Machine Translated by Google

Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339

Listas de conteúdos disponíveis em ScienceDirect

Jornal de Pesquisa Empresarial

página inicial da revista: www.elsevier.com/locate/jbusres

Revisão de literatura como metodologia de pesquisa: visão geral e diretrizes

T
Hannah Snyder
BI-Escola Norueguesa de Negócios, Nydalsveien 37, 0484 Oslo, Noruega

INFORMAÇÕES DO ARTIGO ABSTRATO

Palavras-chave: A produção de conhecimento no campo da investigação empresarial está a acelerar a uma velocidade tremenda, permanecendo ao
Revisão da literatura mesmo tempo fragmentada e interdisciplinar. Isto torna difícil acompanhar o estado da arte e estar na vanguarda da investigação,
Síntese bem como avaliar a evidência colectiva numa área específica da investigação empresarial. É por isso que a revisão de literatura
Metodologia de Pesquisa como método de pesquisa é mais relevante do que nunca. As revisões de literatura tradicionais muitas vezes carecem de
Revisão sistemática
meticulosidade e rigor e são conduzidas ad hoc, em vez de seguirem uma metodologia específica. Portanto, podem ser levantadas
Revisão integrativa
questões sobre a qualidade e a confiabilidade desses tipos de avaliações. Este artigo discute a revisão de literatura como metodologia
para conduzir pesquisas e oferece uma visão geral de diferentes tipos de revisões, bem como algumas diretrizes sobre como conduzir
e avaliar um artigo de revisão de literatura. Ele também discute armadilhas comuns e como publicar revisões de literatura.

1. Introdução
Construir sua pesquisa e relacioná-la com o conhecimento existente é o alicerce de
todas as atividades de pesquisa acadêmica, independentemente da disciplina. Portanto,
fazê-lo com precisão deveria ser uma prioridade para todos os acadêmicos. No entanto,
esta tarefa tornou-se cada vez mais complexa.
A produção de conhecimento no domínio da investigação empresarial está a acelerar a
uma velocidade tremenda, permanecendo ao mesmo tempo fragmentada e
interdisciplinar. Isto torna difícil acompanhar o estado da arte da investigação e estar na
vanguarda, bem como avaliar a evidência colectiva numa determinada área de
investigação. É por isso que a revisão da literatura como método de pesquisa é mais
relevante do que nunca. Um iluminado
A revisão de literatura pode ser amplamente descrita como uma forma mais ou menos
sistemática de coletar e sintetizar pesquisas anteriores (Baumeister & Leary, 1997;
Tranfield, Denyer, & Smart, 2003). Uma revisão eficaz e bem conduzida como método
de pesquisa cria uma base sólida para o avanço do conhecimento e facilita o
desenvolvimento da teoria (Webster & Watson, 2002). Ao integrar resultados e
perspectivas de muitos resultados empíricos, uma revisão da literatura pode abordar
questões de investigação com um poder que nenhum estudo isolado possui.
Também pode ajudar a fornecer uma visão geral de áreas em que a investigação é
díspar e interdisciplinar. Além disso, uma revisão da literatura é uma excelente forma de
sintetizar os resultados da investigação para mostrar evidências a um nível meta e
descobrir áreas em que é necessária mais investigação, o que é uma componente crítica
da criação de quadros teóricos e da construção de modelos conceptuais. Contudo, as
formas tradicionais de descrever e retratar a literatura muitas vezes carecem de
meticulosidade e não são realizadas de forma sistemática (Tranfield et al., 2003). Isto
resulta na falta de
conhecimento do que a coleção de estudos está realmente dizendo ou para o que está
apontando. Como resultado, há uma grande chance de que os autores construam suas
pesquisas com base em suposições erradas. Quando os investigadores são selectivos
quanto à evidência sobre a qual baseiam a sua investigação, ignorando a investigação
que aponta para o outro lado, podem ser enfrentados sérios problemas. Além disso,
mesmo quando a metodologia das revisões é válida, muitas vezes existem questões
sobre o que constitui uma boa contribuição.
É claro que já existem algumas diretrizes para a realização de revisões de literatura
que sugerem diferentes tipos de revisões, como revisões narrativas ou integrativas (por
exemplo, Baumeister & Leary, 1997; Wong, Greenhalgh, Westhorp, Buckingham, &
Pawson, 2013), revisões sistemáticas revisões e meta-análises (por exemplo, Davis,
Mengersen, Bennett, & Mazerolle, 2014; Liberati et al., 2009; Moher, Liberati, Tetzlaff, &
Altman, 2009) ou revisões integrativas (por exemplo, Torraco, 2005). Houve também
algumas tentativas de desenvolver diretrizes específicas para investigação empresarial
ou de gestão (por exemplo, Palmatier, Houston, & Hulland, 2018; Tranfield et al., 2003).
Ao desenvolver e sintetizar estes diferentes tipos de revisões de literatura, este artigo
tem uma visão mais ampla, resumindo e integrando as diferentes diretrizes, incluindo
como aplicá-las na pesquisa empresarial. Mais especificamente, o objetivo deste artigo
é fornecer uma visão geral e diretrizes para diferentes tipos de revisões de literatura
como método de pesquisa em pesquisas empresariais.
No artigo a seguir, será argumentado que o potencial para fazer contribuições
teóricas e práticas usando a revisão de literatura como método será avançado ao
esclarecer o que é uma revisão de literatura, como ela pode ser usada e quais critérios
devem ser usados. para avaliar sua qualidade. O artigo tem diversas contribuições.
Primeiro, este artigo separa diferentes tipos de metodologias de revisão; sistemático,

Endereço de e-mail: hannah.snyder@bi.no.

https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039 Recebido
em 8 de março de 2019; Recebido de forma revisada em 25 de julho de 2019; Aceito em 26 de julho de
2019. Disponível online em 01 de
agosto de 2019 0148-2963/ © 2019 O Autor. Publicado pela Elsevier Inc. Este é um artigo de acesso aberto sob a licença CC BY-NC-ND (http://
creativecommons.org/licenses/BY-NC-ND/4.0/).
Machine Translated by Google
H.Snyder
tabela 1
Abordagens para revisões de literatura.
