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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
Hipótese
A hipótese trata-se de uma solução possível ao problema, uma expressão verbal suscetível de
ser declarada verdadeira ou falsa. Pode ser classificada em:
- Casuísticas: se referem a algo que ocorre em determinado caso.
- Referentes à frequência de acontecimentos: antecipam que determinada característica
ocorre com maior ou menor frequência em determinado grupo, sociedade ou cultura.
- Referentes à relação de associação entre variáveis (variável: tudo aquilo que pode
assumir diferentes valores ou diferentes aspectos conforme as circunstâncias). Não se referem
a causa, dependência ou influência entre variáveis.
- Referente à relação de dependência entre duas ou mais variáveis - uma variável
interfere na outra. Geralmente se busca associações assimétricas: os fenômenos não são
independentes entre si e não se relacionam mutuamente, mas que um exerce influência sobre
o outro. Classificação das relações assimétricas: Associação entre um estímulo e uma
resposta; Associação entre uma disposição (hábito, valor, impulso, traço de personalidade…) e
uma resposta; Associação entre uma propriedade e uma disposição; Associação entre
pré-requisito indispensável e um efeito; Relação imanente entre duas variáveis; Relação entre
meios e fins (dificulta verificação empírica).
Para chegar a uma hipótese, é necessário experiência na área. Não há regras, trata-se de
natureza criativa, sendo que as principais fontes são Observação, Resultados de outras
pesquisas, Teorias, Intuição.
Características da hipótese aplicável: Nem todas as hipóteses são testáveis. Alguns
requisitos mediante os quais se torna possível decidir acerca da testabilidade: Deve ser
conceitualmente clara (conceitos claramente definidos), deve-se preferir as definições
operacionais; Deve ser específica (não muito ampla), podendo-se dividir a hipótese ampla em
sub-hipóteses mais precisas; Deve ter referências empíricas (hipóteses que envolvem
julgamento de valor não podem ser adequadamente testadas); Deve ser parcimoniosa,
preferível hipótese simples a complexa, se possui o mesmo poder explicativo; Deve ser
relacionada com as técnicas disponíveis, não basta ser bem elaborada, deve haver técnicas
adequadas para coleta de dados (examinar relatórios de pesquisa sobre o assunto para
conhecimento das técnicas, se não houver, convém estudar a descoberta de novas técnicas);
Deve estar relacionada com uma teoria.
As hipóteses são necessárias em todas as pesquisas, mas em muitas pesquisas elas não
são explícitas. Nestas, é possível determinar as hipóteses subjacentes, mediante a análise dos
instrumentos adotados para a coleta de dados. “Geralmente, nos estudos em que o objetivo é
descrever determinado fenômeno ou as características de uma grupo, as hipóteses não são
enunciadas formalmente. Nesses casos, as hipóteses envolvem uma única variável e o mais
frequente é indicá-la no enunciado dos objetivos da pesquisa” (p.43). Nas pesquisas que visam
verificar relações de associação ou dependência entre variáveis, o enunciado claro e preciso
das hipóteses constitui requisito fundamental.
É a pesquisa desenvolvida a partir de material já elaborado. Ainda que faça parte de quase
todos os estudos, há pesquisas exclusivamente bibliográficas. Suas fontes são classificadas
em Livros de leitura corrente (gêneros literários e obras de divulgação), livros de referência
(rápida obtenção das informações - enciclopédias, almanaques), que pode ser informativa
(informação direta) ou remissiva (remete a outras fontes), Publicações periódicas (vários
autores - jornais e revistas) e Impressos diversos. A pesquisa bibliográfica é indispensável nos
estudos históricos, sendo que muitas vezes pode ser a única maneira de conhecer fatos
passados. Suas vantagens incluem a possibilidade de cobertura muito mais ampla do que a
pesquisa direta, mas, em contrapartida, as fontes podem ter tido seus dados coletados ou
processados de forma equivocada. Para reduzir o risco de reproduzir e/ou ampliar os erros, o
pesquisador deve assegurar-se das condições de coleta dos dados, analisar profundamente as
informações e utilizar fontes diversas
Delineamento:
- Determinação dos objetivos: Os principais costumam ser 1) redefinição do problema
(esclarecimento e delimitação); 2) Obtenção de informações acerca de técnicas de
coleta de dados; 3) Obtenção de dados em resposta ao problema formulado
(bibliografia sendo ou não complementar de outra técnica); 4) Interpretação de
resultados.
