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DELEGAÇÃO DE QUELIMANE
APOSTILA DE PSICOLOGIA DE
APRENDIZAGEM
PARA OS CURSOS COM HABILITAÇÕES EM ENSINO
Elaborado por:
dr. Alexandre Luís da Rocha
Julho de 2019
22 de Julho
de 2019
APOSTILA DE PSICOLOGIA DE APRENDIZAGEM
Índice
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA DE APRENDIZAGEM4
3. Conceitos .............................................................................................................................. 18
3.1. Classificação de objectivos educacionais (Taxonomia de BLOOM) .................... 19
3.2. Operacionalização de Objectivos Educacionais ..................................................... 20
3.2.1. Critérios de operacionalização de objectivos educacionais ................................. 20
4. Conceitos .............................................................................................................................. 21
4.1. Formação de Motivos para Aprendizagem .............................................................. 21
4.1.1. Teorias de Motivação da Aprendizagem .................................................................. 21
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Coimbra, 1990.
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A Psicologia de Aprendizagem tem relação com a psicologia geral, esta estuda as leis
gerais da formação dos fenómenos psíquicos, caracteriza os mesmos, a psicologia de
aprendizagem vai estudar, as leis da formação dos fenómenos psíquicos no PEA;
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Hábitos, como, pentear, lavar as mãos antes de comer, andar com roupas limpas,
resultam de colocação de exigência dos pais e encarregados de educação,
5GLEITMAN, Henry. FRIDLUND, Alan J. REISBERG, Daniel. Psicologia. 8ª edição, Fundação Calouste
Gulbenkian-Lisboa, 2009.
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A aprendizagem por imitação também pode ocorrer sem reforço directo, por exemplo
quando o observador tem disposição em assumir o comportamento ou a pessoa
observada tem grande prestígio.
6 MWAMWENDA, T. S. Psicologia Educacional: Uma perspectiva africana, textos Editora: Maputo, 2005.
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TAVARES & ALARCÃO (1990), destacam que a aprendizagem para Jean PIAGET, é um
processo normal, harmónico e progressivo, de exploração, descoberta e
reorganização mental, em busca da equilibração da personalidade.
SPRINTHALL & SPRINTHALL (1993), citam Bnunner ao afirmam que o PEA eficaz exige a
consideração das seguintes condições: a motivação, a estrutura, a sequência e o
reforço.
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INÁCIO, Magda. Manual do Formando “O Processo de Aprendizagem”. Delta Consultores e Perfil, Lisboa
– 2007.
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Kurt LEWIN (1890-1947), tomando como base a ideia de que o todo, a estrutura, é mais
do que a soma das partes, Lewin afirma que toda a actividade psicológica, e a
aprendizagem realiza-se num campo de acção em que um conjunto de factores
interfere e condiciona o comportamento de uma pessoa numa determinada situação.
O alto grau das necessidades, atitudes, sentimentos e expectativas são as condições
internas que constituem o campo psicológico.
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3. Conceitos
Por objectivos, TAVARES & ALARCÃO (2005), entendem que são linhas orientadoras da
actividade didáctica, declarações das nossas intenções de ensinar, ou mesmo, das
nossas intenções de criar condições que permitam ao aluno melhorar a sua
aprendizagem e desenvolver-se.
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A palavra motivo vem do latim movere que significa “mover”. A falta de líquidos e
outros alimentos provoca organismo um desequilíbrio e, consequentemente uma
necessidade. Quando o individuo toma conhecimento da falta de líquidos e alimentos
no seu organismo, sente a sede e fome, surge o motivo.
8SANTOS, Rosângela Pires dos. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. IEditora. São Paulo
2004.
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Teorias Behavioristas
Teorias Cognitivas
Teorias Humanistas
ABRUNHOSA & LEITÃO (1980)9, Afirmam que a hierarquia das necessidades de Maslow,
designadamente as necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, de auto-estima e
de auto-realização, podem se deduzir as motivações para aprendizagem. Dado que,
somente quando o nível inferior de necessidades (fisiológicas) está satisfeito, é que o
nível de necessidades imediatamente a seguir, surge como determinando do
comportamento, isto porque a necessidade satisfeita deixa de ser motivante, surgindo
então a possibilidade de um nível mais elevado se desenvolver.