Abordagem Sistemático Semi-sistemático
Finalidade típica Sintetizar e comparar evidências Visão geral da área de pesquisa e acompanhar o desenvolvimento ao longo do tempo Crítica e síntese
Questões de pesquisa Específico Largo
Estratégia de pesquisa Sistemático Pode ou não ser sistemático
Características da amostra Artigos quantitativos Artigos de pesquisa
Análise e avaliação Quantitativo Qualitativo/quantitativo
Exemplos de contribuição Evidência de efeito Estado do conhecimento
Informar políticas e práticas Temas na literatura
Visão histórica
Agenda de pesquisa
Modelo teórico
abordagens semi-sistemáticas e integrativas e argumenta que dependendo
propósito e a qualidade da execução, cada tipo de abordagem pode ser
muito efetivo. Embora as revisões sistemáticas tenham requisitos rigorosos para
estratégia de busca e seleção de artigos para inclusão na revisão, eles
são eficazes em sintetizar o que a coleção de estudos mostra
em uma questão específica e pode fornecer evidências de efeitos que podem
informar políticas e práticas. No entanto, as revisões sistemáticas nem sempre são
a melhor estratégia. Em vez disso, quando quiser estudar um tema mais amplo que
foi conceituado de forma diferente e estudado em diversas disciplinas, isso pode dificultar
um processo completo de revisão sistemática. Em vez disso, um
abordagem de revisão semi-sistemática poderia ser uma boa estratégia, por exemplo
mapear abordagens ou temas teóricos, bem como identificar conhecimentos
lacunas na literatura. Em alguns casos, uma questão de pesquisa requer uma
recolha de dados mais criativa, nestes casos; uma revisão integrativa
abordagem pode ser útil quando o objetivo da revisão não é cobrir
todos os artigos já publicados sobre o tema, mas sim combinar perspectivas para criar
novos modelos teóricos. Em segundo lugar, o presente documento aborda questões práticas
que podem ser encontradas ao conduzir uma
revisão de literatura em pesquisa empresarial. Estas questões, por exemplo, podem
relacionam-se com a seleção da metodologia de revisão apropriada para o
questão de pesquisa, decidindo sobre os critérios de elegibilidade, determinando os limites
apropriados para a revisão, escolhendo quais dados extrair do
artigo, ou concluindo que tipo de contribuição deve ser feita. Terceiro,
este artigo fornece contexto e orientação para pesquisadores que buscam usar
a revisão de literatura como método para sintetizar pesquisas em seus próprios
domínios, para informar suas próprias pesquisas ou para fornecer orientação para
política. Por último, este artigo também tem como objetivo fornecer algumas orientações sobre como
avaliar a qualidade ao avaliar artigos de revisão que, esperançosamente, serão
útil para editores, revisores e autores, bem como para qualquer leitor de um
artigo de revisão.
2. Por que você deveria escrever uma revisão de literatura
A consideração da literatura anterior e relevante é essencial para todas as pesquisas
disciplinas e todos os projetos de pesquisa. Ao ler um artigo, independentemente da
disciplina, o autor começa descrevendo pesquisas anteriores para mapear e avaliar a área
de pesquisa para motivar o objetivo do
estudar e justificar a questão e as hipóteses de pesquisa. Isto é geralmente
referido como “revisão da literatura”, “quadro teórico” ou “fundamento da pesquisa”. No
entanto, para que uma revisão de literatura se torne um
metodologia de pesquisa adequada, como acontece com qualquer outra pesquisa, siga
etapas precisam ser seguidas e ações tomadas para garantir que a revisão seja precisa,
precisa e confiável. Tal como acontece com todas as pesquisas, o valor de um
revisão acadêmica depende do que foi feito, do que foi encontrado e do
clareza dos relatórios (Moher et al., 2009). Dependendo da finalidade
revisão, o pesquisador pode usar uma série de estratégias, padrões,
e diretrizes desenvolvidas especialmente para a realização de uma revisão de literatura.
Então, quando uma revisão de literatura deve ser usada como método de pesquisa?
Para uma série de questões de pesquisa, uma revisão da literatura pode ser a solução.
melhor ferramenta metodológica para fornecer respostas. Por exemplo, as revisões são
útil quando o pesquisador deseja avaliar teoria ou evidência em um
334
Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339
Integrativo
Estreito ou largo
Geralmente não é sistemático
Artigos de pesquisa, livros e outros textos publicados
Qualitativo
Taxonomia ou classificação
Modelo teórico ou estrutura
determinada área ou para examinar a validade ou precisão de uma certa teoria ou
teorias concorrentes (Tranfield et al., 2003). Esta abordagem pode ser
estreito, como investigar o efeito ou a relação entre dois
variáveis específicas, ou pode ser mais amplo, como explorar o coletivo
evidências em uma determinada área de pesquisa. Além disso, as revisões de literatura são
útil quando o objetivo é fornecer uma visão geral de um determinado assunto ou
Problema de pesquisa. Normalmente, esse tipo de revisão de literatura é realizado
avaliar o estado do conhecimento sobre um determinado tema. Isso pode ser usado,
por exemplo, para criar agendas de investigação, identificar lacunas na investigação ou
simplesmente discutir um assunto específico. Revisões de literatura também podem ser úteis
se o objetivo é engajar-se no desenvolvimento de teoria (Baumeister & Leary,
1997; Torreco, 2005). Nestes casos, uma revisão da literatura fornece a
base para a construção de um novo modelo conceitual ou teoria, e pode ser
valioso quando se pretende mapear o desenvolvimento de uma determinada pesquisa
campo ao longo do tempo. Contudo, é importante ressaltar que dependendo do
objetivo da revisão da literatura, o método que deve ser utilizado irá variar.
2.1. Diferentes abordagens para conduzir uma revisão de literatura
Como mencionado anteriormente, há uma série de diretrizes existentes
para revisões de literatura. Dependendo da metodologia necessária para
Para atingir o objetivo da revisão, todos os tipos podem ser úteis e apropriados para atingir
um objetivo específico (para exemplos, consulte a Tabela 1). Esses
as abordagens podem ser qualitativas, quantitativas ou ter um design misto
dependendo da fase da revisão. A seguir, três grandes
tipos de métodos comumente usados serão descritos, conforme resumido em
Tabela 2. Os tipos gerais que serão apresentados e discutidos incluem
a revisão sistemática, a revisão semi-sistemática e a integrativa
análise. Nas circunstâncias certas, todas estas estratégias de revisão podem
ser de ajuda significativa para responder a uma questão de pesquisa específica. No entanto,
deve-se notar que existem muitas outras formas de literatura
revisões, e elementos de diferentes abordagens são frequentemente combinados.
Como essas abordagens são bastante amplas, deve-se notar que elas podem
requerem adaptação adicional para um projeto de pesquisa específico.
2.1.1. Revisão sistemática da literatura
O que é e quando devemos usá-lo? As revisões sistemáticas foram desenvolvidas
principalmente na ciência médica como uma forma de sintetizar
resultados da pesquisa de forma sistemática, transparente e reproduzível
e têm sido referidos como o padrão ouro entre as revisões (Davis
e outros, 2014). Apesar de todas as vantagens deste método, a sua utilização não tem
tem sido excessivamente prevalente na pesquisa empresarial, mas está aumentando (por exemplo,
Snyder, Witell, Gustafsson, Fombelle e Kristensson, 2016; Verlegh &
Steenkamp, 1999; Witell, Snyder, Gustafsson, Fombelle e Kristensson,
2016). Uma revisão sistemática pode ser explicada como um método de pesquisa e
processo para identificar e avaliar criticamente pesquisas relevantes, bem como
bem como para coletar e analisar dados dessas pesquisas (Liberati
e outros, 2009). O objetivo de uma revisão sistemática é identificar todos os
evidências que se enquadram nos critérios de inclusão pré-especificados para responder a
uma questão ou hipótese de pesquisa específica. Usando métodos explícitos e sistemáticos
métodos ao revisar artigos e todas as evidências disponíveis, o viés pode ser
Machine Translated by Google
H.Snyder
mesa 2
Exemplos de diretrizes existentes para conduzir uma revisão da literatura.
Autores Disciplina Tipo de revisão de literatura
Baumeister e Leary (1997) Psicologia Revisão narrativa
Tranfield et al. (2003) Gerenciamento Revisão sistemática
Torreco (2005) Revisão Integrativa de Recursos Humanos
Liberati et al. (2009) Medicamento Revisão sistemática e meta-
análise
Wong et al. (2013) Medicamento Revisão semi-sistemática
Davis et al. (2014) Ciências Sociais Revisão sistemática e meta-
análise
Palmatier et al. (2018) Marketing Artigos de revisão e sistemática
avaliações
minimizado, fornecendo assim resultados confiáveis dos quais as conclusões podem
ser elaborados e as decisões tomadas (Moher et al., 2009).
