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Universidade Gama Filho

Metodologia de Pesquisa Científica

Prof. M.Sc. Rodrigo Chaves


Pesquisa Científica
 É sistemática, empírica e crítica.
 Sistemática: há uma disciplina para fazer
pesquisa e os fatos não são deixados à
causalidade.
 Empírica: os dados são coletados e
analisados.
 Crítica: está sendo avaliada e melhorada
constantemente.
Pesquisa Científica
Pode cumprir dois objetivos fundamentais:
 Produzir conhecimento e teorias
(pesquisa básica).
 Solucionar problemas práticos (pesquisa
aplicada).
Pesquisa Científica
 Pesquisa científica é um processo, termo que
significa dinâmico, mutante e evolutivo.
 Tem início a partir de uma idéia e uma
exposição, e término com a coleta, a análise de
dados e um relatório de estudo.
 Qualquer pesquisa, quantitativa, qualitativa ou
mista, experimental ou não-experimental,
holística ou parcial, cabe no processo.
Processo de pesquisa
Enfoques quantitativo e qualitativo
 Quantitativo: usa coleta de dados para testar
hipóteses com base na medição numérica e na
análise estatística para estabelecer padrões de
comportamento.
 Qualitativo: utiliza coleta de dados sem medição
numérica para descobrir ou aperfeiçoar questões
de pesquisa e pode ou não provar hipóteses em
seu processo de interpretação.
Enfoque Quantitativo

 O enfoque quantitativo se fundamenta em um


esquema dedutivo e lógico, busca formular
questões de pesquisa e hipóteses para
posteriormente testá-las, confia na medição
padronizada e numérica, utiliza a análise
estatística, é reducionista e pretende generalizar
os resultados dos estudos mediante amostras
representativas. Crença x Realidade.
 Exemplos: experimentos e pesquisas baseados
em questionários estruturados
Enfoque Qualitativo

 O enfoque qualitativo é baseado em um


esquema indutivo, é expansivo e em geral não
busca criar questões de pesquisa anteriormente
nem provar hipóteses preconcebidas, e sim
deixar que essas surjam durante o
desenvolvimento do estudo. Não mede
numericamente os fenômenos nem utiliza
análise estatística.
 Exemplos: entrevistas abertas e a observação
não-estruturada.
Modelos Mesclados

 Modelo de duas etapas: em um mesmo estudo,


primeiro é aplicado um enfoque e em seguida o
outro, de maneira independente.
 Modelo de enfoque dominante: uma das
modalidades prevalece sobre a outra e um
componente do segundo enfoque é incluído.
 Modelo misto: ambos os enfoques estão
interligados durante todo o processo de pesquisa
Esquema do processo de
pesquisa
Idéia, tema ou área a investigar

Seleção do local de estudo

Escolha de participantes ou indivíduos

Inspeção do local de estudo

Trabalho de campo

Seleção de um projeto de pesquisa

Seleção ou elaboração de instrumento


para coleta

Coleta de dados e registro dos


acontencimentos

Preparação dos dados para análise

Análise dos dados

Elaboração do relatório de pesquisa


A ideia
 Representa a primeira aproximação de
“realidade” que se pretende pesquisar
(quantitativo), ou os fenômenos, eventos e
ambientes a serem estudados (qualitativo).
 Fontes geradoras: situações das quais surjam
idéias de pesquisa, como materiais escritos e
audiovisuais, teorias, conversas, crenças,
intuições e internet.
 Estruturação da ideia: esboçar com maior
clareza e formalidade o que se deseja investigar.
Formulação do problema
Significa aperfeiçoar e estruturar mais
formalmente a idéia da pesquisa. A partir de 3
elementos relacionados entre si, devemos:

 Estabelecer os objetivos de pesquisa.

 Desenvolver as questões de pesquisa.

 Justificar a pesquisa e analisar sua viabilidade.