9 ABRUNHOSA, M.A. & Leitão, M. Introdução à Psicologia. Vol 2, Edicoes ASA, Porto, 1980.
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É pertinente observar que através dos órgãos dos sentidos, o individuo não só aprende
as características isoladas dos objectos, isto é, tem sensações, como também as reúne
num todo, único dando-as um significado, ou seja, tem a percepção do objecto como
um todo único.
A imagem é plástica e não apresenta detalhes que a percepção nos dá. Note-se que
o ser humano também pode criar e combinar imagens formadas com base na
percepção, como também criar imagens através da imaginação.
Assim pode-se deduzir que os conceitos resultam da análise e síntese, ou seja, resultam
do pensamento. E a sensações, as percepções, as imagens e os conceitos são
armazenados no cérebro através da memória.
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Não obstante, ABRUNHOSA & LEITÃO (1980), referem-se ao papel da relação entre o
todo e a parte na fixação e reprodução eficazes, e indicam que para a fixação eficaz
dos conteúdos é necessário que primeiro se leia o texto, o capítulo, depois se divida
em partes de forma a compreende-las e, em seguida, se relacione os conteúdos das
partes de modo a compreender o texto ou o capítulo.
Estas constatações demonstram que no PEA, o professor deve colocar tarefas que
exijam a repetição do aprendido na própria aula, através de exercícios de
consolidação, trabalhos de casa, repetição da matéria dada através da leitura dos
conteúdos para a aula seguintes de modo a fixarem os conteúdos. O professor deve
recomendar que os alunos dividam os conteúdos em partes de forma a compreende-
los.
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Teoria proposta por Howard Gardner, defende que a competência cognitiva dos seres
humanos deve ser descrita como um conjunto de habilidades, talentos ou
11NUNES, Ana Ignez Belém Lima & SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da Aprendizagem. 3ª
Edição, UECE-Fortaleza – Ceará, 2015.
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Não obstante, PIAZZI (2008)12, admite que enumeram-se 7 (sete) inteligências múltiplas.
Porém, salienta que a inteligência é apenas uma, que é desenvolvida
harmoniosamente em todas as suas facetas, sejam elas quais e quantas forem. Para
ele, o mais correto seria falar de “Módulos Cognitivos” e não em “Inteligências”. Assim,
pode-se descrever os seguintes:
12PIAZZI, Pierluigi. Aprendendo Inteligência: manual de instruções do cérebro para alunos em geral. 2ª
Edição – São Paulo: Aleph, 2008.
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Embora a Teoria das Inteligências Múltiplas tenha gerado grande interesse na área
educacional, deve instigar reflexões com o cuidado de não ser utilizada como
prescrição ou modelo pronto para a prática de professores ou profissionais de outras
áreas do conhecimento. Muito menos se deve rotular um aluno como dotado de
apenas uma capacidade de inteligência, sem oferecer-lhe a possibilidade de viver
experiências nos mais diversos campos do conhecimento humano.
NUNES & SILVEIRA (2015), afirmam que nesta abordagem, criada por Daniel Goleman,
há dois tipos de inteligências que se complementam; uma de natureza racional e
outra emocional. Esta é definida pelo autor como sendo o modo das pessoas lidarem
com suas emoções e com as emoções dos outros, ao seu redor. Isto implica no
desenvolvimento da motivação, consciência de si, persistência, empatia,
entendimento, persuasão, cooperação e liderança. Para ele seria uma forma de
lidarmos com a vida, utilizando a inteligência, não em termos de QI, mas de
qualidades afectivas.
5.4.3. Criatividade
VYGOTSKY (1989), diz que a criatividade é uma das funções psicológicas superiores,
intimamente relacionada ao desenvolvimento pessoal, social, científico e cultural de
uma sociedade. Afinal, se o homem não possuísse a capacidade criativa,
provavelmente ainda estaríamos longe dos avanços tecnológicos e dos
conhecimentos diversos que marcam a nossa época.