Que tipo de análise pode ser realizada? Frequentemente, mas nem sempre, métodos
estatísticos, como a meta-análise, são usados para integrar o
resultados dos estudos incluídos. Uma meta-análise é um método estatístico de
combinando resultados de diferentes estudos para pesar e comparar e para
identificar padrões, divergências ou relacionamentos que aparecem no
contexto de múltiplos estudos sobre o mesmo tema (Davis et al., 2014). Com
abordagem de meta-análise, cada estudo primário é resumido e
codificados, e as descobertas são posteriormente transformadas em uma métrica comum
para calcular o tamanho do efeito geral (Glass, 1976). Porém, para poder
para realizar uma meta-análise, os estudos incluídos devem compartilhar estatísticas
medidas (tamanho do efeito) para comparar resultados (DerSimonian & Laird, 1986).
Portanto, é um desafio realizar uma metanálise em estudos com
diferentes abordagens metodológicas (Tranfield et al., 2003). Até
embora o método de revisão sistemática tenha sido desenvolvido na ciência médica, foram
feitas tentativas de criar diretrizes dentro do social
ciências (Davis et al., 2014; Palmatier et al., 2018; Tranfield et al.,
2003). Além disso, existem várias meta-análises publicadas em revistas de negócios com
classificação mais elevada (Carrillat, Legoux, & Hadida, 2018; Chang &
Taylor, 2016). Contudo, nestas áreas, que não se restringem a
ensaios clínicos randomizados, um grande desafio reside na avaliação do
qualidade dos resultados da pesquisa. Como resultado, abordagens mais qualitativas
foram desenvolvidos para avaliar a qualidade e a força dos resultados de
diferentes tipos de estudos e comparar resultados (Greenhalgh, Robert,
Macfarlane, Bate e Kyriakidou, 2004). Isto é muitas vezes referido como um
revisão sistemática qualitativa, que pode ser descrita como um método de
comparar resultados de estudos qualitativos (Grant & Booth, 2009).
Ou seja, um rigoroso processo de revisão sistemática é utilizado para coletar artigos, e
em seguida, uma abordagem qualitativa é usada para avaliá-los.
Qual é a contribuição potencial de uma revisão sistemática? Há
diversas vantagens e contribuições potenciais da realização de uma revisão sistemática.
Por exemplo, podemos determinar se um efeito é
constante em todos os estudos e descobrir quais estudos futuros são necessários para
ser realizado para demonstrar o efeito. Técnicas também podem ser usadas para
descobrir quais características do nível de estudo ou da amostra afetam
o fenômeno que está sendo estudado, como se estudos realizados em
contexto cultural mostram resultados significativamente diferentes daqueles
realizados em outros contextos culturais (Davis et al., 2014).
2.1.2. Revisão semi-sistemática
O que é e como deve ser usado? O semi-sistemático ou narrativo
abordagem de revisão é projetada para tópicos que foram conceituados
diferentemente e estudado por vários grupos de pesquisadores dentro de diversos
disciplinas e que dificultam um processo completo de revisão sistemática (Wong et al.,
2013). Ou seja, revisar cada artigo que possa ser relevante para
335
Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339
Contribuição
• Visão geral dos motivos para conduzir uma revisão
• Discute erros comuns na condução de uma revisão
• Compara pesquisas em gestão e saúde
• Destaca os desafios de conduzir uma revisão sistemática na pesquisa de gestão
• Fornece diretrizes para conduzir uma revisão sistemática da literatura em gestão
pesquisar
• Define a revisão integrativa da literatura
• Fornece diretrizes e exemplos para revisões integrativas de literatura
• Discute contribuições de uma revisão integrativa da literatura
• Fornece diretrizes para conduzir e relatar revisões sistemáticas e meta
análise
• Fornece diretrizes para conduzir uma revisão metanarrativa
• Sintetiza diretrizes para revisões sistemáticas da literatura
• Fornece diretrizes para a realização de uma revisão sistemática e meta-análise em questões sociais
ciências
• Fornece diretrizes para publicação de artigos de revisão no Journal of the Academy of
Ciência de Marketing
o tema simplesmente não é possível, pelo que é necessário desenvolver uma estratégia
diferente. Existem vários exemplos de artigos que utilizam esta abordagem publicados em
revistas de negócios (por exemplo, McColl-Kennedy et al., 2017). Além do mais
com o objetivo de ter uma visão geral de um tópico, uma revisão semi-sistemática muitas vezes olha para
como a pesquisa dentro de um campo selecionado progrediu ao longo do tempo ou como um
O tópico se desenvolveu através das tradições de pesquisa. Em geral, a revisão
procura identificar e compreender todas as tradições de pesquisa potencialmente relevantes
que têm implicações para o tema estudado e sintetizar
estes usando meta-narrativas em vez de medir o tamanho do efeito (Wong
e outros, 2013). Isso fornece uma compreensão de áreas complexas. No entanto, embora
abranja tópicos amplos e diferentes tipos de estudos, este
abordagem defende que o processo de investigação deve ser transparente e
deve ter uma estratégia de pesquisa desenvolvida que permita aos leitores avaliar
se os argumentos para os julgamentos feitos eram razoáveis, tanto
para o tema escolhido e do ponto de vista metodológico.
Que tipo de análise pode ser realizada? Vários métodos podem ser
usado para analisar e sintetizar resultados de uma revisão semi-sistemática.
Esses métodos muitas vezes têm semelhanças com abordagens usadas em estudos qualitativos.
pesquisas em geral. Por exemplo, uma análise temática ou de conteúdo é uma
técnica comumente usada e pode ser amplamente definida como um método para
identificar, analisar e relatar padrões na forma de temas
dentro de um texto (Braun & Clarke, 2006). Embora esse tipo de revisão seja
geralmente seguido por uma análise qualitativa, há exceções. Para
por exemplo, Borman e Dowling (2008) usaram um método semiestruturado
de coletar literatura, mas combinou-a com uma meta-análise estatística
abordagem.
Qual é a contribuição potencial de uma revisão semi-sistemática? Esse
tipo de análise pode ser útil para detectar temas, perspectivas teóricas ou questões comuns
dentro de uma disciplina de pesquisa específica ou
metodologia ou para identificar componentes de um conceito teórico
(Ward, House e Hamer, 2009). Uma contribuição potencial poderia ser, por
por exemplo, a capacidade de mapear um campo de pesquisa, sintetizar o estado de
conhecimento e criar uma agenda para pesquisas futuras ou a capacidade de
fornecer uma visão geral histórica ou linha do tempo de um tópico específico.
2.1.3. Revisão integrativa
O que é e quando deve ser usado? Intimamente relacionada à abordagem de revisão
semiestruturada está a abordagem de revisão integrativa ou crítica. Em comparação com a
revisão semiestruturada, uma revisão integrativa
A revisão geralmente tem um propósito diferente, com o objetivo de avaliar, criticar,
e sintetizar a literatura sobre um tópico de pesquisa de uma forma que permita
novos quadros teóricos e perspectivas emergem (Torraco,
2005). Embora raros, exemplos deste tipo de revisão podem ser identificados
na literatura empresarial (por exemplo, Covington, 2000; Gross, 1998;
Mazumdar, Raj e Sinha, 2005). A maioria das revisões integrativas da literatura são
destinado a abordar tópicos maduros ou tópicos novos e emergentes. Dentro do estojo
Machine Translated by Google
H.Snyder
Tabela 3
Questões importantes a serem consideradas em cada etapa da revisão.
