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Exemplos de sinais
3
Outros Sinais
4
Sinal discreto
5
Atraso no sinal discreto
6
Adiantamento do sinal contínuo
7
Exemplos de reflexão
8
Compressão e Expansão
9
Operações combinadas
10
Outro Exemplo
11
Exemplos de sinais periódicos
12
Simetria Par e Ímpar
13
Decomposição em Par e Ímpar
• Podemos decompor um sinal em par e ímpar.
1
• 𝑥𝑒 𝑡 = 𝑥 𝑡 + 𝑥(−𝑡) componente par
2
1
• 𝑥𝑜 𝑡 = 𝑥 𝑡 − 𝑥(−𝑡) componente ímpar
2
• Temos então: 𝑥 𝑡 = 𝑥𝑒 𝑡 + 𝑥𝑜 𝑡
• O mesmo se aplica a sinais discretos
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Decomposição do degrau discreto
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Exponenciais contínuas
16
Exponenciais discretas
17
Exponenciais Gerais
18
O período
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Sinais sinusoidais
20
Senoide discretas
21
Senóides Discretas
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fn(n) fn(n) fn(n)
-0.5 0.0 0.5 1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4
0
0
0
5
5
5
n
n
n
m=6
m=3
m=0
10
10
10
15
15
15
fn(n) fn(n) fn(n)
-1.0 0.0 0.5 1.0 -1.0 0.0 0.5 1.0 -1.0 0.0 0.5 1.0
0
0
0
𝐶𝑜𝑠
5
5
5
n
n
n
m=7
m=4
m=1
9
10
10
10
2𝜋 𝑚
𝑛
15
15
15
0 -1.0 0.0 0.5 1.0 -1.0 0.0 0.5 1.0 -1.0 0.0 0.5 1.0
0
0
5
5
5
n
n
n
m=8
m=5
m=2
10
10
10
15
15
15
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Relação entre contínuo e discreto
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Energia de um sinal
• 𝐸∞ = σ∞ −∞ 𝑥[𝑛] 2
Se essa soma não for para
infinito, esse sinal será de energia e o
resultado ser chamará energia do sinal.
• Lembrando que 𝑥[𝑛] 2 = 𝑥 𝑛 . 𝑥 ∗ [𝑛]
𝑇
• 𝐸∞ = lim 𝑇→∞ −𝑇 𝑥(𝑡) 2 𝑑𝑡 essa integral
existindo, o sinal será de energia.
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Sinal de Potência
1
• 𝑃∞ = lim𝑁→∞ σ𝑁 𝑥[𝑡] 2 esse limite
2𝑁+1 −𝑁
existindo, esse será um sinal de energia.
1 𝑇
• 𝑃∞ = lim 𝑇→∞ −𝑇 𝑥(𝑡) 2 𝑑𝑡 Esse limite
2𝑇
existindo, esse sinal será um sinal de Potência.
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Impulso discreto
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Degrau discreto
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𝑛
𝑢𝑛 = 𝛿𝑚
𝑚=−∞
29
∞
𝛿 𝑛−𝑘
𝑘=0
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Função Degrau
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Linearidade
Variabilidade no tempo
Principais Estabilidade
propriedades
dos sistemas Versibilidade
Causalidade
Memoralibidade
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