Critérios para formulação do
problema
 O problema deve expressar uma relação entre duas ou
mais varíaveis (em qualitativos esse não é um requisito)

 O problema deve ser formulado claramente sem


ambiguidade em forma de uma pergunta (quantitativo e
qualitativo)

 A formulação deve implicar a possibilidade de realizar um


teste empírico (quantitativo) ou uma coleta de dados
(qualitativo).
Os 3 elementos da formulação
1. Objetivos: têm a finalidade de mostrar o
que se deseja da pesquisa e devem ser
expressos com clareza.
2. Questões de pesquisa: orientam para as
respostas pretendidas pela pesquisa.
3. Justificativa: indica o porquê da pesquisa
ao expor suas razões.
Critérios para avaliação de
potencial
 Conveniência, relevância social,
implicações práticas, valor teórico e
utilidade metodológica
Critérios para avaliação de
potencial
• Conveniência: Para que serve?
• Relevância social: Qual o alcance social?
• Implicações práticas: Ajudará a resolver algum problema
real?
• Valor teórico: Alguma brecha de conhecimento será
preenchida? Podem surgir idéias, recomendações ou
hipóteses para estudos futuros?
• Utilidade metodológica: Pode ajudar a criar um novo
instrumento para coletar ou analisar dados?
Viabilidade ou Possibilidade

• Deve-se levar em conta a disponibilidade


de recursos financeiros, humanos e
materiais.
Marco Teórico
Funções:
1. Ajuda a prevenir erros que tenham sido cometidos em outros
estudos.
2. Orienta sobre a forma de realização do estudo.
3. Amplia o horizonte do estudo ou orienta o pesquisador para o
enfoque do problema.
4. Conduz ao estabelecimento de hipóteses ou afirmações que mais
tarde serão submetidas à prova na realidade.
5. Inspira novas linhas e áreas de pesquisa.
6. Fornece um marco de referência para interpretar os resultados do
estudo.
Marco Teórico

 Revisão de literatura
- Levantamento bibliográfico
- Obtenção de materiais
- Consulta aos materiais
- Recompilação das informações interessantes
 Elaboração do marco teórico
Elaboração do Marco Teórico

Etapas:
 Revisão de literatura correspondente.

 Adoção de uma teoria ou


desenvolvimento de uma perspectiva
teórica ou de referência
Revisão de Literatura

 Consiste em identificar, obter e consultar


a bibliografia e outros materiais úteis para
os objetivos do estudo.
 Deve ser seletiva.
 Apresentar citações
Revisão de Literatura
Levantamento bibliográfico
 Fontes de informação:
- Primárias: livros, artigos de periódicos, monografias,
teses e dissertações, documentos oficiais, relatórios de
associações, trabalhos de congressos, artigos de jornais,
filmes, vídeos, páginas de internet...
- Secundárias: são compilações, resumos e listas de
referência (listas de fontes primárias). Mencionam
comentários e feitos breves de várias fontes primárias.
- Terciárias: são compilações de fontes secundárias.
Definição da Pesquisa
 Exploratória – realizada quando o objetivo consiste em
examinar um tema pouco estudado.

 Descritiva – busca especificar propriedades e


características importantes de qualquer fenômeno que
se analise.

 Correlacional – tem como objetivo avaliar a relação


entre duas ou mais variáveis ou conceitos.

 Explicativa ou causal – procuram encontrar razões ou


causas que provocam certos fenômenos
Formulação de Hipóteses
 Definição:

As hipóteses são tentativas de explicações do fenômeno


pesquisado, formuladas como proposições, indicando o
que estamos buscando ou tentando provar.
Hipóteses
 Características:
1. Devem referir-se a uma situação real.
2. As variáveis da hipótese devem ser compreensíveis e
precisas.
3. A relação entre variáveis propostas deve ser clara e
verossímil (lógica).
4. As variáveis e a relação proposta entre elas devem ser
observáveis e mensuráveis.
5. As hipóteses devem estar relacionadas às técnicas
disponíveis para comprová-las.
Variáveis
• Definição: característica de interesse que é medida em cada elemento da amostra ou população

• Variáveis Quantitativas: apresentam valores numéricos que fazem sentido. Podem ser
contínuas ou discretas.

– Variáveis discretas: somente valores inteiros fazem sentido. Geralmente são o resultado
de contagens.

– Variáveis contínuas: apresentadas em uma escala, onde valores fracionais fazem sentido.
Usualmente devem ser medidas através de algum instrumento.

• Variáveis Qualitativas (ou categóricas): representam uma classificação dos indivíduos.


Podem ser nominais ou ordinais.

– Variáveis nominais: não existe ordenação dentre as categorias.

– Variáveis ordinais: existe uma ordenação entre as categorias.