Fase 1: projeto
• Esta revisão é necessária e qual é a contribuição de conduzi-la? • Qual é o público
potencial desta revisão? • Qual é o objetivo específico
e a(s) questão(ões) de pesquisa que esta revisão abordará
endereçamento?
• Qual é o método apropriado para o propósito específico desta revisão? • Qual é a
estratégia de busca para esta revisão específica? (incluindo termos de pesquisa,
bases de dados, critérios de inclusão e exclusão, etc.)
Fase 2: conduta
• O plano de pesquisa desenvolvido na fase um funciona para produzir uma amostra
apropriada ou precisa de ajustes? • Qual
é o plano prático para seleção de artigos? • Como será
documentado o processo de pesquisa e seleção? • Como será
avaliada a qualidade do processo de busca e seleção?
Fase 3: análise
• Que tipo de informação precisa ser extraída para cumprir o propósito da revisão
específica? • Que
tipo de informação é necessária para realizar a análise específica? • Como os
revisores serão treinados para garantir a qualidade deste processo? • Como
este processo será documentado e relatado?
Fase 4: estruturação e redação da revisão • A
motivação e a necessidade desta revisão são claramente comunicadas? • Que
padrões de relatórios são apropriados para esta revisão específica? • Que
informações precisam ser incluídas na revisão? • O nível de
informação fornecido é suficiente e apropriado para permitir transparência para que
os leitores possam avaliar a qualidade da revisão? • Os resultados
foram claramente apresentados e explicados? • A
contribuição da revisão é claramente comunicada?
de tópicos maduros, o objetivo de usar um método de revisão integrativa é ter uma
visão geral da base de conhecimento, revisar criticamente e potencialmente
reconceitualizar, e expandir a base teórica do tópico específico à medida que ele se
desenvolve. Para tópicos emergentes, o objectivo é antes criar conceptualizações e
modelos teóricos iniciais ou preliminares, em vez de rever modelos antigos. Este tipo
de revisão requer muitas vezes uma recolha de dados mais criativa, uma vez que o
objectivo geralmente não é cobrir todos os artigos já publicados sobre o tema, mas
sim combinar perspectivas e conhecimentos de diferentes campos ou tradições de
investigação.
Que tipo de análise pode ser usada? A parte de análise dos dados de uma
revisão integrativa ou crítica não é particularmente desenvolvida de acordo com um
padrão específico (Whittemore & Knafl, 2005). Contudo, embora não exista um
padrão rígido, o objetivo geral de uma análise de dados em uma revisão integrativa
é analisar criticamente e examinar a literatura e as principais ideias e relações de um
problema. Deve-se notar que isso exige que os pesquisadores tenham habilidades
avançadas, como pensamento conceitual superior (MacInnis, 2011), ao mesmo
tempo que sejam transparentes e documentem o processo de análise.
Qual é a contribuição potencial de uma revisão integrativa? Um método de
revisão integrativa deve resultar no avanço do conhecimento e dos referenciais
teóricos, e não numa simples visão geral ou descrição de uma área de pesquisa. Isto
é, não deve ser descritivo ou histórico, mas deve preferencialmente gerar uma nova
estrutura conceitual ou teoria. Embora uma revisão integrativa possa ser conduzida
de diversas maneiras, ainda se espera que os pesquisadores sigam as convenções
aceitas para relatar como o estudo foi conduzido (Torraco, 2005). Ou seja, a forma
como a integrativa foi feita e como os artigos foram selecionados deve ser
transparente. No entanto, uma nota de cautela. Embora revisões integrativas bem
conduzidas possam dar um contributo válido e forte para o seu campo de
investigação, mais frequentemente do que o contrário, carecem de transparência ou
de verdadeira integração da investigação. Frequentemente, as revisões rotuladas
como integrativas são simplesmente resumos de estudos e não verdadeiramente
integrativas.
2.2. Como decidir qual abordagem usar
Embora possa ser um desafio determinar qual abordagem é mais apropriada
para um tipo específico de revisão, a questão da pesquisa e
336
Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339
propósito específico da revisão sempre determina a estratégia correta a ser usada.
Embora a revisão sistemática seja talvez a abordagem mais precisa e rigorosa para
a recolha de artigos, porque há certeza de que todos os dados relevantes foram
cobertos, esta abordagem requer uma questão de investigação restrita e pode não
ser viável ou mesmo adequada para todos os tipos de artigos. projetos. É aqui que
a revisão semi-sistemática pode ser útil, mas esta abordagem é também mais
problemática e tem menos passos claros a seguir. Embora a metodologia para
revisões sistemáticas seja simples e siga regras e padrões altamente rigorosos
(Liberati et al., 2009), o processo de revisão semi-sistemática requer mais
desenvolvimento e adaptação ao projeto específico (Wong et al., 2013).
Freqüentemente, os pesquisadores precisam desenvolver seus próprios padrões e
um plano detalhado para garantir que a literatura apropriada seja abordada com
precisão para poder responder às suas perguntas de pesquisa e ser transparente
sobre o processo.
Contudo, se for feito corretamente, isto pode ser uma forma altamente eficaz de
cobrir mais áreas e tópicos mais amplos do que uma revisão sistemática pode tratar.
Além disso, quando se trata da revisão integrativa, ela se torna ainda mais exigente,
o que atribui mais responsabilidade e exige mais habilidades dos pesquisadores,
pois há ainda menos padrões e diretrizes nos quais se basear para desenvolver uma
estratégia (Torraco, 2005 ).
Isto leva à noção de que uma abordagem de revisão integrativa pode não ser
aconselhável e, se comparada à revisão sistemática, pode não ter o mesmo rigor.
Contudo, se conduzir com sucesso uma revisão verdadeiramente integrativa e
contribuir com um novo modelo conceitual ou teoria, a recompensa pode ser
significativa (MacInnis, 2011).
3. O processo de realização de uma revisão de literatura
Independentemente da abordagem utilizada para conduzir a revisão da literatura,
há uma série de etapas que devem ser executadas e decisões tomadas para criar
uma revisão que atenda aos requisitos para publicação (para considerações
específicas em relação a cada etapa. Consulte a Tabela 3 ) . A seguir, as etapas
básicas e as escolhas importantes envolvidas na condução de uma revisão da
literatura serão sugeridas e discutidas em quatro fases; (1) conceber a revisão, (2)
conduzir a revisão, (3) analisar e (4) redigir a revisão. Este processo foi desenvolvido
a partir da experiência prática e é uma síntese e influenciado por vários padrões e
diretrizes sugeridos para revisões de literatura (por exemplo, Liberati et al., 2009;
Tranfield et al., 2003; Wong et al., 2013).
3.1. Fase 1: concepção da revisão
A primeira pergunta que deve ser feita é por que esta revisão deve ser realizada.
Existe realmente necessidade de uma revisão de literatura nesta área? Em caso
afirmativo, que tipo de revisão da literatura seria mais útil e daria a maior contribuição?
Também deve ser levado em consideração qual público provavelmente estará
interessado na revisão ao decidir sobre o tópico. Esta é uma questão relevante
porque determina a probabilidade de a revisão ser publicada e o impacto que terá
na comunidade científica. Realizar uma revisão da literatura é um trabalho árduo,
portanto o tema deve ser de interesse tanto do autor quanto do leitor.