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Assim, pode-se definir criatividade como sendo o ato de produzir algo diferente,
inusitado, inovador e original, mas também ao sentir, reflectir, intuir, emocionar, atribuir
significado e estabelecer relações.
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Por outro lado, não se pode pensar também que exercitar a criatividade é deixar os
alunos à vontade, sem nenhum direccionamento. A criatividade, para potencializar o
processo de aprendizagem exige esforço, persistência, disciplina e trabalho.
No aspecto moral, segundo Piaget, a criança passa por uma fase pré-moral,
caracterizada pela anomia, coincidindo com o "egocentrismo" infantil e que vai até
aproximadamente 4 ou 5 anos. Gradualmente, a criança vai entrando na fase da
moral heterónoma e caminha gradualmente para a fase autónoma.
Piaget afirma que essas fases se sucedem sem constituir estágios propriamente ditos.
Vamos encontrar adultos em plena fase de anomia e muitos ainda na fase de
heteronomia. Poucos conseguem pensar e agir pela sua própria cabeça, seguindo
sua consciência interior.
Na medida em que a criança cresce, ela vai percebendo que o "mundo" tem suas
regras. Ela descobre isso também nas brincadeiras com as criança maiores, que são
úteis para ajuda-la a entrar na fase de heteronomia.
No PEA, o professor deve conduzir a criança a sair de seu egocentrismo, natural nos
primeiros anos, caracterizado pela anomia, e entrar gradualmente na heteronomia,
encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual que
é o objectivo final da educação moral.
Criou a teoria dos estádios morais, pois acreditava que o nível mais alto da moralidade
exige estruturas lógicas novas e mais complexas do que as apresentadas por Piaget.
Assim, segundo o autor, existem três níveis da moralidade.
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Há neste nível um segundo estágio moralidade de intercâmbio (5-7 anos), pois inicia-se
o processo de descentração, possibilitando ao indivíduo perceber que outras pessoas
também têm seus próprios interesses, porém a moral ainda permanece individualista,
fazendo com que estabeleça trocas e acordos.
3º. Nível pós-convencional (15 anos ou mais), considerado por Kohlberg, como o
mais alto da moralidade, pois o indivíduo começa a perceber os conflitos entre
as regras e o sistema, o qual foi dividido entre o estágio da moralidade dos
direitos humanos e o estágio dos princípios éticos universais. Neste nível, os
comportamentos morais passam a ser regulados por princípios (exemplo: o
indivíduo não rouba simplesmente porque sabe que isso é errado).
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São descritas como dificuldades significativas nas habilidades matemáticas que não
são ocasionadas por outros transtornos. Aqui é muito importante o acompanhamento
da criança e uma boa formação dos educadores para diagnosticarem e
encaminharem o aluno para uma atenção especializada.
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Até porque a matemática tem sido vista como “matéria difícil”, não motivadora, que
leva os alunos, muitas vezes, ao desinteresse e á dificuldade de compreender
conteúdos, problemas que podem ser solucionados com uma atenção individualizada
e estratégias interessantes de aprendizagem. Assim, não podem ser confundidos com
transtornos mais sérios, como a discalculia.
NUNES & SILVEIRA (2015), salientam que todas estas dificuldades exigem um
diagnóstico cuidadoso, abrangente e realizado por uma equipe multidisciplinar,
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mesmo, porque as causas (etiologia) são múltiplas, isto é, são coisas de ordem
cognitiva, psicomotora e neurológica.
A avaliação formativa – visa por um lado verificar o nível de alcance parcial e final dos
resultados esperados nos domínios cognitivo, afectivo e psicomotor no processo de
uma aula ou conjunto de aulas. Permite que o professor estimule o aluno a corrigir se
quando apresenta dificuldades, por exemplo, colocando perguntas, aconselhando,
dando pistas ou dando tarefas adicionais aos alunos para que alcancem os resultados
esperados.
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