Hipóteses

 Tipos:
1. de pesquisa: H , H , H …
1 2 3

1.1. descritivas
1.2. correlacionais
1.3. da diferença entre grupos
1.4 de relação de causalidade
Hipóteses

 Tipos:
2. nulas: H0
Proposições que negam ou refutam a
relação entre as variáveis
3. alternativas: possibilidades diferentes
diante das hipóteses de pesquisa e nula
4. estatísticas
Quadro 1. Formulação de hipóteses antes da coleta dos dados
dependendo do enfoque e do tipo de estudo
Tipo de Enfoque Quantitativo Enfoque Qualitativo
estudo
Exploratório Sem formulação de Sem formulação de
hipóteses hipóteses

Descritivo Formulação de hipóteses Sem formulação de


hipóteses

Correlacional Formulação de hipóteses Formulação de hipóteses


pode acontecer ou não
Causal Formulação de hipóteses Potencial formulação de
hipóteses
Modelos de Pesquisa

 Definição:
Plano ou estratégia que se desenvolve
para obter a informação necessária em
uma pesquisa
Modelos de Pesquisa
 Enfoque quantitativo: o pesquisador utiliza seu modelo
para analisar a certeza das hipóteses formuladas em
um contexto específico ou para trazer evidências a
respeito das linhas de pesquisa (caso não tenha
hipótese).

 Enfoque qualitativo: pode-se preconceber ou não um


modelo de pesquisa, embora seja recomendável fazê-
lo, mesmo que se modifique durante o
desenvolvimento do estudo.
Modelos de Pesquisa
 Tipos:
1. Experimentais
1.1. Experimentos “verdadeiros”
1.2. Quase-experimentos
1.3. Pré-experimentos
2. Não-experimentais
2.1. Transversais
2.2. Longitudinais
1. Modelos Experimentais
Próprios do enfoque quantitativo.
 Um experimento consiste em aplicar um estímulo
a um indivíduo ou grupo, e verificar o efeito
desse estímulo em algumas variáveis do
comportamento destes.
 Condições de maior ou menor controle.
 A distribuição aleatória é normalmente o método
preferível para conseguir que os grupos do
experimento sejam comparáveis.
2. Modelos Não-Experimentais
(pesquisa ex post-facto)
 Realizadas sem manipular deliberadamente as
variáveis independentes, e baseia-se em
categorias, conceitos, variáveis, acontecimentos,
comunidades ou contextos já ocorridos, ou que
sucederam sem a intervenção direta do
pesquisador.

 O enfoque é retrospectivo.
2. Modelos Não-Experimentais
(pesquisa ex post-facto)
2.1. Transversais
 Observações em um único momento no tempo.
2.1.1. Exploratórios
2.1.2. Descritivos
2.1.3. Correlacionais/Causais

2.2. Longitudinais
 Observações em dois ou mais momentos no tempo
2.2.1. de tendência
2.2.2. de coorte
2.2.3. painel
Quadro 2. Correspondência entre tipos de estudo,
hipóteses e modelo de pesquisa

Estudo Hipóteses Modelo

Exploratório - Não se - Transversal descritivo


estabelecem - Pré-experimental
Descritivo -Descritiva - Transversal descritivo
- Pré-experimental
Correlacional -Diferenças de grupo - Quase-experimental
-Correlacional - Transversal correlacional
- Longitudinal
Explicativo -Diferenças de grupo -Experimental
-Causais -Quase-experimental,
longitudinal e transversal causal
Amostra
 Definir os indivíduos, objetos, fenômenos, fatos
ou eventos da coleta
 Delimitar a população
 Escolher o tipo de seleção amostra:
- Probabilística
- Não-probabilística
 Definir o tamanho da amostra
Aplicar o procedimento de seleção
Obter a amostra
Amostra
 Enfoque quantitativo: subgrupo da população do
qual se coletam os dados e deve ser
representativo dessa população.

 Enfoque qualitativo: unidade de análise ou


conjunto de pessoas, contextos, eventos ou fatos
sobre o qual se coletam os dados sem que
necessariamente seja representativo do universo.
Amostra

 População ou universo (enfoque


quantitativo): conjunto de todos os casos
que concordam com determinadas
especificações.
Amostra

 Amostra probabilística: subgrupo da


população no qual todos os elementos
possuem a mesma possibilidade de serem
escolhidos.
 Amostra não-probabilística: subgrupo da
população no qual a escolha dos
elementos não depende da probabiliade, e
sim das características da pesquisa.
Amostra