Portanto, é uma boa ideia examinar a área como um primeiro passo para levar em
conta outras revisões de literatura já existentes, para avaliar o número de estudos
de pesquisa que devem ser avaliados e para ajudar a formular e definir claramente
o propósito, o escopo, e questão de pesquisa específica que a revisão abordará.
Estas são ações importantes porque ajudarão a identificar qual abordagem é mais
apropriada. Por exemplo, se a revisão pretende resumir ou avaliar um vasto campo
de investigação ou mesmo diversas áreas de investigação, uma abordagem de
revisão sistemática rigorosa pode não ser adequada ou mesmo possível. Em vez
disso, seria preferível uma abordagem de revisão narrativa ou integrativa. Da mesma
forma, se o objetivo da revisão é investigar e sintetizar evidências do efeito de um
fator específico, uma revisão integrativa não é confiável; em vez disso, deveria ser
utilizada uma abordagem de revisão sistemática. O propósito declarado deve então
orientar o resto da revisão.
Depois que a questão da pesquisa for identificada e uma visão geral
Machine Translated by Google
H.Snyder
abordagem de revisão considerada, uma estratégia de busca para identificar literatura
relevante deve ser desenvolvida. Isto inclui a seleção de termos de pesquisa e bases
de dados apropriadas e a decisão sobre os critérios de inclusão e exclusão.
Aqui, devem ser tomadas uma série de decisões importantes que são cruciais e que
acabarão por determinar a qualidade e o rigor da revisão.
Os termos de pesquisa podem ser palavras ou frases usadas para acessar artigos,
livros e relatórios apropriados. Esses termos devem ser baseados em palavras e
conceitos diretamente relacionados à questão de pesquisa. Dependendo do objetivo
da revisão e da questão de investigação, estes termos de pesquisa podem ser
amplos ou restritos. É importante ressaltar que pode valer a pena considerar a
inclusão de limitações adicionais.
Como quase todas as pesquisas iniciais na literatura resultam em muitos artigos,
é necessária uma estratégia para identificar quais são realmente relevantes. Os
critérios de inclusão para a revisão devem ser orientados pela questão de pesquisa
selecionada. Os critérios que podem ser considerados e são comumente usados
são, por exemplo, ano de publicação, idioma do artigo, tipo de artigo (como
conceitual, trilha controlada aleatória, etc.) e periódico. Em termos de qualidade da
investigação, decidir sobre os critérios de inclusão e exclusão é um dos passos mais
importantes na condução da sua revisão.
No entanto, é importante notar a necessidade de fornecer fundamentação e
transparência relativamente a todas as escolhas feitas; deve haver motivos lógicos
e válidos. Isto é importante, pois, independentemente do tipo de abordagem, a
qualidade da literatura depende, entre outros aspectos, da literatura incluída e de
como foi selecionada (Tranfield et al., 2003; Wong et al . , 2013). Dependendo destas
decisões, um estudo pode acabar com respostas e conclusões muito diferentes para
as mesmas questões de investigação. Por exemplo, ao selecionar apenas alguns
periódicos, anos ou mesmo termos de pesquisa específicos para tentar limitar sua
pesquisa, você pode acabar com uma amostra muito falha ou distorcida e faltando
estudos que seriam relevantes para o seu caso ou até mesmo contradizer outros.
estudos. Você também pode chegar à conclusão errada sobre lacunas na literatura
ou, talvez mais grave, fornecer evidências falsas de um efeito específico. Uma
abordagem prática é anotar todas as decisões para permitir a transparência, uma
vez que os autores devem ser claros de uma forma que permita ao leitor
compreender como a literatura foi identificada, analisada, sintetizada e relatada. Isto
deve ser feito com cuidado e antes de realmente realizar a revisão.
3.2. Fase 2: conduzindo a revisão
Depois de decidir o propósito, as questões específicas da pesquisa e o tipo de
abordagem, é hora de começar a conduzir a revisão propriamente dita. Ao conduzir
a revisão, é apropriado um teste piloto do processo e protocolo de revisão. Ao testar
os termos de pesquisa e os critérios de inclusão numa amostra mais pequena, o
processo pode ser ajustado antes de realizar a revisão principal. É comum ajustar o
processo várias vezes antes de realmente selecionar a amostra final. É importante
ressaltar que é preferível utilizar dois revisores para selecionar os artigos para
garantir a qualidade e confiabilidade do protocolo de busca.
A seleção efetiva da amostra pode ser feita de diversas maneiras, dependendo
da natureza e do escopo da revisão específica. Dependendo de quantos artigos
forem produzidos, diferentes abordagens serão apropriadas. Por exemplo, os
revisores podem ler na íntegra cada peça da literatura que aparece na pesquisa;
esta é uma abordagem altamente útil, mas demorada. Outra opção poderia ser focar
no método ou nos resultados da pesquisa, e uma terceira opção é conduzir a revisão
em etapas, lendo primeiro os resumos e fazendo seleções e depois lendo os artigos
em texto completo mais tarde, antes de fazer a seleção final. Feito isso e coletados
os artigos iniciais (ou outra literatura relevante), os textos devem ser selecionados
na íntegra para garantir que atendam aos critérios de inclusão. Como estratégia
adicional, as referências nos artigos selecionados podem ser digitalizadas para
identificar outros artigos que possam ser potencialmente relevantes (no entanto, isto
não é apropriado quando se utiliza o método de revisão sistemática, pois requer um
protocolo mais rigoroso). Durante este período, o processo de inclusão e exclusão
de artigos específicos deve ser documentado cuidadosamente.
337
Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339
3.3. Fase 3: análise
Depois de realizar a revisão da literatura e decidir sobre uma amostra final, é
importante considerar como os artigos serão utilizados para realizar uma análise
adequada. Ou seja, após a seleção de uma amostra final, deverá ser utilizado um
meio padronizado de abstração de informações apropriadas de cada artigo. Os
dados resumidos podem estar na forma de informações descritivas, como autores,
anos de publicação, tópico ou tipo de estudo, ou na forma de efeitos e descobertas.
Também pode assumir a forma de conceituações de uma determinada ideia ou
perspectiva teórica. É importante ressaltar que isso deve ser feito de acordo com o
propósito e a questão de pesquisa da revisão específica, e o formato pode variar.
Nesta etapa, é importante considerar o treinamento dos revisores para evitar
quaisquer diferenças na codificação e abstração (se houver mais de uma) e monitorar
cuidadosamente a abstração dos dados durante o processo de revisão para garantir
qualidade e confiabilidade. Muitas vezes, se o objectivo é publicar numa revista
académica, isso exigirá uma descrição detalhada do processo ou uma medida de
fiabilidade entre revisores. Às vezes isso é fácil, se a informação de interesse for, por
exemplo, população, tamanho do efeito ou tamanho da amostra.
Porém, fica mais difícil quando as informações de interesse são temas da literatura,
perspectivas ou fornecem uma linha do tempo histórica.
Dependendo da revisão, diferentes métodos de análise podem ser utilizados e
são mais ou menos apropriados (ver acima as diferentes contribuições de diferentes
abordagens). No entanto, independentemente do método de análise, é importante
garantir que este é adequado para responder à questão de investigação selecionada.
Por exemplo, se o objetivo é avaliar evidências do efeito dos programas de fidelidade,
o uso de uma meta-análise é mais apropriado. Por outro lado, se o objectivo fosse
desenvolver um modelo ou enquadramento teórico para a experiência do cliente,
uma meta-análise rigorosa seria uma má escolha; em vez disso, deve ser utilizada
uma técnica de análise adequada para revisões integrativas.
