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Resolução de

Problemas
Material Teórico
Método para Resolução de Problemas

Responsável pelo Conteúdo:


Profa. Ms. Viviane Macedo

Revisão Textual:
Profa. Esp. Vera Lídia de Sá Cicaroni
Método para Resolução de Problemas

• Introdução
• Discutindo o Método
• Pesquisas
• Estudo de caso
• Aplicação do Método
• Resolvendo Problemas

·· Conhecer o que é um método e, então, compreender os métodos para Resolução


de Problemas;
·· Diferenciar abordagem qualitativa da abordagem quantitativa.
·· Entender o que são pesquisas e seus tipos.
·· Definir estudo de caso e sua contribuição para a resolução de problemas
organizacionais.

Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar
as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.

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Unidade: Método para Resolução de Problemas

Contextualização

Para iniciarmos nossa unidade, veja a charge no link abaixo:

http://www.ufrgs.br/frontdaciencia/imagens/the-scientific-method.jpg

Observem na charge acima que podemos ter diferentes métodos em pesquisa. Dessa forma
é sempre importante definir qual método é o melhor a ser utilizado. Pense nisso !

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Introdução

Para começar nosso estudo é importante que você entenda o que a palavra método engloba.

Método é o caminho ou processo racional


utilizado para se atingir um determinado fim. Na
esfera da administração, agir com um determinado
método supõe uma análise dos objetivos que se
pretende atingir, das situações a enfrentar, dos
recursos e do tempo disponíveis. Ou seja, o
método é uma ação planejada que se baseia em
uma série de procedimentos sistematizados.
O método também pode ser visto como uma
forma sequencial e eficiente de realizar qualquer
tarefa. O método é um facilitador da atividade que
se pretende realizar.
Fonte: Thinkstock/Getty Images

No decorrer do texto, ficará demonstrado que o método de resolução de problemas ajuda


a encontrar soluções e realizações as mais apropriadas possíveis para colocar em prática o
projeto da organização.
Em um método de trabalho organizacional, assim como nos demais métodos, há diversas
fases. Veja, no quadro abaixo a separação entre elas:

1º Situação
Nesta fase, é necessário que se identifique um problema ou uma necessidade
existentes no meio.

2º Enunciar a
Situação
É importante esclarecer a situação sempre da forma mais clara possível. A situação
deve ser enunciada de forma detalhada, buscando uma solução adequada ao problema.

Na etapa investigativa, busca-se angariar o máximo de materiais e informações para


3º Investigação uma base sólida que ajude a reconhecer, da melhor forma possível, o problema em
questão e, a partir daí, encontrar as melhores ideias e soluções.

4º Solução
A resolução dos problemas identificados por métodos pressupõe uma elaboração de
propostas das soluções mais adequadas.

5º Realização
Com base nos projetos elaborados, são empregadas as técnicas e aplicados os materiais
adequados à sua realização.

6º Avaliação
É preciso analisar o trabalho desenvolvido nas demais fases e testar a eficácia do
produto final ou do projeto.

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Unidade: Método para Resolução de Problemas

Discutindo o Método

Um método pode ser traduzido por um conjunto de processos que traz, à tona, o
conhecimento de uma determinada realidade. Ele ajuda a produzir objetos e até a desenvolver
procedimentos e técnicas.
O método é caracterizado pela escolha de procedimentos na descrição de uma situação “x”
que esteja sob análise, e essa escolha sempre deverá estar pautada em dois critérios, quais sejam:
··a natureza do objetivo ao qual se aplica o método;
··o objetivo que se pretende atingir no estudo.

Um método bem recorrente é o científico. Na visão da maioria dos estudiosos, na utilização


desse método, podemos optar por abordagens qualitativas ou quantitativas, mas é verdade
que existem alguns que discordam da dicotomia dessas abordagens.
A abordagem qualitativa é amplamente utilizada para estudos voltados à compreensão
da vida humana em grupos, na sociedade, e sua interação com o meio em campos como
psicologia, sociologia, antropologia. Esta abordagem preocupa-se com a cultura como um
todo. A abordagem qualitativa é a grande precursora da evolução das ciências sociais e do
pensamento científico. Mas para facilitar seu entendimento, grosso modo, é possível dizer
que a abordagem qualitativa engloba estudos que localizam o observador no mundo com um
enfoque naturalístico e interpretativo da realidade.

