Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Professora: Alinnie
Curso: técnico em enfermagem
Disciplina: Enfermagem Cirugica
DOSSIÊ
SOBRE O CENTRO CIRÚRGICO (CC)
Lago da pedra-MA
2022
1
Maria Angelica Lucena De Melo Silva
DOSSIÊ
SOBRE O CENTRO CIRÚRGICO (CC)
Lago da pedra-MA
2022
2
SUMÁRIO
1. Introdução ………….………………………….………… 4
2. Desenvolvimento….……………………………………… 5
3. CENTRO CIRÚRGICO……………………………… 6
4. Normatização……………………………………………… 7
5. Estrutura…………………………………………………… 8
7. Espaço fisico……………………………………………… 10
3
14. Sala de pré operatório ………………………………… 17
24. Esterilização………………………………………………… 27
4
26. Recursos humanos ………………………………………… 29
35. Objetivo……………………………………………………… 38
5
40. Admissão pre-operatória …………………………………… 42
41. Anestesia…………………………………………………… 43
46. Recomendação
56. Fluxograma………………………………………………… 59
6
57. Preparo de materiais e campos cirúrgicos para………… 60
60. Esterilização………………………………………………… 63
7
73. Tipos de cirurgias…………………………………………… 76
8
1. INTRODUÇÃO
9
2. DESENVOLVIMENTO
3. CENTRO CIRÚRGICO
10
A EQUIPE DO CENTRO CIRÚRGICO É COMPOSTA POR:
• Médicos anestesistas
• Médicos cirurgiões
• Enfermeiros
• Técnico de enfermagem
• Auxiliar de enfermagem
• Instrumentador cirúrgicos
• Auxiliar de limpeza
4. NORMATIZAÇÃO
5. ESTRUTURA FISICA
11
O centro cirúrgico deve estar localizado em uma área do hospital que
ofereça à segurança necessária as técnicas assépticas, portanto distante de
locais de grande circulação de pessoas, ruídos e de poeira.
É composto por:
• VESTIÁRIO
• BANHEIRO
• LAVABOS
13
Constituído de uma pia em aço inoxidável provida de duas torneiras
de acionamento por pé, joelho, braço, fotoelétrico ou qualquer outro
meio que não as mãos, dispensadores de produtos anti-sépticos que
devem obedecer ao mesmo principio que as torneiras.
• CORREDORES EXTERNO
• CORREDORES INTERNOS
14
8. SALA DOS CIRURGIÕES
15
12. ÁRIA DO CENTRO CIRÚRGICO
16
14. SALA DE PRÉ OPERATÓRIO
17
Espaço para receber os pacientes, onde eles serão avaliados pelo
18
• Critérios de alta
• Riscos individual
• Risco anestésico
• Complicações renais
• Hipotermia
• Hipertermia
• PA sistólIca
• Atividade
• Respiração
• Circulação
• Consciente
• Saturação
• CIRURGIA DE URGÊNCIA
• CIRURGIA DE EMERGÊNCIA:
• CIRURGIA CURATIVA:
19
• CIRURGIA PALIATIVA:
Tem a finalidade de atenuar ou buscar uma alternativa para aliviar o mal, mas
não cura a doença. Ex. Gastrostomia.
• CIRURGIA DIAGNÓSTICA:
• CIRURGIA REPARADORA:
• GRANDE PORTE
• MÉDIO PORTE:
• PEQUENO PORTE:
20
❖ Porte I: com tempo de duração de até 2 horas. Por exemplo: rinoplastia.
• CIRURGIA LIMPA
• CIRURGIA CONTAMINADA:
• CIRURGIA INFECTADA:
21
19. CIRURGIAS DE ACORDO COM A ASSOCIAÇÃO MÉDICA
BRASILEIRA (AMB)
22
21. CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
(C.M.E)
23
assim, condições para o atendimento direto e a assistência à saúde dos
indivíduos enfermos e sadios.
DESCENTRALIZADA
Teve início na década de 50, cada unidade prepara seus
materiais, mas os encaminha para serem esterilizados
em um único local.