3.4. Fase 4: escrever a revisão
Primeiro, ao escrever a revisão, a motivação e a necessidade da revisão devem
ser claramente comunicadas. Dependendo da abordagem, o artigo de revisão final
pode ser estruturado de diferentes maneiras e exigirá diferentes tipos de informações
e diferentes níveis de detalhe. Vários padrões e diretrizes abordam explicitamente
como as revisões de literatura devem ser relatadas e estruturadas, incluindo PRISMA,
desenvolvido para revisões sistemáticas de literatura e meta-análises (ver Liberati
et al., 2009); RAMSES, desenvolvido para revisões narrativas sistemáticas (ver
Wong et al., 2013); e diretrizes para revisões integrativas (Torraco, 2005). Embora
os artigos de revisão possam ser organizados de diversas maneiras, algumas
generalizações podem ser feitas. Espera-se que todos os autores sigam as
convenções aceitas para relatar como o estudo foi realizado. É necessário descrever
de forma transparente o processo de elaboração da revisão e o método de coleta da
literatura, ou seja, como a literatura foi identificada, analisada, sintetizada e relatada
pelo autor. Fazer isso de maneira adequada dá ao leitor a oportunidade de avaliar a
qualidade e a confiabilidade das descobertas. A contribuição da revisão da literatura
específica pode assumir diversas formas e deve ser julgada em relação ao campo
para o qual pretende contribuir. Dependendo de uma série de factores, tais como a
maturidade do domínio ou o estado do conhecimento, diferentes contributos poderão
ser valiosos. Por exemplo, as revisões da literatura podem resultar numa análise
histórica do desenvolvimento dentro de um campo de investigação (por exemplo,
Carlborg, Kindström, & Kowalkowski, 2014), numa agenda para investigação futura
(por exemplo, McColl-Kennedy et al., 2017), numa análise conceptual modelo ou
categorização (por exemplo, Snyder et al., 2016; Witell et al., 2016), ou evidência de
um efeito (por exemplo, Verlegh & Steenkamp, 1999).
4. Avaliando a qualidade de uma revisão de literatura
As revisões de literatura precisam ser apreciadas e avaliadas tão estritamente
quanto os artigos empíricos, mas será sempre assim? Palmatier et al. (2018)
Machine Translated by Google

H.Snyder Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339

Tabela 4 feitos por pesquisadores ao conduzir uma revisão de literatura que pode impedir que
Diretrizes para avaliar a qualidade de uma revisão de literatura. ela chegue perto da publicação em um periódico decente.
Fase 1: projeto Em primeiro lugar, os investigadores muitas vezes não conseguem descrever com
• Em relação ao campo de pesquisa geral, esta revisão da literatura é necessária e detalhes suficientes como foi conduzida a revisão da literatura, o que torna impossível
traz uma contribuição substancial, prática ou teórica? avaliar tanto a qualidade da revisão como a sua contribuição. Estas revisões muitas
• A motivação, o propósito e a(s) questão(ões) de pesquisa estão claramente declarados e
vezes não fornecem detalhes sobre a estratégia global de investigação, a seleção e
motivado?
exclusão de artigos, as limitações do método de pesquisa e a qualidade do processo
• A revisão leva em conta a revisão da literatura anterior e outras informações relevantes
literatura? de pesquisa, e muitas vezes carecem de detalhes sobre como a análise foi
• A abordagem/metodologia para a revisão da literatura está claramente conduzida. Em segundo lugar, na ânsia de reduzir o tamanho da amostra para tornar
definida? • Esta é a abordagem mais apropriada para abordar o problema de a revisão mais fácil de manusear, também é comum limitar demasiado a pesquisa.
investigação? • A metodologia e a estratégia de pesquisa são descritas e motivadas de forma
Isto pode ser feito incluindo apenas um número limitado de periódicos e um período
clara e transparente (incluindo termos de pesquisa, bases de dados utilizadas e critérios
explícitos de inclusão e exclusão)? de ano estreito ou excluindo artigos de áreas relacionadas que poderiam ter sido
Fase 2: conduta • relevantes para a revisão específica.
O processo de pesquisa é apropriado para este tipo de revisão? • Limitar demasiado a amostra é um sinal de alerta, pois afecta tanto a profundidade
O processo prático de pesquisa é descrito e contabilizado com precisão? • O
como o rigor da revisão e pode ter efeitos graves nos seus resultados e contribuições.
processo de inclusão e exclusão de artigos é transparente? • Foram tomadas
A melhor maneira de lidar com muitas amostras é reconsiderar e restringir a questão
medidas adequadas para garantir a qualidade da investigação? • Pode-
se confiar que a amostra final é apropriada e está de acordo com o da pesquisa. É claro que, às vezes, pode ser perfeitamente aceitável limitar a
objetivo geral da revisão? amostra de diferentes maneiras, mas devem ser fornecidas boas razões para fazê-
Fase 3: abstração e análise de dados • Os lo. Terceiro, frequentemente, os investigadores que conduziram uma revisão muitas
dados extraídos do artigo são apropriados e estão de acordo com o objetivo geral da
vezes não conseguem apresentar e explicar claramente os resultados da revisão.
revisão? • O processo de
abstração de dados está descrito com precisão? • Foram Muitas vezes, um grande número de gráficos, tabelas e figuras diferentes é incluído,
tomadas medidas adequadas para garantir a captação de dados de qualidade? mas não é comentado ou explicado. Isso torna difícil entender o que eles realmente
• A técnica de análise de dados escolhida é apropriada em relação à pesquisa geral significam ou o que realmente foi encontrado. É comum gastar muito tempo
pergunta e os dados abstraídos?
explicando o método e a técnica analítica específica, mas gastar menos tempo
• O processo de análise está devidamente descrito e transparente?
discutindo e explicando o que realmente foi encontrado e o que esses resultados
Fase 4: estruturação e redação da revisão • O
artigo de revisão está organizado de forma coerente em relação à abordagem geral e à significam. Isto é verdade tanto para análises quantitativas como qualitativas
questão de pesquisa? avançadas. A falta de contextualização dos resultados torna problemático julgar as
• O método geral de condução da revisão da literatura está suficientemente descrito? O estudo contribuições do artigo.
pode ser replicado?
• O resultado da revisão é relatado de forma apropriada e clara? • O artigo
sintetiza as conclusões da revisão da literatura numa contribuição clara e valiosa para o
Por último, talvez o erro mais comum seja que as revisões de literatura muitas
tema? vezes não conseguem fornecer uma contribuição verdadeiramente valiosa para a
• Estão incluídas perguntas ou orientações para pesquisas futuras? Os resultados do área. Por mais excelente e rigoroso que seja o artigo de revisão, se ele não fornecer
revisão utilizável?
uma contribuição suficiente, algo novo, não será publicado. Muitas vezes, as
revisões de literatura são simplesmente resumos descritivos de pesquisas realizadas
entre determinados anos, descrevendo informações como o número de artigos
sugerem que uma revisão de literatura de qualidade deve ter profundidade e rigor,
publicados, tópicos cobertos, citações analisadas, autores representados e talvez
ou seja, precisa demonstrar uma estratégia apropriada para selecionar artigos e
métodos utilizados, sem realizar qualquer análise mais profunda. Embora haja
capturar dados e insights e oferecer algo além de uma recitação de pesquisas
momentos prováveis em que isso possa ser valioso, geralmente não é o caso e é
anteriores. Além disso, afirmam que uma revisão de literatura de qualidade precisa
provável que não sejam publicados em nenhum periódico. Na verdade, é altamente
ser replicável, ou seja, o método deve ser descrito de forma que um leitor externo
improvável que artigos de revisão que sejam uma mistura de nuvens de palavras e
possa replicar o estudo e chegar a resultados semelhantes. Por último, afirmam que
análises de citações sejam publicados.
uma revisão da literatura deve ser útil para estudiosos e profissionais. No entanto,
Isto é uma pena, pois estes investigadores realizaram o tedioso trabalho de recolher
avaliar diferentes tipos de revisões de literatura pode ser um desafio. Portanto,
muitos artigos sem os analisar de forma significativa e, por isso, não conseguem dar
algumas diretrizes para a elaboração de artigos de revisão de literatura entre
uma contribuição significativa.
abordagens são sugeridas como ponto de partida para ajudar editores, revisores,
autores e leitores na avaliação de revisões de literatura (resumidas na Tabela 4 ) .