Fonte: Thinkstock/Getty Images

A abordagem quantitativa tem como foco


números e preocupa-se única e exclusivamente
com a quantificação de dados, utilizando métodos
estatísticos. Esta abordagem costuma ser utilizada
em pesquisas descritivas, buscando descobrir
e classificar a relação entre variáveis ou em
pesquisas conclusivas, que procuram analogias de
causalidade entre eventos.
Fonte: Thinkstock/Getty Images

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Pesquisas

Vamos ver alguns procedimentos da pesquisa qualitativa para colher dados relevantes, mas,
antes, você precisa conhecer parte dos materiais utilizados na pesquisa de natureza empírica.
Fazem parte da variedade de procedimentos:
··estudos de casos;
··históricos culturais;
··experiências pessoais;
··relatos de introspecções;

Relatos de introspecção são os relatos extraídos da observação que uma


pessoa faz com base em seus conceitos, sentimentos e valores

··materiais que descrevem a rotina da vida humana;


··materiais que relatam os significados da vida humana.

É importante ter em mente que, ao optar pela utilização de um dos procedimentos ou, até
mesmo, pela combinação de alguns procedimentos, as abordagens qualitativa e quantitativa
estão ligadas a escolhas epistemológicas e a várias maneiras de se representar a realidade.

Escolhas epistemológicas são escolhas com base em conhecimento


científico que se pautam em estudos da natureza e do conhecimento humano

Existem correntes de estudiosos que defendem uma abordagem assim como os que
defendem a outra abordagem, não sendo possível distinguir a supremacia de uma abordagem
em detrimento da outra.

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Unidade: Método para Resolução de Problemas

Estudo de caso

Vamos tratar do método de estudo de caso, pois este está inserido na abordagem qualitativa
e costuma ser utilizado para coletar dados na esfera organizacional. É verdade que este método
não é tão rigoroso, pois não é objetivo o bastante para que possa ser caracterizado como um
método de investigação científica.
Existem pontos negativos do estudo de caso:

··as informações obtidas podem ser facilmente alteradas ou distorcidas, pois o


pesquisador é uma figura humana;
··com os estudos de caso, não é possível estabelecer bases de comparação científica;
··geralmente são demorados, demandando um tempo excessivo, o qual poderia ser
empregado em outras tarefas;
··acabam culminando na inclusão de alguns documentos e relatórios que são de
absoluta subjetividade.
Alguns aspectos relevantes norteiam o método do estudo de caso e, é claro, não poderíamos
deixar de mencioná-los. Veja-os nos itens abaixo:

··A natureza da experiência, relativa ao que está sendo pesquisado;


··O conhecimento que se pretende adquirir com base nos estudos traçados;
··A possibilidade de generalização de estudos a partir do método.

Agora vamos entender um pouco cada um desses aspectos apresentados acima.


Quanto à natureza da experiência, é possível dizer que o método é compatível com a
experiência daqueles que o pesquisam, podendo ser facilmente criticado, pois, mesmo que
não haja a intenção do pesquisador ou dos pesquisadores, acabam se criando generalizações,
ou seja, a relação com a intencionalidade é marcante. Na esfera das ciências sociais, na qual
os estudos são pautados na relação direta entre profundidade e experiência vivenciada esta
observação torna-se ainda mais relevante.
Em relação ao tipo de conhecimento que se pretende adquirir, quando o objetivo é a
ampliação de experiência, a desvantagem narrada acima, de certa forma, acaba por desparecer.
Para se falar da possibilidade de generalização a partir do método de estudo de caso, é
preciso, antes de tudo, saber do que se trata um estudo de caso. Um caso pode ser identificado
e definido como certo evento ocorrendo em um contexto da natureza. Em outras palavras,
o caso é uma unidade de análise, que pode ser um indivíduo, um grupo de indivíduos, uma
organização, organizações que têm a mesma atividade, um grupo étnico ou, até mesmo, uma
nação inteira. Todos esses exemplos citados são unidades sociais. Os estudos de caso podem ser
também definidos temporariamente (eventos que ocorrem apenas em um determinado lapso
temporal) ou espacialmente (estudo de um evento que ocorre ou ocorreu em um determinado
ambiente). De forma breve e resumida, um caso pode ser um fenômeno simples ou complexo,
e ele apenas será reconhecido, de fato, como caso se for especificado.