CENTRALIZADA
Utilizada atualmente, os materiais do hospital são
processados no mesmo local, ou seja, os materiais são
preparados, esterilizados, distribuídos e controlados
quantitativa e qualitativamente na CME.
24
EXPURGO • Área destinada a receber e fazer a limpeza e desinfecção dos
materiais e instrumentos sujos e contaminados.
25
24. ESTERILIZAÇÃO
Calor Seco:
o Aparelhos específicos.
o Aparelho para anestesia
26
o Bisturi elétrico
o Escadinha com dois degraus
o Bancos e cadeiras giratórias
o Baldes, suporte para soro
o Foco auxiliar
o Maca cirúrgica
o Mesa circular
o Mesa de mayo.
o Suporte para romper
o Suporte para soro
o Monitor multiparamétrico
o Cardioversor ou desfibrilador
o Carrinho com medicações para emergências e outras finalidades
o Aparelho de pressão e glicemia
o Laringoscópio
o Sondas para entubação e aspiração
o Aspirador portátil
27
27. ROTINA DE FUNCIONAMENTO
EQUIPAMENTOS FIXO
NEGATOSCÓPIO
CANALIZAÇÃO DE GASES
28
• FOCO CIRÚRGICO CENTRAL
• FOCO PORTÁTIL
29
• Óculos, máscara e touca
30
• Deixar secar espontaneamente.
Obs. esse processo pode e deve ser aplicado nas portas também.
• Bancadas e equipamentos
31
Preparar o ambiente para limpeza
Afastar móveis da parede e reunir o mobiliário leve para desocupar a área.
Colocar sempre um pano limpo e seco nas entradas
Realizar o preparo do produto para limpeza hospitalar
Imergir outro pano no balde com a solução diluída em água, retirar o excesso,
enrolar no rodo.
Passar o pano no piso fazendo movimento também em sentido único
Repetir todo o processo até que o piso fique limpo
Deixar secar espontaneamente
Colocar a mobília no lugar.
Higiene pessoal
Deve o profissional de saúde manter a higiene corporal, que esta diretamente
ligada à aparência pessoal.
32
• Cuidado com o corpo:
: Devem esta sempre aparada para evitar o acumulo de sujidades deve-se dar
preferência ao uso de esmalte transparente para melhor visualizar a sujidade. e
se possível evitar a retirada de cutícula para manter a pele integra Higiene
pessoal
Devera ser trocado todos os dias e todas as vezes que se fizer necessário,
observar a limpeza com ausência de manchas, odor e descostura. As roupas
devem ser lavadas em lavanderias para roupa hospitalar.
Apresentar-se ao paciente
Recebê-lo cordialmente;
33
Separar a roupa e acessórios cirúrgicos situados no vestiário e proceder com a
preparação do paciente, auxiliando o mesmo a vestir-se, colocar touca e
propés.
Realizar a marcação do olho a ser operado com o uso dos adesivos oculares
.Realizar a identificação do paciente colocando o crachá onde deve constar
nome, olho, médico, data e cirurgia.
Proceder com a dilatação da pupila se for necessário ao procedimento que
será realizado
Solicite ao paciente que permaneça sentado e aguarde o chamado do
C.C.(centro cirúrgico)
34
Touca, gorro, máscara, propés e sapatos hospitalares.
• Ir para o vestiário
• Vestir a roupa apropriada
• Colocar gorro, touca, propés, sapatos e colocar máscara
• Obs.: não é permitido o uso de roupas por baixo da vestimenta
hospitalar a não ser as roupas intimas, é necessária a retirada de
adornos como relógio, brinco, pulseiras, cordões e anéis.
35. OBJETIVO
35
Enxugar as mãos com papel toalha
Em caso de torneira manual fechá-la utilizando o papel toalha.