- Elaboração do plano de trabalho: É conveniente que esteja razoavelmente elaborado.
mas pode ser provisório e passar por reformulações; Geralmente constitui-se de uma
coleção de itens ordenados em seções, capítulos ou índices correspondentes ao
desenvolvimento pretendido da pesquisa.
- Identificação das fontes: Procura de catálogos de livros e outras publicações,
publicados por editoras ou bibliotecas, consulta à bibliografia citada em livros e revistas.
- Localização das fontes e obtenção do material.
- Leitura do material: identificação das informações e dados constantes no material,
estabelecimento de relações entre as informações e os dados obtidos com o problema
proposto, análise da consistência das informações e dados apresentados pelos autores.
Tipos de leituras: Leitura exploratória - leitura rápida, visa verificar em que medida a
obra interessa à pesquisa; Leitura seletiva - seleção e determinação do material de
interesse de fato, com os objetivos da pesquisa em mente, é mais profunda que a
exploratória, mas não definitiva; Leitura analítica - feita a partir dos textos selecionados,
ordenando e sumariando as informações para obtenção das respostas. Deve ser
objetiva e imparcial, procurando-se compreender antes de relutar. Uma leitura analítica
adequada passa pelos seguintes momentos: Leitura integral do material, identificação
das ideias-chave, hierarquização das ideias, sintetização das ideias; Leitura
interpretativa - Última etapa, relaciona o que o autor afirma com o problema para o qual
se propõe uma solução, procurando ampliar os significados dos resultados obtidos na
leitura analítica, relacionando-os com outros conhecimentos significativos, originados de
pesquisas empíricas ou teorias comprovadas.
- Tomada de apontamentos: Anotações, levando em conta o problema da pesquisa (para
evitar excesso de notas), feitas na fase da leitura analítica. Não é conveniente acumular
grande número de anotações, e sim ideias principais e dados potencialmente
importantes, utilizando-se de termos próprios (separar claramente material citado das
anotações pessoais).
- Confecção de fichas: As fichas têm o objetivo de identificar as obras consultadas,
registrar seu conteúdo e os comentários acerca, ordenar os registros. Quanto maior o
trabalho, maior a necessidade de confecção de fichas. São de dois tipos: as
bibliográficas (referências bibliográficas) e de apontamentos (ideias, hipóteses…),
podem ser de tamanhos variados, e são compostas de cabeçalho (contendo elementos
de identificação - título genérico, título específico e número de classificação, obtidos a
partir do plano de trabalho), referências bibliográficas e texto (varia segundo a
finalidade)
- Redação do trabalho: Embora não haja regras fixas, há alguns aspectos a considerar,
que são: 1) Conteúdo - introdução apresentando o problema, hipóteses, objetivos e
trabalhos já publicados; contexto onde consta o desenvolvimento, discussão ou
demonstração das teses propostas, sendo a parte mais extensa e podendo ter divisões
- capítulos - e subdivisões; e conclusões, que evidenciam as conquistas alcançadas
com o estudo, recapitulando momentos significativos do contexto, lembrando o
problema e demonstrando como os achados da pesquisa fornecem respostas
adequadas; 2) Estilo do relatório - Não precisa ser agradável ao ponto de vista literário,
mas há qualidade que são importante, tais como impessoalidade (3ª pessoa), clareza
(sem ambiguidades), precisão (terminologias técnicas específicas), concisão (frases
simples, períodos curtos, objetividade); 3) Aspectos gráficos do relatório - Os mais
importantes são organização das partes e titulação (ex. sistema progressivo),
disposição do texto (elementos preliminares, texto e referências), citações, notas de
rodapé, tabelas, gráficos e ilustrações, bibliografia.
