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Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Fundamentos do Teste de Hipóteses
Objetivos
• Estudar os princípios do Teste de Hipóteses;
• Identificar e elaborar as etapas do Teste de Hipóteses;
• Compreender os conceitos relacionados aos Tipos de Erro e Nível de Significância envol-
vidos no Teste de Hipóteses;
• Aprender a utilizar a tabela de valores críticos (tC) e interpretar os resultados do Teste de
Hipóteses;
• Estudar as aplicações do Teste de Hipóteses empregando a Distribuição t de Student.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
Contextualização
Nos ambientes educacionais, os professores geralmente podem utilizar diferentes re-
cursos didáticos, empregar estratégias de ensino variadas e fazer uso de metodologias
que julgam adequadas para alcançar seus objetivos formativos. Essa variedade de op-
ções se deve a fatores como preferências e crenças pessoais dos professores, recursos
disponibilizados nas instituições de ensino, bem como a presença de alunos com dife-
rentes perfis e níveis de aprendizagem, o que é típico da heterogeneidade do alunado.
Assim, diante dos diferentes recursos e características das situações educacionais, é
importante que o professor efetue as análises necessárias e identifique as melhores
estratégias e enfoques utilizados. Além disso, muitas vezes, o docente necessita efetuar
comparações entre contextos educacionais diferentes, o que demanda o uso de ferra-
mentas capazes de nortear seu processo de decisão. Em todos esses casos, os Testes de
Hipóteses assumem papel relevante, uma vez que fornecem parâmetros para que sejam
realizadas as comparações desejadas, constituindo uma ferramenta útil para investigar
aspectos relacionados às realidades que caracterizam os contextos educacionais viven-
ciados. Os resultados fornecidos pelos Testes de Hipóteses podem orientar o professor
na escolha de ações adequadas, fornecendo um amparo estatístico e probabilístico para
suas decisões ao apontar, entre os diferentes recursos didáticos, quais têm gerado os me-
lhores resultados em termos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes, quais
metodologias de ensino se mostram mais adequadas, permitindo identificar os enfoques
e estratégias didáticas mais eficazes para alcançar os objetivos formativos almejados em
seu planejamento. Portanto, os Testes de Hipóteses constituem importantes ferramen-
tas de investigação de diferentes elementos característicos dos ambientes educacionais
destinados à formação dos estudantes, contribuindo para que o docente possa realizar
análises, refletir, investigar e aperfeiçoar sua atividade profissional.
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Conhecendo a Teoria
Inicialmente, devemos ter em mente que uma Hipótese pode ser considerada como
uma teoria, uma conjectura ou explicação provisória admitida em um primeiro momento
como verdadeira e que, de acordo com critérios estatísticos apropriados, poderá ser rejei-
tada ou não rejeitada em termos de probabilidade. A Hipótese também pode ser enten-
dida como uma propriedade da população, caracterizada por uma grandeza mensurável.
Assim, o Teste de Hipóteses fornece um procedimento básico que permite testar a vali-
dade de uma afirmação feita acerca de uma propriedade ou grandeza pertencente à popula-
ção. Em linhas gerais, elaborada uma certa hipótese, quando a probabilidade de ocorrer um
fato, fenômeno ou acontecimento for muito pequena, devemos concluir que essa hipótese
não deve ser considerada verdadeira. Porém, é importante destacar que a possibilidade de
erro é inerente ao processo, pois nessas situações estamos lidando sempre com probabilida-
des, sendo esse erro inversamente proporcional à significância do teste.
Para que o pesquisador possa tomar uma decisão adequada, ele deve elaborar um expe-
rimento que permita testar sua hipótese, efetuando medidas de estatísticas amostrais
e comparando os resultados com os valores propostos ou presumidos. Essas estatísticas
amostrais estão relacionadas com grandezas relevantes presentes nas situações investiga-
das podendo ser, por exemplo, as notas médias obtidas por turmas de alunos decorrentes
de processos avaliativos.
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
Regra de Decisão
Das duas expressões acima, decorre a seguinte regra de decisão:
H0: P = VA
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alegado (VA). Entretanto, essa desigualdade entre P e VA pode ser expressa de formas
diferentes, levando a testes com formulação e denominações diferentes, como veremos
a seguir.