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Um estudo de caso pode ser utilizado de forma isolada em algumas circunstâncias: quando
se utiliza o caso para se determinar se as bases de uma teoria estão corretas; quando o caso
sob análise se tratar de algo raro; quando o caso for revelador, ou seja, permitir fácil acesso às
informações disponíveis.
Um estudo de caso pode ser feito, também, quando há conjugação de casos múltiplos para
a organização, como, por exemplo, o estudo para introduzir mais tecnologia dentro de uma
empresa ou permitir comparação de estratégias operacionais entre diferentes empresas que
atuam com a mesma atividade. É preciso ter cautela em alguns pontos:

número de casos
critério de amostragem casos excepcionais
selecionados

Preocupar-se com o critério de amostragem é importante porque, em estudos desse gênero,


a escolha da amostra não se fundamenta na incidência de fatos, mas sim no interesse do caso
em relação ao fato sob estudo e às variáveis realmente relevantes.

População

Amostra
Não
Não
Sim Sim

Fonte: Adaptado de datalyzer.com.br

O número de casos selecionados está relacionado à certeza que se pretende extrair do


estudo; quanto mais casos estudados, mais completo será o estudo e maior a probabilidade de
se obter informações mais precisas.

O critério de escolha deve estar acompanhado de um cuidado especial: a busca


incessante por interação, evitando, ao máximo, delimitar o universo para escolha,
pois, assim, podem se revelar facetas que, inicialmente, não haviam sido pensadas
Importante!
para a pesquisa, oferecendo mais dados para comparação.

Os casos excepcionais permitem que o pesquisador consiga qualificar e especificar suas


descobertas e contingências sob as quais o fenômeno se manifesta.

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Unidade: Método para Resolução de Problemas

Guia de questões
Para direcionar seus estudos, veja o guia abaixo com algumas perguntas cruciais que o farão
saber se o critério escolhido para seleção dos casos foi adequado:

1 A amostra escolhida é relevante e ajudará a responder as questões da pesquisa?

2 O fenômeno de interesse central pode ser identificado na amostra?

3 Os casos selecionados permitem comparação entre si?

4 Os casos escolhidos possuem algum grau de generalização?


As descrições que podem ser obtidas do estudo de casos são consoantes com a vida
5 real?
Os casos selecionados são tidos como viáveis? (verificar acesso a dados, custos, demanda
6 de tempo).

7 Os casos escolhidos atendem a princípios éticos?

Aplicação do Método
Estudar um caso é mais do que apenas relatar uma história; é algo mais completo, abrangente
e intenso, pois o estudo de caso pode, também, ser utilizado para testar hipóteses, avaliar
estatísticas e, até mesmo, ser um relato de pesquisa institucional, entre outras possibilidades.
Na aplicação do estudo de caso, por exemplo, costuma-se testar a confiabilidade de teorias.

Características dos estudos de caso:


• são descrições complexas da realidade;
• englobam diversos dados;
• os dados são extraídos da observação pessoal;
• os relatos são informais;
• os relatos são narrativos;
• geralmente são complementados por ilustrações;
• as comparações costumam ser implícitas.

Pelas características dispostas acima, é possível concluir que um estudo de caso é mais
indicado para ampliar a compreensão de um fenômeno do que para delimitá-lo e, embora seja
utilizado para construir teorias, há que se imaginar que não seja o melhor caminho para isso.