37
38
39. CIRCULAÇÃO DA SALA CIRÚRGICA
Lavar as mãos
Receber o paciente, apresentar-se e conferir sua identificação com seu
prontuário
Conferir os exames realizados pelo paciente
Auxiliar o médico anestesista na indução anestésica
Auxiliar a equipe médica cirúrgica a paramentar-se;
Manter a sala em ordem;
Estar atento as solicitações da equipe cirúrgica;
Prover os impressos, tais como
registro de anestesia
gasto de sala descrição cirúrgica e prescrição médica;
Realizar o registro cirúrgico e anotações de ocorrência da enfermagem
Encaminhar o paciente para alta cirúrgica;
39
Receber o prontuário e os exames do paciente;
41. ANESTESIA
TIPOS DE ANESTESIAS:
40
41
O anestesista recebe o paciente, confere o nome, sexo, idade, olho, médico
cirurgia proposta, tipo de anestesia assim como possíveis alergias do paciente;
Verificar se paciente cumpriu o jejum exigido pelo medico;
Investigar a existência de doenças degenerativas, agudas ou crônicas como
hipertensão arterial e diabetes e se o paciente faz uso de alguma terapêutica
medicamentosa;
Verificar o preparo do olho em que será realizado o ato cirúrgico
Esclarecer dentro do possível as duvidas existente;
43. ANTI-SEPSIA
42
Anti sepsia do cirurgião :
46. RECOMENDAÇÃO
44
47. VESTIR O AVENTAL ESTERILIZADO
45
Com o polegar e o indicador da Mao não dominante, segurar o punho
dobrado da luva para a Mão dominante
Erguer e segurar a luva com os dedos voltados para baixo. Cuidar para
que ele não toque objetos não esterilizados
Inserir a Mao não dominante na luva e puxá-la deixar o punho dobrado
ate que a outra luva seja colocada
Mantendo o polegar para fora, deslizar os dedos da Mao enluvada por
baixo do punho da outra luva e levantá-la;
Inserir a mão não dominante na luva;
Ajustar as luvas das duas mãos tocando apenas as áreas esterilizadas;
46
47
51. DESMONTAGEM DA SALA CIRÚRGICA
Lavar as mãos;
Calçar as luvas, e permanecer de mascara;
Reunir os campos e instrumentais não utilizados;
Recolher os instrumentos contaminados da mesa, colocá-los em um recipiente
plástico ou de metal inox e encaminhá-los para limpeza e desinfecção;
Descartar seringas, agulhas e outros materiais perfuro cortante;
Retirar e remover as roupas sujas juntamente com os campos depositá-los no
local destinado a eles para que aguardem o recolhimento feito pelo profissional
da lavanderia que deve fazê-lo assim que for informado;
Reunir o material para recolher o lixo saco para lixo de material plástico e
selecionado (lixo comum e lixo hospitalar) botas e luvas;
Colocar os EPI;
48
Recolher os sacos de lixos que se encontram nas lixeiras, amarando-os bem;
Colocar sacos de lixos novos, fixando-os firmemente nas bordas;
Transportar o lixo recolhido ate o depósito para que seja feita a remoção pela
coleta externa;
MATERIAL NECESSARIO
• Mascara;
• Luvas
• Caixa apropriada para descarte desses materiais;
49
Inspecionar sua segurança e funcionalidade, para só assim substituir a
anterior;
Obs.: realizar a troca sempre que atingir o limite máximo de uso que é de um
terço de sua capacidade.
50
▪ 3 Troca
▪ 4 Responsável.
56. FLUXOGRAMA
51
Expurgo Área destinada ao recebimento do material suja para ser limpo
Processo de lavagem Objetivo garantir materiais livres das sujidades,
para a eficiência do processo de esterilização;
MATERIAL NECESSÁRIO
EPI;
Recipiente plástico ou cuba rim
Água
52
A cada seis meses ou de acordo com a necessidade todos os
53
regra para abertura e uso nos procedimentos cirúrgicos, a fim de evitar a
contaminação durante seu manuseio.
ESTERILIZAÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
54
• Touca para cabelos
• Embalagens adequadas ao material que pode ser grau cirúrgico
ou manta SMS
• Fita adesiva branca
MATERIAL NECESSÁRIO
Lavar as mãos.
