’image et son public au Moyen Âge. Paris: Gérard Monfort, 1998.
BONNE, Jean-Claude. “À la recherche des images médiévales”. Annales ESC 46/2, 1991, p. 353-373.
BANGO TORVISO, I.G., Alta Edad Media. De la tradición hispanogoda al románico, Madrid, Sílex,
1989.
CAMILLE, Michael. Gothic art. Visions and revelations of the medieval world. London: Calmann and
King, 1996.
CAMILLE, Michael. Images dans les marges. Aux limites de l'art médiéval. Paris: Gallimard, 1997.
CARRUTHERS, Mary. A técnica do pensamento. Meditação, retórica e construção de imagens (400-
1200). Campinas: Edunicamp, 2011.
CASTELNUOVO, Enrico. "O artista". In: LE GOFF, Jacques (dir). O homem medieval. Lisboa:
Presença, 1989.
ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
GLÉNISSON, Jean (éd.). Le livre au Moyen Âge. Paris: CNRS, 1988.
MÉRIMÉE, Prosper. “Ensaio sobre a arquitetura religiosa da Idade Média, particularmente na França”.
Signum 7, 2005, p. 191-220
NORDENFALK, Carl. L’enluminure médiévale. Genève: Skira/Flammarion, 1988.
PACHT, Otto. La miniatura medieval. Madrid: Alianza, 1987.
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e Escolástica. Sobre a analogia entre arte, filosofia e teologia na
Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

PASTOUREAU, Michel. Una historia simbólica de la Edad Media occidental. Buenos Aires: Katz, 2006.
REAU, Louis. Iconografía de la Biblia. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1996.
RUDOLPH, Conrad (ed). A Companion to Medieval Art: Romanesque and Gothic in Northern Europe.
Oxford: Blackwell, 2006,
TOMAN, Rolf (ed). O românico. Lisboa: Könemann, 2000.
WILLIAMSON, Paul. Escultura gótica. 1140-1300. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
WIRTH, Jean. L'image médiévale. Naissance et développements (VIe-XVe siècle). Paris: Klincksieck,
1989.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


O Feudalismo no Ocidente Medieval GHT00370 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
EMENTA (X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Abordagem do processo de constituição, apogeu e crise do sistema feudal no contexto da sociedade
ocidental europeia medieval;
Análise das principais correntes interpretativas do feudalismo e dos distintos modelos teóricos propostos
pela historiografia especializada;
Compreensão global do sistema feudal com base em uma análise comparativa de suas variantes regionais;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Processo de constituição, apogeu e crise do sistema feudal no contexto da sociedade ocidental europeia
medieval; a transição do escravismo ao feudalismo; a evolução das relações de dependência na alta idade
média ocidental; as comunidades camponesas na formação do feudalismo; o feudalismo como regime
político e sócio-jurídico; o feudalismo como regime agrário; luta de classes e resistência camponesa no
apogeu e na crise do feudalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁLVAREZ BORGE, Ignacio. Comunidades locales y transformaciones sociales en la Alta Edad Media.
Hampshire (Wessex) y el sur de Castilla, un estudio comparativo. Logroño, Universidad de La Rioja,
1999;
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo, Brasiliense, 1987;
BARBERO, Abilio & VIGIL, Marcelo. La formación del feudalismo en la Península Ibérica. Barcelona,
Crítica, 1986;
BERNARDO, João. Poder e Dinheiro. Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial,
Séculos V-XV, 2 vols., Porto, Edições Afrontamento, 1997;
BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa, Edições 70, 1987;
BOIS, Guy. La revolución del año mil. Barcelona, Crítica, 1991;
BONNASSIE, Pierre. Del esclavismo al feudalismo en Europa occidental. Barcelona, Crítica, 1993;
BOUTRUCHE, Robert, Señorio y Feudalismo, 2 vols, Buenos Aires, Siglo XXI, 1973;
CAHEN, Claude et all.. El modo de producción feudal. Madrid, Akal, 1976;
DOCKÈS, Pierre. La liberación medieval. México, Fondo de Cultura Económica, 1984;
DUBY, Georges. As Três Ordens ou o Imaginário do Feudalismo. Lisboa, Estampa, s/d..
________. Economia Rural e Vida no Campo no Ocidente Medieval, 2 vols., Lisboa, Edições 70, 1987-
1988;
GANSHOF, F. L.. Que é o Feudalismo? Mira-Sintra, Publicações Europa-América, s/d.;
MALPICA, A. & QUESADA, T. (eds.). Los Orígenes del Feudalismo en el Mundo Mediterráneo.
Granada, Universidad de Granada, 1998;
PASTOR DÍAZ DE GARAYO, Ernesto. Castilla en el Tránsito de la Antigüedad al Feudalismo.
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Valladolid, Junta de Castilla y León, 1996;


PASTOR, Reyna. Resistencias y luchas campesinas en la época del crecimiento y consolidación de la
formación feudal . Castilla y León, siglos X-XIII. Madrid, Siglo XXI, 1993;
PEÑA BOCOS, Esther. La Atribución Social del Espacio en la Castilla Altomedieval. Una nueva
aproximación al Feudalismo Peninsular. Santander, Universidad de Cantabria, 1995;
TOUBERT, Pierre. Castillos, señores y campesinos en la Italia medieval. Barcelona, Crítica, 1990;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Processo de centralização monárquica na Baixa Idade GHT00548 ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
Média EMENTA (X)

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender o processo de centralização monárquica na baixa Idade Média;
Analisar a transformação nas relações de poder articulada à criação de mecanismos efetivos de exercício do poder
real e a construção de estruturas de governo;
Discutir os limites do modelo de sociedade feudal frente às novas realidades políticas;
Analisar os fatores indicadores das crises do final da Baixa Idade Média Ocidental;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O contexto social e político do Ocidente europeu nos séculos XII e XIII. A formação das monarquias
feudais: a Inglaterra e a formação do parlamento; a descentralização francesa, os reinos ibéricos e a
Reconquista. O pensamento político medieval. O desenvolvimento das bases das estruturas de governo:
legislação, monopólio da justiça, burocracia e controle do território. Crise e fortalecimento das
monarquias. Posicionamento da aristocracia e relação das monarquias com o contexto urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZNAR, Bernardo Bayona. El Origen del Estado Laico desde la Edad Media. Barcelona: Tecnos, 2009.
BEDIN, Gilmar Antonio. A Idade Media e o Nascimento do Estado Moderno. Ijuí: UNIJUI, 2008.
BULLON-FERNANDEZ, Maria. A Inglaterra e a Península Ibérica Na Idade Media. Séc. XII-XV.
Lisboa: Europa América, 2008.
LE GOFF, J. e SCHMITT, J-C. (org). Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru/SP: EDUSC,
2002.
GUENÉE, Bernard, O Ocidente nos Séculos XIV e XV: Os Estados, SP: Pioneira/Edusp, 1981.
GUINOT RODRIGUEZ, Enric. Baja Edad Media en los Siglos XIV-XV, La Economia y Sociedad.
Madrid: Sintesis, 2003.
STRAYER, Joseph, As Origens Medievais do Estado Moderno, Lisboa: Gradiva, s.d.

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ESTRUTURA CURRICULAR (EC)


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C ONTEÚDO DE ESTUDOS
Nome da Disciplina/Ativi dade Código CRIAÇÃO ( X )
Realeza, Império e Papado na Alta Idade Média. ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir conceitualmente poder, política e Estado na Alta Idade Média.
Analisar as estruturas de dominação política no Ocidente da Alta Idade Média, em especial as relações de
cooperação, os conflitos e os mecanismos de legitimação associados aos poderes régio / imperial e episcopal /
papal.
Estudar a emergência das monarquias germânicas no contexto das transformações políticas no Ocidente entre os
séculos V e VIII.
Analisar os usos políticos e religiosos da noção de Império na Alta Idade Média, em especial no que diz respeito à
ideia de renascimento ou continuidade do Império Romano.
Estabelecer a relação entre os níveis local e universal do poder papal, considerando tanto o plano interno à Igreja
quanto a relação da mesma com os demais atores políticos no Ocidente entre os séculos IV-X.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Poder, política e Estado na Alta Idade Média. - Realeza e Império na Idade Média: considerações gerais.
- O Império Cristão e a Igreja. - Cristianismo e ideologia política: os fundamentos do poder papal. - O
bispo de Roma e o poder episcopal no Ocidente (séculos IV-X). - O Império Romano tardio e os reinos
romano-germânicos. - Os reinos romano-germânicos e a monarquia cristã. - A restauração imperial no
Ocidente. - O Império Carolíngio e a Igreja. - Papas, imperadores e reis: liderança e ordenamento cristão
da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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Medieval. Bauru: São Paulo: EDUSC, 2002, v.2, p.395-414.
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Ocidente Medieval. Bauru: São Paulo: EDUSC, 2002, v.1, p.607-620.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

período merovíngio (séculos V-VIII). São Paulo: Alameda Editorial, 2008.


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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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na Alta Idade Média Ibérica (séculos IV-VIII).
BLOCKMANS, Wim; HOPPENBROWERS, Peter. Introdução à Europa medieval: 300-1550. Rio de Janeiro:
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______. Medieval Rome: stability and crisis of a city, 900-1150. Oxford: Oxford University Press, 2015.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Cidades e desenvolvimento urbano na Idade Média ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir o desenvolvimento do espaço urbano e a estrutura das cidades no cenário político Baixo
Medieval;
Compreender a relação das cidades com as instâncias de poder, como a Monarquia, a Igreja e a
Aristocracia, quanto em relação à conformação interna da divisão do poder;
Reconhecer as formas urbanas resultantes desse processo de expansão, atentando para a forma como as
relações se espacializavam.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Expansão urbana medieval, formação e desenvolvimento das categorias urbanas; constituição das elites
urbanas; relação entre cidade e monarquias, relação entre cidades e aristocracia; relação entre cidades e a
Igreja, interferência dos poderes; autonomia urbana e formas de resistência; espaços de poder no interior
da cidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENITO MARTÍN, Félix. La formación de la ciudad medieval. La red urbana en Castilla y León. Valladolid:
Universidad de Valladolid, 2000.
CORRÊA, R. L. “A dimensão cultural do espaço”, in: Trajetórias geográficas. RJ: Bertrand Brasil, 1997.
LE GOFF, Jacques . O apogeu da cidade medieval. SP: Martins Fontes, 1992.
_______________. “Cidade”, Dicionário Temático do Ocidente Medieval. SP: Edusc, 2002.
MAZZOLI-GUINTARD, Christine. Ciudades de Al-Andaluz. España y Portugal en la época musulmana.
Granada: Almed, 2000.
MUMFORD Lewis. A Cidade na História - suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martis
Fontes Editora, 1998
NIETO SORIA José Manuel, “Fragmentos de ideología política urbana en la castilla bajomedieval”, Anales de la
Universidad de Alicante, 13, 2000-2002, pp. 06-72.
PIRENNE, H. Las ciudades da la Edad Media. Madrid: Alinaza, 1972.
RIU RIU, Manuel, “Arqueología De Los Núcleos De Población En La Edad Media”, Actas de la II Semana De
Estudios Medievales, Nájera, Coord. Por José Ignacio De La Iglesia Duarte, 1992, pp. 13-30
RUIZ DE LA PEÑA SOLAR, Juan Ignacio, “La ciudad, marco de renovación de la sociedad europea medieva”,
Actas de la I Semana De Estudios Medievales de Nájera, 1991, pp. 67-89.
SENNETT, R. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilizaçao ocidental. Rio de Janeiro: Record, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LADERO QUESADA, Miguel Angel, “Corona y ciudades en la Castilla del siglo XV”, En la España Medieval.
Tomo V. Editorial de la Universidad Complutense. Madrid 1986, pp.551-574.
ABELÁN PÉREZ, Juan. “Del urbanismo musulmán al urbanismo cristiano: Andalucía occidental.”, in: La ciudad
Islámica. Zaragoza: Instituto Fernando el Católico, 1991, pp. 189-202
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C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )
Economia Urbana e cidade Medieval
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
O curso objetiva prioritariamente se dedicar a analisar os processos comerciais e fabris medievais nas
suas relações estreitas com a constituição dos mercados urbanos , das redes de interação econômica e da
formação da burguesia,como operadora econômica preferencial deste processo. Dando especial ênfase na
construção do mundo urbano baixo medieval e das categorias que se desenvolvem vinculadas já a esta
formação.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Expansão urbana e expansão comercial; formação da burguesia, formação dos mercados; cidade e
comércio, categorias urbanas; redes comerciais; redes de mercadores; circulação de mercadorias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOURQUIN, G.. História econômica do Ocidente Medieval. Lisboa: Ed 70, s\d
DUTOUR, T. La ciudad Medieval. Buenoas Aires: Paidos, 2005.
NOVOA PORTELA, F Y RUIZ DE TOLEDO, F.. España Medieval. El origem de las ciudades. Barcelona:
Lunwerg, 2012.
GILLI, P..Cidades e Sociedades urbanas na Itália Medieval. BH: Ed; UFMG, 2011, cap 6
LE GOFF, J. Mercadores e banqueiros da Idade Média.SP: Martins Fontes, 1991.
PIRENNE, H. Las ciudades de la Edad Media. Mardrid: Alianza, 1972.
VV. Las sociedades urbanas en la España medieval. Pamplona: Gobierno de Navarra, 2003
LE GOFF, J E SCHIMITT, J-C.. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. SP: EDUSC, 2002
SENNETT, Richard. Carne e Pedra. RJ: Record, 1997.
CAUNEDO DEL POTRO, B. “Los "medianos":Mercaderes y artesanos”, Medievalismo: Boletín de la Sociedad
Española de Estudios Medievales, Nº 13-14, 2004 , págs. 157-180.
NAVARRO ESPINACH, G. “Los negocios de la burguesía en la industria precapitalista valenciana de los siglos
XIV-XVI”, Revista d'historia medieval, Nº 11, 2000 (Ejemplar dedicado a: Ciudades y élites urbanas en el
Mediterráneo Medieval), págs. 67-104.
LE GOFF, J. A Idade Média e o dinheiro. RJ: Civilização Brasileria, 2014. Cap 05 e 11.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NICOLINE, A. “La ciudad hispanoamericana, medieval, renacentista y americana”, Atrio: revista de historia del
arte, Nº. 10-11, 2005
MARTIN ROMERA, Maria Angeles, “Mujeres de mercaderes, "mujeres mercaderes"testimonios de iniciativas
femeninas en el ámbito comercial a finales del siglo X.”, En la España medieval, Nº 32, 2009, págs. 273-296.
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C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
História Econômica e social do Mundo Ibérico
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Discutir as estruturas econômicas e sociais que caracterizam as sociedades ibéricas cristã e muçulmana
durante o período medieval;
Identificação das dinâmicas político-econômicas que estruturam as diferentes camadas sociais no
processo de expansão territorial da Reconquista;
Analisar o impacto deste processo sobre as formações sociais e econômicas.
Perceber, através do processo de expansão territorial a formação dos reinos ibéricos cristãos, a sua
integração com a Cristandade Ocidental.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Reinos cristãos e al-Andaluz; Reconquista e formação dos reinos ibéricos; repovoamento e
aproveitamento dos territórios conquistados; Repartimentos; deslocamento populacional; aproveitamento
dos campos; constituição dos poderes locais; participação da Igreja no processo de povoamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOMAX, Derek. La Reconquista. Barcelona: Crítica, 1984.
GONZALES GIMENEZ, M. “Sobre la ideología de la Reconquista memoria, mito y realidad en la Historia
Medieval”, XIII Semana de Estudios Medievales. Nájera: Instituto deEstudios Riojanos, 2003, pp. 151-170.
MINGUEZ, José Maria. La España de los siglos VI al XIII. San Sebastián: Nerea, 2004. (p.65-79)
LADERO QUESADA. MA. La formación medieval de España. Madrid: Alianza, 2011. –61-102
REILLY, Bernard. Cristãos e muçulmanos. A luta pela Península Ibérica: Lisboa: Teorema, s.d.
GARCIA DE CORTÁZAR,J A .Historia de España, vol 2. La epoca medieval. Madrid: Alianza Ed, 1992.
MINGUEZ, José Maria. La España de los siglos VI al XIII. San Sebastián: Nerea, 2004. (p.239-251)
LADERO QUESADA. MA. La formación medieval de España. Madrid: Alianza, 2011. Pp 243-274.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYALA MARTÌNEZ, C. “Reconquista, Cruzada y Órdenes Militares”, Bulletin du centre d’études
médiévales d’Auxerre | BUCEMA [En ligne], Hors-série n° 2 | 2008.
SABATÉ, Flocel. “Frontera peninsular e identidad (siglos IX-XII)”, in: Las Cinco Villas aragonesas en
la Europa de los siglos XII y XIII: de la frontera natural a las fronteras políticas y socioeconómicas
(foralidad y municipalidad), coord. por Esteban Sarasa Sánchez, Zaragoza: Institución Fernando el
Catolico, 2007 , pp. 47-94