PESQUISA DOCUMENTAL
PESQUISA EXPERIMENTAL
PESQUISA EX-POST-FACTO
LEVANTAMENTO
É a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer, com a solicitação
de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema, seguida de análise
quantitativa para obtenção dos dados. Se a pesquisa engloba todos os integrantes do universo
pesquisado, tem-se um censo (feito somente por governos ou instituições de amplos recursos
em função do custo), que é extremamente útil. Na maioria das vezes, a pesquisa engloba uma
amostra significativa do universo pesquisado (mediante procedimentos estatísticos), e as
conclusões são projetadas para a totalidade, levando em consideração a margem de erro
(obtida por cálculos estatísticos).
Muito popular entre os pesquisadores sociais, o levantamento possui dentre suas vantagens o
conhecimento direto da realidade (informação obtida diretamente das pessoas), economia e
rapidez (com equipe treinada, pode-se obter grande quantidade de dados em pouco tempo, e
questionários têm custos relativamente baixos), e quantificação (agrupamento dos dados em
tabelas possibilitando análises e procedimentos estatísticos). Já entre suas limitações,
incluem-se a Ênfase nos aspectos perceptivos (dados sobre a percepção que as pessoas têm
acerca de si mesmas, que pode ser subjetiva - parcialmente contornada evitando-se algumas
perguntas ou utilizando perguntas indiretas); Pouca profundidade no estudo da estrutura e dos
processos sociais, pois a coleta é individual; e Limitada apreensão do processo de mudança,
por oferecer uma visão estática do fenômeno estudado, não indicando suas tendências à
variação e a possíveis mudanças estruturais (têm sido desenvolvidos levantamentos do tipo
painel, com coletas ao longo do tempo, buscando contornar essa limitação, o que também
sofre com a redução da amostra). Os levantamentos têm se mostrado mais adequados para
estudos descritivos do que explicativos, eficazes para a análise de problemas menos delicados
e para o estudo de opiniões e atitudes superficiais.
Delineamento:
- Especificação dos objetivos: Objetivos gerais são somente pontos de partida (conceitos
mais ou menos abstratos), e sua delimitação é necessária (objetivos específicos -
características observáveis e mensuráveis), identificando todos os dados a serem
recolhidos e as hipóteses a serem testadas, sendo que, em levantamentos, há mera
associação, e não relação causal entre as variáveis.
- Operacionalização dos conceitos e variáveis: Definição teórica e operacional dos
conceitos e variáveis, tornando-os passíveis de observação empírica e mensuração.