No entanto, existem maneiras de ir além de simplesmente resumir a literatura e
Estes partem dos diferentes estágios da realização de uma revisão de literatura e
realmente desenvolver algo que seja novo e valioso e que crie uma contribuição
devem ser amplos o suficiente para abranger a maioria dos tipos de revisões de
substancial para o campo em questão. Primeiro, é claro que há necessidade de
literatura.
utilizar uma boa metodologia de investigação que preencha os critérios de qualidade
No entanto, é importante que, ao avaliar uma revisão individual, sejam examinados
para a realização de revisões de literatura, mas também podem ser acrescentadas
padrões específicos para o tipo de revisão, para avaliar se a revisão atende aos
características ou análises para aumentar a probabilidade de o artigo de revisão se
critérios de rigor e profundidade. Dependendo se se trata de uma revisão sistemática,
destacar. Existem muitos exemplos de artigos que foram publicados com sucesso
semi-sistemática ou integrativa, diferentes padrões podem ser válidos. No entanto,
em revistas de negócios de alto nível usando como base uma estratégia de revisão
independentemente do tipo de revisão, preste muita atenção a quais estudos foram
de literatura. Sem levar em conta a qualidade da revisão em si, parece haver vários
incluídos e por quais motivos
caminhos a seguir. Uma delas é realizar uma revisão da literatura e combiná-la com
já que essas decisões fazem todas as diferenças em termos do tipo de conclusões a
uma meta-análise de um tópico relevante para fornecer alguma evidência de efeito.
que os autores chegam. Ignorando um campo de pesquisa relevante, alguns
Esta estratégia tem sido utilizada de forma eficaz em artigos publicados em revistas
periódicos ou anos podem ter consequências importantes nos resultados e
de classificação superior (por exemplo, Carrillat et al., 2018; Edeling & Himme, 2018;
conclusões dos estudos. Além disso, sua contribuição deve ser sempre avaliada em
Verlegh & Steenkamp, 1999). É importante notar que a simples realização de uma
relação ao tema ou campo ao qual agrega. O que constitui uma contribuição útil
meta-análise não garante a publicação; deve também focar em um tema que seja
numa área pode ser insuficiente noutra.
relevante, interessante e que resolva algum tipo de dilema de pesquisa, avançando
assim o conhecimento na área. Além disso, as revisões que se baseiam na análise
5. Como publicar sua revisão de literatura de texto baseada em computador e na aprendizagem automática têm recebido um
interesse crescente na investigação empresarial (por exemplo, Antons & Breidbach,
Embora existam muitos argumentos a favor da realização de uma revisão da 2018; Witell et al., 2016). Embora a análise de texto possa ser uma excelente
literatura, publicá-la pode ser um desafio. Vários erros comuns são maneira de

338
Machine Translated by Google
H.Snyder
contribuir, a simples utilização deste tipo de técnicas não é suficiente se não for
feita de forma adequada e com um propósito em mente. Muitas vezes, as
abordagens de análise de texto acabam sendo altamente descritivas, fornecendo
apenas uma visão geral dos tópicos, temas ou redes e não gerando nenhuma
análise mais profunda. Como alternativa, um resultado valioso desses tipos de
análise pode, por exemplo, criar um cronograma para analisar e prever o rumo de
um campo, uma comparação de diferentes termos ou construções relacionadas
que podem servir como base para o desenvolvimento de teorias ou para identificar
os verdadeiros resultados. lacunas de conhecimento em pesquisas anteriores.
Embora rara, ainda é altamente desejável uma revisão de literatura bem
executada que forneça uma nova teoria ou inclua uma agenda de pesquisa
substancial e bem fundamentada ou proposições sobre as quais outros
pesquisadores possam construir para avançar no campo (por exemplo, Boyd &
Solarino, 2016 ; Mazumdar et al., 2005; Rodell, Breitsohl, Schröder, & Keating,
2016). Embora este tipo de análise seja muitas vezes demorado e exija fortes
competências analíticas por parte dos investigadores, se for bem sucedido, pode
dar um grande contributo para o campo específico de investigação.
Observe que os exemplos acima são apenas alguns dos muitos caminhos para
fazer uma contribuição usando a revisão da literatura como método de pesquisa.
Porém, é muito desafiador tentar criar uma contribuição quando você já coletou os
dados (material publicado) e tentar transformar isso em um artigo publicável.
Portanto, é importante ter uma questão de pesquisa específica em mente desde o
início e garantir que a abordagem correta seja escolhida para resolver o problema
de pesquisa em questão.
6. Resumo e conclusão
As revisões da literatura desempenham um papel importante como base para
todos os tipos de pesquisa. Podem servir de base para o desenvolvimento do
conhecimento, criar directrizes para políticas e práticas, fornecer provas de um
efeito e, se bem conduzidas, ter a capacidade de gerar novas ideias e direcções
para um determinado campo. Como tal, eles servem como base para futuras
pesquisas e teorias. No entanto, tanto a realização de uma revisão da literatura
como a avaliação da sua qualidade podem ser um desafio, razão pela qual este Rodell, JB, Breitsohl, H., Schröder, M., & Keating, DJ (2016). Voluntariado de funcionários: uma revisão
e estrutura para pesquisas futuras. Jornal de Gestão, 42, 55–84. https://doi.org/
artigo oferece algumas orientações simples sobre como conduzir revisões de 10.1177/0149206315614374.
literatura melhores e mais rigorosas e, a longo prazo, simplesmente melhores pesquisas.Snyder, H., Witell, L., Gustafsson, A., Fombelle, P., & Kristensson, P. (2016). Identificando categorias de
Se houver a certeza de que a investigação se baseia numa grande precisão, será inovação em serviços: uma revisão e síntese da literatura. Jornal de Pesquisa Empresarial, 69,
2401–2408. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2016.01.009.
muito mais fácil identificar lacunas reais de investigação em vez de simplesmente
Torraco, RJ (2005). Redação de revisões integrativas da literatura: Diretrizes e exemplos.
realizar a mesma investigação repetidamente, para desenvolver hipóteses e Revisão do Desenvolvimento de Recursos Humanos, 4, 356–367. https://doi.org/
questões de investigação melhores e mais precisas e, portanto, aumentar a 10.1177/1534484305278283.
qualidade da pesquisa como comunidade.
Referências
Antons, D. e Breidbach, CF (2018). Grandes dados, grandes insights? Avançando o serviço em
novação e design com aprendizado de máquina. Journal of Service Research, 21, 17–39. https://
doi.org/10.1177/1094670517738373.