Cortar as tiras de fitas adesivas que serão usadas para fechar e identificar o
pacote. ATIVIDADE
55
. 4 Fechar o pacote com fita adesiva branda iniciando pela ponta da última
dobra e finalizando com o fechamento das laterais.
5 Colocar 5 cm de fita teste para autoclave contendo a identificação do material
preparado. Exemplo: Nome do material Data do preparo Lote de esterilização
Assinatura do operador
6 Encaminhar para esterilização.
56
59. PAPEL GRAU CIRÚRGICO
57
Encaminhe para esterilização
58
• • É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana
(bactérias na forma vegetativa, fungos e vírus) mediante a aplicação de
agentes físicos e químicos.
Em nossa área de esterilização utilizamos o método físico com aparelhos
de Autoclave e Statim que esterilizam pelo vapor saturado sob pressão,
cuja fabricação pode apresentar formas e tamanhos diferentes.
O vapor saturado sob pressão é um método de esterilização eficaz pelo seu
alto poder de penetração, levando consigo o calor onde a água aquecida
atinge altas temperaturas sem ferver.
60. ESTERILIZAÇÃO
59
62. VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO:
Por meio da bomba de vácuo contida no equipamento, podendo ter um, três ou
cinco ciclos pulsáteis, o ar é removido dos pacotes e da câmara interna,
permitindo uma dispersão e penetração uniforme e mais rápida do vapor em
todos os pacotes que contém a respectiva carga. Após a esterilização, a
60
bomba a vácuo faz a sucção do vapor e da umidade interna da carga, tornando
a secagem mais rápida e completando o ciclo.
INDICADORES FÍSICOS:
61
Esterilizantes químicos cujos princípios ativos são autorizados pela Portaria
no. 930/92 do Ministério da Saúde são: aldeídos, ácido peracético e outros,
desde que atendam a legislação especifica.
62
Obs.: O aparelho de Statim é utilizado para processo de esterilização
rápido e para uso imediato, não podendo os materiais esterilizados nele,
serem armazenados em caso de instrumental contaminado através do
contato com portadores do vírus HIV ou Hepatite B e C. Esses não devem
ser liberados para novo uso sem serem processado na autoclave, pois o
tempo de exposição do Statim é de apenas 3 minutos e não extermina
micro-organismos de alta potencial de contaminação e resistência. •
Pacotes que não possuam integrador químico ou com embalagem
danificada esse devem ser recusados.
PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO
63
De acordo com a RDC no. 50 (ANVISA, 2004, pág. 112), as
condições ambientais necessárias ao auxilio do controle da
infecção de serviços de saúde dependem de pré-requisitos de
diferentes ambientes do EAS, quanto ao risco de transmissão
da mesma. Nesse sentido, eles podem ser classificados:
Monitorizar o processo e registrar as frases após o término de
ciclo abrir lentamente a porta da autoclave e deixar aberta para
que ocorra o resfriamento.
Depois de frio, encaminhar para o armazenamento adequado.
MATERIAL NECESSÁRIO
Máscara e luvas
02 ampolas de bacillus stearothermophylus, uma para teste e outra para o
comparativo
Integrador químico
Pacote confeccionado com ampola no centro.
Incubadora para teste biológico
Formulário de monitoramento.
64
Ligar a incubadora 40 minutos antes do início do processo de esterilização
Identificar a ampola no caso de haver mais de um aparelho.
Preparar o teste colocando a ampola dentro de um campo e depois embalá-lo e
colocá-lo na autoclave
Ao final do ciclo, retirar o pacote teste da autoclave e após o resfriamento da
ampola teste, fechar completamente a tampa do indicador.
Realizar a quebra da ampola interna de vidro que contem o meio de cultura,
depois balançar para que o meio de cultura umedeça a tira de esporos na parte
inferior da mesma (repetir o processo com a ampola comparativa não
processada na autoclave.
Abrir a tampa da incubadora e colocar os indicadores, deixá-los por 8 horas e
depois proceder com a leitura quinze minutos após o tempo de incubação.
ATIVIDADE
65
INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO 1
66
INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO 2
Obs.: Em caso de teste com resultado positivo não liberar a carga e os lotes
Colocar data /
preencher os dados de especificação do ciclo.