H0: P = VA
Ha: P < VA
Nessa situação, o erro fica concentrado do lado esquerdo, sendo esse teste útil para
avaliar situações com parâmetros mínimos, ou seja, se o valor observado da grandeza
for inferior a determinado parâmetro mínimo, então estará situado na extremidade infe-
rior da distribuição (“cauda esquerda da gaussiana”), onde a probabilidade de ocorrência
da grandeza em função de mera flutuação estatística é baixa, o que nos leva a descartar
a hipótese nula.
H0: P = VA
Ha: P > VA
Nesse caso, o erro fica concentrado do lado direito, sendo o teste adequado para
avaliar situações com parâmetros máximos. Nessa situação, se o valor observado da
grandeza for superior a determinado parâmetro máximo, então estará situado na extre-
midade superior da distribuição, região conhecida como “cauda direita da gaussiana”,
onde a probabilidade de ocorrência da grandeza em função de mera flutuação estatística
é baixa, o que nos leva a descartar a hipótese nula.
Além dos testes unilaterais, podemos realizar testes bilaterais, como o descrito a seguir.
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
A escolha desse tipo de teste deve acontecer somente quando não sabemos a prevalência
entre os valores, ou seja, se não sabemos se o valor mensurado (P) tende a ser menor ou
maior que o valor alegado (VA). As hipóteses nula e bilateral ou bicaudal desse teste são
expressas da seguinte maneira:
H0: P = VA
Ha: P ≠ VA
Geralmente, esse teste deve ser aplicado apenas quando não temos informações suficien-
tes sobre o sentido da diferença entre os valores, uma vez que é um teste mais fraco que o
unilateral, pois não indica se o parâmetro P é maior ou menor que o valor presumido (VA).
Tabela 1
A hipótese pode ser
Verdadeira (V) Falsa (F)
O pesquisador
Rejeita a hipótese Comete erro (I) Comete acerto
Não rejeita a hipótese Comete acerto Comete erro (II)
Portanto, o pesquisador pode cometer um erro ao rejeitar a hipótese nula quando ela é
verdadeira. Nesse caso, dizemos que houve um erro de 1ª espécie ou erro tipo I. Por outro
lado, ao deixar de rejeitar a hipótese nula quando ela é falsa o pesquisador comete um erro
de 2ª espécie ou erro tipo II.
Nível de Significância
Embora seja óbvio imaginar que o pesquisador não deseja cometer nenhum tipo de
erro em sua análise, podemos considerar tolerável um erro se ele for pequeno, ou seja,
se houver pequena probabilidade de que venha a ocorrer. De fato, caso a hipótese seja
verdadeira, desejamos que a probabilidade de decidirmos rejeitá-la, cometendo assim um
erro tipo I, seja pequena. Essa probabilidade é denominada nível de significância (α).
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Potência do teste de hipóteses
Definimos a potência de um Teste de Hipóteses binário como sendo a probabilidade
(1 – β) de rejeitar corretamente a hipótese nula quando ela é falsa. Portanto, à medida que
a potência do teste aumenta, diminui a probabilidade de ocorrer um erro de tipo II (falso
negativo), também chamada de taxa de falso negativo (β), uma vez que a potência é 1 − β.
Embora não sejam verificados padrões formais para o valor da potência Pr (tam-
bém simbolizada por π), frequentemente as pesquisas consideram a potência dos testes
utilizando o valor π = 0,80 como sendo adequado. Nessa situação, observamos uma
proporção de quatro contra um entre o risco β e o risco α quando consideramos valores
convencionais empregados para β e α, ou seja, β = 0,20 é a probabilidade de um erro
de tipo II e α = 0,05 é a probabilidade de um erro de tipo I. Porém, não é em todos os
casos estudados que essa ponderação 4 a 1 pode ser aceita como apropriada.
Como exemplo, podemos mencionar testes realizados na Medicina e que são fre-
quentemente desenhados para que não ocorram falsos negativos (erro de tipo II), embo-
ra essa condição acabe aumentando o risco de se obter um falso positivo (erro de tipo I).
Podemos compreender esse raciocínio na área de saúde imaginando que é preferível
dizer a um paciente saudável “podemos ter encontrado algo – vamos fazer mais um
teste” ao invés de informar um paciente doente que “está tudo bem”.