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A DISCIPLINA /ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS
Nome da Disciplina/Ativi dade Código CRIAÇÃO ( X )
Cristianismo e cultura cristã no Ocidente: séc. IV-X.
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar o processo de afirmação do cristianismo no Ocidente no contexto das transformações do mundo
romano.
Analisar a constituição da cultura cristã na Alta Idade Média.
Discutir as noções de cultura popular, folclórica, clerical, vulgar e intermediária, considerando o contexto
da Alta Idade Média.
Analisar a relação entre o desenvolvimento do culto dos santos e o processo de afirmação e expansão do
cristianismo no Ocidente.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Cristianismo e cultura cristã: discussão conceitual - As transformações no mundo romano e o novo
panorama religioso: cristãos e pagãos; conversão e conflitos - Identidade cristã e o ideal de perfeição:
martírio e ascetismo - O culto dos santos e a cristianização do tempo, do espaço e da história - O
cristianismo e as invasões bárbaras - Os reinos germânicos e a expansão cristã – Cristianização, vida
monástica e o poder episcopal - O problema da unidade cristã: as heresias - Resistências, sobrevivências e
a religiosidade popular – O mundo carolíngio e o ideal de Cristandade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999.
DAWSON, Cristopher. Historia de la cultura cristiana. 2.ed. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica, 2006.
FRANCO JR., Hilário. A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2010.
GARCÍA MORENO, Luis A. La construcción de Europa. Madrid: Síntesis, 2001.
GUREVICH, Aron. As categorias da cultura medieval. Lisboa: Caminho, 1991.
______. Medieval popular culture: problems of belief and perception. Cambridge: Cambridge University Press,
1993.
MACMULLEN, Ramsay. Christianity and paganism in the fourth to eigth centuries. New Haven: Yale University
Press, 1997.
MARKUS, Robert. O fim do cristianismo antigo. São Paulo: Paulus, 1997.
ROUCHE, Michel. Alta Idade Média ocidental. In: ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges; VEYNE, Paul (Org.).
História da vida privada I: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 399-529.
VAUCHEZ, André. A espiritualidade da Idade Média Ocidental: séc. VIII-XIII. Lisboa: Estampa, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASCHET, Jérôme. A civilização feudal. São Paulo: Globo, 2006.
BASTOS, Mário Jorge da Motta. Assim na Terra como no Céu: paganismo, cristianismo, senhores e camponeses
na Alta Idade Média Ibérica (séculos IV-VIII).
BLOCKMANS, Wim; HOPPENBROWERS, Peter. Introdução à Europa medieval: 300-1550. Rio de Janeiro:
Forense, 2012.
BROWN , Peter. O fim do mundo clássico: de Marco Aurélio a Maomé. Lisboa: Verbo, 1972.
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CAMERON, Averil. El mundo mediterráneo em la Antiguedad Tardía: 395-600. Barcelona: Crítica, 1998.
DUMÉZIL, Bruno. Les racines chrétiennes de l’Europe : Conversion et liberté dans lês royaumes barbares de
l’Occident. Paris : Fayard, 2005.
FLETCHER, Richard. The Barbarian conversion: from paganism to Christianity. New York: Henry Holt, 1998.
FLINT, Valerie. The rise of magic in Early Medieval Europe. Princeton: Princeton University Press, 1994.
FRANCO JR., Hilário. A Idade Média, nascimento do Ocidente. 2.Ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
GEARY, Patrick J. Before France and Germany: the creation and transformation of the Merovingian world. New
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FREITAS, Edmar Checon de. Gregório de Tours e a sociedade cristã na Gália dos séculos V e VI. Niterói: Eduff,
2015.
GOETZ, H.-W.; JARNUT, J.; POHL, W. Regna and gentes: the relationship between Late Antique and Early
Medieval peoples and kingdoms in the transformation of the Roman World. Leiden: Brill, 2003.
GOFFART, Walter. Barbarians and Romans. Princeton: University of Priceton Press, 1980.
JOLLY, Karen L. Popular religion in Late Saxon England. Chapel Hill: The University of North Carolina Press,
1996.
JONES, A. H. M. The Later Roman Empire. Baltimore: John Hopkins, 1986. 2v.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente medieval. Bauru: Edusc, 2005.
______. As raízes medievais da Europa. Pterópolis: Vozes, 2007.
______. Para uma outra Idade Média: tempo, trabalho e cultura no Ocidente. Petrópolis: Vozes, 2013.
LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude (Org.). Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru: São Paulo:
EDUSC; Imprensa Oficial do Estado, 2002, 2.v.
MAIER, Franz Georg. Las transformaciones del mundo mediterraneo. México, DF: Siglo XXI, 1986.
MOMIGLIANO, Arnaldo (Org.). El conflito entre el paganismo y el cristianismo en el siglo IV. Madrid: Alianza,
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MARROU, Henri-Irinée. ¿Decadencia romana o Antiguedad tardia? Madrid: Rialp, 1980.
NOBLE, Thomas F. X. (Ed.). From Roman provinces to Medieval kingdoms. London: Routledge, 2006.
NOBLE, Thomas F. X. ; CONTRENI, John J. (Ed.). Religion, culture and society in the Early Middle Ages :
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PIETRI, Luce. La ville de Tours du IVe au VIe siècle : naissance d’une cité chrétienne. Rome : École Française de
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RUCQUOI, Adeline. História medieval da Península Ibérica. Lisboa: Estampa, 1995.
RUSSEL, James C. The germanization of Early Medieval Christianity: a sociological aproach to religious
transformation. New York: Oxford University Press, 1994.
SCHMITT, Jean-Claude. «Religion populaire» et culture folklorique. Annales, Paris, ano 31, n.5. p. 941-953,
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VAN DAM, Raymond. Leadership and community in Late Antique Gaul. Berkely: University of California Press,
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WOLFRAM, Herwig. History of Goths. Berkeley: University of California Press, 1990.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A DISCIPLINA /ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS

Nome da Disciplina/Ativi dade Código CRIAÇÃO ( X)


Migrações germânicas e fronteiras étnicas na Alta
Idade Média ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Caracterizar os diversos deslocamentos de povos no Ocidente Alto Medieval;
Analisar o processo de construção de identidades étnicas no Ocidente entre a desagregação do Império Romano e a
Alta Idade Média;
Discutir as conexões entre fronteiras étnicas e religiosas no Ocidente cristão – séc. V-X.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Povos e migrações entre o final do Império Romano e a Alta Idade Média; fluxos e periodizações;
construção de identidades e fronteiras étnicas e religiosas; estudo de casos: Gália, Inglaterra e Península
Ibérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLOCKMANS, Wim; HOPPENBROWERS, Peter. Introdução à Europa medieval: 300-1550. Rio de Janeiro:
Forense, 2012.
BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999.
FLETCHER, Richard. The Barbarian conversion: from paganism to Christianity. New York: Henry Holt, 1998.
GARCÍA MORENO, Luis A. La construcción de Europa. Madrid: Síntesis, 2001.
GEARY, Patrick J. Before France and Germany: the creation and transformation of the Merovingian world. New
York: Oxford University Press, 1988.
GOETZ, H.-W.; JARNUT, J.; POHL, W. Regna and gentes: the relationship between Late Antique and Early
Medieval peoples and kingdoms in the transformation of the Roman World. Leiden: Brill, 2003.
MATTOSO, José. Identificação de um País: ensaio sobre as origens de Portugal, 1096-1325. Lisboa: Estampa,
1985-1988, 2.v.
______ (Org.). História de Portugal I: antes de Portugal. Lisboa: Estampa, 1997.
NOBLE, Thomas F. X. (Ed.). From Roman provinces to Medieval kingdoms. London: Routledge, 2006.
POUTIGNAT, P.; STREIF-FENART, J. Teorias da etnicidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1998.
RUCQUOI, Adeline. História medieval da Península Ibérica. Lisboa: Estampa, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVER, Martin (Ed.). The age of Sutton Hoo. Woodbridge: Boydell Press, 1992.
CHRISTIE, Neil. The Lombards. Oxford: Blackwell, 1998.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

CORRADINI, R.; DIESEMBERGER, M.; REIMITZ, H. The cosntruction of communities in the Early Middle
Ages: texts, resources and artefacts. Leiden: Brill, 2003.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. 2.ed. São Paulo: Brasiliense,
1987.
CURTA, Florin (Org.). Borders, barriers and ethnogenesis: frontiers in Late Antiquity and the Middle Ages.
Turnholt: Brepols, 2005.,
FREITAS, Edmar Checon de. Gregório de Tours e a sociedade cristã na Gália dos séculos V e VI. Niterói: Eduff,
2015.
GARIPZANOV, Ildar; GEARY, Patrick; URBAŃCZYK, Przemyslaw. Franks, Northmen, and Slavs: identies and
State formation in Early Medieval Europe. Turnholt: Brepols, 2008.
GOFFART, Walter. Barbarians and Romans. Princeton: University of Priceton Press, 1980.
JAMES, Edward. The Franks. Oxford: Basil Blackwell, 1988.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente medieval. Bauru: Edusc, 2005.
LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude (Org.). Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru: São Paulo:
EDUSC; Imprensa Oficial do Estado, 2002, 2.v.
POHL, Walter; REIMITZ, Helmut. The strategies of distinction. Leiden; Brill, 1998.
POHL, Walter; WOOD, Ian; REIMITZ, Helmut. The transformation of frontiers: from Late Antiquity to the
Carolingians. Leiden: Brill, 2001.
VAN DAM, Raymond. Leadership and community in Late Antique Gaul. Berkely: University of California Press,
1992.
WICKHAM, Chris. Early Medieval Italy: central power and local society, 400-1000. Michigan: The University of
Michigan Press, 1989.
______. Framing the early Middle Ages: Europe and Mediterranean, 400-800. Oxford: Oxford University Press,
2005.
WOLFRAM, Herwig. History of Goths. Berkeley: University of California Press, 1990.
WOOD, Ian. The Merovingian kingdoms. London: Longman, 1994.
WOOD, Ian (Ed.). Franks and Alamani in the Merovingian period: an ethnographic perspective. Woodbridge: The
Boydell Press, 1998.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História Cultural e História da Cultura Política
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar as abordagens da História cultural.
Identificar as diferentes metodologias de análise da história cultural e da história da cultura política.
Discutir conceitos relativos às questões sobre História e Cultura.
Refletir sobre as interpenetrações entre História cultural e cultura política.
Produzir resenhas sobre os materiais bibliográficos indicados.
Elaborar trabalhos monográficos sobre o tema.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Abordagens da História cultural (epistemologia e escritas da História): enfoque sociológico; enfoque
antropológico. História cultural e Psicanálise (conceituação e métodos). História da cultura política
(apropriações e circularidade cultural).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BADIOU, Alain. São Paulo, Coleção Estado de Sítio, São Paulo: Boitempo, 2009.
BURKE, Peter e PORTER, Roy (Org.). Linguagem, Indivíduo e Sociedade, São Paulo: EdUNESP, 1993).
LEGENDRE, Pierre. O Amor do Censor, Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.
MANN. Machael. The Sources of Social Power, vol. I, Cambridge: Cambridge University Pressa, 1968.
ANDERSON, Perry. “Machael Mann. A Sociologia do Poder”, In Afinidades seletivas, São Paulo:
Boitempo, 2002, p. 159-171.
MORSE, Richard. Espelho de Próspero, São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
NEDER, Gizlene. Duas Margens. Ideias Jurídicas e Sentimentos Políticos no Brasil e em Portugal na
passagem à modernidade, Rio de Janeiro: Revan, 2011.
SAID, EDWARD. Freud e os não-europeus, São Paulo: Boitempo, 2004.
SAID, Edward. Cultura e Política, São Paulo: Boitempo, 2003.
THOMPSON, Edward P. Costumes em Comum. Estudos sobre cultura popular tradicional, São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
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Nome da Disciplina/Ativida de Código CRIAÇÃO ( X)
História Intelectual ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar sob quais condições as ideias podem ser fonte de reflexão histórica;
Debater os principais objetos, fontes e métodos para a escrita da história intelectual, levando em
consideração diferentes correntes historiográficas.
Privilegiar os temas das relações entre as ideias, seus contextos intelectuais e as instituições, a circulação
dos textos, intelectuais e projetos de poder.
Apresentar a história intelectual como uma ferramenta de abordagem interdisciplinar para tratar de
diferentes problemas da história da historiografia, da história da arte, da história da literatura e da história
das ciências.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
As ideias como fontes da história; o problema do contexto na história intelectual; aproximações e tensões
entre história intelectual, história dos conceitos, sociologia do conhecimento, história dos intelectuais e
do livro; história da historiografia como uma forma de história intelectual; os contextos de emergência,
circulação e transformação das ideias, dos conceitos e das teorias; o caráter interdisciplinar da história
intelectual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTAMIRANO, Carlos. “Ideias para um programa de História intelectual”. Tradução de Norberto Guarinello.
Tempo Social. vol. 19 no. l. São Paulo, Jun. 2007, pp. 9-17.
ARMITAGE, David. “A virada internacional na História Intelectual”. Trad. de Fábio Sapragonas Andrioni.
Intelligere, Revista de História Intelectual, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 1-15, dez. 2015.
CARVALHO, José Murilo de. “História intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura”. Topoi, Rio de
Janeiro, n.1, 2000.
CHARTIER, Roger (org.). Práticas da leitura. Tradução de Cristiane Nascimento. 2a. ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2000.
FALCON, Francisco. “História das Ideias”, In: Cardoso, Ciro Flamarion e Vainfas, Ronaldo (orgs.). Domínios da
História. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
KOSELLECK, Reinhart. “Uma história dos conceitos: problemas teóricos e práticos”. Trad. Manoel Luis Salgado
Guimarães. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5 n. 10, 1992, p;134-146.
LOVEJOY, Arthur O. “Reflexiones sobre la historia de las ideas”. Trad. Horacio Pons. Prismas: revista de
historia intelectual, n.4, 2000. p. 127-142.
POCOCK, J.G. Linguagens do Ideário Político. Trad. Flávio Fernandez. São Paulo: Edusp, 2003.
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ROSANVALLON, Pierre. Por uma história do político. Trad. Christian Edward Cyril Lynch. São Paulo:
Alameda, 2013.
SKINNER, Quentin. “Significado y comprensión en la historia de las ideas”. Trad. Horacio Pons. Prismas: revista
de historia intelectual, n.4, 2000. p. 149-191.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


História Visual GHT00415
ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA( X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA:60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Refletir sobre os usos sociais da imagem técnica e pictórica;
Estudar a imagem como suporte de conhecimento;
Estimular o desenvolvimento de metodologias de análise da visualidade como problema historiográfico;
Avaliar a relação entre história, arte e mídias.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Imagem e poder; ações do ver e ser visto, do ver e conhecer, das formas de ver e dar a ver, das condições
sociais de reconhecimento do mundo visível e no que não está visível; os dispositivos da visão; das
condições históricas de elaboração de uma economia visual; agentes e domínios do visível e da
visibilidade; imagens técnicas - fixas e em movimento (incluindo-se imagens audiovisuais); imagens
pictóricas, escultóricas, numéricas e híbridas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KNAUSS, Paulo, O desafio de fazer História com imagens: arte e cultura visual, ArtCultura,
Uberlândia, vol.8, n.12, jan-jun 2006, p.97-115.
MENESES, Ulpiano T.Bezerra de. Rumo a uma “história visual”, In: MARTINS, José de Souza, ECKERT,
Cornélia & NOVAES, Sylvia Caiuby (orgs.), O imaginário e o poético nas ciências sociais. Bauru,
EDUSC, 2005.Cap.2
MENEZES, Ulpiano T. Bezerra de. “Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório,
propostas cautelares”, Revista Brasileira de História, vol. 23, n° 45, julho de 2003.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882003000100002&lng=en&nrm=iso.
Revista Maracanan, dossiê - História e Cultura Visual: múltiplas narrativas da experiência histórica,
acesso em http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/issue/view/1194
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JULLIER, Laurent & MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2009, 285 p.
LAGNY, Michèle. O cinema como fonte de pesquisa em história. In: NÓVOA, Jorge; FRESSATO,
Soleni Biscouto; FEIGELSON, Kristian (Orgs.). Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador:
EDUFBA/São Paulo: UNESP, 2009. p. 99-131.
MACIEL, Ana Carolina. Escrever com imagens, filmar com palavras. Documentário e historiografia:
diálogos possíveis. In: AVELAR, Alexandre de Sá; SCHMIDT, Benito. Grafia da vida: Reflexões e
experiências com a escrita biográfica, São Paulo: Letra e Voz, 2013
MAUAD, Ana M. O olhar engajado: fotografia contemporânea e as dimensões políticas da cultura visual.
ArtCultura (UFU). , v.10, p.31 - 48, 2008.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

MAUAD, Ana M. Olhos para ver e conhecer: imagem, história e conhecimento. IN: Pintura e Imagem:
representações do mundo antigo, Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.
MAUAD, Ana M. Prática Fotográfica e experiência histórica - um balanço de tendências e posições em
debate. Interin (Curitiba). , v.10, p.47 - 58, 2011
MAUAD, Ana M., DUMAS, Fernando Fontes orais e visuais na pesquisa histórica: novos métodose
possibilidades narrativas In: Introdução à História Pública.1 ed.São Paulo : Letra e Voz, 2011, v.1, p. 81-
95.
MAUAD, Ana M., DUMAS, Fernando, SERRANO, Ana Paula da Rocha. Video-História e História
Oral: Experiências e reflexões In: História Oral: Teoria, Educação e Sociedade. ed.Juiz de Fora :
Ed.UFJF/ABHO, 2006, v.1, p. 33-56.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)


Historiografia Brasileira I
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Esta disciplina tem um caráter panorâmico e pretende contribuir para a compreensão dos modos
específicos de construção de uma escrita da história no Brasil e sobre o Brasil, ao longo dos séculos XIX
e XX, identificando suas diversas perspectivas historiográficas. Desse modo, busca:
a). Identificar o papel do IHGB no processo de escrita de uma história do Brasil e de construção de um
acervo documental que, em grande medida, conformou a produção da escrita da história nacional;
b). Analisar os processos de produção historiográfica nos anos 20 e 30, associando-os aos espaços
institucionais e ao mercado editorial;
c). Abordar os processos que redundaram na constituição de uma moderna tradiçãoo historiográfica no
Brasil na segunda metade do século XX;
d). Compreender as estratégias de profissionalização e institucionalização acionadas para se estabelecer
um corpo profissional especializado nos domínios da História na segunda metade do século XX;
e). Compreender as ideias em circulação a respeito da renovação historiográfica de forma associada à
análise dos espaços institucionais, particularmente universitários, nos quais elas se inseriram.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História da escrita da história no Brasil: séculos XIX e XX. Produção historiográfica do IHGB:
proposições e debates. A escrita da história na Primeira República: a produção dos Institutos Históricos
Estaduais. Os anos 30: perspectivas de uma história nacional. Universidades e produção historiográfica no
Brasil: disputas institucionais e consolidação de um campo de produção da escrita da história. A
constituição da Anpuh e o discurso da especialização da historiografia. Renovação historiográfica dos
anos 70 a 90: o lugar dos programas de pós-graduação em História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANHENZINI, K. Um metódico à brasileira: a História da historiografia de Afonso de Taunay. São
Paulo: UNESP, 2011
BOTELHO, A. , BASTOS, E. R. e VILLAS BÔAS, G. (orgs). O moderno em questão: a década de 50 no
Brasil. Rio de Janeiro, Topbooks, 2008.
CANDIDO, Antonio. O significado de Raízes do Brasil. In: HOLANDA, S. Raízes do Brasil. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1984, pp. XI-XXII.
DIMAS, A., LEENHARDT, J e PESAVENTO, S. Reinventar o Brasil: Gilberto Freyre entre a história e
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a ficção. São Paulo: Edusp/ Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006.