Baumeister, RF e Leary, MR (1997). Escrever resenhas narrativas de literatura. Revisão de Psicologia
Geral, 1, 311–320. https://doi.org/10.1037/1089-2680.1.3.311.
Borman, GD e Dowling, NM (2008). Atrito e retenção de professores: uma revisão meta-analítica e
narrativa da pesquisa. Revisão de Pesquisa Educacional, 78, 367–409. https://doi.org/
10.3102/0034654308321455.
Boyd, BK e Solarino, AM (2016). Propriedade de corporações: uma revisão, síntese e agenda de
pesquisa. Jornal de Gestão, 42, 1282–1314. https://doi.org/10.1177/0149206316633746.
Braun, V. e Clarke, V. (2006). Usando análise temática em psicologia. Pesquisa Qualitativa em Psicologia,
3, 77–101. https://doi.org/10.1191/1478088706qp063oa.
Carlborg, P., Kindström, D. e Kowalkowski, C. (2014). A evolução do serviço na pesquisa de
novação: uma revisão crítica e síntese. The Service Industries Journal, 34(5), 373–398. https://
doi.org/10.1080/02642069.2013.780044.
Carrillat, FA, Legoux, R. e Hadida, AL (2018). Debates e suposições sobre desempenho cinematográfico:
uma meta-análise. Jornal da Academia de Ciências de Marketing, 46, 273–299. https://doi.org/
10.1007/s11747-017-0561-6.
Chang, W. e Taylor, SA (2016). A eficácia da participação do cliente em novos
desenvolvimento de produto: uma meta-análise. Jornal de Marketing, 80, 47–64. https://doi. org/
10.1509/jm.14.0057.
339
Jornal de Pesquisa Empresarial 104 (2019) 333–339
Covington, MV (2000). Teoria das metas, motivação e desempenho escolar: uma análise
revisão tegrativa. Revisão Anual de Psicologia, 51, 171–200. https://doi.org/10. 1146/
annurev.psych.51.1.171.
Davis, J., Mengersen, K., Bennett, S., & Mazerolle, L. (2014). Visualizando revisões sistemáticas e meta-
análises em pesquisas sociais através de diferentes lentes. SpringerPlus, 3, 511. https://doi.org/
10.1186/2193-1801-3-511.
DerSimonian, R. e Laird, N. (1986). Meta-análise em ensaios clínicos. Ensaios Clínicos Controlados,
7, 177–188. https://doi.org/10.1016/0197-2456(86)90046-2.
Edeling, A. e Himme, A. (2018). Quando a participação de mercado é importante? Novas generalizações
empíricas a partir de uma meta-análise da relação participação de mercado-desempenho.
Jornal de Marketing, 82, 1–24. https://doi.org/10.1509/jm.16.0250.
Vidro, GV (1976). Primária, secundária e meta-análise da pesquisa. Educacional
Pesquisador, 5, 3–8. https://doi.org/10.2307/1174772.
Grant, MJ e Booth, A. (2009). Uma tipologia de revisões: Uma análise de 14 tipos de revisões e
metodologias associadas. Diário de Informações e Bibliotecas de Saúde, 26, 91–108. https://
doi.org/10.1111/j.1471-1842.2009.00848.x.
Greenhalgh, T., Robert, G., Macfarlane, F., Bate, P. e Kyriakidou, O. (2004). Difusão de inovações em
organizações de serviços: revisão sistemática e recomendações.
Milbank Trimestralmente, 82, 581–629. https://doi.org/10.1111/j.0887-378X.2004. 00325.x.
Bruto, JJ (1998). O campo emergente da regulação emocional: uma revisão integrativa.
Revisão de Psicologia Geral, 2, 271–299. https://doi.org/10.1037/1089-2680.2.3. 271.
Liberati, A, Altman, DG, Tetzlaff, J, Mulrow, C, Gøtzsche, PC, Ioannidis, JPA, ...
Moher, D. (2009). A declaração PRISMA para relatar revisões sistemáticas e meta-análises de
estudos que avaliam intervenções de cuidados de saúde: Explicação e elaboração. Anais de
Medicina Interna, 151, W–65. https://doi.org/10.7326/0003-
4819-151-4-200908180-00136.
MacInnis, DJ (2011). Uma estrutura para contribuições conceituais em marketing. Diário de
Marketing, 75, 136–154. https://doi.org/10.1509/jmkg.75.4.136.
Mazumdar, T., Raj, SP, & Sinha, I. (2005). Pesquisa de preço de referência: Review e prós
posicionamentos. Jornal de Marketing, 69, 84–102. https://doi.org/10.1509/jmkg.2005.69. 4,84.
McColl-Kennedy, JR, Snyder, H., Elg, M., Witell, L., Helkkula, A., Hogan, SJ, &
Anderson, L. (2017). A mudança do papel do cliente de cuidados de saúde: revisão, síntese e
agenda de pesquisa. Jornal de Gestão de Serviços, 28.
Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., & Altman, DG (2009). Itens de relato preferidos para revisões
sistemáticas e meta-análises: A declaração PRISMA. Anais de Medicina Interna, 151, 264–269.
https://doi.org/10.7326/0003-4819-151-4-200908180-00135.
Palmatier, RW, Houston, MB e Hulland, J. (2018). Artigos de revisão: objetivo, processo e estrutura.
Jornal da Academia de Ciências de Marketing, 46, 1–5. https://doi.org/10.1007/s11747-017-0563-4.
Tranfield, D., Denyer, D. e Smart, P. (2003). Rumo a uma metodologia para desenvolver conhecimento
de gestão baseado em evidências por meio de revisão sistemática. British Journal of Management,
14, 207–222. https://doi.org/10.1111/1467-8551.00375.
Verlegh, PWJ e Steenkamp, J.-BEM (1999). Uma revisão e meta-análise da pesquisa do país de origem.
Jornal de Psicologia Econômica, 20, 521–546. https://doi.org/10.
1016/S0167-4870(99)00023-9.
Ward, V., House, A. e Hamer, S. (2009). Desenvolvendo uma estrutura para transferência
conhecimento em ação: uma análise temática da literatura. Jornal de Pesquisa e Política de
Serviços de Saúde, 14, 156–164. https://doi.org/10.1258/jhsrp.2009.008120.
Webster, J. e Watson, RT (2002). Analisando o passado para se preparar para o futuro: Escrevendo
uma revisão de literatura. Sistemas de Informação de Gestão Trimestralmente, 26, 3.
Whittemore, R. e Knafl, K. (2005). A revisão integrativa: Metodologia atualizada.
Jornal de Enfermagem Avançada, 52, 546–553. https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.
2005.03621.x.
Witell, L., Snyder, H., Gustafsson, A., Fombelle, P., & Kristensson, P. (2016). Definindo inovação em
serviços: uma revisão e síntese. Journal of Business Research, 69, 2863–2872.
Wong, G., Greenhalgh, T., Westhorp, G., Buckingham, J. e Pawson, R. (2013). Padrões de publicação
RAMESES: Revisões metanarrativas. Medicina BMC, 11, 20. https://doi. org/
10.1186/1741-7015-11-20.
Hannah Snyder é professora assistente no departamento de marketing da BI - Norwegian School of
Business, Oslo, Noruega. Seu interesse de pesquisa está relacionado à inovação de serviços, criatividade
do cliente, comportamento desviante do cliente e cocriação de valor, bem como um interesse especial
em metodologia de revisão de literatura. Ela publicou no Journal of Business Research, no European
Journal of Marketing, no Journal of Service Management e no International Journal of Nursing Studies.