Se x RC H 0 rejeitada
Se x RNC
H 0 não rejeitada
ou x RC
Assim, o nível de significância (α) estabelece o critério que permite repartir o espa-
ço experimental R, de modo que:
RC + RNC = R
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
RNC
Rc RNC Rc Rc RNC Rc
Aceitação
x −µ
t=
S (x )
n
Onde:
• S (x ) = ∑ (x i
− x )2
= desvio padrão de x;
n −1
n
• μ = média aritmética (presumida) da população de onde foi extraída a peque-
na amostra.
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Desenvolvimento do Teste
de Hipóteses Utilizando a Distribuição t
O procedimento necessário para realizarmos um Teste de Hipótese utilizando a
Distribuição t de Student envolve os seguintes passos:
• Calcular a estatística t, sendo t0 = t observado no conjunto de dados medidos;
• Comparar o valor de t0 com tc (t crítico) fornecido em tabelas.
gl = n – 1 = tamanho da amostra – 1
Se t0 > tc → rejeitar H0
Se t0 < tc → não rejeitar H0
Para que você possa ampliar seus conhecimentos acerca da Distribuição t de Student e so-
bre o seu uso no Teste t, sugerimos que acesse a página: http://bit.ly/32F8cLd
Tabela 2
Turma A B C D E F G
Média final 5,3 4,5 4,0 5,6 4,7 4,3 5,0
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
x −µ
t=
S (x )
n
H0: x = 4,4
Ha: x ≠ 4,4
x =
∑x i
=
33, 4
= 4, 77 e S (x ) =
∑ (x i
− x )2
=
1, 914
= 0, 523
n 7 n 7
x −µ 4, 77 − 4, 4
t0 = = = 1, 872
S (x ) 0, 523
n 7
Sendo n = 7, temos 6 graus de liberdade para esse problema (gl = 6), de modo que,
para α = 5 %, a tabela de valores de tc nos fornece para um teste bicaudal tc = 2,447.
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Assim, comparando t0 com tc, podemos observar que:
tC = –2,447 t0 tC = 2,447
Figura 2
Portanto, uma vez que t0 está na região não crítica (RNC), podemos concluir que a alter-
nativa H0 não deve ser rejeitada ao nível de significância de 5 % e, assim, podemos afirmar
que o rendimento dos alunos das turmas de Licenciatura em Matemática, neste ano, está
dentro das expectativas. Em outras palavras, é mais provável que a diferença entre os va-
lores presumido 4,4 e observado neste ano 4,77 se devam a meras flutuações estatísticas
das médias dos alunos, de modo que, em função do resultado do teste estatístico, os dois
valores devem ser considerados estatisticamente equivalentes. Concluímos, assim, que a
mera troca de livro-texto não foi suficiente para melhorar o rendimento dos alunos.
Tabela 3
Turma A B C D E F G H
Média final 5,7 8,6 4,9 6,6 7,6 5,5 8,1 7,8
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
x −µ
t=
S (x )
n
H0: x = 5,8
Ha: x > 5,8
x =
∑x i
=
54, 8
= 6, 85 e S (x ) =
∑ (x i
− x )2
=
13, 10
= 1, 368
n 8 n −1 8 −1
x −µ 6, 85 − 5, 8 1, 05
t0 = = = = 2, 171
S (x ) 1, 368 0, 4837
n 8
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(t0 = 2,171) > (tC = 1,895) RC RNC RC
Figura 3
Portanto, uma vez que t0 está na região crítica (RC), concluímos que a hipótese nula
H0 deve ser rejeitada ao nível de significância α = 5 % e, assim, podemos afirmarque
o rendimento das turmas de alunos deste ano, que vivenciaram uma abordagem diferen-
ciada, envolvendo o uso de vários recursos facilitadores da aprendizagem, foi estatisti-
camente superior ao observado nos anos anteriores. Essa constatação sinaliza ser mais
provável que a diferença entre os valores 5,8 e 6,85 se deva a mudanças pedagógicas
implantadas pelo Prof. Rogério e não apenas a flutuações estatísticas no parâmetro es-
tudado (rendimento das turmas de alunos). Esse resultado do Teste de Hipóteses reforça
o entendimento de que as medidas adotadas pelo professor surtiram o efeito desejado
por contribuir com a aprendizagem dos estudantes, devendo o professor manter o uso
do enfoque CTS a partir de agora.
Na primeira situação abordada, a mera mudança na indicação de livro texto não nos
permite afirmar que haverá melhora na aprendizagem dos alunos e por isso foi escolhido
e aplicado o teste bicaudal. Assim, em geral, apenas em situações como essa em que
não dispomos de informações suficientes para estabelecer a prevalência entre os parâ-
metros a serem comparados é que devemos optar pelo teste bicaudal.