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Fases do projeto de pesquisa do estudo de caso:
• escolha do referencial com o qual se pretende trabalhar;
• seleção de casos e criação de protocolos para a coleta de dados;
• coleta e análise de dados;
• relatório minucioso de cada dado coletado e etapa ultrapassada;
• análise dos materiais obtidos em consonância com o teor das teorias
escolhidas;
• interpretação final dos resultados.

Veja, na tabela abaixo, a separação das tarefas por fases:

Começa-se a direcionar a condução do estudo de caso. Nesta etapa, é muito


importante ficar atento ao protocolo, pois nele teremos todos os procedimentos e
1ª Fase regras que deverão ser seguidos no estudo. Assim, será possível organizar e listar a
visão global do projeto.

Nesta fase, serão obtidas as evidências necessárias para complementar o material


sobre o caso em estudo, que podem ser documentos da empresa, de órgãos públicos,
de órgãos institucionais e outros. Essas evidências podem ser obtidas, também, no
desenrolar das entrevistas concedidas pelas pessoas que têm relação com o caso
ou, ainda, ser extraídas da observação do pesquisador. Essa observação pode ser
participativa (quando o pesquisador interage na pesquisa) ou indireta (com o uso de
instrumentos como câmeras fotográficas e gravadores).
2ª Fase O essencial, nesta fase, é a mescla e a utilização de múltiplas fontes de evidência,
como a mistura de dados, de avaliadores, de métodos, de teorias e demais
elementos que existam.
O desrespeito à regra do parágrafo anterior é o maior gerador dos erros
frequentemente apontados, inclusive, o pior deles, a generalização. Seguindo a
linha de pensamento e de execução de trabalho proposta, as chances de o estudo
de caso cair no erro da generalização é praticamente reduzida a zero.

A terceira é a última fase do estudo de caso. É quando se busca classificar e separar,


por categorias, os dados obtidos. Esta etapa pode ser desenvolvida de várias formas
distintas, mas, usualmente, as estratégias mais usadas são as seguintes:
··Basear a análise em presunções teóricas, organizando, dessa forma, o
3ª Fase conjunto de dados, com base nas teorias, sempre buscando ligações nas
relações causais propostas na teoria;
··Criar uma estrutura descritiva que possibilite a identificação de padrões
de relacionamento entre os dados.

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Vamos estudar algumas estratégias para análise de dados nos próximos parágrafos.

Adequação ao É a fase em que são confrontados os modelos empíricos encontrados no


padrão estudo, sejam derivados de teorias ou de outras evidências.
É um tipo um pouco mais complexo de adequação ao padrão, pois
Construção da buscam-se relações mais palpáveis, que são as relações de causa e
explanação efeito entre os dados, o que exige a utilização de vários casos para
que se possa fazer a comparação.
É utilizada quando a comparação de padrões se dá a partir de uma
variável ao longo de um determinado espaço de tempo. Essa espécie
Análise de séries
de análise é utilizada quando se busca responder indagações como:
temporais “como” e “por que” um evento sofreu modificações ao longo do
tempo
Análise de dados a esse tipo de análise é importante por usar precedentes que já foram
utilizados, isto é, quando a análise envolve um encadeamento complexo
partir de modelos
de eventos ao longo do tempo, experiências anteriores acabam por ser
anteriormente esclarecedoras de fatos ocorridos no momento do novo estudo e que
formulados poderão, até mesmo, ocorrer futuramente.

Estudo de Caso Metodológico X Estudo de Caso Organizacional


A principal diferença entre o método do estudo de caso, enquanto escolha
metodológica, e o desenvolvimento de casos no método do caso, enquanto
escolha organizacional, pauta-se na análise dos dados coletados, pois, no
método do caso, enquanto instrumento empresarial, não se pretende chegar
a conclusões teóricas para contribuir para qualquer avanço científico, mas,
ao contrário, pretende-se desenvolver ações que ajudem a organização na
tomada de decisões.