GOMES, Angela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
GUIMARÃES, Lucia M. Da Escola Palatina ao Silogeu : Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro :
1889-1938. Rio de Janeiro: Museu da República, 2006
GUIMARÃES, M. Nação e civilização nos trópicos: O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o
projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, 1988, pp. 5-27
HOLANDA, S. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984
HRUBY, Hugo. O templo das sagradas escrituras:
o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a
escrita da história do Brasil (1889-1912). História da Historiografia, n. 2, marco de 2009, pp. 50-66
NICOLAZZI, Fernando. Um estilo na História. A viagem, a memoria, o ensaio: sobre Casa Grande e
Senzala e a representação do passado. São Paulo: Unesp, 2011.
RICUPERO, Bernardo. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. Rio de Janeiro: Alameda, 2011.
VENANCIO, Giselle. Prefigurações da paisagem historiográfica: revistas, coleções e mediação. In:
GOMES, A. C e Hansen, P. Intelectuais mediadores: práticas e ações políticas. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2016, pp. 436-465.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)


Historiografia Brasileira II
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Analisar o papel do IHGB no processo de escrita de uma história do Brasil e de construção de um acervo
documental que, em grande medida, conformou a produção da escrita da história nacional;
Analisar os processos de produção historiográfica nos anos 20 e 30, associando-os aos espaços
institucionais e ao mercado editorial;
Identificar os processos que redundaram na constituição de uma moderna tradição historiográfica no
Brasil na segunda metade do século XX;
Conhecer as estratégias de profissionalização e institucionalização acionadas para se estabelecer um
corpo profissional especializado nos domínios da História na segunda metade do século XX;
Identificar as ideias em circulação a respeito da renovação historiográfica de forma associada à análise
dos espaços institucionais, particularmente universitários, nos quais elas se inseriram.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Disciplina de caráter monográfico. Abordagem de um tema específico da história da escrita da história
no Brasil, escolhido entre os apresentados a seguir: História da escrita da história no Brasil: séculos XIX
e XX. Produção historiográfica do IHGB: proposições e debates. A escrita da história na Primeira
República: a produção dos Institutos Históricos Estaduais. Os anos 30: perspectivas de uma história
nacional. Universidades e produção historiográfica no Brasil: disputas institucionais e consolidação de
um campo de produção da escrita da história. A constituição da Anpuh e o discurso da especialização da
historiografia. Renovação historiográfica dos anos 70 a 90: o lugar dos programas de pós-graduação em
História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANHENZINI, K. Um metódico à brasileira: a História da historiografia de Afonso de Taunay. São
Paulo: UNESP, 2011
BOTELHO, A. , BASTOS, E. R. e VILLAS BÔAS, G. (orgs). O moderno em questão: a década de 50
no Brasil. Rio de Janeiro, Topbooks, 2008.

CANDIDO, Antonio. O significado de Raízes do Brasil. In: HOLANDA, S. Raízes do Brasil. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1984, pp. XI-XXII.
DIMAS, A., LEENHARDT, J e PESAVENTO, S. Reinventar o Brasil: Gilberto Freyre entre a história
e a ficção. São Paulo: Edusp/ Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006.
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GOMES, Angela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 1996.


GUIMARÃES, Lucia M. Da Escola Palatina ao Silogeu : Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro : 1889-
1938. Rio de Janeiro: Museu da República, 2006
GUIMARÃES, M. Nação e civilização nos trópicos: O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de
uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, 1988, pp. 5-27
HOLANDA, S. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984
HRUBY, Hugo. O templo das sagradas escrituras: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a escrita da
história do Brasil (1889-1912). História da Historiografia, n. 2, marco de 2009, pp. 50-66
NICOLAZZI, Fernando. Um estilo na História. A viagem, a memoria, o ensaio: sobre Casa Grande e Senzala e a
representação do passado. São Paulo: Unesp, 2011.
RICUPERO, Bernardo. Sete lições sobre as interpretações do Brasil. Rio de Janeiro: Alameda, 2011.
VENANCIO, Giselle. Prefigurações da paisagem historiográfica: revistas, coleções e mediação. In: GOMES, A. C
e Hansen, P. Intelectuais mediadores: práticas e ações políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, pp.
436-465.

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Nome da Disciplin a/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)


Historiografia e narrativa
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
O objetivo da disciplina é refletir sobre as relações entre história e narrativas e os modos como esse
debate se configurou ao longo do tempo. Busca compreender o caráter social da linguagem. Pretende
abordar a historicidade das diversas proposições sugeridas ao debate sobre a narrativa histórica e aspectos
específicos da semântica histórica.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e escrita da História. História, narrativa e retórica - perspectivas: séculos XVIII a XXI. História e
narrativa: o debate dos anos 70. A história como ficcionalidade. A história como ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Retórica. Obras Completas. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2005. Col.
Autores Clássicos, tomo I, vol. VIII.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Cultrix, 2004.
BOURDIEU, P. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. São Paulo: EDUSP, 1998.
DROYSEN, J. G. Manual de Teoria da História. Petrópolis: Vozes, 2009.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2006 (13a edição)
GERVINUS, G. Fundamentos de Teoria da História. Petrópolis: Vozes, 2010.
HARTOG, F. Aristóteles e a História, mais uma vez. História da Historiografia, dez. 2013, pp. 14-23
KOSELLECK, R. A configuração do moderno conceito de História. In: KOSELLECK, R. E outros. O
conceito de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, pp. 119-184.
LIMA, L. C. Perguntar-se pela escrita da história. In: ______. História, ficção, literatura. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006, pp. 105-164.
PASSERON, Jean-Claude. História e sociologia: identidade social e identidade lógica de uma disciplina
e O enunciado histórico: informação, conhecimento e intelegibilidade. Petrópolis: Vozes, 1995, pp. 64-98
e 255-273
PÉCORA, Alcir. “A história como colheita rústica de excelências”. In: SCHWARTZ, Stuart B. e
PÉCORA, Alcir (org.). As excelências do governador. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 47-
66.
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RICOEUR, P. Tempo e narrativa. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2016.


SILVA, Renán. O problema da linguagem. IN: SILVA, R. Lugar de dúvida: sobre a prática da análise
histórica. Breviário de inseguranças. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, pp. 75-94.
SIMMEL, G. A forma da história. In: Ensaios sobre teoria da História. Rio de Janeiro: Contraponto,
2011, pp. 57-107
TEIXEIRA, F. C. Uma construção de fatos e palavras: Cícero e a concepção retórica da história. Varia
Historia, Belo Horizonte, vol. 24, no 40: jul/dez 2008, p.551-568.
WHITE, Hayden. A questão da narrativa na teoria histórica contemporânea. In: NOVAIS, F. e SILVA, R.
(orgs.). Nova História em perspectiva. São Paulo: Cosac & Naify, pp. 438-483

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Historiografia Geral
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Caracterizar historicamente o período escolhido cuja historiografia será analisada
Identificar as práticas narrativas características utilizadas pela historiografia do período escolhido
Identificar as concepções de mundo que serviram de instrumentos para as análises historiográficas no período
escolhido
Identificar os procedimentos de embasamento ou confirmação das afirmativas contidas na historiografia do período
escolhido
Discutir o papel da historiografia e o lugar ocupado por ela na sociedade do período escolhido
Examinar as formas de transmissão dos conhecimentos históricos entre gerações no período escolhido
Examinar as formas de circulação dos conhecimentos históricos entre os diferentes níveis culturais da sociedade no
período escolhido
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Recorte temático de aspecto específico da história da historiografia na Antiguidade, Idade Média, Tempos
Modernos e/ou Contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARIÈS, Philippe, O tempo da história, trad. R. L. Ferreira, São Paulo, Unesp, 2013
BENTLEY, Michael (ed.), Companion to Historiography, London, Routledge, 1997
BURGUIÈRE, André (org.), Dicionário das ciências históricas, trad. de H. de A. Mesquita, Rio de Janeiro, Imago,
1993
BURROW, John, Uma história das histórias: de Heródoto e Tucídides ao século XX, trad. de N. V. Castro, Rio de
Janeiro, Record, 2013.
COLLINGWOOD, R. G., A ideia de história, trad. de Alberto Freire, Lisboa, Presença, s/d [c. 1965]
GOODY, Jack & Ian WATT, As conseqüências do letramento, trad. de W. Ferreira Netto, São Paulo, Paulistana,
2006.
GRAFTON, Anthony, As origens trágicas da erudição: pequeno tratado sobre a nota de rodapé, trad. de Enid A.
Dobránszky, Campinas, Papirus, 1998
KOSELLECK, Reinhart et al., O conceito de história, trad. de René E. Gertz, Belo Horizonte, Autêntica, 2013
MOMIGLIANO, Arnaldo, Problèmes d’historiographie ancienne et moderne, trad. de A. Tachet et al., Paris,
Gallimard, 1983
OFFENSTADT, Nicolas, L’Historiographie, Paris, Presses Universitaires de France, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOER, Pim den, History as a Profession: The Study of History in France, 1818-1914, trad. de Arnold J. Pomerans,
Princeton, Princeton Univ. Press, 1998
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

CROCE, Benedetto, Théorie et histoire de l’historiographie [1916], trad. de Alain Dufour, Genève, Droz, 1968
DAINVILLE, François de, L’éducation des jésuites (XVIe-XVIIIe siècles), Paris, Minuit, 1978
GRAFTON, Anthony, What Was History? The Art of History in Early Modern History, Cambridge, Cambridge
University Press, 2009
GUENÉE, Bernard, Histoire et culture historique dans l'Occident médiéval, Paris, Aubier-Flammarion, 1980
GUION, Béatrice, Du bon usage de l’histoire: histoire, morale et politique à l’âge classique, Paris, Honoré
Champion, 2008
HAY, Denys, Annalists and Historians: Western Historiography from the Eighth to the Eighteenth Centuries,
London, Methuen, 1977
HERY, Evelyne, Un siècle de leçons d’histoire: l’histoire enseignée en lycée de 1870 à 1970, Rennes, Presses
Universitaires, 1999
IGGERS, Georg G., The German Conception of History: The National Tradition of Historical Thought from
Herder to the Present, revised ed., Hanover (NH), Wesleyan University Press, 1988
KOSELLECK, Reinhardt, Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos, trad. de W. P. Maas e
C. A. Pereira, Rio de Janeiro: Contraponto / PUC Rio, 2006
LEFEBVRE, Georges, La naissance de l’historiographie moderne, Paris, Flammarion, 1971
MARROU, Henri-irénée, História da educação na Antiguidade, trad. M. L. Casanova, São Paulo, E.P.U., 1973
MOMIGLIANO, Arnaldo, As raízes clássicas da historiografia moderna, trad. de Maria Beatriz B. Florenzano,
Bauru, EDUSC, 2004
MOULINIER, Pierre, La naissance de l’étudiant moderne (XIX e siècle), Paris, Belin, 2002, 330p.
FELDHERR, Andrew & Grant HARDY (eds.), Ian HESKETH (assistant ed.), The Oxford History of Historical
Writing: Beginnings to AD 600, Oxford, Oxford University Press, 2011 (Daniel Woolf, general ed., The Oxford
History of Historical Writing, v. 1)
FOOT, Sarah & Chase F. ROBINSON (eds.), Ian HESKETH (assistant ed.), The Oxford History of Historical
Writing: 400-1400, Oxford, Oxford University Press, 2012 (Daniel Woolf, general ed., The Oxford History of
Historical Writing, v. 2)
RABASA, José, Masayuki SATO, Edoardo TORTAROLO & Daniel WOOLF (eds.), Ian HESKETH (assistant
ed.), The Oxford History of Historical Writing: 1400-1800, Oxford, Oxford University Press, 2012 (Daniel Woolf,
general ed., The Oxford History of Historical Writing, v. 3)
MACINTYRE, Stuart, Juan MAIGUASHCA & Attila PÓK (eds.), Ian HESKETH (assistant ed.), The Oxford
History of Historical Writing: 1800-1945, Oxford, Oxford University Press, 2011, 672 p. (Daniel Woolf, general
ed., The Oxford History of Historical Writing, v. 4)
SCHNEIDER, Axel & Daniel WOOLF (eds.), Ian HESKETH (assistant ed.), The Oxford History of Historical
Writing: Historical Writing since 1945, Oxford, Oxford University Press, 2011 (Daniel Woolf, general ed., The
Oxford History of Historical Writing, v. 5)
RÜEGG, Walter (coord.), Uma história da universidade na Europa, trad. de A. Costa et al., Lisboa, Imprensa
Nacional-Casa da Moeda, 1996-2002, 2 v. [de 4 v.]

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O DA DISCIPLINA/ATIVIDADE
C ONTEÚDO DE ESTUDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)
Historiografia ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )

DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:


DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )
OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Apresentar a formação da ideia de historiografia, a partir dos anos 1960, como uma reflexão crítica sobre
as diferentes formas da escrita da história;
Apresentar a relação indissociável entre a historiografia e a teoria da história;
Explicitar de que maneira a historiografia é fundamental para entender os principais problemas, debates e
metodologias em diferentes domínios da história.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A operação historiográfica a partir dos anos 1960; A historiografia como história intelectual; A
historiografia como história das ciências; A unidade historiografia-epistemologia; O papel da produção
historiográfica em diferentes domínios da história; O debate sobre a autonomia da historiografia como
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter (org.). A escrita da história. Novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Editora da
UNESP, 1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da história. Ensaios de teoria e metodologia.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CARRILHO, Maria Manuel. Epistemologia: posições e críticas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Trad. Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
FOUCAULT, Michel. Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Org. Manoel Barros da
Motta. Trad. Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2005. – (Ditos e escritos, vol.2).
FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2012.
HARTOG, François. Evidência da história: o que os historiadores veem. Trad. Guilherme João de Freitas
Teixeira. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre a história. Trad. Markus Hediger. Rio de Janeiro:
Contraponto/PUC-Rio, 2014.
RÜSEN, Jörn. Teoria da história. Uma teoria da história como ciência. Trad. Estevão C. de Rezende Martins.
Curitiba: Editora UFPR, 2015.