Ex: Temperatura, tempo, exposição e pressão
Anexar os integrados químicos
Anexar os adesivos das ampolas no local indicado.
Ex.: Ampola processado / ampola comparativa
Preencher os espaços para o resultado negativo (- ) ou positivo (+). •
Preencher os dados da incubação e assinar
Ex.: Hora incubação / Data / Hora leitura / Nome responsável.
67
Após serem esterilizados e tendo cumprido o tempo de secagem e
resfriamento os materiais são encaminhados para o arsenal através de uma
janela que dá acesso a este local
O material é organizado de modo que haja espaço para ventilação entre eles e
permanece lá até ser distribuído nos dias de cirurgias.
Limpeza preparatória
68
Realizada antes do início das cirurgias programadas do dia. Remover as
partículas de poeira nas superfícies dos mobiliários, focos cirúrgicos e
equipamentos com solução detergente ou desinfetante (álcool 70%) com um
pano úmido e branco são seus objetivos.
Limpeza operatória
Limpeza concorrente
69
71. TERMINOLOGIA CIRUGIA
Adeno: glândula
Angio: vasos sanguíneos
Bléfaro: pálpebra
Cárdia: esfíncter esôfago-gástrico
Cisto: bexiga
Cole: vias biliares
Cólon: intestino grosso
Colpo: vagina
Ectomia: remover um órgão
Êntero: intestino delgado
Espleno: baço
Flebo: veia
Gastro: estômago
Hepato: fígado
Hístero: útero
Laparo: parede abdominal
Litíase: cálculo
Nefro: rim
Oftalmo: olho
Oóforo: ovário
Orquio: testículo
Ósteo: osso
Oto: ouvido
Otomia: abertura de um órgão com ou sem dreno
Pexia: fixação de um órgão
Pielo: pelve renal
Procto: reto e ânus
Ráfia: suturar ou reparar
Rino: nariz
Salpingo: tuba uterina
Scopia: olhar o interior
Stomia: fazer cirurgicamente uma nova boca
Tráqueo: traquéia
70
73. TIPOS DE CIRURGIAS.
71
Laringoscopia: Exame com visão direta da laringe.
Laparoscopia: Exame com visão direta dos órgãos abdominais.
Uretoscopia: Exame com visão direta da uretra.
Sigmoidoscopia: Exame com visão direta do sigmoide.
TERMINOLOGIAS DIVERSAS:
72
do conhecimento desta terminologia. A troca de um prefixo ou um sufixo
poderá acarretar erros graves no preparo do material.
Conheça a nossa linha de.
DIÉRESE:
A diérese significa dividir, cortar ou separar. Separação dos planos anatômicos
ou tecidos para possibilitar a abordagem de um órgão ou região (cavitária ou
superfície), é o rompimento da continuidade dos tecidos. Classificada em:
Incruenta (com laser, criobisturi, bisturi eletro-cirúrgico) e Cruenta
(Arranamento, Curetagem Debridamento, Divulsão ou deslocamento)
HEMOSTASIA
EXÉRESE
. SÍNTESE CIRÚRGICA
74
o Instrumentos de Diérese :
o Bisturi tradicional
o Bisturi descartável
o Bisturi elétrico.
o Tesoura - Tipos mais comuns
o Metzenbaum e Mayo
o
o Instrumentos de Hemostasia: tesouras Retos ou curvos –
,Tipos mais comuns: Halsted – mais delicado / campo superficial–
Kocher – dentes na pontaKelly – serrilhado na porção
distalRochester – mais grosseiroMixter – ponta anguladaCrafoord
– longa / porção preensora longa e com serrilhado Atraumáticas
(vasculares)
o Exérese pinças, Tesouras,
o Afastadores ou separadores
o
o Instrumentos de síntese
o Porta-agulhas
o Pinça dente de rato
o Pinça anatômica
o Fios
o Agulha
75
77. CONCLUSÃO
76
78. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
77
ANEXOS :
Resumo de apresentação do CC
78
CONSIDERAÇÕES FINAIS
79