Estudo de caso
 Alguns autores, como Grinnel (1997), o
consideram como uma espécie de modelo.
 Outros, como Sampieri, Colado e Lucio
(2006), consideram o ponto de vista não
como de escolha do método, e sim do
objeto ou da amostra.
Amostra
Estudo de caso
 O caso é a unidade básica da pesquisa e trata-se de
uma pessoa, um casal, uma família, um objeto, uma
organização...
 Pode ser quantitativo (medir pressão arterial),
qualitativo (percepções sobre o estado de saúde) ou
misto.
 Podem ser aplicados a qualquer modelo: experimental
(medicamento x estado de saúde), não-experimental
transversal (diagnóstico hoje) ou longitudinal (vários
diagnósticos mensais durante um ano).
Coleta dos Dados

 Definir a forma adequada


 Elaborar o instrumento ou método
 Aplicar o instrumento ou método
 Obter os dados
 Codificar os dados
 Arquivar os dados e prepará-los para
análise
Coleta dos Dados
Conceitos:
 Medição: processo que vincula conceitos abstratos com
indicadores empíricos.
 Instrumento de medição: recurso utilizado pelo pesquisador para
registrar informação ou dados sobre as variáveis que tem em
mente.
 Confiabilidade: grau em que a aplicação repetida de um
instrumento de medição ao mesmo fenômeno gera resultados
similares.
 Validade: grau em que um instrumento mede, na verdade, a
variável que se busca medir.
Coleta dos Dados
Instrumento de coleta:
 Questionário: conjunto de questões com relação a uma
ou mais variáveis a serem medidas

- Questões fechadas: são as que contêm alternativas de


resposta previamente delimitadas.

- Questões abertas: não delimitam as alternativas de


resposta
Vantagens x Desvantagens
Análise do Dados
 Decidir qual tipo de análise de dados será
realizado
 Quantitativo: selecionar testes estatísticos
apropriados para analisar os dados, dependendo
das hipóteses formuladas e dos níveis de medição
das variáveis.
 Qualitativo: apresentar o esquema de análise de
dados.
 Interpretrar as análises
Projeto de Pesquisa

 Elementos pré-textuais
 Elementos textuais
 Elementos pós-textuais
Disposição
 Capa
 Folha de rosto
 Sumário
 Introdução
 Justificativa
 Problema
 Objetivos
 Revisão de literatura
 Metodologia
 Cronograma
 Referências Bibliográficas
 Anexos / apêndices
Elementos Pré-Textuais

 Capa
 Folha de rosto
 Sumário
UNIVERSIDADE GAMA FILHO
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE __________________________

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo (se houver)

AUTOR

Cidade
ano
AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo (se houver)

Projeto apresentado à Coordenação


de Pós-Graduação e Atividades
Complementares da UGF do
Curso de _____________________

Professor Orientador

Cidade
ano
SUMÁRIO

Enumeração das principais seções do


trabalho.
1. SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção secundária
1.1.1 seção terciária
Elementos Textuais

Introdução
Justificativa
Problema
Objetivos
Revisão de literatura
Metodologia
Elementos Textuais
 Introdução
Exemplo
Este Projeto de Pesquisa tem por finalidade
delinear a pesquisa monográfica a ser
desenvolvida no curso de especialização em....
O estudo terá como temática ...
(expor o tema e tecer generalidades sobre ele)
Elementos Textuais
 Justificativa

Convencer o leitor sobre:


- a importância do tema;
- a necessidade de investigar o problema;
- as possíveis contribuições, para a teoria e para a
prática, que a pesquisa pode trazer.
Elementos Textuais
 Problema

Expor o problema que se pretende responder


com a pesquisa, assim como sua delimitação
temporal e espacial.
Elementos Textuais
Objetivos

- Apresentação dos objetivos da pesquisa em


termos claros e precisos.
- Recomenda-se a utilização de verbos de ação
( identificar, verificar, descrever, analisar)
Elementos Textuais
Revisão de literatura

- Melhor organizada em blocos de assunto


- Histórico deve ser apresentado na ordem
cronológica
Elementos Textuais
Metodologia
Como se procederá a pesquisa? Caminhos para se chegar aos objetivos
propostos.

Qual a abordagem e qual o tipo da pesquisa?

Qual o universo da pesquisa? Será utilizada amostragem?

Quais os instrumentos de coleta de dados?

Como interpretará e analisará os dados e informações?


Elementos Pós-Textuais
 Cronograma

ATIVIDADES    
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
 
2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012
Pesquisa Bibliográfica
 

Elaboração do Projeto
 

Avaliação do Projeto
 

Coleta de dados
 

Redação
 

Conclusão
 

Envio do Relatório Final


 
Elementos Pós-Textuais
 Referências bibliográficas - Apresentadas em ordem alfabética de autor independentemente do suporte físico
(livros, periódicos, publicações eletrônicas, materiais audiovisuais).