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS

Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )


Introdução aos Estudos Históricos GHT04284
ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Introduzir noções fundamentais da produção do conhecimento e da reflexão históricas, tais como fato
histórico, documento, processo, continuidade/ruptura;
Debater a natureza do conhecimento histórico evidenciando as distinções entre processo histórico,
história (disciplina) e historiografia;
Definir os sentidos atribuídos à noção de documento no processo de construção do campo disciplinar da
história;
Refletir sobre o ofício do historiador: objetos, procedimentos e métodos
Desenvolver as principais técnicas para o estudo da história: fichamento, resenhas, elaboração de
projetos de pesquisa.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Prática historiadora como prática social; a natureza do conhecimento histórico; o ofício do historiador;
observação histórica: documento, testemunho e fonte histórica; documento-monumento: usos e
funções das diferentes modalidades de documento na história; os regimes de historicidade na História;
o Estado Moderno e a produção do documento oficial; documentos e a vida cotidiana; evidência,
registro, prova; documentos como suporte de memórias; documentos verbais e não verbais; fotografia
como registro histórico; filmes como fontes históricas; instrumentos de pesquisa e o acesso aos registros
documentais; método histórico e a análise documental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE Jr., Durval M.de. História: a arte de inventar o passado, Bauru, SP: Edusc, 2007;
BLOCH, M. Apologia da História (ou o ofício de historiador), Rio de Janeiro: Zahar, 2001
CARDOSO, Ciro F. S.; VAINFAS, Ronaldo (orgs.) Novos Domínios da História, Rio de Janeiro: Ed. Campus/
Elsevier, 2011.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998
FINLEY, Moses. Usos e Abusos da História, São Paulo: Martins Fontes, 1985.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais, São Paulo: Companhia das Letras, 1986
HARTOG, François. A evidencia da História: o que os historiadores veem, Belo Horizonte: ed. Autêntica, 2011.
HARTOG, François. Regimes de historicidade: o presentismo e as experiências do tempo, Belo Horizonte: ed.
Autêntica, 2013;
KOSELLECK, Reinhardt. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro:
Contraponto Editora; Editora PUC Rio, 2006;
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

LE GOFF, Jacques. Memória e História, Campinas: Unicamp, 1990


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOURDÉ, Guy & MARTIN, Hervé, As escolas históricas, Lisboa, Europa-américa, 1983
BOUTIER, Jean & JULIA, Dominique (org.) Passados Recompostos: campos e canteiros da história, Rio de
Janeiro: Editora UFRJ/FGV, 1998.
BURGUIÈRE, André (org.) Dicionário das Ciências Históricas, Rio de Janeiro: Imago Ed. 1993.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História, Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982
GOMES, Ângela Castro. Escrita de si, escrita da História, Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004.
LAGNY, Michele. Cine e Historia: problemas y métodos em la investigación cinematográfica. Barcelona: Bosch
Casa Editorial, 1997.
MAUAD, Ana Maria. Poses e Flagrantes: estudos sobre história e fotografias, Niterói: Eduff, 2008.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. “Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas
cautelares”, Revista Brasileira de História, vol. 23, n° 45, julho de 2003.
MRAZ, John. ‘Vídeo e historia’, Revista de História Oral, México, 1999.
NORA, Pierre. “Entre memória e história: a problemática dos lugares”. In: Projeto História, nº 10 / 1993, pp. 7/28;
NORA, Pierre. O retorno do fato. IN: História novos problemas. São Paulo: Martins Fontes, 1976.
PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas, São Paulo: Editora Contexto, 2005.
PORTELI, A. A Filosofia e os Fatos: Narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais. IN:
Tempo, Rio de Janeiro , vol. 1, n°. 2, 1996, p. 59-72
RÜSEN, Jörn. Reconstrução do Passado, Brasilia: Ed. UNB, 2007;
VEYNE, Paul. Inventário das diferenças, São Paulo: Brasiliense, 1983.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)
Teoria da História ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Recuperar as discussões clássicas que ajudaram a instituir a forma atual da disciplina história e a
constituir seus principais objetos, problemas e desafios;
Refletir sobre a historicidade da disciplina história;
Compreender a história como um modo de inteligibilidade da vida social e subjetiva dos homens e como
uma disciplina inextrincavelmente ligada ao pensamento moderno;
Reconhecer a teoria da história como dimensão constitutiva da prática historiográfica;
Localizar os principais paradigmas teóricos e os debates mais importantes presentes na
historiografia nas últimas décadas.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
Epistemologia e teoria da história: sobre os fundamentos do conhecimento histórico; raízes clássicas da
historiografia moderna; Objetividade e subjetividade na história entre os séculos XVIII e XXI; Formas
de temporalidade, mudanças da consciência de historicidade; Ideias de verdade em história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARIÈS, Philippe. O tempo da história. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora Unesp, 2013.
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. Trad. J. Guinsburg e Tereza Cristina Silveira da Mota. São Paulo:
Perspectiva, 1969.
GARDINER, Patrick. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1984.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. Trad. Federico Carotti. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
HARTOG, François. Regimes de historicidade: Presentismo e experiências do tempo. Trad. Andréa Souza de
Menezes, Bruna Beffart, Camila Rocha de Moraes, Maria Cristina de Alencar Silva e Maria Helena Martins. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2014.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro:
Contraponto/Ed.PUC Rio, 2006.
LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
MOMIGLIANO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna. Trad. Maria Beatriz Borba Florenzano.
Bauru, SP: EDUSC, 2004.
PALLARES-BURKE, Maria Lúcia. As muitas faces da história: nove entrevistas. São Paulo: UNESP, 2000.
RÜSEN, Jörn. Teoria da história. Uma teoria da história como ciência. Trad. Estevão C. De Rezende Martins.
Curitiba: Editora UFPR, 2015.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Trad. Bárbara Sette. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
SALOMON, Marlon (org.). História, verdade e tempo. Chapecó: Argos, 2011.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X)


Teorias e Ideias de História
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender e situar a elaboração de referências teóricas e metodológicas entre os séculos XIX e XXI;
Apresentar alguns dos principais projetos historiográficos que marcaram os séculos XIX e XXI;
Identificar os fundamentos teóricos e suas diferentes concepções de fontes, métodos, objetos e regras de
escrita, que marcaram a historiografia nos séculos XIX e XXI.
Refletir sobre as relações entre teoria da história, crítica da modernidade e história política.
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O papel da historiografia para a teoria da história; História como ciência: ideais e práticas de
racionalidade; Paradigmas da história: escola metódica, historicismo, marxismo e seus desdobramentos
no pensamento histórico contemporâneo; Crise na história e a “virada epistemológica” nos séculos XX e
XXI; Política, poder e ideias de história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUER, Daniel (Org.). La historia desde la teoria. Una guía de campo por el pensamiento filosófico acerca del
sentido de la historia y del conocimiento do pasado (vols. 1 e 2). Buenos Aires: Prometeo Libros, 2009.
CARRILHO, Maria Manuel. Epistemologia: posições e críticas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.
FOUCAULT, Michel. “Sobre as maneiras de escrever a história”; “Retornar à História”. In: ________.
Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Org. Manoel Barros da Motta. Trad. Elisa
Monteiro. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2005. – (Ditos e escritos, vol.2).
GARDINER, Patrick. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1984.
GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado (org.). Livro de Fontes de Historiografia Brasileira. Rio de Janeiro: Eduerj,
2010.
HARTOG, François. Evidência da história: o que os historiadores veem. Trad. Guilherme João de Freitas
Teixeira. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
KOSELLECK, R. Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Trad. Luciana Villas-Boas
Castelo-Branco. Rio de Janeiro: Eduerj/Contraponto, 1999.
LANGOIS, Charles-Victor; SEIGNOBOS, Charles. Introdução aos estudos históricos. Trad.Laerte A. Morais. São
Paulo: Renascença, 1946.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista, trad. Edmilson Costa. São Paulo: Edipro,
2015.
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ROSANVALLON, Pierre. Por uma história do político. Trad. Christian Edward Cyril Lynch. São Paulo:
Alameda, 2013.
RÜSEN, Jörn. Razão histórica. Teoria da história: os fundamentos da ciência histórica. Trad. Estevão de Rezende
Martins. Brasília: Editora UnB, 2001.
VARELLA, Flávia et al. (orgs.). A dinâmica do historicismo: revisitando a historiografia moderna. Belo
Horizonte: Argvmentvm, 2008.
WHITE, Hayden. “A questão da narrativa na teoria da história contemporânea”, In: Nova história em perspectiva.
Orgs. Fernando A. Novais e Rogério F. da Silva. São Paulo: Cosac & Naify, 2011.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( X )


História e Ciências humanas
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Socializar os alunos em uma forma interdisciplinar de pensar a história, dialogando com as disciplinas
vizinhas das ciências humanas;
Refletir sobre os efeitos da interdisciplinaridade na história e na identidade do historiador;
Discutir questões de fronteira e de concorrência entre a história e as disciplinas das ciências humanas
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
História e interdisciplinaridade; conflitos e diálogos na constituição e autonomização dos campos disciplinares das
ciências humanas nos séculos XIX e XX; história e sociologia; história e economia; história e ciência política;
história e antropologia; história e literatura; história e filosofia; impactos da interação com as ciências humanas na
história, seus objetos, linguagens, problemas, fontes e métodos; fronteiras e identidades da história e do historiador
no século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURKE, Peter. História e teoria social. 2a ed. São Paulo: Editora Unesp, 2012. 344 p.
CUNHA, Flávio Saliba. História & sociologia. Autêntica, Belo Horizonte: 2007. 120 p
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8aed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000. 541 p.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de
Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006. 368 p.
LEPENIES, Wolf. As três culturas. São Paulo: Edusp, 1996. 385 p.
PASSERON, Jean-Claude. O raciocínio sociológico: o espalho não-popperiano do raciocínio natural.
Petrópolis: Vozes, 1995. 485 p.
SAHLINS, Marshall. História e cultura: apologias a Tucídides. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 330 p.

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Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO (X)


História e historiografia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) CH ( )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: 60H PRÁTICA: ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( X ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Caracterizar o papel e o lugar da historiografia na Antiguidade e Idade Média
Identificar os efeitos gerados pelo Renascimento e pelas Reformas no pensamento histórico dos Tempos Modernos
Distinguir narrativa histórica, reflexão filosófica e erudição entre os séculos XVI e XVIII
Analisar a constituição de um campo historiográfico autônomo no século XIX
Distinguir empirismo, positivismo, marxismo e historicismo na escrita da história ao longo do século XIX
Analisar os efeitos da constituição das ciências sociais sobre o campo historiográfico
Caracterizar as tendências presentes no movimento do Annales e na historiografia marxista do século XX, assim
como nas abordagens adotadas posteriormente a 1980
Examinar o lugar da história como conhecimento no mundo atual e no Brasil em particular
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A inserção social dos que escreviam história na Antiguidade e Idade Média; reflexão, narrativa e erudição histórica
nos Tempos Modernos; a construção do campo historiográfico nos séculos XIX e XX; as tensões entre disciplina
científica e disciplina literária; novos problemas, abordagens e objetos da história nos séculos XX e XXI;
profissionais e públicos da história; o lugar da história no mundo atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARIÈS, Philippe, O tempo da história, trad. R. L. Ferreira, São Paulo, Unesp, 2013
BURKE, Peter, A Revolução francesa da historiografia: a escola dos Annales, 1929-1989, trad. de Nilo Odália,
São Paulo, UNESP, 1991
BURROW, John, Uma história das histórias: de Heródoto e Tucídides ao século XX, trad. de N. V. Castro, Rio de
Janeiro, Record, 2013
CAIRE-JABINET, Marie-Paule, Introdução à historiografia, trad. de L. Pelegrin, Bauru (SP), EDUSC, 2003
COLLINGWOOD, R. G., A ideia de história, trad. de Alberto Freire, Lisboa, Presença, s/d [c. 1965]
GRAFTON, Anthony, As origens trágicas da erudição: pequeno tratado sobre a nota de rodapé, trad. de Enid A.
Dobránszky, Campinas, Papirus, 1998
HOBSBAWM, Eric J., Introdução, em K. Marx, Formações econômicas pré-capitalistas, Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1985, p. 13-64
WALSH, W. H., Introdução à filosofia da história, trad. de W. Dutra, Rio de Janeiro, Zahar, 1978
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLOCH, Marc, História e historiadores, org. de Étienne Bloch, trad. de Telma Costa, Lisboa, Teorema, 1998
BOURDÉ, Guy & Hervé MARTIN, Les écoles historiques, Paris, Seuil, 1983 [há tradução portuguesa]
CARBONELL, Charles-Olivier, L’Historiographie, Paris, PUF, 1981
EHRARD, Jean & Guy PALMADE (org.), L’Histoire, 3ème éd., Paris, Armand Colin, 1965
FINLEY, Moses I. (ed.), The Greek Historians. The Essence of Herodotus, Thucydides, Xenophon, Polybius
[1959], New York, The Viking Press, 1975
FURET, François, A oficina da história, trad. de A. D. Rodrigues, Lisboa, Gradiva, 1986
KELLEY, Donald R. (ed.), Versions of History: From Antiquity to the Enlightenment, New Haven (CT), Yale
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

University Press, 1991


GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado, Livro de fontes de historiografia brasileira, Rio de Janeiro, EdUERJ, 2010
LEFEBVRE, Georges, La naissance de l’historiographie moderne, Paris, Flammarion, 1971 [há tradução
portuguesa]
LOPES, Marcos Antônio, & Sidney J. MUNHOZ (orgs.), Historiadores de nosso tempo, São Paulo, Alameda,
2010
MARTINS, Estevão Chaves de Rezende (org.), A história pensada: teoria e método na historiografia europeia do
século XIX, São Paulo, Contexto, 2010
PALLARES-BURKE, Maria Lúcia, As muitas faces da história: nove entrevistas, São Paulo, UNESP, 2000
PARADA, Maurício (org.), Os historiadores: clássicos da história, Petrópolis (RJ), Vozes / PUC-Rio, 2012-2014,
3 v.
SALES, Véronique (org.), Os historiadores, trad. de C. G. Colas, São Paulo, Ed. Unesp, 2011
STERN, Fritz (ed.), The Varieties of History: From Voltaire to the Present, London, Macmillan, 1970
TÉTART, Philippe, Pequena história dos historiadores, trad. de M. L. Loureiro, Bauru (SP), EDUSC, 2000

____________________________________ ___________________________________
COORDENADOR CHEFE DE DEPARTAMENTO

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Projeto de Monografia
ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA ( X)
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 40H TEÓRICA: PRÁTICA: 40H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender para que serve um projeto de pesquisa;
Reconhecer as partes constituintes de um projeto de pesquisa, apreendendo sua especificidade e
finalidade;
Exercitar a elaboração de um projeto de pesquisa;
Elaborar e apresentar o projeto de pesquisa;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
O que é e para que serve o projeto de pesquisa; A elaboração do projeto de pesquisa; Conteúdo do projeto
de pesquisa: definição do objeto e objetivos da pesquisa; formulação do problema da pesquisa; referências
teóricas, seleção de fontes e metodologia; Apresentação do projeto de pesquisa; Orientação individual de
projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Ciro F. S. & VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da história. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
PETERSEN, Sílvia R. Ferraz. “O projeto de pesquisa”. Diálogo. Canoas. La Salle, n.5, 2004, pp.141-158.
PINSKY, Carla B. e LUCA, Tânia de. O historiador e suas fontes. SP: Contexto, 2012.
SCHMIDT, Benito Bisso; XAVIER, Regina Célia; PETERSEN, Sílvia R. Ferraz. “O pesquisador iniciante e a
produção do conhecimento histórico: da definição do tema à apresentação dos resultados”. In: PINTO, Céli R.
Jardim e GUAZZELLI, Cesar Barcellos. (Orgs.) Ciências humanas: pesquisa e método. Porto Alegre, Ed. Da
UFRGS, 2008, pp. 37-61.
VIERA, Maria do Pilar de A.; PEIXOTO, Maria do Rosário da C. e KHOURY, Yara. M. A pesquisa em história. 3
ed. São Paulo: Ática, 1995.
XAVIER, Regina Célia. “A produção do conhecimento e sua apresentação: das fontes à elaboração do texto: o
processo da escrita”. Diálogo. Canoas. La Salle, n.5, 2004, pp. 227-246.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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FORMULÁRIO Nº 13 – E S P E C I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A / A T I V I D A D E

C ON T EÚDO DE ES T UDOS
Nome da Disciplina/Atividade Código CRIAÇÃO ( )
Monografia ALTERAÇÃO: NOME ( ) EMENTA ( X )
DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60H TEÓRICA: PRÁTICA: 60H ESTÁGIO:

DISCIPLINA/ATIVIDADE: OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) AC ( )


OBJETIVOS DA DISCIPLINA/ATIVIDADE:
Compreender o processo de produção de conhecimento histórico;
Reconhecer as partes constituintes do processo de produção de conhecimento histórico;
Aprender a pesquisar, dominando os procedimentos teóricos e metodológicos da pesquisa histórica;
Desenvolver a pesquisa histórica em arquivos e bibliotecas;
Reconhecer e dominar os elementos e normas inerentes à produção de textos acadêmicos na área de
História;
Elaborar e apresentar um texto acadêmico de caráter monográfico, com base na pesquisa realizada;
DESCRIÇÃO DA EMENTA:
A prática da pesquisa em história; Instituições e instrumentos de pesquisa; O trabalho de pesquisa:
levantamentos, leitura e análise de documentos e bibliografia; Desenvolvimento da pesquisa;
Apresentação dos resultados da pesquisa; elaboração do plano de redação; Normas do texto acadêmico;
Redação de trabalho original sobre tema específico, elaborado individualmente; Orientação individual de
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Ciro F. S. & VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da história. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
DE CERTEAU, Michel. “A operação historiográfica”. In: A escrita da História. Rio de janeiro, Forense
Universitária, 2006.
PINSKY, Carla B. e LUCA, Tânia de. O historiador e suas fontes. SP: Contexto, 2012.
SCHMIDT, Benito Bisso; XAVIER, Regina Célia; PETERSEN, Sílvia R. Ferraz. “O pesquisador iniciante e a
produção do conhecimento histórico: da definição do tema à apresentação dos resultados”. In: PINTO, Céli R.
Jardim e GUAZZELLI, Cesar Barcellos. (Orgs.) Ciências humanas: pesquisa e método. Porto Alegre, Ed. Da
UFRGS, 2008, pp. 37-61.
THOMPSON, Edward P. “A lógica histórica”. In: A miséria da teoria. Rio de Janeiro, Zahar ed., 1981.
VIERA, Maria do Pilar de A.; PEIXOTO, Maria do Rosário da C. e KHOURY, Yara. M. A pesquisa em história. 3
ed. São Paulo: Ática, 1995.
XAVIER, Regina Célia. “A produção do conhecimento e sua apresentação: das fontes à elaboração do texto: o
processo da escrita”. Diálogo. Canoas. La Salle, n.5, 2004, pp. 227-246.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAES, Reginaldo Corrêa. A pesquisa e o texto. Anotações sobre métodos e técnicas no trabalho intelectual.
Textos Didáticos, Campinas, IFCH/Unicamp, 1998. Disponível em:
https://reginaldomoraes.files.wordpress.com/2011/06/metodologia_pesquisa.pdf
PETERSEN, Sílvia R. Ferraz. “O projeto de pesquisa”. Diálogo. Canoas. La Salle, n.5, 2004, pp.141-158.