- Elaboração do instrumento de coleta de dados: Instrumentos usuais - técnicas de
interrogação (questionário - resposta por escrito, mais rápido e barato; entrevista - “face
a face”, mais flexível e abrangente; e formulário - prático e eficiente) possibilitam a
obtenção de dados a partir do ponto de vista dos pesquisados, o que confere certas
limitações no estudo de relações sociais mais amplas. Perguntas sobre fatos são de
mais fácil obtenção do que perguntas sobre sentimentos, crenças, razões e padrões de
ação. Elaboração do questionário - traduzir os objetivos específicos em itens bem
redigidos (questões preferencialmente fechadas mas que abriguem ampla gama de
respostas, relacionadas especificamente ao problema, somente que não possam ser
obtidas de forma mais precisa por outros procedimentos, não íntimas, claras, concretas
e precisas, que considerem as referências e in/formação do entrevistado, com
interpretação única, que não sugiram respostas, que refiram-se a uma única ideia de
cada vez, em número limitado, iniciando pelas mais simples, dispersadas se
possibilitarem “contágio”, que não provoquem respostas defensivas ou estereotipadas e
que não sejam diretamente personalizadas, que não incluam palavras estereotipadas
ou menção a personalidades, com apresentação gráfica eficaz; questionário deve
conter introdução com informações sobre patrocinador, suas razões e importância, e
instruções destacadas sobre o preenchimento correto). Condução da entrevista -
Informal, focalizada (tema específico), parcialmente estruturada (pontos de interesse),
totalmente estruturada (perguntas fixas). Estrategicamente, são fundamentais a
especificação dos dados e a formulação das perguntas (questões diretas ou indiretas,
elaboradas previamente ou livres, verificar importância dos aspectos a que se referem,
se os entrevistados têm conhecimentos para responder, se não sugerem ou direcionam
respostas ou respostas em contexto demasiado pessoal, se não provocam resistência,
antagonismo ou ressentimento, se a ordem não exige demasiado esforço mental, se o
vocabulário é claro e preciso) e uma tática que depende das habilidades do
entrevistador (sem problemas de dicção, sem opinião apaixonada sobre o problema,
timidez), que deve passar por treinamento, estar informado sobre os objetivos da
pesquisa e saber formular as perguntas, não devendo discutir opiniões emitidas,
registrando as respostas habilmente e com exatidão, completas e suficientes, bem
como as reações não verbais. Aplicação do formulário - Situa-se entre o questionário e
a entrevista, com recomendações referentes a ambos. Mais adequado em pesquisas de
opinião pública e de mercado. Tem alcance limitado, mas pode ser aplicado em
condições não muito favoráveis. O pesquisador é quem registra as respostas a
perguntas pré-elaboradas, evitando explicações pessoais.
- Pré-teste dos instrumentos: Avaliação exclusivamente dos instrumentos enquanto tais,
visando garantir que meçam exatamente aquilo que pretendem medir. Com grupo
restrito de indivíduos do grupo que se pretende estudar, dispostos a dedicar mais tempo
a responder às questões. Há contagem do tempo, questionário é analisado e indivíduos
são entrevistados sobre o processo de preenchimento. Os aspectos mais importantes
no pré-teste são a clareza e a precisão dos termos, sem necessidade de explicações
adicionais, a quantidade de perguntas, sem causar cansaço ou impaciência, a forma
das perguntas, experimentando diferentes formas para a mesma pergunta, a ordem das
perguntas, analisando a influência que uma exerce sobre outra, seleção da melhor
forma de introdução, a partir das indagações e inquietações que surgirem.
- Seleção da amostra - Se a amostra é rigorosamente selecionada, os resultados tendem
a representar a totalidade do universo pesquisado, sendo que, com o auxílio de
procedimentos estatísticos, torna-se possível calcular a margem de segurança dos
resultados. Tipos de amostragem: Aleatória simples (a cada elemento é atribuído um
número único e seleciona-se alguns desses elementos de maneira casual);
Amostragem sistemática (ordenação da população de tal forma que um de seus
elementos possa ser unicamente identificado pela posição, selecionando itens em
intervalo N. de elementos da população/N. de elementos da amostra); Amostragem
estratificada (seleção de uma amostra de cada subgrupo da população considerada,
podendo ser proporcional ou não-proporcional); Amostragem por conglomerados (Em
situações de difícil identificação dos elementos, referem-se a espaços - bairros,
edifícios, famílias, etc.); Amostragem por cotas (a partir da classificação da população
em função de propriedades relevantes para o fenômeno estudado, a determinação da
proporção da população a ser colocada em cada classe com base na constituição
conhecida ou presumida da população, e fixação de cotas para cada entrevistador, a
amostra total é composta em observância à proporção das classes consideradas).
Determinação do tamanho da amostra: Para que a amostra seja constituída por um
número adequado de elementos, são realizados cálculos diversos, ou consultadas
tabelas estatísticas.