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Resolvendo Problemas

Com base no estudo de caso, é resolvida uma

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série de problemas e tantos outros são evitados, mas
a verdade é que não ele não é suficiente para suprir
a demanda de imprevistos ao quais uma organização
está à mercê.
Cada dia é mais forte a tendência de incluir
funcionários de todos os níveis hierárquicos na
solução dos problemas de uma organização em
funcionamento. Pois, assim, todas as tarefas serão
mais produtivas e acabam tendo mais qualidade.
É interessante que cada funcionário resolva os seus próprios problemas diários, pois,
quando se delegam tarefas, existe a possibilidade de as pessoas que recebem essas tarefas não
as aceitarem, e isso pode culminar em mais conflitos. Por isso, uma solução bastante viável é
que cada funcionário resolva os próprios problemas que surgirem diariamente, assumindo um
papel ativo na solução de problemas organizacionais.

Certamente você está se perguntando: como cada funcionário pode resolver os problemas?
A resposta é simples: os funcionários tornam-se ativos e aptos a partir do momento
Para pensar em que têm autonomia para isso e conseguem desempenhar bem essa função
com a ajuda de treinamentos, que podem ser oferecidos pela própria organização.

Os funcionários, em linhas gerais, podem seguir os seguintes tópicos:


1º. descrever e analisar, da melhor forma possível, o problema;
2º. decidir se é preciso ou não tomar uma decisão imediata;
3º. analisar as informações que tiver e tomar decisões com base no planejamento;
4º. idealizar planos;
5º. revisar ações e tomar decisões de continuação;
6º. pensar em alternativas.

Um funcionário criativo deve ser valorizado, mas também é preciso que a organização
imponha certo limite a essa criatividade.

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Unidade: Método para Resolução de Problemas

O que é criatividade ou pensamento criativo?

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A criatividade é a capacidade de criar ou desenvolver. Criar é dar
vida à algo, trazer à existência, dar forma, fazer acontecer, gerar,
produzir por meio da imaginação, projetar e, até mesmo, inventar.

Daí, além da solução de problemas, podem ser criados novos


produtos ou serviços, ampliando os horizontes da organização e
permitindo que a empresa se mantenha atualizada, competitiva e
sempre evolua com a aquisição de novos mercados.

A organização deve sempre analisar todas as ideias apresentadas, seja por pesquisadores de
estudo de casos, seja por colaboradores ou por funcionários, procurando filtrar os conteúdos
na busca de redundâncias e possíveis ligações entre as ideias e, a partir disso, trabalhar em
cima do que entender como a melhor solução possível.

Bons administradores partem do pressuposto de que nenhum plano está livre de um possível
desastre, então devem planejar medidas corretivas. Eles sabem que não podem prever todas
as contingências, mas podem procurar descrever a situação ideal. Essas ações acabam por
determinar uma administração proativa.

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Material Complementar

Agora você irá aprofundar seus conhecimentos. Segue abaixo a indicação de materiais
importantes para complementar seu aprendizado e reforçar seus conhecimentos.
Não deixe de ver nenhum material.
Vídeos:
Estudo de Caso Organizacional
https://www.youtube.com/watch?v=gjEy5M2s-O4

Estudo de Caso
https://www.youtube.com/watch?v=_y9SdH8VB4A

Sites:
Estudo de Caso
http://www.insper.edu.br/casos/estudo-caso/
http://www.infoescola.com/sociedade/estudo-de-caso/

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Unidade: Método para Resolução de Problemas

Referências

ADIZES, I. Como Resolver as Crises de Antigerência. Ed. Biblioteca Pioneira de


Administração e Negócios: São Paulo. 1987.

ASSIS, Arthur L. J. H. Manual de Gestão de Crise Financeira e Turnaround. Ed. IOB:


São Paulo. 2009.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. Ed. Saraiva: São Paulo. 2001.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing (edição compacta). Ed. Atlas: São Paulo. 1996

YIN, Robert K. Estudo de caso – planejamento e métodos. 2º. Ed. Porto Alegre:
Bookman. 2001.

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Anotações

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