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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO N 15 – S I S T E M Á T I C A DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO ALUNO

De acordo com o artigo 32 do regulamento geral da graduação da UFF:

Quando houver mudança/ajuste curricular, a adaptação curricular para


os alunos já matriculados no Curso deverá ser aprovada pelo Colegiado
de Curso e promovida pela Coordenação de Curso, sendo garantida a
possibilidade de permanência no currículo anterior aos alunos que
tenham integralizado pelo menos 75% da carga horária no momento
da implementação do novo currículo.

Diante da MUDANÇA CURRICULAR proposta, o Colegiado de Curso define as seguintes regras:

I - Estudantes que possuem 75% da Carga Horária do currículo antigo em 2018.1 = 2.512 horas

A. Terá o direito de optar por permanecerem no Currículo Antigo, devendo a coordenação


promover todos os procedimentos necessários para a integralização curricular do
discente.
B. Caso queira optar por integrar o novo currículo a Coordenação irá providenciar a
adaptação de acordo com as regras relacionadas aos demais estudantes.

II – Os demais estudantes terão equivalência das disciplinas abaixo discriminadas

1º Laboratórios de Ensino e Pesquisa


A cada 3 disciplinas do ciclo básico cursadas e integralizadas (História Antiga, Medieval,
Moderna, Contemporânea I e II, História do Brasil I, II e III, História da América I, II e III,
História da África, Introdução aos Estudos Históricos, METEC e TMH), haverá dispensa
de 1 dos dois Laboratórios de Ensino e Pesquisa obrigatórios.

2º A disciplina de História da África (GHT00383) cursada e integralizada será considerada


equivalente a disciplinas de História da África I (XXXXXX) e História da África II (XXXXXX)

3º A disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em História (GHT00386) cursada e


integralizada será considerada equivalente à disciplina Historiografia (XXXXXX)

4º Todas as disciplinas cursadas no GHT como de Eixo Temático-Cronológico, Optativas Gerais


e Instrumentais serão consideradas na nova grade curricular como equivalentes às disciplinas
optativas.
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5º As disciplinas Optativas Gerais cursadas fora do Departamento de História (GHT) serão


consideradas válidas como ELETIVAS até a razão de duas (02) disciplinas na integralização do
novo currículo.
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R ( E C)
FORMULÁRIO N 16 - E Q U I V A L Ê N C I A DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES
C UR R Í CULO P R OP OST O C UR R Í CULO A NT ER I OR
CARGA CARGA
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA/ATIVIDADE PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA/ATIVIDADE
HORÁRIA HORÁRIA
1º. Introdução aos Estudos Históricos 1º. GHT 00384 Introdução aos Estudos Históricos

1º. 1º. GAP 00148


Antropologia Antropologia
1º. Sociologia 1º. GSO 00098 Sociologia

1º. História Antiga 1º. GHT 00372 História Antiga

1º. História Medieval 1º. GHT 00373 História Medieval

2º. Teoria da História 2º. GHT 00385 Teoria, Métodos e Historiografia

2º. História Moderna 2º. GHT 00374 História Moderna

2º. História da América I 2º. GHT 00378 História da América I


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2º. História do Brasil I 2º. GHT 00375 História do Brasil I

2º. Geohistória 2º. GGE 00036 Geohistória

Historiografia 3º. Métodos e Técnicas de Pesquisa em


GHT 00386
História
3º.
História Contemporânea I GHT 00381 História Contemporânea I
3º.
História da América II GHT 00379 História da América II
3º.
História do Brasil II GHT 00376 História do Brasil II
3º. SSE00228
OEB OEB
4º.
História Contemporânea II GHT 00382 História Contemporânea II
4º.
História da América III GHT 00380 História da América III
4º.
História do Brasil III GHT 00377 História do Brasil III
4º.
História da África I GHT 00383 História da África
4º. SSE00229
Didática Didática

História da África II GHT 00383 História da África
5º SFP00087
Psicologia da Educação Psicologia da Educação
6º SSE00230
Pesquisa e Prática de Ensino I Pesquisa e Prática Educativa I
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7º SSE00231
Pesquisa e Prática de Ensino II Pesquisa e Prática Educativa II
8º SSE00232
Pesquisa e Prática de Ensino III Pesquisa e Prática Educativa III
8º GHT00388
Projeto de Monografia Projeto de Monografia
9º SSE00233
Pesquisa e Prática de Ensino IV Pesquisa e Prática Educativa IV
9º CED0001
Libras Libras
9º GHT00389
Monografia Monografia
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO N 17 – I N F R A -E S T R U T U R A E X I S T E N T E
T I P OLOG I A
B IBLIOTECA (
I NSTALAÇÕES ( X ) EQUIPAMENTOS ( )
)
L ABORATÓRIOS ( ) R ECURSOS HUMANOS ( )
I T EM E S P ECI FI CA ÇÃ O Quantidade
1 laboratórios de pesquisa (salas de professores) 19
2 sala de aula (bl. P, 302-306; 401-408; 501-505; 510; 516; bl.N, 22
207 e 214) capacidade para 60 e 40 pessoas
3 sala para a coordenação de curso (5andar, bl.O) 1
4 sala para a chefia do departamento de história(GHT) (5 andar, 1
bl. O)
5 sala para chefia do instituto de história(IHT) (2 andar, bl. O) 1
6 sala para o programa de pós-graduação - PPGH (5 andar, bl. O) 1
7 sala revista tempo (revista do GHT) 1
8 sala chefia Mestrado Profissional(Prof. História) - 5 andar, bl. O 1
9 salas de reuniões (5 andar, bl. O) 1
10 gabinetes dos professores (bl.O, 422) aprox. 7m² 20
11 auditórios (2º e 5º andares, bl. O; térreo, bl.P ) 3
12 instalações sanitárias (conjuntos de banheiros femininos, 8 conjuntos
masculinos e para portadores de necessidades especiais)
13 Rampas, elevadores, caminho em relevo para deficientes Diversos
visuais e demais equipamentos conforme Portal de
acessibilidade UFF

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4
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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO N 17 – I N F R A -E S T R U T U R A E X I S T E N T E
T I P OLOG I A
I NSTALAÇÕES ( ) EQUIPAMENTOS ( X) B IBLIOTECA ( )
L ABORATÓRIOS ( ) R ECURSOS HUMANOS ( )
I TEM E S P EC I F IC AÇ ÃO Quantidade
1 computadores 12
2 impressoras 2
3 Recursos audiovisuais nas salas (20 data-shows; 20 pcs, rede 20
de internet)
4 Aparelhos de teleconferência e televisores no auditórios 2
5 Laboratório de informática (Bl.O, 2 Andar) 18m²; 12 pcs, 4
lousa digital
6 sala multiuso (bl. O, 424-432) aprox. 18m² 1

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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO N 17 – I N F R A - E S T R U T U R A E X I S T E N T E
T I P O LO GIA
I NSTALAÇÕES ( ) EQUIPAMENTOS ( ) B IBLIOTECA ( X )
L ABORATÓRIOS ( ) R ECURSOS HUMANOS ( )
I TEM E S P EC I F IC AÇ ÃO Quantidade
1 volumes (acervo) 1.083.879
2 coleção de e-books ebrary 1
3 cambridge university press e-book collection 1
4 african newspapers, 1800-1922 (readex newsbank) 1 assinatura
5 e-books projeto muse (johns hopkins collection) 1
6 prédio (localizado no Campus do Gragoatá) – Biblioteca 1
Central do Gragoatá, 3 andares
7 sala de leitura coletivas e cabines individuais 3

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FORMULÁRIO N 17 – I N F R A -E S T R U T U R A E X I S T E N T E
T I P OLOG I A
I NSTALAÇÕES ( ) EQUIPAMENTOS ( )
L ABORATÓRIOS ( X ) R ECURSOS HUMANOS ( )
I T EM E S P ECI FI CA ÇÃ O Quantidade
1 Escritas (Bl.O, 430) Aprox.12m², 2pc, 1 impressora 1
2 Cia Das Índias (Bl.O, 450) Aprox.24m², 2pc, 1 impressora, 1 TV 1
3 Labhoi (Bl.O, 201) (Aprox.20m²),2pc, 1 impressora, 1 1
filmadora, 1 scanner, 1 mesa de edição digital
4 Nemic (Bl.N, 216A)Aprox. 24m², 2pc, 1 impressora 1
5 Nereida (Bl.O,434) 12m²,2pc, 1 impressora 1
6 Proprietas (Bl.O, 416) 7m²,2pc, 1 impressora profissional 1
7 Translatio Studii (Bl.O,448-444), 2pc, 1 impressora 1
8 Polis (Bl.O 442), 2pc, 1 impressora 1
9 Ceo (Bl.N, 216A) Aprox.24m²,2pc, 1 impressora 1
10 Nuphed (Bl. O, 201), 2pc, 1 impressora 1
11 Nupehc (Bl.N,216A) 24m²,2pc, 1 impressora 1
12 Laboratório Cidade E Poder (Bl.O, 420) Aprox. 7 M², 1 pc e 1 1
impressora
13 Neaf (Bl.O, 404)Aprox.12m², 2 pc 1
14 Niep Marx (Bl.O,448-444)Aprox.12m², 3pc, 1 impressora 1
15 Ceia (Bl.O, 446)Aprox.7m², 2 pc 1
16 Brasil Republicano (Bl.O, 412)Apro. 7m², 2 pc e 1 impressora 1
17 Hequs (Bl.N, 216A) Aprox.24m², 2pc, 1 impressora 1
18 Pet (Bl.O, 440)Aprox.7m², 1 pc 1
19 Nec (Bl.N, 216b) Aprox.24m², 2pc, 1 impressora 1
1
21 Scriptorium (Bl.O, 436) Aprox. 7m², 2pc, 1 impressora

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OBS: Os Laboratórios acima listados correspondem aos núcleos de pesquisa frequentados


por docentes e discentes do curso e também são utilizados como gabinete de trabalho e
orientação dos professores.

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CURSO: HISTÓRIA
TITULAÇÃO: LICENCIADO EM HISTÓRIA
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA
ÊNFASE:
Estrutura Curricular (EC)
FORMULÁRIO N 17 – I N F R A - E S T R U T U R A E X I S T E N T E
T I P OLOG I A
I NSTALAÇÕES ( ) EQUIPAMENTOS ( ) B IBLIOTECA ( )
L ABORATÓRIOS ( ) R ECURSOS HUMANOS ( X )
I TEM E S P EC I F IC AÇ ÃO Quantidade
1 Docentes com Doutorado em História 53
2 Docente com Doutorado em Arqueologia 1
3 Docente com Doutorado em Ciências Econômicas 1
4 Docentes com doutorado em Antropologia 3
1
5 Docente com Doutorado em Geografia
6 Docentes com doutorado em Educação 8
7 Técnico administrativo 1
8 Prestador de serviço 1

Obs: Os docentes com Doutorado na Área de História são 53


e os com Doutorado fora da Área são 14

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ANEXO 1

RESOLUÇÃO GGH N.º 01/2017

EMENTA: Estabelece normas para as Práticas como


Componente Curricular/ Laboratórios de Ensino e
Pesquisa dos Cursos de Graduação em História,
Licenciatura e Bacharelado, da Universidade Federal
Fluminense.

O Colegiado dos Cursos de Graduação em História – Bacharelado e Licenciatura – da


Universidade Federal Fluminense, no uso de suas atribuições e considerando:
A necessidade de regulamentar as Práticas como Componente Curricular, aqui identificadas
como Laboratórios de Ensino e Pesquisa, instituídas pela Resolução CNE/CP nº 13, de 13 de
março de 2002 e Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, Resoluções do CEP nº
50/2004 e n. 360/2009 e pela Resolução CEPEx/UFF 616/2017;
Que o referido componente curricular é obrigatório para a integralização das atividades
acadêmicas próprias da formação docente e requisito obrigatório para obtenção do título de
Licenciado em História;
Que a prática como componente curricular se constitui como o momento que realiza e
produz na prática o que a teoria conceitua e significa para elaborar o sentido desta atuação;
Que os Laboratórios de Ensino e Pesquisa são vinculados à Coordenação do Curso de
Graduação e que serão ministradas pelos docentes do GHT;

RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer normas para o cumprimento das Práticas como Componente Curricular
do Curso de Graduação em História em sua habilitação Licenciatura, definidas como
Laboratórios de Ensino e Pesquisa como segue:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º Esta regulamentação tem como objetivo definir as diretrizes para o funcionamento
dos Laboratórios de Ensino e Pesquisa do Curso de Graduação em História em sua
habilitação Licenciatura, adequando-se ao conjunto de disposições legais que regulamentam
a formação de professores da Educação Básica no contexto atual.
TÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO
DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 3º Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa definidos como uma prática do âmbito do


ensino integram o processo formativo que envolve aprendizagens e competências do
magistério, para possibilitar que os alunos experimentem, durante sua formação, o
desenvolvimento de habilidades necessárias para sua atuação profissional.
Parágrafo primeiro: Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa são um componente curricular
obrigatório para os licenciandos, e opcional para os bacharelandos.

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TÍTULO III
DOS OBJETIVOS

Art. 4º Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa têm como objetivos propiciar aos alunos:

 A vivência de situações concretas de aprendizagem que possibilitem a integração dos


conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de
ação/reflexão/ação;
 A concretização das atitudes, capacidades e procedimentos atribuídos aos
Laboratórios e previstos no projeto pedagógico do curso;
 O exercício de produção e a ressignificação do conhecimento não só no âmbito
acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus e em órgãos de
preservação de documentos;
 Estímulo à reflexão sistemática entre a produção do conhecimento e a experiência
didática;
 Identificar as possibilidades de aplicações didáticas de linguagens e documentos
históricos, dominando os procedimentos metodológicos de análise e incorporação às
dinâmicas de sala de aula;
 Compreensão crítica sobre o patrimônio histórico cultural regional e nacional, para
reconhecer as potencialidades de trabalho didático com acervos documentais e bens
culturais, assim como com políticas de educação patrimonial;
TÍTULO IV
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DA DURAÇÃO E
CARGA HORÁRIA

Art. 5º Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa desenvolvidos no curso de História terão a


carga horária total de 160 horas distribuídas ao longo da duração do curso, compondo duas
unidades curriculares com 80 horas cada, cujos conteúdos estão definidos no Projeto
Pedagógico do Curso. Estas disciplinas são obrigatórias para os licenciandos e optativas para
os bacharelandos.
Art. 6º A inscrição nos Laboratórios não obedecerá a exigências de pré-requisitos. Os
licenciandos deverão cumprir a carga horária integral de 160 horas, equivalente à inscrição
em dois laboratórios. Para os bacharelandos a inscrição em Laboratórios é opcional e ficará
condicionada à existência de vagas.
Parágrafo primeiro: O bacharelando que cursar um ou mais laboratórios poderá solicitar a
equivalência desta carga horária somente para Atividades Acadêmicas Complementares de
ensino, observados os limites máximos definidos na tabela anexa à Resolução GGH 01/2013.
Art. 7º Os Laboratórios de Ensino e Pesquisa se caracterizam por criar situações didáticas
que possibilitem refletir, experimentar e agir a partir dos conhecimentos científico-
acadêmicos adquiridos, desenvolver habilidades e procedimentos específicos para a
docência e familiarizar os licenciandos com as exigências e responsabilidades da atividade
docente. Para tanto, o conjunto de professores deverá enfatizar a dimensão prática dos

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Laboratórios, proporcionando ao aluno situações concretas para experimentar e agir. Dentre


as atividades possíveis para os Laboratórios estão:
 Seleção e estudo de fontes, com visitas a arquivos, museus, centros e lugares de
memória;
 Construção de narrativas historiográficas e/ou de crítica historiográfica sobre
conteúdos previstos nos currículos do ensino fundamental e médio;
 Elaboração de procedimentos, atividades e materiais didáticos a partir das fontes
levantadas, estudadas e, quando for o caso de fontes orais, produzidas;
 Aplicação do material elaborado nos estágios propostos para o curso de Licenciatura.
Art. 8º A proposição de temas e a responsabilidade pelas atividades dos Laboratórios
poderão ser compartilhadas por um ou mais professores, a critério da Comissão Acadêmica
e desde que seja garantida a oferta mínima prevista para o semestre. Em alguns períodos, os
laboratórios poderão ser oferecidos aos sábados pela manhã, de modo a permitir que as
turmas da manhã e da noite possam realizar atividades conjuntas. Eventualmente os
laboratórios poderão ser oferecidos no turno da tarde, desde que, essa informação conste
explicitamente, de forma a garantir a legalidade da oferta.
Art. 9º Os professores proponentes de Laboratórios deverão apresentar um planejamento
das atividades – presenciais, não presenciais, internas e externas – a serem desenvolvidas
semestralmente, conforme formulário anexo.
Art. 10° - É competência da Comissão Acadêmica/NDE organizar a oferta semestral de
Laboratórios, com base em critérios acadêmicos e administrativos, e disponibilizar, no
período de inscrição de disciplinas, a lista de Laboratórios com os professores responsáveis e
respectivos programas, para que os alunos possam escolher os laboratórios que desejam
cursar.
Art. 11° - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Os casos omissos serão
analisados pela Coordenação e Colegiado dos Cursos.
Niterói, 21 de maio de 2018.
Colegiado dos Cursos de Graduação em História

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INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF


Departamento de História

PROGRAMA DO LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA I


Pesquisa e Escrita da História
Ementa:
Reflexão e exercícios práticos sobre a natureza da pesquisa histórica e sobre a historicidade da
escrita da História; exercícios práticos de escrita acadêmica e de escrita de textos didáticos e
paradidáticos da área de História.