- Coleta e verificação dos dados - A equipe coletora de dados deve ser devidamente
treinada e supervisionada rigorosamente, garantindo a coleta honesta e não enviesada
de dados; Os dados devem ser examinados à medida que são coletados, podendo ser
reaplicados instrumentos já pesquisados e, no caso de discrepâncias, é conveniente
discuti-las com o primeiro pesquisador, para determinar se houve lapso ou
incapacidade, para possibilitar o controle de muitas deformações passíveis de ocorrer.
- Análise e interpretação dos dados - Análise: codificação das respostas, tabulação dos
dados e cálculos estatísticos, deve ser minuciosamente planejada antes da coleta,
dentro do possível; Interpretação: estabelecimento de ligação entre os resultados
obtidos com outros já conhecidos (teorias ou estudos).
- Apresentação dos resultados - É conveniente que durante o planejamento se defina a
forma de apresentação dos dados, pois esta pode demandar recursos humanos e
financeiros. Geralmente é por meio de relatório, cuja forma varia em função dos
objetivos da pesquisa.
ESTUDO DE CASO
PESQUISA-AÇÃO
É a pesquisa com base empírica estreitamente associada com ação ou resolução de problema
em que os pesquisadores e participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo. Supõe geralmente uma forma de ação planejada, de caráter social, educacional,
técnico, etc. Suas fases podem variar de ordem constantemente.
Delineamento:
- Fase exploratória - Objetiva determinar o campo de investigação, expectativas dos
interessados, de que forma esses auxiliarão. Privilegia o contato direto com o campo
em que é desenvolvida (reconhecimento visual, consulta a documentos, discussão com
representantes das categorias envolvidas);
- Formulação do problema - Problemas referentes a como fazer as coisas são
privilegiados. Ainda que bastante voltada a aspectos práticos, a pesquisa-ação é
mediada pelo aspecto teórico-conceitual ao longo de toda sua realização.
- Construção de hipóteses - Devem ser expressas em termos claros, concisos, sem
ambiguidade gramatical e que possibilitem a verificação empírica. Frequentemente as
hipóteses são de natureza qualitativa e pouco envolvem nexos causais entre variáveis.
- Realização do seminário - Discussão a partir da qual são elaboradas as diretrizes e
pesquisa e ação, reúne os principais pesquisadores, especialistas convidados e
membros significativos dos grupos interessados na pesquisa, recolhe suas propostas e
contribuições.
- Seleção da amostra - Se o universo é concentrado e pouco numeroso, convém serem
pesquisados todos os elementos. Se não, seleciona-se uma amostra, baseada em
critérios mais qualitativos que quantitativos (seleção a partir de características tidas
como relevantes pelos pesquisadores e participantes)
- Coleta de dados - Em função da redefinição constante dos objetos e do baixo nível
argumentativo de técnicas padronizadas e fechadas, tende a adotar preferencialmente
procedimentos flexíveis. A técnica mais usual é a entrevista aplicada individual ou
coletivamente, além do questionário, observação participante, história de vida, análise
de conteúdo e sociodrama.
- Análise e interpretação dos dados - Pode ser semelhante à pesquisa clássica (passos:
categorização, codificação, tabulação, análise estatística, generalização), ou se
privilegiar a discussão sobre os dados e sua interpretação, por pesquisadores,
participantes e especialistas.
- Elaboração do plano de ação - A concretização da pesquisa constitui-se do
planejamento de uma ação para enfrentar o problema investigado. O plano de ação
deve indicar: objetivos, população a ser beneficiada, natureza desta com as instituições
afetadas, identificação de medidas que poderão contribuir para melhorar a situação,
procedimentos que assegurem a participação e engajamento da população, e
determinação das formas de controle do processo e de avaliação de seus resultados.
- Divulgação dos resultados - Confunde-se com a elaboração do plano de ação, mas
esses resultados podem ser divulgados para os setores interessados por congressos,
conferências, meios de comunicação ou elaboração de relatórios.
PESQUISA PARTICIPANTE