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
Por sua vez, no segundo exemplo, o professor passou a utilizar o enfoque CTS as-
sociado com novos recursos didático-metodológicos, gerando maior envolvimento dos
estudantes, configurando um contexto educacional capaz de favorecer a aprendizagem
dos estudantes e aumentar seu rendimento escolar. Nessas situações, fica evidente que
poderá haver prevalência entre os parâmetros comparados, o que nos leva a escolher e
realizar um teste unicaudal.
Atividade Complementar
No curso de Especialização em Matemática oferecido pela Universidade Cruzeiro
do Sul na modalidade EAD, foi constatado ao longo dos anos que a média final obtida
pelos alunos na disciplina Matemática Financeira é 6,3. Na turma deste ano, os 16
alunos participantes aparentam estar muito mais envolvidos com o curso e com melhor
desempenho, participando dos fóruns de debate, respondendo às questões dos jogos
após as unidades e realizando todas as atividades propostas, o que não acontecia nas
turmas anteriores. Desse modo, após as avaliações propostas, as notas médias finais
(MF) obtidas pelos alunos são mostradas na tabela abaixo:
Tabela 4
Aluno MF Aluno MF Aluno MF Aluno MF
1 6,2 5 7,6 9 6,1 13 8,3
2 8,1 6 7,1 10 6,7 14 9,2
3 7,3 7 4,0 11 7,5 15 7,0
4 5,0 8 7,5 12 6,1 16 8,5
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Tabela 4 – Tábua de tC
α para Ha Unicaudal α para Ha Bicaudal
GLIB GLIB
5% 1% 5% 1%
3 2,353 4,541 3,182 5,841 3
4 2,132 3,747 2,776 4,604 4
5 2,015 3,365 2,571 4,032 5
6 1,943 3,143 2,447 3,707 6
7 1,895 2,998 2,365 3,499 7
8 1,860 2,896 2,306 3,355 8
9 1,833 2,821 2,262 3,250 9
10 1,812 2,764 2,228 3,169 10
15 1,753 2,602 2,131 2,947 15
20 1,725 2,528 2,086 2,845 20
22 1,717 2,508 2,074 2,819 22
24 1,711 2,492 2,064 2,797 24
26 1,706 2,479 2,056 2,779 26
28 1,701 2,467 2,048 2,763 28
30 1,697 2,457 2,042 2,750 30
40 1,684 2,423 2,021 2,704 40
60 1,671 2,390 2,000 2,660 60
120 1,658 2,358 1,980 2,617 120
∞ 1,645 2,326 1,960 2,576 ∞
t C (crítico)
Fonte: Adaptado de Bussab & Severo, 1985
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UNIDADE
Fundamentos do Teste de Hipóteses
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Testes de hipóteses com o SPSS: o meu manual de consulta rápida
LAUREANO, R. M. S.; BOTELHO, M. do C. Testes de hipóteses com o SPSS: o meu
manual de consulta rápida. Edições Sílabo, Lisboa – Portugal, 2ª ed., 224 p., 2013.
Vídeos
Grings – teste de hipótese para média – aula 20
https://youtu.be/39dL8bk_Cxw
O que são testes de hipótese? – Bioestatística # 9
https://youtu.be/FZHqrVyc104
Teste de hipótese com amostra pequena
https://youtu.be/TJbnkmiZiRU
Leitura
Teste de hipóteses
http://bit.ly/2o4LGfE
Aula 30 – Estatística – Teste de hipóteses
http://bit.ly/2MCiJ45
Pesquisadores querem padrões mais altos em resultados científicos para evitar falsos positivos
http://bit.ly/33Sfz28
Utilização dos testes de hipóteses para a média na tomada de decisão
SAMPAIO, N. A. de S.; LEONI, R. C. Utilização dos testes de hipóteses para a média
na tomada de decisão. 2015.
http://bit.ly/2WeAGJz
Análise de erros em testes de hipóteses: um estudo com alunos de engenharia
SEBASTIANI, R. G. Análise de erros em testes de hipóteses: um estudo com alunos
de engenharia. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática,
da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
http://bit.ly/2Pe70dR
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Referências
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à ad-
ministração e economia. São Paulo: Pioneira, 2002.
LEVIN, J. 2. ed. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra, 1987.
LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para ciências humanas. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
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