Título da disciplina:

Professor(es) :

Carga horária total: 80 h Carga horária presencial: _____ h; não presencial: _____ h

Período: Turno(s): Dia(s) e Horário:

Plano de atividades:

Atividades Local de Horas de Modalidade de Resultados Materiais a


didáticas realização trabalho avaliação do esperados com a serem
propostas previstas desempenho aprendizagem elaborados

Bibliografia Básica :

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INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF


Curso de Graduação - Licenciatura e Bacharelado

PROGRAMA DO LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA II


História e Linguagens
Ementa:
Reflexão sobre a natureza das linguagens e testemunhos históricos – fontes visuais, orais, sonoras e
textuais, digitais, assim como o patrimônio material e imaterial – e exercícios práticos sobre
metodologia de análise documental; oficinas práticas de divulgação histórica e transposição didática
de conteúdos para diferentes séries do ensino fundamental e médio.

Título da disciplina:

Professor(es) :

Carga horária total: 80 h Carga horária presencial: _____ h; não presencial: _____ h

Período: Turno(s): Dia(s) e Horário:

Plano de atividades:

Atividades Local de Horas de Modalidade de Resultados Materiais a


didáticas realização trabalho avaliação do esperados com a serem
propostas previstas desempenho aprendizagem elaborados

Bibliografia Básica :

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INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF


Curso de Graduação - Licenciatura e Bacharelado

PROGRAMA DO LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA IV


Aprender a ensinar História

Ementa: Reflexões e exercícios práticos de transposição didática dos conceitos e conteúdos próprios
das disciplinas do Núcleo de Formação Geral envolvendo as noções básicas do ensino de História –
transformação e permanência, diferença e semelhança, temporalidades, entre outras; apresentação
de diversos procedimentos metodológicos, de planejamento, desenvolvimento e avaliação -
elaboração de planos de aulas, preparação de atividades didáticas, seleção de materiais didáticos,
organização de propostas de atividades e dinâmicas em sala de aula, entre outros; reflexão sobre a
História entendida como conhecimento, experiência e prática social.

Título da disciplina:

Professor(es) :

Carga horária total: 80 h Carga horária presencial: _____ h; não presencial: _____ h

Período: Turno(s): Dia(s) e Horário:

Plano de atividades:

Atividades Local de Horas de Modalidade de Resultados Materiais a


didáticas realização trabalho avaliação do esperados com a serem
propostas previstas desempenho aprendizagem elaborados

Bibliografia Básica :

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Curso de Graduação - Licenciatura e Bacharelado

PROGRAMA DO LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA IV


Aprender a ensinar História

Ementa: Reflexões e exercícios práticos de transposição didática dos conceitos e conteúdos


próprios das disciplinas do Núcleo de Formação Geral envolvendo as noções básicas do ensino de
História – transformação e permanência, diferença e semelhança, temporalidades, entre outras;
apresentação de diversos procedimentos metodológicos, de planejamento, desenvolvimento e
avaliação - elaboração de planos de aulas, preparação de atividades didáticas, seleção de materiais
didáticos, organização de propostas de atividades e dinâmicas em sala de aula, entre outros;
reflexão sobre a História entendida como conhecimento, experiência e prática social.

Título da disciplina:

Professor(es) :

Carga horária total: 80 h Carga horária presencial: _____ h; não presencial: _____ h

Período: Turno(s): Dia(s) e Horário:

Plano de atividades:

Atividades Local de Horas de Modalidade de Resultados Materiais a


didáticas realização trabalho avaliação do esperados com a serem
propostas previstas desempenho aprendizagem elaborados

Bibliografia Básica :

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ANEXO II
RESOLUÇÃO GGH N. 02/2017
EMENTA: Estabelece normas para o trabalho
monográfico de conclusão dos Cursos de Graduação
em História, Licenciatura e Bacharelado, da
Universidade Federal Fluminense.

Os Colegiados dos Cursos de Graduação em História da Universidade Federal


Fluminense, consideradas as exigências do Regulamento dos Cursos de Graduação da
UFF (Resolução CEP nº 001/2015), no uso de suas atribuições e considerando:
A necessidade de alterar as normas aprovadas pela Resolução GGH02/2013 para o Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC) nos Cursos de Graduação em História;

Que o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), aqui definido como Monografia, é


atividade prática curricular do Bacharelado e Licenciatura em História, e se constitui
como unidade curricular obrigatória prevista nos projetos pedagógicos dos cursos;
Que o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito obrigatório para a
integralização curricular e para a obtenção de grau em Licenciatura e Bacharelado;
RESOLVEM

Art. 1º. Aprovar as normas que regulamentam o Trabalho de Conclusão de Curso,


constituído pelas atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias Projeto de
Monografia e Monografia.

TÍTULO I
DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Art.2. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), identificado como monografia, consiste


na elaboração e apresentação, pelos alunos inscritos nos Cursos, de trabalho
desenvolvido sob a responsabilidade de um professor orientador, sendo realizado em
duas etapas, a saber: o Projeto de Monografia e a Monografia.
§1º. A disciplina Projeto de Monografia, com carga horária de 40 h, integra o Núcleo de
Estudos Integradores e será oferecida aos alunos que tenham cursado as disciplinas do
Núcleo de Formação Geral, sendo pré-requisito obrigatório para inscrever-se na
disciplina Monografia.

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§2º. A disciplina Monografia, com carga horária de 60 h, integra o Núcleo de Estudos


Integradores e constitui requisito obrigatório para habilitação do aluno como bacharel e
licenciado em História.
Art.3. A Monografia é um trabalho monográfico sobre um tema específico selecionado
pelo aluno e objetiva:
I- propiciar aos formandos a oportunidade de articular a teoria à prática e exercitar os
princípios da pesquisa e da escrita acadêmica em história;
II- capacitar o aluno a articular os conhecimentos obtidos durante o curso em um
trabalho acadêmico de caráter monográfico, resultante de uma pesquisa histórica;
III- consolidar e aprimorar os conhecimentos do aluno em relação às teorias e
metodologias da história, ao domínio da investigação, da redação de relatório técnico-
científico e da execução de um texto que responda às questões propostas em projeto de
pesquisa;
IV- possibilitar uma avaliação global da prática historiográfica do aluno preparando-o
para o exercício profissional no magistério ou para a continuidade dos estudos em
cursos de pós-graduação.

TÍTULO II
DA ORIENTAÇÃO

Art. 4. A orientação é entendida como processo de acompanhamento didático-pedagógico e


deve ser efetivada por docentes do Departamento de História. As sessões de orientação são
de caráter individual e/ou em grupo, realizadas conforme cronograma estabelecido pelo
orientador e orientando.
Art 5. É de competência das Coordenações de Curso disponibilizar, no período de
inscrição de disciplinas, a lista de professores orientadores e os respectivos códigos para
as disciplinas Projeto de Monografia e Monografia.
§1º. Todo aluno regularmente matriculado no Curso de História e em fase de conclusão
tem direito a um orientador.
§ 2º. O Projeto de Monografia e a Monografia não poderão ser desenvolvidos sem um
processo de orientação.
§3º. O orientador deverá ter a titulação mínima de mestre e deverá ser docente do
quadro permanente da Universidade Federal Fluminense, lotado no GHT.
§4º. A co-orientação é possível, inclusive por docentes de outros Cursos e
departamento, desde que atenda aos interesses da pesquisa, de acordo com o
orientador e o orientando.

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§5º. O número de alunos por orientador, mantido o critério da isonomia e da divisão de


trabalho equânime, deve atender às necessidades do Departamento de História em
cada semestre letivo.
Art 6. Quanto ao Projeto de Monografia
I- O vínculo de orientação se estabelece com a inscrição do aluno na disciplina Projeto
de Monografia oferecida pelo professor que escolheu para sua orientação.
II- A escolha do professor orientador dar-se-á através de consulta dos alunos junto aos
prováveis orientadores, e o aceite da orientação será formalizado pelo preenchimento
do Formulário de Orientação de Projeto que deverá ser assinado pelo professor
orientador e pelo coordenador do curso correspondente (Licenciatura ou Bacharelado),
até 20 dias após o início do período letivo, conforme modelo em anexo I.
Art 7. Quanto à Monografia:
I- O aluno deverá se inscrever na disciplina Monografia oferecida pelo professor que
escolheu para sua orientação sendo desejável, mas não obrigatório, que seja o mesmo
docente que orientou o projeto de monografia.
II- A inscrição na disciplina de Monografia é realizada mediante apresentação do
Formulário de Orientação de Monografia assinado pelo professor orientador e pelo
coordenador do curso correspondente (Licenciatura ou Bacharelado), até 20 dias após o
início do período letivo, conforme modelo em anexo II.
§1º. Caso o aluno encontre dificuldades para definir sua orientação, caberá às
Coordenações de Curso, assessorar na escolha de um(a) orientador(a).
III- Caso seja necessário, poderá haver permuta de orientador desde que o prazo para
finalização da monografia seja superior a 60 (sessenta) dias.
§1º. A solicitação de mudança de orientação deve ser encaminhada pelo aluno
orientando e/ou pelo professor orientador por escrito à Coordenação do Curso,
mediante requerimento fundamentado de substituição de orientador, do qual deverá
constar a assinatura do orientador substituído e do orientador substituto.
§2º. Caso a substituição se concretize, a nova orientação deverá ser formalizada junto à
Coordenação do Curso correspondente, com o preenchimento de um novo Formulário
de Orientação de Monografia.
IV- Caso seja necessário, poderá haver desistência de orientação.
§1º. No processo de orientação, havendo incompatibilidade irremediável entre
professor orientador e orientando, qualquer uma das partes poderá encaminhar por
escrito e com justificativa a solicitação de desistência de orientação à Coordenação do
curso correspondente, no máximo até 2 meses após o início da disciplina.

Art. 8. Ao Professor Orientador compete:


I. dispor de períodos para encontros periódicos de orientação;

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I- proporcionar ao aluno sob sua orientação a assistência que se fizer necessária para a
execução do projeto de pesquisa e do TCC;
II- definir, com o orientando, o cronograma de atividades e dos encontros de orientação;
III- realizar a avaliação do projeto de pesquisa de seu orientando;
IV- indicar o leitor crítico da monografia e realizar a avaliação do TCC.
Art. 9. Aos alunos orientandos compete:
I. escolher a temática a ser trabalhada no Projeto de Monografia e na Monografia, em
consonância com o artigo 3º deste Regulamento;
II. manter contato frequente com o orientador e comparecer às sessões de orientação
previamente agendadas para discussão e aprimoramento de sua pesquisa;
III. Cumprir os prazos estipulados no cronograma de atividades e as normas deste
Regulamento;
IV. Atender o prazo de entrega da Monografia estabelecido pela Coordenação de Curso;
V. Submeter o texto da monografia, redigido conforme as normas desta Resolução, à
avaliação do orientador e do leitor crítico;
VI. Após a avaliação e aprovação, e com anuência do professor orientador, entregar à
Coordenação do Curso uma cópia do arquivo do TCC em mídia digital e os
pareceres do orientador e leitor crítico, conforme anexos III e IV;
VII. Providenciar a declaração de “nada consta” junto a Biblioteca Central do Gragoatá,
condição imprescindível para a conclusão da Monografia.
VIII. O não cumprimento dos deveres previstos nesta Resolução autoriza o professor a
solicitar o seu desligamento dos encargos de orientação do aluno, mediante
justificativa escrita encaminhada à Coordenação de Curso;

TÍTULO III
DA REALIZAÇÃO DO PROJETO E DA MONOGRAFIA

Art.10. Ao realizar a disciplina Projeto de Monografia, o aluno deverá formular e


desenvolver, de forma consistente e teoricamente fundamentada o projeto de pesquisa,
que deverá ser entregue, por escrito, ao orientador.
Art. 11. O projeto de pesquisa deverá conter, no mínimo, título, justificativa, objetivos,
roteiro de pesquisa, cronograma e levantamento bibliográfico, sem prejuízo de outros
requisitos adequados, indicados pelo respectivo orientador.
Art. 12. A Monografia será desenvolvida tendo como referência o projeto de pesquisa
elaborado na disciplina Projeto de Monografia.
Art. 13. A Monografia deverá ser elaborada individualmente e resultar de um trabalho
de pesquisa histórica, com tema delimitado, contendo revisão bibliográfica pertinente
ao tema dentro dos limites exequíveis e podendo abordar fontes documentais, a critério
do orientador.

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Art. 14. A estrutura da monografia deverá conter, no mínimo, título, resumo, introdução
(apresentação do tema e do objeto de pesquisa), desenvolvimento (em dois ou mais
capítulos), conclusão (resultados e questões levantadas pela pesquisa) e referências
bibliográficas, sem prejuízo de outros requisitos adequados, indicados pelo respectivo
orientador.
Art. 15. A Monografia deverá ser apresentada dentro das normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e obedecendo apresentação gráfica conforme
orientações e exemplo de máscara para formatação em anexo V.
Art. 16. O prazo para elaboração e entrega do Projeto de Monografia e da Monografia
fica compreendido entre o início e o término das aulas do semestre no qual o aluno
estiver matriculado nas respectivas disciplinas, em conformidade com o Calendário
Acadêmico fixado pela Prograd.

TÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO

Art. 17. O projeto de pesquisa é avaliado pelo professor orientador levando em


consideração os seguintes critérios: a pertinência do objeto e a sua delimitação, a
discussão teórica, historiográfica e/ou das fontes, a relevância do tema etc.
§ 1. A não apresentação do projeto ou a atribuição de nota inferior a 6 (seis) implicará
a reprovação do aluno na disciplina Projeto de Monografia e a obrigatoriedade de
matricular-se novamente.
§ 2. Reprovado o projeto, o aluno poderá, no semestre subsequente, indicar novo
orientador, caso o queira.
Art. 18. Ao final da disciplina Monografia, o aluno deverá apresentar uma monografia
que será avaliada pelo orientador e por um leitor crítico, indicado pelo orientador entre
os professores do GHT ou de outros departamentos da UFF.
§ 1. A monografia será avaliada pelo orientador e leitor crítico levando em
consideração os seguintes critérios: a relevância do tema, a problematização e
delimitação do objeto, a discussão teórica, historiográfica e/ou das fontes, etc.
§ 2. A nota final de Monografia é composta pela média aritmética entre a nota do
orientador e a do leitor crítico, o qual também redige um parecer e indica eventuais
ajustes.
§ 3. Após a aprovação da Monografia e atendimento dos ajustes indicados nos
pareceres, o aluno deverá entregar à Coordenação de seu Curso a versão final da
monografia em arquivo digital, junto com o formulário de encaminhamento assinado
pelo orientador e com o parecer do leitor crítico. A critério do orientador e do leitor
crítico a Monografia poderá ser indicada para publicação no site do curso.

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Art. 19. O aluno que não entregar a Monografia no período regular será reprovado.
Poderá reapresentá-la em período letivo subsequente, desde que regularmente inscrito
na disciplina Monografia.
Art. 20. O aluno que for reprovado mais de três vezes na disciplina Monografia será
desligado do seu Curso, de acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação da
Universidade.
Art. 21 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário. Os casos omissos serão analisados pelas Coordenações e
Colegiados dos Cursos.

Niterói, 15 de agosto de 2017.

Colegiado dos Cursos de Graduação em História

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Departamento de História

FORMULÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA

___________________________________________________________________________
(nome completo), matrícula nº___________________, solicita o aceite do Prof.
____________________________________, como orientador de Projeto de Monografia,
que, a partir da data abaixo registrada, se compromete a desempenhar tal função.

Tema do Projeto de Monografia:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Niterói, _____ de ______________ de 20____.

Assinatura (ALUNO):
__________________________________________________________
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------
De acordo

Niterói, _____ de ______________ de 20____.

Assinatura (ORIENTADOR do PROJETO): ___________________________________

Assinatura (COORDENADOR):____________________________________________

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Departamento de História

FORMULÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

___________________________________________________________________________
(nome completo), matrícula nº___________________, solicita o aceite do Prof.
____________________________________, como orientador de Monografia, que, a partir
da data abaixo registrada, se compromete a desempenhar tal função.

Tema da Monografia:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Niterói, _____ de ______________ de 20____.


Assinatura (ALUNO):
__________________________________________________________
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
De acordo

Niterói, _____ de ______________ de 20____.