Livros:

SOBRENOME, Nome do Autor. Título do livro: subtítulo (se houver). Número de edição. Cidade: Editora, ano.

Artigo de revista com autoria:

SOBRENOME, Nome do Autor. Título do artigo. Nome da Revista, Cidade: editora, indicação do volume (v.),
número (n.), localização do artigo (p. inicial-final), época (mês), ano.

Artigo ou matéria em meio eletrônico:

SOBRENOME, Nome do Autor. Título do artigo. Nome da Revista. Disponível em:


<http:/www.nomedosite.com.br>. Acesso em: dia mês ano.
• Adotar Normas para Apresentação de TCC,
Monografia, Dissertação e Tese da
• Universidade
Adotar NormasGama
da Filho
ABNT expressas no
Manual da Fundação Unimed.
• Relacionar todas as obras consultadas para a
• elaboração
Relacionardo Projeto
todas de Pesquisa.
as obras consultadas
para a elaboração do Projeto de Pesquisa.
Apêndice
(opcional)

• Textos ou documentos elaborados pelo autor


que servem de comprovação de sua argumentação.
ex: questionários, roteiro de entrevistas, etc.

• São identificados por letras maiúsculas


consecutivas, travessão e seus títulos.
ex: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos
alunos.
Anexo
(opcional)

• Textos ou documentos não elaborados pelo


autor que servem de comprovação de sua
argumentação.
ex: leis na íntegra, folder institucional, etc.

• São identificados por letras maiúsculas


consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos.
ex: ANEXO A -
ASPECTOS GRÁFICOS DO TEXTO
TIPO DE PAPEL:
Formato A4, branco, opaco e impressão na cor
preta

MARGENS:
Superior e esquerda: 3cm; direita e inferior: 2cm

FONTE:
Times New Roman
Texto - tamanho 12
Citações longas, notas de rodapé, paginação,
legendas de ilustrações e de tabelas - tamanho
10
ESPAÇAMENTO:
Texto - 1,5 entre linhas
Citações longas, notas de rodapé, legendas de ilustrações e de tabelas,
referências bibliográficas - espaçamento simples.
Entre os títulos de capítulos e entre as seções - espaçamento de 1,5
entre linhas.

PARAGRAFO – recuo de 1,5cm para o corpo do texto; no caso de


citações diretas longas o recuo é de 4 cm a partir da margem do
texto

PAGINAÇÃO – todas as folhas do trabalho devem ser contadas a


partir da folha de rosto, mas não numeradas, apenas a partir da
introdução.
Algarismos arábicos, no canto superior direito, a 2cm da borda
direita.
Referências Bibliográficas
• APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2006.

• BRAZIELA, Maria de L.; ANÇÃ, Nelza Maria M. Normas para apresentação de


Trabalhos de Conclusão de Curso, Monografia, Dissertação e Tese na
Universidade. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2009.

• DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia da Pesquisa em Saúde para Iniciantes . 2ª


ed. Porto Alegre: Difusão, 2009.

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas,
2002.

• LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A.; Metodologia do trabalho científico 6


ed. São Paulo: Atlas, 2001.

• SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos fernàndez; LUCIO, Pilar batista.


Metodologia de Pesquisa, Mc Graw Hill, 2006.
Apêndice A
LOCALIZAÇÃO DAS FONTES

- Bibliotecas convencionais

- Bases de dados
Lilacs – Sistema Latino-Americano e do Caribe de
Informação em Ciências da Saúde.
Medline – National Library of Medicine
AdSaude – Base de dados da área de Administração de
Serviços em Saúde – USP
Scielo – Scientific Eletronic Library Online (Fapesp)
Apêndice B
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

• http://www.scielo.org/index.php?lang=pt

• http://www.bireme.br/bvs/P/pbd.htm

• http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi

• http://cochrane.bireme.br/http://www.centrocochranedobrasil.org/

• http://saudepublica.bvs.br/P/litcie.php?caminho=litbases–naveg.
txt&conteudo=litbases–page.txt

• http://www.periodicos.capes.gov.br

• http://www.fop.unicamp.br/biblioteca/basededados.htm
Rodrigo Chaves

(21) 2599-7159
(21) 2599- 7274

(UGF)

Disciplinas de Histologia, Embriologia e


Metodologia Científica

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