Assinatura (ORIENTADOR): ___________________________________

Assinatura (COORDENADOR): _________________________________

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Departamento de História

PARECER DO LEITOR CRÍTICO PARA ENTREGA DA MONOGRAFIA

NOME:

TÍTULO:

LEITOR CRÍTICO:

PARECER (destacando, com abrangência, a pertinência do objeto e a sua delimitação, a


discussão teórica, historiográfica e/ou das fontes, a relevância do tema etc.)

Niterói, _____ de ______________ de 20____


Nota: __________________________________________________
Assinatura Leitor Crítico: ___________________________________

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Departamento de História

PARECER DO ORIENTADOR PARA ENTREGA DA MONOGRAFIA

NOME:

TÍTULO:

ORIENTADOR:

PARECER (destacando, com abrangência, a pertinência do objeto e a sua delimitação, a


discussão teórica, historiográfica e/ou das fontes, a relevância do tema etc.)

Niterói, _____ de ______________ de 20____


Nota: _________________________________________________
Assinatura Orientador: ___________________________________

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CRITÉRIOS PARA COMPOSIÇÃO DA MONOGRAFIA

Com o objetivo de assegurar a catalogação e o arquivamento da produção acadêmica,


os exemplares deverão conter obrigatoriamente:

 Capa: formato padrão da UFF, com as especificações do Instituto e do Curso de


Graduação, o nome completo do autor, o título e o subtítulo do trabalho, o local
e o ano (procurar a gráfica da UFF na reitoria).
 Folhas de rosto com os elementos de identificação do trabalho: o nome
completo do autor, o título e o subtítulo do trabalho, o nome do curso,
orientador, leitor crítico, o local e o ano de conclusão.
 Ficha Catalográfica: o aluno deve encaminhar para a Biblioteca Central do
Gragoatá (BCG) as seguintes partes do trabalho: folha de rosto, sumário, resumo
em português e palavras-chave ou descritores. Deve informar o total de folhas
do documento, as páginas iniciais - finais das referências bibliográficas, além de
fornecer telefone e e-mail para contato, para remessa da ficha.
 Sumário: relação ou índice seqüencial dos títulos dos capítulos, fontes e
bibliografia com indicação de páginas.
 Resumo: síntese dos principais aspectos e temas abordados na Monografia (no
máximo 500 (quinhentas) palavras) e palavras-chave.
 Formato/espaçamento: O espaçamento entre linhas deverá ser 1,5 e a fonte
Arial ou Times New Roman tamanho 12.

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Instituto de História
Curso de Graduação em História

[NOME DO ALUNO]

TÍTULO DA MONOGRAFIA

Niterói
Ano

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Instituto de História
Curso de Graduação em História

[NOME DO ALUNO]

TÍTULO DA MONOGRAFIA

Monografia apresentada ao Curso de Graduação em


História da Universidade Federal Fluminense, como
requisito parcial para a Conclusão do Curso e obtenção
do título de [Bacharel e/ou Licenciado] em História.

Orientador(a): Prof. Dr. XXXXXXXX

Niterói
Ano

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36
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Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá


S??? SobrenomeAutor, NomeAutor.
TítuloCompletoDoTrabalho / NomeCompletoDoAutor. – Niterói, 2018.
TotalDePáginas f.

Orientador: NomeCompletoDoOrientador.
Monografia – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas
e Filosofia, Curso de NomedoCurso, 2018.
Bibliografia: f. PáginaInicial – PáginaFinalDaBibliografia.

1. PalavraChave. 2. PalavraChave. 3. PalavraChave. 4. PalavraChave.


5. PalavraChave. 6. PalavraChave. 7. Niterói (RJ). I. SobrenomeDoOrientador, Nome.
II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia.
III. Título.
BCG-UFF

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Instituto de História
Curso de Graduação em História

[NOME DO ALUNO]

Niterói
TÍTULO DA MONOGRAFIA
BANCA EXAMINADORA

...............................................................
Profa. Dra. XXXXXX (Orientadora)
Universidade Federal Fluminense
...............................................................
Prof.ª Dr.ª XXXXX (Leitor Crítico)
Universidade Federal Fluminense

Niterói

...............................................................
Prof.ª Dr.ª Norberto Ferreras (Leitor Crítico)
Universidade Federal Fluminense

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ANEXO III
RESOLUÇÃO GGH N.º 03/2017

EMENTA: Regulamenta o Estágio


Supervisionado do Curso de Graduação em
História - Licenciatura, e normatiza sua
operacionalização.

O Colegiado do Curso de Graduação em História – Licenciatura, da Universidade


Federal Fluminense, no uso de suas atribuições e considerando:
- A necessidade de regulamentar a carga horária de Práticas como Componentes
Curriculares, incluída nas disciplinas identificadas como Pesquisa e Prática Educativa – PPE,
instituídas pela Resolução CNE/CP nº 13, de 13 de março de 2002 e Resolução CNE/CP nº 2,
de 1º de julho de 2015, Resoluções do CEP nº 50/2004 e n. 360/2009 e Resolução
CEPEx/UFF 616/2017;
- Que o estágio supervisionado é componente curricular obrigatório para a integralização
das atividades acadêmicas próprias da formação docente e requisito obrigatório para
obtenção do título de Licenciado em História;
- Que o estágio supervisionado corresponde à pesquisa e a prática docente e totaliza uma
carga horária total de 400 horas;

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer normas para o cumprimento do estágio supervisionado no âmbito do


Curso de Graduação em História – Licenciatura, como segue:

TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 2º Esta regulamentação tem como objetivo definir as diretrizes para o estágio
supervisionado do curso de História – Licenciatura adequando-se ao conjunto de disposições
legais que regulamentam a formação de professores da Educação Básica.
Art. 3º O estágio supervisionado corresponde ao componente curricular Pesquisa e Prática
Educativa – PPE e se constitui como uma prática do âmbito do ensino, integrando o processo
formativo que envolve aprendizagens e competências do professor, para possibilitar que os
alunos desenvolvam competências necessárias para o exercício do magistério.

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TÍTULO III
DOS OBJETIVOS

Art. 4º O estágio supervisionado configura-se como prática de ensino e tem como objetivos
propiciar ao licenciando:

• problematizar os processos de ensino/aprendizagem de História, articulando conteúdos,


teorias e práticas de ensino-aprendizagem contextualizadas, vivenciados nos espaços
formativos;
• A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no
cotidiano escolar;
• estabelecer o diálogo entre universidade/sociedade, envolvendo práticas de ensino,
pesquisa e extensão, de modo a favorecer a crítica sobre sua atuação individual e coletiva na
educação, no âmbito do conhecimento histórico escolar;
• aprendizado de ações do trabalho docente por meio da participação em atividades tais
como assessoria e/ou monitoria aos alunos, organização de diários de classe,
acompanhamento de elaboração de projetos para a aula e/ou escola, aplicação e correção
de atividades;
• desenvolver atividades de observação e descrição do espaço escolar, observando suas
dinâmicas seus aspectos materiais e imateriais;
 estabelecer relações entre o conhecimento acadêmico e o conhecimento escolar na
área de História;
 articular reflexivamente os conceitos, fontes e métodos do campo histórico, para a
prática do ensino da disciplina de História na Educação Básica.

TÍTULO IV
DAS MODALIDADES, DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA, DA DURAÇÃO E CARGA
HORÁRIA

Art. 5º A prática de ensino desenvolvida no curso de História – Licenciatura é configurada


como componente curricular no interior das disciplinas Pesquisa e Prática Educativa é
subdividida em quatro módulos consecutivos (PPE I, II, III e IV), com carga horária
correspondente de 100 horas cada.
Art. 6º Os componentes curriculares do estágio supervisionado incluídos nas PPEs, com
carga horária total de 400 horas, devem ser cumpridos preferencialmente na segunda
metade do curso.
Art. 7º O estágio se ocupa com a transposição didática dos componentes curriculares de
formação bem como de procedimentos que envolvam observação e reflexão de práticas
escolares, visando à atuação em situações contextualizadas, assim como a ação direta e
resolução de situações e problemas.

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Art. 8º O estágio deve ser cumprido em escolas, preferencialmente públicas – municipais,


estaduais ou federais – e conveniadas com a Universidade além o Colégio Universitário
Geraldo Reis/ COLUNI, que funcionam como campo de estágio.
Art. 9º Parte da carga horária de estágio é utilizada para encontros presenciais dos
licenciandos com os professores de PPE, onde são estabelecidas as bases teórico-práticas
das atividades de pesquisa e prática de ensino.
Art. 10º As atividades de PPEs devem atender a sistemática de planejamento,
desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor responsável pelo estágio.
Art. 11º Os professores responsáveis pelo componente curricular Pesquisa e Prática
Educativa/PPE estão vinculados à Faculdade de Educação, desempenhando o papel de
Orientadores de Estágio. Os professores das escolas que acompanham os licenciandos no
cotidiano de seus estágios assumem o papel de supervisores do estágio obrigatório.
Art. 12º Ao se inscrever em Pesquisa e Prática Educativa os alunos devem escolher uma
escola, preferencialmente conveniada, onde desenvolverão o seu estágio sob a supervisão
de um professor da escola e a orientação de um docente da Faculdade de Educação.
Art. 13º O vínculo com a escola conveniada é estabelecido através de uma Carta de
Apresentação e do Termo de Compromisso de Estágio, sob a supervisão da Divisão de
Prática Pedagógica Discente da Prograd.
Art. 14º O Plano de Atividades, firmado entre o aluno, a escola e a universidade, é
antecipadamente aprovado e autorizado pela Coordenação do Curso.

TÍTULO V
DAS FORMAS DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 15º O registro das atividades de estágio será ser feito pelo professor responsável pela
disciplina, pelos Orientadores e Supervisores de Estágio.
§1º O professor-orientador do estágio supervisionado deverá prever em seu plano de ensino
os conteúdos que serão abordados durante as atividades da prática.
§2º No ato de preenchimento do diário de classe, o professor deverá especificar em quais
dias foram realizadas as atividades de prática de ensino, bem com os conteúdos que foram
abordados de acordo com o previsto no plano de ensino da disciplina.

TÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 16º A Coordenação do estágio supervisionado será exercida por professor designado
pelo coordenador do curso de Licenciatura em História. São atribuições da coordenação de
estágio:

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• Compatibilizar os princípios, a organização e o desenvolvimento do estágio sob sua


responsabilidade;
• Promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar;
• Planejar e organizar propostas para o cumprimento das atividades de estágio na
universidade e nas escolas conveniadas;
• Promover a articulação entre as atividades do estágio supervisionado com a prática como
componente curricular e com as atividades de trabalho acadêmico para a formação da
identidade do professor como educador;
• Manter intercâmbio contínuo com todos os professores, incentivando-os e assessorando-
os sobre a dimensão prática das diferentes disciplinas;
• Acompanhar os licenciandos no cumprimento das atividades propostas;

TÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO

Art. 17º A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão
da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do professor,
ao desempenho do licenciando e aos objetivos expressos nos Planos de Atividades.
Art. 18º As avaliações do desempenho do licenciando serão feitas pelo professor-orientador,
observando o desenvolvimento do mesmo quanto às atividades previstas, por meio de
instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados e seu comprometimento com o trabalho
realizado.
Art. 19º O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de
professores envolvidos com o estágio para que possam repensar constantemente a
identidade do professor que se pretende formar.

TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20º Caberá ao Colegiado de Curso de Graduação em História – Licenciatura dirimir


quaisquer dúvidas e, se julgar necessário, regulamentar os atos que porventura não tenham
sido abordados nesta regulamentação.

Niterói, 21 de maio de 2018.

Colegiado do Curso de Graduação – Licenciatura - em História

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ANEXO IV

RESOLUÇÃO GGH 01/2013

Regulamenta as Atividades
Complementares (ACs) do Curso de
Graduação em História – Bacharelado e
Licenciatura – e delibera sobre sua
operacionalização.

A Coordenação do Curso de Graduação em História – Bacharelado e Licenciatura, da


Universidade Federal Fluminense, faz saber que o Colegiado do Curso de Graduação em
História

RESOLVE

Art. 1º - As Atividades Complementares (ACs) visam ampliar e enriquecer o processo


de ensino-aprendizagem e a formação acadêmica dos graduandos. As ACs poderão ser
desenvolvidas na própria universidade ou em instituições públicas e privadas, desde que
atendam a este Regulamento.
Art. 2º As Atividades Complementares (ACs) são componentes curriculares
obrigatórios do Curso de Graduação em História - Licenciatura e Bacharelado, devendo ser
realizadas por todos os alunos, em qualquer das modalidades de ingresso, a partir do
primeiro semestre de 2011.
Art. 3º - Para se graduar os alunos deverão cumprir 200 (duzentas) horas de
atividades complementares. Para a integralização da carga horária referente às ACs (200
horas) os alunos deverão participar de atividades distribuídas nos seguintes grupos:
a) Atividade Complementar de Ensino (AC de Ensino)
b) Atividade Complementar de Pesquisa (AC de Pesquisa)
c) Atividade Complementar de Extensão (AC de Extensão)
d) Atividade Complementar de Gestão e Cidadania (AC de Gestão e Cidadania)
e) Outras Atividades Complementares a juízo da Comissão Acadêmica e do Núcleo
Docente Estruturante.
Parágrafo único – O termo Gestão e Cidadania substitui “Gestão e Administração”
como designado nos Projetos Político-Pedagógicos do Curso de Graduação
(Licenciatura e Bacharelado) em História.

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Art. 4º - As Atividades Complementares (ACs) devem ser desenvolvidas dentro do


prazo de conclusão do Curso, conforme o seu Projeto Pedagógico.
§1º - As 200 (duzentas) horas de ACs devem ser distribuídas ao longo dos anos
de Graduação entre ao menos duas das quatro categorias previstas no Art. 3º desta
Resolução.
§2º - A carga horária de cada categoria de AC não pode ultrapassar o limite de
100 (cem) horas.
§ 3° - O aproveitamento da carga horária máxima por semestre para cada
atividade está definido na tabela anexa.
Art. 5º - Não será atribuída nota e freqüência para as ACs, e somente a carga horária
será registrada no histórico escolar do aluno.
Parágrafo Único - As ACs não serão consideradas para fins de Cálculo do Coeficiente
de Rendimento (CR), constando em seu registro apenas o termo APROVADO.
Art. 6º - A validação das ACs deverá ocorrer durante o período em que o aluno
estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento. A
validação das ACs é condição necessária para a colação de grau.
§ 1º - O Aluno deverá prestar contas da realização das atividades
complementares e solicitar a validação das horas, mediante entrega, junto à secretaria da
Coordenação de Curso, dos seguintes documentos comprobatórios:
a) Formulário com a descrição das atividades e solicitação de validação das horas;
b) Cópias de certificados de participação nas atividades, emitidos pelas instituições
responsáveis, com descrição da atividade, período de execução, especificação de
carga horária cumprida, e assinatura dos organizadores e/ou responsáveis.
Art. 7º - É de responsabilidade da Coordenação de Curso o recebimento dos
certificados e demais comprovantes dos alunos, a transcrição da carga horária para o
Instrumento de Acompanhamento de AC e a validação da carga horária das mesmas.
§ 1º - A inclusão da carga horária das ACs no histórico escolar do aluno é de
responsabilidade da Coordenação de Curso em conjunto com o(a) secretário(a) da
Coordenação do Curso, ao final de cada semestre letivo.
§ 2º - A juízo da Coordenação do Curso de Graduação pode ser indicado um(a)
professor(a) do GHT para avaliar e validar as ACs.
Art. 8º- O prazo para a solicitação de validação das ACs e apresentação dos
documentos comprobatórios encerra-se ao final do penúltimo semestre letivo do curso.
Parágrafo Único - Após análise da documentação e validação da carga horária das
ACs, os alunos que não alcançarem o número necessários de horas deverão completá-las ao
longo do semestre letivo seguinte, entregando o restante da documentação comprobatória
até o último dia letivo deste.
Art. 9º - Os alunos tem autonomia para escolher as ACs dentre as descritas na tabela
anexa deste Regulamento.

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Art. 10º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Alexsander Gebara Laura Maciel

Niterói, 25 de abril de 2013.

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ANEXO 5
RESOLUÇÃO GGH N. 04/2017

EMENTA: Regulamenta o Programa de


Monitoria dos Cursos de Graduação em
História - Bacharelado e Licenciatura -, e
normatiza sua operacionalização.

O Colegiado dos Cursos de Graduação em História – Bacharelado e Licenciatura - da


Universidade Federal Fluminense, no uso de suas atribuições RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar as normas que regulamentam o Programa de Monitoria da Graduação em


História da Universidade Federal Fluminense vinculado à Divisão de Monitoria/Pró- Reitoria
de Graduação (PROGRAD).

TÍTULO I
DA NATUREZA, DOS OBJETIVOS E DAS MODALIDADES

Art. 2º A Monitoria é a uma modalidade de ensino-aprendizagem destinada aos alunos


regularmente matriculados no curso de História. Enquanto ação pedagógica e didática é
atribuída ao estudante de Graduação; supervisionada pelo(s) professor(es) responsável(eis)
por disciplina(s) de História constante(s) do currículo vigente (professor orientador); e
coordenada pelo coordenador do Programa de Monitoria do Curso de Graduação em
História.
§1.° A monitoria apresenta duas modalidades: I - Regular (com bolsa); II - Voluntária (sem
bolsa).
§2.° O Projeto de monitoria pode estar associado a uma única disciplina ou estar vinculado a
um conjunto de disciplinas, em função da área de estudo, do objeto ou das competências
gerais.

Art. 3º A monitoria é atividade didático-pedagógica que requer planejamento,


desenvolvimento e avaliação de modo a atingir, simultaneamente, objetivos de formação
profissional do próprio discente que se habilita ao papel de monitor e dos demais
estudantes regularmente matriculados na disciplina à qual a monitoria se vincula.

Art. 4º O Programa de Monitoria tem como principais objetivos:

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I- Possibilitar aos discentes da graduação experiências relacionadas à docência no nível


superior, por meio de sua inserção na mediação dos processos de ensino-aprendizagem
desenvolvidos em disciplinas curriculares, sob a supervisão dos professores por elas
responsáveis (professores orientadores);
II- Proporcionar ao monitor a possibilidade de aprofundamento teórico e prático dos
conhecimentos relacionados à disciplina vinculada à monitoria, bem como a construção de
conhecimentos para planejar, implementar e avaliar situações didáticas, desenvolvendo
habilidades relacionadas à prática didática e pedagógica;
III- Contribuir para a melhoria do ensino de graduação, colaborando para o desenvolvimento
de atividades didáticas; participando de experiências pedagógicas relativas à organização
programática e ao desenvolvimento de estratégias de avaliação e de ensino; desenvolvendo
novas práticas e metodologias de ensino; e contribuindo para a elaboração de materiais de
apoio que aprimorem o processo de ensino-aprendizagem dos discentes;
IV- Dar suporte pedagógico aos estudantes da graduação nos seus processos de
aprendizagem, contribuindo para a redução dos índices de retenção e de evasão e
melhorando o desempenho acadêmico discente.

Art. 5º As atividades de monitoria são de formação acadêmica, podendo ser exercidas nas
modalidades regular e voluntária.
§1.° As atividades de monitoria não poderão interferir nos horários das disciplinas nas quais
o estudante estiver matriculado, nem em qualquer outra atividade curricular necessária à
sua formação acadêmica.
§2.° Monitores voluntários receberão as mesmas oportunidades e tratamento dispensados
aos monitores bolsistas, exceto no que se refere à remuneração mediante bolsa do
Programa de Monitoria da UFF, bem como possuem as mesmas obrigações.
§3.° A monitoria regular ocorrerá necessariamente em disciplinas obrigatórias do Núcleo de
Formação Geral.
§4.° A monitoria voluntária poderá estar associada a todas as disciplinas de História.

Art. 6º Será concedido certificado de participação e desempenho no Programa de Monitoria


aos estudantes que:
I- Tenham cumprido pelo menos 70 % da programação prevista no Plano de Trabalho do
Monitor (ANEXO 1) e participado satisfatoriamente da Semana de Monitoria;
II- Não apresentem pendências de registros no Sistema de Monitoria da UFF, comprovando
sua regularidade, pela apresentação do Relatório Mensal de Presença, e seu bom
desempenho, pela apresentação do Relatório de Atividades (ANEXO 2), ambos aprovados
pelo professor orientador e certificados pelo coordenador de monitoria.

Art. 7º O monitor poderá ter a carga horária de monitoria computada como atividade
complementar, nos termos da Resolução GGH 01/2013 de Atividades Complementares.

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Art. 8º O exercício da Monitoria Regular dará direito a uma bolsa mensal, proporcional ao
período trabalhado, no valor fixado pela PROGRAD.
Parágrafo único. O exercício das atividades de monitoria, bem como a concessão de bolsa,
não caracterizam vínculo empregatício.

TÍTULO II
DOS MONITORES E SUAS COMPETÊNCIAS

Art. 9° Para candidatar-se a vaga regular ou voluntária e atuar no Programa de Monitoria da


Graduação de História da UFF, o estudante deverá atender as exigências estabelecidas
anualmente pela Divisão de Monitoria, por meio de edital específico.
I- Estar matriculado regularmente em curso de Graduação de História da UFF, na modalidade
Licenciatura ou Bacharelado;
II- Ter cursado e obtido aprovação na disciplina para a qual pleiteia a vaga de monitor com
nota mínima de 7,0 (sete);
III- Comprovar, no ato da inscrição, a compatibilidade entre os horários de suas atividades
acadêmicas e os propostos para o desenvolvimento das atividades de monitoria;
IV- Ter obtido, no processo de seleção promovido pelo professor orientador, avaliação
satisfatória (nota igual ou superior a 7,0);
V- Não receber outras bolsas de ensino, estágio, pesquisa ou extensão, exceto os benefícios
destinados a promover a permanência dos estudantes nos cursos em que estiverem
matriculados.

Art. 10° Compete ao Monitor:


I- Atender as exigências e prazos estabelecidos pelo Programa de Monitoria da UFF;
II- Elaborar, conjuntamente com o professor orientador, e entregar em cópia para o
coordenador de monitoria, o Plano de Trabalho do Monitor previsto para a realização da
monitoria, conforme modelo em anexo I;
III- Participar de atividades que propiciem o aprofundamento de seus conhecimentos na
disciplina objeto da monitoria, através de pesquisas, seminários, monografias, revisão de
textos, resenhas bibliográficas e outras atividades acordadas com o professor orientador;
IV- Interagir com professores e alunos visando um melhor desempenho da aprendizagem, e
um bom relacionamento entre docentes e discentes;
V- Disponibilizar seus horários de atendimento, apresentando-se disponível para os
atendimentos de monitoria nos horários e locais divulgados;
VI- Orientar os estudantes que solicitarem apoio à Monitoria, comprovando o
comparecimento em reuniões e grupos de estudo ou a frequência do atendimento digital;
VII- Oferecer aos estudantes suporte pedagógico para a realização de seus estudos e
trabalhos, presencialmente e/ou a distância, colaborando para a compreensão das

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propostas, esclarecendo dúvidas, sugerindo métodos de estudo e contribuindo para a


melhoria do processo de aprendizagem;
VIII- Colaborar na criação de material didático, convencional e/ou experimental, em
consonância com os objetivos constantes no Plano de Trabalho do Monitor e observada a
compatibilidade com o seu grau de conhecimento e de experiência;
IX - Inscrever-se e participar da Semana de Monitoria realizada no âmbito da Agenda
Acadêmica da UFF;
X - Apresentar, ao professor orientador e ao coordenador de monitoria, o Relatório de
Atividades, contendo avaliação do seu desempenho, da orientação recebida, das condições
em que se desenvolveram suas ações e do impacto das mesmas para os estudantes das
disciplinas aos quais a monitoria está vinculada, até 30 dias antes do término da monitoria,
conforme modelo em anexo II;

Art. 11º Não compete ao monitor:


I- Substituir o professor ministrando aulas teóricas ou práticas;
II- Aplicar ou corrigir avaliações de aprendizagem no lugar do professor;
III- Realizar registros acadêmicos ou atividades de caráter pessoal de responsabilidade do
professor;
IV- Pesquisar, coletar dados e quaisquer outras atividades que não guardem relação com as
atividades previstas no Plano de Trabalho do Monitor apresentado para a disciplina com
monitoria;
V- Exercer atividades meramente administrativas.

Art. 12º O monitor exercerá suas funções em 12 (doze) horas semanais durante dois
semestres, após ter sido aprovado em processo seletivo e devidamente cadastrado no
Sistema de Monitoria pelo coordenador da mesma.
§1° A jornada diária de atividades de monitoria não poderá exceder a 4 (quatro) horas,
sendo a distribuição da carga horária semanal estabelecida em comum acordo entre o
professor orientador e o estudante monitor.
§2° O controle do cumprimento da carga horária semanal e das atividades propostas é de
responsabilidade do professor orientador mediante o preenchimento do Formulário de
Acompanhamento mensal (ANEXO III).

Art. 13º O monitor poderá ter suas atividades interrompidas:


I- Por solicitação do próprio monitor;
II- Por determinação do professor orientador quando não cumprir os horários de
atendimento ou o cronograma de trabalho previamente acordados no Plano de Trabalho do
Monitor observando-se o limite máximo de três (3) ausências sem apresentação de
justificativa ou autorização do professor orientador.
III- Por solicitação do professor orientador mediante comprovada falta de cumprimento das
competências previstas no art. 10º.

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Parágrafo único. Ocorrendo o desligamento de um monitor, independente das


circunstâncias, cabe ao professor orientador informar imediatamente o coordenador de
monitoria, ao qual caberá providenciar as alterações no Sistema de Monitoria da UFF.

TÍTULO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES E SUAS COMPETÊNCIAS

Art. 14º O professor orientador é responsável pela disciplina com monitoria e a ele compete:
I - Elaborar o Plano de Monitoria relativo a uma disciplina ou a um grupo de disciplinas, do
qual constarão as atribuições do monitor regular e/ou voluntário, os objetivos a serem
alcançados, as atividades específicas destinadas ao treinamento pré-docente e as formas de
acompanhamento e avaliação do desempenho;
II- Estabelecer os critérios e as modalidades da prova de seleção dos estudantes candidatos
às vagas regulares e voluntárias de monitoria na disciplina sob sua responsabilidade;
III- Elaborar e determinar, conjuntamente com o monitor selecionado, o Plano de Trabalho
do Monitor, os horários de atendimento e o cronograma das atividades;
IV- Orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento aos estudantes
da disciplina com monitoria;
V- Supervisionar as atividades exercidas pelo monitor;
VI- Controlar a frequência e os resultados das atividades do monitor com relação ao
atendimento dispensado aos estudantes;
VII- Entregar ao coordenador de monitoria, até o dia 20 de cada mês, o Formulário de
Acompanhamento dos monitores relativo aos 30 dias anteriores;
VIII - Produzir uma Avaliação Final, em formulário próprio (ANEXO IV), sobre o desempenho
do monitor ao término de suas atividades e encaminhar a avaliação para o coordenador até
30 dia após o término da monitoria;
IX- É vedado ao professor orientador atribuir tarefas aos monitores que não estejam
previstas no art. 10° desta Resolução;
X- Não poderá pleitear vaga de Monitoria Regular ou Voluntária o professor orientador que
tiver descumprido, no ano anterior, as atribuições descritas nos incisos deste artigo (Art. 14).
XI - A atividade de orientação de monitoria dará direito a um certificado ao professor.

TÍTULO IV
DO COORDENADOR DE MONITORIA E SUAS COMPETÊNCIAS

Art. 15º A Coordenação de Monitoria é exercida por um professor do Departamento de


História, eleito por plenária departamental, ocupando esta função durante dois anos.

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Art. 16º O coordenador é responsável pela mediação entre a Unidade de Ensino e a Divisão
de Monitoria da UFF/PROGRAD, sendo de sua competência:
I- Divulgar o edital anual de Monitoria elaborado pela PROGRAD e recolher os Planos de
Monitoria propostos pelos docentes, supervisionando que sejam redigidos conforme as
normativas vigentes;
II- Encaminhar a demanda de vagas para Monitoria Regular e Voluntária mediante registro
no Sistema de Monitoria conforme o calendário estabelecido pela PROGRAD;
III - Organizar os processos seletivos relativos à Monitoria Regular e Voluntária, constituindo
as bancas, supervisionando a realização das provas e providenciando a documentação
necessária (lista de presença e atas);
IV- Participar da organização da Semana de Monitoria;
V- Receber o Relatório de Presença dos professores orientadores e registrar mensalmente a
frequência no Sistema de Monitoria, arquivando os relatórios de presença na Secretaria da
Graduação;
VI - Avaliar as solicitações de dispensa de monitores regulares e voluntários, encaminhando-
as à Comissão de Monitoria da Divisão de Monitoria da PROGRAD, via memorando.
VII- Avaliar o impacto da ação dos monitores para os discente, a partir de critério
qualitativos e quantitativos, entre os quais, melhora da participação e do rendimento dos
alunos, evolução dos índices médios de reprovação e evasão, considerando 4 períodos de
vigência ao menos do programa de Monitoria.
VIII- Arquivar a documentação da monitoria, de modo que esteja disponível na secretaria da
graduação para possível vistoria da Divisão de Monitoria/PROGRAD.
IX- Sistematizar e manter atualizada uma memória da monitoria, permitindo a transparência
e o acesso às informações deste Programa, bem como a divulgação desta atividade junto à
comunidade acadêmica.

TÍTULO V
DA DISTRIBUIÇÃO DAS BOLSAS DE MONITORIA

Art. 17º As bolsas de monitoria destinadas para a Unidade de Ensino (Departamento de


História) serão distribuídas pela Coordenação de Monitoria entre as disciplinas cujos Planos
de Monitoria foram aprovados, seguindo os seguintes critérios quantitativos e qualitativos:
I- um monitor, ao menos, por cada disciplina vinculada a Projeto Permanente, desde que
este tenha preenchido satisfatoriamente os critérios listados no art. 14 no ano anterior;
II- um monitor, ao menos, para cada disciplina vinculada a Projeto Anual;
Caso não haja bolsas suficientes para contemplar todas as disciplinas de Projeto Anual, será
dada a preferência primeiramente aos projetos anuais com maior tempo de funcionamento;
em seguida, aos projetos que contemplem um maior número de estudantes. Outros casos
são decididos pelo Coordenador de Monitoria em conjunto à Chefia do Departamento.

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

TÍTULO VI
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 18º O Programa de Monitoria do Curso de Graduação de História é vinculado à Divisão


de Monitoria da PROGRAD e está sob a supervisão da Coordenação de Monitoria e em
última instância sob a autoridade da Chefia do Departamento.

Art. 19º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.

Niterói, 15 de agosto de 2017.

Colegiado dos Cursos de Graduação em História

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INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF


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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Cursos de Graduação em História - Bacharelado e Licenciatura


COORDENAÇÃO DE MONITORIA

PLANO DE TRABALHO DO MONITOR

Monitoria: ( ) Regular ( ) Voluntária Período da Monitoria: de ___/___/___ a ___/___/___

Monitor (nome e matrícula):

Plano de Monitoria (título):

Disciplina(s) vinculada(s):

Professor(es) orientador(es):

Proposta geral da função do monitor nesta(s) disciplina(s)

Descrição das atividades a serem executadas Carga horária semanal para


pelo estudante-monitor cada uma destas atividades

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

___________________________ ___________________________
Aluno Monitor Professor Orientador

___________________________
Coordenador de Monitoria

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF


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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Cursos de Graduação em História - Bacharelado e Licenciatura


COORDENAÇÃO DE MONITORIA

PLANO DE TRABALHO DO MONITOR

Monitoria: ( ) Regular ( ) Voluntária Período da Monitoria: de ___/___/___ a


___/___/___

Monitor (nome e matrícula):

Plano de Monitoria (título):

Disciplina(s) vinculada(s):

Professor(es) orientador(es):

Proposta geral da função do monitor nesta(s) disciplina(s)

Descrição das atividades a serem executadas Carga horária semanal para


pelo estudante-monitor cada uma destas atividades

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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

___________________________ ___________________________
Aluno Monitor Professor Orientador

___________________________
Coordenador de Monitoria

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

1
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INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF

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Cursos de Graduação em História- Bacharelado e Licenciatura / COORDENAÇÃO DE MONITORIA


FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Monitor (nome e matrícula): Professor(es) orientador(es):


Plano de Monitoria (título): Disciplina(s) vinculada(s):

Data Hora de início e fim da Atividade desempenhada dentro/fora da sala de Assinatura Monitor Assinatura Professor
atividade aula

O Formulário de Acompanhamento dos monitores deve ser entregue ao Coordenador de Monitoria, até o dia 20 de cada mês, relativo aos 30
dias anteriores, para que a presença seja lançada no Sistema de Monitoria.

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INSTITUTO DE HISTÓRIA – IHT/UFF


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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Cursos de Graduação em História - Bacharelado e Licenciatura

COORDENAÇÃO DE MONITORIA

AVALIAÇÃO FINAL - PROFESSOR ORIENTADOR

Monitoria: ( ) Regular ( ) Voluntária Período da Monitoria: de ___/___/___ a ___/___/___

Monitor (nome e matrícula):

Plano de Monitoria (título):

Disciplina(s) vinculada(s):

Professor(es) orientador(es):

Avaliação
1. Como você avalia a contribuição do monitor para o processo de ensino-aprendizagem?

2. Como você avalia a contribuição da monitoria para a sua disciplina?

3. Como você avalia a atuação do monitor desta disciplina, quanto ao acompanhamento e à


participação das atividades desenvolvidas com a turma?

4. Em que tipo de atividade você envolveu o monitor em sala de aula? Qual foi o desempenho dele?
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

5. Em que tipo de atividade você envolveu o monitor extra-sala de aula?

6. Quais atividades o monitor desempenhou sem supervisão docente?

7. Você pretende renovar a vaga de monitoria para a sua disciplina? Por quê?

8. Quais foram as principais dificuldades no processo de acompanhamento/orientação do monitor?

9. Que sugestões você faria para aperfeiçoar o acompanhamento da monitoria no Curso de História
- Licenciatura da UFF pela Coordenação de Monitoria?

10. Como você avalia o desempenho do monitor quanto ao cumprimento do que havia sido
proposto no Plano de Trabalho? Em caso de não cumprimento, Quais as principais dificuldades a
respeito?

Obrigado pela colaboração. Suas respostas são um importante instrumento de aperfeiçoamento do nosso
Programa de Monitoria!
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

ANEXO VI
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
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COORDENADORIA DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

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